quarta-feira, 26 de janeiro de 2005

STATION TO STATION


WRAY GUNN + X-WIFE AO VIVO

28 Janeiro - Montijo - Oficina do Cais- 23h
3 de Fevereiro - Faro - Fábrica da Cerveja - 21h30
12 de Fevereiro - Leiria - Alibi - 00h00
15 de Fevereiro - Guarda - Auditório Municipal da Guarda - 21h30
19 de Fevereiro - Porto - Cinema Batalha - 23h
4 de Fevereiro - Vila Real - Teatro Municipal de Vila Real - 22h
25 Fevereiro - Braga - Espaço Alternativo PT - 22h30

Wray Gunn e X-Wife vão juntar-se numa tournée pelas principais cidades do país ( e algumas espanholas), que se irá chamar Station to Station.

Este evento pretende levar ao maior número possivel de locais duas das mais significativas bandas da nova geração de Rock feito em Portugal, dois exemplos perfeitos de que existem bandas nacionais capazes de darem grandes concertos.

Representantes de escolas diferentes do mais actual panorama Rock, WrayGunn e X-Wife têm em comum a sua extrema modernidade, inquestionável personalidade, e um nivel qualitativo digno de nos orgulhar em qualquer parte do mundo. São de Coimbra e do Porto, mas podiam ser de Nova Iorque, de Londres, ou de um qualquer polo de criatividade e cosmopolismo do planeta, porque são realmente representantes do melhor que o Rock nos tem para oferecer à escala mundial.

Os Wray Gunn atingem ao segundo disco, “Eclesiastes 1:11”, uma maturidade admirável. A coesão do seu discurso é impressionante e a orma coerente como à energia do Rock’n’Roll, juntam a herança fundamental de géneros maiores da música negra norte-americana como o Gospel, os Blues e o Funk, ùnica e estimulante, num discurso que partindo do passado aponta hoje pistas para o futuro.

Os X-Wife foram protagonistas duma das mais aliciantes estreias em disco dos ultimos anos da cena Rock nacional. “Feeding the machine”, o seu primeiro albúm, é um desfile de grandes canções, e mostra-nos uma bandaque, partindo do legado pós-Punk de projectos como os Gang of Four, Suicide ou P.I.L. , entre outros, consegue produzir um disco duma extrema contemporaneadade e com uma linguagem coesa, intensa ef ortemente personalizada, onde electrónica vintage, distorção eelectricidade se cruzam na perfeição.

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