MESA REDONDA & CONCERTO CÓSMICO
ESPAÇO INFINITO: DA FICÇÃO À REALIDADE
17 e 18 de Dezembro
Sala da Cidade – Paços do Município
Salão Brasil
PROGRAMA
17 de Dezembro
14h-17h: Mesa redonda (Sala da Cidade)
17h30: Degustação de Vinhos Quinta de Mosteirô (Salão Brasil)
18h30: Concerto Cósmico (Salão Brasil)
18 de Dezembro
17h – Visita guiada à exposição por Edgar Martins
MESA REDONDA
17 Dezembro, Sala da Cidade, 14h-17h
Com Marta Lourenço, Luís Urbano, Francisco Ferreira, Alexandre Ramires, João Carvalho e João Lameiras
MESA REDONDA
17 Dezembro, Sala da Cidade, 14h-17h
Com Marta Lourenço, Luís Urbano, Francisco Ferreira, Alexandre Ramires, João Carvalho e João Lameiras
O trabalho do artista Edgar Martins, patente na exposição ‘A Impossibilidade Poética de Conter o Infinito’, realizado nas várias instalações da Agência Espacial Europeia (ESA), aborda o tema do Espaço a partir dos seus lugares e objectos. Procurando utopicamente encontrar pontos de referência para a construção do imaginário colectivo em redor da exploração espacial, o trabalho de Edgar Martins vive de uma ambiguidade entre o registo documental e a metáfora.
CONCERTO CÓSMICO
17 de Dezembro, Salão Brasil, 18h30
17 de Dezembro, Salão Brasil, 18h30
Com João Martins, Filipe Veloso, Gustavo B. Marques, José Pedro Santos e o invulgar trio de contrabaixos Basso 3, formado por José Miguel Pereira, Miguel Falcão e Álvaro Rosso
Se um ser humano passear nas altas latitudes, poderá presenciar o aparecimento noturno de padrões flutuantes e multicolores no espaço: uma Aurora Polar. Para os antigos povos, a beleza deste padrão era acompanhada da crença na manifestação dos espíritos. Este fenómeno maravilhoso é o resultado da ionização da atmosfera por partículas geradas no sol e orientadas para os polos pelo campo magnético da Terra. Partículas vindas de estrelas mais distantes, que são também aceleradas por campos magnéticos no seu caminho, passam constantemente pela a terra e podem ser observadas através de uma câmara de faíscas.
O Concerto Cósmico é o resultado de um dialogo entre ciência e arte que junta o trabalho sonoro de João Magalhães Martins, Filipe Veloso, do coletivo "Sons Cósmicos" e do trio de contrabaixos Basso 3. O concerto contará com a presença de uma câmara de faíscas do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) de Coimbra, que para além de mostrar a passagem de raios cósmicos fará parte da performance musical.
Se um ser humano passear nas altas latitudes, poderá presenciar o aparecimento noturno de padrões flutuantes e multicolores no espaço: uma Aurora Polar. Para os antigos povos, a beleza deste padrão era acompanhada da crença na manifestação dos espíritos. Este fenómeno maravilhoso é o resultado da ionização da atmosfera por partículas geradas no sol e orientadas para os polos pelo campo magnético da Terra. Partículas vindas de estrelas mais distantes, que são também aceleradas por campos magnéticos no seu caminho, passam constantemente pela a terra e podem ser observadas através de uma câmara de faíscas.
O Concerto Cósmico é o resultado de um dialogo entre ciência e arte que junta o trabalho sonoro de João Magalhães Martins, Filipe Veloso, do coletivo "Sons Cósmicos" e do trio de contrabaixos Basso 3. O concerto contará com a presença de uma câmara de faíscas do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) de Coimbra, que para além de mostrar a passagem de raios cósmicos fará parte da performance musical.
Este concerto conta com o apoio do JACC - Jazz ao Centro Clube, do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) de Coimbra e do Departamento de Física da Universidade de Coimbra.
17 de Dezembro, Salão Brasil, 17h30-18h30
No intervalo, entre a Mesa Redonda e o Concerto Cósmico, haverá com uma degustação de vinhos de castas nobres da região do Douro, gentilmente oferecida pela Quinta de Mosteirô.
https://www.facebook.com/ImpossibilidadePoeticadeConterInfinito
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