Tarde de "Canções Mortas" na Fnac.
Um homem e a sua guitarra.
Uma lentidão que arrasta melodias e palavras.
Sons que se resguardam no nosso corpo.
Uma portugalidade que se assume quase em jeito de fado.
Por vezes, uma fúria que salta da guitarra para não nos deixar dormir.
Tudo muito negro. Tudo muito contagiante.
Tempo ainda para alguns temas novos.
Feliz aquele que esteve presente neste funeral repleto de canções adornadas com bonitas palavras.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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