segunda-feira, 10 de outubro de 2016

KUBIK CHEGA AO QUARTO DISCO




















Novo Disco I Outubro 2016 I “Rock Extravaganza”

15 anos depois de “Oblique Musique” (2001), 11 depois de “Metamorphosia” e 5 anos depois de “Psicotic Jazz Hall” (2011),m Kubik lança o seu 4o álbum, “Rock Extravaganza” (Ed. Autor). Constituído por 10 novos temas, este disco reafirma o lugar único de Kubik na música moderna portuguesa numa nova incursão estética livre pelo seu peculiar e eclético universo musical.

Na história da arte, “Extravaganza” é uma criação literária, teatral ou musical caracterizada pela liberdade de estilo e estrutura e, geralmente, incluindo elementos do burlesco, vaudeville, cabaret ou circo. O termo é derivado da palavra italiana stravaganza, significando extravagância. Este conceito foi amplamente usado para descrever um tipo de drama britânico do século XIX que se tornou popular com James Planché. Este autor definiu-o como "o tratamento lunático de um assunto poético".

Kubik transportou esta premissa para a música.
 
Contexto

O percurso de Kubik tem 18 anos de atividade e é o projeto de música electrónica de Victor Afonso, músico da Guarda comn mais de 20 anos de experiência musical (rock, improvisação, experimental, electrónica). Licenciado em Educação Musical e multi-instrumentista, Victor Afonso encarnou o alter-ego Kubik numa imprevisível plataforma de cruzamentos e hibridismo de géneros, de fragmentação estética, de metamorfoses estilísticas, com uma forte influência do imaginário cinematográfico.

Tudo cabe no caldeirão sonoro de Kubik minuciosamente manufaturado: manipulação eletrónica, krautrock, jazz, hip-hop, ambient, world-music, metal, pop, clássica, música de “cartoons”...

Percurso I Discografia

Kubik teve o primeiro reconhecimento com 4 “Prémios Maqueta” em 1999; foi considerado “Revelação Musical do Ano” para o jornal Público em 2001. Kubik conta com três álbuns aclamados pela crítica especializada que os incluiu nas listas dos melhores discos portugueses do ano – “Oblique Musique” (2001), “Metamorphosia” (2005) e “Psicotic Jazz Hall” (2011). Pelo meio editou dois EP digitais (MiMi Records): em 2008 “How Blues Was My Sky” e em 2013 “Music For Trevor Reznik”. 15 anos depois da estreia discográfica, Kubik edita o seu 4o álbum, “Rock Extravaganza”.

Kubik colaborou ainda com diversos músicos (Adolfo Luxúria Canibal, Old Jerusalem, Norton, Bypass, Factor Activo, Américo Rodrigues, César Prata, Carlos Zíngaro, Nuno Rebelo...) e compôs música original para quatro filmes mudos (“Un Chien Andalou” (1929) de Luis Buñuel; “Entr’Acte” (1924) de René Clair; “A Felicidade” (1932) de Alexander Medvedkine e “Romance Sentimentel” (1930) de Sergei Eisenstein), dança contemporânea (Culturgest e Teatro Rivoli, coreografias de Joclécio Azevedo), múltiplas peças de teatro, exposições, curtas-metragens, recitais de spoken-word, instalações e performance. Tem desenvolvido, igualmente, um trabalho de sonoplastia e sound-design em diversos projectos. Kubik é ainda o criador do projecto “Movie Poster” (2011), encomenda do festival “Escrita na Paisagem”: música para 250 posters da história do cinema, com apresentações ao vivo por vários pontos do país.

Concertos

Em Maio de 2004, o músico norte-americano Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas), apreciador da música de Kubik, convidou-o a tocar na primeira parte do concerto dos Fantômas na Aula Magna (Lisboa). Kubik tocou e apresentou os seus projectos em diversos festivais de música eletrónica, eventos e salas de espectáculo: Casa da Música, Teatro São Jorge, ZDB, rede Fnac, Festival Paredes de Coura, Teatro Viriato, Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre, ACERT, Évora, Auditório de Barcelos, Teatro das Beiras, Montemor-o-Novo, Cine-Teatro de Castelo Branco, Teatro Municipal da Guarda, Auditório da Póvoa do Varzim, Centro de Artes de Sines, Santo Tirso, Moagem do Fundão, Cineclube de Viseu, Universidade da Beira Interior, etc.
 


Sem comentários: