sexta-feira, 18 de novembro de 2016

ÁLBUM DE ESTREIA DE JOÃO C. SOUSA














João C. Sousa, o compositor do Porto que se fez anunciar com “How To Switch imensions”, lança agora o álbum de estreia com o mesmo título, robusta coleção de 12 emas que desafiam rótulos ou conceções, numa exploração sónica sem limites e aberta a árias interpretações.

O lançamento surge acompanhado pela edição de um 2º single, “Emoto’s Water”, inspirado elas experiências do Sr. Masaru Emoto, em que este propõe que a água sofre alterações oleculares importantes, dependendo da influência da consciência humana que a rodeia, inha de pensamento prolongada pela narrativa visual da música, composta por alguns takes aptados no Japão.

“How To Switch Dimensions” é uma edição Music For All e encontra-se já disponível para scuta nas principais plataformas de streaming.
 
João C. Sousa é um compositor do Porto com um grande fascínio pelo mundo audiovisual. esde a adolescência que compõe e grava a música que faz, tendo inclusivé feito parte de árias bandas de garagem em contexto pop. Em criança iniciou-se no estudo do piano na scola de Jazz do Porto, tendo já em adulto dedicado-se ao violoncelo, no Conservatório de úsica da Maia.

Ao longo do seu percurso, João C. Sousa tem tido a oportunidade de musicar cinema e ublicidade. Em 2005 foi agraciado com o prémio “Novos Criadores” na categoria de omposição musical. Em 2007 compôs a banda sonora original para a longa-metragem Sombras- Um Filme Sonâmbulo” de João Trabulo sobre os universos multifacetados do oeta Teixeira de Pascoaes. Em 2013 assinou a música para o spot publicitário do IIIº estival Internacional de Cinema (CINECOA) e para a exposição “3 Mini” realizada na Máquinas de Outros Tempos”. Dois anos mais tarde compôs a música para o vídeo romocional de suporte ao livro de fotografia de Júlio Aires intitulado “6:30 a.m.”.

Melómano confesso, conserva na sua redoma intocável figuras como Bach, Purcell, Rameau, aurie Anderson, John Lurie, Jeff Buckley, Kraftwerk, Einstürzende Neubauten, Swans, epeche Mode, Dead Can Dance, Coil ou os portugueses Noiserv, Clã e Madredeus.

Acalenta ainda o sonho de poder vir a compor para teatro e para videojogos.

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