Para o novo ano de 2017
os Santos da Casa apostam nos nomes seguintes
(ordem alfabética)
(na etiqueta esperanças encontram apostas de anos anteriores)
Banda liderada por António Graça, venceram em 2015 o concurso de bandas da Antena 3. Em 2016 apareceram nos Novos Talentos Fnac. Espera-se que um disco chegue finalmente este ano. O seu indie folk merece ser conhecido por muito mais pessoas.
Música para baixo e bateria. São eles Pedro Lourenço e Ricardo Martins. Som psicadélico, astral, em jeito de banda sonora. Depois de se darem a conhecer nos Novos Talentos Fnac, espera-se para breve um 10’’ a sair pela Revolve. A ver pela qualidade dos músicos, banda a não perder ao vivo.
Trio do Porto composto por André Holanda na bateria, Nuno Carneiro (aka Ace) na voz e Sérgio Freitas nas teclas. Tudo gente muito habituada aos palcos. Praticam um som que tem muito de funk. Balanço bom para dançar. No final do ano findo chegou “Tens Mesmo de Querer”, avanço para o disco a sair em breve. Agora esperam-se muitos palcos e groove a dar com força.
Lince é o projeto a solo de Sofia Ribeiro, que conhecemos dos We Trust e There Must Be A Place. Conhecemos dois temas, um disco deverá aparecer nos primeiros meses deste novo ano. Esta nova aventura sonora passa pelas vozes, pianos e sintetizadores. Um voz que quente que cativa sobre melodias que encantam.
São de Coimbra. Apresentaram-se ao vivo pela primeira vez em maio de 2013. Esgotaram a Casa da Música em Dezembro e vão lançar em breve o disco de estreia. Conhecem-se três singles e a cada um se gosta mais da banda. Alguma descontração e bom humor, mas também “novas sonoridades e olhares sobre algumas das mais belas canções criadas no nosso país”.
Jorge Ferreira é Senhor Doutor. Outrora um dos The Guys From The Caravan ou dos Pinto Ferreira mostrou-se em 2016 ao vivo em Coimbra e Lisboa e disponibilizou alguns temas . “fados, bossas e outros roques” nas palavras do próprio e um disco já gravado a aguardar edição que pode surpreender alguns, mas vai cativar muitos.
Surma já é mais que uma esperança. É uma certeza segura. Com apenas um tema disponibilizado (e que tema) chegou a todo o lado, tanto em Portugal como lá por fora levando o seu concerto até França, Espanha e Alemanha. Aguardamos o disco previsto para este novo ano de 2017.
Banda do Porto, do jovem Pedro Oliveira. Ambientes negros. Electrónica ambiental e psicadélica. Já com um EP, limitado a 30 unidades esgotado, espera-se que em 2017 o projeto dê um passo maior, com uma edição mais alargada. Esta música merece voos mais altos, apesar de ter públicos muito específicos.
Conhecemos o Vitor Hugo como elemento dos Moonshiners ou The Underdogs. Em 2016 apresentou-se em nome próprio com temas em português e promete o primeiro disco deste novo projeto para o início de 2017. Assume gostar de Ben Harper, Jorge Palma e Neil Young e o tema que se conhece deixa no ar curiosidade sobre os próximos passos.
Banda de Leiria. Está quase tudo dito. Pertencem à Omnichord Records. Venceram o ano passado o Festival Termómetro, O disco chega este ano. Como alguns dos seus colegas de Leiria envolvem o seu pop/rock com uma película bastante dançável. Conhecemos já um tema, que vinha nos Novos Talentos Fnac. Ficámos com água na boca. Agora queremos todo o resto e queremos igualmente comprovar o seu talento em palco.
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