quinta-feira, 4 de maio de 2017

SOL DA CAPARICA













O Sol da Caparica promete! A quarta edição chega carregada de novidades com 15 novos nomes divulgados hoje.

António Zambujo, Best Youth, Bispo, Carlão, Bonga, Carlos do Carmo, Criolo, Dealema, Djodje, HMB, Mafalda Veiga, Manel Cruz, Mariza, Matias Damásio, Regula, Sam Alone e Xutos e Pontapés no maior cartaz de sempre na Caparica.

A quarta edição do festival O Sol da Caparica, que terá lugar entre 10 e 14 de agosto, foi o pretexto ideal para reunir uma série de artistas na Casa da Cerca, em Almada, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Almada, Joaquim Judas, de vários membros do executivo e também de muitos dos artistas que integram o cartaz da edição de 2017.

Um cartaz recheado de grandes novidades!

Dealema, Bispo, Carlão, HMB, Mafalda Veiga, António Zambujo, Djodje, Bonga, Matias Damásio, Rita Guerra e Xutos e Pontapés marcaram presença na apresentação de um cartaz recheado de grandes novidades.
Um investimento na nossa língua!

Joaquim Judas, presidente do executivo almadense, usou da palavra para salientar "o bom investimento na nossa cultura" que representa O Sol da Caparica: "um bom investimento na nossa língua, inclusivamente apreciado por outras capitais da língua portuguesa", como fez questão de frisar, depois de uma apresentação aplaudida do evento numa reunião que recentemente teve lugar em Luanda. "Um grande festival da Lusofonia que se realiza em Almada para todo o país e para o mundo", concluiu Joaquim Judas.

O Sol da Caparica com 45 artistas, 500 músicos e muitos espetáculos!

Promovemos a cultura na sua diversidade e disciplinas.

António Miguel Guimarães, o diretor artístico do festival, começou por avançar os números de um festival absolutamente singular: "45 artistas, 500 músicos, artistas que vêm de cinco países, fazem d'O Sol da Caparica uma proposta diferente! "São 1300 trabalhadores que erguem o festival, incluindo 250 voluntários que são uma força fundamental para estes quatro dias de cultura", explicou.
"Promovemos a cultura urbana na sua diversidade de disciplinas, a musica, claro, mas também as artes plásticas, com a língua portuguesa a afirmar-se como a matriz de todo o festival, com o vídeo, presente nos duzentos filmes da Monstra, a poesia e a palavra declamada, a dança.
É de todas estas formas de expressão que se faz o nosso festival", salientou António Miguel Guimarães. 

A música e a língua portuguesa são a matriz do festival.

"Queremos que seja um espaço em que a língua portuguesa se possa exprimir, mas também noutras línguas como o crioulo ou as línguas de Angola. Isso faz a diferença e a diferença é um dos princípios que fazemos questão de defender".
"O hip hop, a musica popular, a electrónica, o rock, a soul, a musica para crianças, as musicas africanas. Tudo isso está presente no festival", explicou-se, apontando o dedo a uma diversidade que explica o sucesso crescente de um evento que cresceu em espetadores em cada uma das três edições anteriores.
"Tudo isto é possível!", assegurou ainda António Miguel Guimarães, "porque se trata de um festival público, criado para o público, por uma instituição pública, a Câmara Municipal de Almada, que entende o direito das pessoas de terem acesso à cultura.

Carlão estreia novo vídeo! “Viver pra sempre”

No final da apresentação houve ainda lugar à estreia do novo single de Carlão, "Viver pra sempre", que conta com um vídeo rodado nas ruas de Almada. "Foi aqui que eu andei na escola e pisar este palco tem sempre essa responsabilidade acrescida de saber que do outro lado estão alguns dos meus antigos colegas", explicou-nos o artista.

Um festival único de serviço público

Este ano há a novidade de criação de um passe para famílias, com os passes individuais a manterem o custo de 35 euros, os bilhetes diários a 15 euros, e os 2 euros no dia da criança. "Um festival único de serviço público!", concluiu o director artístico d'O Sol da Caparica.

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