1 - Viviane - Padam padam
2 - Lulu Blind - Atirar-te ao ar
3 - Joana Espadinha - O material tem sempre razão
4 - Cristina Branco - Namora comigo
5 - Inês Pimenta - Tez
6 - Mercadoria - Muro
7 - Júlio Resende - Ana(grama)
8 - João Pires - Cavalos marinhos (feat. Aline Frazão)
9 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
10 - The Dirty Coal Train - Juvenile delinquent
11 - Cosmic Mass - I've become the sun
12 - Das Monstrvm - What is left after
13 - Cristóvam - The rest of our lives
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
FIRST BREARH AFTER COMA AO VIVO
Os First Breath After Coma continuam a desvendar "NU", há novo single com video para "Change" e foram confirmados para o Vodafone Paredes de Coura. Surma mal aterrou dos Açores, embarcou para a Eslovénia e de lá ruma à Suiça, enquanto prepara o participação no Festival da Canção e tem já os olhos postos no CCB, no Liverpool Sound City e no NOS Primavera Sound. Os Whales arrancam uma ovação de pé no planetário de Groningen, em pleno Eurosonic, vão, esta sexta feira, soprar as velas do 10º aniversário do BranMorrighan, no Maus Hábitos e preparam uma residência de um mês em França. LaBaq vem para Portugal com um disco novo.
Depois de "Heavy", os First Breath After Coma continuam a desvendar o seu próximo trabalho "NU", um álbum visual do qual nos oferecem agora o segundo single/ cena "Change". Com lançamento físico marcado para dia 1 de Março em vários países europeus em simultâneo, "NU" vai levá-los a atravessar a Europa numa digressão com dezenas de concertos que começa a 6 de Março em Leiria, passa por Lisboa a 7, pelo Porto a 8 e se prolonga pela Europa até à ultima quinzena de Abril.
Depois de "Heavy", os First Breath After Coma continuam a desvendar o seu próximo trabalho "NU", um álbum visual do qual nos oferecem agora o segundo single/ cena "Change". Com lançamento físico marcado para dia 1 de Março em vários países europeus em simultâneo, "NU" vai levá-los a atravessar a Europa numa digressão com dezenas de concertos que começa a 6 de Março em Leiria, passa por Lisboa a 7, pelo Porto a 8 e se prolonga pela Europa até à ultima quinzena de Abril.
ONZE LANÇA SEGUNDO SINGLE
Após o lançamento no final de 2018 do primeiro single “Logo se Vê…”, ONZE anuncia o tão esperado “Qualquer Coisa no Ar”, um tema que invoca mudança e uma vontade genuína de alterar o status quo, seja ele pessoal, social ou político. É um tema que ilustra de uma forma arrebatadora a volatilidade dos tempos modernos e que de forma poética e autêntica nos transporta para o pragmatismo de todos aqueles que tal como o próprio ONZE têm consigo uma intensa mente inquieta e uma necessidade avassaladora de encontrar diferentes valores num mundo efémero pejado de crenças e conformismo.
“Rasurado” é um EP que não pretende ser perfeito e o título pretende ilustrar isso mesmo. ONZE explica: “É um trabalho espontâneo, com ruído mas paralelamente simples, com vários fragmentos distintos entre si mas que na minha visão musical se complementam como um puzzle. “Rasurado” e os 4 singles que o compõem é uma catarse, um grito de mudança para o nascimento de um novo EU que durante uma grande parte da minha vida vivia enclausurado na rotina do dia-a-dia e sem dar espaço ao factor artístico que sempre conviveu comigo mas que poucos conheciam. Este trabalho de estreia aos 42 anos de idade marca de forma despretensiosa essa viragem na minha vivência. “ONZE” é isso, é o fruto de uma negação que durou tempo demais.”
“Rasurado” estará disponível na sua totalidade nas plataformas digitais assim que forem lançados os 4 temas que o compõem, estando previsto o lançamento de um segundo EP ainda durante o ano de 2019. Até lá, desfrutemos dos dois singles disponíveis nas plataformas digitais, “Logo se Vê…” com a participação de Inês F e o mais recente “Qualquer Coisa no Ar” com a colaboração de Miguel Teixeira.
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“Rasurado” estará disponível na sua totalidade nas plataformas digitais assim que forem lançados os 4 temas que o compõem, estando previsto o lançamento de um segundo EP ainda durante o ano de 2019. Até lá, desfrutemos dos dois singles disponíveis nas plataformas digitais, “Logo se Vê…” com a participação de Inês F e o mais recente “Qualquer Coisa no Ar” com a colaboração de Miguel Teixeira.
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NOVO SINGLE DE VIVIANE
2018 foi o ano em que Viviane levou o seu concerto "Viviane canta Piaf" a numerosos palcos nacionais e internacionais. Por isso e enquanto a cantora prepara o seu novo CD de originais com saída prevista para o final deste ano, a tournée de homenagem à cantora francesa Edith Piaf irá proseguir o seu caminho, tendo já várias datas agendadas em Portugal e no estrangeiro.
Neste contexto, Viviane apresenta agora um novo videoclip do single "Padam Padam", que decorre todo ele num ambiente melancólico surrealista.
Este Videoclip foi filmado em Faro no Club Farense e tem a assinatura do realizador João Teixeira
MONTEPIO ÀS VEZES O AMOR
O Festival de Música do Dia dos Namorados
14, 15 e 16 de Fevereiro
Já começou a contagem decrescente para a noite de música mais amorosa do ano! E a duas semanas do arranque do festival, são anunciados os primeiros concertos para os quais já não há bilhetes: Mafalda Veiga em Santarém, no Teatro Sá da Bandeira, e Miguel Araújo em Évora, no Teatro Garcia de Resende, já garantiram lotação esgotada para celebrar o Dia dos Namorados.
Não fique pendurado! Escolha o seu concerto e a sua capital do amor. Garanta já o seu lugar porque o cupido está a chegar!
Faltam apenas 15 dias para o início do Festival Montepio às vezes o amor.
+ MONTEPIO ÀS VEZES O AMOR
Serão 17 as capitais do amor que ao longo de 3 dias vão celebrar o Dia dos Namorados com a 5ª edição do Festival Montepio às vezes o amor.
Nos dias 14, 15 e 16 de Fevereiro o cupido espalhará a melhor música portuguesa por 17 cidades de norte a sul do País. Este ano o festival cresce no número de dias, de artistas e cidades e, pela primeira vez nos Açores, prova que o amor ultrapassa sempre os seus limites.
+ ARTISTAS Ao som da melhor música nacional!
Aurea, Amor Electro, Cuca Roseta, David Fonseca, Diogo Piçarra, Herman José, HMB, João Pedro Pais, José Cid, Luísa Sobral, Mafalda Veiga, Miguel Araújo, Raquel Tavares, Sara Tavares, Tiago Bettencourt, The Gift e Xutos & Pontapés são os nomes convocados para aquecer os corações apaixonados com as suas emblemáticas e arrebatadoras canções.
+ CAPITAIS DO AMOR Todos os corações apaixonados vão poder celebrar o dia de São Valentim em algumas das mais belas cidades portuguesas!
Com salas sempre esgotadas nas edições anteriores, 'Montepio às vezes o amor' estreia-se em 2019 em Ponta Delgada, nos Açores, na cidade berço Guimarães, em Santarém e Estarreja, regressa ainda à cidade dos estudantes, Coimbra, e a Caldas da Rainha.
Mantêm-se as já tradicionais capitais do amor: Aveiro, Beja, Castelo Branco, Évora, Faro, Lagoa, Leiria, Lisboa, Porto, Setúbal e Vila do Conde.
Agora só tem que escolher os concertos onde quer levar a sua cara metade. Faltam apenas 15 dias!
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
HORÁRIOS
Todos os espetáculos começam às 22h00.
PREÇOS
Os preços dos bilhetes variam de sala para sala e oscilam entre os 10€ e os 35€.
LOCAIS DE VENDA
Reservas e informações ligue 1820 (24h)
Ticketline: www.ticketline.pt
BOL: www.bol.pt
Bilheteiras das salas, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Agência de Viagens Abreu, CTT, Agência ABEP, CC Dolce Vita (Amadora, Funchal, Coimbra, Ovar, Vila Real e Porto), Centros Comerciais MMM (Espaço Guimarães, Fórum Viseu, Fórum Coimbra, Fórum Sintra, Almada Fórum, Fórum Montijo, Fórum Algarve), Centros Comerciais Mundicenter (Centro Comercial Amoreiras, Odivelas Parque, Spacio Olivais, Arena Shopping, Galerias Campus S. João), Shopping Cidade do Porto, Galerias Campo Pequeno, U-TicketLine (ISCTE IUL), Casino Lisboa.
DESCONTO ASSOCIADOS MONTEPIO
Os associados Montepio têm direito a um desconto especial de 20% sobre o preço do bilhete (não acumulável com outros descontos ou promoções).
Este desconto aplica-se ao portador do cartão de associado da Associação Mutualista Montepio e respetivo acompanhante (máximo 2 bilhetes por associado).
Aquisição na bilheteira da sala onde se realiza o espetáculo.
HORÁRIOS
Todos os espetáculos começam às 22h00.
PREÇOS
Os preços dos bilhetes variam de sala para sala e oscilam entre os 10€ e os 35€.
LOCAIS DE VENDA
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Ticketline: www.ticketline.pt
BOL: www.bol.pt
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DESCONTO ASSOCIADOS MONTEPIO
Os associados Montepio têm direito a um desconto especial de 20% sobre o preço do bilhete (não acumulável com outros descontos ou promoções).
Este desconto aplica-se ao portador do cartão de associado da Associação Mutualista Montepio e respetivo acompanhante (máximo 2 bilhetes por associado).
Aquisição na bilheteira da sala onde se realiza o espetáculo.
O QUE INFLUÊNCIA OS TRYANGLE
TrYangle — a banda portuguesa sediada em Londres — decidiu revelar os artistas e as músicas que mais directamente influenciaram a criação e a gravação do seu novo álbum Wolf.
“A ideia é dar a conhecer aos mais curiosos de onde vem o Wolf. Muitas das escolhas foram feitas por influenciarem directamente o instrumento que cada um de nós toca. No caso da voz, as ideias são sobretudo melódicas, e não tanto líricas.”
“Quando um de nós tem uma ideia, o resto da banda explora-a ao máximo, sem olhar a influências ou géneros. É esta liberdade que nos permite incorporar influências tão abrangentes.”
Ouça a playlist Wolf's Lair, criada pela banda no Spotify
Foi no primeiro dia do ano que os TrYangle lançaram o seu tão aguardado segundo registo Wolf, que está a ser recebido com entusiasmo pelo mundo fora:
“Wolf is a very good Progressive Psychedelic album that merits repeat spins. And TrYangle are a band with huge potential.” ~ @StonerHiVe
“I’m just here to spout off some good news: this is a uniquely catchy hard rock band worth your damn time.” ~ Heavy Blog Is Heavy
Para ouvir na íntegra no Bandcamp da banda.
O power trio — que já se tinha dado a conhecer ao mundo em 2009 com o seu álbum homónimo editado pela editora britânica Lockjaw Records — não passou despercebido à imprensa internacional sendo mesmo referenciado por David McLaughlin — editor da revista Kerrang! — “Um conceito incrível que o trio português parece ter adotado como modelo de carreira com grande efeito.”
Em 2013 a banda edita um novo single: Blue, acompanhado de um vídeo soturno e inquieto.
A atenção crescera entre os mais curiosos sobre a direcção que a banda tomara, e Dezembro de 2018 marcou o regresso. O primeiro single retirado do novo álbum chamava-se All.
O primeiro dia do ano trouxe Wolf, segundo registo LP da banda, que tem tido excelente recepção quer pela parte do público, quer da crítica.
“A ideia é dar a conhecer aos mais curiosos de onde vem o Wolf. Muitas das escolhas foram feitas por influenciarem directamente o instrumento que cada um de nós toca. No caso da voz, as ideias são sobretudo melódicas, e não tanto líricas.”
“Quando um de nós tem uma ideia, o resto da banda explora-a ao máximo, sem olhar a influências ou géneros. É esta liberdade que nos permite incorporar influências tão abrangentes.”
Ouça a playlist Wolf's Lair, criada pela banda no Spotify
Foi no primeiro dia do ano que os TrYangle lançaram o seu tão aguardado segundo registo Wolf, que está a ser recebido com entusiasmo pelo mundo fora:
“Wolf is a very good Progressive Psychedelic album that merits repeat spins. And TrYangle are a band with huge potential.” ~ @StonerHiVe
“I’m just here to spout off some good news: this is a uniquely catchy hard rock band worth your damn time.” ~ Heavy Blog Is Heavy
Para ouvir na íntegra no Bandcamp da banda.
O power trio — que já se tinha dado a conhecer ao mundo em 2009 com o seu álbum homónimo editado pela editora britânica Lockjaw Records — não passou despercebido à imprensa internacional sendo mesmo referenciado por David McLaughlin — editor da revista Kerrang! — “Um conceito incrível que o trio português parece ter adotado como modelo de carreira com grande efeito.”
Em 2013 a banda edita um novo single: Blue, acompanhado de um vídeo soturno e inquieto.
A atenção crescera entre os mais curiosos sobre a direcção que a banda tomara, e Dezembro de 2018 marcou o regresso. O primeiro single retirado do novo álbum chamava-se All.
O primeiro dia do ano trouxe Wolf, segundo registo LP da banda, que tem tido excelente recepção quer pela parte do público, quer da crítica.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
PROGRAMA DE 30/01/19
1 - Tape Junk - Cranberry and thyme
2 - Paião - Não há duas sem três
3 - Zé Manel - Janeiro
4 - Salto - Cantar até cair
5 - The Mik - Bem melhor
6 - Diogo Divagações - Sempre mais fora
7 - Macaia - Meu amigo
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - Em cada regresso a casa
10 - Destroyers of All - False idols
entrevista João e Guilherme (Destroyers of All)
11 - Destroyers of All - Break the chains
12 - Serrabulho - Pito sem penas
2 - Paião - Não há duas sem três
3 - Zé Manel - Janeiro
4 - Salto - Cantar até cair
5 - The Mik - Bem melhor
6 - Diogo Divagações - Sempre mais fora
7 - Macaia - Meu amigo
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - Em cada regresso a casa
10 - Destroyers of All - False idols
entrevista João e Guilherme (Destroyers of All)
11 - Destroyers of All - Break the chains
12 - Serrabulho - Pito sem penas
EDITADA OBRA INTEGRAL DE MARIA TERESA DE NORONHA
INTEGRAL HISTÓRICO COM TODOS OS REGISTOS CONHECIDOS JÁ NAS LOJAS
SESSÃO DE APRESENTAÇÃO A 7 DE FEVEREIRO NO MUSEU DO FADO
(entrada livre no limite dos lugares disponíveis - link)
O integral dedicado à fadista Maria Teresa de Noronha (1918 - 1993), inclui seis CDs: Em Estúdio, Na Rádio, Ao Vivo; um DVD 'Na Televisão' e um booklet de 68 páginas.
A edição de luxo está disponível nas lojas.
Nas lojas digitais e streaming, o Integral está disponível em formato triplo: Em Estúdio, Na Rádio e Ao Vivo.
Texto de Frederico Santiago
«Maria Teresa de Noronha nasceu há 100 anos. Não querendo deixar de participar nesta celebração, a Valentim de Carvalho dedica-lhe uma nova edição com todos os seus registos conhecidos. Pela primeira vez são reunidas todas as gravações que fez em estúdio, remasterizadas a partir das fontes originais, complementadas agora por um vasto e surpreendente material inédito, o que aumenta de forma muito considerável um dos mais importantes legados da História do Fado.
A sobrevivência da maior parte deste “novo” material deve-se ao excepcional trabalho de investigação e conservação do património fadista que devemos ao Nuno de Siqueira. Sem ele, e sem as gravações que fez, coleccionou e preservou, e que de forma tão louvável oferece agora ao grande público, esta edição não teria sido possível. Sobretudo, não teria a riqueza que a qualidade artística destes registos lhe acrescenta. Através deles, conhecem-se agora não apenas fados inéditos na voz de Maria Teresa de Noronha mas também numerosas interpretações diferentes de fados que gravou em estúdio, que realçam ainda melhor a inventividade do seu estilar.
Também graças ao coleccionismo do Nuno de Siqueira, e à sua proximidade com a família de Maria Teresa de Noronha, temos agora acesso a todos os seus discos de 78 rpm e ao primeiro dos seus registos, feito em 1939, na Emissora Nacional. Só a sua publicação justificaria esta integral, tal a surpresa que nos causa e o tanto que desvenda sobre a evolução da sua vocalidade – por alguns considerada demasiado refinada, e até demasiado próxima do canto erudito, mas que na sua génese, como se comprova nesses dois fados de 1939, mais castiça não podia ser.
Foi precisamente por estar tão alicerçada nessa matriz fadista que a forma de cantar de Maria Teresa de Noronha pôde evoluir para um canto de grande lirismo, sempre mais litúrgico do que operático, por nada ter de teatral, ainda que fiel a um preceito e a uma técnica, e mesmo assim transformar-se num marco de tradição no Fado.
Muito desconhecida pelas novas gerações, talvez até pela via tradicionalista que sempre escolheu para o seu repertório, Maria Teresa de Noronha continua a ser uma das referências fundamentais desta arte, e o conhecimento do seu legado incontornável para todos aqueles que amam o Fado.
E se no Fado o seu caminho foi sempre o “rigoroso”, na ópera, se a essa arte e a essa técnica se tivesse dedicado, Maria Teresa de Noronha encontraria em Mozart o seu compositor de eleição, não duvido. Não sou original nestas analogias entre o mundo do fado e o mundo da ópera, lembro o texto de um programa de São Carlos, onde Manuel Rio-Carvalho encontrava no estilar de Alfredo Marceneiro o fraseado perfeito para o Nemorino (personagem da ópera O Elixir do Amor), ou Nuno Vieira de Almeida nos fundamentados paralelos que encontra entre os génios interpretativos de Amália e Maria Callas.
Mas mais do que um estilo condizente com o universo mozartiano, o que mais me faz pensar nesse compositor, quando oiço Maria Teresa de Noronha, é a capacidade tão rara que tinha em aumentar a sensação da dor apenas por nunca a gritar. Era essa característica, partilhada com a maior parte das heroínas das óperas de Mozart, da Condessa das Bodas de Fígaro à Pamina da Flauta Mágica, que tornava Maria Teresa de Noronha ainda mais fadista: o requintado pudor que tinha em mostrar o seu sofrer.»
SESSÃO DE APRESENTAÇÃO A 7 DE FEVEREIRO NO MUSEU DO FADO
(entrada livre no limite dos lugares disponíveis - link)
O integral dedicado à fadista Maria Teresa de Noronha (1918 - 1993), inclui seis CDs: Em Estúdio, Na Rádio, Ao Vivo; um DVD 'Na Televisão' e um booklet de 68 páginas.
A edição de luxo está disponível nas lojas.
Nas lojas digitais e streaming, o Integral está disponível em formato triplo: Em Estúdio, Na Rádio e Ao Vivo.
Texto de Frederico Santiago
«Maria Teresa de Noronha nasceu há 100 anos. Não querendo deixar de participar nesta celebração, a Valentim de Carvalho dedica-lhe uma nova edição com todos os seus registos conhecidos. Pela primeira vez são reunidas todas as gravações que fez em estúdio, remasterizadas a partir das fontes originais, complementadas agora por um vasto e surpreendente material inédito, o que aumenta de forma muito considerável um dos mais importantes legados da História do Fado.
A sobrevivência da maior parte deste “novo” material deve-se ao excepcional trabalho de investigação e conservação do património fadista que devemos ao Nuno de Siqueira. Sem ele, e sem as gravações que fez, coleccionou e preservou, e que de forma tão louvável oferece agora ao grande público, esta edição não teria sido possível. Sobretudo, não teria a riqueza que a qualidade artística destes registos lhe acrescenta. Através deles, conhecem-se agora não apenas fados inéditos na voz de Maria Teresa de Noronha mas também numerosas interpretações diferentes de fados que gravou em estúdio, que realçam ainda melhor a inventividade do seu estilar.
Também graças ao coleccionismo do Nuno de Siqueira, e à sua proximidade com a família de Maria Teresa de Noronha, temos agora acesso a todos os seus discos de 78 rpm e ao primeiro dos seus registos, feito em 1939, na Emissora Nacional. Só a sua publicação justificaria esta integral, tal a surpresa que nos causa e o tanto que desvenda sobre a evolução da sua vocalidade – por alguns considerada demasiado refinada, e até demasiado próxima do canto erudito, mas que na sua génese, como se comprova nesses dois fados de 1939, mais castiça não podia ser.
Foi precisamente por estar tão alicerçada nessa matriz fadista que a forma de cantar de Maria Teresa de Noronha pôde evoluir para um canto de grande lirismo, sempre mais litúrgico do que operático, por nada ter de teatral, ainda que fiel a um preceito e a uma técnica, e mesmo assim transformar-se num marco de tradição no Fado.
Muito desconhecida pelas novas gerações, talvez até pela via tradicionalista que sempre escolheu para o seu repertório, Maria Teresa de Noronha continua a ser uma das referências fundamentais desta arte, e o conhecimento do seu legado incontornável para todos aqueles que amam o Fado.
E se no Fado o seu caminho foi sempre o “rigoroso”, na ópera, se a essa arte e a essa técnica se tivesse dedicado, Maria Teresa de Noronha encontraria em Mozart o seu compositor de eleição, não duvido. Não sou original nestas analogias entre o mundo do fado e o mundo da ópera, lembro o texto de um programa de São Carlos, onde Manuel Rio-Carvalho encontrava no estilar de Alfredo Marceneiro o fraseado perfeito para o Nemorino (personagem da ópera O Elixir do Amor), ou Nuno Vieira de Almeida nos fundamentados paralelos que encontra entre os génios interpretativos de Amália e Maria Callas.
Mas mais do que um estilo condizente com o universo mozartiano, o que mais me faz pensar nesse compositor, quando oiço Maria Teresa de Noronha, é a capacidade tão rara que tinha em aumentar a sensação da dor apenas por nunca a gritar. Era essa característica, partilhada com a maior parte das heroínas das óperas de Mozart, da Condessa das Bodas de Fígaro à Pamina da Flauta Mágica, que tornava Maria Teresa de Noronha ainda mais fadista: o requintado pudor que tinha em mostrar o seu sofrer.»
O GAJO APRESENTA NOVO EP NA ESTAÇÃO DO ROSSIO
"ROSSIO", 1.º EP DA COLEÇÃO "AS 4 ESTAÇÕES DO GAJO"
Quinta-feira, 7 de fevereiro
18H00 - Estação do Rossio, Lisboa
ACESSO LIVRE
Quinta-feira, 7 de fevereiro
18H00 - Estação do Rossio, Lisboa
ACESSO LIVRE
EP "ROSSIO" EDITADO A 8 FEVEREIRO
PRÉ-VENDA:
http://bit.ly/2FrXzmp e http://bit.ly/2QDI2l9
O Gajo apresenta o seu novo EP "Rossio", primeiro de uma série de quatro da coleção "AS 4 ESTAÇÕES DO GAJO" num showcase ao vivo no próximo dia 7 de fevereiro às 18H00 na Estação Ferroviária do Rossio em Lisboa.
Esta sessão pretende captar o ambiente rotineiro da estação que dá nome ao disco e poder assim proporcionar um diálogo com o público que por ali circula diariamente ou que ali se desloque para apreciar música ao vivo num ambiente inusitado e cativante.
É uma oportunidade única de conhecer melhor o novo trabalho d'O Gajo e de usufruir de uma grande proximidade com o artista.
“As 4 Estações d’O GAJO”, título que se inspira no nome de uma das obras de maior referência da música clássica (“Le Quattro stagioni” - Antonio Vivaldi - 1723), consiste num trabalho dividido em quatro EPs, cada um com cinco músicas, e cada um editado pela Rastilho Records em cada uma das 4 estações meteorológicas do ano de 2019.
Rossio, Santa Apolónia, Cais do Sodré e Alcântara-Terra dão assim o mote para a viagem de onde se parte de Lisboa para o mundo. Não com um destino real, certo e determinado, mas evocativo das muitas viagens e memórias que habitam o imaginário de quem ouve.
No dia 7 de fevereiro às 18H00, a viagem arranca na estação do “Rossio”.
PRÉ-VENDA:
http://bit.ly/2FrXzmp e http://bit.ly/2QDI2l9
O Gajo apresenta o seu novo EP "Rossio", primeiro de uma série de quatro da coleção "AS 4 ESTAÇÕES DO GAJO" num showcase ao vivo no próximo dia 7 de fevereiro às 18H00 na Estação Ferroviária do Rossio em Lisboa.
Esta sessão pretende captar o ambiente rotineiro da estação que dá nome ao disco e poder assim proporcionar um diálogo com o público que por ali circula diariamente ou que ali se desloque para apreciar música ao vivo num ambiente inusitado e cativante.
É uma oportunidade única de conhecer melhor o novo trabalho d'O Gajo e de usufruir de uma grande proximidade com o artista.
“As 4 Estações d’O GAJO”, título que se inspira no nome de uma das obras de maior referência da música clássica (“Le Quattro stagioni” - Antonio Vivaldi - 1723), consiste num trabalho dividido em quatro EPs, cada um com cinco músicas, e cada um editado pela Rastilho Records em cada uma das 4 estações meteorológicas do ano de 2019.
Rossio, Santa Apolónia, Cais do Sodré e Alcântara-Terra dão assim o mote para a viagem de onde se parte de Lisboa para o mundo. Não com um destino real, certo e determinado, mas evocativo das muitas viagens e memórias que habitam o imaginário de quem ouve.
No dia 7 de fevereiro às 18H00, a viagem arranca na estação do “Rossio”.
OS AURORA COM NOVO SINGLE
Demoraram 3 anos desde a sua formação até lançarem o seu primeiro álbum, "Grita" e a espera valeu bem a pena. Muitos concertos e a afirmação de uma banda que deixou água na boca dos fãs. 2019 é o ano do regresso. "És Minha" é o primeiro tema de uma série de singles que a banda irá lançar durante os próximos meses.
O quarteto, composto por Edu Monteiro, David Silva, João Carrasqueira e Tiago Araújo. juntou-se a Filipe Survival na produção para esta nova composição que lança uma nova fase da banda, pós primeiro álbum, com muita vontade de repetir o sucesso e de chegar a cada vez mais pessoas.
O quarteto, composto por Edu Monteiro, David Silva, João Carrasqueira e Tiago Araújo. juntou-se a Filipe Survival na produção para esta nova composição que lança uma nova fase da banda, pós primeiro álbum, com muita vontade de repetir o sucesso e de chegar a cada vez mais pessoas.
BLACKOYOTE DE REGRESSO COM "IO"
Blackoyote está de regresso com o seu segundo longa duração “IO”, a 9 de fevereiro. Este será apresentado num evento de entrada livre, com a participação do coletivo OPENFIELD. O coletivo desenhará a luz do concerto assim como vai ceder o espaço para a apresentação.
“IO” é o nome de uma das quatro luas de Júpiter, cuja atividade vulcânica, apesar do clima gelido, é bastante elevada. Esta junção de extremos foi o que inspirou BlacKoyote na composição do seu segundo disco.
Este será de edição limitada, apenas com 100 exemplares, cada um diferente com o desenho de André Covas. O seu lançamento será pela PAD/Easy Pieces, numa colaboração com a Cosmic Burger.
Blackoyote é o projeto de música eletrónica a solo de José Alberto Gomes, músico portuense que mantém uma atividade artística intensa na composição, performance musical e bandas sonoras para cinema e teatro.
Descarregar foto do álbum.
Morada do evento:
OPENFIELD Creativelab
Rua das Taipas 133, 4050-600
Porto | Portugal
Hora do evento: 18h00
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Bandcamp
ROGÉRIO CHARRAZ AO VIVO
A digressão KM 4.0 prossegue o seu caminho, mostrando nas principais salas do País o mais recente disco de Rogério Charraz.
Dia 15 de Fevereiro o Cantautor Sintrense regressa ao palco do Centro Cultural Olga Cadaval, agora em versão 4.0, acompanhado pelos Irrevogáveis músicos/cúmplices e com a participação especial da Orquestra do Conservatório de Música de Sintra.
Para além da Orquestra, que com os arranjos escritos pelo Irrevogável Paulo Loureiro tornará o espectáculo ainda mais único, Rogério Charraz promete ainda estrear uma nova canção, com letra do jornalista João Gobern, e a presença de alguns convidados surpresa, que só serão revelados em palco...
Rogério Charraz | Voz e guitarra
Carlos Lopes | Acordeão e voz
Jaume Pradas | Bateria e voz
Luís Pinto | Baixo e voz
Paulo Loureiro | Pianos, clarinete e voz
Convidados Orquestra Conservatório de Música de Sintra
BILHETES Á VENDA AQUI!
A digressão, que arrancou no passado dia 26 de Janeiro em Castelo Branco, tem já anunciadas as seguintes datas:
15 FEV - C.C. Olga Cadaval (Sintra, Lisboa) com a Orquestra do Conservatório de Música de Sintra
20 FEV - Teatro Municipal da Guarda
15 MAR - Sons de Vez, Arcos de Valdevez
12 ABR - ACERT, Tondela
13 ABR – A anunciar em breve
24 ABR - Vila do Conde
10 MAI - Teatro Stephens, Marinha Grande
02 SET - A anunciar em breve
27 SET - Casa das Artes, Felgueiras
28 SET - A anunciar em breve
19 OUT - Auditório Carlos Paredes, Benfica
15 FEV - C.C. Olga Cadaval (Sintra, Lisboa) com a Orquestra do Conservatório de Música de Sintra
20 FEV - Teatro Municipal da Guarda
15 MAR - Sons de Vez, Arcos de Valdevez
12 ABR - ACERT, Tondela
13 ABR – A anunciar em breve
24 ABR - Vila do Conde
10 MAI - Teatro Stephens, Marinha Grande
02 SET - A anunciar em breve
27 SET - Casa das Artes, Felgueiras
28 SET - A anunciar em breve
19 OUT - Auditório Carlos Paredes, Benfica
TAPE JUNK EDITA K7 COUCH POP DIA 1 DE MARÇO PELA PATACA DISCOS
O regresso de Tape Junk às edições discográficas está agendado para Março de 2019 em formato cassete e em todas as plataformas digitais. Os nove temas do álbum foram gravados e misturados em casa por João Correia, entre Janeiro de 2016 e Setembro de 2018.
Couch Pop foi escrito sem pressas, fora do ambiente urbano e as músicas estiveram em constante mutação mesmo até ao dia do começo das misturas. Os instrumentos foram todos registados pelo mentor da banda que contou apenas com a participação de António Vasconcelos Dias (Tape Junk, Benjamim, Golden Slumbers) nos sintetizadores. Harry Nilsson, Sly and The Family Stone, Shuggie Ottis e Paul McCartney foram alguns dos nomes que acompanharam o músico no período de criação do terceiro trabalho de originais.
Para além de Tape Junk - que editou The Good & The Mean e um disco homónimo - João Correia fundou os Julie & The Carjackers e os They’re Heading West. Actualmente é baterista de várias bandas independentes, entre as quais Benjamim e Bruno Pernadas.
Couch Pop é uma edição Pataca Discos e chega às lojas no dia 1 de Março de 2019. "Cranberry and Thyme" é o single de apresentação e conta com vídeo de João Paulo Feliciano.
https://tapejunk.bandcamp.com/releases
https://www.facebook.com/TapeJunk/
https://www.patacadiscos.pt/
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
PROGRAMA DE 29/01/19
1 - Quinta-Feira 12 - Encardida
2 - Stereossauro - Vento (com Gisela João)
3 - Señoritas - Enlouqueci
4 - Rui Taipa - Na terra dos senhores ninguém
5 - Homem ao Mar - Horas mortas
6 - Tiago Nacarato - Tempo (com Salvador Sobral)
7 - Cati Freitas - Barco negro
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - União atlântica (com Dino D'Santiago)
10 - Selma Uamusse - Baila Maria
11 - Fogo Fogo - Nha cutelo
12 - Birds Are Indie - Close, but no cigar
13 - Cristóvam - Faith & wine
14 - Old Jerusalem - I could never take the place of your man
2 - Stereossauro - Vento (com Gisela João)
3 - Señoritas - Enlouqueci
4 - Rui Taipa - Na terra dos senhores ninguém
5 - Homem ao Mar - Horas mortas
6 - Tiago Nacarato - Tempo (com Salvador Sobral)
7 - Cati Freitas - Barco negro
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - União atlântica (com Dino D'Santiago)
10 - Selma Uamusse - Baila Maria
11 - Fogo Fogo - Nha cutelo
12 - Birds Are Indie - Close, but no cigar
13 - Cristóvam - Faith & wine
14 - Old Jerusalem - I could never take the place of your man
ANDRÉ VIAMONTE FINALMENTE AO VIVO NO PORTO
16 DE MARÇO, HOT FIVE JAZZ & BLUES CLUB - 19h00
André ViaMonte é um ser humano especial: compositor, cantor e musicoterapeuta, iniciou a sua obra musical em 2014, trilhando um caminho novo na música, já que não existem referências do seu género no mercado musical.
O André é um artista incrível, com uma voz lindíssima! E a sua música está muito associada ao seu percurso profissional: o André é musicoterapeuta e trabalha com doentes oncológicos, mentais, e outras patologias associadas a um imenso sofrimento.
As suas atuações são uma espécie de catarse, em que o público emociona-se e sente-se refletido nas músicas. É uma experiência muito bonita!
No Porto, no dia 16 de Março, às 19h, vai apresentar alguns temas do álbum de estreia “Via” e o single do novo álbum “Monte”, previsto para Maio deste ano.
Alguns links de atuações:
https://youtu.be/_g-r3of7nZs
https://youtu.be/Kd8sT1bkx0I
André ViaMonte é um ser humano especial: compositor, cantor e musicoterapeuta, iniciou a sua obra musical em 2014, trilhando um caminho novo na música, já que não existem referências do seu género no mercado musical.
O André é um artista incrível, com uma voz lindíssima! E a sua música está muito associada ao seu percurso profissional: o André é musicoterapeuta e trabalha com doentes oncológicos, mentais, e outras patologias associadas a um imenso sofrimento.
As suas atuações são uma espécie de catarse, em que o público emociona-se e sente-se refletido nas músicas. É uma experiência muito bonita!
No Porto, no dia 16 de Março, às 19h, vai apresentar alguns temas do álbum de estreia “Via” e o single do novo álbum “Monte”, previsto para Maio deste ano.
Alguns links de atuações:
https://youtu.be/_g-r3of7nZs
https://youtu.be/Kd8sT1bkx0I
Ouvir o álbum “Via”:
https://andreviamonte.com/album-via/
André ViaMonte nasceu em Zurique, em 1983. Filho de pais emigrantes, cresceu e viveu em Singen, cidade do sul da Alemanha. O legado cultural da sua infância permitiu-lhe aceder a uma panóplia de sonoridades, tendo encontrado inspiração em diferentes estilos musicais que fizeram parte da sua infância e adolescência, desde o folclore português ao fado, da ópera ao canto lírico, da bossa nova às vozes búlgaras.
Em 2016, editou o seu primeiro álbum VIA que, quer no álbum quer em concerto, passa a ter uma intervenção não só como entretenimento, mas também como música com a missão de: “(…) sentir e com o objectivo de mobilidade emocional, levando a música a uma via de união pelo sentimento baseada na empatia, gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância.”
VIA assume-se como um resultado musical e integrante de um mundo na “... era da globalização, onde vários estilos se unem e onde várias línguas se fundem e falam uma só linguagem universal construída na emoção.”
https://andreviamonte.com/album-via/
André ViaMonte nasceu em Zurique, em 1983. Filho de pais emigrantes, cresceu e viveu em Singen, cidade do sul da Alemanha. O legado cultural da sua infância permitiu-lhe aceder a uma panóplia de sonoridades, tendo encontrado inspiração em diferentes estilos musicais que fizeram parte da sua infância e adolescência, desde o folclore português ao fado, da ópera ao canto lírico, da bossa nova às vozes búlgaras.
Em 2016, editou o seu primeiro álbum VIA que, quer no álbum quer em concerto, passa a ter uma intervenção não só como entretenimento, mas também como música com a missão de: “(…) sentir e com o objectivo de mobilidade emocional, levando a música a uma via de união pelo sentimento baseada na empatia, gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância.”
VIA assume-se como um resultado musical e integrante de um mundo na “... era da globalização, onde vários estilos se unem e onde várias línguas se fundem e falam uma só linguagem universal construída na emoção.”
André ViaMonte tem já na forja o seu segundo trabalho. Sob o título Monte, este seu novo álbum encontra-se em fase de finalização na Abbey Road Studios, em Londres, com Alex Wharton, responsável por trabalhos de artistas dos mais mediáticos do panorama musical como: Paul McCartney, The Pixies, Marvin Gaye, Mogwai, Mumford and Sons, Gilberto Gil, St. Germain, The Chemical Brothers, Radiohead, Animal Collective, Massive Attack, Coldplay.
Após concertos em várias salas nacionais, é convidado para actuar em Amsterdão e Utrecht, na Holanda. Um público que não fica indiferente à sua sonoridade e ao ambiente musical que cria.
VIA foi considerado um dos 10 melhores álbuns do ano pela Made In Portugal. Integrando 14 temas, conta com as participações especiais de Fernando Girão (Eternal Return), Teresa Lopes Alves (Ignite) e Myriam Madzalik (soprano lírico).
O primeiro single Heartland conseguiu um maior destaque, acabando por integrar uma telenovela da TVI - A IMPOSTORA, tendo sido um dos temas mais acarinhados pelo público.
To MyselfTown foi considerado o segundo melhor tema feito em Portugal pela MMP'16, um tema cujo videoclip tem sido transmitido regularmente pela RTP Internacional.
O tema TimeDust acabou por ser também um dos temas mais emblemáticos do álbum, reconhecido e seleccionado pela Balcony TV / New York como um dos temas mais interessantes de 2015, ficando no TOP mundial por várias semanas.
Heaven's Day foi escolhido por uma produção brasileira independente para integrar a banda sonora de uma série digital.
O seu contacto com as problemáticas sociais ligadas à violência, ao abuso e a diversas áreas da saúde, levaram André ViaMonte a uma consciencialização, não só como músico, mas como ser humano.
Foi durante a tese de Mestrado no Projecto Alkantara no Casal Ventoso, em diversas áreas de reabilitação, que percebeu a importância da criatividade e da música como forma de expressão e sua aplicação terapêutica.
Um trabalho diferente não só pela sua concepção, onde a reabilitação / cura é vista como uma fonte de inspiração, bem como pelos resultados terapêuticos obtidos.
AGENDA ALAIN VACHIER
FREDDY LOCKS
02 Fev | 21H30 - SMUP (Sociedade Musical União Paradense) – Parede
01 Março | 24H00 - Porto - Hard Club
02 Março | 21H30 - CRU - Espaço Cultural – Vila Nova de Famalicão
02 Fev | 21H30 - SMUP (Sociedade Musical União Paradense) – Parede
01 Março | 24H00 - Porto - Hard Club
02 Março | 21H30 - CRU - Espaço Cultural – Vila Nova de Famalicão
JÚLIO PEREIRA
10 Fev | 21H30 – Forúm Romeu Correia - Auditório Lopes Graça - Almada
DUARTE
23 Fev | 22H00 | Casa do Alentejo - Toronto
THE DIRTY COAL TRAIN LANÇAM ÚLTIMO VÍDEO DE LP "PORTUGUESE FREAKSHOW
"Juvenile delinquent" é o single e vídeo mais recente para o Duplo LP Portuguese Freakshow dos The Dirty Coal Train. Gravado com Mário Mendes na bateria (dos Monkey Cage e Conan Castro & the Moonshine Piñatas) é, como o título indica, um tema que brinca com os clichés do rockabilly: a delinquência juvenil dos 50's e o espírito da geração beat.
O vídeo marca o regresso à produção e realização pelo próprio casal o que não será de estranhar para quem segue a banda e a sua postura Ultra-DIY, capaz de fazer com que os mais ferrenhos praticantes do DIY anarco-punk internacional pareçam uns betinhos da industria discográfica. Dança, amor, assaltos a farmácias e vadiagem pelo Sabugal (mais uma mudança desta vez de Lisboa para uma micro-cidade) caracterizam esta produção.
Entretanto o duo continua no seu frenético ritmo de trabalho: nos próximos tempos tem datas ao vivo por Portugal, Espanha, França e Itália e, após uma mui limitada edição de uma split cassete com a one man band de blues punk argentina Trash Colapso (que saiu na também argentina Scrap Metal Dealer Records), acabou a produção do seu próximo LP (gravado em São Paulo, Brasil e a que não será alheia a turbulência que se começava a sentir no país aquando da gravação).
Este próximo trabalho vai marcar uma nova viragem de 180º na sonoridade uma vez que foi gravado por Luís Tissot (guru do garage e blues punk Brasileiro) e com Marky Wildstone na bateria (membro dos Dead Rocks e The Mings) num registo quase "ao vivo em estúdio". Edição prevista para Maio de 2019 em parceria com Hey Pachuco Records, Groovie Records e Vinyl Experience.
O vídeo marca o regresso à produção e realização pelo próprio casal o que não será de estranhar para quem segue a banda e a sua postura Ultra-DIY, capaz de fazer com que os mais ferrenhos praticantes do DIY anarco-punk internacional pareçam uns betinhos da industria discográfica. Dança, amor, assaltos a farmácias e vadiagem pelo Sabugal (mais uma mudança desta vez de Lisboa para uma micro-cidade) caracterizam esta produção.
Entretanto o duo continua no seu frenético ritmo de trabalho: nos próximos tempos tem datas ao vivo por Portugal, Espanha, França e Itália e, após uma mui limitada edição de uma split cassete com a one man band de blues punk argentina Trash Colapso (que saiu na também argentina Scrap Metal Dealer Records), acabou a produção do seu próximo LP (gravado em São Paulo, Brasil e a que não será alheia a turbulência que se começava a sentir no país aquando da gravação).
Este próximo trabalho vai marcar uma nova viragem de 180º na sonoridade uma vez que foi gravado por Luís Tissot (guru do garage e blues punk Brasileiro) e com Marky Wildstone na bateria (membro dos Dead Rocks e The Mings) num registo quase "ao vivo em estúdio". Edição prevista para Maio de 2019 em parceria com Hey Pachuco Records, Groovie Records e Vinyl Experience.
BIA BERRY EDITA EP
Bittersweet - single retirado do EP de estreia da cantora portuguesa Bia Berry é já um êxito de airplay. E o cartão de visita merecido para o que ainda está por vir!
Bittersweet, o segundo single da cantora e compositora nacional Bia Berry, mostra outro lado desta versátil artista. Tema e respectivo vídeo, contam com a participação dos Shout! que o enriquecem com a sua raiz gospel e as suas magníficas vozes. A canção faz parte do EP Nevermind lançado no final do ano passado.
Com uma voz inconfundível e uma expressividade musical fora do comum, esta cantautora de 20 anos vai continuar a surpreender as pessoas com temas fortes e letras cheias de conteúdo. Exemplo disso é este Bittersweet ao qual as rádios nacionais não ficaram indiferentes e que toca com frequência nas principais playlists.
Em fase de promoção deste single desde o início do ano, a artista prepara paralelamente o seu longa duração de estreia que contará com mais temas de sua autoria, produzidos por Ricardo Quintas e Rui Carvalho. O lançamento do disco está previsto ainda para este ano.
Bittersweet, o segundo single da cantora e compositora nacional Bia Berry, mostra outro lado desta versátil artista. Tema e respectivo vídeo, contam com a participação dos Shout! que o enriquecem com a sua raiz gospel e as suas magníficas vozes. A canção faz parte do EP Nevermind lançado no final do ano passado.
Com uma voz inconfundível e uma expressividade musical fora do comum, esta cantautora de 20 anos vai continuar a surpreender as pessoas com temas fortes e letras cheias de conteúdo. Exemplo disso é este Bittersweet ao qual as rádios nacionais não ficaram indiferentes e que toca com frequência nas principais playlists.
Em fase de promoção deste single desde o início do ano, a artista prepara paralelamente o seu longa duração de estreia que contará com mais temas de sua autoria, produzidos por Ricardo Quintas e Rui Carvalho. O lançamento do disco está previsto ainda para este ano.
Sobre Bia Berry:
Nasceu em 1998, em Lisboa, e cedo começou a mostrar interesse pela música. Com 7 anos começou a ter aulas de piano e a cantar em pequenas apresentações, mas algum tempo depois desistiu do piano. Alguns anos depois ingressou no conservatório onde estudou canto.
Depois de perceber que o canto lírico não era o seu caminho procurou em aulas particulares uma sonoridade mais soul/pop. Com 16 anos começou a trabalhar a voz com o prof. Ricardo Quintas que pouco
depois lhe lançou o desafio de criar uma música original. Após alguma resistência, Bia passou a trabalhar nas aulas exclusivamente temas próprios, enquanto participava em algumas das apresentações dos alunos do professor.
Simultaneamente, o seu caminho académico levava-a a ingressar no curso de Medicina Dentária, vendo o seu tempo dividido entre duas realidades bastante exigentes.
De professor a co-autor e produtor, Ricardo Quintas conseguiu ir puxando pela criatividade da cantora enquanto construía uma sonoridade para a sua voz cheia de personalidade. O enorme potencial das músicas levou o músico Rui Carvalho a juntar-se à equipa e actualmente estão a produzir o primeiro álbum de originais da cantora, depois do recente lançamento do EP Nevermind.
BEST YOUTH EDITAM EP
Os Best Youth disponibilizaram em todas plataformas digitais o EP “Demo Tapes II”dos Best Youth. Cinco temas gravados numa breve pausa entre os concertos da 2.ª edição da Demo Tapes Tour que, no final do ano passado, levou a dupla Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas a percorrer o país de norte a sul. A essência intimista dos concertos, que brinda o público com versões mais despidas e permite à banda partilhar as histórias por detrás de cada tema, fica agora registado em áudio e vídeo.
Paralelamente, o duo está a preparar um espectáculo especial para apresentar na noite de São Valentim, a 14 de Fevereiro, no Passos Manuel, Porto. Ed e Catarina criaram um alinhamento que viaja pelos seus discos, com algumas surpresas, e convidam o público a namorar ao som das suas canções.
Este concerto será em formato duo, à semelhança da digressão “Demo Tapes II”, que encheu todas as salas por onde passou, e marca o regresso da banda aos palcos do Porto, agora com “Valentine’s Night”, após um espectáculo totalmente esgotado em Outubro, na Casa da Música, para apresentar o seu último disco, “Cherry Domino” - álbum editado em 2018 e considerado pela imprensa portuguesa como um dos melhores do ano, entre as listas da Antena 3, Blitz,Radar, SBSR.FM ou Visão.
NOVO SINGLE DE RICARDO GORDO
Ingratidão é o novo single de aposta do novo trabalho de Ricardo Gordo, a editar ainda no presente ano.
Já disponível em todas as plataformas digitais, Ingratidão tem autoria de Miguel Farias e Ricardo Gordo, e conta com a participação de Valéria Carvalho na voz.
Produzido pelo próprio Ricardo Gordo. Ingratidão é um tema que promete e que nos deixa com bastante curiosidade sobre o disco que ai vem.
Já disponível em todas as plataformas digitais, Ingratidão tem autoria de Miguel Farias e Ricardo Gordo, e conta com a participação de Valéria Carvalho na voz.
Produzido pelo próprio Ricardo Gordo. Ingratidão é um tema que promete e que nos deixa com bastante curiosidade sobre o disco que ai vem.
Ricardo Gordo, licenciado em guitarra Portuguesa e o primeiro Mestre em ensino de música pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco, iniciou o seu percurso musical aos 10 anos de idade em bandas de garagem
como executante de guitarra eléctrica. Aos 21 anos de idade, entrou na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco na licenciatura de Guitarra Portuguesa, estudando com p mestre Custódio Castelo.
É acima de tudo, Custódio Castelo quem lhe orienta e mostra-lhe o caminho a percorrer, do reportório à técnica ajudando-o a criar o seu estilo inovador e singular. Explorando e alargando os horizontes, o ritmo e o timbre únicos da guitarra Portuguesa para lá do Fado, tendo-o como “instrumento da alma” e citando o mestre em causa - “Um músico pode dizer o que lhe vai no coração”.
ENCONTRO DE AMÁLIA RODRIGUES & DON BYAS
A remasterização do disco ENCONTRO, um original de 1973, está disponível em CD e plataformas de streaming (link)
Texto de Frederico Santiago
Há 50 anos, numa tarde prodigiosa, de um só fôlego, quase sem ensaios, era gravado um disco, a que depois chamaram Encontro.
Uma tarde que foi também uma espécie de remate às sessões de gravação, lendárias, que Amália fez com o Conjunto de Guitarras de Raul Nery. Encontro entre dois improvisadores brilhantes, entre o Fado e o Jazz, entre Amália e Don Byas, idealizado por Luiz Villas-Boas. Encontro de grande modernidade que foi um dos mais notáveis percursores dessa moda, depois tão vulgarizada, da fusão entre géneros musicais. E se, para muitos, o saxofone de Don Byas foi – tal como o piano de Alain Oulman tinha sido, anos antes –, apenas um intruso num "disco de Amália", ninguém hoje pode negar o quanto ele inspirou, e até aguçou, um dos momentos mais virtuosos e inventivos da cantora.
Acima de tudo, Encontro, mais do que alcançar uma perfeita fusão entre dois mundos, como tantos ainda hoje lamentam não ter alcançado, realça de forma exemplar a universalidade absoluta de Amália enquanto intérprete vocal. Foi essa musicalidade excelsa que cativou Don Byas, nessa tarde, e despertou, na sua intuição de grande músico, a vontade de transformar-se “apenas” em mais um dos seus acompanhadores. E mostrar-nos também, nos solos que preenchem tão distintamente as pausas do canto de Amália, que mesmo vindo do Jazz e sem dominar de todo a linguagem do Fado, consegue “estilar” com tanta melancolia.
Por esses solos, pelo respeitoso “acompanhamento” que faz à linha de canto de Amália, talvez mais perfeita aqui do que nunca, e pelo tão clássico cenário que o Conjunto de Guitarras de Raul Nery lhes propicia, este Encontro só pode suscitar mais uma nota: Ah! Fadistas!
Amália & Don Byas - Encontro
(remasterização, 2018)
ALINHAMENTO DO DISCO
1. Povo que Lavas no Rio
2. Solidão
3. Estranha Forma de Vida
4. Libertação
5. Cansaço
6. Rua do Capelão
7. Ai Mouraria
8. Não É Desgraça Ser Pobre
9. Coimbra
10. Lisboa Antiga
11. Há Festa na Mouraria
12. Maldição
“A.FLOW ” NOVO TEMA DOS A-TEAM
Os A-Team são a prova viva de que tudo se alcança com trabalho e estratégia. “Oxigénio” foi o seu single de estreia, que serviu de rampa de lançamento para a conquista do público nacional.
Depois do sucesso de “We Ball”, cuja sonoridade se mantém fiel ao novo e bom Hip Hop apresentam-nos agora o novo single “A.Flow” extraído do EP “Invicta”, que já se encontra disponível nas principais plataformas digitais: Itunes, Spotify, GooglePlay e Amazon
LINDA MARTINI NO NÓS ALIVE
LINDA MARTINI é a mais recente confirmação do cartaz do NOS Alive’19. A banda sobe ao Palco NOS a 11 de Julho, no mesmo dia em que actuam The Cure, Weezer e Ornatos Violeta.
No passado mês de Novembro, foi disponibilizada a reedição do álbum homónimo “LINDA MARTINI”, com oferta de EP que inclui os inéditos “Europeu Comum” e “Óssa Menor”. As duas novas músicas foram igualmente registadas na Catalunha e tiveram direito a imagens captadas por Cláudia Guerreiro e Ângelo Lourenço durante das gravações de “LINDA MARTINI”.
Antes do ano terminar, a banda voltou aos clubes para partilhar a sua música cara a cara, sem filtros nem distracções. A Tour “Agora Escolha” percorreu o país em Dezembro e o público teve uma palavra a dizer ao ter a oportunidade de contribuir para a construção da setlist de cada concerto. Ao aceder à plataforma “Agora Escolha”, alojada no site da banda, os fãs do grupo puderam construir a sua setlist de sonho com todas as músicas que gostariam de ouvir nos concertos. Dos clássicos às raridades, as músicas mais escolhidas foram tocadas ao vivo, algumas delas pela primeira vez.
A 11 de Julho, é a vez dos LINDA MARTINI subirem ao Palco NOS, para mostrar o seu rock visceral, naquele que promete ser um concerto intenso, explosivo e decerto memorável.
Mais info:
www.lindamartini.net * www.facebook.com/lindamartinirock
www.instagram.com/lindamartini * https://twitter.com/lindamartinilx
40 ANOS DE XUTOS PARA DEGUSTAR
A Casa Relvas apresenta a edição limitada “Xutos & Pontapés Edição Especial 40 Anos 1979 – 2019”, um vinho cheio de ritmo, que vem reforçar uma parceria de 10 anos com a banda portuguesa, e assinalar o quadragésimo aniversário dos ‘monstros’ do rock nacional. Agora, para os fãs dos Xutos, brindar a estes 40 anos da sua banda de eleição tem um sabor especial.
Uma década depois da primeira parceria entre os músicos e o produtor de vinhos, em 2009, para comemoração dos 30 anos da banda, na altura ainda num registo privado com a produção de apenas 500 garrafas, a Casa Relvas apresenta o novo vinho da Herdade São Miguel, que promete o reavivar de muitas memórias de várias gerações.
“Tal como os elementos da banda rock mais acarinhada do país, este vinho tem um forte carácter, e é para nós um prazer renovar esta parceria que desde 2009 nos tem permitido fazer este tributo aos Xutos” - afirma Alexandre Relvas.
Alicante Bouschet, Touriga Franca e Touriga Nacional foram as castas escolhidas para dar corpo a este néctar dos “deuses” (do rock nacional) que se caracteriza por um aroma complexo de frutos vermelhos maduros, flores brancas e especiarias, bem integrados com notas de baunilha.
O Herdade São Miguel “Xutos & Pontapés Edição Especial 40 Anos 1979 – 2019”, está disponível para venda online – www.xutos40anos.com – e em garrafeiras por todo o país desde 25 de janeiro, data do primeiro concerto, que teve lotação esgotada. Esta edição especial da Casa Relvas é limitada, são 4.000 garrafas para muitos milhares de fãs. Assim, vai ser duro se deixar esgotar esta oportunidade.
Sobre a Casa Relvas
A Casa Relvas, o projeto agrícola até 2017 conhecido e reconhecido como Casa Agrícola Alexandre Relvas, viu o seu início em 1997, dois anos depois de Alexandre Relvas ter adquirido a Herdade de São Miguel, junto a São Miguel de Machede, no Redondo, Alentejo. Mas a tradição da família Relvas no mundo agrícola remonta já a cinco gerações. E é esta tradição, e a continuidade do reconhecido trabalho desenvolvido por Alexandre Relvas na indústria alimentar, há mais de 30 anos, que traduzem a atitude “we can do it” que está tão enraizada nesta equipa jovem e dinâmica.
O compromisso de qualidade é uma prioridade, e esta é garantida pelo processo de produção integrada, que assenta numa gestão racional da exploração e dos recursos naturais, assegura uma agricultura sustentável e contribui para o cumprimento de critérios que permitem trabalhar com os mercados internacionais mais exigentes, e assim continuar a ter um papel importante na promoção dos vinhos portugueses, do Alentejo, e das suas marcas.
MARIA ANA BOBONE AO VIVO
Depois de no final do ano passado ter encantado o público do Casino Estoril com mais um grande espetáculo do projecto "Fado e Piano" (especial de Natal), Maria Ana Bobone começa o ano a anunciar um novo grande concerto, desta feita a norte. "Fado e Piano" chegará, pela primeira vez ao Porto, dia 1 de Maio.
Maria Ana Bobone regressa à Casa da Música e à cidade que a viu nascer, para apresentar um dos espetáculos mais bem-sucedidos de sempre da sua carreira, “Fado e Piano”. Um trabalho inovador que serve cuidadosamente a canção portuguesa e que passados dois anos da sua edição continua a suscitar o interesse do público e a inspirar a fadista a levar o conceito sempre mais além. Maria Ana assina muitas das músicas, letras e arranjos ao piano, dando uma cor diferente e muito própria aos fados que interpreta.
Neste concerto, como no disco, a fadista, multi-instrumentista e compositora recupera uma tradição do final do século XIX esquecida com o decorrer dos anos: o fado de salão. E como é costume nestes ambientes, os amigos vão-se juntar para cantar com a anfitriã. Não faltará também, o trio de guitarras de fado liderado por Rodrigo Serrão no baixo e que conta com Bruno Mira na guitarra portuguesa e Pedro Pinhal na viola de fado, numa noite em que serão revisitados os grandes sucessos da carreira de Maria Ana, clássicos do fado e muitas outras surpresas que ainda estão por desvendar.
Maria Ana Bobone regressa à Casa da Música e à cidade que a viu nascer, para apresentar um dos espetáculos mais bem-sucedidos de sempre da sua carreira, “Fado e Piano”. Um trabalho inovador que serve cuidadosamente a canção portuguesa e que passados dois anos da sua edição continua a suscitar o interesse do público e a inspirar a fadista a levar o conceito sempre mais além. Maria Ana assina muitas das músicas, letras e arranjos ao piano, dando uma cor diferente e muito própria aos fados que interpreta.
Neste concerto, como no disco, a fadista, multi-instrumentista e compositora recupera uma tradição do final do século XIX esquecida com o decorrer dos anos: o fado de salão. E como é costume nestes ambientes, os amigos vão-se juntar para cantar com a anfitriã. Não faltará também, o trio de guitarras de fado liderado por Rodrigo Serrão no baixo e que conta com Bruno Mira na guitarra portuguesa e Pedro Pinhal na viola de fado, numa noite em que serão revisitados os grandes sucessos da carreira de Maria Ana, clássicos do fado e muitas outras surpresas que ainda estão por desvendar.
Maria Ana Bobone estreou-se a cantar fado aos 16 anos, tendo concluído posteriormente os cursos de piano e de canto do Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Maria Ana Bobone estreou-se em disco ao lado Miguel Capucho e Rodrigo da Costa Félix, em 1994 - "Alma Nova". A segunda experiência em registo discográfico, já como única voz presente, aconteceu num projecto de Ricardo Rocha e João Paulo Esteves da Silva - "Luz Destino" - no qual o Fado se "vestiu" duma sonoridade fora do que é habitual ouvir-se neste género musical. A fadista conta já com uma nomeação para os "Globos de Ouro" na categoria de "Melhor Intérprete Individual" (1997), tendo já pisado os principais palcos de Portugal. Das suas participações internacionais, constam atuações no Luxemburgo, Copenhaga, Barcelona, Suiça, EUA, Suécia, Itália, Holanda, Marrocos, entre outras.
Um espetáculo novo a cada apresentação e que dia 1 de Maio, na Casa da Música, contará com convidados muito especiais a anunciar muito em breve.
Um espetáculo novo a cada apresentação e que dia 1 de Maio, na Casa da Música, contará com convidados muito especiais a anunciar muito em breve.
IVY É A ESTREIA A SOLO DE RITA SAMPAIO
IVY surge em 2019 como o novo projeto e nome artístico de Rita Sampaio, que se estreia agora a solo. Desde 2013 que colabora noutros projetos musicais a nível nacional, contando com 3 álbuns editados.
O seu álbum de estreia será intitulado de Over and Out e apresenta-se como uma obra auto-biográfica e extremamente íntima da artista, editado em Março de 2019 pela Cosmic Burger.
I Miss Myself é o single de avanço do projeto IVY, que será lançado a 13 de fevereiro de 2019. A sua música é sombria, introspectiva, catártica e íntima. Fechada num mundo ao qual a própria já não consegue aceder, como representação de um ciclo que se fechou, uma metamorfose.
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O seu álbum de estreia será intitulado de Over and Out e apresenta-se como uma obra auto-biográfica e extremamente íntima da artista, editado em Março de 2019 pela Cosmic Burger.
I Miss Myself é o single de avanço do projeto IVY, que será lançado a 13 de fevereiro de 2019. A sua música é sombria, introspectiva, catártica e íntima. Fechada num mundo ao qual a própria já não consegue aceder, como representação de um ciclo que se fechou, uma metamorfose.
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EM FEVEREIRO NO SALÃO BRAZIL
Em fevereiro, o Salão Brazil acolhe músicas de várias latitudes e, como sempre, apresentam-se no palco da Baixa de Coimbra nomes muito relevantes da cena musical atual. A par desta cada vez maior relevância da sala no contexto nacional, o Salão não deixa de apoiar a nova música portuguesa, nas suas diferentes expressões.
O mês abre com o projeto “Mirrors” do saxofonista João Mortágua (sexta-feira, dia 1). Gravado no âmbito de uma residência artística no Guimarães Jazz e editado pelo Carimbo Porta-Jazz, este concerto faz parte do ciclo que promove os lançamentos deste coletivo de músicos baseado na cidade do Porto e que espelha a qualidade que este género musical tem vindo a atingir no norte do país. Com João Mortágua estarão Ricardo Formoso (trompete e fliscórnio), Virxilio da Silva (guitarra), Felix Barth (baixo elétrico) e Iago Fernandez (bateria).
Nos dias seguintes, o Salão recebe a brasileira Bia Ferreira (sábado, dia 2) e os norte- americanos Irreversible Entanglements (segunda-feira, dia 4). Embora diferentes nas raízes musicais que exploram, ambos nos trazem música engajada com as questões sociais e políticas mais prementes, nomeadamente as questões ligadas ao racismo. Associado ao concerto de Bia Ferreira, estará uma roda de conversa, a decorrer pela tarde (17:00h), co-organizada pelo Salão Brazil e pelo coletivo conimbricense A Velha Capital. Sob o título Artivismo, Periferia e Academia, a roda de conversa terá a participação de convidados como Luciana Carmo, Carlos Guerra Júnior, Monise Martinez
e Elaine Santos.
Na sexta-feira, dia 8, está marcada a estreia do projeto Siu Kiu que une a cantora e instrumentista Vânia Couto, conhecida pelo seu trabalho em grupos como Pensão Flor ou Macadame e Maria Villanueva cantora e instrumentista natural de Vigo e que durante os ultimo anos tem residido em Lisboa, movendo-se em círculos ligados ao jazz.
Dos Estados Unidos da América chegam os The Last Internationale (sábado, dia 9), um projeto do duo nova-iorquino formado por Edgey Pires e Delila Paz. Desde o seu primeiro EP, lançado em 2013, o duo tem conseguido chegar ao grande público, sendo a sua música reconhecida e apoiado por pares como Robert Plant (para quem fizeram a primeira parte dos concertos da digressão de 2014).
Na semana seguinte (de 11 a 14), o Salão acolhe uma residência artística para a qual o músico e compositor Pedro Melo Alves convidou a cantora Mariana Dionísio, o pianista João Grilo e a harpista Jacqueline Kerrod. Trata-se de mais uma etapa do ciclo Conumdrum, que Pedro Melo Alves tem organizado para desafiar outros músicos para o diálogo improvisado a dois. Desta feita, no Salão Brazil, haverá lugar a uma experiência a quatro, juntando músicos com formações muito distintas, mas que confluem no interesse comum pelo jazz e pela música contemporânea. A residência culmina com um concerto na quinta-feira, dia 14.
Depois de uma primeira passagem pelo Salão, em maio de 2014, em que nos ofereceu um concerto memorável, o muito aguardado regresso do projeto Sun Araw Trio acontece no dia 15 de fevereiro (sexta-feira), no contexto de uma digressão que levará o trio a 6 países europeus, com duas datas agendadas para Portugal. Músico prolífico e sempre em busca de novas linguagens e parceiros, Cameron Stallones tem em Sun Araw um veículo para as suas pesquisas em torno do psicadelismo e do dub.
O angolano Chalo Correira apresenta-se no Salão pela primeira vez no sábado, dia 16. A residir em Portugal desde 1991, Chalo editou o disco Kudihohola em 2015, e rapidamente passou a circular além dos círculos lisboetas da música africana, chegando a todo o país e à Europa. A rebita, kilapanga e o semba são omnipresentes na música do trio que convida à dança.
Na semana seguinte, a 21 de fevereiro, os Capitão Fausto regressam para um concerto já esgotado. Trata-se de uma das bandas da nova música portuguesa que mais destaque ganhou nos últimos anos, pelo que não é de estranhar que os bilhetes para este concerto enham desaparecido em apenas um par de dias, naquela que será a terceira passagem d quinteto lisboeta pelo Salão Brazil. No dia seguinte, é a vez da estreia de Ciclo reparatório, que tal como os Capitão Fausto são um dos mais relevantes projetos da msica pop nacional. Apresentam o seu segundo disco de originais, intitulado “Se é para
perder, que seja de madrugada”.
Outro dos grandes destaques do mês é o concerto de Dealema, veteranos do hip-hop ncional cuja influência remonta a 1996, ano em que se estrearam em disco com o EP "Expresso do Submundo”. Depois de uma experiência feliz, no final de 2018, em que se apresentaram pela primeira vez com uma banda de suporte, os Dealema decidiram repetir a dose em três concertos (Aveiro e Torres Novas são as outras duas cidades por onde passarão com este formato) em que voltam a estar acompanhados por um trio de jazz que providenciará o carácter orgânico que o quinteto portuense persegue nesta nova etapa da sua já longa carreira..
O mês termina com mais uma sessão de declAMAR (quinta-feira, dia 28). Este um evento tendencialmente mensal, de entrada livre, é dinamizado por um colectivo de cinco diseurs de poesia (Catarina Matos, Lurdes Telmo, Olga Coval, Rui Amado e Vanda Ecm) que definem um tema para cada sessão e apresentam um alinhamento inicial de poetas e poemas. Segue-se um período de microfone aberto ao público para quem queira ler poemas próprios ou alheios.
Sex, 1 fev, 22h00
João Mortágua “Mirrors”
(6,00€ BOL / 7,00€ na bilheteira do Salão)
Sex, 8 fev, 22h00
Vânia Couto & Maria Villanueva “Siu Kiu”
(5,00€ BOL, lojas parceiras e na bilheteira do Salão)
Qui, 14 fev, 22h00
Conumdrum Sessions
Pedro Melo Alves / Mariana Dionísio / João Grilo / Jacqueline Kerrod
(6,00€ BOL / 7,00€ na bilheteira do Salão)
Sáb, 16 fev, 22h00
Chalo Correia Trio
(6,00€ BOL / 7,00€ na bilheteira do Salão)
Conumdrum Sessions
Pedro Melo Alves / Mariana Dionísio / João Grilo / Jacqueline Kerrod
(6,00€ BOL / 7,00€ na bilheteira do Salão)
Sáb, 16 fev, 22h00
Chalo Correia Trio
(6,00€ BOL / 7,00€ na bilheteira do Salão)
Qui, 21 fev, 22h00
Capitão Fausto
(Lotação esgotada)
Capitão Fausto
(Lotação esgotada)
Sex, 22 fev, 22h00
Ciclo Preparatório
(7,00€ BOL e lojas parceiras / 8,00€ na bilheteira do Salão)
Ciclo Preparatório
(7,00€ BOL e lojas parceiras / 8,00€ na bilheteira do Salão)
Sáb, 23 fev, 22h00
Dealema
(12,50€ Ticketea e lojas parceiras / 13,00€ na bilheteira do Salão)
Dealema
(12,50€ Ticketea e lojas parceiras / 13,00€ na bilheteira do Salão)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
PROGRAMA DE 28/01/19
1 - The Lazy Faithful - Warning signs
2 - First Breath After Coma - Change
3 - Tio Rex - This is an intervention
4 - Best Youth - Take my breath away
5 - Adfectus - Reflexo
6 - Boss Ac - Catchupa sab (ft Supa Squad & Sali)
7 - Daniel Catarino - Vou fugir da cidade
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - Cinza
10 - Dada Garbeck - This is not mysanthropy
entrevista Rui Souza (Dada Garbeck)
11 - Dada Garbeck - A free man carries a bag of stones
entrevista Rui Souza (Dada Garbeck)
12 - Dada Garbeck - A not so confortable nap in chaos
13 - Luísa Sobral - Dois namorados
2 - First Breath After Coma - Change
3 - Tio Rex - This is an intervention
4 - Best Youth - Take my breath away
5 - Adfectus - Reflexo
6 - Boss Ac - Catchupa sab (ft Supa Squad & Sali)
7 - Daniel Catarino - Vou fugir da cidade
8 - Um Corpo Estranho - Estrangeiro
9 - João Pires - Cinza
10 - Dada Garbeck - This is not mysanthropy
entrevista Rui Souza (Dada Garbeck)
11 - Dada Garbeck - A free man carries a bag of stones
entrevista Rui Souza (Dada Garbeck)
12 - Dada Garbeck - A not so confortable nap in chaos
13 - Luísa Sobral - Dois namorados
NOVO SINGLE ANTECIPA O NOVO DISCO E FILME "NU" DE FIRST BREATH AFTER COMA
CONFIRMADOS NO VODAFONE PAREDES DE COURA 2019
APPLE MUSIC - BANDCAMP - SPOTIFY
Depois de "Heavy", os First Breath After Coma continuam a desvendar o seu próximo trabalho e agora lançam o segundo single e vídeo "Change".
"Change" reflecte, na sua essência, o momento de partilha, sonho e criação dos First Breath After Coma, que desde há largos meses recuperaram uma habitação e passaram a viver juntos no espaço de criação comum onde actualmente trabalham criadores de diversas areas ( música, pintura, design, fotografia, video, moda) num novo modelo de criação partilhada, nas instalações de um complexo industrial bem junto à nascente do rio Lis. É lá que vivem e foi lá que criaram, exploraram e gravaram "NU".
"NU” é uma peça audiovisual onde os First Breath After Coma e os Casota Collective constroem uma história através do som e da imagem, explorando o processo de tradução de emoções e de experiências a partir da música para o ecrã.
Ao invés de fazer uma banda-sonora para um filme, os First Breath After Coma fizeram o contrário e traduziram as histórias das suas canções e do seu disco em imagens. "NU" é apenas isso. Sem narrador, nem diálogos. O som do filme é o álbum, cada canção é uma cena, e o conjunto das cenas é "NU". O álbum passa a ser um filme de cerca de 40 minutos. A duração de um vinil. A duração de uma série televisiva.
Os First Breath After Coma foram hoje anunciados no cartaz oficial do Vodafone Paredes de Coura e atuam no Festival a 16 de agosto de 2019. Antes disso apresentam "NU" numa digressão nacional já com 4 datas confirmadas (Leiria, Lisboa, Porto e Coimbra) e em mais de 20 concertos internacionais em países como a Alemanha, Espanha e Holanda. Brevemente serão anunciadas mais datas na "NU" Tour 2019.
Depois de "Heavy", os First Breath After Coma continuam a desvendar o seu próximo trabalho e agora lançam o segundo single e vídeo "Change".
"Change" reflecte, na sua essência, o momento de partilha, sonho e criação dos First Breath After Coma, que desde há largos meses recuperaram uma habitação e passaram a viver juntos no espaço de criação comum onde actualmente trabalham criadores de diversas areas ( música, pintura, design, fotografia, video, moda) num novo modelo de criação partilhada, nas instalações de um complexo industrial bem junto à nascente do rio Lis. É lá que vivem e foi lá que criaram, exploraram e gravaram "NU".
"NU” é uma peça audiovisual onde os First Breath After Coma e os Casota Collective constroem uma história através do som e da imagem, explorando o processo de tradução de emoções e de experiências a partir da música para o ecrã.
Ao invés de fazer uma banda-sonora para um filme, os First Breath After Coma fizeram o contrário e traduziram as histórias das suas canções e do seu disco em imagens. "NU" é apenas isso. Sem narrador, nem diálogos. O som do filme é o álbum, cada canção é uma cena, e o conjunto das cenas é "NU". O álbum passa a ser um filme de cerca de 40 minutos. A duração de um vinil. A duração de uma série televisiva.
Os First Breath After Coma foram hoje anunciados no cartaz oficial do Vodafone Paredes de Coura e atuam no Festival a 16 de agosto de 2019. Antes disso apresentam "NU" numa digressão nacional já com 4 datas confirmadas (Leiria, Lisboa, Porto e Coimbra) e em mais de 20 concertos internacionais em países como a Alemanha, Espanha e Holanda. Brevemente serão anunciadas mais datas na "NU" Tour 2019.
"NU" é editado na sua versão fisíca a 1 de março de 2019.
CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DE "NU", PORTUGAL:
06 MAR | LEIRIA | Teatro José Lúcio da Silva
07 MAR | LISBOA | Estúdio Time Out
08 MAR | PORTO | Hard Club
09 MAR | COIMBRA
CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DE "NU", PORTUGAL:
06 MAR | LEIRIA | Teatro José Lúcio da Silva
07 MAR | LISBOA | Estúdio Time Out
08 MAR | PORTO | Hard Club
09 MAR | COIMBRA
NOVIDADES DE DRAGÃO INKÓMODO
LINKS: YOUTUBE . BANDCAMP
ZABRA004 – Dragão Inkomodo - Etéreo e sem fios a custo zero - 9 temas para colagem digital
1 - Troco um mês que não tenha por um já perdido - como aquela adivinha das fotografias que pergunta pelas coisas que quanto mais tiro, mais tenho
2 - Da banda-sonora original dum conto sobre um homem que comete sempre duas vezes o mesmo err
3 - ¡Ay me han matado! - e consequentes epitáfios; o lusco-fusco amanhece ao som dos transportes colectivos suprimido
4 - Sobre a dissonância ludonarrativa na adaptação a videojogo de uma adaptação a filme dum clássico da ficção-científica polaca
5 - O nefasto e o funesto nas Lides Incorpóreas da Sétima Casa
6 - U ma infracção folclórica no McDonald's de Massamá Norte e um cinto muito importante
7 - A chuva vem com cheiro a rebuçado na minha terra
8 - Já não sei o que fazer com TODO ESTE SOLIPSISMO (PC) - Detonado Parte 03 Nova Série!
9 - Que pensarão os meus amigos quando não imagino o que pensam
O quarto lançamento da ZABRA Records a abrir 2019.
Dragão Inkomodo é filho dos tempos dos híper-modernismos, dos aceleracionismos, dos perspectivismos e de outros “ismos” que, na verdade, não dizem grande coisa a não ser que teremos entrado num vórtice em que a transição cumulativa se assume como estado permanente. 26 lançamentos depois do primeiro em 2015, Dragão Inkomodo lança o seu terceiro longa duração pela ZABRA Records: Etéreo e sem fins a custo zero – 9 temas para colagem digital. Continua a abrasividade, nos tons e nos ritmos, já explorada no passado, mas acrescenta-se o que parece ser uma nova noção de estrutura, ainda mais livre e em contínuo questionamento da própria possibilidade de estrutura. Algumas variações súbitas e tudo pode ser um beat ou um break, com a diferença entre som e música a ser inteiramente contextual. A matéria sintética pós-digital com que tudo isto se reveste diz-nos uma coisa aparentemente simples, mas que tardamos a reconhecer: já não há fronteiras definidas e muito menos há centros. Tudo é hibridez e fusão. Dragão Inkomodo é filho da modernidade, mas é um filho ilegítimo que a apropria para a voltar a oferecer com novos contornos.
ZABRA004 – Dragão Inkomodo - Etéreo e sem fios a custo zero - 9 temas para colagem digital
1 - Troco um mês que não tenha por um já perdido - como aquela adivinha das fotografias que pergunta pelas coisas que quanto mais tiro, mais tenho
2 - Da banda-sonora original dum conto sobre um homem que comete sempre duas vezes o mesmo err
3 - ¡Ay me han matado! - e consequentes epitáfios; o lusco-fusco amanhece ao som dos transportes colectivos suprimido
4 - Sobre a dissonância ludonarrativa na adaptação a videojogo de uma adaptação a filme dum clássico da ficção-científica polaca
5 - O nefasto e o funesto nas Lides Incorpóreas da Sétima Casa
6 - U ma infracção folclórica no McDonald's de Massamá Norte e um cinto muito importante
7 - A chuva vem com cheiro a rebuçado na minha terra
8 - Já não sei o que fazer com TODO ESTE SOLIPSISMO (PC) - Detonado Parte 03 Nova Série!
9 - Que pensarão os meus amigos quando não imagino o que pensam
O quarto lançamento da ZABRA Records a abrir 2019.
Dragão Inkomodo é filho dos tempos dos híper-modernismos, dos aceleracionismos, dos perspectivismos e de outros “ismos” que, na verdade, não dizem grande coisa a não ser que teremos entrado num vórtice em que a transição cumulativa se assume como estado permanente. 26 lançamentos depois do primeiro em 2015, Dragão Inkomodo lança o seu terceiro longa duração pela ZABRA Records: Etéreo e sem fins a custo zero – 9 temas para colagem digital. Continua a abrasividade, nos tons e nos ritmos, já explorada no passado, mas acrescenta-se o que parece ser uma nova noção de estrutura, ainda mais livre e em contínuo questionamento da própria possibilidade de estrutura. Algumas variações súbitas e tudo pode ser um beat ou um break, com a diferença entre som e música a ser inteiramente contextual. A matéria sintética pós-digital com que tudo isto se reveste diz-nos uma coisa aparentemente simples, mas que tardamos a reconhecer: já não há fronteiras definidas e muito menos há centros. Tudo é hibridez e fusão. Dragão Inkomodo é filho da modernidade, mas é um filho ilegítimo que a apropria para a voltar a oferecer com novos contornos.
MAZGANI EM PALCO
MAZGANI presenteou-nos com uma reinterpretação do tema THE FAINTEST LIGHT em dueto com a artista britânica NADINE KHOURI em Setembro de 2018. A cantora vai agora juntar-se a Mazgani em palco para um espectáculo especial no dia 2 de Fevereiro no Teatro Aveirense.
"Para além da grande admiração que tenho pelo trabalho da Nadine, seja pela sua refinada escrita de canções ou pela sua belíssima voz, temos em comum o facto de termos ambos gravado discos com o John Parish. O John é reconhecido, evidentemente, pelo seu extraordinário trabalho como produtor e guitarrista, pelas suas colaborações com a PJ Harvey ou com os Eels, mas ele é também um ser humano de uma rara bondade e generosidade, o que faz com que os seus amigos se tornem amigos também.
Deu-se o acaso de eu e a Nadine tocarmos em Londres na mesma semana e, depois de assistirmos aos concertos de um e outro, falámos imediatamente sobre a possibilidade de uma futura colaboração.
Agora, quase um ano depois, a Nadine ofereceu a sua voz de negro veludo à minha canção, para minha grande honra e alegria." - Shahryar Mazgani
O videoclipe desta versão da última faixa do último disco de Mazgani é da autoria de Joana Linda, assim como a capa do single.
"Em The Faintest Light, Mazgani caminha sozinho pelas ruas de Alvalade, um dos bairros mais representativos da arquitetura moderna em Lisboa. Evocando uma estética associada aos anos 70 e aos filmes de Jonas Mekas, o movimento próprio da cidade contrasta com a solidão do protagonista e acentua a melancolia própria de um dia de Inverno, iluminado pelos últimos raios de sol de um frio fim de tarde." - Joana Linda
Próximos espectáculos:
2 de Fevereiro, Teatro Aveirense com Nadine Khouri, bilhetes
23 de Fevereiro, Teatro Garcia de Resende, Évora
15 de Março, L'aeronef, Lille, França com The Legendary Tigerman e The Poppers
"Em The Faintest Light, Mazgani caminha sozinho pelas ruas de Alvalade, um dos bairros mais representativos da arquitetura moderna em Lisboa. Evocando uma estética associada aos anos 70 e aos filmes de Jonas Mekas, o movimento próprio da cidade contrasta com a solidão do protagonista e acentua a melancolia própria de um dia de Inverno, iluminado pelos últimos raios de sol de um frio fim de tarde." - Joana Linda
Próximos espectáculos:
2 de Fevereiro, Teatro Aveirense com Nadine Khouri, bilhetes
23 de Fevereiro, Teatro Garcia de Resende, Évora
15 de Março, L'aeronef, Lille, França com The Legendary Tigerman e The Poppers
O NOVO SINGLE DOS THE LAZY FAITHFUL
Warning Signs" é uma música que demorou alguns anos a passar de uma ideia engraçada até se tornar no que é agora, como em tudo. A sua génese no rock barroco levou o tratamento western americano da guitarra de João Ramos e, acompanhado pelo seu videoclip contemplativo e introspectivo, aborda, de maneira abstracta, os sinais de perigo de quem alguma vez pensou no seu propósito, neste universo. Estes são os vossos sinais de perigo, aprendam a apreciá-los, pois estarão convosco para o resto da vossa vida... onde quer que vão.
Warning Signs" é o single de apresentação de "Nice Price", o próximo álbum dos The Lazy Faithful, com edição agendada para Fevereiro. Preparem-se para coisas diferentes!
Concertos de Apresentação
01 Mar - Hard Club, Porto | Evento FB
02 Mar - Musicbox Lisboa | Evento FB
Warning Signs" é o single de apresentação de "Nice Price", o próximo álbum dos The Lazy Faithful, com edição agendada para Fevereiro. Preparem-se para coisas diferentes!
Concertos de Apresentação
01 Mar - Hard Club, Porto | Evento FB
02 Mar - Musicbox Lisboa | Evento FB
NOVO SINGLE DE RUI ANDRADE
Rui Andrade estreou-se em televisão na série “Morangos com Açúcar” e foi a personagem João Pedro que o deu a conhecer ao público. Depois foram vários os projetos como ator, quer em teatro como em televisão que o fizeram crescer como artista, nomeadamente no teatro em GOD ao lado de Joaquim Monchique que está em cena no Teatro Villaret em Lisboa e seguirá em tournée por Portugal inteiro A música está presente desde muito novo e foram muitos os desafios que o levaram aos maiores palcos da Europa como por exemplo o palco do Festival da Eurovisão já por duas vezes. Atualmente trabalha em estúdio no seu novo projeto musical que promete revelar mais do seu lado mais pessoal e intimista.
Rui Andrade descreve “Dizem que o Amor”:
“Depois do primeiro single “Medo”, que integra a banda sonora da telenovela da TVI “Valor da Vida”, e que veio mostrar o meu lado mais íntimo, um estilo musical diferente e um registo vocal completamente novo para quem me segue, aposto agora no meu novo single “Dizem Que o Amor”, que continua a mostrar um pouco mais de mim, um pouco mais desta minha nova fase musical. Não é apenas mais uma canção a falar sobre o amor, mas sim um relato apaixonado do que é viver e sentir o verdadeiro amor. Com uma letra simples (mas que acredito que o público a irá reconhecer e associar a algum momento da sua vida) e uma escolha instrumental atual, moderna, e com muito bom gosto. Espero que apaixone tanto o público, como me apaixonou a primeira vez que ouvi esta canção. Como qualquer outra canção que eu faço, esta foi feita a pensar no público e o objetivo é que as pessoas a sintam como delas”.
“Dizem que o Amor” já está disponível em formato digital.
Rui Andrade descreve “Dizem que o Amor”:
“Depois do primeiro single “Medo”, que integra a banda sonora da telenovela da TVI “Valor da Vida”, e que veio mostrar o meu lado mais íntimo, um estilo musical diferente e um registo vocal completamente novo para quem me segue, aposto agora no meu novo single “Dizem Que o Amor”, que continua a mostrar um pouco mais de mim, um pouco mais desta minha nova fase musical. Não é apenas mais uma canção a falar sobre o amor, mas sim um relato apaixonado do que é viver e sentir o verdadeiro amor. Com uma letra simples (mas que acredito que o público a irá reconhecer e associar a algum momento da sua vida) e uma escolha instrumental atual, moderna, e com muito bom gosto. Espero que apaixone tanto o público, como me apaixonou a primeira vez que ouvi esta canção. Como qualquer outra canção que eu faço, esta foi feita a pensar no público e o objetivo é que as pessoas a sintam como delas”.
“Dizem que o Amor” já está disponível em formato digital.
CARLA PIRES AO VIVO
Concerto no Musée d'Art Moderne et Contemporain - 31 JAN 2019
(No quadro da exposição de Joana Vasconcelos "I Want to Break Free")
Após ter gravado um disco com 12 temas do repertório de Amália, a convite e acompanhada pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), disco este a sair muito em breve, Carla Pires prossegue a Tour "AQUI" que se prolongará até Junho de 2019. Até lá, estão agendados diversos concertos para França, Espanha e Portugal, o primeiro dos quais no dia 31 de Janeiro em Estrasburgo, no Musée d'Art Moderne et Contemporain, no quadro da exposição de Joana Vasconcelos - "I Want to Break Free", que ali decorre até 17 de Fevereiro.
A partir de Junho terá início a uma nova Tour internacional seguindo-se ao lançamento do quarto trabalho a solo da fadista, cujas gravações ocorrerão no mês de Abril, no Atlântico Blues Studios em Paço de Arcos.
(No quadro da exposição de Joana Vasconcelos "I Want to Break Free")
Após ter gravado um disco com 12 temas do repertório de Amália, a convite e acompanhada pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), disco este a sair muito em breve, Carla Pires prossegue a Tour "AQUI" que se prolongará até Junho de 2019. Até lá, estão agendados diversos concertos para França, Espanha e Portugal, o primeiro dos quais no dia 31 de Janeiro em Estrasburgo, no Musée d'Art Moderne et Contemporain, no quadro da exposição de Joana Vasconcelos - "I Want to Break Free", que ali decorre até 17 de Fevereiro.
A partir de Junho terá início a uma nova Tour internacional seguindo-se ao lançamento do quarto trabalho a solo da fadista, cujas gravações ocorrerão no mês de Abril, no Atlântico Blues Studios em Paço de Arcos.
Carla Pires prossegue uma carreira única no Fado, pautada sobretudo por grandes digressões internacionais e actuações nos mais prestigiados teatros do mundo e nas salas mais cobiçadas como Osaka Symphony Hall, Okayama Symphony Hall, Hiroshima Bunka Gakuen Hall, Kobe International House, Nakano Sun Plaza (Tóquio), Ópera de Graz (Áustria), Ópera de Gent (Bélgica), Cirque d’ Hiver e Théâtre de la Ville (Paris), Södra Theatern (Estocolmo), Concertgbow e DeLaMar Theater (Amesterdão) , Schowburg (Roterdão), Rasa (Utreque), Teatro Solis (Montevideu), entre muitas.
UM CORPO ESTRANHO COM NOVO DISCO
Dois anos após o lançamento de Pulso, a dupla Setubalense composta por Pedro Franco e João Mota, Um Corpo Estranho, está de volta com disco novo em 2019.
Homem Delírio, a editar pela Malafamado Records com o apoio da Fundação GDA, tem data de lançamento prevista para dia 22 de Março e conta com a participação de Sérgio Mendes (produção e guitarra, elemento já frequente nos arranjos da banda), Celina da Piedade (acordeão) e Paulo Cavaco (piano) como músicos convidados.
Homem-Delírio é o 3º disco de canções de Um Corpo Estranho, 6º no percurso total do duo, que conta já, também, com três bandas sonoras para os bailados, A velha Ampulheta, Qarib e A Almofada da Paula, este último baseado na obra da pintora Paula Rego.
Neste novo registo o duo explora um universo mais introspectivo e intimista, apoiando-se numa poética inspirada no surrealismo e no teatro do absurdo, envolvendo os oito temas que o compõem em camadas ambientais mais densas que nos discos anteriores. Homem-Delírio é, segundo a banda, um disco de ruptura com os universos dos discos anteriores, uma viragem necessária na sonoridade que tem vindo a caracterizar o projecto, ao mesmo tempo que assume uma aproximação ao lado mais ambiental que a dupla tem vindo a explorar nas composições para bailado, num assumido namoro ao terreno das artes plásticas e performativas.
“O Estrangeiro”, primeiro single libertado pela dupla, já pode ser visto e ouvido nas plataformas digitais e contou com a realização de António Aleixo e produção da GARAGEM e Souza Fimes.
Finalistas do Prémio José Afonso em 2015, escrevem em conjunto canções em português e têm vindo a compor para curtas metragens e peças de dança/ teatro físico.
Após dois discos, De Não Ter Tempo (2014) que conta com a participação de Celina da Piedade e inclui uma versão de um tema de Madredeus (acreditado por Pedro Ayres Magalhães) e Pulso (2016), considerado por alguma imprensa especializada como um dos melhores discos nacionais do ano (Santos da Casa RUC, Certeza da Música, No Sólo Fado), os Um Corpo Estranho voltam em 2019 com um terceiro disco de canções originais.
Rita Melo foi a artista plástica responsável pela parte visual de Homem Delírio, cujo universo muito próprio casou na perfeição com a sonoridade deste novo trabalho. Rita Melo está representada em várias colecções públicas e privadas, expõe individual e colectivamente desde 2004 e tem representado Portugal internacionalmente em diversos projectos.
A apresentação ao vivo, marcada para dia 11 de Maio, no Teatro São João em Palmela, vai ao encontro deste contexto cénico em que a banda se baseou na composição, através de um espectáculo de dança/teatro físico com encenação e interpretação de Ricardo Mondim, bem como de Pedro Franco e João Mota, os elementos que compõem o duo.
www.umcorpoestranho.com
www.facebook.com/umcorpoestranho
https://www.instagram.com/umcorpoestranho/
https://open.spotify.com/artist/1cQWwZEu8SXlZi89WEQgTv
Homem Delírio, a editar pela Malafamado Records com o apoio da Fundação GDA, tem data de lançamento prevista para dia 22 de Março e conta com a participação de Sérgio Mendes (produção e guitarra, elemento já frequente nos arranjos da banda), Celina da Piedade (acordeão) e Paulo Cavaco (piano) como músicos convidados.
Homem-Delírio é o 3º disco de canções de Um Corpo Estranho, 6º no percurso total do duo, que conta já, também, com três bandas sonoras para os bailados, A velha Ampulheta, Qarib e A Almofada da Paula, este último baseado na obra da pintora Paula Rego.
Neste novo registo o duo explora um universo mais introspectivo e intimista, apoiando-se numa poética inspirada no surrealismo e no teatro do absurdo, envolvendo os oito temas que o compõem em camadas ambientais mais densas que nos discos anteriores. Homem-Delírio é, segundo a banda, um disco de ruptura com os universos dos discos anteriores, uma viragem necessária na sonoridade que tem vindo a caracterizar o projecto, ao mesmo tempo que assume uma aproximação ao lado mais ambiental que a dupla tem vindo a explorar nas composições para bailado, num assumido namoro ao terreno das artes plásticas e performativas.
“O Estrangeiro”, primeiro single libertado pela dupla, já pode ser visto e ouvido nas plataformas digitais e contou com a realização de António Aleixo e produção da GARAGEM e Souza Fimes.
Finalistas do Prémio José Afonso em 2015, escrevem em conjunto canções em português e têm vindo a compor para curtas metragens e peças de dança/ teatro físico.
Após dois discos, De Não Ter Tempo (2014) que conta com a participação de Celina da Piedade e inclui uma versão de um tema de Madredeus (acreditado por Pedro Ayres Magalhães) e Pulso (2016), considerado por alguma imprensa especializada como um dos melhores discos nacionais do ano (Santos da Casa RUC, Certeza da Música, No Sólo Fado), os Um Corpo Estranho voltam em 2019 com um terceiro disco de canções originais.
Rita Melo foi a artista plástica responsável pela parte visual de Homem Delírio, cujo universo muito próprio casou na perfeição com a sonoridade deste novo trabalho. Rita Melo está representada em várias colecções públicas e privadas, expõe individual e colectivamente desde 2004 e tem representado Portugal internacionalmente em diversos projectos.
A apresentação ao vivo, marcada para dia 11 de Maio, no Teatro São João em Palmela, vai ao encontro deste contexto cénico em que a banda se baseou na composição, através de um espectáculo de dança/teatro físico com encenação e interpretação de Ricardo Mondim, bem como de Pedro Franco e João Mota, os elementos que compõem o duo.
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