segunda-feira, 18 de março de 2024

GONÇALO SANTOS EDITA TEMA PARA O DIAS DIA PAI

 











Para o Dia do Pai, o novo artista nacional, Gonçalo Santos, anuncia um presente especial: o lançamento do videoclipe oficial do single, "Amor de Verdade". A canção, uma celebração do amor puro e incondicional, encontra um novo significado transformando-se numa homenagem aos laços indissolúveis entre pais e filhos.

"Amor de Verdade" ganha vida através de uma melodia que dá cor à existência, destacando a importância dos sonhos, da imaginação e das lições aprendidas com as figuras paternas. Comparando a vida a "aviões de papel" e "um carrossel", Gonçalo Santos evoca a magia e a simplicidade da infância, um tempo em que cada sonho é encorajado a lançar um voo e cada momento partilhado entre pais e filhos é um girar no carrossel da vida.

SOBRE O GONÇALO:


A história de Gonçalo Santos é marcada pela música, tudo começou nos seus primeiros anos de adolescência quando, aos catorze anos, descobriu a guitarra.

No centro do universo musical de Gonçalo está o seu processo criativo, uma exploração introspectiva que o leva a mergulhar nas suas próprias vivências e nas histórias das pessoas que o cercam.
"Amor de Verdade", o seu mais recente single, fala sobre a experiência transformadora de se tornar pai e o amor incondicional que nasce desse momento.

Longe dos holofotes, Gonçalo encontra paz e inspiração na natureza, na culinária e no seu amor pelos animais, especialmente nos seus cães.

Essas paixões, juntamente com a sua música, formam o tecido da sua vida, proporcionando-lhe equilíbrio e alegria.

"Amor de Verdade" já está disponível no Spotify, Apple Music e no Youtube.

NOVO SINGLE DOS ACÁCIA MAIOR E NANCY VIEIRA















Esta sexta-feira, 15 de março, passou a estar disponível em todas as plataformas 'Nôve Kretxêu', uma Cúmbia dos Acácia Maior feita à medida da diva da música cabo-verdiana, Nancy Vieira.

Nôve Kretxêu' é o novo single dos Acácia Maior, uma colaboração muito mais do que especial com a grande Nancy Vieira.

Com poema e música da autoria de Luís Firmino e arranjos e produção de Henrique Silva, 'Nôve Kretxêu' é o focus track no novo álbum de Nancy Vieira, Gente, lançado no passado dia 15 de março.

Este tema junta diferentes gerações da música Cabo Verdiana, trazendo ao público uma sonoridade que faz mexer imediatamente com os ombros, uma Cúmbia crioula que retrata as idas e vindas dos amores de uma vida.

No mesmo dia em que o álbum Gente ficou disponível em todas as plataformas, passou, também, a estar disponível no YouTube o videoclipe de 'Nôve Kretxêu', com direção e produção de Boaventura de Boaventura Art | Studio.

 

YOSUNE APRESENTA O SINGLE “SER”

 



















Yosune, compositora e intérprete de alma inquieta e espírito universal que vive em Portugal desde 2017, apresenta o primeiro single ‘SER’ do seu próximo EP, cujo lançamento será este ano: “Madre Tierra”, onde conta e canta histórias de caráter social e de protesto, inspiradas na música hispano-americana, na canção de autor e na música urbana.

O single ‘SER (Te Siento)’ é uma conversa entre a alma e o corpo. Um apelo para aceitarmos quem realmente somos. Uma introdução ambiental e misteriosa que se aprofunda no mais íntimo do ser, para dar lugar a uma batida downtempo groovy, vibe trip hop, rica em melodias e uma letra inspiradora de autodeterminação.

A canção inclui um rap, uma linguagem que Yosune encontrou, que não sendo a linguagem habitual da artista, encaixa perfeitamente na expressão do próprio sentimento sobre ser quem se é apesar das críticas dos outros.

Durante este ano vai lançar o seu novo trabalho, “Madre Tierra”, que conta com a produção de Quico Serrano e que traz um apelo à nossa liberdade mais profunda, uma celebração da vida e da nossa breve passagem por este planeta, um elogio ao solo que nos sustenta a todos, um apelo à nossa natureza feminina divina e, uma homenagem à mãe que tudo dá e nada pede em troca.

O projeto apresenta-se em formato de trio com Yosune na voz e no cuatro venezuelano, o Andrés Pancho Tarabbia nas percussões e o Geraldo Gomes no violoncelo.

No início de Abril Yosune apresentará o vídeo do single “SER”.

BIOGRAFIA

Yosune, compositora e intérprete de alma inquieta e espírito universal, começou a sua aproximação à música aos 7 anos a tocar um típico instrumento de corda venezuelano, o Cuatro, cantando canções populares típicas do país.

Em 2011 ganhou uma bolsa de estudos em São Paulo, onde estudou música brasileira na EMESP, e em 2016, ainda no Brasil, lançou o seu primeiro álbum: ‘Yoyo Borobia’. Este LP foi produzido por Dj Deeplick com a participação de grandes músicos brasileiros e cubanos, um disco ecléctico que transita através de sonoridades latino-americanas, brasileiras e orientais. Com este trabalho apresentou-se em mais de 35 cidades de 10 países, entre 2015 e 2017, passando pelo Uruguai, Argentina, Brasil, Chile na América Latina e Espanha, Inglaterra, França, Portugal, Bélgica, Alemanha e Luxemburgo na Europa, participando de grandes festivais como o Glastonbury Festival (UK, 2016) e a SIM São Paulo em 2015.

Em Portugal, desde 2017, começa uma nova jornada, nutrida com novas parcerias com músicos e produtores estabelecidos. Participou da banda de rock portuguesa Serushiô, criou uma peça de teatro infantil-juvenil com Monalisa Lins (‘Gira Mundos’) e escolhida como #INESTALENT em 2021 e 2022, participando nas residências artísticas do Festival WestwayLab (2019) e Liverpool Sound Guest House em 2021.

Em 2021 edita o single ' Azul', uma viagem onírica que nasce da nostalgia e da vontade de encontrar o outro, sem medo. Uma antessala do que será o próximo trabalho discográfico: 'Madre Tierra'.

Em 2022 participou do Songwriting Camp em Guimarães organizado pelo Why Portugal e fez uma digressão pelo Cone Sul da América Latina, realizando onze concertos em 10 cidades diferentes, incluindo São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis no Brasil, e Buenos Aires, Córdoba, Unquillo, Tucumã e Salta, na Argentina, com o violoncelista português Geraldo Gomes, uma tournée apoiada pela DGArtes.

Em 2024 lança ‘Madre Tierra’, produzido por Quico Serrano, trabalhando em parceria com Pancho Tarabbia na percussão e Geraldo Gomes no violoncelo: uma celebração a vida e a nossa breve passagem por este planeta, um elogio ao solo que nos sustenta a todos, um apelo à nossa natureza feminina divina e, uma homenagem à mãe que tudo dá e nada pede em troca.

HOT CLUB CELBRA CEM ANOS VILLAS


O Hot Clube de Portugal regressa no dia 26 de março ao Palco Ticketline do Parque Mayer, para celebrar o centenário do nascimento de Luiz Villas-Boas.

A Orquestra de Jazz do Hot Clube, sob direção de Pedro Moreira, propõe-se a recriar a peça “Black, Brown and Beige”, tendo como convidada Selma Uamusse.

“Luiz Villas-Boas é indiscutivelmente o pai fundador do jazz em Portugal e o Hot Clube de Portugal, por ele fundado em 1948, não poderia deixar de assinalar a data em que se celebra o centenário do seu nascimento”, afirma Pedro Moreira, Presidente do HCP. “No Parque Mayer, ali mesmo ao lado da sede do Clube na Praça da Alegria, a Orquestra de Jazz do Hot convida a voz única de Selma Uamusse para apresentar uma seleção de peças daquele que, na opinião do próprio Villas, seria a maior figura da história do jazz, o pianista e compositor Duke Ellington”, acrescenta.

No dia 26, serão apresentados excertos de uma importante obra chamada Black, Brown and Beige, uma peça que defende a riqueza do legado da cultura afro-americana assim como os valores da igualdade e tolerância.

“Black, Brown and Beige”, é uma obra escrita por Duke Ellington, para o seu primeiro concerto no Carnegie Hall em 1943, um dos favoritos de Luiz Villas-Boas e um compositor cuja obra a Orquestra tem revisitado com prazer.

Esta peça que pretende retratar a vivência afro-americana nos Estados Unidos da América, dividiu os críticos na sua estreia. Posteriores gravações, nomeadamente a de 1958 com Mahalia Jackson elevaram “Black, Brown and Beige” para uma posição cimeira no contexto da obra de Duke Ellington. “Come Sunday” em particular, com as suas influências Gospel, tornou-se um tema muito popular.

Selma Uamusse, junta-se à Orquestra do Hot, para interpretar com a intensidade que lhe é reconhecida este e outros temas do repertório Ellingtoniano. Selma Uamusse é uma artista moçambicana, com um poderoso instrumento vocal e uma genialidade performativa que lhe têm permitido brilhar em vários registos musicais, entre o afrobeat e o rock, passando pelo gospel, pela soul e pelo jazz. Selma canta com toda a sua alma e, em palco, a sua entrega é avassaladora não deixando o público indiferente à profundidade da sua voz.

Programação 100 anos do Villas – 26 março

Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal
com Selma Uamusse


Palco Ticketline – Parque Mayer
26 de março 2024 – 21h30

Bilhetes: 20€

Valor para sócios do HCP: 5€

bilhetes à venda em Ticketline

Informações em hcp.pt

DUARTE NOS ESTADOS UNIDOS

 















Bordéus, 14 de Março 2024

Um cartaz rasgava a fachada da Ópera Nacional de Bordéus (sala emblemática de França) e anunciava que o Duarte cantaria neste dia.

Sala cheia, críticos do Le Monde, directores de teatro, consulados de Espanha e Portugal, músicos, franceses, portugueses, também alguém que tinha vindo propositadamente de Istambul para poder assistir ao concerto.

Foi muito mais que só cantar. Assim como se de uma cerimónia se tratasse. A celebração da condição de quem vive e tenta viver o lugar do outro. E assim foi cantar como se não fosse nada.

Depois do tão marcante concerto de Bordéus seguem-se os concertos nos EUA onde Duarte se juntará a Marta Pereira da Costa para vários concertos por terras do Tio Sam. Da Califórnia a Massachusetts.

23.03. Marta Pereira da Costa & Duarte/ Gallo Center For The Arts - Modesto - Califórnia - EUA
27.03. Marta Pereira da Costa & Duarte / Freight & Salvage - Berkley - Califórnia – EUA
29.03. Marta Pereira da Costa & Duarte - Savannah Music Festival - Savannah - Geórgia - EUA
30.03. Marta Pereira da Costa & Duarte - Savannah Music Festival - Savannah - Geórgia - EUA
04.04. Marta Pereira da Costa & Duarte - Joe´s Pub - NY – EUA
05.04. Marta Pereira da Costa & Duarte - Narrows Center For The Arts - Fall River - Massachusetts – EUA

OS SENHORES AO VIVO NO PORTO COM O DISCO DE ESTREIA “SR. SARAIVA”





















CONCERTO DE APRESENTAÇÃO:
24 MARÇO, 19H – NOVO ÁTICO COLISEU PORTO

Depois do adiamento do concerto no passado dia 25 de Fevereiro por motivos de saúde súbita de um dos músicos, Os Senhores anunciam a nova data da apresentação no Porto: dia 24 de Março, às 19h, sobem ao palco do Novo Ático Coliseu Porto.

A banda, que tem como líder David Pinheiro, vocalista e autor dos temas, conta com dois elementos dos Amor Electro, Tiago Pais Dias e Ricardo Vasconcelos, e ainda Bruno Jardim Fernandes. No Novo Ático vão apresentar o disco de estreia “Sr. Saraiva”, que foi tocado em primeira mão na última edição do Festival Super Bock em Stock, em Lisboa.

Os Senhores é um projecto que tem como principal objectivo voltar aos elementos que caracterizaram grande parte da música dos anos 90: a honestidade, a sinceridade, a emoção. As suas canções são um regresso à importância das palavras. De destacar os mais recentes singles “Sonha” e “Indiferente”, com vídeos realizados pelo ilustrador Tiago Albuquerque.

“Sr. Saraiva” inclui 11 temas em português, da autoria do vocalista David Pinheiro, gravado nos estúdios da Valentim de Carvalho e conta com a produção de Tiago Pais Dias.

Neste concerto de apresentação vão poder ouvir o disco na sua totalidade bem experienciar algumas surpresas quer a nível cénico, quer musicalmente.

Bilhetes à venda em:

24 Março, 19h – Novo Ático Coliseu Porto: Bilheteira
Mais informação: https://www.ossenhores.com

NO SALÃO BRAZIL

















23 de março | 22h00
Apophenia

Apophenia - nome da tendência psicológica de reconhecer/ procurar padrões entre dados aparentemente aleatórios.

Depois de dois anos a tocar enquanto quarteto, Apophenia transforma se agora num sexteto que explora a aplicação de elementos da música improvisada a formas escritas. Sem expetativas mas desta vez com uma setlist, o grupo apresenta música nova em preparação para a gravação de um novo disco.

João Gato - saxofone alto / Bernardo Tinoco - saxofone tenor / Adele Viret- violoncelo / Duarte Ventura - vibrafone / Zé Almeida - contrabaixo / Samuel Dias - bateria

Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 7€
SALAOBRAZIL.BOL.PT | COMPRAR BILHETES AQUI

24 de março |18h00
Daniel Levin (solo) + Gustavo Costa (solo)
 
O violoncelista Daniel Levin é "um dos mais brilhantes praticantes contemporâneos do instrumento" (The Wire). Nascido em Burlington, no Vermont, começou a tocar bastante cedo e, em 2021, concluiu os seus estudos no New England Conservatory of Music. Pouco tempo depois, "aterrou" na cena jazzística nova-iorquina. Desde então, tem desenvolvido a sua voz enquanto violoncelista, improvisador e compositor.
Tem-se apresentado regularmente na Europa e nos Estados Unidos e gravou mais de uma vintena de discos enquanto líder e co-líder, para editoras como a Clean Feed, HatOLOGY, Not Two, Trost, Riti, Mahakala, Phonogram Unit, Creative Sources e Cipsela.

Nascido no Porto, em 1976, percurso de Gustavo Santos caracteriza-se por uma constante permeabilidade a vários estilos musicais, mas com um denominador comum: a experimentação e o constante desejo de renovação estilística. Ativo na cena underground desde o início dos anos 90, manteve um interesse e atividade paralela no meio académico, estudando percussão, tecnologias musicais, sonologia, teoria, composição e media digitais, e lecionando em várias instituições de ensino superior em Portugal. Num período de 30 anos, fez parte de inúmeras bandas e formações de vários espectros estilísticos, colaborando com centenas de músicos em inúmeros espetáculos distribuídos por vários pontos do globo. Nos últimos anos tem concentrado grande parte da sua atividade na Sonoscopia, coletivo e associação da qual é fundador e onde se dedica à exploração sónica através de vários formatos de criação e colaboração.

Gustavo Costa é uma figura central na cena experimental portuguesa, estando ativo como músico, compositor e promotor durante as últimas três décadas em diversas configurações musicais, sendo também reconhecido como mentor do coletivo portuense Sonoscopia. Após o seu primeiro disco de percussão a solo, Entropies and Mimetic Patterns, lançado em 2020, em Natura Mimesis as técnicas
de composição originais, maioritariamente baseadas em transcrições musicais de fenómenos naturais, são agora aplicadas a um espectro orquestral mais vasto, com a inclusão de três músicos convidados cujas formações vão da música contemporânea à improvisação livre. Clara Saleiro, na flauta, e João Dias na percussão têm sido colaboradores regulares em diversos projetos, e a violinista Biliana Voutchkova é amplamente conhecida pelo seu envolvimento no panorama da música experimental europeia.

Natura Mimesis foi construído em torno de pequenos motivos desenvolvidos em sessões de gravação com estes três músicos convidados, e posteriormente compostos por Gustavo Costa no seu estúdio, com ligeiros arranjos do material original, processamento de áudio e contraponto eletrónico. Tal como em muitas das composições de Costa, Natura Mimesis é uma reflexão introspetiva do mundo, onde o som é o gatilho para uma interpretação abstrata e individual.

Abertura de portas: 17h30
Bilhete: 7€
SALAOBRAZIL.BOL.PT | COMPRAR BILHETES AQUI

TREMOR ARRANCA AMANHÃ









Arranca esta terça-feira, em São Miguel, a 11.ª edição do Tremor, que este ano assume com ainda mais convicção a sua açorianidade e a ligação às tradições que fazem deste arquipélago um lugar especial. Com um circuito que passará por palcos nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande, cruzando salas de espetáculo formais, lojas e outros espaços interiores, o festival continuará a sua tradição de ir à descoberta de lugares inusitados e da natureza açoriana.

Este ano, a imagem do festival veste-se a rigor com inspiração na Arte Bonecreira e nos tradicionais Presépios de Lapinha, tendo sido promovida uma oficina de reinterpretação desta arte, em colaboração com o Núcleo da Arte Bonecreira da Lagoa, com o objetivo de trazer esta tradição açoriana ao imaginário das pessoas que participam no festival. Com os trabalhos que resultaram desta oficina e dos desafios lançados a artistas contemporâneos, inaugura-se a exposição Reinterpretando Arte Bonecreira e Presépios de Lapinha, no Espaço Nóbrega. A entrada é livre e a exposição estará aberta entre as 10h00 e as 18h00.

O lineup dos concertos renova a ênfase na diversidade, integrando artistas de diferentes gerações, estilos musicais e origens geográficas. Mais de 40 projetos musicais, entre bandas e DJs, transformarão São Miguel no epicentro de uma experiência musical que se estenderá por cinco dias, com concertos em salas de espetáculo, performances surpresa e apresentações em plena natureza. No alinhamento contam-se nomes nacionais e internacionais, tais como: Jards Macalé, Lavoisier, Romperayo, La Jungle, Landrose, Rezgate, Sarine, Colleen, Hetta, DEAFKIDS, Faizal Mostrixx, Kate NV, Saya + Bárbara Paixão, DJ Haram, DJ Lynce, Poison Ruïn, Cole Pulice, Pedro Sousa + Filipe Felizardo, Glockenwise, PoiL Ueda, Lambrini Girls, La Flama, Marie Davidson, ZenGrxl, SUZANA, Prison Affair, Rozi Plain, Azia, P.S.Lucas, Holy Tongue, Rastafogo, Deli Girls, Estrela, Zancudo Berraco, MAQUINA., e Meritxell de Soto.

No campo das residências artísticas, o Tremor traz a São Miguel o rapper Sam the Kid para, em colaboração com mais de 20 estudantes da Escola de Música de Rabo de Peixe e 11 MCs açorianos, explorarem o hip hop açoriano numa residência que resultará numa performance a ser apresentada dia 21 de março, no Porto de Pescas de Rabo de Peixe; Nik Colk Void e Maotik juntam-se para nos oferecer uma interseção entre a música e a arte digital; a Orquestra Modular Açoriana (OMA), liderada por Marshstepper e com participação de 15 artistas locais e visitantes; e, como já é tradição, a residência dos Som Sim Zero, a colaboração de longa data entre o coletivo ondamarela com a Associação de Surdos de São Miguel, que este ano se alia ao grupo de percussão açoriano Bora Lá Tocar, dando origem a um espetáculo que leva a palco mais de 50 pessoas.

A exposição TREMOR faces, 10 years of joy de Pauliana V. Pimentel e Paulo Pimenta tem inauguração marcada para dia 20 de março, e estará a passar em loop entre a Central Hidroeléctrica da Fajã do Redondo, o Castelo Centro Cultural da Caloura e a Galeria Brui. O slideshow é uma celebração da grande família Tremor, resultando de um projeto que nasceu na 10.ª edição do festival, quando os fotógrafos apontaram a objetiva a quem faz o festival acontecer — desde a produção a artistas.

Em parceria com VidAçor, o Tremor dá a oportunidade ao público de experienciar a culinária e tradições de Rabo de Peixe em ambiente familiar com o programa Na Nossa Mesa. Este ano são 6 as casas que abrem as suas portas ao festival, servindo mais de 200 refeições. E quem já não apanhar lugar à mesa, pode sempre juntar-se à festa durante o arraial da Cozinha Comunitária, a ter lugar dia 29 de março, às 19h30, no Porto de Pescas de Rabo de Peixe. A par dos petiscos, o arraial promete muita animação com a performance do açoriano DJ Gaivota.

O programa do Mini-Tremor, voltado para crianças e respetivas famílias, decorrerá de manhã e ao início da tarde de sábado, dia 23 de março, no Estúdio 13 – Espaço de Indústrias Criativas e está, este ano, entregue aos WETUMTUM, que põe em cena duas oficinas para bebés (CRASSH_Babies), um espetáculo para toda a família (CRASSHDuo_Circus) e um Workshop de Percussão Corporal.

A grande novidade desta edição é o Passe Fim de Semana, um bilhete que dará acesso aos espetáculos de dia 22 e 23 de março no Coliseu Micaelense e Portas do Mar, dando a oportunidade de aproveitar o festival a quem não o pode fazer durante a semana.

Os bilhetes para esta edição do festival estão esgotados.

MARY'S BEAM COM NOVIDADES




















"Sala Quadrada" é apresentado em Alenquer dia 22 de Março

Rockeiros de Leiria tocam esta sexta-feira no SIde B em Alenquer.

22 de Março, Side B - Alenquer

Se com os singles "Rage" e "Just a Process", este trio de Leiria intitulado Mary's Bean já eram consideradas uma das grandes promessas do rock nacional, merecendo airplay em rádios como a Olisipo, artigos na Indieota e um concerto de estreia em Lisboa no Tokyo, com este novo álbum "Sala Quadrada", editado peculiarmente num sábado, não só confirmam esse estatuto como ainda elevam a parada.
É que todas estas canções parecem saídas de um estúdio em Seattle durante os anos 90, onde o rock encontra-se com o stoner, o stoner com a alt rock vinda da eletricidade das guitarras e estas com o inconfundível sabor de uma garagem... Títulos como "Terra de Ninguém" são hinos obrigatórios a um novo rock que é animalesco, aguerrido, maturo... Tem um travo a tudo aquilo que gostávamos imenso na nossa fase mais trashy: Motorhead, Alice In Chains...

Ficámos surpreendidos por não encontrarmos nenhum dos singles no disco, mas ainda assim não deixa de soar ambiciosa esta estreia de Mary's Bean no que a trabalhos de estúdio dizem respeito.

Canções como "Spend My Time" são autênticos temas de rádio, mantendo o cariz melódico e a abrasividade que fazem deste conjunto um tão acarinhado entre as novas bandas rock. "Sid Vicious" começa com uma temática linha de baixo descendente de bandas como Slipknot, mas mesmo que menos sangrenta, continua a ser igualmente fascinante ver esta tão bela conjunção de overdrives arranharem-se umas às outras num ambiente dócil.


Os refrões de pagode são já um dos pontos fortes de Mary's Bean e mais, a referência a este suposto "ícone" do punk não desvaloriza ou tão pouco retira Mary's Bean dessa conjuntura, mesmo que "Sala Quadrada" não seja o espetáculo a três acordes que os britânicos (Sex Pistols) tão bem trilharam e seja algo mais artsy mas igualmente visceral. "Leech" é mais uma amostra do quão bem esta banda toca, com riffs de baixo que são luxuosamente tocados e que dão um toque ainda mais extravagante. Ou seja, a boa notícia é que Mary's Bean não soam a qualquer outra banda, ainda que invocando uma mão cheia delas!

"Kill The Priest" e "Dirty World" parecem ser mais provocações ao status quo: enquanto que no primeiro, Mary's Bean são teatrais e sabem puxar qualquer circle pit da manga, fazendo lembrar uma autêntica banda de pub como... Motorhead!, as baterias são de speed metal, os refrões são artsy e cantantes, lembrando Deftones, e o ritmo é constante e esfomeado... Não tiram o pé do pedal e não se atrevem a fazê-lo. É música carnal e espirituosa. É sentida e humana. É pura carne viva. A sério, é um espetáculo visual sonoro que consegue ser imaginado e ouvido do primeiro ao último acorde.

O segundo ("Dirty World") tem exatamente o mesmo tempo, 4:47. É igualmente melódico mas começa num tempo mais reflexivo, embora o joguete de guitarras com chorus sejam deliciosas e as compressões usadas nos vocais fazem estes explodir de repente mesmo nas nossas caras. Títulos como "Watch You Down" voltam a recolocar Mary's Bean no mapa do harcore, trilhando um novo caminho para este estilo. Se formos conversar sobre isto, Mary's Bean realmente não tem um gosto hardcore e grindcore que outras bandas neste campo, mas têm um sabor inigualável...

tracklist (pré-audição/clickar nas canções):

1. Spend my time
2. Terra de ninguém
3. Leech
4. Kill the priest
5. Dirty world
6. Sid vicious
7. Watch you down

Mary's Bean são Filipe Cordeiro (guitarra, voz), Rafael Santos (bateria, backing vocals) e Hélio Major (baixo, backing vocals). "Sala Quadrada" sucede aos singles "Via Town", "Just a Process" (2023) e o mais recente "Rage" (2024).

Nas suas composições o grupo reflete uma desconstrução da Sociedade e foca-se nos temas que a inquietam, como motor para uma consciência coletiva em relação aos problemas atuais.

OP GAJO VENCE PRÉMIO INATEL





















O GAJO recebeu este fim-de-semana o prémio INATEL nos Iberian Festival Awards, numa cerimónia que aconteceu em Granada, Espanha.

Este prémio distingue artistas que inovem dentro do espectro da música popular portuguesa.

Obrigado a todos os que têm seguido de perto este projecto, e à Fundação INATEL.

COLISEU DE LISBOA RECEBE SÉRGIO GODINHO E CONVIDADOS DIAS 20 E 21













O regresso ao Coliseu de Lisboa de Sérgio Godinho ocorre já nos próximos dias 20 e 21 com duas apresentações há muito esgotadas de "LIBERDADE25". Com Sérgio em palco, a banda que o acompanha há mais de duas décadas, "Os Assessores", dirigidos por Nuno Rafael, e ainda em registo especial, as participações de A Garota Não e do Canto Nono.

Estas jornadas duplas integram a tournée que desde o início do mês percorre o país e marcam a celebração de uma carreira que se confunde com a história do quotidiano português, e que tem numa canção composta em 1974 um dos seus hinos obrigatórios, a canção "Liberdade".

Com uma discografia que - entre estúdio, ao vivo e em colaboração - ultrapassa as três dezenas de registos discográficos de longa duração, SÉRGIO & OS ASSESSORES trouxeram para este "LIBERDADE25" uma selecção de temas onde figuram, naturalmente, os "obrigatórios", mas em que a surpresa marcará presença: se as releituras sempre dinâmicas de obras do passado são já um hábito, há nesta nova visita ao seu repertório espaço para evocações a alguns dos seus companheiros de sempre, como Zeca Afonso ou José Mário Branco, a abordagem à música de outros ou, para gáudio dos presentes, a estreia de "A big sale da caridade", o inédito que Sérgio escolheu trazer a este "LIBERDADE25".

As presenças do grupo a capella Canto Nono e de A Garota Não irão proporcionar sonoridades e momentos únicos nestes concertos.

Destaque ainda para o facto de uma destas apresentações ser gravada pela RTP para transmissão a breve trecho, associando-se assim a esta produção. Concebido em parceria com a sua equipa, Sérgio conta com a colaboração de Nelson Carvalho e Marco Baptista no tratamento do som; de Jorge Pato na iluminação; dos técnicos de backline Jorge Buco e Pedro Borges; e ainda com vídeoart criada e operada por Filipe Cunha Monteiro aka TOMARA.

“LIBERDADE25” – Actual! Fundamental!

AGENDA

LIBERDADE25
20 MAR | COLISEU | LISBOA
21 MAR | COLISEU | LISBOA
23 MAR | COLISEU PORTO AGEAS | PORTO
24 MAR | COLISEU PORTO AGEAS | PORTO
06 ABR | CINE-TEATRO PARAÍSO | TOMAR
12 ABR | TEATRO-CINE | POMBAL
13 ABR | SANTARÉM
19 ABR | CENTRO CULTURAL | SAMORA CORREIA
20 ABR | CINE-TEATRO | BENAVENTE
24 ABR | PRAÇA DO GIRALDO | ÉVORA
25 ABR | LOULÉ
27 ABR | AUDITÓRIO MUNICIPAL | LOUSADA
28 ABR | PALÁCIO BALDAYA | LISBOA
11 MAI | CENTRO CULTURAL | PRAIA DA VITÓRIA
18 MAI | BARCELOS
07 JUN | LOCAL A ANUNCIAR
29 JUN | LOCAL A ANUNCIAR
06 JUL | LOCAL A ANUNCIAR
12 JUL | SUMMER OPENING | FUNCHAL
01 SET | LOCAL A ANUNCIAR
28 SET | LOCAL A ANUNCIAR

"METADE-METADE" DE ALDINA DUARTE ESTREIA AO VIVO NO PALCO DO COLISEU DOS RECREIOS













Aldina Duarte actua pela primeira vez em nome próprio no Coliseu dos Recreios. O concerto está marcado para 17 de abril e tem como pretexto a apresentação do novo álbum Metade-Metade, escrito por Capicua.

Será também a estreia de um espectáculo preparado especialmente para a ocasião. Uma experiência cénica única, em que Aldina Duarte, músicos e uma plateia de 400 pessoas se juntam em cima do palco. Um convite para celebrar o que nos atira com força para a frente: a vida em liberdade, a ligação à natureza, o amor que salva, a força da poesia, a luta contra a pobreza e a coragem de acreditar na igualdade.

Metade-Metade é uma soma dos fados do novo disco que se cruzam temática e melodicamente com fados simbólicos da sua carreira, no guião onde o poema e a música se entrelaçam e revelam o que há de divino no humano e de humano no divino, quando nos juntamos à volta do encanto, da beleza e da consolação que o Fado tem.

A acompanhá-la estarão Ana Isabel Dias, na harpa, Bernardo Romão, na guitarra portuguesa e Rogério Ferreira, na viola.

17 ABRIL
LISBOA - COLISEU DOS RECREIOS
PLATEIA NO PALCO
21:00

PREÇO ÚNICO: €30,00
LUGARES SEM MARCAÇÃO
ESPETÁCULO ÚNICO LIMITADO A 400 PESSOAS

BILHETES À VENDA NA BOL
E LOCAIS HABITUAIS

FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO
Aldina Duarte :: voz
Ana Isabel Dias :: Harpa
Bernardo Romão :: Guitarra Portuguesa
Rogério Ferreira :: Viola
Alfredo Almeida :: Som
Paulo Mendes ::Iluminação
Produção :: Radar dos Sons

["METADE-METADE"]

PRÉ-VENDA FNAC
:: CD ::
:: LP (VINIL) ::

FICHA TÉCNICA "METADE-METADE"

Produção Musical :: Aldina Duarte

Voz :: Aldina Duarte
Harpa :: Ana Isabel Dias
Guitarra Portuguesa :: Bernardo Romão
Viola :: Rogério Ferreira
Piano :: Joana Sá

Fotografia :: Isabel Pinto
Grafismo :: Rui Garrido

Gravacão, Misturas e Masterização :: Estúdios Namouche
Gravação :: Joaquim Monte
Misturas :: Alfredo Almeida e Joaquim Monte
Masterização :: Simon Wadsworth

Editora :: SONY Music Portugal

ESTRADA BRANCA JUNTA MÔNICA SALMASO E JOSÉ PEDRO GILQU NOS TRAZEM ZECA E VINICIOS





















“O projeto “Estrada Branca”, junta Mônica Salmaso e José Pedro Gil, e é uma homenagem a dois mestres da música, José Afonso e Vinicius de Moraes, assim como à liberdade, e vai circular por palcos portugueses em abril.

José Pedro Gil e Mônica Salmaso juntaram-se com Carlos Tê e foram descobrindo nos dois repertórios “uma espécie de sol e sombra nestes enormes vultos nas culturas portuguesa e brasileira”, o que se reflete no concerto que tem cenografia do arquiteto Manuel Aires Mateus e encenação de Ricardo Pais.” | Nuno Lopes, Agência Lusa 13.03.24

No mês que assinala os 50 anos da Democracia em Portugal - 25 de Abril de 1974, "Estrada Branca” volta a homenagear a obra de Vinicius de Moraes e José Afonso em 4 concertos em Évora, Lisboa, Amarante e Porto.

Vinicius de Moraes e José Afonso, nasceram com um intervalo de 16 anos e foi sob o renascimento do pós-guerra, que ensaiaram uma obra que coexiste sob a árvore da língua portuguesa.
Estes concertos são interpretados através de duas vozes contemporâneas, herdeiras de um acervo comum: a muito agraciada

cantora paulista Mônica Salmaso, também conhecida pelo grande público português pela participação especial na digressão de Chico Buarque que passou, recentemente, pelo nosso país, e o cantor José Pedro Gil, cujo trabalho artístico conta a colaboração de grandes artistas do nosso tempo: Bernardo Sassetti, Carminho, ou Ney Matogrosso.

Este é um novo tempo, um encontro celebrando a vitalidade das canções que se emancipam da mortalidade dos autores. A direção musical é dos prestigiados músicos brasileiros Nelson Ayres, Teco Cardoso e do pianista português Emanuel de Andrade. A dramaturgia é de Carlos Tê, que escolheu o reportório e, para o efeito, estudou a fundo o percurso de Zeca e Vinicius. O dispositivo cénico tem a assinatura do premiado arquiteto Manuel Aires Mateus.

Depois da estreia em 2017 no Teatro Nacional de São João, no Porto, e da gravação ao vivo durante essa digressão, o disco foi lançado em 2019 pela editora Biscoito Fino por ocasião de um conjunto de concertos muito aplaudidos pelo público e a crítica: “uma nova, e bem-sucedida, aproximação de José Afonso ao Brasil” escreveu Nuno Pacheco no jornal Publico.

EVAYA ANUCIA CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DO NOVO DISCO





















EVAYA, um dos mais curiosos e promissores nomes da música emergente em Portugal, anuncia os primeiros concertos de apresentação do seu disco de estreia, passando por Lisboa, Barreiro, Funchal e Leiria.

Recentemente a artista lançou o seu novo single "o que acontece agora", que antecipa o disco de estreia com edição marcada para 5 de abril. A primeira apresentação no âmbito deste lançamento acontece no B.Leza, mítica sala de espetáculos no coração da noite lisboeta.

Em palco no concerto do B.Leza em Lisboa, EVAYA apresenta-se numa formação em trio, acompanhada por NICØ no sintetizador modular e Polivalente na drum machine e guitarra. Com a voz da artista oscilando entre uma intimidade frágil e doce, e a potência de uma maior projeção, ora mais processada ora mais crua e despida de efeitos. EVAYA promete uma performance etérea, pontuada por batidas pulsantes e texturas da natureza. Numa experiência que promete transportar o público para um universo sonoro diferente mas onírico e envolvente.

Em breve atua no Impulso na noite inaugural do festival em 2024. Abre a noite de 22 de março com um concerto que abre a programação do evento cultural das Caldas da Rainha.

Sobre o single "o que acontece agora":

Em "o que acontece agora", a inspiração por trás da canção reside na temática da dualidade, explorando a demora da cura emocional e o quanto temos de nos transformar para chegar a outras etapas da vida e concretizar objetivos. Uma letra que aborda a ansiedade de querer resultados rápidos, contrastando com a compreensão de que tudo acontece no tempo adequado. É uma reflexão sobre a insatisfação inicial que evolui para aceitação e maturidade.

EVAYA diz-nos que "o verso 'dormi entre vários mundos mas acordei cedo acordei no tempo' destaca a coexistência de diferentes fases da vida. 'tenho tempo sim tenho tempo não' estou a dialogar comigo mesma sobre a importância de não me culpar pelo tempo necessário para alcançar os meus objetivos, concluindo com a afirmação 'eu sei que nada acontece antes do tempo certo'".

DATAS DE APRESENTAÇÃO - EVAYA

18 de abril - B.Leza (Lisboa
18 maio - Sala 6, Barreiro
24 maio - Texas Bar, Leiria
22 junho - A anunciar em breve
20 julho - Escola Normal, Funchal

BILHETES JÁ DISPONÍVEIS AQUI

Quem é EVAYA?

EVAYA é uma produtora, compositora, letrista e cantora portuguesa, natural do Poceirão.

Em 2019 formou-se pela ETIC de Lisboa em Produção e Criação musical, uma formação de dois anos que culminou com um estágio profissional em Berlim - experiência que foi interrompida pela pandemia, mas o regresso a casa e a pausa imposta pelo contexto pandêmico valeram-lhe o seu primeiro EP “INTENÇÃO” - produzido e gravado pela artista no primeiro confinamento entre Poceirão e Lisboa e editado em outubro de 2020 de forma independente.

O seu single “doce linguagem” faz parte da coletânea FNAC Novos Talentos21. Atualmente já conta com várias performances ao vivo, nomeadamente em alguns espaços culturais da cena Lisboeta; foi finalista do Festival Termómetro na edição que terminou em Maio de 2022; apresentou-se também noutros festivais importantes do panorama musical em Portugal como o Festival ID no limits, Nos Alive, MIL. Em Novembro de 2022 participou na Mostra Nacional de Jovens Criadores da Gerador com o single “atenção”. Em 2023 fez parte do alinhamento de showcases dos Festivais Tallinn Music Week na Estónia, Westway lab em Guimarães, e Emergente num Musicbox (lotado) em Lisboa.

Em novembro de 2022 participou na Mostra Nacional de Jovens Criadores da Gerador com o single “atenção”.

Em maio de 2023 fez parte do alinhamento de showcases do Festival Tallinn Music Week na Estónia. No final do ano participou da edição do Festival Emergente, tocando num Musicbox (Lisboa) lotado.

O formato live de EVAYA propõe uma imersão etérea dos conceitos propostos, através de instrumentais ruidosos, maquinaria pesada e uma entrega mais performativa da relação voz-música, que evidencia as fragilidades e potências da partilha da mensagem com o público.

:PAPERCUTZ + ENSEMBLE EM APRESENTAÇÃO POR SALAS HISTÓRICAS DE TEATRO PORTUGUESAS





















PRÓXIMO ESPETÁCULO AGENDADO PARA DIA 15 DE JUNHO NO TEATRO SÁ DE MIRANDA EM VIANA DO CASTELO

:PAPERCUTZ apresenta o seu novo trabalho discográfico, “So Far So Fading”, dia 15 de junho, pelas 21:30, no Teatro Sá de Miranda em Viana do Castelo. Num espetáculo único e imersivo, o premiado produtor e compositor Bruno Miguel, responsável pelo projeto nortenho com carreira internacional, junta-se ao orquestrador Bruno Ferreira da Royal Conservatory of Antwerp.

Com o apoio e reconhecimento da DGARTES e da Comunidade Europeia, pelo seu programa Culture Moves Europe, e pelo governo da Islândia e o seu Iceland Music Export, “So Far So Fading” é um dos mais ambiciosos projetos de sempre de Bruno Miguel, concebido entre a Islândia, em Reiquiavique, com Francesco Fabris, engenheiro responsável por diversas bandas sonoras de filmes e séries detentoras de Oscars e Golden Globes, e gravações no Conservatório do Porto com palavras do escritor Daniel Jonas, Grande Prémio da Literatura, e jovens promissores músicos já com lugar em diversas orquestras internacionais.

O concerto audiovisual conta ainda com a projeção de filmagens originais, pelo realizador Vasco Mendes, um produtor de documentários, curtas ficções e videoclipes, que se tem afirmado na sua linguagem multicolor no mundo visual artístico de vários projetos musicais nacionais, com filmagens em Portugal e Islândia.

Este mesmo espetáculo será apresentado em novembro num dos mais conceituados festivais de música erudita no Japão, Ogikubo Music Festival, como anunciado pela produtora do grupo. (saiba mais aqui)

Os bilhetes para o concerto no Teatro Sá de Miranda já se encontram disponíveis na BOL.

:PAPERCUTZ - Biografia

:PAPERCUTZ é uma banda de pop-electrónica da cidade do Porto, formada e liderada por Bruno Miguel. O primeiro tema surgiu em 2008, integrado na compilação “Novos Talentos FNAC” que destaca artistas de música portuguesa, numa selecção de Henrique Amaro, da rádio Antena 3. Nessa mesma altura surgiu a remistura do single “Camaleão” que viria a integrar um E.P. com edição na Rastilho Records, da banda bracarense Peixe:Avião.

Em Junho de 2008 lançaram o EP single intitulado “Ultravioleta Rmx’s”. Trabalho bastante elogiado pelo jornalista Nuno Galopim que sublinhou “o momento de saudáv- el agitação que tem vivido, este ano, o panorama pop/rock português (e suas periferi- as)” e em Outubro do mesmo ano o álbum “Lylac”, ambos pela editora canadiana Apegenine Recordings. O trabalho é aclamado pela imprensa nacional e internacional, recebendo excelentes críticas. “A Secret Search”, um dos temas de “Lylac”, ganhou o segundo prémio do International Songwriting Competition, cujo júri era composto por Tom Waits, Robert Smith, entre outros notáveis.

Em Abril de 2009, recebem um galardão referente à categoria “Off The Beaten Track”, no The People's Music Awards cuja cerimónia com concertos ao vivo decorreu em Londres. O júri desse certame era constituído por Annie Nightingale (DJ da BBC Radio), Emre Ramazanoglu (produtor associado a Lou Rhodes) e Eddy Temple-Morris (produ- tor da XFM). Mais tarde, em Agosto os :PAPERCUTZ venceram o prémio “Ones to Watch”, uma iniciativa do Myspace, sendo a primeira banda portuguesa a alcançar esse reconhecimento. A promoção de “Lylac” levou os :PAPERCUTZ a apresentarem-se ao vivo, em 2009 e 2010, nos palcos europeus e dos Estados Unidos, com passagem pelo Festival South by Southwest, em Austin Texas e pelo Exit Festival, realizado em Novi Sad, na Servia.

O álbum de remisturas “Do Outro Lado Do Espelho (Lylac Ambient Reworks)” foi lançado em 2010 pela editora inglesa Audiobulb Records. A remistura do tema “Lylac”, feita pelo produtor e pianista Helios (Keith Kenniff) e o vídeo do japonês Daihei Shibata foi galardoado na edição de 2010 do Protoclip - Festival International du Clip Musical, em Paris, com estreia em Portugal em Julho do mesmo ano, na selecção oficial de vídeos musicais do Festival de Curtas de Vila do Conde. Na antevisão de um novo álbum surgiram os convites para os :PAPERCUTZ remisturarem temas de outros projectos internacionais e nomeadamente, para a compilação que celebrou o primeiro aniversário da publicação inglesa de música electrónica “Future Sequence”, nascendo assim a reinterpretação do tema “Disintegration”, do álbum seminal dos The Cure que recebeu o destaque do conhecido radialista, Alan Cross.

A banda passou uma parte do ano de 2011 em Nova Iorque, onde trabalhou com o produtor Chris Coady (Beach House, Yeah Yeah Yeahs, TV On The Radio). Como resultado dessa colaboração nasceu o segundo álbum de originais, “The Blur Between Us”, editado em Julho de 2012 pela editora inglesa Sounds Of A Playground, contando também com uma edição nacional, lançada em Setembro do mesmo ano pela Rastilho Records. :PAPERCUTZ apresentaram um álbum mais negro, no qual contaram com a participação do escritor português José Luís Peixoto. O jornalista Vítor Belanciano, do jornal Público, destacou a “pop-electrónica estimulante de contornos sombrios” enquanto o radialista Nuno Ávila o considerou um dos melhores álbuns nacionais do ano.

Entretanto, no estrangeiro, os :PAPERCUTZ receberam destaque em publicações periódicas inglesas e norte-americanas como “The Fader”, “MTV”, “Iggy”, “Dummy Magazine”, entre outras, tendo o seu trabalho sido seleccionado por Thierry Vissol para o projecto “Un disco per l'Europa”, promovido pela Comissão Europeia. Nesse mesmo período, a banda volta a tocar no festival South by Southwest, regressando, igual- mente, às actuações em Portugal, com apresentações oficiais do álbum por todo o país. No final de 2012, Bruno Miguel, foi seleccionado para a Red Bull Music Academy, fazendo-o regressar a Nova Iorque, onde trabalhou em estúdio com mentores como Four Tet ou Flying Lotus.

Em 2013, os :PAPERCUTZ entraram numa nova fase de composição, iniciando-se uma colaboração com a editora Enchufada, dos Buraka Som Sistema, da qual resultou o single “Storm Spirits”. De regresso a Portugal, finalizaram a tournée de “The Blur Between Us” que contou com passagens pelos festivais Neopop, Fusing, Paredes de Coura, concertos na Casa da Música e noutros espaços nobres do circuito musical nacional. No final de 2013 dá-se a primeira edição de um dos seus trabalhos no Japão, pelas mãos da Kilk Records. Considerado álbum do mês pela distribuidora More Records, este trabalho recebeu destaque em publicações como a “Fudge” sendo difundido pelas rádios Kiss FM KOBE, ou a FM North Wave, algo inédito para uma banda estrangeira do catálogo da Kilk Records.

É nesta altura que Bruno Miguel na capacidade de produtor tem bastante procura para remisturas de artistas internacionais como White Sea (produtora e cantora dos M83), JMSN, Nite Jewel, entre muitos outros.

O grupo prosseguiu com as suas apresentações, tendo actuado pela primeira vez na Ásia, em finais de 2016, no festival Wonderfruit, regressando posteriormente aos Estados Unidos para novos concertos em Las Vegas, no festival Further Future, SWSX, tendo também participado na conferência Eurosonic, em representação de Portugal e de alguns dos mais interessantes projectos nacionais.

2017 encontrou os :PAPERCUTZ a lançaram o seu álbum de originais, intitulado “King Ruiner”, desvendando a sua nova sonoridade em novos concertos fora e também em Portugal. A nova vocalista, Catarina Miranda, é um dos elementos responsáveis por uma diferente abordagem sonora, evocando harmonias pop e motivos corais encontra- dos em geografias não ocidentais.

Durante o ano de 2018, foram escolhidos como uma das bandas portuguesas a integrar o #INES talent, um programa apoiado pela União Europeia que reconhece o valor de grupos Europeus com capacidade para circulação no circuito intracomunitário de festivais e participaram em diversos encontros de indústria como Waves Vienna, Liverpool Soundcity ou o conhecido Monkey Week onde a imprensa local os considerou um dos melhores concertos do festival e um dos nomes da nova música Portuguesa.

Em 2019 o projecto :PAPERCUTZ efectuou duas digressões Europeias (Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália e Polônia) passando por festivais nos Estados Unidos, Reino Unido, Suíça, Islândia entre muitos outros, uma residência artística em Nova Iorque e foram escolhidos para o programa da União Europeia para circulação de artistas no seu espaço, INES#talent.

Em 2020 o grupo do produtor Portuense Bruno Miguel, tem novas edições Internacionais do seu álbum 'King Ruiner', um trabalho de electrónica pop negra e exótica, gravado entre o Porto, NYC, Hamburgo e Tóquio. O novo trabalho conta com diversa vocalistas como a referida Portuguesa Catarina Miranda, além de Ferri, uma artista Japonesa destacada pela crítica Japonesa revelações do ano passado e a alemã Lia Bilinski uma cantora que tem feito parte de diversos grupos destacados na imprensa Alemã. A edição conta com a editora responsável por álbuns de Of Montreal, Clap Your Hands Say Yeah, Unknown Mortal Orchestra. Dada a pandemia, as datas internacionais no Japão terminal e toda a conseguinte digressão Asiática como as primeiras salas na China, é cancelada.

No entanto em Portugal o álbum recebe destaque em diversas publicações e rádios (Antena 3 / Super Bock Super Rock / Rádio Oxigénio / Vodafone FM / Rádio Universitária do Minho / Rádio Universidade de Coimbra / Rádio Universitária do Algarve / RDP África / Jornal Noticias / Time Out/...) e obteve uma nova edição lançada em tempos de pandemia com os artistas Portugueses Octa Push, Throes + The Shine, Scúru Fitchádu, Pedro, FARWARMTH, IVVVO, e Ondness e novos temas originais.

De 2020 a 2022 o projecto actua sobretudo em território nacional com datas em salas como Casa Da Música e CCB ou no Teatro Circo onde estreia o espectáculo de nome ‘Choral’ que revê King Ruiner com um trio de cantoras Portuguesas convidadas, e cuja filmagem estreia na RTP além de lançar um single de transição para um novo trabalho onde mome´VALES´com a cantora Bia Ferreira e considerado um dos temas do ano para A Antena 3. Com a possibilidade de novas datas no estrangeiro os :papercutz apresentam King Ruiner nos Estados Unidos, Europa e terminam o ano no Japão voltando à cidade de Tóquio, a sua última actuação antes do início da pandemia.

Em 2023 os :papercutz estreiam uma nova formação com um ensamble de músicos de educação erudita, no Iceland Airwaves Festival, na Islândia, trilhando caminho de uma nova direcção musical e começam a sua apresentação em Teatros Históricos nacionais.

Para 2024 os :PAPERCUTZ preparam um novo álbum de nome 'So Far So Fading’ reunindo novos arranjos de canções das diversas edições do projecto e composições originais com convidados como o orquestrador Bruno Pinto Ferreira, e um ensemble de vozes e instrumentistas, e que terá edição internacional pela editora Alemã K7 Records. Num dos mais ambiciosos projectos de sempre de Bruno Miguel, concebido entre a Islândia, em Reiquiavique com Francesco Fabris, engenheiro responsável por diversas bandas sonoras de filmes e séries detentoras de Oscars e Golden Globes, e gravações no Conservatório do Porto com palavras do escritor Daniel Jonas, Grande Prémio da Literatura, e jovens promissores músicos já com lugar em diversas orquestras internacionais.

domingo, 17 de março de 2024

NOVA CANÇÃO DE GOLDCOBRA

 








Após quase dois anos desde o último lançamento, goldcobra volta agora com "Hurricane", o seu mais recente single.

Este novo tema é o resultado de algumas reminiscências e histórias contadas anteriormente no primeiro EP "Paris, Los Angeles". Baseado numa história de amor à distância entre as cidades de Paris e Los Angeles, goldcobra volta nesta canção às inspirações que influenciaram o seu primeiro trabalho e relata as memórias de uma personagem que sofre pela saudade de quem mais ama.

goldcobra é o alter-ego de Marcos Alfares.

Inspirado pelos anos 80 tanto a nível sonoro como visual, é no final de 2017 que goldcobra se apresenta oficialmente e lança a canção “Heartbreak Hotel [Forever Yours]”, o seu single de estreia e que servirá como cartão de visita do projecto.

“Forever Yours” dá rapidamente os seus primeiros passos no panorama musical português entrando directamente na programação de várias rádios nacionais e sendo reconhecida inclusive como uma das melhores canções nacionais de 2018.

O ano de 2019 servirá para avançar com duas digressões de norte a sul do país e lançar o primeiro trabalho de originais, o EP "Paris, Los Angeles".

Um ano depois, o músico renova a sua estética visual e "No Ordinary Love" surge para dar início ao novo ciclo de goldcobra. Além do lançamento deste tema, que por sua vez será também considerado como umas das melhores canções alternativas de 2020, o ano termina com o lançamento de um outro EP, "Late Night Nostalgia".

Mantendo-se sempre leal à sonoridade que o caracteriza, goldcobra volta em 2022 com o lançamento de "Juno", sendo esta uma estreia na composição em português e por fim "Thunder Nights".

Combinando mais do que nunca as influências sonoras dos anos 80 com uma atitude pop moderna e atual, o ano de 2024 reserva-se ao lançamento de "Hurricane", o seu mais recente single.
goldcobra é uma viagem aos dourados anos 80 e dá vida a um universo repleto de nostalgia e sintetizadores aveludados.

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NOVO SINGLE DOS MUSTAMG













Este single de avanço do EP que aí vem chama-se "Black Moon Mood" e capta a essência de ser irresistivelmente atraído por alguém, destacando a dinâmica complexa de atração e controle dentro de uma relação.

Explora a justaposição entre o desejo de proximidade e a necessidade de independência, utilizando metáforas celestiais como a lua para simbolizar a influência cativante, por vezes obscura, das relações.
A canção reflete sobre a intensidade emocional desta conexão, equilibrando momentos de sincronia contra o pano de fundo das lutas pela autonomia pessoal, apresentando, em última análise, uma exploração pungente das águas profundas e tumultuosas das relações.

Spotify

Sobre MUSTANG:

Formados em 2016, quando José Freitas (Baixo e Voz), Filipe Machado (Guitarra) e Adriano Silva (Bateria) tinham uma epifania musical ao ritmo de Toto Cutugno.

Este Power Trio, contra todas as probabilidades, consegue fazer o rock ter veias melódicas tão dançantes quanto uma música de Vengaboys numa festa de aldeia.

Em 2018, graças a uma falha na Matrix, venceram o concurso Palco Novos Valores e marcaram presença na Festa Avante.

Enquanto muitos se inspiram em lendas do rock, os Müstang têm como referências claras e óbvias artistas pouco convencionais e avantgard como Marco Paulo, Ágata, Eros Ramazzoti, Júlio Iglesias e Demis Roussos.

No fundo, Müstang é o que acontece quando colocas um vinil de rock numa vitrola que só tocava fado e música pimba.

PROGRAMA DE 16/03/24

1 - Primata - War and pain
2 - Ruído Roído - Sozinho num suicídio coletivo
3 - Máquina- .
4 - Mão Morta + Pedro Sousa - Desafinado
5 - Bizarra Locomotiva -Vala comum
6 - Linda Martini - Juventude sónica
7 - .Cruzamente - Bichos
8 - Low Mak - Demosthenes
9 - Sci Fi Industries - Objetivamente
10 - The Black Archer - Samah
11 - Floating Ashes - Tomorrow always near
12 - Necro - Narcissist
13 - Cariño Muerto - Fragiles costumbres

sábado, 16 de março de 2024

COASTEL ANTECIPA NOVO EP COM O SINGLE 'NEVOEIRO’

 



















Coastel lançou o novo single ‘Nevoeiro’, já disponível em todas as plataformas digitais. Escrito pelo cantor e compositor, o tema foi produzido por Johnny Barbosa, com quem já tinha colaborado em singles anteriores e no primeiro EP, "Back in '01", de 2021. "Quando escrevi a 'Nevoeiro' tinha uma imagem muito clara em mente de uma pessoa que não viu a linha entre estar apaixonado e viver dependente. Alguém que, por meio de uma relação, deixou de ter os seus sonhos, as suas ambições, e passou a viver a vida da outra pessoa. A dependência fadiga a relação e é como se tudo tivesse acabado, ficou apenas o nevoeiro", revela Coastel sobre o novo single.

'Nevoeiro' é acompanhado por um videoclipe realizado por Luís Água e Pedro Ivan.

"Quando enviei a música ao Pedro Ivan, ele sugeriu logo que o vídeo fosse a preto e branco e eu concordei. Todas as paisagens e a mensagem do vídeo ficam muito mais dramáticas com a ausência de cor e criam este retrato intenso de uma pessoa que está pessoa completamente perdida", revela Coastel.

'Nevoeiro' sucede a 'Ver-te assim', editada no final de 2023, e ambas as canções marcam uma nova etapa na carreira do músico, antecipando um novo EP, que Coastel vai lançar este ano. O próximo curta duração do artista será o primeiro inteiramente interpretado em português e o segundo do seu percurso artístico, após “Back in ‘01”.

Músico, cantor e compositor, Coastel descobre a paixão pela guitarra elétrica e acústica quando tinha apenas 10 anos. Começa, então, a cantar para se acompanhar à guitarra, encontrando também o gosto pela composição.

Em 2021 edita o EP de estreia, “Back in ‘01”, que contabiliza mais de 100 mil streams, só no Spotify. O curta duração inclui os singles ‘Evergreen’ e ‘I hate love songs’, este último com airplay na rádio Smooth FM.

No ano seguinte concorre ao The Voice Portugal e conquista todos os mentores na Prova Cega. Integra a equipa de Dino D’Santiago e surpreende o público com a sua interpretação e versões singulares de grandes êxitos. A cada apresentação impressiona os mentores e o país, chegando à final do programa com versões únicas e improváveis de temas como ‘Vestido Azul’, da novela “Floribella”, ‘A Minha Casinha’ dos Xutos & Pontapés ou ‘Sobe, Sobe, Balão Sobe’, de Manuela Bravo.

A edição de 2023 do NOS Alive marca a estreia de Coastel no Passeio Marítimo de Algés. O artista lisboeta levou ao festival um concerto em formato acústico no Palco Coreto.

Em 2024 torna-se o primeiro artista MTV Push da MTV Portugal, com destaque no canal durante todo o mês de janeiro, através de conteúdos exclusivos em TV e nas redes sociais. O single 'Ver-te Assim' é o tema foco e Coastel sucede a outros artistas nacionais que também participaram na iniciativa, como Papillon, EU.CLIDES, JÜRA, Pedro Mafama, Ivandro, Nenny ou MARO.

Com o cinema e a literatura como grandes inspirações, Coastel constrói a sua identidade artística e sonora através de referências musicais distintas como Eric Clapton, Bon Iver, MARO - com quem partilhou o palco na final do The Voice Portugal - ou Miguel Araújo.
 

sexta-feira, 15 de março de 2024

JOÃO MARIA FERREIRA COM NOVO SINGLE COM PRECIOSA COLABORAÇÃO DE CONAN OSIRIS





















O novo tema tem letra de CONAN OSIRIS e João Maia Ferreira e música de CONAN OSIRIS e João Maia Ferreira. Tendo a produção ficado a cargo de João Maia Ferreira.

'Gárgulas' é, assim, o primeiro single do novo álbum, O Lobo Um Dia Irá Comer a Lua, de João Maia Ferreira e conta como seu grande aliado CONAN OSIRIS, que, mais uma vez, mostra o quão multifacetada é a sua expressão artística.

Esta faixa propõe a levar o ouvinte numa viagem musical que desafia as barreiras de género, juntando o mundo da pop, house, disco e synthwave, sempre acompanhado das suas raízes no mundo do hip-hop.

O videoclipe deste single também se encontra disponível no Youtube, realizado por Gonçalo Afonso, produzido por Pedro Dordio e com direção de fotografia de Luís Silva Nunes.

'Gárgulas' deixa-nos com mais um gostinho da versatilidade, expressão e curiosidade artística de CONAN OSIRIS, da sua liberdade criativa.