quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

PROGRAMA DE 31/01/24

1 – Joana Machado – Afrodite
2 – MaZela – Naveguei
3 – Mimi Froes – Lembra-me de respirar
4 - Carolina Leite – Guarda-me só mais hoje
5 - Renato Júnior – Superação (c/ Sofia Escobar)
6 – Inês Marques Lucas -  Do avesso
7 - Mariana Dalot – Quero ser norte
8 – Eugénia Melo e Castro – Sopro do coração

9 – Sul – Coro das meninas
10 – Júlio Resende – Mano a mano – agora somos irmãos
11 – Máximo – Mártires
12 – Francisco Sassetti – Filipa’s dream
13 – Vitor J. Moreira - Arcanjo
14 – Carlos Maria Trindade – Vitral submerso
15 – José Tornada – Haiku

NOVO CLIP DE TOXIKULL















Este é o terceiro single de avanço, e tema-título, do novo álbum dos TOXIKULL, «Under The Southern Light», que tem edição a 23 de Fevereiro via Dying Victims Productions.

Com os pés bem firmes na encruzilhada em que o heavy metal dominava tanto o rádio quanto as arenas e o som das guitarras distorcidas dominavam os bares da Sunset Strip de Los Angeles, hoje, quinta-feira, 31 de Janeiro de 2024, os portugueses TOXIKULL têm o enorme prazer de revelar o explosivo terceiro single de avanço para o seu novo álbum «Under The Southern Light», que vai ser lançado no próximo dia 23 de Fevereiro através da independente germânica Dying Victims Productions. Intitulado «Under The Southern Light», o tema dá nome ao álbum e afirma-se como um épico de heavy metal com influências hard roqueiras.

FERNANDO FERREIRA EM PALCO

 


















"Chegou o “Tempo” e dia 10 de Fevereiro no Auditório Fernando Lopes Graça às 21h00, vai ser dado o pontapé de saída ao novo álbum de Fernando Ferreira!

“Tempo”, de Fernando Ferreira, vem convocar o seu e os nossos diferentes tempos.

Tempos individuais e coletivos. Recupera canções e textos originais de um passado construído na primeira pessoa.

Afirma composições e autorias de cantautores e poetas maiores de diferentes imaginários (Sérgio Godinho, Jorge Palma, Caetano Veloso, Chico Buarque, Ary dos Santos), imprimindo neles a sua textura, densidade e plasticidade.

“Tempo” é produzido e arranjado por Gonçalo Alegre (Galo Cant’Às Duas, Gongori), que também assume a direção musical ao vivo. Fernando Ferreira é acompanhado por quatro músicos multi-instrumentistas com quem revisitará os seus dois trabalhos anteriores “Mestiço” (2010) e “Mantenhas” (2020).

Este concerto é um projeto financiado pela DG Artes e apoiado pelo Fundo Cultural da SPA, com várias apresentações marcadas para 2024 em território nacional, Europa e África.

Tempo” edição com data a anunciar para breve.

Ficha artística: Fernando Ferreira: Voz | Gonçalo Alegre: Guitarras, Eletrónica e Vozes | Joaquim Rodrigues: Piano | Miguel Rodrigues: Bateria e Percussões | Carlos Lito: Baixo

Ficha técnica: AVM - Alain Vachier Management: Management e Agenciamento | Anabela Botinas: Road Manager | Duarte Moita: Booking e Direcção Técnica | António Martins: Desenho de Luz | Cândido Esteves: Som

SONS DE VEZ ARRANCA ESTA SÁBADO





















The Legendary Tigerman, Manel Cruz, Salvador Sobral, AGIR e Tiago Nacarato são apenas alguns dos 13 nomes que compõem o cartaz daquele que é o primeiro festival do ano. O Sons de Vez está de volta à Casa das Artes de Arcos de Valdevez todos os sábados, de 3 de fevereiro a 23 de março, com o melhor do que se faz na música portuguesa da atualidade, numa iniciativa do Municipio arcuense.

“Nos vinte e dois anos do Sons de Vez foram múltiplas as emoções e celebrações da melhor música nacional, tendo o Festival recebido mais de duas centenas de projetos. Este ano reforçamos com mais treze nomes, distribuídos pelas habituais oito datas/noites”, conta Nuno Soares, Diretor do Festival.

O festival arranca já este sábado ao som dos sintetizadores e guitarras de The Legendary Tigerman. Com um repertório com mais de cinco discos lançados, a máquina do rock edita em 2023 o seu último álbum “ZEITGEIST”, onde géneros como o Blues, o Rock ou o Punk o acompanham em densas paisagens sonoras.

A 10 de fevereiro, entramos numa viagem até às sonoridades do passado. Budda Power Blues é a mais consagrada e respeitada banda de Blues nacional. Celebram 20 anos, 12 álbuns editados e trazem o mais recente álbum “Collective”, onde o trio passa a sexteto, com a participação de João Andressen (harmónica), João Martins (saxofone) e Rui Pedro Silva (trompete). Na mesma noite sobem ainda ao palco os TT Syndicate que em 2024 estreiam o seu 5o álbum, com notas de uma Soul suja e visceral, passando pelo Rock’n’Roll incisivo, ou pelo Popcorn, ao melhor estilo crooner, até aos sofisticados Rhythm & Blues.

No sábado seguinte, a 17 de fevereiro, a genialidade de uma das personalidades de culto do rock português chega ao Sons de Vez. Depois de um hiato criativo, Manel Cruz, a voz única de bandas como Ornatos Violeta, Foge Foge Bandido, Pluto e Supernada, está de volta aos palcos com novas canções. Siricaia junta-se ao cartaz no mesmo dia, numa mistura de ingredientes de diversas latitudes. Dos ritmos tradicionais portugueses até ao jungle swing, através de guitarras elétricas travestidas de cavaquinho, as raízes da música do passado mesclam-se com as sonoridades contemporâneas.

A última proposta do mês mais curto do ano vem com energia a dobrar. Precursores da música industrial em Portugal, os Bizarra Locomotiva celebraram três décadas em 2023 com “Volutabro”, um disco intenso e opressivo, que explora um mundo em mudança para pior, mas que reflete a vitalidade e criatividade contínuas desta banda de culto. Seguem-se os NO!ON, um duo explosivo que usa a música eletrónica, as percussões e as guitarras sónicas como instrumentos, abrangendo as sonoridades mais industriais e experimentais.

Entramos em março com um dos artistas mais respeitados da sua geração. AGIR traz o seu mais recente “Cantar Carneiros”, um álbum que abandona o lado mais eletrónico do artista, dando um novo rumo à sua carreira, mais acústico, onde a palavra é a base da sua composição. Este é também o mote para o seu espectáculo, agora mais intimista, numa abordagem espartana sem disfarces, nem truques, com a assunção das pequenas falhas, que são verdadeiras e humanas.

A 9 de Março, a Casa das Artes de Arcos de Valdevez fica a cargo de um dos “Timbre”(s) mais característicos de Portugal, o de Salvador Sobral. Este é também o nome do novo álbum do artista editado em 2023 que será apresentado no palco do festival. Com uma carreira reconhecida e aclamada pela imprensa nacional e internacional, Salvador Sobral conta com 3 álbuns editados, um EP e múltiplos singles que fazem história desde a sua vitória no Festival da Canção, em 2017, com o tema “Amar pelos Dois”.

A 16 de Março há dose dupla de concertos. A atuação dos Albaluna combina a música e a poesia e inspira-se nas culturas ancestrais das Rotas da Seda e do Mar Mediterrâneo, juntamente com elementos contemporâneos do rock progressivo. Com cinco álbuns na sua discografia, a banda acumulou um vasto currículo nacional e internacional, atuando em diversos países pelo mundo. Junta-se ainda em palco Zeca Medeiros, um músico, compositor, ator e realizador com obras que já fazem parte da memória coletiva nacional. Uma referência no cinema e na televisão nacional, o cantautor regressa aos discos originais com "A Dúvida Soberana" em 2021, com colaborações de talentosos instrumentistas e vozes do panorama musical português.

Para fechar esta edição, Tiago Nacarato apresenta “Peito Aberto”, o seu segundo álbum de originais, editado em 2022. Inspirado em sonoridades das culturas latinas e africanas, com um toque de música do mundo, é na poesia focada no quotidiano do artista e no que observa da situação económica e política do mundo, que este álbum se traduz num “espaço” de tempo cheio de surpresas. E ainda o projeto Vocal Gym Mar, um conceito de ensino informal da música e da voz aberto à comunidade, criado por Mariangela Demurtas, que se materializa agora em palco.

Para além de todos os inesquecíveis concertos e, conforme vem acontecendo todos os anos, há ainda no Foyer do Auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez uma exposição fotográfica com a compilação dos momentos mais marcantes da edição anterior. As fotografias são da autoria de Miguel Lobo e Marta Alves.Os bilhetes para a 22ª Edição do Festival Sons de Vez ficam disponíveis para compra, como sempre, na semana de cada espetáculo, via telefone, pelo número da Casa das Artes 258 520 520. O valor dos bilhetes é de 5€, exceto nos dias 3 e 17 de fevereiro e ainda 2 e 9 de março, que será de 10€.

03 de Fevereiro – Legendary Tigerman
10 de Fevereiro – Budda Power Blues + TT Syndicate
17 de Fevereiro – Manel Cruz + Siricaia
24 de Fevereiro – Bizarra Locomotiva + NO!ON
02 de Março – Agir
09 de Março – Salvador Sobral
16 de Março – Albaluna + Zeca Medeiros
23 de Março – Tiago Nacarato + Vocal Gym Mar

CRISTINA BRANCO APRESENTA ÁLBUM 'MÃE' EM LISBOA E EM BRAGA ESTA SEMANA

 















Cristina Branco apresenta esta semana o seu mais recente álbum 'Mãe' em Lisboa e em Braga. Sexta-feira, dia 2, Cristina Branco subirá ao palco do Grande Auditório do CCB, um concerto integrado no ciclo Há Fado no Cais a convite do Museu do Fado, e no dia seguinte, 3 de Fevereiro, atua em Braga no Theatro Circo. Os dois concertos terão interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Cristina Branco é uma embaixadora da cultura e da língua portuguesa, com 26 anos de carreira, 18 álbuns editados e inúmeros concertos por todo o mundo. O fado e a música tradicional são a sua principal raiz, mas a influência do jazz, da literatura e dos músicos com quem partilha o palco, imprimem à sua música um cariz universal.

Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Luís Figueiredo no piano e Bernardo Moreira no contrabaixo são os habituais parceiros de palco que acompanham Cristina Branco ao longo desta jornada.

Editado a 22 de Setembro de 2023, o mais recente 'Mãe' movimenta-se na solenidade que envolve o fado, na magia que se encontra quando se mergulha na música mas também na emoção que as palavras traduzem, nas respirações das suas vírgulas, na intensidade dos seus silêncios. O arranque, assinalado com a primeira amostra do disco, 'Senhora do Mar Redondo', é disto exemplo perfeito, um diálogo a quatro vozes, onde as palavras de Lídia Jorge são interpretadas como se de um manto de libertação se tratassem. Em 'Mãe' Cristina Branco tem o Fado Tradicional como ponto de partida. E de homenagem.

A nível internacional e, ao longo de 2024, estão ainda previstas atuações na Alemanha, França, Bélgica, Itália, Holanda, Espanha, Omã, Panamá, entre outros países.

Somando 26 anos de carreira, 18 álbuns editados e inúmeros concertos em todo o mundo, Cristina Branco é uma incontornável embaixadora da cultura portuguesa. A sua obra é um enorme contributo para a divulgação e defesa da música, da língua e dos autores portugueses. No seus discos, Cristina dá voz a diferentes gerações de autores como António Lobo Antunes, Maria do Rosário Pedreira, José Afonso, Manuela de Freitas, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Pedro da Silva Martins, Mário Laginha, Teresinha Landeiro, Jorge Cruz, Francisca Cortesão, entre muitos outros.

É no palco que tudo se conjuga. Os concertos de Cristina Branco são conhecidos pela sua intensidade emocional e habilidade técnica, a sua interpretação ao vivo transcende a experiência musical das gravações.

TOUR MÃE 2024

02 FEV LISBOA (PT) CCB - Há Fado no Cais
03 FEV BRAGA (PT) Theatro Circo
14 MAR PARIS (FR) La Seine Musicale 
15 MAR BORDEAUX (FR) Opéra National de Bordeaux
22 MAR ZURICH (CH) Volkshaus 
17 ABR BILBAO (ES) BBK 01 MAI EINDHOVEN (NL) Muziekgebouw

TRÊS TRISTES TIGRES CONVIUDAM A GAROTA NÃO PARA NOVO SINGLE
















Depois de “Animália”, os Três Tristes Tigres dão a conhecer “Exodus”, o segundo single de avanço do próximo álbum, “Atlas”, a editar durante o primeiro semestre de 2024.

Duas guitarras, um sintetizador grave e as vozes de Ana Deus e A garota não.

“Ouvir, não adensar o arranjo, e misturar à mão. Tudo e todos – sementes, animais, humanos – nos deslocámos e deslocaremos pelo espaço e pelo tempo. Tal como o chão a nossos pés, a areia da duna que avança ou o mar invasor, todos nascemos migrantes”, referem Ana Deus e Alexandre Soares.

Com letra de Regina Guimarães e música de Alexandre Soares e Ana Deus, “Exodus” tem videoclip da autoria de Ana Deus. Um novo registo que reforça a posição dos Três Tristes Tigres na defesa da existência das grandes e pequenas coisas, reais ou imaginadas, nas suas criações e preocupações.

“Atlas” sucede a "Mínima luz", editado em 2020 depois de um hiato de 22 anos, e do qual foram retirados os singles “Língua Franca”, “À Tona” e “Galanteio”. Banda histórica dos anos 90, os TTT estrearam-se em disco com “Partes Sensíveis” (1993), a que se seguiu “Guia Espiritual” (1996), “Comum” (1998) e "Visita de Estudo" (compilação, 2001).
Ao vivo, Ana Deus (voz e vídeo) e Alexandre Soares (guitarras) apresentam-se com Eleonor Picas (harpa), Fred Ferreira (bateria e percussão), Miguel Ferreira (teclados) e Rui Martelo (baixo).

MAIS NOMES CONFIRMADOS PARA O TREMOR





















Mais 16 nomes confirmados no festival Tremor

MC, produtor e vanguardista, Sam the Kid não é só um dos principais precursores do hip hop nacional, mas também uma das suas mais genuínas e inventivas vozes. A convite do Tremor, Sam junta-se à Escola de Música de Rabo de Peixe para a criação de um espetáculo inédito que gravita em torno do repertório do hip hop açoriano. A construção deste espetáculo contará ainda com a participação de MCs locais que serão convidados a apresentar a sua candidatura através de uma open call a lançar no próximo dia 5 de fevereiro nas plataformas do festival.

Também no campo das residências de criação, entrega-se, este ano, a coordenação da Orquestra Modular Açoriana ao coletivo americano Marshstepper. A performance-instalação decorrerá, este ano, durante o dia e terá uma duração de nove horas, podendo o público entrar e sair livremente ao longo deste período. A propósito deste projeto, o festival lançará um convite à apresentação de candidaturas no próximo dia 8 de fevereiro.

Resultado de um trabalho de residências que o projeto local Rádio Vaivém tem vindo a desenvolver em São Miguel, o Tremor receberá um dos primeiros concertos da colaboração entre Pedro Sousa e Felipe Felizardo. O encontro, registado em novembro de 2023, resultará na edição de um EP, onde a eletrónica de Sousa se alia à guitarra de Felizardo para investigar poeticamente a riqueza sonora dos Açores.

Anunciado na passada semana estava já o workshop que o coletivo do Reino Unido All Hands on Deck irá realizar com mulheres, trans e pessoas não-binárias da ilha. Os dois dias de trabalho em torno dos princípios do DJing culminarão com uma apresentação ao vivo a ter lugar no primeiro dia do festival.

A adensar a já eclética lista de concertos que o festival tem vindo a anunciar, confirmam-se hoje as vindas aos Açores da rapper portuense Azia, da banda sensação de Brighton Lambrini Girls, do inebriante percussionista Landrose, dos múltiplos desdobramentos do forró dos Rastafogo, da violinista SUZANA e do freeform techno de Zancudo Berraco.

Pelos clubes dos diferentes espaços do Tremor, atuações a tocar várias geografias de música, com DJ Gaivota, DJ Haram, La Flama, Rezgate, Saya e ZenGxrl.

Já anunciados estavam: Cole Pulice, Colleen, DEAFKIDS, Deli Girls, Estrela, Faizal Mostrixx, Glockenwise, Hetta, Holy Tongue, Idris Ackamoor & The Pyramids, Jards Macalé, Kate NV, La Jungle, Lavoisier, DJ Lynce, Marie Davidson, Meritxell de Soto, Nik Colk Void + Maotik, Poison Ruïn, Prison Affair, P.S. Lucas, PoiL Ueda, Rozi Plain, Romperayo, Sarine e Som Sim Zero.

O Tremor regressa em 2024, entre os dias 19 e 23 de março.

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

PROGRAMA DE 30/01/24

1 – Cabrita – Daredevil
2 – Expresso Transatlântico – Ressaca bailada
3 – Orlando Cohen – Deep within
4 – Ricardo Vignini & O Gajo – Corrosão
5 - Tó Trips – Ginga
6 – Royal Bermuda – Chupacabras
7 – Eugénia Melo E Castro – Asas (elétricas)
8 – Mariana Dalot – Quero ser norte

9 – Carminho – Praias desertas
10 - Ricardo Ribeiro – Meu amor vale a pena
11 – António Zambujo - Leva-me de mim
12 – Daniel Catarino – Fado do caixão
13 - B Fachada – Cantiga de amigo
14 - Duques do Precariado – Boom

ANTÓNIO GARCEZ FINALIZA VÍDEO EM PORTUGAL





















António Garcez vai estar em Portugal de 8 a 12 de Fevereiro para finalizar a gravação do vídeo “Onde é que está o capital”, single recentemente  editado e algumas acções promocionais.

“Onde é que está o Capital”

"No início dos anos 80, proliferavam no rock português umas ondas de música de qualidade duvidosa, salvo raras excepções. A maioria das letras da altura tinham um cariz popular, fáceis de entender mas de rock tinham muito pouco já que a maioria das mesmas tinha um cunho absolutamente Pop!!

Por entre os escombros de música de qualidade ou música de cunho similar ao Zumba no Caneco não se vislumbrava uma canção que abordasse a situação económico/social do país e daí todos nos sentirmos na la la land, fora da realidade e embriagados num sentimento de; amanhã se verá.

Numa conversa, entre muitas que tive com o Celino Bosta mais conhecido por Belino Costa e às vezes Joao Belo, jornalista do Sete, surgiu a ideia de fazer algo diferente, uma letra cujo tópico fosse mais realístico pois o chamado rock português da altura, abordava com frequência apenas banalidades. A isto junta-se o facto deque alguns profissionais da imprensa desse tempo, referirem que eu apenas cantava em inglês e surgiam algumas dúvidas sobre a minha capacidade vocal em cantar na língua de Camões.

O Belino mostrou-me o Capital, um tema que achei interessante e moldei -o para lhe dar musicalidade. O fogo estava ateado e era irreversível. Falei com o meu partner da altura, o famigerado Filipe Mendes e os Transatlântico que na altura navegavam em águas secas e editamos o tema “Onde é que está o Capital” que atingiu o Top das charts nacionais em 1982 e uma popularidade fora do comum na minha carreira. Um êxito estrondoso!

Hoje novamente e passados 41 anos, o tema tem um carácter actual e daí a ideia de com novos arranjos e um espírito novo voltar à carga e questionar, quem tem o capital."

António Garcez (Nov. 2023)

ARTWAY NEXT APRESENTA O DISCO DE ESTREIA DE PEDRO LIMA “TALKIN(G) (A)BOUT MY GENERATION”

 



















A Artway Next apresenta Talkin(g) (A)bout My Generation, o álbum de estreia de Pedro Lima, a 3 de Fevereiro no gnration, em Braga, no âmbito do programa Radiografia, com lançamento exclusivo em vinil e formato digital.

Um disco que reúne um conjunto de obras escritas ao longo dos últimos anos e se assume como uma mediação artística sobre traços identitários de uma geração, em que os conflitos, a política, a internet, os memes, a identidade, a vida na selva digital e a (re)conquista do espaço têm sido fatores estruturantes para a definição do futuro.

Natural de Braga, Pedro Lima é um destacado jovem compositor português. Formou-se no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian e, em 2017, ingressou no Mestrado em Opera Making & Writing, na prestigiada Guildhall School of Music and Drama. Com 21 anos, estreou a primeira peça para orquestra e um ano depois, venceu o Prémio de Composição da Sociedade Portuguesa de Autores. Após uma residência na Casa da Música em 2019, escreveu Talking About my Generation (2019), peça que dá agora nome ao disco de estreia do compositor.

No dia 3 de Fevereiro, às 18h, será apresentada a instalação sonora “Talking about who?”, que faz parte da apresentação do disco. Três das composições presentes no disco de Pedro Lima foram gravadas na Capela da Imaculada Conceição, em Braga. Recorrendo a uma técnica de posicionamento de microfones, Hugo Romano Guimarães foi capaz de captar não só os instrumentos, mas também as vicissitudes e a forma como o som viaja através deste espaço. Nesta instalação poderemos ouvir as idiossincrasias sonoras presentas nestas gravações, quase como se tivéssemos dentro da capela.

A instalação sonora ficará patente no espaço gnration, em Braga, até 10 de Fevereiro.

RADIOGRAFIA: Em resposta ao aparecimento de um conjunto de jovens compositores em Braga, e como antecipação do futuro artístico da cidade, o gnration apresenta Radiografia, uma perspetiva sobre os novos e mais interessantes compositores bracarenses. Ancorados no vasto domínio da música contemporânea, os trabalhos dos diferentes autores apontam para diferentes coordenadas, da música operática à acusmática, e a diferentes tipologias de interpretação, de solos a ensembles de larga escala.

3 FEVEREIRO 2024 / 18h – Concerto de Apresentação do disco

Blackbox, gnration, Braga

Bilhetes à venda em gnration.pt ou bol.pt

16h - Mesa Redonda "Talking about my generation"

Pedro Lima - compositor, performer
Marta Pais Oliveira - escritora
Daniel Fraga - designer de IA, filósofo e autor
Hugo Romano Guimarães - engenheiro e técnico de som
Luís Tinoco - compositor, professor de composição

Moderação:

Vanessa Pires - agente artística & diretora Artway / Next

17h - abertura da instalação sonora
18h – Concerto de Apresentação do disco

Nota: para o concerto é necessário bilhete. Os restantes eventos são de entrada livre

NO MAKA NO FESTIVAL DA CANÇÃO





















A dupla NO MAKA foi um dos autores escolhidos pela RTP para a edição deste ano. Para cantar o tema, foi escolhida a jovem cantora Ana Maria.

Ao perguntar aos produtores o que sentiram quando receberam o contato da produção do Festival da Canção com o convite, Duarte Carvalho responde: "Euforia total! Ainda temos de nos beliscar! Quem nos conhece sabe que já tínhamos muito esta vontade de participar. Como compositores que somos, já com muita obra feita, sempre admiramos tudo o que o Festival representa, toda a sua grandiosidade, diversidade, bem como temos assistido a muitos amigos e colegas nossos que têm participado ao longo dos anos. Este ano somos nós!"

Ouça aqui a música incrível que vai a concurso no Festival da Canção 2024

Duarte Carvalho explica como surgiu o convite a Ana Maria para ser a intérprete deste tema: "a Maria foi-nos apresentada pelo Rafa Martini que nos enviou um TikTok em que ela canta, à guitarra, uma canção composta por si. Ficámos imediatamente impressionados e apaixonados pelo seu timbre único, forma de cantar e também a sua forma de compor que é impressionante para uma miúda de apenas 17 anos. Sentimos que era diferente. Marcou-nos de tal forma que imediatamente a seguir convidamos para fazer parte da família StreamU. Ela aceitou e quase como se os astros se alinhassem, surge de seguida o convite para participarmos no Festival da Canção".

O Festival da Canção terá duas semifinais que decorrem a 24 de fevereiro e 02 de março. A final será dia 09 de março.

NO MAKA é o projeto dos músicos e produtores Emanuel Oliveira e Duarte Carvalho.

Com início em 2013, o projeto conta com vários Discos de Ouro e uma Dupla Platina.

Madonna inclui no seu álbum “Madame X” uma versão do tema “Faz Gostoso” com Anitta, chegando a #1 da Billboard. O tema original atingiu a dupla platina em Portugal, e junta mais de 35 milhões de visualizações no YouTube.

"Nota 100", o single chega ao disco de ouro. Acrescenta-se também êxitos como “Sextou” com ILBF e Favela Lacroix, “Só Love”, com Blaya e Laton e "Eu Avisei" de Blaya e Deejay Telio.

FOGO FOGO COM NOVO SINGLE



Os Fogo Fogo antecipam o novo álbum com o lançamento em vinil do single “Nhô Buli” ft. Ferro Gaita que conta com o tema “Txom Pa Caminhá Version” no lado B. Juntamente com esta novidade chega também o videoclipe de “Nhô Buli”, do realizador e artista plástico Francisco Gomes Queragura, o qual resulta de um ensaio audiovisual com 5400 imagens sequenciadas.

Esta edição surge no seguimento do anúncio dos concertos de apresentação do álbum que sairá em março. A banda poderá ser vista no 21 de março no B.Leza, em Lisboa e no dia 12 de abril na Casa da Música, no Porto.

“Nhô Buli” é uma crítica, em jeito de sátira, à problemática do “bullying” tão presente na sociedade e afetando demasiadas vidas. Um funaná musculado que reforça a mensagem, com a participação de uma das grandes inspirações dos Fogo Fogo, os Ferro Gaita, grupo incontornável de Cabo Verde, numa parceria há muito desejada pela banda lisboeta.

Sobre “Txom Pa Caminhá Version”, tal como o nome indica é uma versão da morna inédita que integrará o segundo longa duração da banda e cuja versão dub-reggae surge a público antes do original e exclusivamente nesta edição em vinil; neste tema, os Fogo Fogo exploram uma sonoridade mais introspectiva e psicadélica.

Esta edição especial em vinil pode ser adquirida no Bandcamp da Rádio Cacheu e nas lojas de especialidade.

AGENDA

LISBOA
21 de Março - B.Leza
22h00 - 15€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
12 de Abril - Casa da Música, Sala 2
23h00 - 15€ até 14 de Fevereiro | 20€ a partir de 15 de Fevereiro
Bilhetes disponíveis aqui

JOANA ALMEIRANTE ESTREIA NOVO ÁLBUM AO VIVO NO COLISEU DO PORTO, MARIA MATOS E CONSERVATÓRIO DE COIMBRA COM CONVIDADOS DE LUXO

 



















O segundo álbum de originais de Joana Almeirante vai ser apresentado ao vivo pela primeira vez em Coimbra no Auditório do Conservatório de Música a 05 de Outubro, em Lisboa no Teatro Maria Matos a 09 de Outubro e no Porto, Coliseu Porto Ageas a 17 de Outubro. A cantautora acaba ainda de anunciar convidados de luxo para estes espetáculos, com Elisa e Nena a subirem ao palco em Coimbra; Luísa Sobral e Nena em Lisboa; e Bárbara Tinoco, Miguel Araújo, Rita Rocha e Samuel Úria no Porto.

Conhecida por ser uma das mais talentosas guitarristas portuguesas, Joana Almeirante, é membro (guitarrista) das impressionantes bandas de Miguel Araújo e de Bárbara Tinoco. A artista e compositora, ganhou a atenção dos fãs a solo, com o lançamento do primeiro álbum de estúdio "Leva-me Pra Longe", que contou com os singles de sucesso “Bem Me Quer”, “Mera Ilusão”, “A Tua Namorada” ou “Tão Cedo Não é Amanhã”.

A cantora, compositora e guitarrista, já conta com impressionantes feitos. Esgotou a sala principal da Casa da Música, foi convidada especial dos irlandeses The Script para a abertura do espetáculo esgotado no Campo Pequeno, e já percorreu palcos de norte a sul do país com o seu álbum de estreia. 2024 conta ser um importante ano para a artista, que se prepara para apresentar o seu segundo trabalho de originais e ainda a estreia na mais referenciada sala da cidade que a viu nascer, o Coliseu do Porto AGEAS.

FESTIVAL PORTA JAZZ NO PORTO











A dias do arranque da 14.ª edição do Festival Porta-Jazz, destacamos os contrastes musicais na programação, a presença de músicos históricos e a 100.ª edição com o selo Carimbo Porta-Jazz.

Dia 2, a partir das 21h30, o palco do Grande Auditório do Rivoli é de Alma Tree feat. Pedro Melo Alves, Vasco Trilla e Bob Moses com "Sonic Alchemy Suprema”. Baterista lendário, Bob Moses moldou o som do jazz dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton e Dave Liebman. Ao lado de Pedro Melo Alves e Vasco Trilla, duas referências da percussão exploratória contemporânea com forte atividade discográfica nos circuitos europeus, os três bateristas encontram-se para apresentar o álbum de estreia "Sonic Alchemy Suprema", que conta com a participação dos saxofonistas Julius Gabriel, João Pedro Brandão e José Soares.

Depois de Bob Moses atua o sexteto Axes, composto por João Mortágua, José Soares, Hugo Ciríaco, Rui Teixeira, Filipe Louro e Pedro Vasconcelos. Projeto de referência no panorama nacional, vão apresentar o segundo álbum “Hexagon” – firme e impactante na busca pelo equilíbrio entre a força e a emoção.

No sábado, dia 3, às 18h15, o consagrado guitarrista francês Marc Ducret apresenta-se no Pequeno Auditório com o virtuoso trombonista suíço Samuel Blaser e o saxofonista lituano Liudas Mockūnas, um dos mais destacados líderes da música improvisada, com mais de 70 álbuns gravados e um vasto currículo em nome próprio e enquanto colaborador em projetos de outros pares.

No Grande Auditório, a partir das 21h30, o festival propõe uma colaboração entre as associações de músicos do Porto e Lisboa, Porta-Jazz e Robalo, respetivamente, com a colaboração do aclamado pianista e compositor Hans Koller. Um conjunto de composições originais para um decateto composto por músicos de várias gerações.

Este concerto será seguido da apresentação do 100.º disco do Carimbo Porta-Jazz: “River Creatures" de Hery Paz. O multifacetado artista, oriundo de Cuba, apresenta-se enquanto saxofonista neste projeto em nome próprio e conta com o baterista Tom Rainey – músico da cena Nova Iorquina desde 1979, parte do trio do pianista Kenny Werner, e parceiro de Tim Berne, Drew Gress, Fred Hersch ou Tony Malaby – e do trompetista Nate Wooley – considerado um dos líderes do movimento americano que definiu os limites físicos do trompete e tocou com John Zorn, Anthony Braxton ou Evan Parker –, neste registo desenvolvido a partir de poemas e imagens com forte inspiração na natureza, na geometria e nas palavras.

O último dia do festival, domingo, termina com o quarteto do contrabaixista Nuno Campos e o projeto "Something to Believe In”, a partir da mitologia egípcia, as narrativas ancestrais e o seu fascínio por esta civilização antiga; seguido pela primeira encomenda do Ensemble Mutante feita à multifacetada Vera Morais, que conceptualizou uma peça para um sexteto dividido em dois naipes: sopros e percussão. Sem material melódico, harmónico ou rítmico pré-definido, a notação assenta essencialmente em texto: um conjunto de pequenas instruções ou formulações poéticas que descrevem gestos, texturas, conceitos e processos a usar na composição em tempo real.

Os concertos do Grande Auditório do Rivoli são seguidos de jam sessions com combos de jazz da ART’J, ESMAE e Conservatório de Música do Porto no TMP Café, a partir das 23h30, de sexta, sábado e domingo, e com entrada livre.

Tal como tem vindo a acontecer, o abertura do festival realiza-se no Espaço Porta-Jazz (Praça da República 156), dia 1 de fevereiro, às 21h30, com a apresentação ao vivo do CD "À Procura”, do contrabaixista espanhol Pedro Molina em parceria com jovens músicos da sua geração (Miguel Meirinhos, Filipe Dias e Gonçalo Ribeiro), distinguido em 2023 com o prémio para “Melhor Ensemble” no 3º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro.

Recorde-se que a 14.ª edição do Festival Porta-Jazz acontece sob o lema “Um multiverso de jazz e criação” e apresenta um conjunto de universos estéticos possíveis que coexistem e são reflexo da atividade da Associação Porta-Jazz ao longo do ano, espelhando o espírito de criação, inovação e cooperação do movimento internacional de músicos com epicentro no Porto.

Mais de 100 músicos de 13 nacionalidades – Portugal, Espanha, Áustria, Suíça, Reino Unido, Holanda, Cuba, EUA, Alemanha, Argentina, Itália, Eslovénia e Lituânia – em 20 atividades, entre eles: residências, encomendas, projetos em estreia e ainda parcerias com a associação lisboeta Robalo, a associação suíça AMR, o festival austríaco Bezau Beatz e a plataforma lituana Improdimensija.

A programação completa pode ser consultada em https://portajazz.com/fp.

Os bilhetes estão à venda na bilheteira do Teatro Municipal do Porto e on-line (tmp.bol.pt/), em formato de blocos de dois concertos: cada um dos sete blocos tem um bilhete único no valor de 7€ (50% para membros Porta-Jazz).

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

PROGRAMA DE 29/01/24

1 - SFISTIKATED - Neo-Love (ft LEFT.)
2 - Sleepytheprince - All eyez on me (ft Carla Prata & Silver YK)
3 - Syro - Brutos diamantes (com Bispo)
4 - St James Park ft Birou, Cálculo e Y.azz - B4U
5 - Cabrita - To the bone
6 - Cara de Espelho - Politico antropófago
7 - Mariana Dalot - Quero ser norte
8 - Eugénia Melo e Castro - Põe os teus braços à volta de mim
9 - Time For T - Diamonds on the soles of her shoes
entrevista Tiago Saga e Débora Umbelino
10 - Surma - Impermanence
11 - Basalto - Blunt knives
12 - Tipo - Rotinas



SYRO COM NOVIDADES

 



















O tema “Cacau”, de Syro, já está disponível em todas as plataformas digitais. A canção inédita foi composta para o genérico da telenovela Cacau, da TVI, em parceria com a brasileira Giulia.

Esta canção é mais uma peça no caminho de Syro para o concerto no Teatro Tivoli BBVA, dia 3 de Fevereiro, onde contará com os convidados Mariana Pacheco, Bispo, Murta e L-Ali. Os bilhetes já se encontram à venda.

«A “Cacau” nasceu do convite da TVI para criar, compor e escrever o genérico desta grande produção que é o “Cacau”. Pediram uma canção mexida e quente, que retratasse o que é filmar no Brasil. Como adoraram a minha primeira proposta, pediram que pensasse numa artista feminina brasileira para colaborar comigo. Na verdade, a primeira e única pessoa em que pensei foi a Giulia Be, que felizmente aceitou. Demo-nos lindamente e essa energia foi essencial para acabar de compor a canção, que acabou por ser escrita a dois, e estou muito feliz com o resultado.» partilha Syro.

“Cacau” pode já ser ouvida em todas as plataformas digitais.

Teatro Tivoli BBVA - Lisboa
3 de Fevereiro - 21h30
Bilhetes disponíveis aqui

NO SALÂO BRAZIL

 










31 de janeiro | 21h30
ALMA TREE | Ra Kalam Bob Moses, Vasco Trilla, Pedro Melo Alves

Bob Moses é um baterista lendário que moldou o som do jazz dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Aos 75 anos, reúne em si a experiência do jazz fulgurante que se viveu nas últimas décadas em Nova-Iorque bem como uma curiosidade pura que o mantém atento às novas explorações e rumos da música. É assim que Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta, se encontra com Pedro Melo Alves e Vasco Trilla, duas novas referências imparáveis da percussão exploratória contemporânea com forte atividade discográfica nos circuitos europeus. Os três bateristas que se movem entre as correntes mais livres do jazz e da música improvisada, juntam-se num trio de percussão, combinando entre composições e improvisações as suas fortes personalidades e recursos únicos num espetáculo de diálogos profundos e imprevisíveis, com forte carácter espiritual. Nesta passagem por Portugal, o trio de percussão encontra-se a apresentar o seu álbum de estreia "Sonic Alchemy Suprema", pelo Carimbo Porta-Jazz, que conta com a participação dos saxofonistas Julius Gabriel, João Pedro Brandão e José Soares.

Abertura de portas: 21h00
Bilhete: 7€
SALAOBAZIL.BOL.PT| COMPRAR BILHETES AQUI

1 de fevereiro | 21h30
JAM no SALÃO
Quinzenalmente um ponto de encontro para o jazz

O SALÃO BRAZIL promove "quintas" de JAM com cadência quinzenal. Com um trio residente a "aquecer" o início de cada noite, o palco do Salão Brazil pretende ser um ponto de encontro de e para o jazz, aberto a todos aqueles que queiram participar.

Trio residente: Nuno Rodrigues - trompete / Rui Alvarez - contrabaixo / Paulo Silva - bateria
Apoio: Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra

Abertura de portas: 21h00
Entrada gratuita.
Passa a palavra e vem participar neste encontro de jazz!

2 de fevereiro |22h00
Zarco apresenta "Não Lembra ao Diabo"

"Não Lembra Ao Diabo” é a viagem de regresso de ZARCO. Estes 6 temas assentam em quatro estágios: Afastamento; Ritos de Entrada; Viagens Além Limites; Renascimento. De modo acústico, a banda quebra o silêncio e desdobra-se para se encontrar. O que encontrou? Talvez um modo de estar.

Nesta nova instrumentação, ZARCO sugere que numa descida aos infernos - ou por virtude da subida do mal - há sempre uma forma de escapar ou de fazer face aos infortúnios: cantar. Cantar como analogia para qualquer forma de expressão artística que nos ajude a compreender o mundo além do que a vista alcança.

Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 10€
SALAOBRAZIL.BOL.PT | COMPRAR BILHETES AQUI

3 de fevereiro |22h00
Cabrita apresenta "Umbra"

Cabrita conquistou o público e a crítica com o seu primeiro álbum e agora é a vez de "Umbra" - o seu segundo longa-duração - percorrer os palcos mostrando o seu virtuosismo e criatividade.

Saxofonista amplamente reconhecido no panorama musical nacional com mais de 30 anos de colaborações com grandes nomes da música portuguesa, tais como Sérgio Godinho, Dead Combo, The Legendary Tigerman, Sitiados, Cais Sodré Funk Connection, entre muitos outros. O primeiro disco de Cabrita (2020) foi distinguido por vários jornalistas como um dos melhores discos do ano criando um conteúdo único, fruto da sua vasta experiência musical.

Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 12€ SALAOBRAZIL.BOL.PT | COMPRAR BILHETES AQUI

JOHN MERCY - "THAT LONESOME LAD"

MIGUEL ARAÚJO ESGOTA TODAS AS DATAS DA DIGRESSÃO "CASCA DE NOZ"





















A digressão “Casca de Noz” 2024 de Miguel Araújo está esgotada! Este é um feito já habitual nesta digressão, que vai para sua terceira edição e sempre com casas totalmente lotadas.

O arranque de "Casa de Noz" 2024 dá-se já em fevereiro, dia 03 na Figueira da Foz, no Centro de Artes e Espectáculos, 10 na Maia, no Fórum da Maia, e 27 em Lisboa, no Teatro Maria Matos. Os espetáculos continuam em março, nos dias 01, em Sintra, no Centro Cultural Olga Cadaval, 02 em Braga, no Theatro Circo, 15 no Carregal do Sal, no Centro Cultural, 16 em Portugalegre, no CAE, 21 no Porto, no Teatro Sá da Bandeira, e 22 em Ovar, no Centro de Arte. Em abril a digressão passa por Albergaria-a-Velha, dia 24, no Cine-Teatro Alba.

O cantor e compositor apresenta-se em 'Casca de Noz' sozinho em palco e sem guião, apenas amparado pelos seus instrumentos e pelas suas músicas, desafiando todo o seu talento, com honesta espontaneidade. Tem sido assim desde 2019, data da sua primeira temporada, tendo culminado com sessão dupla no Coliseu do Porto. Na época, Miguel Araújo ia apenas a meio da discografia editada com que se apresenta hoje, pelo que sentiu que já se justificava uma nova ronda, na qual prometeu, que muitas das suas canções, algumas nunca antes tocadas ao vivo, fossem apresentadas da forma que vieram ao mundo, e cumpriu. Os fãs responderam, e foram milhares que calorosamente receberam Miguel Araújo nas onze cidades por onde passou também em 2023, na segunda temporada.

Recorde-se que também dia 22 de junho Miguel Araújo junta-se aos Os Quatro e Meia, e sobem ao palco do Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Este espetáculo único e inédito, irá juntar os seis elementos d’Os Quatro e Meia à voz inconfundível de Miguel Araújo, acompanhado pelos seus talentosos músicos, para um encontro que promete ser titânico.

AGENDA 2024

3 fev – CAE Figueira da Foz (Casca de Noz) - Esgotado
10 fev – Fórum da Maia (Casca de Noz) - Esgotado
27 fev – Teatro Maria Matos, Lisboa (Casca de Noz) - Esgotado
1 mar – CC Olga Cadaval, Sintra (Casca de Noz) - Esgotado
2 mar – Theatro Circo, Braga (Casca de Noz) - Esgotado
5 mar – Evento Privado
15 mar – Centro Cultural de Carregal do Sal (Casca de Noz) - Esgotado
16 mar – CAE Portalegre (Casca de Noz) - Esgotado
21 mar – Teatro Sá da Bandeira, Porto (Casca de Noz) - Esgotado
22 mar – Centro de Arte de Ovar (Casca de Noz) - Esgotado
13 abr – Coliseu dos Recreios, Lisboa | part. concerto João Só
19 abr – Cineteatro Anadia | part. concerto João Só
24 abr – Cineteatro Alba, Albergaria-a-Velha (Casca de Noz) - Esgotado
17 mai – A Anunciar
18 mai – A Anunciar
18 mai – Super Bock Arena, Porto | part. concerto Nena
8 jun – A Anunciar
13 jun – A Anunciar
14 jun – A Anunciar
15 jun – A Anunciar
16 jun – A Anunciar
22 jun – Hipódromo Manuel Possolo, Cascais | com Os Quatro e Meia
18 jul – EA Live, Évora - Esgotado
29 ago – A Anunciar
31 ago – A Anunciar
21 set – A Anunciar
17 out – A Anunciar
26 out – Coliseu Porto AGEAS
13 dez – A Anunciar

B FACHADA E FENANDO MEIRELES NO TAGV EM COIMBRA





















@Duarte Amaral Netto

"na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor "

Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Tem muitos descendentes, mas é mais que a soma dos por si influenciados. Na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor.

Nascido em 1984, estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa e aprendeu piano. Mais tarde, frequentou a escola do Hot Clube de Portugal e, na Universidade, cursou Estudos Portugueses. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas.

Entre formatos físico e digital, lançou cinco EP (destacando-se o remoto Viola Braguesa, uma reflexão sobre o conceito da tradição e suas traições, ou o split com as Pega Monstro, de 2015, em reflexo da amizade e acuidade estética), três mini álbuns charneira (Há Festa na Moradia, que teve edição física em vinil, Deus, Pátria e Família, que aparentou parar o país, e O Fim, com que anunciou uma pausa sabática) e sete registos de longa-duração (da discussão das questões de moral associadas ao universo infanto-juvenil de B Fachada é Pra Meninos ao manifesto de pop batumada que foi Criôlo passando pelo homónimo de 2014, criado com recurso a samples burilados, programações barrocas, batidas apátridas, chegando à obra-prima Rapazes e Raposas lançada sem aviso prévio neste ano biruta de 2020). O seu impacto conjunto testa os limites daquilo que, neste domínio, se entende por produção cultural.

Entre 2009 e 2012, fez também parte da banda Diabo na Cruz, com a qual percorreu o país de lés a lés. Ainda em início de carreira, o realizador Tiago Pereira dedicou-lhe o documentário “Tradição Oral Contemporânea”. Com Minta e João Correia lançou uma versão integral do álbum “Os Sobreviventes”, de Sérgio Godinho, com quem já atuou ao vivo. Dividiu igualmente palcos com Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata ou Samuel Úria. Fez primeiras partes para Kurt Vile e Vashti Bunyan. Tocou ocasionalmente fora de portas, em Berlim, Barcelona ou Praga, mas nunca foi ao Brasil, onde possui uma dedicada legião de fãs. Apresentou-se nas mais emblemáticas salas de espetáculo portuguesas, mas muitos recordam com mais carinho as atuações divulgadas em cima da hora, em inesperados espaços que continuamente esgotam. E além de se ler tudo o que sobre a sua carreira foi escrito – num dossiê de imprensa sem paralelo entre os seus pares – ou de se testemunhar o ato de comunhão em que se transformaram os seus concertos, basta seguir as sedes virtuais em que opera para se compreender tratar-se de um autor tão ouvido quanto vivido. Talvez por isso se diga que a sua obra é indistinguível de quem a consome. Ou que biografia e alegoria são inseparáveis na sua contundente escrita. Mas, se perto de uma década de atividade artística profissional independente sugere alguma coisa é a de que, como poucos, Fachada está interessado em questionar convenções no seu próprio tom, no seu próprio tempo, nos seus próprios termos.

Data - 03, Fevereiro 2024
Horário  - 21H30

NOVO LANÇAMENTO DA GIGA 239





















O novo lançamento da editora e coletivo conimbricense CIGA239 é o primeiro álbum de silvveira. “volume” estará disponível no próximo dia 31 de janeiro.

“volume” é o primeiro álbum de silvveira e o mais recente trabalho a figurar no catálogo da CIGA239, editora de música eletrónica de Coimbra. O lançamento tem data marcada para 31 de janeiro e, para o músico conimbricense, “é uma homenagem modesta às poucas e pequenas pistas de dança da cidade de Coimbra e aos que fizeram delas um ponto de encontro ao longo dos anos”

silvveira é um alter ego musical de Carlos Silveira, com inclinação para a electrónica e o hip hop, com um gosto por contrastes entre percussões pesadas e melodias pop. As primeiras experiências de produção musical iniciam-se em 2020, “com um computador e pouco mais, quando era tempo de estar fechado em casa e tentar não perder o juízo”. Nesta altura, “foi com a CIGA239 e tutoriais de Youtube que aprendi tudo o que sei sobre essa coisa chamada Ableton”. Em 2021, estreia-se com um EP de 4 temas - também com o carimbo da CIGA.

Mostra-nos agora “volume”, um disco com 11 faixas e pouco mais de meia hora de duração. O tema “lança de rampamento” é o single de avanço, conta com um videoclipe gravado em Coimbra a partir de hoje disponível nas plataformas da editora.

A CIGA239 tem servido de plataforma para o lançamento de novos artistas locais, organização de eventos e partilha de conhecimento sobre produção musical. No início de 2024, fundou uma associação cultural com o mesmo nome, com o objetivo principal de estimular a criação e promover a música eletrónica com raízes na Região Centro.

Clique aqui para ouvir o álbum em exclusivo.

PEDRO VICENTE NO 2ª ANDAR





















2º Andar” é o mais recente álbum de originais de Pedro Vicente e materializa um retrato emocional da sociedade e da vida contemporânea.

Mais do que acrescentar um segundo piso à discografia do artista, este trabalho vem abrir uma janela de oportunidades no panorama musical português para levar ao público música que é simultaneamente espontânea e elaborada, intimista e intensa, que apela à reflexão e à descontração, que tem como ponto de partida emoções e vivências e pretende ter como ponto de chegada o despertar de diferentes estados emocionais no ouvinte.

Figurativamente, a janela de um 2º andar reúne as condições ideais para que um espectador atento e curioso assista ao desenrolar da trama tecida ao longo das canções que narram as histórias reais ou ficcionais que se sucedem no alinhamento. Se por um lado se está suficientemente alto para ter um plano visual alargado e abrangente, por outro ainda se está suficientemente perto para distinguir as cores, sentir os aromas, ouvir as conversas e participar na ação, vivendo a história na primeira pessoa.

Composto por 14 canções originais e inéditas com letra e música de Pedro Vicente, o alinhamento do álbum pretende ser tão diverso quanto a própria vida, oscilando entre o elétrico e o acústico, para criar os ambientes sonoros mais adaptados às emoções experienciadas em cada episódio relatado.

Totalmente em português, as letras versam desde os temas mais concretos aos mais filosóficos, da introspecção à celebração da vida, do amor à violência, da ansiedade à solidão. Contam histórias sobre a felicidade e o sofrimento, o erro e a aprendizagem, o conforto da estabilidade e a atração pela aventura, a paixão e o desencontro. Como fio condutor está uma forma de escrever e compor autêntica e descomplexada, que traduz as emoções em canções cativantes que facilmente ficam no ouvido.

«2º Andar» reúne um elenco de convidados de luxo, entre nomes consagrados e emergentes da música nacional como Mariana Moreira (autora de temas como “Não vás embora rapaz” - Ana Bacalhau; “Dores de Crescimento” Carolina de Deus e António Zambujo), Joana Almeida (vencedora do programa All Together Now e representante de Portugal na Eurovisão Júnior), Cora, Nara e Nancy (concorrentes The Voice Kids), Edu Miranda, Carlos Lopes, José Manuel David, Ruben Portinha, Sofia David, entre outros.

24 de Fevereiro 21h30 - Auditório Carlos Paredes em Benfica

Pedro Vicente regressa ao palco do icónico Auditório Carlos Paredes para apresentar o seu novo disco «2º Andar». O compositor, autor e músico de Benfica, faz-se acompanhar pelos talentosos músicos (Alessio Vellotti, Miguel Gomes, Luís Gaspar, Vasco Finuras, Ruben Portinha e Marta Fernandes) que gravaram o disco para dar vida às canções, que configuram um retrato da sociedade e da vida contemporânea, abordando temas tão diversos como a própria existência, do amor à violência doméstica, da ansiedade à solidão, da insatisfação profissional ao profundo amor à arte e à afirmação da música enquanto tábua de salvação. Um espetáculo intenso, carregado de emoção e convidados muito especiais: José Manuel David, Sofia David, Joana Almeida, Nancy entre outros

Bilhetes aqui!

FITACOLA DE REGRESSO COM NOVO SINGLE

 









Os Fitacola (Punk-Rock de Coimbra) preparam-se para lançar novo single, "Monstros", como marco de 20 anos de Banda. Um apanhado de influência e vivências que lançam o desafio para mais um álbum de longa duração – "De Corpo e Alma" a ser lançado no final do ano.

A banda iniciou a sua atividade em 2003, tendo já lançado 5 E.P's (Rebobina e Pensa, Outros Dias, Vontades, Escolhas e Razões), bem como 3 álbuns de longa duração (Mundo Ideal, Caminhos Secretos e Contratempo). Géneros como Punk, Rock, Folk, Indie, Hardcore ou mesmo Pop, marcam a estética musical da banda que já correu Portugal de lés a lés em palcos, ora grandes, ora pequenos, de onde se destacam a Queima das Fitas de Coimbra, Queima das Fitas do Porto, Coliseu dos Recreios e HardClub.

"Monstros"

fala sobre a súbita ausência de alguém que era presença assídua nos espetáculos da banda. Visa ser uma homenagem, bem como, reconhecer a importância dos nossos fãs de longa data, pelos altos e baixos de um percurso, nem sempre fácil, de uma banda de Punk-Rock em Portugal.Este single conta com a participação de Tiago Nogueira (Os Quatro e Meia) partilhando a voz principal com o vocalista Diogo Ramos. Foi gravado no estúdio Blue House em Coimbra, sendo produzido pela própria banda, misturado e master.

Os Fitacola são formados por Diogo Ramos (Voz Principal e Baixo), Nuno "Cábál" Almeida (2ª Voz, Coros e Guitarra), Hugo Gamboias (Coros, Guitarra) e Francisco Vale (Coros e Bateria). Atualmente os músicos preparam o ano de 2024 com várias datas pelo País, com o lançamento do novo disco "De Corpo e Alma" agendado para o final do ano.

MAISON VËRT NO MUSICBOX





















Maison Vërt apresenta num concerto ao vivo o álbum de estreia 7,83Hz, dia 2 de fevereiro no Musicbox em Lisboa.

Data: 7 de fevereiro
Local: Musicbox
Horário: 21h30
Primeira-parte: 10/16
Preço: 6€
Comprar Bilhete

"Este álbum é uma apreciação, uma forma de agradecimento ao nosso planeta por todas as experiências que nos proporciona diariamente. Queremos transmitir uma sensação de conforto, de paz e também de partilha, que te faça sentir em casa mesmo quando estiveres longe"

- Maison Vërt

A dupla antecipou o álbum com os temas “ Mais Um” e “ Não Sei”, ambos lançados no final de 2023.

O tema ‘Não Sei’, está em simultâneo nas playlists Ganda Cena e Indie Lusitano, do Spotify e com airplay na Antena 3, e ‘Mais Um’, teve destaque na playlist Seda, do Spotify.

Maison Vërt é uma dupla que se aventura pelos géneros eletrónica e hip-hop, composta por Frank Lucas na voz e Birou nos beats.

O que começou como uma tentativa de combinar estilos musicais evoluiu para um reflexo genuíno da amizade e cumplicidade entre os dois artistas.

Dia 2 de fevereiro apresentam ‘7,83Hz’ nomeado por representar o número da ressonância Schumann, a frequência do “bater do coração” da Terra.

TIAGO SOUSA AO VIVO

 














01 Feb
Casa da Música, Porto
Piano + Electric Organ + Loops
Releasing Organic Music Tapes vol 3
Buy Tickets

02 Feb
Teatro Municipal, Guarda
Piano + Electric Organ + Loops
Releasing Organic Music Tapes vol 3
Buy Tickets

03 Feb
Lisa, Lisboa
Piano + Electric Organ + Loops
Releasing Organic Music Tapes vol 3
Buy Tickets

18 Feb
17h – Free Entrance
Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Barreiro
Pipe Organ + Piano + Electric Organ + Loops
Releasing Organic Music Tapes vol 3

23 Feb
GNRation, Braga
Opening act for Steve Gunn & David Moore
Buy Tickets

NOIATT COM NOVO SINGLE





















Fotografias promocionais a cabo de: Bruno Salomão - @sal.omao

29 de Janeiro marca a estreia de “Sétima Maior“ o novo single de Noiatt

"Sétima Maior" é o novo single de Noiatt, escrito e produzido pelo próprio. Marcado pela diferença criativa na produção e com fusões de UK garage e breakbeat, Noiatt decide acrescentar o hip-hop a essa mistura.

Em cima do instrumental, Noiatt fala sobre o mundo de incertezas que as pessoas vivem, esquecendo o foco e o significado das suas vidas. Tema abordado de maneira subjetiva entre metáforas, hipérboles e comparações.

O single foi misturado e masterizado por kronfather.

O artwork feito por Noiatt.

No final do ano passado NOIATT lançou um EP intitulado "Oblíquo", com a participação de Mura, Grilocks e 605Prata, como também um EP colaborativo com o Crate Diggs intitulado “L’Chaim“.

DW VOID - "HOPE"

sábado, 27 de janeiro de 2024

PROGRAMA DE 27/01/24

1 - Primata - War and pain
2 - Ruído Roído - Sozinho num suicídio coletivo
3 - Máquina - .
4 - Mão Morta + Pedro Sousa - A dança das raparigas
5 - Bizarra Locomotiva - Vala comum
6 - Spreader - Triângulo
7 - Duarte - Sobretudo cinzento
8 - João Caetano - A tua ausência

9 - Low Mak - Le noir (c/ Hits Mike)
10 - The Legendary Tigerman - Ghost rider
11 - Floating Ashes - Boody & mind (v2)
12 - Necro - Narcissist
13 - Dead Club - What u gonna do?
14 - So Dead - I wanna meet your moder

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

PROGRAMA DE 26/01/24

1 - Dino D'Santiago - Filho do vento
2 - NBC - Carrossel
3 - E.se - Gravito
4 - Silly - Herança
5 - Hugo Negrelli - I could fly
6 - King John - Wilderness empire
7 - BornFolk - Propper tea
8 - João Caetano - A tua ausência
9 - Duarte - Covers
10 - A Sul - Gin
11 - Marisa Liz - Por amor
12 - In.dia - Catedral
13 - Tape Junk & Pedro Branco - Wally
14 - Tsunamiz - Já não dá mais
15 - Jüra - tudoparachegarati
16 - Cidade CAOS - Dead end surf

A SUL COM NOVO SINGLE





















Depois de vencer o Prémio Novos Talentos FNAC, A Sul edita agora o seu novo single "Gin" . Single será já apresentado amanhã na Casa Andante da Cuca Monga, na Musa de Marvila

A Sul está de volta. Passados quase dois anos após o lançamento do seu primeiro trabalho, A SUL oferece-nos “GIN”, a sua mais recente criação, onde se evocam os sentimentos contraditórios que, por vezes, nos invadem a consciência durante os momentos mais frágeis da nossa vida.

Esta nova sonoridade expõe-se sob a forma de uma carta íntima, que nos transporta para um outro universo, onde a melancolia se torna uma espécie de felizarda protagonista deste enredo. Assim, A SUL anuncia (juntamente com o lançamento de um teledisco) o nascimento de uma nova fase do seu percurso musical, agora acompanhada pela editora Cuca Monga, onde foi gravada esta sua nova canção.


"Gin" será também o primeiro avanço de um novo longa duração que ainda não tem data para saída mas que seguramente vai ter mais novidades ao longo de 2024.

"Gin" já está disponível em todas as plataformas de streaming e o vídeo realizado, pode também ser visto, no canal de Youtube da artista, aqui.

ACÁCIA MAIOR LANÇAM NOVO SINGLE













Esta sexta-feira, 26 de Janeiro, os Acácia Maior lançam o “Fórt d’cmê Bolacha’’. Marcam, assim, uma nova fase criativa, dando o mote ao seu próximo álbum, que está para breve.

O novo single dos Acácia Maior é a primeira incursão do coletivo para fora de Cabo Verde, experimentando as sonoridades de outros países, nomeadamente, os países irmãos. Até agora o ponto de partida para a construção das suas canções tem sido géneros da música cabo-verdiana. Assim, desta vez, a sua primeira viagem parte do Semba, celebrando este som ancestral de Angola.

“Fórt d’cmê Bolacha”, que em português significa “farto de comer bolacha”, é o primeiro som assumido, tocado, cantado e produzido quase que exclusivamente por Henrique Silva e Luís Firmino, as raízes e o tronco desta árvore que cresce no horizonte da música de Cabo Verde.

A poesia surge no ambiente de boa disposição que nutre este coletivo, como que uma brincadeira com os dizeres do povo cabo-verdiano, homenageando e satirizando certas vivências insulares. No fundo, este single reporta às memórias de um convívio familiar, debaixo do Sol e à beira mar.

A música deste single muito se inspira no grande Valdemar Bastos e a sua “Pitanga Madura”, bem como nos Irmãos Almeida e a sua “N’Gapa” e, naturalmente, com um toque de Bana e o seu “Fitchi Fatchi na Trocolança”. Na sua sonoridade, procurou-se um som mais simples, que tivesse elementos mais psicadélicos, mais rápidos e fora de um Semba mais tradicional. Razão pela qual este Semba tem alguma influência dos sintetizadores de João Gomes.

UMBELINO COM NOVO SINGLE

 



















Diz-me é o segundo single editado pelo músico e compositor português Umbelino.

Umbelino apresentou-se ao público com o singe de estreia Espera editado em março de 2023 que obteve boas reações por parte das rádios locais e nacionais, estando ainda em airplay em algumas delas. Mas, deixemos o Espera e foquemo-nos no novo Diz-me.

Do que nos fala Diz-me? Umbelino explica que "é uma narrativa musical que captura os altos e baixos de uma relação em impasse. É mais do que uma canção; é uma jornada através do labirinto dos sentimentos, onde cada nota ressoa com a sinceridade de quem se pergunta: "Queres ir ou ficar?""

Como já acontecia em Espera tanto a letra como as melodias de Diz-me são de enorme importância e cumplicidade para Umbelino como músico, compositor e letrista "as letras mergulham nas complexidades de decidir entre partir ou permanecer, enquanto o tempo passa. A melodia, delicadamente tecida, reflete a dualidade do amor, revelando a luta entre a vontade de ficar e a necessidade de seguir em frente."

Diz-me já está disponível nas plataformas digitais.

Biografia Umbelino

João Pedro Umbelino, mais conhecido como Umbelino na variante artística, nasceu a 11 de janeiro de 1998 em Coimbra, Portugal. Desde a sua infância, Umbelino sempre teve uma paixão pela música e aos 12 anos de idade pegou pela primeira vez numa guitarra, iniciando assim o seu percurso musical.

Durante a sua juventude, Umbelino começou a cantar e a desenvolver o seu interesse pela música, realizando covers de temas de outros artistas e compondo as suas primeiras músicas originais. Deste modo, sentiu a necessidade de aprofundar o seu conhecimento em produção musical, com o intuito de ser capaz de gravar e produzir as suas próprias músicas.

Aos 21 anos, Umbelino mudou-se para Lisboa com o objetivo de estudar Ciências e Tecnologias do Som na Universidade Lusófona, para aprofundar o seu conhecimento nesta área. Desde 2019, tem participado em Writing Camps, compondo e produzindo música para outros artistas.

Aos 25 anos, Umbelino lançou o seu primeiro single intitulado Espera, uma das várias músicas originais que compôs ao longo do seu percurso musical como artista. Ele define o seu estilo musical como um mix de Pop/R & B, influenciado por artistas como William Singe, D’Angelo, Silk Sonic, RINI, entre outros.

Umbelino tem como objetivo trazer um estilo musical diferente do que é ouvido em Portugal e compor músicas com as quais os seus ouvintes se identificam.

NO MAKA NO FESTIVAL DA CANÇÃO





















Foram ontem reveladas as músicas a concurso no Festival da Canção 2024!

A dupla NO MAKA foi um dos autores escolhidos pela RTP para a edição deste ano. Para cantar o tema, foi escolhida a jovem cantora Ana Maria.

Perguntamos aos produtores o que sentiram quando receberam o contato da produção do Festival da Canção com o convite, Duarte Carvalho diz-nos "euforia total! Ainda temos de nos beliscar. Quem nos conhece sabe que já tínhamos muito esta vontade de participar. Como compositores que somos, já com muita obra feita, sempre admiramos tudo o que o Festival representa, toda a sua grandiosidade, diversidade, bem como temos assistido a muitos amigos e colegas nossos que têm participado ao longo dos anos. Este ano somos nós!"

Ficamos também a saber como surgiu o tema Aceitar "este tema foi um dos primeiros que fizemos com a Maria. Surge em uma sessão que fizemos e em que partimos apenas com duas ideias:a introdução teria de ser marcante e emocional e o tema profundo. Focámos-nos primeiro na intro, daí todo o trabalho e arranjo de vozes, a partir daí tudo fluiu com muita naturalidade. É um tema que nos é querido e depois de o termos feito, sabíamos que estaria reservado para algo muito especial, na altura ainda não sabíamos que seria o Festival da Canção".

Aproveitamos para perguntar a Duarte Carvalho somo conheceram e surgiu o convite a Ana Maria para ser a intérprete. O produtor e compositor explica-nos que "a Maria foi-nos apresentada pelo Rafa Martini que nos enviou um TikTok em que ela canta, à guitarra, uma canção composta por si. Ficámos imediatamente impressionados e apaixonados pelo seu timbre único, forma de cantar e também a sua forma de compor que é impressionante para uma miúda de apenas 17 anos. Sentimos que era diferente. Marcou-nos de tal forma que imediatamente a seguir convidamos para fazer parte da família StreamU. Ela aceitou e quase como se os astros se alinhassem, surge de seguida o convite para participarmos no Festival da Canção".

O Festival da Canção terá duas semifinais que decorrem a 24 de fevereiro e 02 de março. A final será dia 09 de março.

Sinopse

NO MAKA é o projeto dos músicos e produtores Emanuel Oliveira e Duarte Carvalho. Com início em 2013, o projeto conta com vários Discos de Ouro e uma Dupla Platina. Madonna inclui no seu álbum “Madame X” uma versão do tema “Faz Gostoso” com Anitta, chegando a #1 da Billboard. O tema original atingiu a dupla platina em Portugal, e junta mais de 35 milhões de visualizações no YouTube. "Nota 100", o single chega aõ disco de ouro. Acrescenta-se também êxitos como “Sextou” com ILBF e Favela Lacroix, “Só Love”, com Blaya e Laton e "Eu Avisei" de Blaya e Deejay Telio.

NBC DÁ VOLTA NO CARROSSEL





















NBC está de volta aos lançamentos com Carrossel, primeiro single de avanço do novo álbum - com o mesmo nome - que será editado no segundo trimestre deste ano.

Nas palavras do próprio, este tema "marca um momento muito importante da minha vida na construção de canções. Depois da pandemia, achei necessário reinventar-me e seguir por novos caminhos, que sempre fizeram parte de mim mas nunca tinha tido a oportunidade de explorar antes. Hoje, com uma maior experiência de vida e de estrada, larguei alguns preconceitos pessoais e decidi avançar para este carrossel de emoções e quis contar a história com esta musicalidade".

O videoclip foi gravado na Quinta do Mocho, "um bairro de Lisboa predominantemente africano e de pessoas muitas vezes não referenciadas na sociedade na qual vivemos, mas no qual a música tem um espaço enorme nas suas vidas" confidencia o artista.

Depois do último disco Toda a Gente Pode Ser Tudo (2016), o músico Timóteo Tiny assinou o EP acústico EPiderme em 2021, e no ano seguinte aventurou-se na produção do filme EPílogo, com banda sonora também da sua autoria.

Carrossel está agora disponível nas plataformas digitais.