quarta-feira, 31 de maio de 2023

PROGRAMA DE 31/03/23

1 – Vasco Mendonça / Drumming GP – Restless, tense
2 – Nuno Rebelo – Swift mingle
3 – Vítor Rua – Music for computer #11
4 - Joana Gama & Luís Fernandes – There’s no knowing (part 1)
5 - Storm Factory – Meltemi
6 – First Breath After Coma – Mercado  da batata
7 -
João Borsch - Nunca consigo recusar
8 – Ornatos Violeta – Ouvi dizer

9 - Peppermint Twist – Bares citadinos
10 – General Inverno – Sal ar e os
11 – Actus Trágicvs – Sinais ausentes
12 – Ecos Tardios – Estranha forma de vida

NA ZDB





















QUINTA / 1 / 22H
Lael Neale (US) ← Humana Taranja (PT)

Lançado em Abril, Star Eaters Delight é o novo álbum de Lael Neale. Os temas “Faster Than Medicine”, “I Am The River” e “In Verona”, partilham o mesmo ADN do álbum anterior, mas exteriorizam melhor – até visualmente, pelos vídeos – a ideia de Lael escarafunchar o passado, a memória, a construir música granulada de poucos recursos e que apela a essenciais princípios da hypnagogic pop, como a sensação de se estar ligado a um tempo que ficou adormecido na infância. Na primeira parte, Humana Taranja apresenta o primeiro longa-duração Zafira, uma história em tom de música, salpicado de cor, mas também coberto por uma distorção aguçada.

SEGUNDA / 5 / 22H
Soul Glo (US) ← Hetta (PT)

Em confronto directo desde 2014 perante as adversidades, preconceitos e apatia generalizada que corroem a cena hardcore norte-americana, Soul Glo, trio originário de Filadélfia, entrou a pé juntos no panteão do género deste século com Diaspora Problems na gigante Epitaph. Amplamente elogiado pela The Wire, Pitchfork ou Kerrang, Diaspora Problems dá réplica sónica à fúria e à mensagem na lírica de Pierce Jordan, evocando pedaços de rap, apontamentos electrónicos agrestes, o caos do grindcore e breaks metaleiros. Na primeira parte, Hetta apresentam o EP de estreia Headlights, breve explosão de energia em que a ânsia por fôlego é promessa cumprida.

QUINTA / 15 / 22H
Pedro Melo Alves & Odete (PT) ‘Ciclo Conundrum’

Melo Alves convida Odete para esta nova sessão do Conundrum. Artista multidisciplinar com trabalho valioso e valente nas intersecções entre a música, as artes visuais ou a performance, Odete tem dado vida a uma obra que passa pela sua participação em performances, pela criação de bandas sonoras para filmes e, claro, pela sua produção em nome próprio. Electrónica voraz em ambiente cibernético e emocional, para onde acorrem diversas linguagens, num som feito de vozes processadas, batidas em quebra ansiosa, ambiências inóspitas e samples cortantes carregados de simbologias e significados mais ou menos ocultos

QUARTA / 21 / 22H
The Nude Party (US) ← Manteau (PT)

Sexteto nascido na Carolina do Norte em 2012, The Nude Party fizeram digressões com os Black Lips, King Gizzard And The Lizard Wizard, Cold War Kids e abriram para Arctic Monkeys e Jack White. O último disco Rides On, produzido pelos próprios, é o movimento contínuo que passa por Lisboa no momento certo. Destemido na abordagem que faz às origens folk/blues da banda e os mete a percorrer uma série de influências, que passam pelo som da Stax, os Galaxie 500 e a colmeia aventureira do disco. Gravado sem pressas, ao ritmo da partilha e do bate-boca de quem soube dar um passo atrás e crescer. Na primeira parte, Manteau apresentam o segundo EP Farsa.

SEXTA / 23 / 21H
Bola de Cristal c/ HHY & The Kampala Unit (PT/UG/DRC)

Luz absoluta no nosso tempo e espaço geográfico, Jonathan Saldanha tem demonstrado a existência de submundos à música exploratória nacional. No papel de fundador dos HHY & The Macumbas visionou uma incrível fanfarra diabólica, onde as percursões e os sopros seriam reis num inebriante festim rítmico. No projecto HHY & The Kampala Unit, Saldanha junta-se ao trompetista Florence Lugemwa e ao baterista Sekelembele, numa ligação umbilical com alguma da mais ousada criação sonora africana do momento. Uma orquestra do apocalipse que surge em cenários pós-footwork, entre melodias quebradas e kalimbas endiabradas, e outras paragens sonoras por definir. No início e no fim da noite, Fantasia Radical.

TERÇA / 27 / 22H

Roy Montgomery (IE) ← Pedro Gomes (PT)
Guitarrista pivotal da cena Neozelandesa, Roy Montgomery é daqueles músicos cujo trabalho tem traçado uma linhagem muito própria ao instrumento, ampla e justamente reverenciado por gente ilustre como Grouper ou Dry Cleaning. Reflexo da morte da sua companheira de então, Temple IV, um dos seus álbuns mais memoráveis, viria a delinear a sua abordagem mui própria às seis cordas: a reverberação, melodias circulares, afinações incomuns, rendilhados elípticos que se vão cruzando, uma melancolia espectral, por vezes assombrada, ecos de espaços e memórias que se sustêm numa aura difusa e enevoada. Dada a raridade com que se apresenta ao vivo, esta aparição de Montgomery revela-se um daqueles acontecimentos bem especiais. Na primeira parte, Pedro Gomes, guitarrista e figura transversal a muitos dos acontecimentos que mais têm agitado este burgo ao longo dos últimos anos.

QUINTA / 29 / 22H
Amado / Malaby / Formanek / Lencastre (PT/US)

Estreia absoluta desta formação que reúne quatro músicos bem calejados e reconhecidos do panorama jazz mais interessante do agora e dos últimos anos. Essencialmente, um primeiro encontro entre os saxofones de Rodrigo Amado e Tony Malaby, o contrabaixo de Michael Formanek e a bateria de João Lencastre que nos deixa extremamente felizes e expectantes pelo acontecimento. Pela reunião destas quatro mentes livres em conluio não-hierárquico.

CRISTINA BRANCO EDITA NOVO ÁLBUM NO OUTONO





















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:

21 OUTUBRO LEIRIA
Teatro José Lúcio da Silva

30 NOVEMBRO PORTO
Casa da Música

Para o Outono está prometido um novo álbum de Cristina Branco. Leiria e Porto são as primeiras cidades portuguesas com data confirmada na nova digressão. Mais detalhes serão revelados em breve.


Estão terminadas as gravações do novo trabalho de Cristina Branco. O seu 18º álbum de originais tem edição agendada para o Outono e promete fazer nascer um novo repertório original de um género musical tão fundamentalmente português como o Fado.

Dando voz a diferentes autores, algo habitual na extensa obra da cantora, Cristina Branco idealizou um regresso assumido ao Fado, uma ode à sua tradição, mas também uma sua reinvenção através da contribuição criativa de um vasto conjunto de letras e novas perspectivas.

Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Luís Figueiredo no piano e Bernardo Moreira no contrabaixo são os músicos que juntamente com Cristina Branco gravaram e produziram este novo trabalho.

'A verdade é que nunca me debrucei tão profundamente sobre o fado tradicional como aqui. Se é “o“ fado ou o meu fado, não sei, mas é no processo de aprendizagem e descoberta do caminho, que o disco se construiu.' Cristina Branco

Somando 26 anos de carreira, 17 álbuns editados e inúmeros concertos em todo o mundo, Cristina Branco é uma infatigável embaixadora da cultura portuguesa. O seu último trabalho 'Eva' (2020) - Menção Honrosa do Prémio José Afonso 2021 - encerra a trilogia iniciada com 'Menina' (2016) e 'Branco' (2018). Em 2022, Cristina Branco percorreu a Europa em mais de 50 concertos e lançou o 'documento' (como carinhosamente gosta de lhe chamar), 'Amoras numa Tarde de Outono', fruto da sua longa colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva. Este álbum é a sua primeira, e única até à data, edição em vinil.

Cristina Branco subirá ao palco da Sala Suggia da Casa da Música, no Porto, no dia 30 de Novembro. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

Bilhetes já à venda!

30 NOVEMBRO 2023
CASA DA MÚSICA, Porto
21h30

PREÇOS
15€ a 25€

BILHETEIRA
T: 220 120 220

LOCAIS DE VENDA
Bilheteira da Casa da Música, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Agência ABEP, Centro Cultural de Belém, Teatro Tivoli BBVA, Centros Comerciais MMM, Centros Comerciais Mundicenter, Galerias Campo Pequeno, Casino Lisboa, Super Bock Arena, Multiusos de Guimarães, Time Out Mercado da Ribeira.

05JUL SAINT-DENIS (FR) w/ FADO EM MOVIMENTO
03AGO SARDEGNA (IT) Nora Jazz Festival
26SET HELSINKI (FI) Savoy Teatteri
27SET TAMPERE (FI) Tullikamari
21OUT LEIRIA (PT) Teatro José Lúcio da Silva
30NOV PORTO (PT) Casa da Música

JAZZ NO PARQUE REGRESSA DE 30 DE JUNHO A 2 DE JULHO PARQUE DA CIDADE DO BARREIRO

 











A terceira edição do Festival Jazz no Parque está de volta e vai decorrer entre 30 de Junho e 2 de Julho, com um cartaz de luxo, que inclui alguns dos grandes nomes do jazz nacional e internacional. Desde os Ignition, a Shai Maestro Quartet, à Escola de Jazz do Barreiro, Do Acaso, Ricardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek, Mark Turner Quartet, Academia de Jazz “Os Franceses”, João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques, até Fred Hersch Trio.

É um festival organizado pelo Município do Barreiro com Curadoria de Jorge Moniz que decorre num cenário idílico no Parque da Cidade do Barreiro, com entrada gratuita.

PROGRAMA:

30 DE JUNHO

No dia 30 de Junho, às 22h, o Festival começa com o concerto dos Ignition, grupo constituído por Paulo Bernardino (clarinete baixo), Manuel Rocha (guitarra), Tomás Marques (EWI) e Joel Silva (bateria). Quatro músicos provenientes de carreiras cimentadas a nível nacional e internacional, unem-se num projeto para interpretar música de sua autoria repleta de influências de vários estilos musicais, desde o Jazz ao Rock, passando pelos ritmos vivos do World Music, pela energia da música Funk, incluindo também a espontaneidade do Free Jazz. Este coletivo abraça todos estes estilos de uma forma orgânica, através de uma simbiose elegante entre os efeitos eletrónicos e os sons acústicos dos seus instrumentos proporcionando uma autêntica viagem sonora.

No mesmo dia, às 23h30, é a vez de Shai Maestro Quartet (Shai Maestro (piano), Philip Dizack (trompete), Jorge Roeder (contrabaixo) e Ofri Nehemya (bateria). Shai Maestro (1987) é um dos pianistas mais talentosos da sua geração. Desde a estreia com o seu próprio trio em 2011, o músico construiu uma forte e única identidade pessoal que se revela através de uma incrível fluidez musical, tornando-o num dos artistas mais surpreendentes e consistentes do jazz atual. É uma das principais referências para as novas gerações do jazz mundial. O quarteto vem ao Jazz no Parque apresentar o álbum “Human”, editado em 2021 pela editora alemã ECM.

1 DE JULHO

No dia 1 de Julho, às 17h00 atua a Escola de Jazz do Barreiro, e às 18h30 será a vez do concerto do coletivo Do Acaso - Joana Raquel (voz), Sofia Sá (voz), Pedro Matos (saxofone tenor), Hugo Silva (trompete), André Ramalhais (trombone), Tiago Baptista (vibrafone), Catarina Rodrigues (teclas, sintetizador e voz),

Miguel Meirinhos (piano), Sara Santos Ribeiro (contrabaixo), Zé Stark (bateria), Jan Wiezba (direção), Rui Spranger (ator/diseur).

É dos grupos mais originais no jazz nacional no momento. O disco de estreia surgiu pela Porta-Jazz e o projeto foi considerado como uma das grandes surpresas do ano pela Jazz.Pt como “mais uma pérola da editora nortenha”. Liderado pela contrabaixista Sara Santos Ribeiro, o coletivo pretende estabelecer uma ponte entre a música e a literatura, segundo um “exercício neo-surreal de materializar “os sonhos da humanidade que dorme” (...) imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.»

Às 22h começa o concerto de Ricardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek. Ricardo Pinheiro convida o saxofonista norte-americano Chris Cheek para este concerto com uma verdadeira “All-stars band” com o pianista Mário Laginha, Michael Formarek e Alexandre Frazão. O quinteto irá interpretar tanto repertório original como obras conhecidas do jazz especialmente arranjados para este concerto. A improvisação e o diálogo coletivo irão conduzir os músicos a paisagens musicais surpreendentes.

O dia 1 de Julho termina às 23h30 com Mark Turner Quartet, que vai apresentar o álbum “Return from the Stars” (Mark Turner - saxofone tenor, Jason Palmer – trompete, Joe Martin – contrabaixo, Jonathan Pinson – bateria). A escrita de Mark Turner traduz-se num verdadeiro ato de libertação que se espelha no emocionante e expressivo álbum “Return from the Stars” (título inspirado na escrita ficcional do polaco Stanislav Lem). Os solos fluem organicamente muito para além dos arranjos e, sob a interação muitas vezes deslumbrante do tenor de Turner e do trompete de Jason Palmer, a secção rítmica de Joe Martin e Jonathan Pinson vagueia livremente. Presença frequente na ECM em contextos como o Billy Hart Quartet, o trio Fly ou numa dupla com Ethan Iverson, “Return from the Stars” é o seu primeiro álbum em quarteto desde “Lathe of Heaven” (2014), e um documento essencial na compreensão do seu pensamento conceptual como “bandleader”

2 DE JULHO

No dia 2 de Julho o Festival continua às 16h30 com a atuação da Academia de Jazz “Os Franceses”.

Às 18h será a vez do concerto de João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques (João Mortágua – saxofones, Tomás Marques - sax alto, Diogo Dinis – contrabaixo, Pedro Vasconcelos – bateria).

João Mortágua é um saxofonista, compositor e improvisador radicado em Coimbra, Portugal. Com seis álbuns de música original até ao momento, Mortágua grava e toca regularmente com alguns dos melhores músicos portugueses. Em 2017, foi premiado “Músico de Jazz do Ano” pela televisão nacional. O seu álbum "Dentro da Janela" ganhou a categoria de “Melhor Álbum de Jazz 2019” nos Portuguese Music Play Awards. Recentemente, lançou o álbum de estreia "Math Trio" para a etiqueta Roda Music, que se apresenta no Jazz no Parque deste ano, tendo como convidado especial o também saxofonista Tomás Marques. Neste projeto explora os recantos do seu vasto imaginário musical, partindo de ideias e ostinatos que se desenrolam numa toada epopeica. Música rítmica, lírica, dançante, expressiva e enérgica.

Jazz no Parque termina com o concerto de Fred Hersch Trio, às 19h30 (Fred Hersch – piano, Drew Gress – baixo, Joey Baron – bateria). Nomeado quinze vezes para os Grammy, Hersch recebe regularmente os prémios mais prestigiados do jazz, incluindo distinções recentes como Doris Duke Artist de 2016, Pianista de Jazz do Ano de 2016 e 2018 da Associação de Jornalistas de Jazz, e o Prix Honorem de Jazz de 2017 da L' Acádemie Charles Cros pela sua carreira. Recentemente, ficou em segundo lugar no ranking de Músico de Jazz do Ano na DownBeat Critics Poll de 2021 tendo sido nomeado o terceiro pianista de jazz. Foi também homenageado como Artista Internacional de Jazz do Ano de 2021 pela Jazz Magazine (França). Apresenta-se com o contrabaixista Drew Gress e o baterista Joey Baron.

PROGRAMA "JAZZ NO PARQUE 2023"

30 JUNHO
22h - Ignition
23h30 - Shai Maestro Quartet

01 Julho
17h - Escola de Jazz do Barreiro
18h30 - Do Acaso
22h - Ricardo Pinheiro + Chris Cheek Quinteto
23h30 - Mark Turner Quartet

2 Julho
16h30 - Academia de Jazz "Os Franceses"
18h - João Mortágua Math Trio com Tomás Marques
19h30 - Fred Hersch Trio

KHIARO LANÇA SINAIS





















“Sinais” é a nova canção do Khiaro. O músico escolhido para a sua primeira particpação (feat.) foi o João Pedro Pais. A estreia da canção está agendada para o dia 02 de Junho de 2023, em todas as plataformas digitais.

É já no dia 02 de Junho de 2023, que pode ser ouvido um dos duetos mais improváveis, que a música portuguesa poderia juntar na mesma canção. “Sinais” junta duas gerações de músicos. Junta na mesma canção um artista emergente e um artista consagrado. Consagra o passado e o futuro numa canção pop lindíssima.

A canção foi produzida pelo Khiaro e pelo produtor Ricardo Ferreira. As misturas e masterização são assinadas pelo produtor Pedro Villas. O video foi produzido pela inArtéria, com realização de André Meneses da Lab Studio Inc., e filmado no icónico espaço lisboeta Padaria do Povo, fundada em 1904 pelo Rei D. Carlos.

Mais um passo dado, um desejo antigo do Khiaro em fazer uma canção com um dos músicos que mais respeita no panorama musical português. “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”,escreveu Fernando Pessoa e este é um desses simples exemplos que o comprova.

A “Sinais” é um sinal que tudo pode dar certo. Quando acreditamos! - Khiaro

O Khiaro vem desenvolvendo, passo a passo, a sua carreira num percurso seguro e de grande qualidade. Depois do lançamento de “Sei que Errei”, a canção “Aquelas Madrugadas” integra a banda sonora da telenovela “Festa é Festa” da TVI, desde a primeira série desta telenovela.

Baby I Like You” editada em 2 versões, uma elétrica e outra em acústico - versão acústica - foram os singles que se seguiram. Em Novembro de 2022, editou o eu EP de estreia homónimo, onde reuniu estas primeiras canções. “O Teu Lugar” foi o single de promoção associado ao lançamento do EP, que incluí ainda as canções “Põe-te à Vontade” com a colaboração de rapper RMoura e o single “Por Nós”, editado em Março de 2023.

EMMY CURL - "MIRANDUM"

NOVO SINGLE DE ADFECTUS





















Bate Certo é o novo Single do projeto ADFECTUS , já disponível nas plataformas digitais musicais, tema de avanço do novo álbum "Estrada" que sairá durante este ano de 2023 , uma canção ao jeito de balada que fala sobre Almas Gémeas e com uma sonoridade relaxante e descontraída.

NUNO RIBEIRO ANUNCIA DATA NO COLISEU PORTO AGEAS 4 DE NOVEMBRO ÀS 21h30






















Em poucos anos Nuno Ribeiro afirmou-se como um dos nomes mais fortes da nova geração da música portuguesa.

O enorme talento como compositor e interprete, traduz-se em grandes canções que lhe valeram vários galardões de ouro e muitos sucessos de rádio.

Ao vivo, Nuno é um artista completo e emocionante, como se pode constatar nas largas dezenas de espetáculos que vem realizando de norte a sul do país desde o ano passado. A sua escalada de concertos ao vivo, contribuiu decisivamente para que hoje, Nuno Ribeiro esteja no topo, entre os melhores dos melhores da sua geração.

Com perto de 40 milhões de visualizações no Youtube e mais de 20 milhões no Spotify, Nuno Ribeiro, que editou em abril, juntamente com os Calema e Mariza, o êxito “Maria Joana”, anuncia a sua estreia numa das mais emblemáticas salas do país: o Coliseu Porto Ageas.

Este concerto único e tão aguardado, será a grande celebração do seu breve mas extraordinário percurso, em que certamente se cantará a uma só voz êxitos como “Maria Joana”, “Dias Cinzentos”, “Nas Ondas do Mar”, “Longe”, entre muitos outros sucessos.

Sobre Nuno Ribeiro:

Aos 16 anos, Nuno Ribeiro ficou em quarto lugar no The Voice. A sua participação foi muito positiva e o facto de não ter entrado em disputas com ninguém, ajudou-o e isso passou para as pessoas.

Antes de entrar no programa já gostava muito de música – sempre foi uma coisa que quis fazer, embora ainda não dissesse: “é isto”. O concurso ajudou-o a entrar no meio e a perceber: “é mesmo isto que quero”. Uma rampa de lançamento que lhe conferiu experiência.

Nos 6.º e 7.º anos Nuno era um rebelde mas, a partir dos 16 anos e depois de ter aparecido na televisão, achou que estava na altura de começar a ter planos mais concretos para a sua vida. Entretanto entrou em Geografia, iniciando os estudos universitários na Faculdade de Letras do Porto. Devido a incompatibilidades de horário, congelou a matrícula – que poderá retomar a qualquer momento – para se dedicar em pleno à música, que por vezes implica noitadas até às 6h da manhã.

Quando saiu do concurso televisivo começou a compor de imediato. Esteve com alguns produtores antes de iniciar o trabalho com Vítor Silva, o produtor do seu primeiro álbum. O single “Tu” foi a primeira criação de ambos.

Seguindo o espírito do DIY o talento para a música está-lhe no sangue: o irmão tocava bateria e Nuno seguia-lhe as pisadas, e o pai tocava guitarra e logo depois o filho dedilhava acordes. A irmã mais velha também cantava.

Nuno chegou mesmo a ter uma banda “mais amadora” cujo baterista era o seu irmão. “A minha mãe é a única mais calminha, de resto é uma barulheira aqui em casa”, confessa.

Depois de “Tu”, o single de estreia, seguiu-se “Longe”, em Outubro de 2018, que se transformou num verdadeiro êxito, com mais de 9 300 000 de visualizações no Youtube, mais de 2 100 000 streams no Spotify e com passagem em todas as grandes estações de radio em Portugal, já certificado Single de Ouro.

Em Março de 2019, sai o terceiro single “O Que fomos”, Single de Ouro, que conta com um featuring de David Carreira e já com cerca de 2 700 000 de visualizações do seu vídeo, tendo no Spotify mais de 2 200 000 streams. Em Junho desse ano sai ainda o quarto single com a participação de Rogg e que antecedeu o lançamento do álbum estreia “Nuno Ribeiro”.

Para Lá Das Oito”, o quarto single, é mais um grande êxito tendo já ultrapassado 2 000 000 de visualizações no YouTube, muito próximo dos 2 900 000 streams no Spotify e conquistado o galardão de OURO.

No início de 2020, Nuno Ribeiro lançou um vídeo para o tema “Assim Já Não vai Dar”, também do álbum estreia e que já foi visto mais de 1 milhão e 300 mil vezes no YouTube.

Em pleno período do primeiro confinamento, devido à pandemia de covid 19, Nuno Ribeiro lançou “Tarde Demais” que se revelaria outro enorme sucesso com o seu vídeo, todo filmado em casa, a receber até hoje 5 000 000 de visualizações. A canção tem a autoria e produção de Nuno Ribeiro e já ultrapassou 1 750 000 streams no Spotify, tendo alcançado também o galardão de Ouro.

2020 foi um ano de muito trabalho, mesmo apesar da pandemia que o obrigou a cancelar vários planos para concertos ao vivo e o ano não encerraria sem que Nuno Ribeiro editasse mais uma grande canção.

Desta feita juntou-se à cantora espanhola Ainoa Buitrago e lançou “Por Ti” que já leva mais de 4 400 000 visualizações no YouTube, mais de 2 300 000 streams na plataforma de música Spotify e que se tornou num dos grandes êxitos de 2021 chegando ao Top 5 da plataforma Shazam e Top 10 de radio e permanecendo no primeiro lugar do Top de Ouvintes da RFM durante 16 semanas. Um recorde absoluto. Mais uma canção a alcançar a marca de Ouro.

Já no ano de 2021 convidou o artista Brasileiro Nick Cruz para uma parceria na canção “Nas Ondas Do Mar”, também já Single de Ouro, voltou a surpreender tudo e todos com mais de 1 600 000 visualizações no YouTube. Já na plataforma Spotify passou os 3 000 000 streams.

Para além da sua carreira a solo, Nuno Ribeiro tem continuado a compor e produzir música para nomes grandes do panorama musical português. Nos últimos 5 anos Nuno Ribeiro colaborou com outros artistas como Olavo Bilac, Matay, Sea, para David Carreira, Sara Carreira e Mickael Carreira e até para o próprio Tony Carreira.

Nuno Ribeiro, por todo este percurso, tem sido considerado como uma das grandes revelações da música portuguesa, mas podemos dizer que, neste momento, ele é de facto já uma certeza.

Em 2022, Nuno Ribeiro, depois de dois anos de pandemia que impediram os artistas de todo o planeta de fazer o que mais gostam que é subir ao palco, viu finalmente a oportunidade de levar estas canções aos palcos de todo o país. Com dezenas de concertos durante todo o ano, teve ainda tempo para lançar em Fevereiro desse ano, “Dias Cinzentos”, que estreou ao vivo num espectáculo na cidade Guimarães, tendo logo recebido uma reacção incrível dos muitos fãs presentes no multiusos da cidade. Este tema é mais um êxito, ultrapassou já as 3 200 000 visualizações no Youtube , sendo também já certificado Single de Ouro com mais de 1 800 000 streams na plataforma Spotify.

No final do ano sairia ainda a canção “Meu Lar” que Nuno também estreou Ao Vivo na terra onde cresceu. E já em 2023, junta-se aos Calema e Mariza para lançar aquela que está a ser uma das canções mais ouvidas em Portugal este ano, “Maria Joana”.

A canção esteve vários dias em Nº1 do Top de Tendências do YouTube, levando já praticamente 5 000 000 de visualizações. O tema foi ainda Nº1 do Top da plataforma Shazam, Nº1 do ITunes e encontra-se no Top 15 de temas com mais streams no Spotify. É também uma das canções mais ouvidas nas estações de radio em Portugal.

É neste ambiente de enorme sucesso e reconhecimento que Nuno Ribeiro vai subir pela primeira vez ao palco do Coliseu Porto Ageas para uma noite que se espera de autêntica celebração. Antes ainda, fará muitas visitas em concerto por todo o país ao longo deste Verão.

Para mais informações, por favor, visite:
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terça-feira, 30 de maio de 2023

PROGRAMA DE 30/05/23

1 – The Black Archer – Love kills the demon
2 – Lisboa Negra – Brinca comigo
3 – U.M.M. -  EBM
4-The Dreams Never End – Recomeçar
5 – mARCIANO - Missão amar-te
6 – Ode Filípica – Ateus
7 – Ornatos Violeta – Chaga
8 - João Borsch - Nunca consigo recusar

9 – Ruído Roído – Encontro absurdo com o medo
10 – Polén – Tanto durmo como faço
11 – Diana Combo VS Arianna Casellhas – Hojitas
12 – Lavra – Alice
13 – Adolfo Luxúria Canibal + Marta Abreu – Como me transformei em cão

ALAIN VACHIER AGENDA










JUNHO

01.06. Joana Amendoeira - Brincar aos Fados - Museu do Fado - Lisboa, 18h00

01.06. Nina Toc Toc - Jardim Municipal - Oeiras, 18h00

03.06. Sebastião Antunes & Quadrilha - XXI Festival de Música Tradicional e Celta - Santulhão, 21h30

04.06. Duarte - Le Rivages des Voix - Festival Musical de Saint-Florent-le-Vieil - França, 19h00

10.06. Duarte & Mara - O Tapete está na Rua - Arraiolos, 22h00

10.06. Vitorino Salomé - Jardim 10 de Maio - Grândola, 22h30

BLAST EFFECT MOSTRAM PRIMEIRO TEMA

 











Blast Effect é um novo projeto de banda a solo, de música Rock Eletrônica Minimalista com origem na cidade de Coimbra. Teve início em 2022, e neste primeiro tema da trilogia intitulada "Fvck The Establishment", tem como combinação instrumental a guitarra elétrica estridente, sintetizador analógico Korg Volca Bass e um pedal de Drums.


Link da Página de Facebook
https://www.facebook.com/Blasteffect71/

VEM AÍ O FESTIVAL FUSOS












A aldeia de Alte acolhe mais uma edição do Fusos - Festival de Fusões Artísticas.

De 2 a 4 de Junho, são duas dezenas de espectáculos espalhados pela aldeia, que vão cruzar em palco diferentes artes, como Música, Teatro, Sonoplastia, Dança, Poesia, Pintura, Literatura e Rádio.
Ao longo dos 3 dias, o público percorre a aldeia para acompanhar o programa e conhecer os mais belos palcos que Alte tem para oferecer, em ambiente descontraído e acolhedor para todas as idades e gostos. Uma forma sublime de conhecer uma das aldeias mais bonitas de Portugal, no concelho de Loulé, que permite uns mergulhos nas suas fontes, entre concertos.

Nesta 6ª edição do Fusos, os olhos fixam-se na bandeira desenhada na montanha para ver o concerto de inauguração com Argonautus Ensemble e Carla Pontes (Música / Luz) e destaque para o concerto de Teresa Salgueiro na sexta, dia 2, onde a fusão com tecnologia permitirá ao público estar virtualmente ao lado da cantora durante o concerto.

As manhãs no Fusos são para aproveitar para uns banhos na Fonte Grande, Fonte Pequena ou na Queda do Vigário, experimentar a gastronomia local e quem sabe, uns passeios de canoas.

Na noite de sábado, naquele que é provavelmente o palco mais bonito do mundo, a estreia absoluta d'O Fabuloso Destino de Amália, uma radionovela, que cruza rádio com teatro e música. Invocando a infância de Amália Rodrigues, escrita pelo jornalista António Pires, conta em palco com Carla Pires, Luanda Cozetti, Raquel Bulha, Carla Pontes, Luís Pucarinho, Jorge Benvinda e Txibra. Músicos de diversos universos musicais juntam-se para dar voz às personagens que ajudam a Amália criança a tornar-se no grande ícone mundial.

Domingo começa com um percurso pedestre com música, seguido de uma tarde de danças e O Gajo encerra o Fusos, junto à belíssima queda de água do Vigário, e onde os cantares polifónicos da Letónia, pelas Saucejas se vão juntar.

O Fusos é um festival de aldeia para todas as idades, em que todos os eventos têm entrada livre, organizado pela Junta de Freguesia de Alte e Câmara Municipal de Loulé, com o apoio da associação cultural Fungo Azul e da Antena 1.

Programa
Dia 2 junho

21:30 Inauguração na Bandeira por Argonautus Ensemble + Carla Pontes (música / luz)
21:50 Percurso sonoro "Caminhos de terra" (sonoplastia / paisagem)
22:15 Teresa Salgueiro (música / tecnologia)
23:30 B. One DJ set

Dia 3 junho

14:30 Biblioteca Extravagante (teatro / literatura)
15:20 Ghazal - Poesia e Música da Rota da Seda (poesia / música)
16:15 Jordão (música / sonoplastia)
17:00 São + Que Irmãs (dança performativa / música)
18:20 Orquestra de Alte (música / serviço educativo)
18:45 Maestro de Água - Saucejas (Letónia) (música / paisagem)

21:30 Asas de Sonho (música / dança / pintura)
21:50 Percurso sonoro "Caminhos de terra" (sonoplastia / paisagem)
22:00 O Fabuloso Destino de Amália (teatro / rádio / música)
23:30 PIXSOM (imagem / som)

Dia 4 Junho
10:00 Percurso pedestre pela Ribeira de Alte (paisagem / música)
14:30 Alte e Siga o Baile - Danças tradicionais de Alte
16:00 Saucejas - Oficina de danças tradicionais da Letónia
17:30 Fusada com Capoeira Alegria e Bem Estar
18:20 O Gajo

SAMA DÁ FOCO À MÚSICA PORTUGUESA


SAMA (Seattle Sacred Music & Art) é uma plataforma criada nos EUA por Darek Mazzone e John M. Goodfellow que dá destaque a música emergente global através da gravação e difusão de showcases e atuações ao vivo. A partir de 2023 a plataforma estabelece-se em Portugal e começa a dar foco a artistas nacionais, começando já em maio com a divulgação de uma sessão com Scúru Fitchádu.

A missão da SAMA é bastante simples, o de ampliar o impacto da música a um nível global, promovendo a compreensão, o diálogo e unindo as divisões culturais e políticas à escala planetária. A visão da plataforma é da música como linguagem universal em que barreiras se esbatem ao ponto de não existir fronteiras.

Foi nesta perspetiva que Darek Mazzone (cineasta, consultor de tecnologia e apresentador de longa data do programa World/Global Music da KEXP, uma estação de rádio em Seattle) e John M. Goodfellow, (morador de longa data de Seattle e proprietário do Banya 5, um popular spa de estilo eslavo na cidade) foram levados a criar o SAMA, devido à frustração compartilhada de que as divisões políticas e culturais pudessem ser, de alguma forma, responsáveis pela imposição de barreiras à difusão da música de outros locais do mundo.

Lisboa aparece no mapa da SAMA depois de uma visita de Darek à WOMEX World Music Expo em 2022, quando ficou arrebatado com a cena musical portuguesa e o facto de englobar nela uma série de referências provenientes de muitas outras partes do mundo. Nas palavras da SAMA, “Lisboa como uma cidade catalisadora para diversas identidades musicais emergentes”.

SAMA Lisbon ganha forma na cidade que lhe dá nome, principalmente por se assumir como um dos mais ecléticos e vibrantes centros multiculturais da Europa. Lisboa é hoje em dia a capital de um país muito marcado por um passado colonial com um pesado legado histórico e que ainda contribui para muitas desigualdades sociais em Portugal, mas é também esse legado que cria o dinamismo, a efervescência e a própria identidade cultural da cidade, especialmente na sua música.

Em Lisboa há Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e muito mais. Tal diversidade fornece uma tela multidimensional sobre a qual músicos com identidades culturais completamente distintas podem mostrar as suas narrativas únicas. A iniciativa da SAMA Lisbon pretende acima de tudo dar palco e voz ao mosaico cultural lisboeta, celebrando a sua diversidade enquanto se defende uma humanidade partilhada.

Na linha dianteira da vinda da SAMA para Lisboa está Ana Viotti, fotógrafa e realizadora portuguesa que não só está encarregue das gravações dos showcases e sua realização, como de representar a plataforma em Portugal e criar a ponte entre a cena musical nacional e Seattle, cidade fundadora do projeto e onde a SAMA é difundida através da Rádio KEXP, abrindo-se assim uma nova porta para a internacionalização da música portuguesa.

Cada sessão da SAMA Lisbon conta com a apresentação e condução de dois artistas que não só conhecem de perto a realidade da música lisboeta, como fazem parte desse tecido artístico: Selma Uamusse, artista que “canta o seu mundo, com um mundo dentro de si!”. Versátil e com um poderoso instrumento vocal, a sua genialidade performativa levam-na a brilhar em vários géneros musicais, desde o rock ao afrobeat, passando pelo gospel, pela soul e pelo jazz. Mike Stellar, desde 1996 um dos mais importantes DJs da cena lisboeta e que sem se limitar a nenhum estilo particular, pode-se ouvir nos seus sets uma mistura explosiva de baixo, nu-jazz, breakbeat, deep-house, detroit techno, afrobeat e funk. Juntos são os anfitriões da SAMA Lisbon.

O primeiro convidado nas sessões SAMA Lisbon é Scúru Fitchádu, o artista do electro funaná punk que, na perspetiva da organização, representa de forma perfeita a sonoridade e a música emergente que a SAMA quer destacar e ajudar a difundir à escala global. Neste projeto há uma referência direta tanto à música cabo-verdiana como à matriz africana, dentro de uma estética punk e eletrónica disruptiva onde se alinham influências e cruzamentos tão díspares e de diferentes universos musicais.

Atualmente o artista está em digressão nacional e internacional com o seu mais recente disco “Nez Txada Skúru dentu skina na braku fundu”, editado a 13 de janeiro deste ano e que tem sido apresentado por várias cidades em Portugal e fora. Nas últimas semanas de maio, Scúru Fitchádu atuou por exemplo em Joanesburgo (África do Sul), no MTN Bushfire, um festival em Eswatini e no início de junho, no dia 3, atua no Safiko, festival de música nas Ilhas Reunião.

A sessão de Scúru Fitchádu na SAMA Lisbon está desde agora disponível e pode ser vista através das redes sociais oficiais da plataforma e também no canal de YouTube.

As próximas sessões da SAMA Lisbon saem no fim de junho e julho.

RAPAZ EGO E VELHOTE DO CARMO NO LUSTRE EM BRAGA





















Parece que as temperaturas del verano, em plena primavera, trazem novidades quentinhas para o dia 17 de junho!

O Rapaz Ego une forças com o Velhote do Carmo e juntos prometem aquecer a pista do Lustre, juntos, convosco, connosco e quem mais se quiser juntar a esta festa bonita!

CAFÉ DUPLO NO CONVENTO SÃO FRANCISCO EM COIMBRA





















Sai um Café Duplo.

O St. James Park viajou até Coimbra para uma residência artística com o saxofonista João Mortágua no estúdio dos amigos da Blue House.

O Resultado final será apresentado hoje, ao vivo, no Café Concerto Coimbra no Convento São Francisco, às 19h30, e a entrada é livre

NO CARMO''81 EM VISEU

 



















SUPER NOVA | 30.06.2023 | 22h00 | 5€ c/ oferta de 2 finos
Expresso Transatlântico
O Gajo
Peixinhos da Horta

A Super Bock Super Nova torna a saciar todo um circuito de salas de concertos espalhadas pelo país com um novo formato itinerante que cresce em número de cidades, salas e artistas que impulsionarão a música nacional na última sexta-feira dos meses de Abril, Maio e Junho.

Um total de 54 espectáculos divididos em 3 formatos que se espalham de Norte a Sul do país numa sedenta vontade de brindar aos valores emergentes do nosso panorama.

Com o objectivo de consolidar uma rede de salas por todo o país, o Circuito Super Bock Super Nova leva 3 bandas de rajada em 3 datas ao longo do trimestre.

segunda-feira, 29 de maio de 2023

PROGRAMA DE 29/05/23

1 - Rui Reininho - Animais errantes
2 - Império Pacífico - Aftershow (feat Panda Bear)
3 - Lux Yuri - In the house of bluesman love
4 - Bela Gisela - Não me consumas mais!
5 - João Borsch - Nunca consigo recusar
6 - Ornatos Violeta - Dia mau
7 - NAPA - Luz do túnel
entrevista Guilherme Gomes (NAPA)
8 - NAPA - Aparentemente
9 - Emmy Curl - Mirandum
10 - Gato Morto - Bílis

BÚFALO SENTADO EDITAM DOIS SINGLES



O Búfalo Sentado é um projeto mutante, coletivo humanimal que faz da música abrigo e rebelião, especiaria sonora de raiz indecifrável. O som é orgânico, biológico - respira na vibração fundamental, a que permite plantar as sementes da imaginação e incitar a revolta do espírito. Aolongo do tempo, vários músicos vieram a dar corpo, suor, alma e coração para que esta criatura de grande porte continuasse sentada, seguindo caminho.

O coletivo tem vindo a forjar uma sonoridade muito particular, enchendo de vida temas que sobressaem pela sua originalidade – um fermentado de world, folk, afro, rock e jazz temperados com uma mão cheia de poesia abstrata, orgânica, à procura de sentidos.

Fundado inicialmente por Miguel Soares, que ancorou um coletivo que se foi desdobrando em várias formações, o Búfalo Sentado tem vindo a ter uma vida irregular que se avizinha mais estável com a edição do primeiro disco “Folklore Terrestre - música tradicional da via-láctea”. Este disco é o fechar de um longo ciclo e a possibilidade de renovar a vida do Búfalo Sentado ao assumi-lo como um projeto vivo, um lugar de encontro, partilha e abertura entre músicos e ouvintes.

Miguel Soares – voz, guitarra folk
Carolina varela - vozes
Daniel Neto – guitarras elétricas
Xico Santos – baixo elétrico & contrabaixo
David Menezes – percussões
Diogo Andrade – bateria

Juntos somos mais inteiros:

https://www.instagram.com/bufalosentado.music
https://www.facebook.com/BufaloSentadoMusic

PAULO PRAÇA LANÇA SINGLE COM A PARTICIPAÇÃO DE SÓNIA TAVARES













O cantautor e multi-instrumentista Paulo Praça regressa com um novo single, “Baloiço”, que conta com a participação de Sónia Tavares dos The Gift.

A letra de Baloiço é assinada em parceria por Paulo Praça e Gisela João, sendo a música e produção de Paulo Praça e Eurico Amorim. O tema foi misturado por João Bessa e masterizado por Mário Barreiros.

Filmado numa praia de Vila do Conde, terra natal de Paulo Praça, o videoclipe foi realizado por João Rei Lima, com coreografia de Ju Vasques e a participação de Maria Tomé Vasques. O videoclipe foi produzido pela produtora audiovisual Jworks.pt.

“Um baloiço levou-me à calma/ Um baloiço embala-me a alma/ Que tanto me apaixona em sonhos/ É o baloiço da vida que leva e traz”, diz a canção, que ao apresentar a vida como um baloiço, pretende ser, segundo o cantor, “um elogio à vida”.

O tema faz parte de um novo projeto do músico que será lançado este ano e vai surpreender o público.

BIOGRAFIA

Paulo Praça, cantautor, compositor, multi-instrumentista e produtor tem colaborado com grupos e artistas como 3 Tristes Tigres, GNR, Pedro Abrunhosa e The Gift. Foi fundador dos grupos TurboJunkie, Grace e Plaza.

A solo editou 4 álbuns: “Disco de Cabeceira”, “Dobro dos Sentidos”, “Um Lugar Pra Ficar” e “Onde. A maioria dos poemas das suas canções são da autoria de Valter Hugo Mãe.

Protagonista do projecto “Amália Hoje”, que vendeu mais de 100,000 cds.

Gravou mais de 20 álbuns em todos os projectos que integrou. Atuou em todos os continentes, tendo passado por países como Austrália, Canadá, EUA, Rússia, China, Brasil, Macau, Marrocos, Espanha, França, Itália, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Holanda entre outros e atuado em locais míticos como Central Park em Nova Iorque, ou Olympia em Paris.

Foi nomeado 3 vezes para os Globos de Ouro tendo vencido em 2010 o Globo de Ouro na categoria de “Melhor Canção” com os Amália Hoje.

Partilhou o palco com artistas como Stevie Wonder, Elton John, Bruce Springsteen, The Cure, Radiohead, Arcade Fire entre outros em Festivais de Verão.
Já trabalhou com alguns dos maiores produtores mundiais, como Ken Nelson (Coldplay, Gomez, Kings of Convenience), e mais recentemente com Brian Eno (David Bowie, Talking Heads, U2,etc.) numa aventura que durou quase 2 anos.

DISCOGRAFIA:
2020 – “Onde”
2019 – “Um Lugar Pra’ Ficar
2010 – “Dobro dos Sentidos”
2007 – “Disco de Cabeceira”

NENA E JOANA ALMEIRANTE ANUNCIAM CONCERTO COM REPERTÓRIO COUNTRY MUSIC "DOIS PARES DE BOTAS" NO PORTO A 15 DE JUNHO

 



















Nena e Joana Almeirante, duas das mais promissoras artistas da nova geração da música portuguesa, apresentam um concerto muito especial "Dois pares de botas" no Porto, na sala Hot Five Jazz & Blues Club no próximo dia 15 de junho. O espetáculo inédito com repertório de Country Music já se encontra com os bilhetes disponíveis para venda nos locais habituais.

Dizem que não há estilo como o country no que diz respeito a contar histórias e Nena e Joana Almeirante, têm muitas para contar. Têm vindo a fazê-lo através dos seus originais, mas recentemente descobriram que partilham a paixão pela música country e por toda a estética que a rodeia - desde os acordes até às botas - e que têm muitas referências em comum. Desta sintonia e da amizade que lhe sucedeu, surgiu a vontade de se juntarem em palco e darem a conhecer ao público o que as une.

Com um repertório que vai de Shania Twain a Taylor Swift, passando por clássicos como Dolly Parton, The Chicks ou Johnny Cash e, claro, pelos seus próprios temas, Nena e Joana trazem um espetáculo cativante, descontraído e certamente inesquecível para todos os que a ele assistirem.

Nena, com apenas um álbum de originais, "Ao Fundo da Rua", editado em novembro do ano passado, tem já a sua estreia marcada em duas das maiores salas nacionais: o Coliseu dos Recreios, a 23 de novembro, e a Super Bock Arena, a 20 de janeiro de 2024. A justificar ter sido galardoada com o “Prémio Revelação” dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa.

Jona Almeirante, lançou recentemente o álbum de estreia "Leva-me pra Longe", que tem conquistado o público, que em abril rapidamente esgotou a sala principal da Casa da Música. Também conhecida como membro integrante da banda de Miguel Araújo, está ainda confirmada na edição deste ano do Cool Jazz, como convidada especial de Nena. É presença assídua nas rádios portuguesas e em novembro de 2022 atuou no Campo Pequeno esgotado, como convidada especial para a abertura do concerto dos irlandeses The Script.

O espetáculo a 15 de junho de "Dois pares de botas", que começou a ser preparado de forma espontânea, poderá ser o primeiro de vários concertos em Portugal que une a paixão de Nena e Joana Almeirante por este género musical.

QUADRA APRESENTAM NOVO DISCO





















QUADRA ao vivo

03 de junho – MusicBox, Lisboa
08 de Junho – Primavera Sound Porto
21 de julho – Ti Milha
03 de agosto – Festival Ponte D´Lima
25 de agosto - Theatro Circo, Braga
26 de agosto – Absurda Art Fest

Selva, o terceiro disco de originais dos QUADRA, onde estão incluídos os singles “Tropicália” e “Solar Explosion” e já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming.

Selva representa a diversidade de estilos e intensidade do musical da banda e conta com várias participações.

Este novo trabalho tem como base o Indie POP com influências da música de dança, principalmente House Music e Disco, mas que, ao mesmo tempo, também encontra de outros estilos mais orientados para a Indie Eletrónica, Eletro-rock e até mesmo Drum&Bass.
Para além da diversidade de estilos que a banda apresenta, Selva, destaca-se também pelas participações de Miguel Santos (Omie Wise) em duas músicas: no primeiro single Tropicália e na faixa Sahara, Gonçalo Ferreira (Travo) no segundo single Solar Explosion, Ronaldo Fonseca (Peixe-avião) na Tigre de Papel e Gilliano Boucinha (Paraguaii e Tyroliro) na faixa Oculto.

Apesar da diversidade apresentada no disco tudo se relaciona em harmonia. “Tal como na Selva, procurámos incluir opostos e contradições no mesmo registo discográfico.
Investimos muito de nós neste álbum e estamos de acordo que esta é a obra que melhor nos define e que nos fez perceber quem somos e para onde queremos ir. Apesar de sentirmos que o nosso percurso discográfico representa quem éramos como projeto musical, este álbum é a miragem que, até agora, não estávamos a conseguir executar. Foi um trabalho muito longo, intenso e exigiu muito de nós; sentimos que saímos pessoas diferentes deste processo. Selva é o reflexo da montanha russa que vivemos e que seria impensável há um par de anos atrás. É a nossa forma de sair por cima das adversidades e, como banda, não podíamos estar mais orgulhosos deste trabalho”, explica a banda.

Selva será apresentado, ao vivo, dia 3 de Junho no MusicBox Lisboa e 8 de Junho no Primavera Sound Porto, 21 de julho no Ti Milha, 3 de agosto no Festival Ponte D’Lima, 25 de agosto no Theatro Circo, em Braga, e 26 de agosto no Absurda Art Fest.

APRESENTAÇÃO DE X-MILES

 



















X-Miles é uma banda de rock portuguesa, formada em 2019, em Matosinhos, pelos músicos Mário João (guitarra) e Jorge Ribeiro (baixo).

É um projeto de temas originais com base no rock e nos blues que não está fechado nem circunscrito apenas a estes dois estilos, mas recetivo à música que foi e vai surgindo nos caminhos destes músicos.

A banda lançou o seu álbum de estreia em dezembro de 2022.

ttps://album.link/X-Miles
https://linktr.ee/x_miles

SÚNAPSIS AO VIVO

Novo projeto musical de "António Silva e Nuno Castelhano", intitulado Súnapsis. Este novo CD, que contou com o apoio do Fundo Cultural da SPA, irá ser apresentado dia 8 de Julho num concerto a realizar no conservatório de música de Coimbra (https://www.facebook.com/events/777967547013987/)

Este projeto foi iniciado em 2018, quando os autores se cruzaram no curso “Como escrever canções” lecionado pela canto-autora brasileira Adriana Calcanhotto, na Universidade de Coimbra. Foi aí que escreveram o primeiro tema em conjunto, intitulado “Amor não consumido” (https://www.youtube.com/watch?v=r0lKH2GOes8), com a especial participação da própria Adriana Calcanhotto na voz. Este tema serviu para lançar o projeto e foi o primeiro passo para a escrita e apresentação de outras canções.

As canções originais do álbum "Súnapsis" caracterizam-se pela mensagem poética intencional, integrada em temáticas ligadas à vivência humana e à experiência dos contextos quotidianos. Em termos estéticos, os músicos entregam uma sonoridade acústica com um pé na música pop e outro dentro do jazz blues.

sábado, 27 de maio de 2023

PROGRAMA DE 27/05/23

1 - Vitor J. Moreira - Mariposa
2 - Rui Tinoco - E preciso não estragar o amor
3 - Hélder Bruno - Island
4 - Sexteto Bernardo Moreira - Verdes anos
5 - Bruno de Almeida - Marnie
6 - André Carvalho - Waldeinsamkeit
7 - Orelha Negra - Saudade
8 - Human Natures - The now

9 - Club Makumba - Danças
10 - O Gajo - Treva das trevas (c/ Saturnia)
11 - Ricardo Gordo e Samuel Lupi - Devaneio
12 - Manuel de Oliveira - Rumba da alegríia
13 - Manel Ferreira - Estrela da tarde

GAZPA COM COISAS NOVAS















O produtor e Dj Miguel Tenreiro, também conhecido como GAZPA é metade do duo GAZTWEEN que no final do ano passado editaram o EP “I” em estreia pela Jazzego. GAZPA apresenta-nos agora "No More House". Com uma abordagem inovadora e exploratória, este trabalho de seis faixas mergulha profundamente no mundo do sampling, oferecendo uma experiência sonora única e cativante.

As seis faixas presentes em "No More House" são uma expressão da habilidade de GAZPA em criar uma atmosfera envolvente. Cada faixa é construída com base em samples cuidadosamente selecionados e manipulados, resultando numa fusão de sons ecléticos e envolventes. Pretende chamar à atenção aos fãs da música eletrônica que certamente encontrarão algo especial neste trabalho. Com influências que flutuam entre o Breakbeat, House, Glitch ou o Hip Hop, GAZPA pretende deixar um carimbo singular neste projecto.

Os samples são utilizados como elementos fundamentais na construção das faixas, fornecendo batidas cativantes, texturas sonoras únicas e momentos inesperados. Essa abordagem revigorante resulta numa sonoridade distinta que mantém o ouvinte imerso numa jornada sonora hipnótica. GAZPA tem se destacado na cena musical com sua visão criativa e sonoridade distinta. "No More House" é um testemunho da paixão pela experimentação e por desafiar as convenções musicais.

MARY'S BEAN COM SINGLE NOVO















Passado um ano desde a oficialização do projeto como trio, os Mary’s Bean revelam ao público o seu primeiro tema, centrado nas suas influências grunge, punk e prog.

Na intenção de desconstruir a sociedade, focando-se na inquietação como motor para uma consciência coletiva em relação aos problemas atuais, o projeto leiriense composto por Filipe Cordeiro (voz e guitarra), Rafael Santos (bateria) e Hélio Major (baixista), acabam de editar o seu single de estreia, “Via Town”, faixa que reflete sobre uma relação de amor e ódio: “Numa relação aberta, as coisas são bastante quentes e, como sabemos, ao início tudo nos leva ao êxtase, mas em demasia pode tornar-se tóxico e, mesmo assim, somos levados pelo prazer”, sublinham os membros da banda, realçando também um dos versos da música; “Baby, I don’t know if there is another via for town”, como uma ode aos remorsos do autor por ter caído em tentação.

"Via Town” foi gravada e captada por 2495 Dois Quatro Nove Cinco, misturada e masterizada por Guilherme Salvador e está disponível nas plataformas digitais a partir do dia 2 de junho.

sexta-feira, 26 de maio de 2023

PROGRAMA DE 26/05/23

1 - The Legendary Tigerman - Bright lights, big city (ft Ray & Sean Riley)
2 - Cobrafuma - Buraco
3 - Ruído Roído - Sistema nervoso central
4 - Pedro Mafama - Marcha bonita
5 - Silly - Coisas fracas
6 - Frankieontheguitar feat Van Zee e Diogo Piçarra - Underwater
7 - Mike11 - Everyday
8 - Orelha Negra - A cura
9 - Human Natures - The now
10 - António Zambujo - Lua
11 - Alves dos Santos e os Fazedores de Sonhos com Mariana de Figueiredo - Clã
12 - Susana Félix - Amar é mesmo assim
13 - Elisa Rodrigues - Sem medo (ft Joana Alegre)
14 - Milhanas - Eu de prosa
15 - The Dreams Never End - Recomeçar

PAULA TELES - "DESENCANTO"

JOÃO BORSCH EDITA HOJE "É SÓ HARAKIRI, BABY"





















Chega hoje a todas as plataformas digitais o segundo registo de originais de João Borsch, "É Só Harakiri, Baby". O sucessor do ousado “Uma Noite Romântica com João Borsch" conta com 14 faixas das quais fazem parte os singles “Pólvora", "Deixa-me em Paz (Chagas)" e "Nunca Consigo Recusar". O multi-instrumentista apresentou o novo trabalho ao vivo na passada sexta-feira no Musicbox esgotado e dia 02 de maio sobe ao palco do Plano B, numa noite partilhada com Rita Onofre.

Depois de uma ousada primeira impressão deixada com o álbum de estreia ", João Borsch, natural do Funchal, está de regresso com "É Só Harakiri, Baby", um álbum-musical que explora os vícios, as suas consequências, a introspecção e o medo paralisador de se ser vulnerável. O disco continua a linha de ambição do artista, explorando os limites da sonoridade e ambientes pop, com saltos vertiginosos de género e estilo ao longo da tracklis, sempre com um foco crescente na escultura tímbrica e ambiental. Nesse sentido e nesta linha artística, faria apenas sentido uma conclusão lógica: um disco conceptual, ou melhor, um musical de art pop, com uma narrativa e personagens definidas, irónico, folião, escandaloso e arrasador. ‘É Só Harakiri, Baby’ leva os ouvintes a acompanhar uma personagem hedonista e as consequências de uma vida de vícios, insegurança e auto-destruição, entre a Terra e o Inferno, moldando o espaço e o tempo pelo caminho.

É Só Harakiri, Baby" remete quem o ouve para as sonoridades dos anos 70, com arranjos meticulosos e instrumentação exuberante, contando com a participação especial de João Roque, da banda Mordo Mia.

IVO DIAS COM NOVIDADES





















"Ali-Babá e os 40 Ladrões”
é o novo single do cantautor luso-brasileiro Ivo Dias e já está disponível exclusivamente nas plataformas digitais de música.

“O tema pretende fazer uma crítica ao sistema político de uma forma mordaz ao estilo da música de intervenção”. – diz o artista.

$TORY TELLER NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

 















“R.S.C “Roi Sans Couronne “ou “Rei Sem Coroa “
é o novo tema do $tory Teller. Uma homenagem ao rapper de origem marroquina, Nessbeal, cantado desta vez em francês e produzido por Savy Bastards.

É um retorno ao rap que é a primeira paixão do artista, numa sonoridade atual, Drill mas com elementos do Hip-Hop clássico como o scratch.

Em “R.S.C.”, $tory Teller fala do seu percurso e das dificuldades no meio artístico, das traições entre “amigos”. Partilha também uma mensagem positiva de nunca desistir e apesar de cair, o mais importante é conseguir levantar e seguir em frente.

O videoclipe foi filmado pelo Real’Ish que também assegurou as filmagens dos vídeos “Amor Proibido“ e “Vai”. Singles disponíveis também nas plataformas digitais.

« R.S.C é um termo usado no meio do rap francês, quando se fala de um artista que tem muito sucesso a nível de crítica, mas que não se traduz em sucesso comercial. O termo é muitas vezes associado ao rapper de origem marroquina, Nessbeal, que é considerado até hoje um dos melhores liricistas do rap francês e, o seu maior single chama-se “ Roi Sans Couronne ». - explica $tory Teller.

OUT.RA APRESENTA

 











Clara Cortes Garcia é a nova artista em residência em Castro Marim, uma artista multidisciplinar de Barcelona, cujo principal tópico de interesse é a água. Tem desenvolvido projectos a solo e em grupo, no âmbito da performance, exposição e instalação em Barcelona, Berlim, Istambul, Kuala Lumpur, Taiwan, Islândia e Tóquio, sempre em ligação com o espaço circundante.

No decurso da sua residência artística em Castro Marim, para a qual foi seleccionada no âmbito da Open Call lançada no início do ano, continuará a sua pesquisa de uma década em volta da água, gravando sons e imagens vídeo em volta das formas e desenhos encontrados ao longo do Guadiana, do Atlântico e das barragens de Odeleite e do Beliche, transformando-as e manipulando-as para recriar criativamente a sensação da sua presença.

O trabalho final será apresentado sob a forma de uma instalação audiovisual, na Casa do Sal, com inauguração no dia 31 de maio pelas 17h, e visitável até 11 de junho.

Seleccionado através da open call lançada no início do ano, apresentamos também o projeto conjunto da cantautora chica e de bá alvares, contrabaixista e figura das mais férteis e diversas cenas musicais lisboetas, propõe abordar, a partir de Castro Marim, a problemática das “indesejadas da sociedade”, expressão utilizada pelo Estado Novo ao definir as penas de degredo aplicadas ao longo de décadas ainda bem recentes.

Após um trabalho prévio de pesquisa e entrevistas a incidir sobre esta questão histórica, chica e bá alvares desenvolverão novas canções e letras a partir dos recursos gerados por esta investigação - criando um diálogo com as almas antepassadas e presentes, numa partilha de “queixumes”, que, como dizem, são “a essência da canção de intervenção”. Estas novas canções de lamento serão apresentadas, ao vivo, no Velho Cavalinho - Taberna Medieval, no final de tarde do dia 24 de junho (18h), num concerto de entrada livre.

NOVO SINGLE DE DIXIT













Hoje é dia de estreia do novo single dos Dixit.

10 anos depois da última edição discográfica apresentam "Impostor" o novo single da banda da Margem Sul do Tejo.

O "Impostor" é um olhar para dentro, tocando as questões de saúde mental; Da dor de não aguentar a pressão de ter que ser o melhor numa corrida desenfreada de ambição e ganância.

Já disponível nas plataformas digitais
Spotify: https://open.spotify.com/artist/64z7KGmrLoiI6IwsaVtETK?si=8s21acaSToKtV46kS1LOMw
Apple Music: https://music.apple.com/us/album/impostor-single/1686147063
Bandcamp - https://dixitrock.bandcamp.com/track/impostor

Website - https://www.dixitrock.com/
Instagram - https://www.instagram.com/dixit_band/
Facebook: https://www.facebook.com/dixitband

MIKE11 COM NOVO SINGLE





















Novo single "Everyday"
Canção antecede o próximo álbum, "Elevem"

Depois de no final do ano passado ter lançado o tema “Madruga”, o seu primeiro single editado pela Virgin Music Portugal, agora Mike11 está de volta com uma nova canção, “Everyday”.

Com uma sonoridade caracteristicamente urbana, intimamente ligada ao R&B, mas repleta de sensualidade, “Everyday” mantém a marca indelével de Mike11, que alia a sua guitarra portuguesa a novos géneros, desafiando todas as convenções.

“Everyday” é também o primeiro single retirado do próximo álbum de Mike11, intitulado “Elevem”, e que se sucede ao projeto “19.2K”.

Mike11 cresceu a ouvir Hip-Hop e R&B, mas começou a carreira a tocar fado, desde muito cedo, e foi na guitarra portuguesa que se encontrou, sob a tutela de Arménio de Melo. Começou a viver de noite nas casas de fado: em 2012, foi premiado como revelação na guitarra portuguesa e, aos 14 anos, já era um nome a ter em conta, brilhando ao lado de alguns dos melhores fadistas do nosso país.

Levou tudo o que sabia para uma temporada nos Estados Unidos, onde aprendeu, cresceu e produziu várias faixas, mas adiou o lançamento do primeiro álbum até que a identidade estivesse sólida. Gosta de viver em estúdio, de procurar e de experimentar, e infunde o seu estilo indelével em colaborações com vários músicos. Assim, torna-se num artista que funde a tradição portuguesa — através da guitarra portuguesa e da guitarra clássica — às melodias do R&B, cantando para dar voz aos seus instrumentais.

Agora com o lançamento de “Everyday”, Mike11 volta a mostrar porque é um dos artistas mais inimitáveis do momento.

Ontem Mike11, celebrou este lançamento com família, fãs e amigos que agora se preparam para receber o seu próximo disco “Elevem”, que conta participações de Ty Dolla $ign, Agnes Nunes e Jaca.

ÁTOA E LUA APRESENTAM "PARAQUEDAS"

 



















Após o sucesso ainda crescente de “Drunk Again”, os ÁTOA em conjunto com a banda recém-formada “Lua” prometem trazer um Pop Rock fresco, cheio de energia com um refrão marcante. A ideia surgiu na cidade natal da banda o que facilitou colocar o seu coração na canção.

A “Paraquedas” fala do desamparo que por vezes sentimos na nossa vida por estarmos longe de quem nos faz bem. O vocalista Guilherme Alface ainda acrescenta “Muitas vezes olhamos para o desconhecido e escolhemos pular. Saltamos porque acreditamos que vamos conseguir voar.”

O novo single foi composto por ÁTOA e Lua, produzido por Realit e Guilherme Alface e Sérgio Carmona ficou responsável pelo videoclipe. Com sonoridade única, a “Paraquedas” é a emoção de músicos e cantores jovens talentosos e fica disponível em todas as plataformas digitais dia 26 de maio.

SÓNIA OLIVEIRA LANÇA NOVO SINGLE "NEM SEMPRE"



“Nem Sempre” é o single que marca o regresso às edições da cantora e compositora portuguesa Sónia Oliveira.

Gravado nos estúdios Ponto Zurca, " Nem Sempre" é uma canção que fala da necessidade de abrirmos o nosso coração e nos expormos à dor e à desilusão sem baixarmos os braços, sem aceitar a derrota. Aceitar, olhar em frente e persistir pode muito bem ser a resposta, mesmo quando nos sentimos em baixo.

Sónia Oliveira começou a cantar aos 12 anos e editou o primeiro álbum aos 21, contando já com cinco álbuns de estúdio e um ao vivo, onde se podem ouvir composições originais, mas também versões de músicas já existentes que a cantora trouxe para o seu universo próprio.

Ao longo da sua discografia, podemos encontrar várias abordagens de estilo, a movimentar-se entre o pop, o jazz e não só.