quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

UMA HISTÓRIA EM MOVIMENTO – CATÁLOGO, ” LIVRO COMOS LANÇAMENTOS DA ANTI-DEMOS-CRASCIA















Catálogo cronológico da ANTI-DEMOS-CRACIA

Formato: A5
N.º páginas: cerca de 150 (a cores)
Texto: Paulo Coimbra Martins
Grafismo: Carlos Paes
Data de lançamento: junho 2024
Preço: 10€/un + portes

PRÉ-RESERVA, COM PAGAMENTO EM ABRIL!

‘ANTÓNIO’ É O SINGLE MAIS RECENTE DE LEFT.





















O músico, compositor e produtor LEFT. lançou o single mais recente ‘ANTÓNIO', já disponível em todas as plataformas de streaming. Com letra, música e produção da autoria do artista e masterização de oputovitor, esta é uma canção que o próprio diz ser biográfica, honesta e irónica.

"Esta música é uma biografia em formato snack. É tão honesta como irónica. Estou a brincar mas estou a falar a sério, ao mesmo tempo que conto a minha história para que me possam conhecer melhor. Quero deixar claro que sim sou o LEFT. mas, antes disso, sou o António", afirma.

'ANTÓNIO' junta-se a outros temas com a mesma narrativa humorística que o cantor e compositor lançou durante 2023, como 'Single', 'Nemo' ou 'Bala'. Estas canções começaram por ser partilhadas em pequenos vídeos publicados nas redes sociais, que LEFT. reuniu depois no EP "Pop-Snacks", disponibilizado nas plataformas de streaming no final de 2023.

‘ANTÓNIO’ é o single que sucede a ‘Volto a ti’, que o cantor apresentou no Festival da Canção 2024. Nas palavras do artista, esta é “uma música sobre luto, sobre a fase que se segue ao fim de uma relação, em que a vontade de recuperar o que foi perdido fala mais alto, mesmo sabendo que o fim era inevitável. Musicalmente é um regresso às minhas raízes folk, destacando a guitarra e voz, mas com um toque elétrico na produção, especialmente nas ambiências. A pós-produção do Luar limou a base folk-pop e acrescentou-lhe mais impacto na parte final".

'Volto a ti' é o single de avanço do álbum "Limbo". Este será o terceiro disco de estúdio de LEFT. e o primeiro em português, com lançamento previsto para este ano.

LEFT. é o nome artístico de António Graça. A carreira do músico ganhou impulso quando venceu o Concurso Nacional de Bandas da rádio Antena 3, em 2015. Dois anos depois, ainda como Antony Left, editou o álbum de estreia indie-folk, “Influence”. LEFT. nasce em 2019, com uma sonoridade mais pop e eletrónica. Por esta altura, edita os primeiros singles, ‘Indigo’ e ‘Love’, seguindo-se ‘Confident’, ‘Gods Of Nothing’ e ‘Sympathize’, todos incluídos no álbum “Perspective”, de 2021, e com os respetivos videoclipes em rotação na MTV Portugal. No Spotify, a discografia de LEFT. ultrapassa os 20 milhões de streams.

Em 2023 lança o EP "Pop-Snacks", no qual inclui temas que foi partilhando em pequenos vídeos nas suas páginas de Instagram e TikTok, entre os quais 'Single', 'Antártida', 'Bala' e 'Nemo'. Além disso, colabora com INÊS APENAS, em ‘Leve(mente)’, com rotação na Rádio Comercial, e com o rapper Cálculo, em ‘Já Sei’, com airplay na Antena 3 e lugares cimeiros no top semanal A3.30 da mesma estação.

Enquanto produtor, trabalhou com alguns dos maiores nomes da música nacional, como Diogo Piçarra, Aurea, Rita Redshoes ou Fernando Daniel. Produziu o tema 'Jasmim', de Tainá, apresentado no Festival da Canção 2021 e, no ano passado, assinou a produção do tema 'A Festa', de Edmundo Inácio, classificado em 2º lugar na final do Festival da Canção 2023. Em simultâneo, tem vindo a desenvolver o projeto AVALANCHE, um coletivo de artistas que cria música em colaboração e editou, em 2022, o álbum "Volume I".

Atualmente, LEFT. prepara a edição do primeiro álbum em português. Com lançamento previsto para o final deste ano, o terceiro disco do artista vai incluir o tema 'Volto a ti', que apresentou no Festival da Canção 2024.

NOVO SINGLE DE NAGATIVE

 



















Os Negative são uma banda de rock, que teve início em Sintra no final de 1993. Em menos de dois anos, já tinham uma série de espetáculos por todo o país, com participações também em concursos de bandas e desta forma receberam a atenção da imprensa através de entrevistas em revistas, jornais e rádios nacionais.

Entre 1993 e 1998, os Negative gravaram mais de 20 canções em estúdio, consolidando a sua presença no cenário musical português. Em 1998, o vocalista António Cassapo participou no programa televisivo da Sic "Chuva de Estrelas", chegando à final, o que aumentou a sua visibilidade.

No mesmo ano, a banda realizou uma grande digressão, onde dividiu o palco com outras bandas conhecidas no cenário nacional, como Hands on Approach, Rui Veloso, Belle Chase Hotel e Silence 4.

Após 1998, os membros da banda seguiram caminhos individuais em projetos musicais, mas 2023 marcou o ano do reencontro.

Atualmente, os Negative estão em estúdio a trabalhar num novo álbum repleto de novas canções.

O primeiro single "Alone," uma música com cerca de 25 anos, foi regravado com uma nova abordagem e já conquistou o público. Este tema, está disponível em todas as plataformas digitais e já roda em várias rádios nacionais.

O segundo single, "Alright," com um som único, teve a sua estreia em Outubro de 2023.

O terceiro single , " Perfect Day" estreou a 25 de Fevereiro de 2024

É um ano especial para a banda, que marca o seu regresso após uma longa pausa.

Formação:
António Cassapo . Voz | Guitarra
Luís Ramalhete . Baixo
Pedro Cortez . Bateria

NOVO SINGLE DE FOGO FOGO

 



















Fogo Fogo lançam hoje “Um Casa Pa Morá”, em antecipação do seu próximo álbum, “Nha Rikeza”, com edição no dia 22 de Março. A estreia ao vivo deste novo trabalho está marcada em Lisboa, no B.Leza, no dia 21 de Março e no Porto, na Casa da Música, no dia 12 de Abril. Os bilhetes para ambos os concertos já se encontram à venda.

“Um Casa Pa Morá” fala sobre as injustiças e desigualdades do sistema, a dificuldade que quem trabalha tem para encontrar uma boa casa para morar. É uma crítica sagaz, como a banda já nos habituou, e lembra que, sem uma esperança concreta, resta lutar por um mundo melhor. A canção sucede a “Nhô Buli”, com Ferro Gaita, o primeiro avanço do novo disco, lançada em novembro passado.

Nas palavras de Fogo Fogo, «”Um Casa Pa Morá” fala de uma realidade social muito atual - a crise na habitação. Um tema, em termos rítmicos e estéticos, mais experimental do que a maior parte dos anteriores, num compasso 5/8 afro e funky, que faz bater o pé, abanar o corpo, e abrir a mente. É uma música poderosa que tenta levantar consciências e apelar à ação e mudança social. A melodia cativante e o som novo da música tornam-na envolvente, enquanto a letra transmite uma mensagem forte sobre a importância da habitação a preços acessíveis».

A canção chega acompanhada de um videoclipe com imagens extraídas da curta-metragem “Nuvem Negra”, do realizador Basil da Cunha e com imagens captadas em manifestações pela Machine Filmes.

“Um Casa Pa Morá” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

AGENDA

LISBOA
21 de Março - B.Leza
22h00 - 15€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
12 de Abril - Casa da Música, Sala 2
23h00 - 15€ até 14 de Fevereiro | 20€ a partir de 15 de Fevereiro
Bilhetes disponíveis aqui

MARGÔ ANUNCIA EP "00:00" E LANÇA NOVO SINGLE '(NÃO) QUERO IR'





















margô edita hoje o novo single ‘(não) quero ir’, uma canção electro-pop dreamy que antecipa o EP de estreia, "00:00", que será lançado no dia 14 de março. Tal como no single anterior, 'agora vai', também a letra e música deste tema são da autoria da cantora e compositora, a produção ficou a cargo de St. James Park e Pedro Carvalho e Birou assina a mistura e a masterização.

"'(não) quero ir' é a minha coexistência com a ansiedade, é a voz interior que enumera tudo o que pode dar errado quando faço alguma coisa, é o síndrome de impostora constante, a força paralisante que me obriga a ficar presa ao sofá ao invés de sair e viver e a forma obsessiva como repito acontecimentos na minha cabeça para perceber onde falhei", revela margô. "Ao mesmo tempo, é também uma ode aos momentos em que deixo tudo para trás e 'quero ir' e a todas as pessoas que me obrigam a fazer aquilo que eu tenho demasiado medo de fazer e me incentivam a viver mais e temer menos. É uma música muito especial e uma espécie de terapia", conta ainda a artista.

'agora vai' e '(não) quero ir' são os singles que antecipam o primeiro EP da artista, "00:00", que será editado a 14 de março.

"O EP tem por título "00:00" porque é à meia noite que o dia se renova e tudo recomeça. Marca um início de mim e o fim de alguns medos. É uma compilação de desabafos e de emoções, umas atuais, outras mais antigas, mas todas parte de mim", conta a artista, que acrescenta que o curta duração "nasceu em mim e passou para as mãos do Pedro Carvalho e do St. James Park, foram eles que me ajudaram a chegar a sítios que eu queria alcançar mas não sabia como. Musicalmente, "00:00" é uma mistura de várias sonoridades, porque eu própria não me comprometo a ficar num só lugar e quero continuar a percorrer este caminho incerto em que hoje começo e amanhã me renovo, com as canções a marcarem este lugar bonito e imperfeito em que vivo".

Com influências em tudo o que a rodeia e sem medo de se desviar deste caminho, margô vem para "contar as histórias e desabafos por que todes passamos no dia a dia sem os envolver em ansiedades, atirá-los para o universo e dançar sobre essas palavras”.



CONCERTO DE PRÉ-APRESENTAÇÃO DO NOVO DISCO DE MARCO SANTOS





















Novo single a partir com:

ANDRÉ ROSINHA contrabaixo | JOÃO MOREIRA trompete
MARCO SANTOS | composição, bateria | ÓSCAR GRAÇA piano
RICARDO TOSCANO saxofone | TIAGO OLIVEIRA guitarra

“Everyone is The One” é o novo disco do artista, músico e compositor português Marco Santos. Um registo da memória dos seus últimos 15 anos, vividos entre os Países Baixos e Portugal.

O quarto disco de originais do percussionista tem data de edição agendada para Maio de 2024 e, antes do seu lançamento oficial, é agora apresentado no BOTA Anjos em Lisboa “na linha das tradições da família do Jazz, é uma forma de “rodar” o novo reportório partilhando-o primeiro em casa”.

"O primeiro avanço do álbum chama-se “Limitless”, e nasce de um lugar de fragilidade emocional. Um processo de transformação da perda em criatividade e esperança" adianta Marco Santos.

A seu lado, em palco no dia 06 de Março:
André Rosinha no contrabaixo, João Moreira no trompete, Óscar Graça no piano, Ricardo Toscano no saxofone e Tiago Oliveira na guitarra.

Bilhetes | €10
Reservas| reservas.toca@gmail.com

BEST YOUTH COM NOVO VÍDEO



Publicado no mês passado, "EVERYWHEN" (LINK) continua a ser o pano de fundo para a actividade dos BEST YOUTH: ontem à noite o grupo divulgou nas suas redes o vídeo para a canção que foi tema de destaque aquando do lançamento - "Out of Time”.

Com direcção de André Tentúgal, habitual colaborador da banda, o clipe tem a particularidade de ter sido filmado em take único, daí resultando uma peça visual com bastante realismo, captando Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves numa paisagem idílica no norte do país, ilustrando dessa forma o tema de abertura do novo álbum.

Com o repertório de "EVERYWHEN" na bagagem, a dupla inicia no próximo sábado uma série de apresentações ao vivo nalguns clubes nacionais. Depois de no final de Janeiro terem esgotado o Teatro Maria Matos e a Casa da Música, os BEST YOUTH têm como próxima paragem o BANG VENUE, em Torres Vedras, no dia 2 de Março.

Ainda em Março, o grupo tem paragens agendadas no LUSTRE, em Braga, dia 9, e no SALÃO BRAZIL, Coimbra, no dia 16. No final do mês, a 29, os BEST YOUTH são um dos convidados do IBERIUM CAFES WALK AND DANCE que terá lugar em Freamunde e que junta também Bonga, Noiserv, Zen e Batida, entre outros.

A par dos seus concertos, os BEST YOUTH participarão no evento promovido pela FNAC "Dias Aderente" nos dias 29 de Fevereiro e 3 de Março, na FNAC Chiado e FNAC Norteshopping, respectivamente, com duas acções de apresentação de "EVERYWHEN", a primeira com moderação do radialista Tiago Ribeiro, a segunda tendo como interlocutor Tito Couto.

AGENDA

29 de Fevereiro
Fnac Chiado - moderação de Tiago Ribeiro

2 de Março
Torres Vedras - Bang Venue

3 de Março
Fnac Norteshopping - moderação de Tito Couto

9 de Março
Braga - Lustre

16 de Março
Coimbra - Salão Brazil

8 de Junho
Porto - Primavera Sound

13 de Junho
Local a anunciar

2 de Agosto
Local a anunciar

25 de Setembro
Local a anunciar

2 de Outubro
Local a anunciar

11 de Outubro
Local a anunciar

Bilhetes disponíveis aqui

CRISTINA BRANCO REGRESSA AO ACLAMADO ÁLBUM "ABRIL" PARA UMA DIGRESSÃO ESPECIAL EM ANO DE COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL





















Depois de uma recente digressão com salas cheias em Portugal e no estrangeiro para apresentar o seu último disco “Mãe”, a cantora Cristina Branco associa-se às comemorações dos 50 anos do 25 de abril numa emocionante digressão, trazendo aos palcos o disco "Abril", lançado em 2007, dedicado às canções de Zeca Afonso.

Póvoa de Varzim no dia 25 de abril, Vila Real e Covilhã nos dias 26 e 27 de abril, respetivamente; Grândola no dia 24 de maio e Lisboa no dia 5 de dezembro, abrem as portas das suas melhores salas para receber um espetáculo que se prevê memorável.

A escolha cuidadosa das músicas em "Abril" é um reflexo da intensa ligação de Cristina Branco com a obra de José Afonso. Em concerto, a cantora irá revisitar as 16 faixas do álbum, incluindo temas emblemáticos como "Menino d’Oiro", "Venham Mais Cinco", "Redondo Vocábulo", "A Morte Saiu à Rua" ou "Índios da Meia Praia". Um alinhamento que irá, certamente, proporcionar uma experiência ao vivo absolutamente inesquecível.

Em “Abril”, a cantora capta a essência do génio da música popular portuguesa, sem afastar a sua singularidade artística. Em palco será acompanhada por um grupo de reputados músicos: Ricardo Dias no piano, Bernardo Moreira no contrabaixo, André Sousa Machado/Alexandre Frazão na bateria e Mário Delgado na guitarra eléctrica.

Cristina Branco tem cativado audiências em todo o mundo com a sua voz única e interpretações apaixonadas, numa carreira notável com 18 discos editados. A sua obra é um enorme contributo para a divulgação e defesa da música, da língua e dos autores portugueses.

Regressar a "Abril" é uma manifestação autêntica do respeito e admiração por José Afonso e o mote perfeito para celebrar os 50 anos do 25 de Abril e a liberdade.

“Há na música de Cristina Branco uma clareza, quase uma translucidez, que ilumina as palavras (…) é música para o coração.” All Music

HOMEM EM CATARSE DÁ A CONHECER HIPOTECA

 















Esta é a geração de jovens portugueses que, pela primeira vez, tem uma perspectiva de futuro mais sombria que a anterior. Esta é a geração de portugueses que anda uma vida inteira a pagar uma casa que nem chegará a ser sua. Esta é a geração do desequilíbrio, onde a qualidade de vida foge das grandes cidades amontoadas no tédio do excesso e da descaracterização. As senhoras à janela são expulsas da sua rua dando lugar aos nómadas sem rosto, como sem rosto fica a luz da cidade. Enquanto hipotecamos o nosso futuro e a descentralização é uma miragem, a hipoteca de todos nós continua a aumentar. E já começamos a pagar bem caro… a inflação dos nossos dias.

"Hipoteca" é o novo e interventivo single de Homem em Catarse, no qual explora novos caminhos mantendo a identidade da sua guitarra paisagista, inconfundível, aliada a novos ritmos e a uma mensagem muito pertinente e actual. "Hipoteca", a par de "O tempo vem atrás de nós", vai fazer parte do disco "Catarse Natural" que o músico edita no final do ano, mas, antes, vai ser possível constatar como soa ao vivo:

17 Abril | Cineteatro António Lamoso | Santa Maria da Feira
05 Maio | Fórum Municipal Luísa Todi "Guitarras ao Alto" | Setúbal

Venham todos, venham todos
venham todos turistar!
não interessa gente sem casa,
o que interessa é faturar

Sobre Homem em Catarse

Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.

Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país. Acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto, o disco daria a conhecer 17 canções que descrevem 17 locais do interior e viria a figurar entre os melhores da música portuguesa do ano de 2017. Do interior do país para o interior dos jardins do Museu Nogueira da Silva, em Braga, já em 2019, grava o seu primeiro registo ao vivo, “Ao Vivo na Porta 253”, disco que eterniza o intimismo com que procura pautar os seus concertos.

Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. Sem perder o fôlego, e reflexo da sua cada vez maior capacidade criativa e maturidade musical, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.

Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.

Já em 2023, uma nova semente é lançada com o single ‘O tempo vem atrás de nós’, o primeiro avanço para o novo disco que verá a luz do dia no final deste ano.

MIGUEL ARAÚJO EDITA NOVO SINGLE EM COLABORAÇÃO COM OS QUATRO E MEIA












No âmbito do espetáculo que juntará em palco dois do maiores fenómenos nacionais Miguel Araújo e Os Quatro e Meia, dia 22 de junho no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, chega hoje a todas as rádios nacionais um single conjunto, “Saudade”, com letra e música de Miguel Araújo e participação especial em estúdio dos seis elementos da banda de Coimbra. A canção ficará disponível em todas as plataformas de streaming já no próximo dia 08 de março.

“Saudade” é a primeira surpresa a ser revelada e certamente integrará o alinhamento do espetáculo inédito, que junta pela primeira vez num único palco Miguel Araújo e a sua banda, em concerto com Os Quatro e Meia. Os fãs terão neste espetáculo a oportunidade de assistir a um alinhamento irrepetível que promete passar pelas canções mais conhecidas do público, bem como por novas. O que se pode esperar para já é a edição de mais um original, desta feita, da autoria dos Quatro e Meia, acompanhados em estúdio pelo cantautor.

Ainda hoje Miguel Araújo e Os Quatro e Meia anunciam duas duplas encarregues de abrir as portas do Hipódromo Manuel Possolo antes da grande atuação da noite. O início do espetáculo será da responsabilidade de Nena e Joana Almeirante, que em conjunto partilharão canções de ambas a duas vozes. De seguida sobem a palco Buba Espinho e Luís Trigacheiro em duo, para partilharem vários dos sucessos que os têm tornado tão queridos do público português.

As canções novas e muitas outras já bem conhecidas serão apresentadas num espetáculo pensado exclusivamente para este dia. Os bilhetes para a bancada já se encontram esgotados, restando apenas os últimos bilhetes para a plateia em pé.

FICHA TÉCNICA

Letra e música - Miguel Araújo
Produção e mistura - João André
Gravado no Estúdio Chiu por Bruno Pereira excepto bateria, gravada no Groovewood Studios por João André
Assistentes de produção : Pedro Pulga e Caetana Aguiar
Masterização - Mário Barreiros

Miguel Araújo - voz, piano, guitarras, baixo, lap steel, harmónio, teclados, sintetizadores, cavaquinho, percussões, coros
Mário Costa - bateria
João Cristóvão Rodrigues - violino
Tiago Nogueira e Ricardo Liz Almeida - vozes
Coros: Caetana Pestana, João André, Carolina Brito e Carolina Oliveira

TERMÓMETRO ARRANCA AMANHÃ





















Com a entrada da primavera e as temperaturas a começar a subir, o nosso Termómetro sonoro está pronto para mostrar, novamente, a melhor música emergente e independente de Portugal.

O Festival Termómetro está de regresso para a 28ª edição pronto para medir a temperatura sonora dos vários cantos de Portugal e poder levar a melhor música a cada ponto do país!

Ao longo de pouco mais de dois meses, o Termómetro vai passar por 11 cidades, sendo a última data, a grande final, já os PAUS confirmados, que promete fazer os decibéis subir e aquecer os corpos no modo em que só o Termómetro sabe. Para além do melhor da música emergente, vai trazer bandas convidadas e dar a possibilidade de um passeio turístico pelo nosso Portugal.

São agora conhecidas as bandas escolhidas para fazer parte do itinerário, os locais e as bandas convidadas, a saber:
01 de Março, 21h30 - Auditório Municipal, Portel

Cordiala
Malva
Vasco Ribeiro & os Clandestinos
Banda convidada: Luca Argel

02 de Março, 21h30 - Pavilhão da Junta de Freguesia, Sabugal

rafa.
TONI!
FeMa.
Banda convidada: The Twist Connection

08 de Março, 21h30 - Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Porto

Inês Apenas
Biloba
Marianne

Banda convidada: Baleia Baleia Baleia

09 de Março, 21h30 - Casa da Arquitectura, Espaço Álvaro Siza, Matosinhos

Pomadinha
G - combo
Mura
Banda convidada: Sunflowers

22 de Março, 21h30 - Teatro Aveirense, Aveiro

UNO
Kyle Quest
IBSXJAUR
Banda convidada: MAQUINA.

28 de Março, 21h30 - Largo de São João, Alcochete

Reino da Fruta
Flangelus
Ditado
Banda convidada: Paraguaii

05 de Abril, 21h30 - Quintal da Música, Odemira

Puçanga
E Se
Luís Catorze
Banda convidada: Femme Falafel

06 de Abril, 21h30 - Teatro Municipal, Guarda

Mazela
Cora
A Sul
Banda convidada: Conferência Inferno

12 de Abril, 21h30 - Teatro Ribeiro Conceição, Lamego

Basalto
Madu
Bela Noia
Banda convidada: Unsafe Space Garden

13 de Abril, 21h30 - Praça da Criatividade, Óbidos

Francisco Fontes
Filipe Furtado
Peculiar
Banda convidada: Luca Argel

11 de Maio, Final, Lisboa

PAUS

O Festival Termómetro é uma organização da Cego, Surdo e Mudo.

THE HAPPY MESS COM NOVIDADES



Dançar no Escuro”, o terceiro single do novo álbum de originais, a editar em Abril, e que irá chamar-se “Horas dias meses anos”. Depois de “Sol da Toscânia” e “Film Noir”, o grupo lança uma nova canção que conta com a participação especial de emmy Curl na voz, um arranjo de cordas de Rui Ribeiro e com João Barradas, expoente máximo do acordeão cromático no mundo.

“Dançar no Escuro” convida a uma viagem pelo universo da pop francesa, com ambientes de charme e elegância irreverente. Uma canção que explora a ideia das relações sem espartilhos morais, sem pudor, sem o embaraço das ideias feitas… do amor em contramão.

A digressão de “Horas dias meses anos”, o quinto disco dos Happy Mess, será anunciada em breve. O concerto de apresentação está marcado para 12 de Abril, no Cine-Teatro de Amarante, onde Afonso Carvalho, Hugo Azevedo, João Pascoal, Maria Luísa, Miguel Ribeiro e Paulo Mouta Pereira vão dar a conhecer o esperado sucessor de “Jardim da Parada”.

Em 11 anos de carreira, The Happy Mess alcançaram os primeiros lugares dos tops nacionais e marcaram presença em bandas-sonoras (curtas-metragens, telenovelas e anúncios publicitários), contabilizando mais de dois milhões de visualizações no YouTube com temas como "Morning Sun", "Backyard Girl", "Waltz for Lovers" e "Nadar de Costas".

CAPITAL DA BULGÁRIA EDITA DISCO HOJE





















Capital da Bulgária edita hoje o álbum de estreia “contei e deixei que tu me julgasses” e anuncia ainda o concerto de apresentação ao vivo, a ter lugar dia 29 de março, no Musicbox, em Lisboa. O longa-duração já se encontra disponível para escuta em todas as plataformas de streaming e vem acompanhado pelo single “Família”, com videoclipe oficial no YouTube. Os bilhetes estão disponíveis para venda a partir de hoje.

Neste álbum de estúdio, Capital da Bulgária permite que a julguem. Presente em todos os processos, o mindset ‘Do It Yourself’ coloca-a automaticamente na posição de escrutínio - uma posição vulnerável, mas assumida pela artista que acima de tudo conta o que lhe vai na alma. Feliz com o resultado e desejosa de o partilhar com o mundo, a artista dá a conhecer nestas 13 canções mais do que uma voz singular. Nelas encontra-se bem presente em todos os detalhes as suas impressões digitais.

Produzido e composto por si, Capital da Bulgária explica que este registo de originais “fala de tudo e de nada. Não tem tema, é só a minha vida, um vlog musical dos últimos três anos. O processo foi péssimo e incrível ao mesmo tempo, mas adorei compôr e produzir, estar fechada dias sem conta a trabalhar em beatzinhos totós que depois viraram canções que adoro. No entanto o processo de completar um projeto com princípio meio e fim sem sentir que falta alguma coisa é tão doloroso que por vezes uma pessoa questiona se o bom valeu a pena”.

Capital da Bulgária revela ainda "fui-me apercebendo de que as pessoas à minha volta iam dando uma interpretação própria a cada uma das canções, que para mim tinham apenas um significado, e que em cada música há sempre espaço para vaguear. Ganhei a ótica de que palavras são palavras e as perspetivas de cada um moldam essas palavras e que no fundo eu tenho pouco controlo desse processo",

Foi em 2021 que se apresentou ao público pela primeira vez com o lançamento do EP “Pequeno-Almoço”, uma primeira mostra que veio deixar bem claro que a cena musical nacional ganhou uma nova artista singular e provocadora. Hoje, chega finalmente ao público o seu novo trabalho de originais, composto por treze faixas e assinado pela Sony Music Portugal. Do novo registo já eram conhecidos quatro singles — “VEM COMIGO”, “cansada de ti”, “coração em jejum” e “escova-de-dentes” — os quais contam com vídeos oficiais no YouTube.

Dia 29 de março Capital da Bulgária apresenta o álbum na íntegra, com um concerto no MUSICBOX em Lisboa. Os bilhetes já se encontram disponíveis em todos os pontos oficiais.

NOVO VIDEOCLIP DE BELA GISELA





















DEMAGOGIA é o mais recente single e uma de muitas novidades dos Bela Gisela para 2024, já disponível nas plataformas de música habituais, do qual apresentamos agora o respectivo videoclip. Filmado integralmente numa "quinta do Tio Orwell bem perto de si", a animação a cargo de Daniel Almeida foi o modo escolhido e bem conseguido para ilustrar e dar ao público uma versão totalmente renovada, ousada e bem original do clássico de Lena d`Agua, escrito pelo saudoso Luis Pedro Fonseca, e que retrata muito do que observamos nos dias de hoje.

Gravado e misturado no Tangerine Tree Studio .
Produção: Bela Gisela e EPA Lda.

NOVO SINGLE DE NUNO DA CÂMARRA PEREIRA

 



















No seu mais recente single "Marquez de Linda-a-Velha", Nuno da Camara Pereira, um veterano no mundo do Fado com meio século de carreira musical, revela uma história interessante. O tema serve como um aperitivo para o seu próximo álbum, prometendo uma viagem melódica mergulhada em emoções profundas.

As melancólicas notas da guitarra portuguesa, habilmente tocadas por Custódio Castelo, são o garante da tradição duradoura do Fado da qual Nuno da Camara Pereira se tornou sinónimo.

A guitarra clássica de Cajé Garcia acrescenta um toque intemporal, harmonizando-se com o timbre experiente e preciso da voz de Nuno, voz essa que amadurecida pelo tempo, é um veículo para contar histórias, dando às letras uma autenticidade que só advém de uma vida dedicada à música.

“Marquez de Linda-a-Velha” não é apenas um prelúdio para um álbum; é um testemunho da resiliência do Fado, um género que transcende gerações. A capacidade de Nuno da Camara Pereira em evocar emoções profundas através da sua música permanece inabalável preenchendo o lugar da modernidade e tradição, e este primeiro single, reafirma o seu lugar como um porta-estandarte do património musical de Portugal.

Em resumo, “Marquez de Linda-a-Velha” de Nuno da Camara Pereira é um teaser sublime para o que promete ser um álbum repleto de ressonância emocional, e o compromisso inabalável de Nuno com a essência emocional do Fado.

Este próximo lançamento está destinado a ser mais um capítulo marcante na ilustre carreira deste lendário artista.

GALGO LANÇAM NOVO LP















“Pesa muito em relação a outros corpos de igual volume. Está carregado. Une-se em vários estados. Todos. As partículas têm dias: escondem-se na grandeza da sua velocidade, mas têm também aqueles momentos em que dançam baixinho, com pés moles - são os momentos em que são mais vistosas.”

Após o lançamento dos dois singles de antecipação, “VAPOR” e “PROFUNDA”, os Galgo acabam de editar o seu novo álbum, intitulado “DENSO”.

Oriundos de Lisboa, a banda, formada por Alexandre Moniz, Joana Komorebi, João Figueiras e Miguel Figueiredo, com influências que vão desde a eletrónica dançável até ao peso matemático, criam a sua assinatura clássica e constroem uma discografia que tem um veio consistente no seu núcleo, mas que explora novas identidades em cada lançamento, como o caso deste mais recente trabalho, que reimagina uma melancolia densamente dançável e carrega todos os estados físicos, unindo-se num só.

“DENSO” ganha vida depois de, no ano passado, os Galgo cumprirem dez anos de existência e define a sua nova abordagem e sonoridade estética, através de estados físicos e não físicos, numa semelhança, quase homónima, com a palavra dance, que, ao mesmo tempo, torna esta palavra anglicana mais pesada. Quase como uma dança pesada. Uma dança pesada, abrasiva, mas sensível quando tem de ser.

O disco já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

"Se pensarmos em dois objetos com o mesmo volume, só que um é mais denso, esse acaba por ser mais pesado. Está carregado de algo. Um objeto ou corpo poderá ser denso, mas um ambiente ou estado emocional também o poderá ser, certo?”

É uma dança pesada. É um resultado desta dança pesada. É uma dança. É peso. E pesada. E quando a dança se torna pesada, e até desconcertante, também pode aquecer e criar então este estado gasoso que se objetifica neste “VAPOR”.

“PROFUNDA” é quase sinónimo de “DENSO”, carrega uma nostalgia que é dura e ao mesmo tempo leve, e simultaneamente conta uma história que para alguns, ou para os quatro, consegue até puxar por aquela lagrimazita, vinda do canto do olho.

Galgo - Biografia

Oriundos de Lisboa, Galgo são Alexandre Moniz, Joana Komorebi, João Figueiras e Miguel Figueiredo. Com três LPs (Pensar Faz Emagrecer [2016], Quebra Nuvens [2018], Parte Chão [2020]) e um EP (EP5 [2015]) mostram o seu estilo que salta entre math-rock, dance-rock e post-rock.

Amigos desde a secundária, formam a banda de garagem em 2013 e desde então têm arfado por todo o Portugal a mostrar a sua música, com a ocasional saída para fora, ao tocar no Sziget na Hungria.

Tendo influências que vão desde a electrónica dançável de bandas como Chk Chk Chk ou Metronomy até ao peso matemático de Sleeping People, os 4 membros criam a sua assinatura clássica e constroem assim uma discografia que tem um veio consistente no seu núcleo, mas que explora novas identidades com cada lançamento.

Em 2023, os Galgo cumpriram 10 anos de existência e acabam de lançar o seu novo LP "DENSO". Reimaginando uma melancolia densamente dançável, carrega todos os estados físicos, unindo-se num só.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

PROGRAMA DE 28/02/24

1 – Sci Fi Industries – Underfield
2 – The Black Archer – Samah
3 – Low Mak – Eries
4 – Floating Ashes – Body & mind (v2)
5 - When The Roses Die – Love
6 – Necro – Surviving pessimism
7 – Aldina Duarte – Araucária
8 – Frei Fado Del Rei - Donzela
9 – Joseph K – And also the sun
10 – José Tornada – Haiku
11 - Rodrigo Leão – Amat (c/ Rosa Leão)
12 – Carlos Maria Trindade – Vitral submerso
13 – Francisco Sassetti – Sara is happy
14 – Júlio Resende – Mana a mano – agora somos irmãos

TRYCICLES AO VIVO















Durante o mês de março, os Tricycles estão em tour pelo país. Após três concertos de lançamento do álbum em 2023 (Lisboa, Esmoriz, Coimbra), a banda vai agora realizar seis espectáculos em março, continuando a apresentação do segundo álbum "White sharks don’t eat flowers", com edição da Lux Records, com base em Coimbra.

Os Tricycles são originários de Lisboa, com vínculo a Coimbra. O quarteto inclui Sérgio Dias (bateria), Rui Tiago Narciso (baixo), Afonso Almeida (guitarra elétrica, voz) e João Taborda (voz, guitarra acústica, teclado).

Para a banda “estar na estrada é a natureza de um triciclo que se preze! É bom poder pensar no deserto gelado da pandemia como um pesadelo já distante, e compensar agora com uma série de concertos em espaços tão fixes como o Club Farense, Clube de Tavira, o CAAA em Guimarães ou o Cru em Famalicão! Estamos cheios de vontade de partilhar o novo álbum com as pessoas. Até agora a reacção tem sido excelente e queremos continuar a mostrar que vale a pena mergulhar connosco e nadar junto aos tubarões."

O álbum "White sharks don’t eat flowers" é mais maduro, apresentando um som mais cru e expansivo, ao mesmo tempo que é mais coeso. Sem restrições ou complexidades, os Tricycles seguem em adiante, absorvendo e interpretando livremente as influências das férteis terras da pop e do rock. Eles oferecem agora uma espécie de diário de viagem em catorze etapas, demonstrando que a empatia e a ironia continuam presentes na banda, mesmo após algumas doses de vacina.

"White sharks don’t eat flowers" foi gravado nos estúdios da Blue House, com Henrique Toscano (Birds Are Indie) na gravação, mistura e masterização realizadas por João Rui (a Jigsaw / John Mercy), com produção de João Taborda e Afonso Almeida, membros do próprio Tricycles.

Datas dos próximos concertos
1 Março - Faro - Clube Farense - 21h30
2 Março - Tavira - Clube de Tavira - 21h30
3 Março - Guia - FNAC - 16h00
22 Março - Guimarães - CAAA - 22h00
23 Março - Matosinhos - FNAC NorteShopping - 16h30

NOVO SINGLE DOS THE PAGES


"Circle of Life" é o segundo single do SPLIT LP que une The Pages a The Neuras e vai sair a 1 de Abril pelas mãos da Lux Records

O eterno retorno é algo que rege parte da nossa vida. Tanto no bom, como no mau. É como dizer que, muitas vezes a vida anda ao redor de um círculo.

Circulo esse que pode significar outras coisas como um modo de vida ou, até, um estilo musical.
"Circle of Life" é o mais recente single dos The Pages, sucede "God Save The President" e junta estes vários sentidos de um círculo. Vem acompanhado de um vídeo e de um ritmo bastante viciante.

Os The Pages nasceram em fevereiro de 2023 e foram inicialmente pensados para homenagear os Secret Affair, criando para o efeito um estilo dentro do conceito Mod Revival/Power Pop.

Inicialmente com Michael Page na voz, Peter Page no baixo, Bruno Page na guitarra e Wesley Page na bateria, a banda é agora composta por Philip Page na voz, Stephon Page na voz e guitarra, Peter Page no baixo e Marshal Page/Casper Page na bateria

Em Maio de 2023 editaram o seu primeiro single “God Save The President” que foi incluído na compilação This Is Camouflage Records 20, tendo-se estreado ao vivo a 11 de Novembro de 2023 no Cine Teatro de Corroios com Maloio e os escoceses The Outcasts.

Sempre com o revivalismo demarcado, os The Pages trazem o estilo Mod aos palcos de Portugal, mantendo-o bem vivo.

No dia 1 de Abril será editado um split LP com a banda sevilhana do Revival, The Neuras, tendo como antecipação o single “Circle of Life“ que sai hoje. Conta com o selo da Lux Records e será apresentado no dia 6 na Fábrica de Alternativas em Algés e com a presença dos The Neuras no dia 19 de Maio no Village Underground.

Próximas datas
2 de Março: Cine-Teatro Ginásio Clube de Corroios (Corroios) - com Menace
6 de Abril: Fábrica de Alternativas (Algés) - com DW Void
13 de Abril: Sabinillas Scooter Crew (Sabinillas)
26 de Abril: Barracuda (Porto)
27 de Abril: ASC Petisqueira (Castelo Branco)
19 de Abril: Village Underground (Lisboa) - com The Neuras

COASTEL ANTECIPA NOVO EP COM O SINGLE 'NEVOEIRO’

 



















Coastel lançou o novo single ‘Nevoeiro’, já disponível em todas as plataformas digitais. Escrito pelo cantor e compositor, o tema foi produzido por Johnny Barbosa, com quem já tinha colaborado em singles anteriores e no primeiro EP, "Back in '01", de 2021.

"Quando escrevi a 'Nevoeiro' tinha uma imagem muito clara em mente de uma pessoa que não viu a linha entre estar apaixonado e viver dependente. Alguém que, por meio de uma relação, deixou de ter os seus sonhos, as suas ambições, e passou a viver a vida da outra pessoa. A dependência fadiga a relação e é como se tudo tivesse acabado, ficou apenas o nevoeiro", revela Coastel sobre o novo single.

'Nevoeiro' é acompanhado por um videoclipe realizado por Luís Água e Pedro Ivan.

Quando enviei a música ao Pedro Ivan, ele sugeriu logo que o vídeo fosse a preto e branco e eu concordei. Todas as paisagens e a mensagem do vídeo ficam muito mais dramáticas com a ausência de cor e criam este retrato intenso de uma pessoa que está pessoa completamente perdida", revela Coastel.

'Nevoeiro' sucede a 'Ver-te assim', editada no final de 2023, e ambas as canções marcam uma nova etapa na carreira do músico, antecipando um novo EP, que Coastel vai lançar este ano. O próximo curta duração do artista será o primeiro inteiramente interpretado em português e o segundo do seu percurso artístico, após “Back in ‘01”.

Músico, cantor e compositor, Coastel descobre a paixão pela guitarra elétrica e acústica quando tinha apenas 10 anos. Começa, então, a cantar para se acompanhar à guitarra, encontrando também o gosto pela composição.

Em 2021 edita o EP de estreia, “Back in ‘01”, que contabiliza mais de 100 mil streams, só no Spotify. O curta duração inclui os singles ‘Evergreen’ e ‘I hate love songs’, este último com airplay na rádio Smooth FM.

No ano seguinte concorre ao The Voice Portugal e conquista todos os mentores na Prova Cega. Integra a equipa de Dino D’Santiago e surpreende o público com a sua interpretação e versões singulares de grandes êxitos. A cada apresentação impressiona os mentores e o país, chegando à final do programa com versões únicas e improváveis de temas como ‘Vestido Azul’, da novela “Floribella”, ‘A Minha Casinha’ dos Xutos & Pontapés ou ‘Sobe, Sobe, Balão Sobe’, de Manuela Bravo.

A edição de 2023 do NOS Alive marca a estreia de Coastel no Passeio Marítimo de Algés. O artista lisboeta levou ao festival um concerto em formato acústico no Palco Coreto.

Em 2024 torna-se o primeiro artista MTV Push da MTV Portugal, com destaque no canal durante todo o mês de janeiro, através de conteúdos exclusivos em TV e nas redes sociais. O single 'Ver-te Assim' é o tema foco e Coastel sucede a outros artistas nacionais que também participaram na iniciativa, como Papillon, EU.CLIDES, JÜRA, Pedro Mafama, Ivandro, Nenny ou MARO.

Com o cinema e a literatura como grandes inspirações, Coastel constrói a sua identidade artística e sonora através de referências musicais distintas como Eric Clapton, Bon Iver, MARO - com quem partilhou o palco na final do The Voice Portugal - ou Miguel Araújo.
 

FESTIVAL GUITARRAS AO ALTO ESTÁ DE VOLTA

 









André Santos abre festival no domingo, 3 de março, no Rooftop do Fórum Municipal Luísa Todi

"Depois de 6 anos a elevar o espírito da guitarra no Alentejo, entre 2014 e 2019, o Guitarras ao Alto está de volta para continuar a celebrar a intemporalidade da guitarra e as novas gerações de guitarristas portugueses. Desta vez em Setúbal, num espaço que não podia ser mais inspirador e apropriado: o rooftop do Fórum Luísa Todi." Vasco Durão, Diretor Artístico do Guitarras Ao Alto.

O regresso do GUITARRAS AO ALTO decorre de 3 março, até 2 junho de 2024, potenciado, em parceria, pelo festival SAG - SOAM AS GUITARRAS, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal.

O GUITARRAS AO ALTO – evento emblemático enquanto “laboratório” e espaço de criatividade em torno da guitarra- surge integrado na nova programação do “terraço” do Fórum Municipal Luísa Todi que inaugura este ano uma nova oferta de programação desenhada para este magnifico espaço com vista sobre o Sado.

Esta programação aposta em concertos intimistas de fim de tarde, num cenário de excelência. É assim que, entre e março e junho, no primeiro domingo de cada mês, às 18h00, o GUITARRAS AO ALTO sobe ao topo do Fórum Municipal Luísa Todi, para 4 altos concertos:

03 março | 18h André Santos
07 abril | 18h Inóspita,
05 maio | 18h Homem em Catarse
08 de junho | 18h O Gajo

Esta nova programação “domingueira” do rooftop do Fórum Municipal Luísa Todi, recebe nos meses seguintes as célebres “tertúlias” dos Poetas do Povo -promovidas pela Associação A Palavra e com direção artística de Alexandre Cortez – mas este equipamento cultural da Câmara Municipal de Setúbal terá um especial enfoque nas “arte das cordas” já que, para além do Guitarras Ao Alto, recebe os concertos integrados no Soam As Guitarras 24: Tim convida Pedro Jóia, a 29 de maio e Rodrigo Leão convida José Peixoto a 30 de maio.

Promovido pela Câmara Municipal de Setúbal, o festival GUITARRAS AO ALTO, tem a direção artística de Vasco Durão e produção executiva da GHUDE, em parceria com o Soam As Guitarras.

Cofinanciamento: Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Apoio: Restaurante Sem Horas, Setúbal
Media partner: Antena 1

Bilhetes por concerto: 5 euros | www.bol.pt ou bilheteira do Fórum Municipal Luísa Tod

INÊS MARQUES LUCAS NO FESTIVAL COOLJAZZ

 



















Inês Marques Lucas é a mais recente confirmação do Festival Cooljazz. A artista irá abrir a noite de Jamie Cullum, a 31 de Julho, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. A artista junta-se assim a um cartaz composto por nomes sonantes como Diana Krall, Fat Freddy’s Drop, Dino D’Santiago, Marina Sena ou Maro. Os bilhetes já se encontram à venda.

Enquanto não chegam as noites quentes de verão, Inês levará o álbum “Horas Mortas” à Casa da Música, no Porto, no dia 14 de Março.

Inês Marques Lucas lançou o seu álbum de estreia no passado Setembro, mas não sem antes ter dado concertos memoráveis, incluindo uma enchente histórica do Palco Coreto no NOS Alive. A este álbum pertencem os temas mais aclamados da artista, como “Do Avesso”, “Não Restou Nada” ou “Sofá”, que poderão agora ser ouvidos ao vivo no Porto e em Cascais.

Os bilhetes para ambos os concertos estão à venda na See Tickets (Cooljazz), na Ticketline, na Casa da Música e nos locais habituais.

AGENDA

Porto
14 de Março - 21h00
Casa da Música - 15€
Bilhetes disponíveis aqui

Festival Cooljazz
31 de Julho - 21h
Hipódromo Manuel Possolo - Cascais
Bilhetes disponíveis aqui

SÉRGIO ONZE ANUNCIA ÁLBUM DE ESTREIA "NÓS" EM VÉSPERAS DE CONCERTO NO CCB

 



















Sérgio Onze atua no próximo dia 7 de março no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, num concerto em que antecipa o álbum de estreia, “NÓS”, com lançamento previsto para o mesmo mês. O disco é editado pelo Museu do Fado e foi produzido pelo fadista com Ricardo Ribeiro e AGIR.

Nas palavras de Sérgio Onze, “cada faixa é um nó fortalecido pelo laço e o seu desenlace — tanto desafio como processo, tanto pergunta como resposta”, acrescentando que “são "NÓS" que ligam produções tão antagónicas como Ricardo Ribeiro e AGIR e é no seu centro que coexistem composições tradicionais e poemas clássicos ao lado de letras e músicas inéditas de compositores contemporâneos" .

A acompanhar Sérgio Onze no palco do CCB estarão os músicos Bernardo Romão (guitarra portuguesa), Bernardo Saldanha (viola) e Francisco Gaspar (baixo). BILHETES AQUI

Com o apoio da Antena 1, o concerto de Sérgio Onze será a oportunidade de ouvir, em antemão, as canções do primeiro álbum do fadista.

"O concerto no CCB será a primeira vez que canto ao vivo uma versão concreta daquilo que é o meu primeiro disco. Digo concreta porque o "NÓS" existe em mim há muito tempo e tem sido cantado e desatado, de alguma forma, em todos os lugares. Mas agora é real. É final. Um final que é mais um ponto e vírgula do que uma coisa definitiva, porque é isso que fazem os primeiros concertos: eu vou conhecê-lo ao vivo ao mesmo tempo que cada uma das pessoas que estiverem na plateia. O palco é um lugar tão assustador e vulnerável quanto confortável. É ao vivo que o fado se concretiza: só fica inteiro quando faz o outro sentir. Não há objetivo maior que esse para o dia 7 de março. Isso e desatar uns quantos nós", confessa Sérgio Onze.

Em antecipação do disco será editado o single de avanço, "Canto ainda por alguém", já no próximo dia 5 de março.

Sérgio Onze começou a cantar aos seis anos. Venceu vários concursos nacionais - entre eles a Grande Noite do Fado, em 2003 -, estudou guitarra clássica no Conservatório de Setúbal porque a voz ainda não tinha amadurecido tanto como as suas ambições e aos 17 anos começa a viver de noite, nas Casas onde ainda se sente Fado. Passou pelas Jovens Vozes de Lisboa no São Carlos, atuou no Belém Art Fest e já pisou palcos como o Campo Pequeno, o CCB, o Salão Preto e Prata, o São Luiz, o São Jorge e o Tivoli. Internacionalmente, já fez espetáculos na Alemanha, França, Finlândia, Itália e Roménia. Em simultâneo, cultivou a sensibilidade artística na Faculdade de Belas Artes e explora a multidisciplinaridade da Moda enquanto stylist, concretizando uma elevada consciência conceptual e a exigência de um propósito em tudo o que faz.

Sérgio Onze não vem do Fado, não carrega um legado ancestral nem antepassados para honrar. O Fado foi, por isso, uma decisão. Uma escolha que pareceu intrínseca, natural, como se tivesse sido encontrado, ou nele se encontrasse. Como se só a noite, a vulnerabilidade e o espanto soubessem a casa. Começar a cantar desde cedo e construir-se em contacto direto com os grandes mestres fez com que se deslumbrasse por todos os mundos que cabem dentro do Fado tradicional. Com o Fado enquanto fim para um meio e uma voz profunda e retumbante, cheia de certezas mesmo quando só se pergunta, Sérgio Onze entrega-se ao precipício que é cantar sem deixar os pés em terra firme. Na viagem, leva-nos a todos com ele com tanta firmeza que, quando nos vemos de volta ao cais, temos o corpo virado do avesso e sentimo-nos, finalmente, inteiros.

Biografia por Irina Chitas

TOUR COMEMORATIVA DE 20 ANOS DE BUDDA POWER BLUES

 



















Neste sábado dia 2 de Março os Budda Power Blues estarão em Oeiras a apresentar o novo álbum "Walking Shoes & Thinking Hat" no PÁTIO DO SOL . Esta será uma noite especial onde a banda partilha o palco com os The Bateleurs e os Hollymood no Blues Rock Fest. Reservas em: 919 585 803. Bilhete: 12,50€

 

CARLÃO TEM "MAIS!" NOMEADA PARA MELHOR MÚSICA DE PORTUGAL NOS PRÉMIOS ARI[T]MAR


 











aRi[t]mar É UMA INICIATIVA DA ESCOLA OFICIAL DE IDIOMAS (EOI) DE SANTIAGO DE COMPOSTELA QUE DISTINGUE A MELHOR MÚSICA PORTUGUESA E GALEGA

A canção “Mais!”, de Carlão, é uma das dez músicas portuguesas nomeadas para Melhor Música Portuguesa nos Prémios aRi[t]mar. Juntamente com as dez finalistas galegas, estará a votação do público durante um mês.

Os nomeados foram selecionados por um júri composto por alunos, docentes e staff da Escola Oficial de Idiomas de Santiago de Compostela, e ainda por outras entidades e centros patrocinadores. O vencedor de cada categoria será escolhido pelo público até ao próximo dia 27 de março, acedendo ao site da aritmar.gal/.

Com música e produção de Pedro da Linha, "Mais!" personifica um artista egocêntrico e de ambição desmedida cujos objetivos se focam numa meta impossível de alcançar: ter sempre mais; mais fãs, mais fama, mais dinheiro e notoriedade, advindo daí uma insatisfação insaciável.

Este é o enredo retratado no vídeo em que Carlão é “Carlito”, em modo artista Pop latino, com o cabelo pintado, roupas exageradas e swag. Com muito ritmo e bom humor, o videoclipe explora a sátira da letra de “Mais!”. O vídeo foi gravado em película, em vários locais da Grande Lisboa que remetem para um colorido sul-americano, emanando muita energia e alegria.

aRi[t]mar é um projeto didáctico cultural, inicialmente desenvolvido pela Escola Oficial de Idiomas de Santiago de Compostela, pertencente à Xunta de Galicia, que visa divulgar a música e a poesia galego-portuguesa atual e aproximar a cultura e língua dos dois países no quadro do desenvolvimento da Lei Valentín Paz-Andrade, para o aproveitamento do ensino do português e vínculos com a lusofonia.

Mais informações sobre os prémios aRi[t]mar, incluindo lista de nomeados, disponíveis AQUI.

NOVO SINGLE DE LUSO





















Seguimos acelerados e firmes no mesmo sentido. Perdido nos ecos do nosso ego, alimentamos os nossos caminhos com desejos de grandezas, posses e conquistas.

Giramos em volta de nós próprios, desligados da terra que os nossos olhos fez nascer. É o tempo de Virar, ser fruto prometido da terra e semear.

"Vira que virou" é já terceiro tema de avanço para o disco "EterNaMente", com data de ediçāo prevista para o mês de abril, e segue os dois temas já disponíveis nas plataformas digitais, "Agora " e "À deriva".
Luso representa neste novo tema as tradições do nosso passado e as histórias que passam de boca em boca, de terra em terra, onde os elementos da nossa natureza são os guias que agora e sempre, nos oferecem o futuro.

Já estāo previstos os primeiros concertos, com inicio em Abril. O primeiro será dia 12 no café concerto RUMbymavy, e outras datas seram brevemente anunciadas na páginas oficiais. Segue as novidades pelo instragram em Luso369.

PRÓXIMAS DATAS DOS THE TWIST CONNECTION

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

PROGRAMA DE 27/02/24

1 – Trisnaga – Zu kreisen
2 – Cabrita – Dardevil
3 – Expresso Transatlântico – Ressaca bailada
4 – Eugénia Contente Trio – Django avishained
5 - Dr. Frankenstein – Kirsh kebab
6 - Orlando Cohen – Deep within
7 – Frei Fado Del Rei – Rabelo
8 – Aldina Duarte – Araucaria

9 – Ricardo Ribeiro – Meu amor não vale a pena
10 – Miguel Calhaz – Vai te embora ó papão
11 – António Zambujo e Yamadu Costa – Rapaz da camisola verde
12 – Carminho - Praias desertas
13 – Renato Júnior – Creio (c/ Katia Guerreiro)
14 – Cara de Espelho – Corridinho português

SUMMER OF HATE EM COIMBRA














No dia 1 de março, o Teatrão dá as boas-vindas ao mês do seu aniversário com o regresso do Música na Tabacaria. A partir das 22h, os Summer of Hate vão subir ao palco da Oficina Municipal do Teatro (OMT) para apresentar pela primeira vez em Coimbra o seu álbum de estreia “Love is Dead! Long Live Love”. A banda portuense tem estado a percorrer o país a apresentar este disco que contou com apoio à edição fonográfica da Fundação GDA. O segundo single do álbum, "Here We Are", foi ainda incluído na compilação Novos Talentos Fnac 2023. Além disso, trazem músicas novas para partilhar com o público conimbricense.

Tendo-se estreado ao vivo em 2016 no já extinto festival Reverence Valada, os Summer of Hate passaram os anos seguintes a trabalhar intensamente na sua música. Entre 2017 e 2019, editaram quase 40 demos, dois singles e um álbum ao vivo no Ferro Bar (Porto), antes de lançarem o disco que os traz agora à OMT no final de 2022.

Os Summer of Hate assumem-se como uma banda de rock neo-psicadélico, com uma sonoridade que tem várias raízes, nomeadamente o shoegaze e post-punk britânicos da década de 1980 e a música pop dos anos 60. A sua única pretensão, revelam, “é a de fazer música bonita a um volume bastante elevado, criando uma parede de som densa e floreada a nível de timbres, como se uma banda de folk estivesse a entrar em psicose”. O resultado final evoca bandas como Brian Jonestown Massacre, Spacemen 3, Slowdive ou My Bloody Valentine, mas com uma matriz altamente original.

Os bilhetes têm um preço único de 6€ e estão disponíveis para compra na OMT ou na Ticketline através de https://tinyurl.com/SOHTabacaria

MARIA JOÃO AO VIVO

















21 Março | Maria João “Songs For Shakespeare” @ CCB, 22h00

28 Março | Maria João@ Porto TBC

TBA | Maria João & Carlos Bica Quarteto @ Albufeira TBC

8 Maio | part. Maria João & João Farinha 50 anos 25 Abr, TP50, Maputo, Moz

10 Maio | Maria João “Songs for Shakespeare” @ Maputo, Moz

25/ 26 Maio | Open Air Santa Maria da Azoia TBC

 

 

ROBALO APRESENTA

 



















De volta à Penhasco Arte Cooperativa este Domingo 3 de Março!

18h

Marcelo dos Reis Trio “Flora”
Marcelo dos Reis – guitarra
Miguel Falcão – baixo
Luís Filipe Silva – bateria

19h30

Nomad Nenufar
Bernardo Tinoco – saxofones, flautas
Tom Maciel – piano, elétronica
João Pereira – bateria

1 set - 6 euros
2 sets - 10 euros

Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa
Design: Maria Bouza

NOVO TEMA DE BEJAMIM





















Esta Sexta, dia 1 de Março, revelamos mais um tema de As Berlengas, o quarto longa duração de Benjamim com edição a 5 de Abril, pelos Discos Submarinos.

Depois do instrumental “As Berlengas ( Parte 1)” e de “Atrás da Barricada” surge “A Rendição”. Num álbum com um cunho conceptual bastante marcado, “A Rendição” exalta-se por ser o tema mais manifestamente pop do disco. Uma canção que se pode designar como tipicamente Benjaminiana, onde não falta um refrão orelhudo e coros que ficam na ponta da língua.

Benjamim assume a autoria da letra, música e produção não só deste tema, mas de todo o álbum que, no total, conta com 20 faixas escritas, interpretadas, gravadas e produzidas pelo próprio, naquele que o músico assume ser o seu projecto mais ambicioso até à data. Aproveito este email para partilhar link privado para todo o álbum, em antecipação do seu lançamento. Esta partilha segue com embargo até edição do disco, a 5 de Abril, com óbvias excepções dos dois singles lançados até ao momento e do tema “A Rendição” que, tal como mencionado, por começar a rodar a partir desta sexta, dia 1 de Março

Sobre AS BERLENGAS

AS BERLENGAS são uma obra multidisciplinar que ganha forma em 3 dimensões: um disco, um filme e um espectáculo. O início do projecto remonta a 2017 em forma de ideia conceptual, que foi ganhando corpo ao longo dos anos. Primeiro nasceu a música, inicialmente pensada como uma banda sonora para um filme que não existia... até existir. No final de 2022, Benjamim desafiou o realizador Bruno Ferreira para assinar um filme inspirado na paisagem musical que havia criado. Esse filme, rodado no início de 2023, abriu a porta a um novo conceito, um filme-bailado, com imagens captadas no arquipélago que dá nome ao projecto. A partir de peças instrumentais, colagens sonoras, canções em formato de lamento, juntam-se fragmentos de memórias para a elaboração de uma história passada num arquipélago inventado, através da dança e do som.

CARA DE ESPELHO ESTREARAM-SE NOS PALCOS NO THEATRO CIRCO, BRAGA, COM CASA CHEIA















O novo super grupo Cara de Espelho estreou-se ao vivo no palco do mítico Theatro Circo, no passado dia 24, perante casa cheia. Braga deu assim o arranque para o inicio da digressão que desce este sábado, dia 2 de março, até ao Cineteatro Louletano, Loulé. O Teatro Maria Matos será a casa que em Lisboa acolherá o grupo em dose dupla, dias 4 e 5 de Março às 21h00. O primeiro ciclo de concertos termina na Casa da Música, no Porto, a 16 de Março. 

PRÓXIMAS DATAS:

02 MAR - CINETEATRO LOULETANO, LOULÉ
04 & 05 MAR - TEATRO MARIA MATOS, LISBOA
16 MAR - CASA DA MÚSICA, PORTO

Estrearam-se em outubro de 2023 com “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, os dois singles que mostraram, pela primeira vez, a sonoridade singular de Cara de Espelho, o novo projeto da música popular portuguesa.

A 26 de janeiro, foi editado o aguardado álbum "Cara de Espelho", antecipando uma digressão que teve início no dia 24 de fevereiro no Theatro Circo em Braga e que, durante o mês de março passa por Loulé (Cineteatro Louletano), Lisboa (Teatro Maria Matos) e Porto (Casa da Música).

Em Lisboa, além do concerto de dia 5 de março, já anunciado, também será possível ver Pedro da Silva Martins, Carlos Guerreiro, Nuno Prata, Luís J Martins, Sérgio Nascimento e Maria Antónia Mendes, ao vivo, no Teatro Maria Matos, no dia 4 de março.

Nestes concertos, além dos doze temas que compõem o disco "Cara de Espelho" e percorrem sonoridades distintas, tanto acústicas como elétricas, soturnas ou celebrativas, a banda irá apresentar também temas inéditos e ainda não editados cuja estreia acontece ao vivo nas quatro salas que recebem Cara de Espelho pela primeira vez.

Os bilhetes para todos os concertos encontram-se disponíveis nos locais habituais, BOL, Ticketline, See Tickets e no site oficial da banda em caradeespelho.pt

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA

 












ANA LUA CAIANO & RITA VIAN
Vozes no Feminino
sex 15 mar, 21h30 - c/ intervalo entre bandas
Auditório | M/6 | 6€ a 10€

SINOPSE

Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica. Cria melodias que remetem para a tradição - fazendo uso de coros, harmonias e cânones - numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, atuando num formato “one woman show”. Considerada “artista revelação” com os seus dois EPs “Cheguei tarde a ontem” e “Se dançar é só depois”, apresentados ao vivo em várias dezenas de palcos nacionais e internacionais, Ana Lua Caiano entra agora em digressão com o seu muito aguardado primeiro álbum.

“SENSOREAL” é o titulo da primeira longa-duração de Rita Vian. A primeira viagem em álbum em que Vian explora várias dimensões como composição, escrita, produção e imagem. Munida da palavra como arma principal para tudo o que o seu universo comunica, Rita Vian tem em “SENSOREAL” o ensaio do presente artístico, de uma manifestação poética e estética que marca a sua estreia em álbuns.

Sucedendo ao EP “Caos'a”, que contou com a produção de Branko e um reconhecimento grande do público e media, bem como uma digressão que a levou a palcos fundamentais como NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura, NOS Primavera Sound, ID No Limits, Bons Sons, Courage, entre outros, o novo trabalho de Rita Vian segue na exploração das conexões entre eletrónica, fado e poesia urbana.

CONGRESSO DE BASTIDORES
sex 22 mar e sáb 23 mar

SINOPSE

O Congresso de Bastidores é um evento d’Orfeu AC / Escola de Palco, que junta um universo de criativos ligados às Palavras, Palcos, Ofícios e Negócios. Terá lugar no CAA - Centro de Artes de Águeda, com vários Workshops, Networking e Showcases do OuTonalidades - circuito português de música ao vivo. O evento terá a cobertura da Antena 3, com a presença da radialista Marta Rocha.
O Congresso de Bastidores é uma parceria entre a Câmara Municipal de Águeda e a d’Orfeu Associação Cultural.

ANGÉLICA SALVI
sáb 23 mar

SINOPSE

A harpista espanhola Angélica Salvi, radicada no Porto desde 2011, dedica-se à improvisação e à música contemporânea e eletroacústica, explorando várias técnicas de preparação e amplificação do instrumento na busca de novos timbres e sonoridades.

A harpista convida o público a mergulhar nos seus referenciais emocionais e espirituais, servindo-se deles como o guião de um sonho. Partindo da acrobacia do respirar (inalar, exalar) e da dinâmica das marés, Salvi explora o universo da repetição numa invocação cósmica e estruturada do transe num movimento magnético e sincopado. Nesta viagem interior, onírica e intimista, o público é guiado por caminhos sinuosos e tropicais, numa experiência potencialmente xamãnica, por sonoridades ambíguas e multifacetadas, desde Papé Nziengui a Alice Coltrane.