domingo, 27 de outubro de 2024

ANTI-DEMOS-CRACIA E PÓS-80’S EDITAM ARCHÉYIPO 120




















A partir da próxima semana irá estar disponível a edição, em duplo CD, acompanhada de um booklet, com o selo das editoras ANTI-DEMOS-CRACIA e PÓS-80’s e limitada a 120 exemplares.

Entretanto, “Fade Away”, é o avanço para este duplo álbum de Archétypo 120, e pode ser escutado aqui:

https://anti-demos-cracia.bandcamp.com/album/falsafa-the-works-2004-2015

Os pedidos do CD, podem ser canalizados, desde já, para a ANTI-DEMOS-CRACIA ou PÓS-80’s.

“Consagrados no lento entardecer do Verão de 2004, os Archétypo 120 viram a sua existência prolongar-se até aos idos de 2015, altura em que o silêncio se verbalizou como única forma de expressão possível...

Longos foram esses 11 anos, polvilhados de encontros e desencontros, de concertos e participações em compilações, entrevistas e artigos em livros e fanzines, quer nacionais, quer de outras paragens... Nesse ínterim, expuseram-se através de três registos, dois ao vivo e um de estúdio, tendo ainda procedido à gravação de um outro que, infelizmente, ficaria num limbo físico e emocional durante quase uma catorzena de anos, contando os grãos de areia que escorriam por entre as marcas do tempo...

São precisamente esses cânones - tornados Verbo criador através dos lavores dos seus dois mentores, António Macedo e Paulo Coimbra Martins - que nesta edição se partilham, e que tingem este duplo fonograma com memórias e espaços a descobrir.

Descerrado foi o véu, há 20 anos atrás, que descobriu o encanto e a arte deste projecto - efeméride essa que, aliás, esta manifestação celebra... E quase uma década se teceu desde que, definitivamente, caiu o pano sobre o seu acto e as suas personagens ganharam uma vida ulterior a pincelar telas de outras paisagens, de outros lugares, de outras cores, de outros sons... Fica, portanto, esta obra como o repositório fiel de todo um acervo de canções que confia a sua guarda ao esforço conjunto da ANTI-DEMOS-CRACIA e da PÓS-80’s, sob o atento e vetusto olhar das feéricas luas outonais...”

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