Apresentações ao vivo
31.10 Maus Hábitos > Porto
05.11 Convento S. Francisco > Coimbra
07.11 BOTA > Lisboa
16.11 CAAA > Guimarães
"I" (lê-se um) é o primeiro EP de Líquen enquanto cantautora a solo. 4 canções que em tudo ou nada se assemelham, mas que têm como fio condutor a vontade de Constança Ochoa fazer música, colaborar com outros músicos e cantar sobre as suas histórias, sem apontar dedos nem destacar a realidade da ficção. Revoltas internas que se desenlaçam da tragédia humana, da mais pesada à mais corriqueira, da morte aos amores, dos vícios aos remédios, da paz ao desatino. Como se fosse possível condensar tudo isso em 4 canções, Líquen aponta este EP como mote para o irromper de uma narrativa que, cantando, seguirá viagem. A primeira paragem é no Porto, ainda este mês (31); Coimbra (5), Lisboa (7) e Guimarães (16) são as cidades que se seguem, em Novembro.
1. Brisa corcunda
A Brisa Corcunda é o manifestar de uma revolta interna contra a maré da desordem, num lamento íntimo pelo que há de desolador no mundo. Como um sopro de vento que evolui para ciclone, na busca pelo que é mais belo e justo.
2. Cinzas, cheiro a limão
Quanta inércia há em nós antes de passarmos à acção? Encaro esta canção como uma ode à minha própria metamorfose, e à de tantos outros, o momento em que parei de inventar desculpas para não escrever/ compor e agarrei finalmente uma ponta solta, um papel e uma caneta.
3. Frases (entrelinhas)
Canção sobre impor e reconhecer limites, surgiu no rescaldo de uma relação pessoal mal sucedida. Na busca por curas rápidas ou palavras certeiras (com a colaboração de MALVA), o silêncio entrou sorrateiro, como terapêutica única e peremptória. Não encontrei remédio santo ou água termal que purificasse memórias, apenas a catarse que o silêncio, e uma canção, (por vezes) permitem.
4. Neve
No processo de luto e depois da catarse "Frases (entrelinhas)", surge esta pequena canção: o descanso das mágoas numa cama de algodão, o acolher das emoções que finalmente se erguem como palavras.
Sobre Líquen
Líquen parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra que, unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluida, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.
A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça, agora, a composição a solo e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada a três músicos e produtores: Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.
Enquanto organismo simbiótico, um líquen representa a metáfora perfeita à identidade do projecto: uma simbiose entre diferentes géneros musicais, preferências pessoais e sonoridades de carácter electro-acústico.
1. Brisa corcunda
A Brisa Corcunda é o manifestar de uma revolta interna contra a maré da desordem, num lamento íntimo pelo que há de desolador no mundo. Como um sopro de vento que evolui para ciclone, na busca pelo que é mais belo e justo.
2. Cinzas, cheiro a limão
Quanta inércia há em nós antes de passarmos à acção? Encaro esta canção como uma ode à minha própria metamorfose, e à de tantos outros, o momento em que parei de inventar desculpas para não escrever/ compor e agarrei finalmente uma ponta solta, um papel e uma caneta.
3. Frases (entrelinhas)
Canção sobre impor e reconhecer limites, surgiu no rescaldo de uma relação pessoal mal sucedida. Na busca por curas rápidas ou palavras certeiras (com a colaboração de MALVA), o silêncio entrou sorrateiro, como terapêutica única e peremptória. Não encontrei remédio santo ou água termal que purificasse memórias, apenas a catarse que o silêncio, e uma canção, (por vezes) permitem.
4. Neve
No processo de luto e depois da catarse "Frases (entrelinhas)", surge esta pequena canção: o descanso das mágoas numa cama de algodão, o acolher das emoções que finalmente se erguem como palavras.
Sobre Líquen
Líquen parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra que, unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluida, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.
A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça, agora, a composição a solo e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada a três músicos e produtores: Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.
Enquanto organismo simbiótico, um líquen representa a metáfora perfeita à identidade do projecto: uma simbiose entre diferentes géneros musicais, preferências pessoais e sonoridades de carácter electro-acústico.
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