Cantora e compositora leva o novo álbum "LUAS" aos palcos da sala Novo Ático do Coliseu do Porto e do B.leza, na capital, a 8 de dezembro e 9 de janeiro, respetivamente. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.
Joana Alegre acaba de anunciar dois concertos no Porto e em Lisboa. O desejado regresso à Cidade Invicta será na sala Novo Ático do Coliseu, já no dia 8 de dezembro, pelas 19h30, e na capital a artista vai apresentar-se no palco do B.Leza a 9 de janeiro, pelas 22h00. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais. O mote para estes espetáculos é o novo álbum "LUAS".
"Neste ábum "LUAS" cada tema corresponde a uma fase da lua. De minguante a crescente, as oito canções completam uma narrativa dinâmica de altos e baixos, sobre a nossa natureza cíclica. O disco aceita e acolhe essas marés e, no universo noturno de mãe artista independente, celebra a força e magia de ser mulher”, afirma Joana Alegre.
O terceiro disco da artista inclui os singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado), 'Lógica Astral' e ‘Desdita’. O álbum conta, ainda, com as colaborações de Emmy Curl , na faixa 'Início', e Elisa Rodrigues, em 'Perfeita', bem como dos companheiros de estrada Emiliana Silva (violino) e Vicente Palma (piano).
Com os concertos no Porto e em Lisboa, em dezembro e janeiro, respetivamente, Joana Alegre dá seguimento à digressão, que tem passado por diversas salas, nomeadamente o Auditório Carlos Paredes, em Benfica, o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Super Bock em Stock, em Lisboa, Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
Em fevereiro, Joana Alegre atua em Montreal, no Canadá. A cantautora foi selecionada para a 37ª Conferência Anual da Folk Alliance International (FAI), o maior encontro global de músicos folk. Em 2025 o evento decorre de 19 a 23 de fevereiro e a cantora e compositora junta-se a mais de 175 artistas oriundos de 38 países, entre os quais Angelique Francis, ISMAY, João Diogo Leitão, Marta Pereira da Costa, Retimbrar, Ron Sexsmith, Steve Poltz e Vienna Teng.
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova) e ‘Desdita’ (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco apresentado ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
"Neste ábum "LUAS" cada tema corresponde a uma fase da lua. De minguante a crescente, as oito canções completam uma narrativa dinâmica de altos e baixos, sobre a nossa natureza cíclica. O disco aceita e acolhe essas marés e, no universo noturno de mãe artista independente, celebra a força e magia de ser mulher”, afirma Joana Alegre.
O terceiro disco da artista inclui os singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado), 'Lógica Astral' e ‘Desdita’. O álbum conta, ainda, com as colaborações de Emmy Curl , na faixa 'Início', e Elisa Rodrigues, em 'Perfeita', bem como dos companheiros de estrada Emiliana Silva (violino) e Vicente Palma (piano).
Com os concertos no Porto e em Lisboa, em dezembro e janeiro, respetivamente, Joana Alegre dá seguimento à digressão, que tem passado por diversas salas, nomeadamente o Auditório Carlos Paredes, em Benfica, o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Super Bock em Stock, em Lisboa, Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
Em fevereiro, Joana Alegre atua em Montreal, no Canadá. A cantautora foi selecionada para a 37ª Conferência Anual da Folk Alliance International (FAI), o maior encontro global de músicos folk. Em 2025 o evento decorre de 19 a 23 de fevereiro e a cantora e compositora junta-se a mais de 175 artistas oriundos de 38 países, entre os quais Angelique Francis, ISMAY, João Diogo Leitão, Marta Pereira da Costa, Retimbrar, Ron Sexsmith, Steve Poltz e Vienna Teng.
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova) e ‘Desdita’ (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco apresentado ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, e os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith.
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