A quarta edição do festival, organizada pela Incentivo Positivo em parceria com a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e com o Conselho Municipal da Juventude, irá acontecer no dia 28 de setembro, a partir das 22h, num dos espaços mais acarinhados da região, o Parque de La Salette.
O intuito do Percursos Sonoros continua (e continuará) a ser o mesmo: promover o património “esquecido” da cidade através da música. O Coreto, o Lago, o Miradouro do Parque, assim como a Estalagem de S. Miguel são os palcos históricos escolhidos para a constituição do percurso da edição de 2019 do festival. Cada recanto do Parque de La Salette representa um pedaço especial da cultura e memória dos oliveirenses, o que torna o estudo e a triagem dos espaços uma das maiores dificuldade sentida por parte da organização.
Quanto ao cartaz, este também já se encontra definido e promete trazer a Oliveira de Azeméis o que de melhor se faz no nosso país a nível músical. Com o novo álbum, Aurora, os Sensible Soccers conduzirão o público aos recantos por descobrir da memória e da infância através dos seus ritmos vibrantes. A banda portuguesa melhor classificada da edição de 2018 do Festival Termómetro, os Gator, The Alligator, oriundos de Barcelos, prometem hipnotisar o público com as descargas elétricas em forma de ondas sonoras repletas de garage rock, sons psicadélicos e fuzz. A dividir o espaço com a banda barcelense, vamos encontrar CelesteMariposa, que numa mudança de ritmos nos vai levar ao universo dos bailes africanos, uma viagem através do tempo desde as bases do funaná instrumental até ao áspero merengue angolano, além de Semba, Gumbé da Guiné-Bissau, Socopé de São Tomé e Príncipe e Marrabenta moçambicana. Conta-se ainda com os Bardino, um autêntico mergulho na tranquilidade existente entre o psicadelismo antigo e a herança do rock progressivo e as suas variantes funk e jazz-fusion. Ao concluir a apresentação do cartaz, chega uma novidade internacional de peso: Martin Harley, um dos songwriters nomeado para os UK AMERICANA AWARDS como melhor instrumentista do ano.
O Percursos Sonoros mantém-se de entrada gratuita. Apesar dos concertos terem início às 22h, o público vai ser convidado a chegar mais cedo através de uma programação diurna complementar para várias idades e que pretende enriquecer a experiência de quem visita o Parque de La Salette. “Queremos trazer público já durante a tarde ao Parque, para que seja retirado o maior proveito possível das suas potencialidades”, acrescenta a organização
O Percursos Sonoros acontece desde 2016. É um dos projetos de dinamização cultural e patrimonial da Incentivo Positivo, uma associação juvenil de empreendedorismo e inovação.
O festival consiste na realização de concertos intimistas em locais emblemáticos de Oliveira de Azeméis, alguns deles ainda populares, enquanto a maioria terá os holofotes direcionados para si apenas durante este dia. O motivo da escolha de cada local será visível durante os espetáculos para que o público sinta o peso histórico do local onde se encontra.
Os espaços escolhidos têm comum o facto de serem locais improváveis para a realização de concertos. Por espaços como o Hotel Dighton, a Casa Museu Regional, o antigo Cinema Gemini, o antigo colégio e o Millenium BCP, arquitetado por Siza Vieira, já passaram nomes como Gobi Bear, Sequin, Homem em Catarse, The Miami Flu, Surma e First Breath After Coma, entre outros. O evento apresenta um constante crescimento de edição para edição, tanto em termos quantitativos como qualitativos, tendo um dos concertos da edição anterior contado com uma assistência de 200 pessoas.
A iniciativa visa a ampliação da programação cultural do município destinada ao público jovem, a divulgação de bandas emergentes, assim como a descoberta do património cultural da cidade. Destaca-se de outros eventos por não se centrar apenas na música, mas por fomentar a promoção de jovens talentos e a democratização cultural, promovendo o património local e sensibilizando a população para a sua salvaguarda, o que garante a consolidação da identidade oliveirense e contribui para o desenvolvimento da consciência de cidadania.
Objetiva-se que o evento se realize anualmente, diversificando-se o percurso e promovendo outros locais emblemáticos e novas bandas emergentes.
O festival consiste na realização de concertos intimistas em locais emblemáticos de Oliveira de Azeméis, alguns deles ainda populares, enquanto a maioria terá os holofotes direcionados para si apenas durante este dia. O motivo da escolha de cada local será visível durante os espetáculos para que o público sinta o peso histórico do local onde se encontra.
Os espaços escolhidos têm comum o facto de serem locais improváveis para a realização de concertos. Por espaços como o Hotel Dighton, a Casa Museu Regional, o antigo Cinema Gemini, o antigo colégio e o Millenium BCP, arquitetado por Siza Vieira, já passaram nomes como Gobi Bear, Sequin, Homem em Catarse, The Miami Flu, Surma e First Breath After Coma, entre outros. O evento apresenta um constante crescimento de edição para edição, tanto em termos quantitativos como qualitativos, tendo um dos concertos da edição anterior contado com uma assistência de 200 pessoas.
A iniciativa visa a ampliação da programação cultural do município destinada ao público jovem, a divulgação de bandas emergentes, assim como a descoberta do património cultural da cidade. Destaca-se de outros eventos por não se centrar apenas na música, mas por fomentar a promoção de jovens talentos e a democratização cultural, promovendo o património local e sensibilizando a população para a sua salvaguarda, o que garante a consolidação da identidade oliveirense e contribui para o desenvolvimento da consciência de cidadania.
Objetiva-se que o evento se realize anualmente, diversificando-se o percurso e promovendo outros locais emblemáticos e novas bandas emergentes.
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