© Sónia Fernandes
Concertos de Apresentação
16.10 - Teatro Municipal, Bragança
18.10 - Festival Bilhó, Chaves
19.10 - Musicbox, Lisboa
08.11 - Maus Hábitos, Porto
A catarse é uma necessidade pura, sem travão… visceral. Fazer diferente, experimentar, aglutinar sem deixar de ser o que se é, também pode ser catarse. De dentro para fora, sem barreiras, natural.
Três anos depois do surpreendente "sete fontes", inteiramente composto ao piano, surge o novo e ecléctico disco de Afonso Dorido aka Homem em Catarse, "catarse natural". Um manifesto interior que agrega um caldeirão sonoro de folk, shoegaze, pós-fado ou até world music. Do instrumental às canções de intervenção, das paisagens sonoras às mensagens mais ou menos implícitas, das viagens planantes a refrões concisos e objectivos. Para além de multi-instrumentista, Homem em Catarse afirma-se, mais do que nunca, como escritor de canções.
A emoção e a expressividade continuam a ser o canal da criação, mas agora aliadas à mensagem escrita das canções que se passeiam pelas suas inquietudes. Da crise habitacional ao egocentrismo social, das histórias de pequenos grandes pormenores à ideia da esperança de que, como humanos, podemos viver num mundo melhor. Aos bairros da paz, aos abraços, à partilha e à portugalidade que nos define e que nos diz quem somos, mas sempre de braços abertos ao mundo.
Ao quarto disco, Homem em Catarse cimenta os passos já dados e celebra a sua versatilidade com diversidade. São sete os músicos convidados que asseguram novos ares à sua emocionalidade. Nuno Prata (Ornatos Violeta, Cara de Espelho), Luca Argel, Sara Yasmine (Sopa de Pedra, Retimbrar), Miguel Ramos (colaborador de Jorge Palma e Manel Cruz), Nuno Rancho, Ruca Lacerda (Pluto, Mão Morta) e Ivo Correia (indignu) testemunham que tudo isto é catarse, tudo isto é natural.
"catarse natural" está disponível, desde hoje, em todas as plataformas digitais e em formato CD e, muito em breve, também em vinil.
Sobre Homem em Catarse
Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto.
Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.
Já em 2023, uma nova semente é lançada com "O tempo vem atrás de nós", o primeiro single de "catarse natural". O interventivo "Hipoteca" surge em Fevereiro de 2024, nos cinquenta anos do "25 de Abril", e é apontado pela FNAC como uma das novas 10 canções que são uma arma. Com a reação positiva a estes dois temas, as apresentações ao vivo sucedem-se por todo o país, tanto em auditórios como em festivais de Verão, e são seguidas pela edição de "Gueto da Paz”, o último single de pré-apresentação do novo disco "catarse natural".
Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.
Três anos depois do surpreendente "sete fontes", inteiramente composto ao piano, surge o novo e ecléctico disco de Afonso Dorido aka Homem em Catarse, "catarse natural". Um manifesto interior que agrega um caldeirão sonoro de folk, shoegaze, pós-fado ou até world music. Do instrumental às canções de intervenção, das paisagens sonoras às mensagens mais ou menos implícitas, das viagens planantes a refrões concisos e objectivos. Para além de multi-instrumentista, Homem em Catarse afirma-se, mais do que nunca, como escritor de canções.
A emoção e a expressividade continuam a ser o canal da criação, mas agora aliadas à mensagem escrita das canções que se passeiam pelas suas inquietudes. Da crise habitacional ao egocentrismo social, das histórias de pequenos grandes pormenores à ideia da esperança de que, como humanos, podemos viver num mundo melhor. Aos bairros da paz, aos abraços, à partilha e à portugalidade que nos define e que nos diz quem somos, mas sempre de braços abertos ao mundo.
Ao quarto disco, Homem em Catarse cimenta os passos já dados e celebra a sua versatilidade com diversidade. São sete os músicos convidados que asseguram novos ares à sua emocionalidade. Nuno Prata (Ornatos Violeta, Cara de Espelho), Luca Argel, Sara Yasmine (Sopa de Pedra, Retimbrar), Miguel Ramos (colaborador de Jorge Palma e Manel Cruz), Nuno Rancho, Ruca Lacerda (Pluto, Mão Morta) e Ivo Correia (indignu) testemunham que tudo isto é catarse, tudo isto é natural.
"catarse natural" está disponível, desde hoje, em todas as plataformas digitais e em formato CD e, muito em breve, também em vinil.
Sobre Homem em Catarse
Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto.
Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.
Já em 2023, uma nova semente é lançada com "O tempo vem atrás de nós", o primeiro single de "catarse natural". O interventivo "Hipoteca" surge em Fevereiro de 2024, nos cinquenta anos do "25 de Abril", e é apontado pela FNAC como uma das novas 10 canções que são uma arma. Com a reação positiva a estes dois temas, as apresentações ao vivo sucedem-se por todo o país, tanto em auditórios como em festivais de Verão, e são seguidas pela edição de "Gueto da Paz”, o último single de pré-apresentação do novo disco "catarse natural".
Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.
Sem comentários:
Enviar um comentário