segunda-feira, 30 de setembro de 2024

ADC 35 ANOS - UMA HISTÓRIA EM MOVIMENTO

Já podem ver no YouTube o documentário ADC 35 ANOS - UMA HISTÓRIA EM MOVIMENTO, com realização de Fátima Rocha, e que aborda através de testemunhos, sons e imagens, os 35 anos de existência da editora sediada na Aldeia de Paio Pires, que conta, desde 1988, com mais de 125 edições, nos formatos, cassete, CD e digital.

“Não é música fácil, a que se encontra nas suas edições. Não é para todos os ouvidos nem para todos os gostos. Não é produto comercial, nem é feito com a intenção de o ser. É sim, música para mentes inquietas, inteligências incansáveis, ouvidos curiosos e almas rebeldes…” Paulo Coimbra Martins

PROGRAMA DE 30/09/24

1 - Linda Martini - A cantiga é
2 - Filipe Furtado Trio - Cravos
3 - Gisela Mabel - Sonho de abril
4 - Mariana Dalot - Tive azar em ser feliz
5 - Afonso Cabral - Indivisível
6 - Memória de Peixe - Good morning
7 - Riding Panico - Rosa Mota
8 - Manila - Estas ruínas
9 - Inês Apenas - Impulso
10 - janeiro - Fugacidade
11 - Richie Campbell - Before I lose my voice
12 - J.Mystery - Grow

DECLINE AND FALL COM NOVIDADES

 















@Paulo Romão Brás

Quantas coisas deixámos por dizer? Quantos lugares nos ficam gravados na memória no momento em que hesitámos dizer as palavras que precisavam ser ditas? UNSPOKEN é o último single de avanço antes da edição de PULSE, no dia 25 de Outubro, e já se encontra disponível para audição nas diferentes plataformas de streaming.

LISTEN HERE

O GAJO E RICARDO VIGNINI AO VIVO




















"Terra Livre" está de volta para mais 4 concertos em Portugal.

Depois da tour Brasileira, O GAJO e Ricardo Vignini levam as suas violas a Lisboa, Castro Verde, Odemira e Olhão.

MAR EDITA "BADDIEFEST"





















Depois de nos dar a conhecer os seus mais recentes singles “CHAMPAIN” e “ÏCH ft. Kasha”, MAR lança aquele que é o seu maior movimento: BADDIEFEST vol. 1 - um EP que pretende ser um “evento” anual de manifestação e celebração.

"BADDIEFEST" não é apenas um EP, é um manifesto audiovisual que celebra todas as “girlies destemidas que fazem do mundo o seu playground” nas palavras da artista. “É um tributo a todas as chefas que andam por aí fora, a conquistar os seus sonhos, a fazer o seu dinheiro e a ser a sua melhor versão, sem medo e sem desculpas.” acrescenta.

Com o lema "BY BADDIES 4 BADDIES", este é o primeiro volume de uma série anual que promete inspirar e ‘fazer-te mandar um twerk de leve’. Além disso, cada lançamento será acompanhado de um evento "BADDIEFEST" real, cuja intenção é criar um espaço de diversão para que todos se sintam badass e onde a autenticidade e a autoconfiança reinam supremas.

Cada aspecto visual deste EP foi cuidadosamente criado em conjunto com algumas das suas melhores amigas, enaltecendo a área de cada uma delas, desde realização, direção cinematográfica, produção e styling. Numa ‘quase curta-metragem’ podemos observar a história destes três temas num só vídeo, onde a MULHER ganha todo o poder e mostra sem medos o que é ser BADDIE. - “Este projeto nasce da colaboração e da energia única de um grupo de verdadeiras baddies.”.

“Para mim, este primeiro volume representa, de forma hiperbólica, o meu hustle incessante e a busca pelos meus sonhos mais materiais e capitalistas. Produzido inteiramente por SuaveYouKnow, neste projeto apresento uma vibe mais "rap", soltando barras ousadas com a bazófia e confiança plena de alguém que também não se leva muito a sério.” afirma MAR sobre este projeto.

“Aqui celebramos as verdadeiras heroínas do quotidiano, sempre com o outfit em dia até para ir ao mini mercado mais próximo, aquelas que não têm medo de quebrar barreiras, desafiar expectativas e redefinir o que significa ser uma baddie.”

Neste manifesto, MAR mostra mais uma vez aquilo de que é feita. Os seus horizontes fora de qualquer box trazem ao panorama nacional português uma sonoridade única, uma celebração brilhante à MULHER, uma estética muito própria criada por mulheres, para todos os que de arte se nutrem, e todos os que se abrirem a ela.

“BADDIEFEST” conta com 3 temas inéditos - “Barriga Lisa”, “Commas” e “Moneyfest” e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais. No YouTube, a particularidade prende-se aos três vídeos que juntos se complementam e criam este universo baddie cheio de autenticidade e diferença.

MARLA COM NOVO SINGLE





















A artista portuguesa de Pop Noire, Marla (pseudonimo de Tatiana Santos) lança, no próximo dia 25 de Outubro, o seu segundo single intitulado BEIJO TÓXICO.

A cantautora, que se estreou com o tema "The Beginning of the End" apresenta-nos agora um tema 100% em Português que integrará o álbum "Sombra e Sangue" (Licenciado digitalmente pela Farol Música) .

Dark nas sua poesia, Pop/Emo na sua composição, a música de Marla continua a contar com a assinatura de Bruno Celta (Prima Donna Recordings) como produtor e director musical.

2025 será o ano de lançamento do álbum, com a respectiva tour de divulgação. Para já, promete-nos o seu segundo single dia 25 de Outubro e um videoclip oficial até ao final do ano. 

SQUARE COMEÇA A GANGAR CORPO

 



















A ter lugar entre 29 de janeiro a 1 de fevereiro no âmbito da programação Braga 25 - Capital Portuguesa da Cultura, o SQUARE propõe-se a ser um espaço de descoberta e debate sobre o mercado musical dos continentes banhados pelo Atlântico. Anunciados hoje são os primeiros vinte nomes do programa de showcases, que começam a desenhar um programa diversos, com vozes oriundas de diferentes espectros geográficos e géneros musicais. Estão assim confirmadas as atuações de: ||ALA|MEDA|| (PL), Ale Hop (PE), Arianna Casellas Y Kauê (PT), Asmâa Hamzaoui & Bnat Timbouktou (MA), Caamaño&Ameixeiras (ES), comfort (GB), Dj Fucci (MX), El Khat (MA), Gato Sapato (PT), Hetta (PT), Huggen Luft (UA), Isa Leen (PT), Júlia Colom (ES), Julián Mayorga (CO), Maria Reis (PT), Mynda Guevara (PT), Quadra (PT), Tennaz (AO), Tresor&Bosxh + Belladona&Lombwa (PT) e Unsafe Space Garden (PT).

A par do espaço criado para a descoberta do talento que vive e trabalha nas margens, o SQUARE integrará entre os dias 29 a 31 de janeiro uma conferência que juntará profissionais e curiosos do setor. O programa da conferência do Square 2025 explora a polissemia do conceito de “margem”, aprofundando os seus possíveis significados. Ao longo de três dias, olhar-se-á, entre outros temas, para as ideias de geomusicalidade, terreno e acidentalidade; a dicotomia periferia versus centro e de centralidade anglosaxónica e europeia; ou as questões relacionadas com a sobrevivência de artistas independentes. Estão confirmados como oradores e oradoras na conferência do SQUARE 2025: Austin Robey (US), Fundador Subvert; Brahim El Mazned (MA), Gestor Cultural, festival Timitar e Visa For Music; Diana Glusberg (AR), Diretora Artística Niceto Club; Djô da Silva (CV), Diretor artístico Kriol Jazz Festival; Joshua Minsoo Kim (US), Jornalista cultural, Fundador da Tone Glow; Laura Diaz (BR), Mamba Negra, MAMBArec, Teto Preto, Lenny Watson (GB), Cofundadora Sister Midnight; Nyokabi Kariūki (KE), Artista, Investigadora Artística e Xexa (PT), Artista.

A par da programação da conferência, Braga será ainda palco para o programa noturno, assim como para o dia maior do evento, a ter lugar no sábado dia 1 de fevereiro, com um programa alargado de concertos por diversos espaços da cidade. Simultaneamente, o SQUARE envolverá ainda as cidades parceiras de Guimarães, Barcelos e Famalicão, onde se realizarão concertos ao longo dos primeiros três dias.
Os bilhetes para o SQUARE já se encontram disponíveis em bol.pt, em três modalidades: Passe Pro (que dá acesso a toda a programação da conferência e de showcases; transfers para as atividades nas cidades parceiras, almoços de networking e base de dados de profissionais); Passe Geral (que dá acesso a toda a programação de sábado dia 1 de fevereiro e à programação de clubbing a ter lugar em Braga ao longo da semana); e o Passe Sábado (que dá acesso ao programa de showcases a ter lugar no sábado dia 1 de fevereiro).

XUTOS & PONTAPÉS AO VIVO NO MEO ARENA





















Lisboa também vai receber os Xutos e a sua “Olá, Vida Malvada!”

Os Xutos & Pontapés percorreram o país durante este ano com a Tour “Olá, Vida Malvada!”, mas ficou a faltar Lisboa.

Assim, para começar 2025 da melhor maneira, a MEO Arena recebe a banda dia 22 de Fevereiro.

Os Xutos voltam a convidar os "Conjunto!Evite" e os "Meu General" para abrir o espetáculo.

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

XUTOS & PONTAPÉS | OLÁ, VIDA MALVALDA!
MEO ARENA,
Lisboa 22 fevereiro 2025

Bilhetes: Meo BlueTicket e Locais habituais
Plateia 30€ - Bancada 35€
Sem lugares marcados

FILIPE FURTADO LANÇA NOVO SINGLE















Filipe Furtado volta às edições. Cravos é o primeiro avanço do segundo álbum "Como Se Matam Primaveras", a ser editado no final do ano.

O novo trabalho sedimenta o formato trio junto dos camaradas Filipe Fidalgo (saxofone) e Paulo Silva (bateria). Na passagem pelos muitos palcos desde da estreia de "Prelúdio" (Marca Pistola, 2022) e nos novos processos de escrita e composição, gradualmente, foram deixando a guitarra em segundo plano, para que o piano e os teclados continuassem esse universo que o single "Uma Coisa Linda Morrer" prometia.

Os temas do novo disco abraçam sem medo o espaço, cada vez maior e assertivo, entre as letras e instrumentais do trio. As influências do jazz e do cancioneiro tradicional imiscuem-se nos universos indie e bebem de referências mais cinematográficas. Importa a viagem e cada um dos seus portos de abrigo.

"Cravos" inaugura as mundividências do álbum. Uma reflexão nostálgica do privilégio de ter nascido e viver num Portugal pós-25 de Abril e celebrar essas 50 Primaveras, com todas as suas mazelas e andares trôpegos, a manhã em que fomos mais que a soma das partes.

O exercício filosófico ou poético do título do álbum, entre o peso esotérico das estações do ano, as suas cores, luzes ou nuances semióticas, vestem-se, na verdade, de Outonos, quer pela escrita, quer pelas escolhas melódicas e harmónicas das faixas. Serão também ideais por cumprir.

Gravado entre Lisboa e Coimbra, nos estúdios da Escola Superior de Música e da Blue House, este compêndio de novas canções envolve a relação umbilical e musical com Alexandre Furtado, irmão mais novo e conhecedor íntimo dos primeiros esboços das composições, que assume a captação, mistura, masterização e assina a produção do álbum.

Esta primeira janela de "Como Se Matam Primaveras" conta com alguns apontamentos vocais de Ana Maria Pardal, que sabe navegar naturalmente essa intemporalidade dos timbres da tradição popular. A cantora tem presença assídua noutras faixas do álbum, com particular destaque para o dueto em "Ada, Meu Ardor", uma leitura musical sobre o romance de Vladimir Nabokov. "Cravos" faz-se canção para se deixar seguir numa viagem instrumental que termina com recortes sábios de Salgueiro Maia, figura incontornável dessa madrugada.

PARA OUVIR NAS PLATAFORMAS DIGITAIS

Próximos concertos:
19 outubro 2024 | Filipe Furtado Trio Guimarães | CAAA | 22h00
20 outubro 2024 | Filipe Furtado Trio | FNAC NorteShopping |16h30
15 novembro 2024 Filipe Furtado Trio Cascais Cascais Jazz Club 21H00
16 novembro 2024 Filipe Furtado Trio | FNAC Almada | 16h30
16 novembro 2024 Filipe Furtado Trio | Lisboa Village Underground | 22h30
17 novembro 2024 Filipe Furtado Trio | FNAC Leiria | 16h30

quem é filipe furtado

Nascido e criado na lindíssima cidade de Ponta Delgada, Filipe Furtado trocou as ilhas pela cidade de Coimbra, em 2010, para prosseguir estudos na área do jornalismo. Por lá ficou, mas a paixão pela música falou mais alto e, terminada a licenciatura, ingressou no curso de jazz da Tone Music School. Com a guitarra como companheira, começa a escrever, a experimentar, a musicar alguns poemas e a ganhar coragem para cantar em público.

Apreciador musical eclético, ainda para mais sendo radialista amador, faz-se acompanhar pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo. O seu trio viaja por vários territórios, passando pelo jazz e deixando-se influenciar pelo rico cancioneiro português. O seu disco de estreia "Prelúdio", que vem mostrando desde 2021, foi gravado nos estúdios da Blue House e lançado pela editora açoriana Marca Pistola, no final de 2022. Em preparativos finais, o seu segundo álbum "Como se matam Primaveras", gravado em trio, será editado no final de 2024.

NOVOS ROMÂNTICOS E O HOMEM QUE FUGIU AO VIVO





















Os Novos Românticos e O Homem que Fugiu do Mundo juntam-se para um concerto no Amparo 99, no Porto, no próximo dia 13 de outubro, pelas 17h. A entrada tem um custo de 4 euros, com bilhetes disponíveis para compra no local.

Os Novos Românticos, que recentemente lançaram o EP “Saudade Internacional”, apresentam neste concerto temas que criticam o impacto das novas tecnologias e redes sociais nas relações humanas. Inspirados pelo pós-punk e a synthpop do Reino Unido, o trio formado por David Félix, Emanuel Ribeiro e Marcos Cândido explora uma nostalgia moderna, onde canções como “Intergalático” refletem a desconexão emocional causada pelo mundo digital. A banda continua a construir um som marcado por uma mistura de melancolia e inquietação, presente nas suas letras e composições.

O Homem que Fugiu do Mundo, projeto de Vítor Pinto, membro dos Malibu Gas Station, apresenta o seu single de estreia “Por cada passo atrás”. Este tema, lançado recentemente, aborda a dificuldade em lidar com o passado e como a reflexão excessiva pode impedir a tomada de decisões no presente. Depois de anos como um projeto em pausa, O Homem que Fugiu do Mundo materializa-se agora como uma expressão musical completa, com uma abordagem DIY que inclui a produção, gravação e realização dos seus próprios videoclipes. Este concerto será uma oportunidade para conhecer mais sobre o universo íntimo e introspectivo de Vítor Pinto.

Esta apresentação conjunta promete proporcionar um final de tarde marcado pela convergência de diferentes abordagens à música alternativa, com uma sonoridade que vai do synthpop ao indie rock, num ambiente intimista e envolvente.

O evento realiza-se no Amparo 99, um espaço dedicado à cultura e arte no Porto, e os bilhetes podem ser adquiridos no local, no dia do evento.

domingo, 29 de setembro de 2024

ÁGORA EM OUTUBRO





















Fotografia Idalécio Francisco

O Ágora volta a subir ao Castelo de Leiria nos dias 5 e 6 de outubro.

No dia 5 de outubro, a Igreja da Pena abre com o concerto de 6 Violas, em homenagem a José Mário Branco, seguido por Romeu Bairos, que explora os cantares tradicionais açorianos, e encerra com o artista inglês Alabaster DePlume, que combina poesia e música para proporcionar uma reflexão sobre a simplicidade do ser.

No dia 6 de outubro, o foco será o público infantil, com os espetáculos Micro Micro Coisas e Pássaros e Cogumelos, que abordam temas de amizade e descoberta.

O evento termina com um tributo a José Afonso pelo Coro de Ninfas do Lis, na Igreja da Pena.

Além disso, será inaugurada a instalação Três Luzes acenderam ao mesmo Tempo em Três Janelas Diferentes, da dupla Noiserv e do iluminador Berto Pinheiro, que ficará disponível durante todo o mês.

sábado, 28 de setembro de 2024

NOVO SINGLE DE HEARTBREAKERS E RUI & MARCOS













Após alcançar mais de 1 Milhão de streams no Spotify em lançamentos anteriores, os Heartbreakers estão de volta com nova proposta sonora ainda mais ousada. "SOMBRA", o novo single da banda, apresenta uma fusão poderosa entre o pop e o rock, evidenciando a constante evolução criativa do grupo.

A nova faixa, marcada por uma letra profundamente emocional, retrata o sentimento de lutar para ser notado e escapar da sombra de alguém. A composição evoca uma reflexão sobre a busca de identidade e a liberdade pessoal, temas recorrentes na discografia da banda. Com versos como "Não quero ser a tua sombra, não quero ser mais uma sombra", a canção destaca-se pela vulnerabilidade e autenticidade, tornando-a um hino para aqueles que procuram libertar-se de relacionamentos sufocantes.

Com uma produção moderna e envolvente, "SOMBRA" reafirma o talento dos Heartbreakers em criar músicas que ressoam tanto emocional quanto sonoramente. Este lançamento promete ser mais um marco na carreira do grupo, consolidando ainda mais a sua posição como um dos nomes mais promissores do pop nacional.

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

CICLO DAS PEEIRAS RECEBE SANA














O "Ciclo das Peeiras" volta a marcar presença na Sala Amarela com um concerto de SANA, no dia 12 de outubro, às 21h30.

Se a música pode ser cura, é nas harmonias das SANA que a vamos encontrar.

Um projeto que começou com uma amizade de Diana Mendes e Rita Lima, com amor pela música e onde as canções são resultado de assuntos que lhes são relevantes.

O ciclo musical que traz até Chaves artistas femininas está de regresso. SANA atuam no sábado, 12 de outubro, pelas 21h30, na Sala Amarela - INDIEROR.

 

KIHIARO COM NOVO SINGLE


 

















FICHA TÉCNICA

Música: Khiaro, Edu Monteiro: Gabriel Faria
Letra: Khiaro; Mário Monginho
Produção: Khiaro, Edu Monteiro, Gabriel Garcia
Guitarras: Edu Monteiro, João Sei Lá
Mistura: Khiaro, Pedro Villas
Masterização: Pedro Villa

O músico e compositor Khiaro está pronto para surpreender os seus seguidores com o novo single “Cara a Cara”, que será lançado no dia 27 de Setembro. Esta canção apresenta uma sonoridade fresca no panorama musical português e uma abordagem artística diferente das suas produções anteriores.

Esta canção integra o primeiro disco do Khiaro a ser lançado a 25 de Outubro de 2024 e será apresentado no Coliseu de Lisboa, no dia 31 de janeiro de 2025.

“Cara a Cara” apresenta uma sonoridade fresca no panorama musical português e uma abordagem artística diferente das suas produções anteriores. Esta canção oferece uma energia vibrante e uma mensagem otimista sobre o amor, fugindo das baladas tradicionais. Com uma nuance leve e alegre, a música celebra o amor de forma espontânea, destacando como ele pode nos encontrar a qualquer momento e em qualquer lugar. A canção reflete uma nova exploração criativa do Khiaro, que mistura elementos característicos da pop moderna com elementos muito característicos do artista, e que vão sendo a sua marca e identidade.

Khiaro descreve-nos a música da seguinte forma: "Esta canção é inspirada no amor. Apesar de não ser apresentada em forma de balada, como originalmente foi composta, o amor também pode transparecer nesta energia e vibe positiva que a canção transmite”. E acrescenta: “Foi uma canção que teve tempo de amadurecimento porque foi composta já há algum tempo e era importante para mim lançá-la neste processo de construção do meu primeiro disco”.

SOBRE O KHIARO


Khiaro, natural de Beja, é uma das revelações do pop em Portugal.

Multi-instrumentista, compositor e produtor, Khiaro é um dos exemplos maiores de como um artista deve evoluir na construção da sua carreira.

A sua carreira teve início em novembro de 2019, com a edição do seu primeiro single “Sei que Errei” e em 2020, em pleno confinamento pandémico, editou “Aquelas Madrugas”, ambos os singles distribuídos pela Sony Music Portugal.

A música “Aquelas Madrugadas” fez parte das três primeiras séries da telenovela da TVI, “Festa é Festa”.
Em 2021, Khiaro lançou “Baby i Like You”, uma abordagem sonora diferente, genuína, com foco numa mensagem de resiliência, acompanhada de um vídeo em formato “filme”.

Em setembro de 2021, assinou contrato discográfico com a editora portuguesa Valentim de Carvalho e editou a versão acústica de “Baby i Like You - acústico”, mostrando aos seus seguidores e fãs a versão da canção na fase embrionária de composição.

Em 2022, lançou “O Teu Lugar”, single que acompanhou o lançamento do EP "Khiaro", editado em novembro. ”Por Nós” é o último single retirado do EP. Este tema foi editado em março de 2023, fechando desta forma o primeiro ciclo de sua carreira.

Ainda em 2023, editou "Sinais" com a participação do conceituado músico português João Pedro Pais. Esta canção foi nomeada para melhor canção pop, na edição de 2024 dos IPMA – International Portuguese Music Awards – nos estados Unidos da América.

Fechou o ano de 2023 com o lançamento de "10:56", uma canção autobiográfica e uma das melhores que o músico já compôs.

2024 iniciou-se com o lançamento de "Palavras". Em maio de 2024, lançou com o cabo-verdiano Badoxa o tema "Estou a ficar maluco", com nuances mais Afro e Kizomba, onde Khiaro mostrou toda a sua versatilidade enquanto músico, compositor e produtor.
Khiaro apresentou-nos "A Chamada", dedicada ao seu avô, pilar importante em sua vida, falecido este ano.

“Promessas” integra a banda sonora da telenovela da TVI Cacau.

NOVO SINGLE DE KARETUS



Chega hoje às plataformas digitais o novo single de Karetus, “Laurinda”, que conta com as vozes de Vitorino e Iolanda. Este é o primeiro avanço do álbum “Modas”.

A dupla continua a explorar novas abordagens à música tradicional portuguesa, neste caso ao cancioneiro do Algarve, propondo novas sonoridades às quais se aliam a voz inconfundível de Vitorino e a alma de Iolanda.

«"Laurinda" representa a alma do projeto Modas, um álbum que reflete a fusão da tradição com a inovação,» dizem os Karetus. «Queríamos levar a riqueza do nosso património cultural às novas gerações, sem esquecer a sua essência.»

Este single é uma poderosa introdução ao que se pode esperar do resto do álbum “Modas”: uma viagem sonora que mistura culturas, gerações e géneros musicais, que levará a alma da música portuguesa para os palcos e festivais.

"Modas" promete ser uma celebração das tradições culturais que nos definem, mostrando que o passado e o futuro se podem encontrar de formas surpreendentes.

“Laurinda” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

AGENDA BAIRRO DA MUSICA















PRÓXIMOS CONCERTOS

28 SET> Jorge Palma @ Artes no Rossio, Vimieiro

30 SET> Leonor Baldaque @ evento privado

05 OUT> Blind Zero @ Cine-Teatro, Amarante

05 OUT> The Happy Mess @ Jardim do Alto de Santo Amaro, Lisboa

12 OUT> Blind Zero @ Casa das Artes, Arcos de Valdevez

17 OUT> Mazgani @ Ovar Expande, Ovar

19 OUT> Blind Zero @ Audir, Régua

22 OUT> Mazgani @ Teatro Maria Matos, Lisboa

24 OUT> Mazgani @ Casa da Música, Porto

25 OUT> Blind Zero @ Rock à Moda do Porto, Porto

25 OUT> Mazgani @ Casa das Artes, Felgueiras

01 NOV> Jorge Palma @ Super Bock Arena, Porto

02 NOV> Leonor Baldaque @ a anunciar

06 NOV> Jorge Palma @ Campo Pequeno, Lisboa

08 NOV> Jorge Palma @ Teatro de Vila Real, Vila Real

12 NOV> Virgem Suta @ Teatro Maria Matos, Lisboa

21 NOV> Virgem Suta @ Casa da Música, Porto

22 NOV> Virgem Suta @ Casa das Artes, Felgueiras

23 NOV> Hugo Negrelli @ a anunciar

28 NOV> Zeca Medeiros @ TAGV, Coimbra

DIXIT COM NOVO SINGLE

 



















O quarteto do Seixal, Dixit, acaba de lançar o seu terceiro single de 2024, intitulado “Perdidos no Tempo”. A canção, que já está disponível nas principais plataformas musicais, promete transportar os ouvintes para um universo de amor e desejo, envolto em sonoridades que evocam o passado e relembram outras épocas.

Gravado e misturado no Estúdio 28.40 por Ricardo Faneco e Francisco Santos, “Perdidos no Tempo” é um reflexo da evolução artística da banda, que se reinventa constantemente, agora como um quarteto. O tema destaca-se pela sua riqueza melódica e pela forma como explora as emoções universais, capturando a essência de um romance atemporal.

“Perdidos no Tempo” faz parte do conjunto de músicas que integrarão o próximo álbum dos Dixit, com lançamento previsto para o final deste ano. Este novo single é mais um exemplo do compromisso da banda em criar músicas que não só são cativantes, mas também autênticas e carregadas de sentimento.

O single é o sucessor dos já bem recebidos temas lançados anteriormente, consolidando o percurso dos Dixit que já assinala 31 anos dedicados ao rock nacional.

A partir de hoje disponível nas plataformas digitais.

O tema já pode ser ouvido no Spotify:

A RESISTÊNCIA LANÇA NOVO SINGLE "MARÉ ALTA"





















Este single é o 2º tema de avanço do EP "Canções da Revolução" que será editado a 25 de outubro, pela Vidisco

Quando nasceu, a Resistência tinha bem presente o espírito de Abril, desde logo na escolha do seu nome, mas também no seu particular entendimento do poder das canções. Por isso mesmo, no ano em que se comemoram os 50 Anos do 25 de Abril, a Resistência vai editar um novo EP chamado “Canções da Revolução” que será lançado no próximo dia 25 de outubro. O EP integra quatro versões de quatro clássicos maiores que pertencem a um tempo, é certo, mas que dele também se libertaram para alcançar a eternidade.

“O Que Faz Falta”, primeiro tema retirado deste EP, foi lançado em maio deste ano. Surge agora, a 27 de setembro, o segundo single, “Maré Alta”, tema que Sérgio Godinho incluiu em “Sobreviventes”, um grande álbum de 1972 que, na altura, representou a sua estreia.

“Maré Alta” surge, assim, reinventado pelas mãos e vozes de Fernando Cunha, Tim, Miguel Ângelo, Olavo Bilac, Pedro Jóia, Alexandre Frazão, Fernando Júdice, Mário Delgado e José Salgueiro.

Este single conta com edição e distribuição da Vidisco e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

A Resistência segue caminho, mais de três décadas após a sua estreia, e para 2025 tem ainda mais planos com os dois espetáculos especiais “Concerto de Ano Novo” nos Coliseus do Porto e de Lisboa.

O grupo apresenta-se ao vivo no Coliseu Porto Ageas no dia 25 de janeiro e no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 1 de fevereiro para celebrar, não só, o lançamento deste novo EP mas também um esperado reencontro com o público que cantará a uma só voz todos os temas que têm marcado a sua profícua carreira. Uma oportunidade imperdível de partilha, de emoção e de celebração da cultura portuguesa.

“CONCERTO DE ANO NOVO”

PORTO
COLISEU PORTO AGEAS
25 JANEIRO 2025
21h30

LISBOA
COLISEU DOS RECREIOS
01 FEVEREIRO 2025
21h30

Locais de Venda: Bilheteiras dos Coliseus, na BOL, Agência ABEP, El Corte Inglês, FNAC, Worten, CTT e Serveasy.

CARLOS CAVALLINI LANÇA MÚSICA “UM MILHÃO” COM PRODUÇÃO DE LUÍSA SOBRAL


A música “Um Milhão”, de Carlos Cavallini, nasce de um exercício criativo proposto por Luísa Sobral durante um retiro de escrita de canções, idealizado pela artista, em janeiro deste ano. Cada participante recebeu a tarefa de compor uma canção inspirando-se na crônica O Encontro, de António Lobo Antunes, a olhar para a cena narrada a partir de diferentes perspetivas. Carlos Cavallini teve que escrever a canção sob o olhar de uma pessoa que observa, por uma janela, a cena de um homem à espera de alguém.

“A proposta da Luísa para produzir a canção surgiu no último dia do retiro e eu estava às vésperas do lançamento do meu álbum de estreia. Quando fiz a mochila para o Alentejo, jamais passava pela minha cabeça a ideia de voltar com a proposta de produção de um single duma canção que seria composta lá, em meia hora num fim-de-semana. Mas era impossível dizer não para a Luísa Sobral quando me disse que já tinha os arranjos em mente para gravarmos”, comemora Carlos.

As gravações ocorreram em junho deste ano no estúdio Vale de Lobos em Sintra e contou com integrantes da equipa de produção e músicos escolhidos pela própria Luísa Sobral. As gravações em estúdio foram registadas em vídeo por Maria Bicker e o single é lançado conjuntamente com um videoclipe. Além do lançamento do single “Um Milhão”, o mês de setembro também marca o início da Tour de apresentação do álbum O Tamanho do Tempo em CD e vinil, na programação FNAC Sessions que passa por diversas lojas do país até o final do ano.

O álbum de estreia, O Tamanho do Tempo, foi produzido por Ricardo Dias Gomes e Domenico Lancellotti que também colaboram como instrumentistas em todas as faixas. Além disso, contou com a participação de destacados músicos como Pedro Sá, João Erbetta, Davi Moraes, Aquiles Moraes e Jonas Sá que, juntamente com os produtores, arranjaram as canções para o projeto. A acordeonista, cantora e compositora Celina da Piedade enriquece uma das faixas deste álbum, “O Que Me Faz Bem”. O Tamanho do Tempo é um mergulho na riqueza da música brasileira, refletindo uma diversidade de influências musicais que passa por Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Cassiano, Azymuth, Adriana Calcanhotto, Céu, entre muitos outros. Nuno Pacheco, do PÚBLICO observou que o “disco é também um exercício introspectivo, pessoal” onde “Carlos Cavallini mede o tamanho do tempo em músicas banhadas pelo mar”.

Produção, Arranjo, Backing Vocals: Luisa Sobral
Mistura, Masterização: Nuno Simões
Gravação: Estúdio Vale de Lobos

Guitarra: Manuel Rocha
Baixo: António Quintino
Teclados: Carlos Garcia
Bateria, Percussão: Carlos Miguel Antunes
Arranjo de Sopros, Trompete: Luis Cunha
Trombone: Ruben da Luz
Saxofone: Bernardo Tinoco

Video: Maria Bicker

Design Gráfico: Quinta-feira

Música, Letra, Voz: Carlos Cavallini

AFONSO CABRAL LANÇA NOVO SINGLE INDIVISÍVEL















Créditos: Nuno Sousa Dias.

Afonso Cabral, cantautor lisboeta e conhecido pelo seu trabalho enquanto vocalista e letrista dos You Can’t Win, Charlie Brown, volta às edições a solo. Indivisível é o primeiro avanço do novo álbum Demorar.

Indivisível é a canção-postal que nos apresenta a uma nova expansão no universo sonoro de Afonso Cabral, um tema que conta com mais uma letra da autoria do próprio e que nos fala de uma ligação tão forte que vai resistindo "A cada golpe sempre indivisível”.

A canção em termos sonoros vai crescendo e expandindo, numa progressão que culmina num exercício que se assemelha quase a um improviso jazzístico, contando com uma panóplia de instrumentos como guitarras acústicas e eléctricas, teclados, baterias e saxofones.

“Estava, há meses, ansioso por poder mostrar música nova e chegou, finalmente, a hora. Para poder concretizar o que tinha em mente, tive o privilégio de poder contar com alguns dos melhores músicos (e pessoas!) que conheço - a lista ainda é longa: António Vasconcelos Dias, David Santos, Francisca Cortesão, Inês Sousa, João Correia, Margarida Campelo, Minji Kim, Pedro Branco e ainda uma participação muito especial do brilhante saxofonista José Soares”, refere Afonso Cabral sobre o processo de criação de Indivisível e de todos os artistas envolvidos nele.

Demorar é o nome do novo disco de Afonso Cabral, gravado no recém-criado estúdio louva-a-deus em Lisboa. A edição, também com o selo louva-a-deus, chega às plataformas antes do fim do ano, mais precisamente a 8 de novembro.

Os concertos de apresentação de Demorar serão anunciados em breve.

Sobre Afonso Cabral:

Afonso Cabral (Lisboa, 1986), tem sido uma presença constante, embora por vezes discreta (como ele gosta), na cena musical lisboeta nos últimos 15 anos - quer seja com os seus You Can't Win, Charlie Brown; como parte integrante das bandas de Bruno Pernadas, Minta & The Brook Trout e Mais Alto!; ou como escritor de canções para outros intérpretes. Nesse último campo, destacam-se Perto, escrita para Cristina Branco, e Anda Estragar-me os Planos, escrita em parceria com Francisca Cortesão para o Festival da Canção 2018 para a voz de Joana Barra Vaz e reinterpretada mais tarde por vários cantores, tais como Salvador Sobral e Tim Bernardes.

Em nome próprio, Afonso Cabral editou Morada em 2019. Prepara-se para lançar o seu segundo álbum Demorar, em novembro de 2024
Ficha técnica:

Letra e Música de Afonso Cabral

Afonso Cabral: Voz, Guitarra acústica, Teclados, Programação, Percussão
António Vasconcelos Dias: Teclados
David Santos: Baixo
Francisca Cortesão: Coros
Inês Sousa: Coros
João Correia: Bateria
João Vaz Silva: Palmas
José Soares: Saxofone
Márcia Lessa: Palmas
Margarida Campelo: Coros
Minji Kim: Coros
Pedro Branco: Guitarra eléctrica

Produzido por Afonso Cabral
Gravado por Tiago Correia e Afonso Cabral com a preciosa ajuda de Nelson Carvalho
Gravações adicionais por António Vasconcelos Dias, Pedro Branco e Inês Sousa
Gravado no louva-a-deus, com gravações adicionais em casa do Afonso e no Estúdio Marginal
Misturado por Eduardo Vinhas
Masterizado por Nelson Carvalho

Artwork e Design por Inês Viegas Oliveira

Lyric Video por Studio Sparks

SARA MEGRE LANÇA NOVO SINGLE ‘SERÁ QUE SEGUISTE EM FRENTE?’





















A cantora e compositora dá início a uma nova fase do seu percurso artístico com este tema Pop e R&B sobre o que acontece após um desgosto amoroso

A cantora e compositora Sara Megre apresenta o novo single ‘Será que seguiste em frente?’, já disponível em todas as plataformas digitais. Esta é uma canção sobre o que acontece após um desgosto amoroso, com letra da autoria da artista e música coescrita com COZY, que produziu o tema.

“Esta música baseia-se na experiência universal do que vem a seguir ao desgosto amoroso: a preservação do nosso ego e orgulho. No fundo, sobre a necessidade de superação após o final de um relacionamento. Esta temática é abordada com a ironia de quem não acredita que o ex-parceiro será capaz de seguir em frente, num desabafo em forma de canção”, confessa Sara Megre. A cantora acrescenta que "esta faixa foi gravada em duas sessões, num processo bastante fluido nos COZY MUSIC Studios".

Será que seguiste em frente?’ apresenta-se com um videoclipe realizado por Gabriel Conchinhas.

Nas palavras de Sara Megre, “o conceito visual que idealizámos para o videoclipe desta música é uma estética mais vintage, em contraposição com elementos de rua. A ideia é transmitir uma atmosfera despreocupada e leve, centrada na narrativa da letra, que é marcada pelo processo de superação após o fim de um relacionamento”.

O novo single de Sara Megre, ‘Será que seguiste em frente?’, sucede ao tema ‘Fala’ e ao EP “Ligações”, editados ambos este ano.

J.MYSTERY LANÇA NOVO EP "GROW IN THE DARK"















Fotografia: Joe Hunt

Segundo curta duração de J.MYSTERY inclui os singles ‘Breakdown’, ‘Better Days’, ‘Everlasting Love’, ‘Reverie"  e conta com um novo tema "Grow".

Grow in the Dark” é o nome do meu segundo EP, e foi uma prova de resiliência para mim. Este ano trouxe-me muitos desafios, mas foi também um ano de crescimento para mim tanto a nível pessoal como profissional, e é isso que retrato em cada música", afirma J.MYSTERY.

"O processo criativo para mim ainda é bastante solitário porque sinto ser a forma mais autêntica de expressar todas as minhas vivências", conta J.MYSTERY. "No entanto, era super importante ter neste projeto um Produtor que entendesse e ajudasse a elevar cada sentimento de forma pura e genuína. Queria acima de tudo que este EP fosse uma viagem para os ouvintes, e foi com esse objetivo que juntamente com o produtor Francisco Reis desenvolvemos cada música", revela J.MYSTERY.

"Para além dos singles já apresentados até à data, este EP traz mais uma música nova, a “Grow”, que fala sobre crescimento, e a importância de conseguirmos dar um passo atrás de forma a colocarmos tudo em perspetiva para alcançar os nossos objetivos. Esta música fala também da importância de termos alguém do nosso lado que seja o apoio e força que tantas vezes falta”, confessa J.MYSTERY

O tema terá um videoclipe, que sairá a 11 de outubro, com realização a cargo de André Tentugal, "que tem feito parte desta equipa tão especial, que me acompanhou no processo de criação e produção deste EP", acrescenta ainda o artista J.MYSTERY.

J.MYSTERY é cantor e compositor, um artista enigmático que desafia a categorização, misturando perfeitamente várias influências musicais para criar um som cativante. J.MYSTERY combina elementos de rock alternativo, pop electrónico e atmosférico, que resulta numa paisagem sonora cativante, bela e profundamente reflexiva.

A personalidade enigmática de J.MYSTERY não se prende apenas pela sua música. O seu som enigmático e performance cativante conquistaram seguidores dedicados que aguardam ansiosamente cada novo lançamento, antecipando os mistérios que estão por vir na música de J.MYSTERY. Dono de uma voz única, apresenta canções em inglês e a profundidade das letras e melodias mostram que se encontrava escondido há demasiado tempo. O estilo cinematográfico, que caracteriza o trabalho do André Tentugal, é o combo perfeito para os enigmas, letras e melodias de J.MYSTERY.

J.MYSTERY lançou já os singles de avanço do seu tão aguardado EP “Better Days”, “Breakdown”, e “Everlasting Love”, e editou versão live destes 3 temas, nos Arda Recorders, e mais recentemente o single "Reverie" com airplay diário na RFM.

J.MYSTERY vai apresentar o seu novo EP ao vivo no emblemático Hard Club no Porto, dia 19 de outubro. Os bilhetes já se encontram à venda na Bol e na Fnac.

NOVO EP DE MARIANA DALOT





















Depois do lançamento do seu álbum de estreia, "Circulo", em 2022, e com muito mais "estrada" na sua bagagem, a cantautora MARIANA DALOT, lança agora o EP "TEMPO". Um projeto que retrata as várias fases do fim de uma ligação com alguém e o "tempo" que demora a ultrapassar uma fase menos boa da vida.

"Tempo" conta com cinco faixas intimistas e pessoais, e um conceito muito bem definido, que nos é contado através da música. Como já vem sendo habitual no percurso desta autora e multi-instrumentista, todas as canções do EP têm letra e música de Mariana Dalot.

Em "Tempo", estão registadas pela ordem cronológica em que foram escritas e acontecendo. Contam o processo de encontrar alguém ("Fios do mesmo laço"); perceber que se foi feliz, mas que, por vezes, as coisas não correm como queremos ("Tive azar em ser feliz"); o tempo que é preciso para aceitar que não estamos bem ("Precisava de parar o tempo"); o período de aceitação de que a vida continua e é preciso seguir em frente ("O mundo não pára de girar"); e a luz ao fundo do túnel, quando menos esperamos ("Pequena, tão pequena").

"A cura leva o seu tempo, esta viagem ajudou-me e espero que ajude quem a ouvir e quiser embarcar nela também." Explica a autora.

"Tempo" contou com produção de Francisco Sales e mistura de Nuno Simões e foi gravado nos estúdios Slow Music com a participação de Pity no baixo, Francisco Sales na guitarra, Iuri Oliveira na percussão, Patrick Ferreira no piano e Sandra Martins no Violoncelo.

Já no próximo dia 10 de Outubro, às 21H30, no Espaço Moche, em Lisboa, Mariana Dalot fará a primeira apresentação ao vivo do novo EP, acompanhada ao piano por Patrick Ferreira. No seu "habitat natural", que é o palco, Mariana promete dar uma nova dimensão às canções de "Tempo", sem esquecer os temas mais antigos.

DISCO DE ARIANA CASELLAS EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS















Créditos de todas as imagens: Beatriz Blasi

Qual o som da urgência? O ranger dos dentes, o tamborilar dos dedos, o grito vindo do diafragma? Se diz respeito ao coletivo, corpo a corpo, impõe-se alarme maior: tocam os sinos. A véspera já passou: agora mesmo, Suenan las campanas, pelas almas de Arianna Casellas e Kauê Gindri.

Transpor essa urgência para a música não é vulgarizá-la: é reconhecer o som que lhe é intrínseco. Os sinos são ora literais – como na faixa-título (uma “massa percussiva gigante que há-de engolir quem escuta”, brinca Arianna) – ora desenhados em onomatopeias, como em Nada Pes. “É essa urgência de uma força que a gente tem dentro, e tem que botar para fora”, sintetiza Kauê. Sabe-o quem já testemunhou a dupla em concerto: uma hora do conto levado ao limite, as fábulas da tradição vertidas no quotidiano imprevisível, descarnadas até ao osso.

No seu primeiro álbum enquanto Arianna Casellas y Kauê (formam também o projeto Montes, num plano paralelo de existência), gravado em duas sessões entre Trás-os-Montes e Lisboa, não se domesticam. Não adocicam o canto nem a forma de tocar, dos dedilhados de cuatro aos polirritmos de quitiplás (instrumento da costa norte da Venezuela, feito de paus de bambu). E se a oralidade permanece a força motriz, não significa que não seja repensada. Suenan las campanas tem na mira as “falsas memórias”, os mitos perpetuados de geração em geração, sobre “como estamos no mundo e no coração de cada um. Falo de mim”, esclarece Arianna, “mas o que vale para mim vale para todos também.”

Lanza escorre essa reflexão num jorro: quanta ficção dilui a verdade nas nossas histórias, “para manter a fantasia da vida, construindo o que se pode chamar de tradição”? Essa pergunta permeia também a nostalgia de Mil Años, Madre, memória salvífica mas embaciada com o uso. Suenan las campanas sacode os dogmas vendidos como cristais, e não compactua com o folclore de recuerdo. “As músicas sempre surgem daquilo que temos dentro de nós. Nunca são pensadas para serem determinado género ou ritmo, ou para pegar o que é mais reconhecível e pitoresco”. Adjetivos que seriam incompatíveis com a natureza desta música: espontânea, táctil, vertiginosa.

NOVO SINGLE DE MAZGANI

 



















Frente Leste” é a segunda canção que Mazgani dá a conhecer do seu próximo álbum intitulado “Cidade de Cinema”, que será editado dia 11 de Outubro. Este novo trabalho será apresentado em dois concertos, dia 22 de Outubro no Teatro Maria Matos, em Lisboa, e dia 24 de Outubro na Casa da Música, no Porto. Os bilhetes encontram-se à venda.

Depois de “A Chama”, editada em Junho, “Frente Leste” desvenda mais um pouco do sexto disco original do artista, desta feita cantado inteiramente em português. “Cidade de Cinema” dá continuidade a um trabalho autoral iniciado há quase 20 anos e o objectivo primeiro será o de trilhar novos territórios estéticos, neste caso evidentes pela aventura na língua portuguesa, procurando, ao mesmo tempo, manter traços de identidade reconhecíveis e coerentes do seu público fiel.

Sobre este tema, Mazgani partilha que «talvez seja uma canção sobre uma vocação, um chamamento ou uma tarefa solitária, difícil de cumprir. Talvez que a tarefa valha a pena por ser impossível de alcançar , como se fosse a derrota a justa medida da sua luta».

“Frente Leste” tem letra e música de Mazgani e conta com Mazgani na voz e guitarras, Mário Barreiros na bateria, Pedro Vidal na guitarra e coros e Leonardo Pinto nos teclados. Foi produzida por Mário Barreiros, Mazgani e Pedro Vidal.

O videoclipe que acompanha o tema foi realizado por André Tentúgal e produzido por João Vieira.

“Frente Leste” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

AGENDA

OVAR
17 de Outubro - Ovar Expande

LISBOA
22 de Outubro - Teatro Maria Matos
21h00 - 18€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
24 de Outubro - Casa da Música
21h30 - 18€
Bilhetes disponíveis aqui

FELGUEIRAS
25 de Outubro - Casa das Artes

MEMÓRIA DE PEIXE ESTÁ DE REGRESSO



É com estas palavras que os Memória de Peixe nos convidam para uma renovada e cativante viagem sónica: Good Morning é o single que marca o muito aguardado regresso da banda aos originais.

Com lançamento marcado para hoje, 27 de Setembro, esta é a primeira amostra do aguardado terceiro álbum, III, que tem lançamento previsto para o início de 2025, com selo da Omnichord Records. Com a fusão de indie, rock, jazz e hip-hop - sempre embrulhados em generosos e livres pedaços de improvisação-, os Memória de Peixe voltam a definir, em 2024, os limites do som alternativo contemporâneo.

Uma nova alvorada

Good Morning marca a era power-trio dos Memória de Peixe, agora com Miguel Nicolau (guitarras, electronics, vozes), Filipe Louro (baixo, electronics, vozes) e Pedro Melo Alves (bateria, electronics, vozes). A sua toada sonhadora, e voz mascarada de artificial, transporta uma mensagem de paz e inspiração - tão directa como humana. Com baterias inspiradas no hip-hop, harmonias jazzy e inovadores riffs de guitarra, esta é uma jornada introspectiva e meditativa que convida a entrar num mundo transformador, onde a esperança floresce e os fardos do passado se dissipam.

Um festim cinematográfico

A acompanhar o tema, os Memória de Peixe revelam o respectivo videoclipe. Nele, um viajante espacial aterra de emergência na Terra, transportando uma caixa misteriosa. Ao contrário da de Pandora, ao ser aberta, esta liberta ondas de paz e clareza, reflectindo a energia transformadora da canção. Tanto visual como sonoramente, Good Morning carrega boas novas de reconciliação, renovação e busca pela paz interior. Filmado na Islândia e em Portugal, tem realização de Miguel Nicolau, direcção de fotografia de Ângela Bismarck ou conta com as participações de João Pedro Mamede, Isabel Costa, Raimundo Cosme, Kim Ostrowskij e JP Simões

Memória(s) de Peixe

Aclamados pela crítica - tanto a nível nacional como internacional - pelo som inventivo de Memória de Peixe (2012) e Himiko Cloud (2016) e pelas performances electrizantes, os Memória de Peixe continuam a evoluir. Preparam-se para dar a conhecer o seu álbum mais ambicioso até à data, III, uma luminosa colecção de canções que nos falam directamente, que falam do nosso tempo. Parafraseando os Memória de Peixe, “Good Morning” then!

UNDERWATER SONGS: ÁLBUM DE ESTREIA DE LUÍS FIGUEIREDO E MANUEL ROCHA DISPONÍVEL DIA 13 DE NOVEMBRO















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:

13 NOV LISBOA Fundação Saramago
22 NOV COIMBRA Salão Brazil

“When it Rains” é o novo single de avanço de “Underwater Songs”, o mais recente projeto do pianista e compositor Luís Figueiredo (Cristina Branco, António Zambujo, entre outros) e do guitarrista e singer-songwriter Manuel Rocha (Luísa Sobral, MARO). O álbum, editado pela Lado B Records, estará disponível a 13 de novembro e será apresentado ao vivo, no mesmo dia, na Fundação Saramago em Lisboa, e em Coimbra, no Salão Brazil, no dia 22 de novembro.

Underwater Songs é uma coleção de canções, essencialmente baladas, escritas por Luís Figueiredo entre 2022 e 2024. Neste trabalho, o compositor apresenta composições simples e despretensiosas, mas carregadas de sentido, por vezes poético, com letras em português, inglês e espanhol. Cada faixa leva-nos a entrar num universo povoado de nostalgia e perda, com paisagens sonoras profundamente visuais que nos remetem para outras artes como o cinema ou a fotografia.

A sonoridade do álbum é guiada pelo piano de Luís Figueiredo com a voz envolvente de Manuel Rocha a criar um diálogo subtil, que proporciona uma experiência musical contemplativa e emocionante. Com uma abordagem estética que combina simplicidade e profundidade, Underwater Songs é uma extraordinária jornada musical que convida o ouvinte a parar, escutar e a contemplar a beleza das canções.

O lançamento de Underwater Songs marca mais um passo importante nas carreiras dos notáveis músicos Luís Figueiredo e Manuel Rocha, reconhecidos pelos seus trabalhos com alguns dos melhores músicos da atualidade entre o jazz, o fado, a música popular portuguesa ou a música mais erudita.

LUCA ARGEL LANÇA SINGLE "ACANALHADO", O TERCEIRO TEMA DE AVANÇO DO ÁLBUM "VISITA" QUE SERÁ EDITADO A 18 DE OUTUBRO

 



















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:
03 Novembro - 18H00
Salão Ático – Coliseu Porto Ageas
07 Novembro | 21h30
Auditório Nova Cultura UNL (Pólo de Campolide), Lisboa

Após o lançamento de "Lampedusa" e "Anos Doze", os dois primeiros singles de avanço do novo álbum de estúdio de Luca Argel, intitulado "Visita", chega agora "Acanalhado". Tema que integra, numa outra versão, o álbum "Bandeira", editado em 2017, e que é revisitado neste novo trabalho do cantautor numa versão intimista e cúmplice na qual Luca Argel é acompanhado pelas teclas da pianista baiana Pri Azevedo.

O novo álbum "Visita" será editado a 18 de outubro e neste novo trabalho o cantautor luso-brasileiro revisita, em novas versões, uma série de canções de álbuns anteriores, além de algumas parcerias que nunca tinham sido gravadas na sua voz e que, em "Visita", são editadas pelo primeira vez.

"E se pudéssemos comprimir uma novela de Janete Clair para dentro de uma única canção? Originalmente lançada em “Bandeira” (2017), "Acanalhado" é isso. É dos temas que eu mais gosto de cantar, e desde então nunca saiu dos alinhamentos dos meus concertos. A história de um relacionamento secreto, que por algum motivo ninguém pode descobrir, nem após a morte, mistura na medida certa as doses de melancolia e romantismo na letra e na melodia. O novo arranjo trazido por este single explora ao máximo esse potencial, num clima enigmático de piano bar à meia-luz, onde anónimas criaturas atravessam a madrugada buscando alguma anestesia para as dores do coração."

- Luca Argel -

O novo álbum "Visita" será apresentado, ao vivo, em novembro no Porto, cidade que acolheu Luca Argel quando se mudou para Portugal há mais de 10 anos, e em Lisboa. No dia 3 de novembro, Luca Argel e Pri Azevedo sobem ao palco do Salão Ático – Coliseu Porto Ageas e, poucos dias depois, no dia 7 de novembro, apresentam-se no Auditório Nova Cultura UNL (Pólo de Campolide), num concerto integrado no Ciclo Liberdade na NOVA que, ao longo de quatro meses, de Setembro a Dezembro, se dedica a explorar o legado do 25 de Abril na música em português e os diálogos entre música e liberdade no trabalho de artistas portugueses, brasileiros e africanos mais jovens com forte relação com a canção de intervenção.
Os bilhetes para ambos os espetáculos já estão disponíveis.

Paralelamente às canções de "Visita", Luca Argel lançou, a 6 de setembro, o primeiro episódio de um MiniDoc dividido em 5 partes. Filmado durante as sessões de gravação do álbum, este MiniDoc revela ao público um pouco das histórias por detrás das canções e dos artistas Luca Argel e Pri Azevedo.

LUCA ARGEL - CONCERTOS "VISITA"
03 NOV - PORTO - Salão Ático – Coliseu Porto Ageas
07 NOV - LISBOA Auditório Nova Cultura UNL (Pólo de Campolide), Lisboa

Bilhetes e mais informações: https://lucaargel.co

JOÃO CORAÇÃO EDITA NOVO ÁLBUM















João Coração. Créditos: Tanya Nekrasova.

João Coração edita o seu primeiro disco longa-duração em 15 anos, "Soberana" é uma reflexão sobre amor e uma edição Cuca Monga que conta já com vários singles cá fora como "Miúda", "Amor e Verão" e o mais recente "Heroína".

Quem conhece João Coração sabe que ele é um ser de contradições, sonhador e fazedor, confortável com um intimismo para muitos desconcertante, ele descalça-se para entrar e convida quem o ouve a fazer o mesmo. As suas letras navegam os altos e baixos da existência e os protagonistas das suas canções estão em luta constante: o amor de um lado e o medo do outro. Quem ganha essa luta depende de quem ouve.

"Soberana" é o nome do disco e o conceito é comum a todo o álbum, todas as canções são sobre uma só mulher, a mulher “soberana”. Reflexões em primeira pessoa sobre até onde é possível acreditar e esperar pelo grande amor. No disco há tempo para acreditar, duvidar, desesperar e tornar a acreditar.

O álbum vai-se construindo no contraste entre os estereótipos de um romantismo quase arcaico, com a poética desenquadrada dos cânones das relações rápidas de hoje, entrosado com constantes referências aos desafios da vida quotidiana e agitada de um jovem de Lisboa. "Exploro estas ricas contradições e exponho as incertezas das relações modernas, onde o imediato e a efemeridade coexistem com o desejo profundo de conexão e estabilidade. Enquanto navegamos por um mar infinito de distrações, 'Soberana' tenta expor algumas subtilezas que não ouvimos na correria do dia a dia entre Marvila e a Caparica", refere João Coração.

Durante o processo de criação deste disco, surgiram mais de 30 canções, todas elas dentro da exploração deste mesmo conceito de amor. Desses temas, 10 deles são agora editados com o lançamento de "Soberana" pela Cuca Monga.

O disco conta com participações e trabalho de um elenco de luxo: a banda de sonho com Tony Love (Lena D’Água, Joana Espadinha, Benjamim, Margarida Campelo), Salvador Seabra (Capitão Fausto), Domingos Coimbra (Capitão Fausto), Jonatas Pires (Samuel Úria, Pontos Negros) e Velhote do Carmo. Há duetos com Márcia e a Marta Falcão. As misturas e masterização a cargo de João Bessa (Pedro Abrunhosa, Miguel Araújo, Deolinda e Ana Bacalhau), assim como Tiago de Sousa (Salvador Seabra, Camané, Deolinda, Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Amor Electro, Mafalda Veiga, Sérgio Godinho) e um suporte à gravação de Manuel San Payo (Capitão Fausto).

O primeiro concerto de apresentação de "Soberana" acontece já a 8 de novembro no Musicbox em Lisboa, uma noite que promete introduzir-nos a este universo de amor e desamor de João Coração e que conta com vários convidados surpresa a anunciar em breve.

Quem é João Coração?

Numa vida passada fez dois discos que são tão diferentes quanto iguais. Diferentes porque um é a noite e o outro é o dia. Iguais porque ambos foram gravados de forma impetuosa e crua. João Coração das duas vezes convidou os seus amigos para uma casa repleta de instrumentos onde gravaram as suas canções ao vivo, sem ensaios prévios. Foi como havia de ser e encontrou o que procurava: verdade, crueza, realismo e todas as arestas por limar.

Em 2024 ressurge com um disco pela Cuca Monga (editora dos Capitão Fausto e Ganso) que testemunha a sua evolução pessoal e criativa. À medida que mergulha nas profundezas da sua existência, explora novos espectros sonoros. As canções surgem como as anteriores, de assalto, sem aviso, mas o processo de gravação é outro, mais ponderado e polido. Pela primeira vez em estúdio, com arranjos desenhados à priori e interpretados por uma banda de sonho. Sempre fiel à sua poesia, João Coração explora atmosferas novas, magnéticas e intrigantes.

NOVO DISCO DE TIAGO SOUSA


Texto Loja Flur

”Ao longo dos últimos anos, Tiago Sousa tem sido espicaçado por Gonçalo Cardoso (Discrepant) para explorar o órgão pela via celestial Terry Riley e o minimalismo de Steve Reich com um cunho próprio que conseguiu programar nos seus dedos, cabeça e tudo mais. A série “Organic Music Tapes” tem sido muito isso, como também o disco que a Holuzam editou em finais de 2022 (“Ripples On The Surface”), aí ainda música de entreposto, onde o pianista tentava fazer a passagem da lógica de teste para uma ideia de álbum. O álbum total surge aqui, “A Thousand Strings”, uma experiência em constante explosão em que nos separamos do tempo em que vivemos e abraçamos esta realização, entre a obsessão (o minimalismo, a repetição), mas também uma ideia celestial-infantil, como se os princípios desta música que procura fossem as bases - por mais complexas que sejam - para as continuar a desconstruir. A grande diferença é que aqui já não se sente procura, teste, percepção, só realização. É o álbum de Tiago Sousa que esperávamos nesta lógica, contínuo, expressivo, com um movimento frontal e sem medo de operar para o desconhecido. As variações no lado B, “The Things Passed”, são geniais e coexistem com a ideia de que se pode considerar isto muito simples ou barroco. Cada um decide para onde o pêndulo vai, cada um aceita a viagem que esta música dá. Acabaram-se os testes, começou - mesmo que comece e acabe aqui - um futuro radiante. Que exista, e continue a existir música com este método, num país com falta dele.”

Agenda

2024

12 Oct
Lauching A Thousand Strings
Damas, Lisboa
Rua Voz do Operário, 60
22h

19 Oct
Festival Moon – Festival Internacional de Vídeo Poesia
Auditório do Templo da Poesia, Oeiras
Parque dos Poetas, R. José de Azambuja Proença
21.30

26 Oct
Sons no Património
Igreja Matriz de Espinho

+ Info

03 Nov
DONAU, Porto
Rua Joaquim António Aguiar 80
18h


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

PROGRAMA DE 26/09/24












1 - João Farinha com Tiago Nogueira - Sorri e amei
entrevista João Farinha
2 - João Farinha - Viver assim
3 - Stereoboy - Deep space love
4 - Kilter - Buy baby buy

5 - José Valente - Circo
6 - Manito Massala - Luna turca
7 - Unsafe Space garden - The eternal loss of track

INÊS APENAS ANTECIPA ÁLBUM DE ESTREIA COM NOVO SINGLE 'IMPULSO'















"ÉTER" é o título do primeiro disco da artista que será editado a 11 de outubro

INÊS APENAS antecipa o lançamento do álbum de estreia com o novo single 'Impulso'. A canção com música, letra e coprodução da artista, conta ainda com produção de LEFT.

“‘Impulso’ é uma canção com um balanço único e fluído. A conexão mente-corpo revela-se nesta faixa que fala sobre a dificuldade que por vezes temos de resistir a certos impulsos/estímulos, provocados pelos nossos sentidos”, confessa INÊS APENAS.

Com lançamento agendado para 11 de outubro, o álbum "ÉTER" apresenta uma coleção de canções da autoria da artista, sobre a fatalidade da vida e a realidade pura e crua da sociedade atual, sem embelezamentos, que oscilam entre a ilusão e fantasia. Numa sonoridade entre a pop eletrónica e o som orgânico do piano, o alinhamento do álbum inclui várias colaborações, ainda por revelar. “ÉTER” foi coproduzido por INÊS APENAS com Constantino, NED FLANGER, miguele, LEFT., Luar, DØR e YANAGUI. O álbum inclui os temas 'Se Ao Menos', o dueto com IRMA, a faixa-título 'ÉTER' e o novo single 'Impulso'.

“Este é um álbum sobre a dicotomia entre o real e o ilusório, entre verdadeiro-falso, bem-mal, morte-vida, numa procura sonora constante sobre a perceção da realidade”, revela INÊS APENAS. “O disco espelha as incongruências da vida e os obstáculos constantes que enfrentamos na nossa sociedade, numa dualidade de realidades, sejam elas verdade ou mentira, criadas na nossa mente, observadas ou sentidas com os nossos cinco sentidos. É um constante misto de sensações, muito ligadas ao mundo dos sonhos, iludindo o próprio ouvinte em muitas das faixas”, diz ainda a cantora, compositora e pianista.

Após um 2024 com concertos marcantes em salas e festivais por todo o país, como o FNAC LIVE e o NOS Alive, em Lisboa, o Festival N2, em Chaves, o Festival Rádio Faneca, em Ílhavo, e o Festival F, em Faro, INÊS APENAS terá um final de ano recheado de espetáculos, cujas datas serão anunciadas em breve.

Considerada uma das novas artistas que estão a marcar a música portuguesa em 2024 pelo Expresso/Blitz, INÊS APENAS é, também, a autora e intérprete do êxito viral 'LEIRIA NÃO EXISTE', que a catapultou para as grandes rádios nacionais - Comercial, RFM e Renascença -, alcançou o Top 50 da plataforma Shazam em Portugal e o 15º lugar do Top Canções Virais do Spotify Portugal.

NOVIDADES DE SAMUEL ÚRIA

 











"2000 A.D." com teledisco realizado por André Tentúgal

Dia 1 | Teatro Sá da Bandeira | Porto DIA 8 | Teatro São Luiz | Lisboa

Depois de no passado dia 13 ter divulgado "2000 A.D.", Samuel Úria estreia hoje o teledisco do seu novo single que contou com realização de André Tentúgal.

Fazendo apelo a referências cinematográficas, André Tentúgal guia-nos numa viagem pela multiplicidade de personagens que habitam o imaginário de “2000 A.D.”, quase como se nos desafiasse a sermos autênticos James Stewart contemporâneos, observadores do quotidiano de Samuel Úria que alimentam a esperança em habitar aquele prédio Jonzeneano, aproximando-nos de uma ideia de “Queres ser Samuel Úria?”. Uma interpretação da nova canção de Samuel Úria.

Para uma determinada geração nascida no século passado – a denominada “Geração X” ou, desambiguando, aquelas pessoas em idade activa que se queixam de dores de costas com demasiada frequência – o cruzar do ano 2000 afigurou-se um marco menos intenso do que a prévia antecipação do ano 2000. A previsão dessa efeméride foi, durante muito tempo, pejada dum sentimento esperançoso, de ensejos optimistas; era a súmula de toda a ideia de progresso, o sinónimo cristalizado do futuro.

Mais de duas décadas volvidas, e com os anos a avolumarem-se de forma trivial, a surpresa anestesiou-se e a decepção latente vem engordando. Não é que o presente dos computadores no bolso seja menos impressionante que o futuro dos carros voadores, mas qualquer rescaldo do progresso trará refluxo para amargos de boca. Era suposto a História deixar de reescrever-se depois do ano 2000 e, afinal, por muito que mude o papel, a caligrafia garatujada segue igual.

No último meio século, os brados de liberdade passaram de gritos de celebração para gritos de socorro. A boa velha monocularidade da verdade tornou-se vesga, multiplicada e adulterada por lentes e ecrãs: serve mal o Bem, serve bem o Mal. Sacrificou-se a virtude em altares a bezerros dourados; deram-se as chaves das revoluções aos mais beatos censores. Não será esta a melhor altura para se cantar um futuro que, mesmo ultrapassado, tarda em chegar?

Estimulado pela realidade actual e pela frustração sentida com os sinais de regressão civilizacional que a mesma teima em apresentar, Samuel Úria construiu em torno do imaginário do “ano 2000” e das esperanças românticas que a chegada do novo século geraram à época, uma abordagem poética e musical.

Adivinha-se que seja para já apenas a primeira descoberta do longa duração e que os concertos agendados para os dias 1 e 8 de Outubro, no Porto e Lisboa, no Teatro Sá da Bandeira e no Teatro São Luiz, respectivamente, sejam a antecipação em palco do que nos irá revelar em breve. Os ingressos estão já disponíveis na Ticketline (Porto), Blueticket (Lisboa) e nos locais habituais com preços entre 11€ e 22€.

A canção “2000 A.D.” contou com produção partilhada entre Samuel Úria e Miguel Ferreira e foi gravada no início deste Verão, envolvendo a participação de mais de dezena e meia de músicos e cantores.

O ano 2000 está quase a chegar.

2000 A.D.

PORTO
1 de Outubro - Teatro Sá da Bandeira
21h - 17€ a 22,50€
Bilhetes disponíveis aqui

LISBOA
8 de Outubro - Teatro São Luiz
21h - 11€ a 22€
Bilhetes disponíveis aqui