segunda-feira, 31 de julho de 2023

BLAME ZEUS COM NOVO DISCO


















Blame Zeus, a banda portuguesa de heavy rock/alternative metal, acaba de lançar o seu novo single "Left for Dead" do próximo quarto álbum, "LAUDANUM," que será lançado a 4 de outubro de 2023.

"Left for Dead" acompanhado por um envolvente videoclipe, disponível no canal Spaceuntravel no YouTube: https://youtu.be/S6H7RxfcbmM

Os Blame Zeus têm estilo musical distinto que transcende as fronteiras dos géneros tradicionais, com influências do blues, metal, rock progressivo e alternativo. A sua música captura a essência do rock e metal da velha guarda, ao mesmo tempo que apresenta um som moderno caracterizado por melodias envolventes e letras comoventes, complementadas pela voz crua de Sandra Oliveira.

"Left for Dead" transmite uma poderosa mensagem de resiliência e da vontade de viver, mesmo em face da adversidade quando o mundo parece ter-se virado contra ti. A canção explora a transformação das emoções negativas em motivação para mudanças positivas e, acima de tudo, o poder do perdão.

As pré-vendas para "LAUDANUM" irão abrir em 25 de agosto de 2023, em blamezeusofficial.com e blamezeus.bandcamp.com. Mantém-te atualizado com Blame Zeus na sua linktree oficial: https://linktr.ee/blamezeus.

CRÉDITOS:

Música por Blame Zeus
Letra por Sandra Oliveira
Música misturada e masterizada por Ricardo Fernandes no Dynamix Studio
Videoclipe por Unbox Films: unboxfilms.pt
Produzido por Blame Zeus & Unbox Films
Atores: Mafalda Santos & Rúben Silva
Maquilhagem por Sandra Oliveira
Um agradecimento especial à Casa de Artes da Botica (Amares)

"LAUDANUM" está prestes a marcar um novo capítulo na jornada musical de Blame Zeus, exibindo a sua evolução e criatividade. Cada faixa do álbum é um testemunho da habilidade colaborativa da banda, com Sandra Oliveira a contribuir com as letras evocativas, enquanto Paulo Silva e Tiago Lascasas dão vida a envolventes solos de guitarra e introduções.

O álbum foi co-produzido por Ricardo Fernandes e Blame Zeus, com vocais e bateria gravados no Dynamix Studio em Lisboa, e guitarras e baixo gravados no estúdio caseiro de Paulo Silva. A mistura e masterização foram habilmente realizadas por Ricardo Fernandes no Dynamix Studio.

VAI-M'À BANDA DE VOLTA ÀS TASCAS DE GUIMARÃES

 








O Vai-m’à Banda volta a Guimarães no dia 26 de agosto para a comunhão das tascas e da música, num dia de romaria dedicado ao que melhor se come, ouve e bebe em Portugal.

Club Makumba, Femme Falafel, Branco toca Marco Paulo, ALGUMACENA, Catarina Branco e Tiago, levam, nesta sexta edição, música às tascas mais emblemáticas da cidade de Guimarães - Tasca Expresso, Adega do Ermitão, Amigos da Penha, Tio Júlio e Taberna do Trovador.

O evento é gratuito, e serão distribuídas, a partir das 15h na Tasca Expresso, um número limitado de pulseiras que dão acesso ao teleférico entre Guimarães e a Montanha da Penha a um preço reduzido de 1,50€. O regresso à cidade deve ser feito antes das 20h, hora de encerramento do teleféric

Catarina Branco abre o Vai-m’à Banda e traz consigo Vida Plena, o seu primeiro disco em nome próprio. Já a vimos em bandas e a colaborar com nomes como Luís Severo e Chica, ou até no Grupo Coral Popular do Hospital das Caldas da Rainha.

ALGUMACENA sobe à Penha, e é o resultado da vontade de Ricardo Martins e Alex D’Alva Teixeira de se juntarem num projeto de total liberdade criativa, onde exploram territórios sónicos diversos, guiados pelas infindáveis coordenadas do universo do rock e de todas as suas permutações.

Branco toca Marco Paulo é a mais recente aventura do guitarrista Pedro Branco, onde reinterpreta a vasta obra artística do famoso cantor português Marco Paulo, juntando duas linguagens musicais bastante distintas no seu propósito e estética.

Femme Falafel é Raquel Pimpão - uma apaixonada por disco, hip-hop, salsa e pastéis de nata, que usa o piano, a voz, e o logic para arrancar as amarguras mais profundas debaixo dos glaciares da consciência. No Vai-m’à Banda terá Francisco Santos na bateria, Tiago Martins no baixo e Lana Gasparotti nas teclas.

Club Makumba nasce da união entre Tó Trips, João Doce, Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo, para um exercício musical livre, espontâneo, experimental e tribalista. Abrindo a janela para uma viagem pelas sonoridades do Mediterrâneo e pela África imaginada, hasteiam uma bandeira de resistência livre de qualquer preconceito ou fronteira geográfica ou estilística.

Tiago é natural de Guimarães e encerrará as festividades da 6ª edição do Vai-m’à Banda no Largo do Trovador. Dando espaço para os seus quase vinte anos de experiências nas pistas de dança, traz uma intensidade descontraída que se reflete na natureza expansiva e inquisitiva dos seus sets.

O Vai-m’à Banda é uma organização Revolve com o apoio do Município de Guimarães.

PROGRAMA DE 31/07/23

1 - Kumpania Algazarra - Anda comigo ver o mar (ft Synik)
2 - Luta Livre - Fruta da época
3 - Luís Severo - Ainda é cedo
4 - Sétima Legião - Partida
5 - The Black Archer - Partida
6 - Hidden Horse - Símbolos figurativos de coisas vindouras
7 - Fritz Kahn and the Miracles - Vertigo
8 - Sara Correia - Chelas
9 - Stereossauro - Vento (ft Gisela João)
10 - Máquina - ..
11 - Dreamweapon - Danse macabre
12 - João Não & Lil Noon - Carta de despedida

KUMPANIA ALGAZARRA APRESENTAM NOVO SINGLE “ANDA COMIGO VER O MAR” FEAT SYNIK E ANUNCIAM CONCERTOS DE

SINGLE/ VIDEOCLIP “ANDA COMIGO VER O MAR” FEAT. SYNIK

Os Kumpania Algazarra estão de volta com um novo single “Anda comigo ver o Mar” feat. Synik. Este é o segundo tema do novo álbum da banda de Sintra, que tem edição agendada para 13 de Outubro. O concerto de apresentação do novo disco acontece em Lisboa no dia 26 de Outubro no B.Leza e os bilhetes já estão à venda aqui.

Este novo single fala sobre a importância de reparar nos pequenos detalhes da vida, a contemplação do mar, os pequenos momentos de beleza que muitas vezes deixamos passar sem nos apercebermos. “Anda comigo ver o Mar” tem a participação do rapper Synik, natural do Zimbábue, a residir em Portugal atualmente. Synik conta já com dois álbuns e três EP’s editados e, neste tema, junta o seu registo ao dos Kumpania Algazarra, resultando numa música que viaja por diferentes sonoridades. O tema “Anda comigo ver o mar” conta ainda com a participação de Marcelo Almeida na gaita de foles e Jaqueline Carvalho nas backing vocals.

Os Kumpania Algazarra estão neste momento em estúdio a terminar o seu próximo álbum, o nono da sua história, que contará com diferentes participações de músicos convidados, ao mesmo tempo que prepararam as celebrações dos seus 20 anos de carreira que se assinalam em 2024.

CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:

20 Outubro - Loimas (FI) - Oktoberfest
21 Outubro - Kokemaki (FI) - Oktoberfest
26 Outubro - B.Leza - Lisboa – bilhetes (https://ticketline.sapo.pt/evento/kumpanhia-algazarra-75615 )

AGENDA COMPLETA: 

04 Agosto - Santarém - Verão In.Santarém
12 Agosto - Azenhas do Mar - Festas de S. Lourenço
18 Agosto - a anunciar
9 Setembro - Festival Sabura - Sesimbra
20 Outubro - Loimas (FI) - Oktoberfest
21 Outubro - Kokemaki (FI) – Oktoberfest
26 Outubro - B.Leza - Lisboa – bilhetes (https://ticketline.sapo.pt/evento/kumpanhia-algazarra-75615 )
28 Outubro - Evento Privado

Facebook: https://www.facebook.com/kumpanialgazarra/
Instagram: https://www.instagram.com/kumpaniaalgazarra/

CAROLINA DESLANDES, JOSÉ CID, FERNANDO DANIEL, IVANDRO E TAXI NAS FESTAS DE GOUVEIA





















O presidente da Câmara de Gouveia, Luís Tadeu, destacou o programa “eclético e diversificado” das Festas do Senhor do Calvário, entre 10 a 14 de agosto, com atuações dos Táxi, Carolina Deslandes, José Cid, Fernando Daniel e Ivandro.

Em declarações à agência Lusa, o autarca disse que espera que as festividades, que são a “maior romaria das beiras”, voltem a ser “um ponto de encontro”, que junta os gouveenses residentes aos que estão espalhados pelo país e no estrangeiro.

As Festas do Senhor do Calvário, em Gouveia, no distrito da Guarda, que também são um evento de promoção turística, sublinhou Luís Tadeu, contam, no cartaz musical, com os Táxi, no dia 10, Carolina Deslandes, dia 11, José Cid, a 12, Fernando Daniel, dia 13, e Ivandro, no Dia do Município, em 14 de agosto.

“Procuramos que seja um cartaz o mais diversificado possível, para abranger os diferentes públicos que temos de satisfazer. Existe este empenho na qualidade dos artistas, porque temos a noção clara de que estes espetáculos não se destinam apenas ao público interno, mas também a todos aqueles que nesta altura nos visitam. De ano para ano existe um aumento significativo de pessoas a assistir”, referiu Luís Tadeu.

Segundo o presidente da Câmara de Gouveia, o orçamento, que contempla um leque abrangente de eventos, registou um aumento e situa-se “entre os 300 e os 400 mil euros”, incluindo a totalidade do investimento.

“Nestas festas anuais mantemos o cuidado na divulgação e preservação do artesanato e destes negócios mais típicos do concelho, ao mesmo tempo juntando-lhe a parte religiosa, que é muito significativa, e um cartaz com artistas de renome”, sublinhou o presidente da autarquia, Luís Tadeu.

No dia 12, realiza-se o XLVI Festival Internacional de Folclore de Gouveia, com o desfile etnográfico pelas ruas da cidade.

O programa contempla ainda a Feira Industrial, Comercial e de Artesanato de Gouveia (FICA), dedicada às atividades económicas e produtos locais, a Mostra Associativa, a Festa do Livro, o Espaço Miniatura Automóvel, o Super Especial Rally, a exposição “Muitos anos, muitas emoções”, alusiva ao 60.º aniversário do Clube Desportivo de Gouveia, ou os concertos de bandas filarmónicas.

Em 11 de agosto, pelas 17:00, decorre a sessão pública de entrega do Prémio Abel Manta de Pintura 2023 ao artista vencedor, seguida da inauguração da exposição das obras selecionadas pelo júri e da entrega do Prémio Um Mural para João Abel Manta.

A Câmara destacou, em comunicado, “as várias atividades lúdicas, culturais e os espetáculos de variedade integrados numa vasta e diversificada programação, que contempla artistas do concelho e da região, atraindo gouveenses e visitantes a usufruir de tudo o que Gouveia tem para oferecer”.

“As Festas estendem-se à cidade, a partir da Capela do Senhor do Calvário, o epicentro da fé e devoção dos gouveenses, numa simbiose perfeita entre religião, comércio, animação, não faltando, claro, também a boa gastronomia”, realçou a autarquia, na mesma nota.

À agência Lusa, o presidente, Luís Tadeu, disse esperar uma média de 15 mil visitantes por dia, num total de “umas boas largas dezenas de milhares de pessoas”.

AYR // JEF

Lusa/Fim

sábado, 29 de julho de 2023

PROGRAMA DE 29/07/23

1 - Tsunamiz - Kairos
2 - The Speeding Bullets - Space rumble
3 - Daniel Catarino - Sonhos sem objectivos
4 - A Garota Não - Tantos desencontros (com Ana Deus)
5 - Ana Lua Caiano - Se dançar é só depois
6 - JH Lab - Porta do sol
7 - John Black Wolf & The Bandits - Breaking along the way
8 - a Jigsaw - Leap of ignorance
9 - Mirror People - Sea of possibilities
entrevista Rui Maia (Mirror People) (na foto)
10 - Mirror People - Reckless
11 - Azar Azar - Dreaming waves (ft Beth Hirsch) 


NOVAS DA SALIVA DIVA















Depois entra Agosto. A "silly season", ou temporada idiota. Os carros alugados pelos imigrantes cegam as cegonhas que encontram no caminho de volta à terra (descom)prometida, um Portugal transformado em Eurodisney para gáudio da Santificada Propriedade Privada. Os corpos secam ao sol como moreias, e há fotografias de paisagens em todas as redes sociais, para desespero de quem ainda não teve descanso. Uma coisa é certa, é boa altura para discos e concertos.

Há novas divas na casa, especificamente na Marquise. A banda do Porto vê agora o seu disco de estreia editado em formato físico, para ouvir de calças rotas e camisa de flanela.

E porque com bom tempo vêm boas novas, chegou o momento das nossas curadorias mensais na Socorro!

Acontecem uma vez por mês e chama-se "Não se passa nada às segundas". Arranca já está segunda-feira e com o concerto dos Palankalama.

Há divas na Marquise, mas também as há na estrada durante Agosto, por festivais e romarias, certames e outras folias.

CALENDIVÁRIO DE JUL + AGO


sexta-feira, 28 julho
MДQUIИД @ ZigurFest, Lamego

sábado, 29 julho
O Manipulador @ Noites no Pátio do Museu, Porto (curadoria Saliva Diva)
MДQUIИД @ Wood House Fest, Viana do Castelo

segunda-feira, 31 julho
Palankalama @ Não se passa nada às segundas, Socorro, Porto

quinta-feira, 3 agosto
MДQUIИД @ Festival Ponte D'Lima, Ponte de Lima

sexta-feira, 4 agosto
MДQUIИД. + O Manipulador @ Rock Ao Luar, Ansião
Marquise @ MEL, Famalicão

domingo, 6 agosto
O Manipulador + Baleia Baleia Baleia @ Gasoline, Barreiro
Palankalama @ Feira Nacional de Artesanato, Vila do Conde

sexta-feira, 11 agosto
Baleia Baleia Baleia @ Maus Hábitos, Vila Real
MДQUIИД. @ Music Box, Lisboa

sábado, 12 agosto
O Manipulador + Baleia Baleia Baleia @ Cambra Fest, Vale de Cambra
MДQUIИД. @ Sobe à Vila, Paredes de Coura

sexta-feira, 18 agosto
Daniel Catarino @ Corujas, Macedo de Cavaleiros

domingo, 20 agosto
Daniel Catarino @ Festas de São Facundo, Abrantes

segunda-feira, 21 agosto
SUPER BRONCA + Baleia Baleia Baleia @ Não se passa nada às segundas, Socorro, Porto

sexta-feira, 25 agosto
Baleia Baleia Baleia @ Rock in Rua, Arco de Baúlhe

sábado, 26 agosto
Marquise @ Avanca Gare, Avanca

sexta-feira, 28 de julho de 2023

PROGRAMA DE 28/07/23

1 - Wakadelics - Osga
entrevista Wakadelics
2 - Wakadelics - Mártires
3 - a Jigsaw - My blood
4 - John Black Wolf & The Bandits - Breaking along the way
5 - Estilhaços - As listas de Lilith parte 1
6 - mutu - A corda
7 - Fred Menos - Impreciso
8 - Ruben Portinha - A montanha na mão
9 - Aurea - Vou tirar um break
10 - Lima - Saudade

FERNANDO CUNHA COM NOVIDADES





















As canções são obras vivas que se transformam de cada vez que são tocadas em palco, que ganham novas nuances quando outras vozes que não as originais as interpretam, que evoluem e crescem com o tempo. O novo single de Fernando Cunha, que reapresenta a sua versão do tema dos Delfins “Se Eu Pudesse Um Dia”, é disso o perfeito exemplo.

Em 1991, “Se Eu Pudesse Um Dia”, tema originalmente incluído no álbum Desalinhados do ano anterior, marcou o primeiro encontro dos Delfins com um engenheiro de som que a partir dos Exit Studios haveria de deixar forte marca na música portuguesa dessa década – Jonathan Miller. A sua versão do tema foi na altura editada em maxi-single. Muitos anos depois, em 2018, com o álbum A Guitarra a Tocar, Fernando Cunha, uma das forças motrizes dos Delfins (e não só...), celebrou duas décadas de carreira a solo. Um dos temas incluídos nessa revisitação de carreira foi, precisamente, “Se Eu Pudesse Um Dia”, que aí conheceu nova vida.

A residir em Inglaterra, Jonathan Miller escutou esta nova versão do tema que marcou o seu primeiro encontro com os Delfins e não hesitou em contactar Fernando Cunha para expressar o seu desejo de, mais uma vez, voltar a pegar nessa canção plena de histórias. E Fernando Cunha, que precisamente sempre acreditou que as canções se renovam e crescem – como o fez e continua a fazer na Resistência ou nos Heróis do Rock, por exemplo – convidou Selma Uamusse e o seu Gospel Collective para insuflarem novas vozes e nova alma em “Se Eu Pudesse Um Dia”, pretexto mais do que perfeito para que Jonathan Miller e Jed Allen, que em dupla respondem ao nome Chameleon Collective, regressassem ao tema dando-lhe um novo balanço, perfeito para o Verão que acaba de chegar.

Fernando Cunha (voz principal e guitarras eléctricas), João Gomes (teclados), João Alves (guitarra eléctrica, ebow), Jonathan Miller (baixo sintetizado) e Jed Allen (piano e strings) transportam assim uma canção com mais de três décadas para o presente, misturando a electrónica com elementos acústicos e com a emoção e elevação particular de um coro gospel liderado por uma das mais destacadas e aplaudidas vozes nacionais, Selma Uamusse.

LUÍS SEVERO ANUNCIA NOVO DISCO E CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO EM BRAGA E LISBOA

 



















Créditos: Catarina Branco.

Luís Severo anuncia o lançamento do seu novo disco, "Cedo Ou Tarde", para os últimos meses de 2023, assim como dois concertos de apresentação. A 10 de novembro atua em Braga e a 14 de dezembro em Lisboa.

Depois dos lançamentos dos aclamados discos "Cara d'Anjo" (2015), "Luís Severo" (2017) e "O Sol Voltou" (2019), o cantautor de temas como "Planície" e "Primavera" volta às edições em 2023 com "Cedo Ou Tarde", um novo longa-duração com o selo Cuca Monga e que sairá nos últimos meses do ano.

Cozinhado desde a pandemia em casa nos Olivais, com a co-produção da Catarina Branco, o novo disco está agora a sofrer os últimos retoques. Nele participam os amigos de palco Diogo Rodrigues e Bernardo Álvares, assim como velhos companheiros como o Coelho Radioactivo.

O anúncio deste novo disco é acompanhado pela confirmação das primeiras datas em que será apresentado ao vivo: a 10 de novembro em Braga no gnration e a 14 de dezembro na Culturgest em Lisboa.

Os bilhetes para Lisboa e Braga já estão disponíveis nos locais habituais.

BANDA MITO URBANO LANÇA SINGLE "EM CÍRCULOS"


 

















Mito Urbano é uma banda de rock em português. Embora também explore outras sonoridades, o rock é a sua matriz. O grupo é constituído por Miguel Maleitas (voz), Pedro Domingos e Pedro Bitencourt (guitarras elétricas), João Marta (baixo elétrico) e Ricardo Martins (bateria).

O longo período em que a banda não saiu do estúdio para ver a luz do palco (inicialmente, por causa da pandemia e, posteriormente, pelo normal processo de amadurecimento das composições), justificou a denominação de Mito Urbano. Nome que igualmente se adequa às letras do primeiro conjunto de músicas próprias, que não raras vezes oscilam entre a realidade e a ficção, a certeza e a dúvida, a ilusão e a desilusão. É nessa fronteira que se desenvolve a sonoridade dos Mito Urbano.

"Em Círculos" é o primeiro single a ser lançado, mas a ele se seguirão outros nos próximos meses. Paralelamente, os Mito Urbano estão a preparar o lançamento de um EP.

ANTÓNIO ZAMBUJO E MIGUEL ARAÚJO COM NOVA E ÚLTIMA DATA NA SUPER BOCK ARENA A 24 DE OUTUBRO





















António Zambujo e Miguel Araújo anunciam nova e quinta data na Super Bock Arena, a 24 de Outubro, a última desta temporada de concertos que junta os Ujos sete anos depois.

Já são mais de 30 mil bilhetes vendidos, uma Altice Arena e três Super Bock Arenas esgotados, confirmando o estatuto de um dos maiores êxitos de venda de bilhetes em Portugal. Dada a adesão em massa do público para garantir o seu bilhete para um dos regressos mais esperados da música portuguesa, foi disponibilizada mais uma e última data no Porto.

Restam agora apenas bilhetes para os dias 22 e 23 de setembro no Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, 06 de outubro na Altice Arena, em Lisboa e 24 e 25 de outubro na Super Bock Arena, no Porto. Os bilhetes encontram-se disponíveis nos pontos de venda oficiais.

Como há sete anos atrás, António Zambujo e Miguel Araújo, voltam a ser um sucesso absoluto de vendas, e desta vez nas maiores salas de espetáculos do País. A procura mostrou-se ainda maior agora do que há sete anos, em que a dupla foi responsável por 28 concertos esgotados nos Coliseus de Lisboa e do Porto, 28 noites muito especiais que ficarão para sempre na memória das milhares de pessoas que marcaram presença e que podem agora finalmente ser revividas.

É bem conhecida a cumplicidade entre os dois, dentro e fora do palco. Há sete anos era assim inevitável uma parceria entre ambos, que se traduziu em 28 datas, de apenas as suas vozes e guitarras, onde partilharam com o público canções dos respectivos repertórios, algumas das quais compostas e escritas em conjunto, intercaladas com momentos de conversa.

Ao longo destes anos António Zambujo e Miguel Araújo lançaram diversos trabalhos, que marcaram e continuam a marcar a música nacional, como os álbuns "Do Avesso", "Voz e Violão" de António Zambujo, ou o discos "Giesta", "Peixe Azul", "As Canções da Esperança" e "Chá Lá Lá" de Miguel Araújo, e inúmeros singles de sucesso, que certamente vão enriquecer e poderão ser apresentados ao vivo nestes concertos em duo.

Para os que não conseguiram estar presentes na primeira temporada ou para os que querem voltar a ver e ouvir em dupla, duas das maiores referências do cancioneiro português, eis a oportunidade que tantos esperavam.

AGENDA DE CONCERTOS 2023

22 de setembro — Coliseu Micaelense — Ponta Delgada
23 de setembro — Coliseu Micaelense — Ponta Delgada
06 de outubro — Altice Arena — Lisboa
07 de outubro — Altice Arena — Lisboa (ESGOTADO)
24 de outubro — Super Bock Arena — Porto
25 de outubro — Super Bock Arena — Porto
26 de outubro — Super Bock Arena — Porto (ESGOTADO)
27 de outubro — Super Bock Arena — Porto (ESGOTADO)
28 de outubro — Super Bock Arena — Porto (ESGOTADO)

DISCO DE RUBEN PORTINHA DISPONÍVEL HOJE




















“A música que ajudou a guiar o ultraciclista João Pombinho e a primeira equipa portuguesa até à meta da prova de ultraciclismo mais exigente do Mundo”.

“A Montanha na Mão”: o novo single de Ruben Portinha é um tributo aos heróis.

A música que ajudou a guiar o ultraciclista João Pombinho e a primeira equipa portuguesa até à meta da prova de ultraciclismo mais exigente do Mundo.

Ruben Portinha foi desafiado a fazer parte da História, a história de um atleta que concretizou o sonho de ser o primeiro português a concluir a Race Across America, a mais longa e mais exigente prova de ultraciclismo do Mundo. Eis que surgiu “A Montanha na Mão”, o novo single do artista.

Inspirada no percurso de vida e nos objetivos de João Pombinho (mais conhecido por Iron Pigeon), a letra reflete um espírito de superação constante e de resistência às adversidades, acompanhada por estéticas musicais diferentes ao longo do tema, como tão diferentes foram os tipos de terreno e as condições climatéricas ultrapassadas pelo ultraciclista ao longo de quase 5 mil quilómetros (o equivalente a mais 30% do trajeto do famoso Tour de France, em metade do tempo).

Da energia do rock à solidão de uma voz e um piano, passando pela alegria contagiante dos ritmos e instrumentos tipicamente portugueses, este é um verdadeiro hino à superação e à resiliência.

“Quando recebi este desafio, confesso que fui completamente apanhado de surpresa, mas ao longo daquela conversa telefónica de uns 40 minutos, não demorei muito até começar a imaginar os primeiros rascunhos, não apenas da letra, mas também da música. Entretanto, para além de simbolizar a história incrível do João, achei que faria todo o sentido que a canção também representasse e homenageasse todos aqueles heróis e heroínas que não aparecem nas notícias, mas que todos os dias fazem a diferença pelo seu caráter e pela entrega aos outros”, refere o músico.

“Esta foi também uma grande prova de superação para mim, porque me deu a oportunidade de experimentar novas ferramentas de produção musical, de voltar a escrever originais e até de tocar cavaquinho pela primeira vez”, acrescenta.

João Pombinho conseguiu. O “Pombo de Ferro” tornou-se no primeiro português a concluir a Race Across America a solo, uma prova de caraterísticas únicas ao alcance de muito poucos. Alimentado por uma vontade inabalável, por uma equipa de apoio que o acompanhou do princípio ao fim e pela força da música, completou em menos de 12 dias os 4800 quilómetros da prova na sua F16, a bicicleta que herdou do pai e cuja memória quis homenagear.

“Este era o desafio e sonho de uma vida, e tive o prazer de o viver junto de um grupo fantástico de amigos que vieram viver uma experiência única. O excecional contributo do Ruben fez com que nos achássemos muitas vezes nas asas de uma música que, tal como a prova, tem um pouco de tudo. É um orgulho muito grande tê-lo feito, em português, com uma causa transversal e desta forma tão única e tão nossa. Um enorme obrigado ao Ruben e espero retribuir, à minha maneira, em duas rodas. Vemo-nos na estrada.” palavras do atleta.

O tema “A Montanha na Mão” foi composto, gravado e produzido por Ruben Portinha.

RUI VELOSO EM FORMATO TRIO COM DATA EXTRA NO COLISEU DE LISBOA A 28 DE OUTUBRO

 



















Rui Veloso, acaba de anunciar uma data extra em formato trio de guitarras, a 28 de outubro no Coliseu dos Recreios em Lisboa. Os bilhetes já se encontram disponíveis para venda nos locais habituais.

Rui Veloso continua a manter-se como a grande referência do cancioneiro português e leva nesta digressão um vasto repertório. Esta vai ser uma oportunidade imperdível para se ver e ouvir Rui Veloso num formato único, em concerto intimista, acompanhado por uma dupla de guitarristas, Alexandre Manaia e Eduardo Espinho.

O grande nome da música portuguesa e um dos mais influentes, com uma carreira repleta de sucessos que atravessam gerações, já esgotou mais de trinta concertos desta digressão em formato intimista, e em 2023 continua a percorrer Portugal com novas datas a anunciar brevemente.

AGENDA 2023

02 AGO - EXPOFACIC - CANTANHEDE *

12 AGO - MEO MONTE VERDE - SÃO MIGUEL AÇORES *

15 AGO - OEIRAS MUSIC FEST23 - OEIRAS *

23 AGO - FESTIVAL DO CRATO - CRATO *

26 AGO - FEIRA DA MAÇA DO VINHO E DO AZEITE 2023 - CARRAZEDA DE ANSIÃES *

01 SET - FESTAS DA CIDADE E DO CONCELHO - VALPAÇOS *

02 SET - AGROSEMANA - PÓVOA DE VARZIM *

07 SET - IX FEIRA DA DIETA MEDITERRÂNICA DE TAVIRA - TAVIRA *

08 SET - JAZZ NAS VILLAS - CHARNECA DE CAPARICA +

09 SET- MEO SONS DO MAR 2023 - FUNCHAL +

16 SET - ALMA DO VINHO 2023 - ALENQUER *

07 OUT - CASINO DE ESPINHO - ESPINHO +

21 OUT - MULTIUSOS DE GUIMARÃES - GUIMARÃES +

27 OUT - COLISEU DE LISBOA - LISBOA +

28 OUT - COLISEU DE LISBOA - LISBOA (DATA EXTRA) +

25 NOV - CAE FIGUEIRA DA FOZ - FIGUEIRA DA FOZ +

19 DEZ - PAX JULIA - BEJA +

* Formato Banda
+ Formato Trio de Guitarras

AGENDA MARA JOÃO





















"Songs for Shakespeare" funde o génio de um dos mais acarinhados poetas com um estilo electrónico carismático e inovador.

É um trabalho de amor, que tem vindo a desenvolver-se no universo de Maria João e João Farinha, parceiros há mais de dez anos no projecto de jazz/electrónica OGRE electric.

As oito canções originais deste álbum embarcam o ouvinte numa espécie trip poética, uma empolgante aventura em forma de som.

28 Jul | Maria João & Carlos Bica @ Festival de Músicas do Mundo, Sines
 
30 Jul | André Mehmari trio feat. Maria João @ Tabuleiro Jazz, Minas Gerais, Brasil
 
 2, 3 Ago | TOYTOY feat. Maria João @ Jazzclub Unterfahrt, Munich, Alemanha
 
6, 7 e 8 Ago | Gravação de CD com André Mehmari, São Paulo, Brasil
 
10 Ago | Maria João & André Mehmari (concerto privado) @ Consulado de Portugal, São Paulo, Brasil
 
11 Ago | Maria João & André Mehmari @ Casa de Francisca, São Paulo, Brasil
 
03 Set | Maria João | OGRE electric "Songs for Shakespeare" @ Festival Internacional dos Açores, Teatro Micaelense, Ponta Delgada, Açores, 19h00

07 Set | Participação no espectáculo @Renato Júnior "Uma Mulher Não Chora" @ Coimbra
 
 15 Set |Maria João & Mário Laginha @ Claustros do Convento da Graça, Lisboa, 21h30
 
16 Set |Maria João & Carlos Bica Quarteto @ Monserrate, Sintra, 19h30

VADO MÁS KI ÁS LANÇA NOVO EP "MERCÚRIO" COM GANG MKA





















Vado Más Ki Ás está de volta aos lançamentos com o novo EP "Mercúrio" em conjunto com Gang MKA, já disponível em todas as plataformas digitais. Tinham sido já desvendados dois singles de avanço deste novo trabalho, "Sereia" e "Novinha", acompanhados de dois videoclipes, rodados em Cabo Verde e agora chega finalmente o tão aguardado novo trabalho de estúdio de Vado Más Ki Ás.

"O EP Mercúrio é baseado no nosso universo, foi feito e inspirado em boas energias, foi tudo inspirado no planeta Mercúrio, o planeta que tanto nos protege. Neste trabalho falamos sobre relações amorosas, tem uma pigmentação da nossa cultura e da Lusofonia, fala sobre a superação da vida e como lidar com as várias dificuldades e obstáculos. É a partilha de anos de luta na sociedade e também sobre o nosso conhecimento adquirido durante a nossa carreira. É um incentivo à luta, resistência e educação, para motivar todos os jovens que têm sonhos... Para lhes dizer que podem sonhar sem limites."

O artista e rapper, oriundo do Bairro 6 de Maio, na Amadora, é um dos grandes impulsionadores e embaixadores da expressão artística em crioulo, que tem vindo a ganhar grande destaque ao longo da sua carreira, que já conta com mixtapes, um EP, um álbum e vários singles. Vado sempre demonstrou aptidão para a poesia cantada, com letras sobre a crua realidade do bairro e histórias da sua vivência. O seu primeiro projecto mais sério leva-nos para 2014, a que deu o nome de “Longa Caminhada”, seguido de “Lições de Vida” (2016) e “Percurso” (2018), em 2019 lança o primeiro álbum em nome próprio, “Vitórias e Privilégios” com concepção estética e design do artista plástico Vhils, de onde saiu o platinado single "Love" e em 2021 o EP "Rosas e Espinhos".

Com passagens por inúmeros palcos nacionais e internacionais, Vado é especialmente querido na diáspora e países de língua oficial portuguesa e é ainda autor do tema oficial do filme “Gabriel” de nome “Vai”, nomeado para os prémios SOPHIA, na categoria de melhor música original.

LIMA APRESENTA O SEU PRIMEIRO SINGLE "SAUDADE"

Depois do sucesso de ''Quero Estar'' e ''Cura'' como membro dos Jvst Fly, ''Saudade'' é uma música doce acompanhada de guitarra acústica, onde podes escutar o seu lado mais íntimo.
Um acústico que promete tocar no coração de qualquer ouvinte.

Já se encontra disponível no Spotify e restantes plataformas digitais, bem como um visual com letra no Youtube.

ANDRÈ BARROS & TIAGO FEREIRA JUNTOS EM DISCO















Depois de algumas colaborações e cumplicidades em palco, os músicos e compositores André Barros e Tiago Ferreira viajaram até Reykjavík, na bagagem levaram inúmeros esboços e ideias, inspiraram-se nas paisagens e naquele povo tão singular e, ao longo de um par de dias, juntaram as suas quatro mãos nos vários pianos, teclados e outros instrumentos inusitados disponíveis no Sundlaugin Studio (estúdio fundado pelos Sigur Rós, primeiro como sala de ensaios e depois como estúdio profissional).

Juntar estes dois nomes resultaria, com grande probabilidade, num conjunto de composições que vivem entre o universo clássico contemporâneo / neoclássico e o jazzístico mas regressaram com a certeza de estar perante algo maior que uma soma das partes.

Talvez por isso mesmo, tenham proposto mais um par de dias em estúdio para adicionar, aqui e ali, contributos de diferentes linguagens musicais, trazidas pelo violoncelista Fernando Costa e pela violinista Veronika Taraban, pelo baterista Pedro Marques e pelo clarinetista Paulo Bernardino.

Depois de “Vivid” lançado em 2021 que apontava já novas explorações a partir da composição melódica do piano, “Afloat” levou André Barros ao estúdio onde já tinha trabalhado no início da sua carreira, junta-o a Tiago Ferreira, um amigo e parceiro musical de longa data, para se assumir como um testemunho emotivo e audaz em forma de mapa musical imaginado.

“Afloat” de André Barros e Tiago Ferreira é hoje lançado pela Omnichord e encontra-se disponível em todas as plataformas digitais.

FRED MENOS ANTECIPA DISCO DE ESTREIA COM VIDEOCLIP “IMPRECISO” E ANUNCIA PRIMEIRAS DATAS AO VIVO


11 de Agosto/ Teatro Experimental de Lagos
12 de Agosto/ Ciência Viva, Lagos
28 de Outubro/ Passos Manuel, Porto

SINGLE/ VIDEOCLIP “IMPRECISO”

Num álbum de canções intimistas e autobiográficas, antecipava-se difícil a escolha do 1º single. Mas foi fácil e precisa: “Impreciso”! Porque vem de um lugar que me carateriza: um procurador, que no fundo tem a certeza que não se quer encontrar.

Se, de longe, impreciso parece indicar incerteza, dúvida e daí fragilidade, de perto, encontro-lhe sensatez, um confuso conforto e um mapa para viver num mundo de inquestionáveis certezas. A imprecisão vive de braço dado com a inquietação, a que agiganta cada dia e que torna mais certa aquela que é a nossa única certeza: alguém precisa de alguém.

Como dar imagens a palavras cantadas e que me contam? “Tem de lá estar a tua identidade!”, diziam-me. Sem saber ao certo o que isso poderia visualmente significar, a única certeza era que, para ser um cartão de identidade, a receita teria de passar por juntar o que mais preciso: os amigos do peito e de todas as outras partes, que me enchem o corpo e o coração, e que são o que me constrói. O Tiago Faria e o Pedro Frias foram de quem logo me lembrei para confiar a interpretação da minha identidade... imprecisa! A definição da imprecisão não foi precisa, porque a cumplicidade não nasce do consenso, mas do encontro. Andamos por lugares difíceis de classificar, como é próprio dos lugares da intimidade. Juntos e muitos, fizemos do Impreciso a nossa casa!

FRED MENOS E DISCO MAIS DO MENOS

Na incerteza de quem ainda hoje vive entre o urbanismo (Urbanista, Professor na Universidade de Aveiro e na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto) e a música, a certeza que sempre permanece é a da vontade de fazer canções! De contar, de cantar histórias!

Fred Menos faz canções como forma de acordar sentidos e coração, sendo que o confinamento e toda a incerteza/inquietação destes últimos anos, foi libertadora da vontade de agarrar com mais força o caminho da música! Deu para “tirar o pó” a muitas das canções que estavam na gaveta e para construir outras, que deram outro/ algum sentido àquele eterno “2020” coletivo! Agora, mais ao longe, está certo que foram uma forma de viajar, de viver a música e de sair da vida de gaiola!

Estudou música, 4 anos de guitarra, e teve vários projetos musicais, mas foi só no final de 2021 que, pela primeira vez, foi para estúdio para construir e gravar o primeiro EP Digo-te uma coisa! A expressão é comum, simples e revela a vontade de partilha que marca o seu percurso na música... é a forma como a dizemos (entoamos, cantamos), que nos diz tudo o resto! Foi uma edição de autor, muito intimista, em torno de 6 canções muito autobiográficas (estão disponíveis em todas as plataformas digitais).

Entretanto, em 2023, decidiu voltar a estúdio e gravar, com banda (amigos do peito e coração: Fragoso, Sanches, Neves, Maia, Loja, Joana, Carolina, Marta, entre outros), um novo projeto, um novo álbum, Mais do Menos. Estão 10 originais criados e prontos a crescer!

Os últimos tempos têm sido de ensaios, arranjos e criação conjunta. É este novo projeto, apoiado pela GDA e com produção executiva e distribuição da Turbina, que vai ser editado dia 29 de Setembro de 2023!

Até ser fisicamente lançado, o Mais do Menos vai sair à rua, andar pela estrada e ganhar mundo. A ideia é fazer vários concertos, mais pequenos, intimistas, antes da apresentação pública do álbum no Passos Manuel em Outubro… quer-se cantar, partilhar e sentir ao vivo o mais possível o Mais do Menos. Os concertos já confirmados são dia 11 de Agosto no Teatro Experimental de Lagos, 12 de Agosto no Ciência Viva em Lagos e 28 de Outubro no Passos Manuel no Porto.

https://www.instagram.com/fred_menos/
https://fredmenos.bandcamp.com/

https://soundcloud.com/fredmenos
https://www.facebook.com/fred.amado.503/

JÜRA LANÇA EP SURPRESA "RÉS.TU"





















Sem aviso prévio, Jüra acaba de lançar o EP "rés.tu". A artista e compositora decidiu surpreender os fãs, oferecendo-lhes quatro novas canções, originais, de sua autoria, para se ouvir este verão. O EP já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Jüra partilha com os fãs que este é "um EP que junta canções que ficaram pelo caminho, mas que fazem parte dele. rés.tu é o que sobrou, do que foi e já passou. Estavas rente a mim, mas não deixaste raízes. Fui eu que deixei em canções o que não quero guardar só para mim."

Neste trabalho, que conta com nova produção de DØR, Jüra traz novamente a forma única de compor e escrever que em tão pouco tempo já habituou os muitos seguidores que tem conquistado. Em "rés.tu" ouve-se a junção da Pop, do R&B, do Hip Hop e pela primeira vez viaja pelo Drill.

A Jüra é já uma das principais artistas emergentes em Portugal. Prova da sua ascenção é o constante airplay nas principais rádios nacionais, os inúmeros Festivais por onde passou neste último ano e meio, NOS Alive, Super Bock em Stock, Authentica, F, entre outros. E o concerto em nome próprio no Capitólio em Lisboa, que contou com casa cheia, conquistando o público e a crítica, que se refere à artista e compositora como "o presente da música urbana portuguesa" (Hip Hop Rádio).

Em pouco mais de um ano, Jüra lançou o EP de estreia "Jüradamor", uma Trilogia, marcada pelas novas colaborações e sonoridades, com diferentes produtores e artistas, e agora o EP "rés.tu", que fecha um ciclo para abrir outro, com o álbum de estreia já a ser preparado e agendado para 2024.

Jüra continua a sua digressão nacional, com passagem já amanhã, dia 27 de julho no Festival de Lavre, em Agosto, no dia 19, no Festival Sol da Caparica e no dia seguinte no Crato, entre outras datas ainda por anunciar.
01 - últimobeijo
letra: Jüra
música: DØR, Jüra
guitarra: Jonny Abbey, DØR
gravação, mix e master: DØR

02 - intimidade
letra: Jüra
música: DØR, Jüra
gravação, mix e master: DØR

03 - sente
letra: Jüra
música: Blaeckfull, DØR, Jüra
gravação, mix e master: DØR

04 - bem+
letra: Jüra
música: DØR, Jüra
gravação, mix e master: DØR

29 jul — Festival de Lavre
19 ago — Festival Sol Da Caparica
20 ago — Crato
02 set — Murtosa
24 nov — A anunciar

quinta-feira, 27 de julho de 2023

PROGRAMA DE 27/07/23

1 – Dr. Frankenstein  - Mini-moke cruise
2 – Democrash – (I could be on) television
3 – The Twist Connection - Sure
4 – Ray. - This is love
5 – The Dust – Insomnia
6 – The Dowsers Society – Before i’m done
7 – a Jigsaw – Six blind days
8 - John Black Wolf & The Bandits - Breaking along the way

9 – The Weatherman – Universal verve
10 – Paul Oak – October
11 - Non Talkers – You are my hou, Crystal
13 – Birds Are Indie – So many ways
14 – Surma – Islet

DAVID FONSECA ESTÁ DE VOLTA AOS COLISEUS EM 2024 PARA UMA VIAGEM E CELEBRAÇÃO DOS 25 ANOS DE CARREIRA

 



















David Fonseca está de volta aos Coliseus para uma viagem pela sua carreira de 25 anos de forma original e surpreendente. Acabam de ser anunciadas as datas destes concertos únicos, nos dias 15 e 16 de Novembro de 2024, no Coliseu do Porto e Lisboa respetivamente. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos pontos de venda oficiais.

“Regressar aos Coliseus é sempre um dia de festa e esta é muito especial! Este espectáculos de celebração de 25 anos de carreira serão o mote para construir em palco algo de diferente, uma visita muito próxima ao meu processo criativo e a todas as canções que fazem parte desta história. Preparem-se, a festa vai ser rija!", partilha David Fonseca.

Este é um espectáculo que cruza música, performance e cinema, onde as histórias por trás de cada canção se revelam através de imagens, palavras e momentos multimédia. David leva-nos aos momentos privados de criação de cada um dos seus sucessos, desde as primeiras canções com os Silence 4 até às mais recentes na sua profícua carreira a solo, e abre a porta do seu universo pessoal como nunca antes visto em 25 anos de carreira. As ideias que fizeram nascer as canções, os seus protagonistas e a sua visão artística única num momento intimista de partilha e proximidade.

Recorde-se que recentemente foi lançado "Paranoia", uma experiência que partiu da recuperação de uma das suas criações mais antigas e, coincidentemente, peça chave no arranque da carreira em 1998 enquanto membro dos Silence 4, o tema “Borrow”.

David Fonseca deixa ainda a novidade de que em 2024 haverá novo álbum e que se pode esperar até ao final deste ano o primeiro avanço do tão aguardado trabalho de estúdio.

3 de agosto - Festas de Seia, Seia

26 de agosto - Privado

1 de setembro - Cine-Teatro Garrett, Póvoa de Varzim

21 de outubro - A anunciar

28 de outubro - Teatro Bernardino Ribeiro, Estremoz

4 de novembro - A anunciar

25 de abril 2024 - A anunciar

3 de maio 2024 - A anunciar

15 de novembro 2024 - Coliseu Porto

16 de novembro 2024 - Coliseu Lisboa

AUREA LANÇA NOVO SINGLE E VÍDEO “VOU TIRAR UM BREAK”





















"Vou tirar um break” é o novo single da cantora e compositora Aurea.

A música “Vou tirar um break” surge de um writing camp no qual Aurea participou recentemente, a convite dos responsáveis pelo Great Dane Studios. Neste tema, Aurea volta a cantar em português e dá voz às palavras que Inês Apenas e João Nicolau Quintela escreveram, inspirados pelo tempo que passaram com a artista neste writing camp.

Este single integra o mais recente álbum de originais, “Moods”, editado em março deste ano. Além de “Volta” e “Vou tirar um break”, o álbum “Moods” inclui outras músicas escritas e cantadas com a colaboração de vários músicos e produtores. Um trabalho que Aurea sente como se fosse uma impressão digital da sua experiência na música ao longo dos últimos anos.

O conceito do vídeo “Vou tirar um break” foi totalmente idealizado pela própria Aurea sendo também ela responsável pela escolha das imagens que dele fazem parte, captadas numa viagem que fez, recentemente, a Cuba. Nessa viagem, Aurea tirou realmente “um break” e foi esse espírito descontraído e leve que a inspirou para este novo single de verão, editado por Hugo Pinto.

Nos próximos meses de verão, Aurea tem uma série de concertos por todo o país nos quais apresenta temas do novo álbum “Moods” juntamente com temas que marcaram a sua carreira.

AUREA - DIGRESSÃO29 JULHO - Porto
2 AGOSTO - Festival da Sardinha, Portimão
5 AGOSTO - Barcelos
12 AGOSTO - Ribeira de Frades
14 AGOSTO - Seia
16 AGOSTO - Festas do Barrete Verde e das Salinas, Alcochete
18 AGOSTO - Santana, Madeira
24 AGOSTO - Agrival, Penafiel
1 SETEMBRO - Lisboa, Santa Clara
2 SETEMBRO - Nelas
16 SETEMBRO - Colina das Artes, Lisboa


TRIO PAGÚ - "UM DIA DE CASA VEZ"

quarta-feira, 26 de julho de 2023

PROGRAMA DE 26/07/23

1 – Marta Hugon – Calíope
2 – Renato Júnior – Queixa das almas jovens censuradas (c/ Maria João)
3 – Luísa Sobral - Serei sempre uma mulher
4 – Canto dos Lírios – Bela, doce e descalça
5 – Lobo Mau – 3 segundos de nada
6 – Evacigana – Fiasco
7 - John Black Wolf & The Bandits - Breaking along the way
8 – a Jigsaw – Return to me

9 – Hélder Bruno – Island
10 – Rui Tinoco – É preciso não estragar o amor
11 – Vitor J. Moreira – Mariposa
12 - Tiago Sousa – Red pine
13 – Bruno de Almeida – Marnie
14 – Sexteto Bernardo Moreira – Verdes anos

FESTIVAL F DE VOLTA

 







A 7, 8 e 9 de Setembro, o Festival F celebra a sua 8ª edição no centro histórico de Faro e atravessa uma vez mais as muralhas da Vila Adentro até à Ria Formosa, onde se instala o palco principal.

Bárbara Tinoco, Bispo, Buruntuma, Calema, D.A.M.A, Danni Gato, Hybrid Theory, Mariza, Pedro Abrunhosa, Pete Tha Zouk, Plutónio e Slow J são apenas alguns dos muitos nomes de peso da música portuguesa que vais poder escutar no Festival F.

O último grande festival do Verão tem um cartaz 100% português, distribuído por 9 palcos e espaços dinâmicos que contemplam desde música a artes performativas, artesanato, exposições e tertúlias.

Os bilhetes já estão disponíveis no site da Blueticket e nos locais habituais. Até 3 de Agosto, vai haver 1000 bilhetes com o preço especial de 20€ por bilhete diário e 45€ pelo passe geral de 3 dias. A partir de 3 de Agosto, o bilhete diário passa a custar 22€ e o passe geral 54€.

O Festival F é fruto do trabalho conjunto do Município de Faro, da Sons em Trânsito, do Teatro das Figuras e da Ambifaro.

Toda a informação disponível no site do Festival F.

Cartaz Completo

7 de Setembro
D.A.M.A
Calema
Slow J
MARO
Mimicat
Supa Squad
Buruntuma
Mizzy Miles
Eu.Clides
S. Pedro
Iolanda
Picas
Club Makumba
Criatura
Pimenta Caseira
Beatriz Caixinha
Terrasul
Perigo Público x Sickonce
Quarteto de Jazz ARCM ft. Ana Cherry
The Elephant Woman

8 de Setembro
Mariz
Bispo
Hybrid Theory
Jafumega
Bezegol
Pete Tha Zouk
Da Chick
David Bruno
Sippinpurp
Bianca Barros
Tó Trips
You Can't Win, Charlie Brown
Xtinto
Valter Lobo
Diana Castro
Nanook O Vagabundo
Pedro do Vale
Nebuchadnezzar
Celeste Mariposa
Zé anel Martins & Tuniko Goulart

9 de Setembro
Pedro Abrunhosa
Bárbara Tinoco
Plutónio
Ricardo Ribeiro
Danni Gato
Quinta do Bill
Noiserv
Kappa Jotta
Fogo Fogo
Gama
Silk Nobre
GANSO
José Pinhal P.M.E.
Soraia Tavares
Rita Dias
Marc Noah
Plasticine
Leon Baldesberger's Meersalz
Marta Lima
Pull The Trigger

OS FINALISTAS DO FESTIVAL METAMORFOSE





















Depois de 8923 espectadores, 2335 horas de visualização em oito programas que revelaram os oito concorrentes selecionados entre 55 projetos que se candidataram desde todo o país, ontem conheceram-se os quatro finalistas da terceira edição do Festival Metamorfose.

Desde o indie rock, com nuances de funk e rock psicadélico dos bombazine, passando pelo rock energético, com solos, harmonias e muito ritmo dos EN1, participando das viagens dos Raiva Rosa desde os anos dourados do rock às tendências mais recentes, até ao convite dos Safari Zone a uma imersão num rock alternativo/psicadélico.

Bombazine, EN1, Raiva Rosa e Safari Zone são os finalistas da terceira edição do Festival Metamorfose, uma coorganização da Academia de Música de Coimbra e do Município de Soure. Ontem à noite, numa emissão em direto (disponível aqui no Facebook e aqui no Youtube), com a presença de representantes dos projetos candidatos, de Teresa Pedrosa, Vereadora da Cultura do Município de Soure e de dois dos elementos do júri (Carlos Cunha e Eduardo Santiago) conheceram-se os candidatos a receber prémios monetários num valor total de três mil euros.

Ao longo do programa apresentado por Joana Lucas (vencedora do casting Metamorfose’23) e de Pedro Ferreira (diretor do festival), foram sucessivamente divulgados os vários resultados (pico de visualizações em direto das eliminatórias, número total de visualizações, votação do público e do júri) que determinaram quais os quatro projetos musicais que vão atuar ao vivo, a 16 e 22 de setembro, em Soure.

Os lisboetas bombazine, com músicas feitas de «pura amizade, ritmo, boa disposição e calçado confortável». Os EN1 são uma banda de Leiria, com um estilo onde o rock é predominante, com distorção, solos e power chord. De Bragança chegam os Raiva Rosa, formados em 2019, com o rock como essência e lançaram este ano o seu primeiro álbum, «O Gato Matou a Curiosidade». Os Safari Zone são uma banda lisboeta de indie rock que querem levar o público a uma viagem imersiva, com músicas que são jornadas introspectivas.

Nesta terceira edição do Festival Metamorfose, 8923 espetadores assistiram às atuações em direto dos projetos selecionados, em oito programas que totalizaram 2335 horas de visualizações. Mais de 3500 votaram no site festivalmetamorfose.com no seu projeto musical preferido, entre 21 e 24 de julho, período durante o qual também o júri (composto por Carlos M. Cunha, Jessica Cipriano, João Paulo Castanheira e Eduardo Santiago) pontuou os candidatos.

Os quatro finalistas são de Bragança (Raiva Rosa), Leiria (EN1) e Lisboa (bombazine e Safari Zone) confirmando a dimensão nacional e as diversidade geográfica do Festival Metamorfose. E musicalmente há um aspecto em comum: o rock!

RODELLUS ANIMA BRAGA





















Já são conhecidos os horários da 8ª edição do festival Rodellus que acontece esta 6ª e sábado, em Ruílhe, Braga. Adwaith, dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS, indignu, José Pinhal Post-Mortem Experience, Scúru Fitchádu, Sereias, Stereoacid, Unsafe Space Garden e os dj sets de À Boca de Sino Club, Catarina Silva e Dementes Brilhantes completam a programação do festival "para quem não tem medo do campo" e que, mais uma vez, demonstra-se eclética sem fugir à sua essência de sempre, o rock alternativo.

Os bilhetes para o Rodellus podem ser adquiridos na BOL por 22€ (Passe Geral) e por 13€ (Bilhete Diário). O acesso ao recinto do festival pode ser feito de carro (estacionamento gratuito) ou de comboio. Neste caso (paragem Ruílhe), a CP tem vários descontos. Para os corajosos do Rodellus, o campismo também é gratuito e é possível trazerem um copo reutilizável de 20cl ou 50cl que tenham em casa para o recinto, por menos desperdício e mais copos cheios. Brinde!

É desta forma que o Rodellus abre o tasco em 2023, convidando todos a provar um festival minhoto que não sabe servir mal. Nos dias 28 e 29 de Julho, em Ruílhe, Braga, vai ser possível conhecer e desfrutar de uma experiência que transcende a música e a ruralidade e que, em boa verdade, combina música com festa e com a portugalidade que todos conhecemos.

Sobre o Rodellus

O Rodellus é um festival em meio rural, com um âmbito de intervenção amplo, onde a música, a consciencialização ambiental, o eco design e a tradição se unem criando uma das ofertas culturais mais refrescantes do verão. Tem como missão agregar cultura, quebrar barreiras e preconceitos, estimulando a abertura a novas correntes artísticas bem como ao papel de cada um de nós na sensibilização ambiental e social.

Organizado pela Rodellus – Associação Cultural, em Ruílhe, Braga, o Rodellus é um festival que “importa” culturas tipicamente urbanas para o ambiente bucólico do campo. Apostando em projetos emergentes nacionais e internacionais, o Rodellus tem e sempre terá uma programação diferenciadora, desprendida de calendários ou agendas e essencialmente, cimentada no rock!

Ao longo de 7 edições o Rodellus já contou com mais de 100 projetos, nacionais e internacionais, que deixaram a sua marca no campo mais bonito de Portugal. É hoje o ponto alto do verão bracarense, assistindo-se a uma verdadeira romaria aos campos de Ruílhe. O rock, a festa, os petiscos, mais rock e as suas gentes, fazem do Rodellus uma das paragens obrigatórias no roteiro dos festivais nacionais. Em 2019, foi galardoado como o "Melhor festival pequeno ibérico" no Iberian Festival Awards, pela APORFEST.

PEDRO MAFAMA FECHA CARTAZ DO FESTIVAL MAR ME QUER

 



















Pedro Mafama é o último artista confirmado para o Festival Mar Me Quer. O artista irá actuar dia 11 de Agosto, prometendo um concerto marcante com a sua característica junção de música tradicional portuguesa com referências eletrónicas e urbanas.

Depois de lançar o seu último disco, “Estava No Abismo Mas Dei Um Passo Em Frente”, Pedro Mafama tornou-se num dos artistas mais badalados da música portuguesa contemporânea, e fecha assim este cartaz com chave de ouro.

O Festival Mar Me Quer decorre em Portimão, nos dias 10, 11 e 12 de Agosto, com muitos outros nomes imperdíveis: Calema, Plutónio, Fernando Daniel, Ivandro, Julinho KSD, Nininho Vaz Maia, T-Rex, Quem é o Bob?, Rafaell Dior, Ricardo Sousa e os DJs Wilson Honrado e Nuno Luz.

O Festival nasceu da vontade de criar, no Algarve, um evento para todas as pessoas que vibram com concertos mas que têm, também, a preocupação com causas ambientais e de sustentabilidade do planeta. Mar Me Quer é o festival eco-consciente que pretende amplificar o poder e o impacto da cultura na região.

Os bilhetes podem ser adquiridos na MEO Blueticket e variam entre 15€ (bilhetes diários) e 35€ (passe de três dias). Há também a opção passe de dois dias, com o custo de 25€. O passe de dois dias para 10 e 12 de Agosto já se encontra esgotado.

mutu ANUNCIAM TOUR PELO PAÍS E LANÇAM NOVO SINGLE “A CORDA” DO DISCO A MORTE DO ARTISTA

11 de Agosto/ Festival EsteOeste, Braga
18 de Agosto/ Festival Paredes de Coura
24 de Novembro/ Festival para Gente Sentada, Theatro Circo, Braga

SINGLE “A CORDA”

No marasmo do quotidiano impõe-se urgentemente um despertar deste estado de sonolência que nos é incutido pelas rotinas do trabalho a tempo inteiro. Não é por acaso que o chamamos assim, de facto, nos dias de hoje, o nosso tempo é inteiramente preenchido pelas responsabilidades laborais. A elevada fadiga e o hábito deixam a nossa capacidade crítica sucumbir a um sono profundo...

Paramos apenas o mínimo necessário para podermos voltar à linha de produção no dia seguinte. Existimos encordoados na roda-viva perpétua, num limbo de escassez de energia e proatividade. Temos de parar! Agigantar o pensamento, vislumbrar outros caminhos. Rasgar as cordas que nos prendem ao conforto que nos atordoa! É esta a narrativa do quarto single dos mutu, “A Corda”, chamando a atenção para o despertador que andamos a adiar há demasiado tempo.

TOUR

Após o lançamento do primeiro trabalho discográfico em Abril, os mutu vão iniciar a primeira digressão de concertos de apresentação que vão começar agora no Verão e estender-se até ao final do ano. As primeiras datas estão já avançadas e a banda passará por palcos em vários pontos do país. Os mutu vão actuar no dia 11 de Agosto no Festival EsteOeste em Braga, no dia 18 de Agosto no Festival Paredes de Coura, no dia 24 de Novembro no Festival para Gente Sentada em Braga e mais datas serão anunciadas em breve.

Após três anos desde a sua formação, onde foi trilhado o caminho sonoro por onde os mutu navegam, a banda prepara agora com entusiasmo o contacto próximo com o público nesta apresentação d’A Morte do Artista. Esperam poder chegar às pessoas da mesma forma sucedida que a difusão da sua música teve nos meios digitais e nas rádios de todo o país.

ÁLBUM A MORTE DO ARTISTA

Com uma forte componente identitária, num registo musical contemporâneo, A Morte do Artista, o primeiro trabalho discográfico dos mutu mistura os diferentes percursos dos músicos envolvidos. A esse cruzamento de influências juntam-se mensagens que pretendem despertar no ouvinte pensamento crítico sobre problemáticas sociais dos dias de hoje.

A expressão popular que dá nome ao disco serve de invólucro dos vários temas abordados. Assistimos hoje a um desbaste colectivo da criatividade pela pressão crescente das rotinas quotidianas e do fluxo migratório colectivo para os grandes centros urbanos. Deixamos secar as nossas fontes criativas, as nossas origens, pessoas e costumes em prol do sonho do sucesso laboral e financeiro. Abdicamos muitas vezes de quem somos e do que realmente queremos, por este desconfortável conforto. Este disco é por isso uma chamada de atenção, um toque de despertar introspectivo para estas questões sociais e individuais que se tornam urgentes. Na era da tecnologia avançada criámos e desenvolvemos inteligência artificial criativa, algo irónico, pois enquanto as máquinas se tornam artísticas, nós definhamos esta dimensão tão humana. Será que estamos mesmo a assistir à Morte do Artista?

BIOGRAFIA mutu

Os mutu são um projeto bracarense, com início em 2020, que consolida num só registo influências que vão desde a música electrónica à tradicional. Com uma abordagem moderna, procuram sensibilizar o público a refletir, através da arte, sobre o meio que o rodeia.

Conta com a participação de músicos oriundos de várias influências musicais: Diogo Martins na voz, Pedro Fernandes nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves nos teclados e João Costeira na bateria.

Diogo Martins iniciou-se na música pela guitarra clássica e em 2009 fundou os Nó(s), um dueto acústico de originais em Português. Esteve envolvido nos grupos de percussão tradicional da Universidade do Minho e em 2010 fundou a Cabra Çega, banda dedicada à música de raíz tradicional que editou um álbum em 2012.

João Costeira, músico desde 2013, iniciou a sua formação em bateria em 2015 na Escola de Jazz do Porto. Projetos: Os Canto Esquina, GrandFather’s House, MÁLÁLÁ, Dead Men Talking, Palas. Discografia: EPs À Sorte 2014, Dente de Leão 2018 e Causa Perdida 2019; LPs Slow Move 2016, Diving 2017, Places Without Answers 2018.

Nuno Gonçalves, em atividade desde os 16 anos, estuda piano desde os 12 anos, tem os diplomas de 6º Grau de Piano Clássico e o 5º Grau de Piano Jazz pela ABRSM. Começou com o projeto Os Canto-Esquina que chegou ao fim. Integrou em 2017 o projeto GrandFather’s House. Neste momento conta com 2 discos editados.

Pedro Fernandes, músico com atividade desde os 15 anos. Projectos: Okultos (2002 a 2005) e EGGBOX (2005 a 2016). Instrumentos: Teclado, sintetizadores e guitarra. Trabalho discográfico: EP Contrariedades ambientais 2007, EP Blocked 2012, Colectânea À sombra de DEUS 2012, LP LALEIA 2015.

https://www.instagram.com/mutu.music/

https://www.youtube.com/channel/UCc8IGEciMiQtTbLdxSH5mJg

https://www.facebook.com/mutu.fb

FAZUNCHAR EM AGOSTO EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS



















 

Já é conhecida a programação completa da festa das artes em Figueiró dos Vinhos. O FAZUNCHAR apresenta mais uma edição de intensa criação artística e ocupação do espaço público, com pinturas murais, residências artísticas, workshops, visitas guiadas, exposições, concertos de música ao vivo e muito mais, ambicionando continuar a assumir-se como ponto de encontro, diálogo, experimentação e reflexão entre território, comunidade e Arte.

De 12 a 20 de agosto a 5.ª edição do FAZUNCHAR, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos e com a curadoria e coorganização da plataforma de intervenção artística MISTAKER MAKER, volta a ocupar o espaço público não só de Figueiró dos Vinhos, mas também de todas as freguesias do concelho (Aguda, Arega e Campelo).

No que se refere à pintura mural, programação central da festa, além do português Mário Belém e do belga Jaune anteriormente anunciados, vamos poder contar com obras de Daniela Guerreiro (PT), Giuliane Sampanio (BR) e Marta Lapeña (ES). Talentos emergentes da pintura e artes plásticas, nacional e internacionais, que são convidados a deixar, nas paredes do concelho de Figueiró dos Vinhos, o seu olhar pessoal sobre este território e as suas gentes.

Uma das grandes novidades desta edição é a acção “FAZUNCHAR faz a Festa”. No âmbito do 10.º aniversário do Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos, a Terractividade (associação recreativa e cultural de Figueiró dos Vinhos) foi desafiada a juntar-se a esta iniciativa e a resposta são 9 horas de muita agitação, que se inicia ainda durante a tarde, com a apresentação do livro MURO, do escritor João Pedro Vala. Logo depois acontece um singular momento, TRAÇOS E ACORDES, que junta no mesmo espaço e tempo a música de Mouzelo e Nuno Sá, papéis, lápis e copos. À noite há uma descontraída roda de conversa, onde artistas e comunidade se sentam com um copo na mão para debater a temática ‘Arte e Comunidade’. Mais tarde o FAZUNCHAR fica entregue à música, onde por entre bandas e dj locais, se destaca um concerto ao vivo de Stereossauro.

O FAZUNCHAR conta este ano com a apresentação de 3 exposições: DE TEMPOS A TEMPOS, o resultado das residências artísticas de fotografia das edições 2021 e 2022, pelo fotógrafo portuense Miguel Oliveira; QUAIS AS CORES DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS?, criação comunitária dos papéis marmoreados que serviriam de base para a identidade gráfica desta 5.ª edição do FAZUNCHAR; e finalmente a exposição ILUSTRAR MALHOA, que desde a primeira edição da festa lançou o desafio a reconhecidos ilustradores portugueses - Ana Seixas, André da Loba, André Letria, Margarida Girão, Mariana Rio, Tiago Galo, Carolina Maria, Teresa Rego e Lourenço Providência - para ilustrar alguns dos trabalhos do pintor José Malhoa. Nesta derradeira apresentação, os trabalhos criados e as respectivas inspirações apresentam-se pelo Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos e voltam a ocupar as ruas desta Vila, as mesmas que foram cenário e modelo das criações do pintor José Malhoa.

Parte essencial de todas as edições do FAZUNCHAR são as suas residências artísticas. Além da já anunciada residência musical de Ana Lua Caiano, a artista “one-woman-band” que tem percorrido o país com os seus EPs de estreia, é também confirmado agora as residências de pintura com Martinho Costa e vídeo, com Miguel Canaverde, que será o responsável por traduzir para imagem e som, todos os momentos desta edição.

Nesta edição há ainda 2 workshops direcionados à comunidade: CIANOTIPIA BOTÂNICA orientado por Azul Cobalto e ainda ENCADERNAÇÃO também orientado por Prudêncio e que encerra a ação “Quais as cores de Figueiró dos Vinhos?”, que se iniciou com a criação de papéis marmoreados de cores sugeridas pela comunidade, que deram lugar à identidade gráfica desta edição e por fim, serão transformados em pequenos blocos de notas, ckmk recordação desta edição 2023 do FAZUNCHAR.

Na programação da 5.ª edição não faltam ainda actividades como as Visitas Guiadas, a Rota dos Fregueses, o Jornal de Cordel e o já tradicional Piquenique Comunitário, que encerra novamente esta semana de festa artística que é o FAZUNCHAR.

+ INFO

O FAZUNCHAR apresenta-se como uma festa construída por vários tipos de Arte, em diálogo constante entre elas, com a comunidade e território, fazendo jus ao próprio nome, que significa "fazer" em Laínte, um dialecto local utilizado por comerciantes locais.

Na prática, é precisamente isto o que se ambiciona para este evento, um ‘fazer’ por este território e pelas suas gentes, porque aqui, tal como em qualquer outro local mais interior e esquecido de Portugal, é urgente transmitir e preservar o corpus cultural de uma entidade colectiva. O que em Figueiró dos Vinhos se traduz no desejo de renovar a projeção de Figueiró dos Vinhos à escala nacional, enquanto produtor e palco de atividade artística e cultural, (agora) na contemporaneidade.

Logo após a sua 1.ª edição, foi atribuído pela European Festivals Association – EFA (Associação Europeia de Festivais) ao FAZUNCHAR o selo de qualidade EFFE Label 2019-2021"que distingue festivais europeus não só pela sua ampla riqueza artística nacional e internacional, mas também pelo envolvimento da e na comunidade onde se inserem". Este selo foi novamente atribuído para os anos 2022-2023.

O FAZUNCHAR é uma iniciativa promovida pelo MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS, com curadoria e coorganização da MISTAKER MAKER | Plataforma de Intervenção Artística. O FAZUNCHAR conta ainda com o patrocínio da CIN e o apoio de um conjunto de parceiros e apoios, locais e nacionais

+ FICHA TÉCNICA
Promotor: Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos
Apoio Institucional: Center of Portugal + Turismo do Centro
Conceito e Coorganização: Mistaker Maker | Plataforma de Intervenção Artística
Parceiros Media: Antena 3, Canal180
Patrocinador: CIN
Parceiro logístico: Kraxas
Parceiro de programação: Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos + Casulo de Malhoa + Terractividade + Mercearia da Vila
Projecto gráfico: Diogo Ferreira
Comunicação: Ricardo Rodrigues

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