sábado, 30 de junho de 2018

PROGRAMA DE 30/06/18

1 - Filho da Mãe - Nem chuva, nem cães
2 - Marco Luz - Olival
3 - Norberto Lobo - Nariz
4 - Gonçalo Leonardo Quartet - Ó que calma vai caindo
5 - Vitor Rua & The Metaphysical Angels - Roulotte
6 - Dead Vortex - + 2
7 - Margarida Pinto - Aviso-te
8 - Mila Dores - Alice

9 - Dead Combo - As quica as you can
10 - Cows Caos - Tranquilo
11 - Moon Preachers - Confusion beat
12 - Quadra - Mapa de fuga
13 - Galgo - Bambaré

"É OU NÃO É?" TRIPLO CD DE AMÁLIA RODRIGUES



















Depois de toda a poesia cantada por Amália, desde o início da década de 50, e de todos os fados que Alain Oulman lhe escreveu a partir de 1959, seria esperável que o repertório da cantora seguisse um caminho mais erudito. Mas a sua enorme liberdade artística – e a total ausência de pretensiosismo – fintou por completo esse destino.

Mantendo sempre intensa a ligação a Oulman e à grande poesia, Amália trilhou ao mesmo tempo outros e até inesperados caminhos: entre 1963 e 1969 gravou cinco EPs com marchas populares de Lisboa; em 1965 editou o seu primeiro LP de folclore, Amália Canta Portugal; nesse mesmo ano iniciou a gravação de um disco com grandes êxitos do cancioneiro norte-americano e, em 1967, atingiu o auge do seu legado no fado tradicional, em "Fados 67".

Em 1968, com o êxito extraordinário de “Vou Dar de Beber à Dor”, de Alberto Janes, eclodem no seu repertório algumas cantigas, por alguns ditas “folcloristas” ou de natureza “brejeira”, mas que na voz de Amália, sempre segura da sua matriz popular e do seu erudito fraseado musical, nunca caem na vulgaridade. Pelo contrário, transformam-se em brilhantes veículos para chegar a mais alargados públicos e trazer também novos ambientes aos seus admiradores de sempre.

Os mais fadistas, pelo fascínio que sentem por ela, visitam géneros musicais que à partida nem considerariam. E o mesmo acontece no sentido inverso. Amália fascina novas plateias, que chegam ao fado através da sua voz nestas cantigas mais ligeiras. Por ser assim, o repertório de Amália foi um caso singular de amplitude artística, pela forma natural como conciliou públicos, classes e nichos musicais tão estanques. Foram precisamente essas cantigas que preencheram a maior parte dos singles e EPs publicados por Amália entre 1969 e 1977, bem como as respectivas sessões de gravação, entre 1968 e 1975.

Ofuscadas pelo repertório dos LPs desta época – Com que Voz (1970) e Cantigas numa Língua Antiga (1977), ambos com música de Alain Oulman; Cantigas de Amigos (1971), com Natália Correia e Ary dos Santos, dedicado à poesia medieval portuguesa; Canta Portugal III (1972), o seu terceiro LP de folclore; A una Terra che Amo (1973), com cantigas populares italianas; e os álbuns ao vivo no Japão, no Café Luso e no Canecão –, algumas destas cantigas foram reunidas num outro LP, de 1971, a que se chamou "Oiça Lá ó Senhor Vinho". Foi ele o único e exíguo testemunho desses 45 rpm originais a continuar até hoje em catálogo.

Nesta edição, todas essas faixas, pela primeira vez disponíveis a partir das bobines originais, se juntam ao extenso e não menos brilhante material inédito dessas sessões, com muitas versões alternativas, ensaios de estúdio e cantigas totalmente novas na voz de Amália – tudo miraculosamente preservado pela vontade de Rui Valentim de Carvalho.

Em jeito de prelúdio, um EP nunca publicado, de 1968, todo ele com versões inéditas de cantigas de Alberto Janes, iniciado com o Conjunto de Guitarras de Raul Nery mas completado já sem o guitarrista. Que melhor sequência, e não apenas cronológica, para "Fados 67".

Cinquenta anos passados sobre essas primeiras versões, todas estas serendipidades (eu, ao contrário da Amália, preciso de palavras pretensiosas) originam um muito inesperado e grande disco dela, “digam lá se é assim ou não é”!

Frederico Santiago


NO SAlÂO BRAZIL









Sex, 6 de Julho, 22h00
ALL FREAK BAND HAPPY PEOPLE
+ MARIA

Os All Freak Band Happy People, são uma banda sediada em Coimbra, que reúne músicos das Cidades de Lisboa, Viseu e da já referida Lusa Atenas. A música do projecto é caracterizada por juntar as mais diversas influências da chamada música popular, sejam elas a música tradicional das mais distintas proveniências, o rock de cariz mais clássico ou psicadélico, jazz e a moderna “Dance Music”. Os ingredientes são simples e também complexos, mas o objectivo é um só, criar um trilho musical único para o público, e invocador de novas experiências.
Composto por elementos integrantes de outros projectos de características tão diferentes,tais como os JAE Sessions, Black Bombain,The Walks, Red Italian Hunter, FailBetter!, e os internacionais Chamber4 e InLayers.

Os All Freak Band Happy People apresentam-se ao mundo, para celebrar com este e o outro universo.

LINKS
WEB : http://soundcloud.com/allfreakband
FB : https://www.facebook.com/allfreakband/
IG : @allfreakbandhappypeople

THE GIFT AO VIVO

sexta-feira, 29 de junho de 2018

PROGRAMA DE 29/06/18














1 - Mercadoria - Coragem
entrevista Mercadoria
2 - Mercadoria - Promessa
3 - Mila Dores - Alice
4 - Margarida Pinto - Translúcido
5 - The Legendary Tigerman - Motorcycle boy
6 - The Millions - My way with you
7 - Grandfather’s House - Sorrow
8 - Dapunksportif - Trouble
9 - The Twist Connection - Dancer in dark #2 (c/ Raquel Ralha)

NOVIDADES DE MARIA JOÃO



















 
Concerto Guinga & Maria João — dia 4 de Julho, na Casa da América Latina em Lisboa

A iniciar brevemente a sua próxima digressão europeia, o artista brasileiro Guinga passará em Portugal por dois dias. No dia 4 de Julho, às 21:30, Guinga partilha o palco da Casa da América Latina, em Lisboa, com a inigualável Maria João.

“Mar Afora” é o nome deste projecto, onde o conteúdo da obra do grande compositor de referência Guinga é trazido pela leitura ousada da cantora portuguesa de maior impacto internacional Maria João. “Mar Afora” se aventuram os dois artistas e, juntos neste palco, descobrirão novos rumos e inspirações musicais.

Maria João Monteiro Grancha nasceu em Lisboa, a 27 de Junho de 1956. Filha de pai português e mãe moçambicana, Maria João guarda da infância imagens dispersas e coloridas de uma África já não tão distante assim. Das férias passadas por lá, do calor, das praias com redes por causa de tubarões… A entrada na adolescência revelou o seu espírito rebelde e inquieto. A menina gordinha, de óculos e cabelo encrespado não gostou nada de ser chamada “caixa de óculos” e “Gungunhana” pelos colegas louros e magros do Colégio Inglês, St. Julian School, e aprendeu a defender-se como podia, com um murro aqui e um pontapé ali. À parte do duo com o Mário Laginha e o seu próprio projecto Trio OGRE, Maria João está constantemente em viagem, desafiando-se permanentemente, através da colaboração com inúmeros artistas e projectos nacionais e além-fronteiras.

Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, Guinga, nasceu a 10 de Junho de 1950, no Rio de Janeiro. Aprendeu violão intuitivamente aos 13 anos de idade. Mais tarde, faria cursos de música, inclusive com 5 anos de violão clássico com o professor Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos, classificando a sua primeira canção (aos 17 anos) no Festival Internacional da canção.

Guinga trabalhou profissionalmente, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola, João Nogueira, entre outros. Formou-se em Odontologia em 1975, mas sempre compondo, teve várias das suas músicas gravadas por nomes sonantes como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins, para nomear alguns.

Hoje, Guinga dedica-se inteiramente à sua carreira musical, em constante digressão e períodos de gravação por todo o país
 
Concerto Guinga & Maria João - 4 Julho 2018 | 21:30

Casa da América Latina
Av. da Índia 110. 1300-300 Lisboa Link Mapa aqui

Preço bilhete: €10
(Os bilhetes são adquiridos à entrada a partir das 21:00)

13, 14 Julho 22h30 - Maria João | OGRE (electric trio) @ Quebra Jazz, Coimbra

19 Julho 21h00 - Projecto Mutrama (participação) @ Teatro Municipal Baltazar Dias, Funchal, Madeira

21 Julho 21h30 - Maria João | OGRE (electric trio) @ Gezmataz Jazz Festival, Genova, Itália

22 Julho - Budda Power Blues feat. Maria João @ Sertã

27 Julho 22h00 - Agora Muda Tudo (Nuno Corte-Real, Maria João, José Luís Peixoto) @ Palco Mundos, instalado no Jardim Municipal Major Rosa Bastos

28 Julho 23h30 - Budda Power Blues feat. Maria João @ Caloura Blues, Lagoa, Açores
 

THE DIRTY COAL TRAIN MOSTRAM NOVOS VÍDEOS E ANUNCIAM NOVAS DATAS

The Dirty Coal Train prosseguem a apresentação do seu novo disco "Portuguese Freakshow" estando a ter uma excelente receptividade pelo público em geral, tanto nos seus habituais concertos frenéticos e bem suados, como também em rodagem por rádios nacionais e internacionais.

Após os singles "Summer Asphalt" e "Jesus Loves..", apresentam agora um novo single - "Cactus" - num vídeo feito em colaboração com a Big Bad Bigos. É um tema que em termos sonoros vai beber à psicadelia de finais de 60 inícios de 70: acordes cheios e um fuzz bem grave a temperar, tematicamente mistura coisas tão díspares como consumo de alucinogénicos, igualdade de género e procura da libertação sexual.

Para além desse novo single, "Jungle Zombie Stomp" foi selecionado para representar o garage punk português no segundo volume da compilação internacional "Down at the Nightclub" pela editora Holandesa com o mesmo nome. Trata-se de uma compilação com bandas da cena rock/garage internacionais às quais a editora quis dar destaque pela sua relevância no contexto actual. O disco tem lançamento previsto para o dia 29 de Junho numa grande festa com algumas das bandas participantes no disco. Trata-se de um tema inicialmente incluído em "Super Scum" (álbum de 2016) e que está no habitual campo "Série B" da banda: segue um grupo de sobreviventes perdidos numa selva e perseguidos por uma tribo canibal tudo pautado pela habitual fórmula garage punk. O vídeo contou com uma grande equipa na produção e pós-produção, em que voltaram a ter a Francisca Marvão aos comandos. Foi filmado num espaço mítico bem no coração de Lisboa e animado com muitos monstros que compõem o imenso imaginário criativo da banda, um trabalho de animação incrível pela Maria Ventura.

Próximos concertos:
6 de Julho . Festival SubeRock, San Vicente De Alcántara, Espanha
8 de Julho . Jardins Efémeros, Viseu



AS LAZY SESSIONS GUADALUPE DE AMANHÃ, DIA 30 DE JUNHO, FORAM ADIADAS PARA O DOMINGO 8 DE JULHO









A programação mantém-se a mesma, sob a Curadoria de Manel Cruz, com actuações de HITCHPOP (15:00h) e de Lazy Faithful (18:00h). Entre os concertos e até ao final da Lazy Session, às 20h, a música fica por conta do DJ Pedro Tenreiro.

Depois do sucesso no Porto, a organização das Lazy Sessions aposta na cidade de Braga, promovendo as Lazy Sessions Guadalupe. O local escolhido é o Parque de Guadalupe, na freguesia de São Victor, mesmo no centro de Braga, localizando-se no topo da colina de Guadalupe. É o local com maior altitude da cidade de Braga. Devido às características únicas deste espaço, com vista privilegiada sobre a cidade, era sem dúvida o local ideal para a realização deste evento, convidando as pessoas a visitá-lo e usufruindo deste espaço único.

O conceito para as Lazy Sessions Guadalupe consistiu em convidar personalidades de relevância do panorama musical português para fazerem a curadoria de uma tarde no Monte de Guadalupe e convidarem, por seu turno, bandas e DJs com os quais se identifiquem e considerem projectos a ter em conta no futuro. Os curadores da 1ª edição das Lazy Sessions Guadalupe, nos dias 16 e 23 de Junho e 8 de Julho de 2018, são Adolfo Luxúria Canibal, Branko e Manel Cruz. A entrada é gratuita.

MOONSPELL APRESENTAM: LISBOA UNDER THE SPELL














Dez anos após o lançamento do primeiro DVD dos Moonspell (Lusitanian Metal, 2008), a banda volta a editar um espetáculo ao vivo neste formato. O concerto de 4 de fevereiro de 2017 que encheu o Campo Pequeno em Lisboa será agora revivido em DVD, a ser lançado a 17 de agosto.

Esta edição única e limitada contém 1 DVD, 1 Blu-ray e 3 CD’s ao vivo.

O conteúdo conta com mais de 3 horas de espetáculo, gravado ao vivo perante milhares de fãs numa das mais emblemáticas salas da capital portuguesa. A banda tocou um set especial, interpretando na integra os seus discos clássicos (Wolfheart e Irreligious) e o disco de 2015, número 1 de vendas em Portugal, "Extinct".

"Lisboa Under the Spell" contém ainda um documentário realizado por Victor Castro (Moonspell, Black Mamba, Richie Campbell) que assina também a direção do DVD, sobre as semanas que antecederam a subida ao palco, num olhar aos afetos e cumplicidade que rege esta banda lendária.

Destaque para a edição em triplo LP, inédita em Portugal, do concerto ao vivo que conta com participações especiais como a da cantora Mariangela DeMurtas e Carolina Torres.

MAIS INFORMAÇÃO:

Lista de Faixas:

I - ROCKUMENTARY- documentário por Victor Castro
II - WOLFHEART SHOW – Álbum tocado na sua íntegra
1 Wolfshade (A Werewolf Masquerade)
2 Love Crimes
3 Of Dream And Drama
4 Lua D’inverno
5 Trebaruna
6 Ataegina
7 Vampiria
8 An Erotic Alchemy
9 Alma Mater
´
III - IRRELIGIOUS SHOW – Álbum tocado na sua íntegra
1 Perverse Almost Religious
2 Opium
3 Awake!
4 For A Taste Of Eternity
5 Ruin & Misery
6 A Poisoned Gift
7 Raven Claws (Feat. Mariangela Demurtas)
8 Mephisto
9 Herr Spiegelmann
10 Fullmoon Madness
IV - EXTINCT SHOW – Álbum tocado na sua íntegra
1 All Gone From The Wild (Intro)
2 Breathe (Until We Are No More)
3 Extinct (Feat. Carolina Torres)
4 Medusalem
5 Domina
6 The Last Of Us
7 Malignia
8 Funeral Bloom
9 A Dying Breed
10 The Future Is Dark
V - MAKING OF
VI - GALERIA - Imagens do espetáculo + backstage

Digressão de verão:
15/6: PT- VALONGO, Fábrica das Lousas, Conta-me Histórias
29/6: GRE- CRETE, Chania Rock Fest
5/7: PT- PORTEL, Semana da Juventude
13/7: GER, Dong Open Air
14/7: PT-RÉGUA, Concentração Motard do Douro
27/7: PT- GERÊS, Gerês Rock’ Fest
3/8: CZE- OSTRAVA. Ostrava v Plamenech
4/8: GER- Gossnitz Open Air
10/8:PT- Vagos Open Air
1/9: PT, Faro- Festival F

Depois da digressão de verão, em que os Moonspell estão a apresentar o seu mais recente disco "1755", a banda parte para uma intensa digressão internacional durante dois meses pelos EUA e Canadá:

07.09.18 US - New York, NY / Gramercy Theater
08.09.18 CA - Montreal / Cafe Campus
09.09.18 CA - Quebec City / Imperial de Quebec
10.09.18 CA - Toronto / Opera House
11.09.18 US - Ft Wayne, IN / Pierre's
12.09.18 US - Detroit, MI / Harpo's
13.09.18 US - Joliet, Il / The Forge
14.09.18 US - Minneapolis, MN / The Cabooze
15.09.18 CA - Winnipeg / Park Theatre
17.09.18 CA - Edmonton / The Starlite Room
18.09.18 CA - Calgary / Dickens
19.09.18 CA - Vancouver / Rickshaw Theater
20.09.18 US - Seattle, WA / El Corazon
22.09.18 US - Berkeley, CA / The UC Theatre
23.09.18 US - Anaheim, CA / City National Grove
24.09.18 US - West Hollywood, CA / Whiskey a Go Go
25.09.18 US - San Diego, CA / Brick By Brick
26.09.18 US - Tempe, AZ / Marquee Theatre
27.09.18 US - Las Vegas, NV / House of Blues
28.09.18 US - Salt Lake City, UT / Liquid joe's
29.09.18 US - Denver, CO / Herman's Hideaway
01.10.18 US - Dallas, TX / Trees
02.10.18 US - San Antonio, TX / Rock Box
03.10.18 US - Houston, TX / Scout Bar
05.10.18 US - Tampa, FL / Orpheum
06.10.18 US - West Palm Beach, FL / Kelsey Theater
07.10.18 US - Atlanta, GA / The Masquerade
09.10.18 US - Louisville, KY / Diamond Pub and Billiards
10.10.18 US - Durham, NC / Motorco
11.10.18 US - Baltimore, MD / Soundstage
12.10.18 US - Philadelphia, PA / The Trocadero
14.10.18 US - Clifton Park, NY / Upstate Concert Hall
 

ANARCHICKS REGRESSAM COM NOVO SINGLE "NO FRIEND"














A estrear Rita Sedas na voz, a banda quebra o suspense e dá a conhecer um pouco da nova sonoridade e do que será o próximo álbum: uma evolução criativa e musical para a banda, cada vez mais apagando os limites que separam o rock do punk e do electro.  

A canção “No Friend” trata uma questão muito pertinente e actual: identidade e aceitação. Aquela voz dissonante atrás do ouvido que te diz como te deves comportar para ser aceite. A dualidade entre o que somos e como os outros nos interpretam. Foi esse o mote para o videoclip, personagens diferenciadas e algo disfóricas que estão dentro de nós, e que são destruídas por não poderem ocupar espaço e por serem apenas facetas de um todo.

Anarchicks são Katari, Synthetique, Ana d’Armada Moreira, e Rita Sedas que estarão a apresentar a “No Friend” um pouco por todo o país. Entre outras datas, Anarchicks têm presença confirmada em festivais como Viseu Rock Fest 6, Sons na Areia, e Faro Alternativo 8.


quinta-feira, 28 de junho de 2018

PROGRAMA DE 28/06/18

















1 - The Twist Connection - Dancin' in the dark #2
entrevista Carlos Mendes, Sérgio Cardoso, Carlos Dias e Raquel Ralha
2 - Wipeout Beat - Stupid
3 - The Twist Connection - Who are these people
4 - Margarida Pinto - Não digas nada
5 - Mila Dores - Alice
6 - Dapunksportif - Trouble
7 - Manel Cruz - Cães e ossos
8 - Quartoquarto - Fraca canção
9 - Selma Uamusse - Mozambique
10 - Rodrigo Leão com Camané - Rosa

O GAJO AO VIVO

O SOL DA CAPARICA








Há mais 7 novos artistas no programa d’O Sol da Caparica!

Pop rock e sons de África impõem o ritmo no Festival O Sol da Caparica

É também no feminino que a nova pop se fará ouvir n’O Sol da Caparica com três novidades importantes: Os Amor Electro de Marisa Liz, Ana Bacalhau e a grande revelação VIA – todas com presença marcada para o dia 18 de agosto - têm muitas novidades para apresentar nos concertos especiais que têm pensados para o nosso festival.
Amor Electro fazem a sua estreia no Sol da Caparica apresentando o mais recente trabalho “IV”

IV é o título do novo trabalho dos Amor Electro, álbum com os temas “Juntos Somos Mais Fortes” e “Espera Por Mim” ou por exemplo a extraordinária versão de “Canção de Embalar” de José Afonso que promete gerar novos hinos para as gargantas coletivas de um país que não se tem cansado de os aplaudir.
Uma das mais acarinhadas vozes da música portuguesa sobe ao palco d´O Sol da Caparica, em nome próprio

Ana Bacalhau tem provado ser capaz de navegar as águas pop nacionais para lá dos Deolinda. Com Nome Próprio, álbum carregado de fantásticas surpresas, de “leve como uma pena” a “Ciúme”, “Maria Jorge” ou “A Bacalhau”, esta artista afirmou-se como uma das mais queridas vozes da nossa música atual e os públicos, nacionais e internacionais, não lhe têm negado os devidos aplausos.

Via é uma das grandes revelações nacionais do momento!

Há que considerar os novos sons de VIA: a jovem cantora do Porto, licenciada em Ciências Musicais, estudante de piano no Hot Club e finalista do concurso EDP Live Bands é uma das promessas mais evidentes da nossa música.

Para confirmar n’ O Sol da Caparica.
Eletrificante rock com velocidade máxima no festival!

A eletricidade rock será outro dos temperos da riquíssima e fresca salada musical d’O Sol da Caparica. Com os UHF (dia 17 de agosto), Peste & Sida (dia 16) e os Paus (também a 16) em palco, a festa fica mais do que garantida.
Uma história de 4 décadas de uma grande carreira faz-se e comemora-se em palco!

Os UHF são um dos mais históricos e veteranos grupos do nosso país: o grupo liderado pelo carismático António Manuel Ribeiro comemora este ano 4 décadas de uma recheada e vencedora carreira. Com um álbum repleto de versões de José Afonso, os UHF prometem clássicos, muita animação, hinos de todas as gerações e uma incansável dose de rock.

Os criadores do eterno hino que dá nome ao festival O Sol da Caparica “voltam ao local do crime”

Peste & Sida: foram eles que fizeram do “aqui vou eu para a Costa, aqui vou eu cheio de pica” uma espécie de hino de toda uma geração, abraçando o lado mais divertido e solto do punk numa carreira que também deu muitos clássicos à nossa memória: de “Carraspana” a “Sol da Caparica” pois claro.
Levam ao nosso festival um concerto especial, recheado de convidados que marcaram presença nas fileiras do grupo ao longo de 30 anos. É obra.
Quarteto fantástico com “Madeira” de alta qualidade pronta a ser talhada em palco!

PAUS são o grupo que se tem notabilizado dentro e fora de portas e que com Madeira, o seu novíssimo álbum, conseguiram os mais arrebatados elogios da imprensa.
Quem já os viu ao vivo sabe que os PAUS não dão descanso a ninguém. Ainda bem!

Bilhetes à venda em: https://ticketline.sapo.pt/evento/o-sol-da-caparica

Mais informações do festival em: http://www.osoldacaparica-festival.pt

MANEL CRUZ ESTREIA-SE EM NOME PRÓPRIO COM “CÃES E OSSOS”












Cães e Ossos” é o novo single de Manel Cruz que dá nome ao disco de estreia a solo do ex-vocalista dos Ornatos Violeta, Pluto, Foge Foge Bandido e Supernada. Com edição marcada para Setembro, “Cães e Ossos” marca um novo começo na carreira do músico e compositor portuense que, aos 43 anos, dá o nome a este projecto.

Com música e letra de Manel Cruz, “Cães e Ossos” – a nova música que sucede a “Ainda Não Acabei” e “Beija-Flor” – conta com arranjos de António Serginho, Eduardo Silva, Manel Cruz e Nico Tricot, foi gravada, editada e misturada no Estúdio do Bandido por Manuel Reis, e masterizada no estúdio El Estúdio por Nuno Mendes. A imagem é da autoria de Manel Cruz.

Acompanhado por António Serginho (percussão), Eduardo Silva (baixo, voz) e Nico Tricot (teclado, voz), Manel Cruz continua em digressão em nome próprio e, ao vivo, tem tocado algumas das músicas que farão parte de “Cães e Ossos”.
Amanhã, dia 29, o músico apresenta-se no palco Music Valley do Rock in Rio, em Lisboa; dia 7 de Julho, na 35.ª edição do Festival Almada; e dia 20, no Festival Meo Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia. Brevemente serão divulgadas as próximas datas.

Consequência da vontade de voltar ao estúdio e aos palcos, depois de um hiato criativo, estas novas músicas foram compostas no ukulele. Um regresso às origens que agradou a Manel Cruz e lhe mostrou um novo caminho. Resultado? Um punhado de canções que lhe permitem antecipar a edição de novos discos.

Cães e Ossos” antecipa a edição do esperado disco em nome próprio de Manel Cruz que será editado em Setembro pela Turbina, o selo independente através do qual também foi lançado Foge Foge Bandido.

EM LISBOA










O P E N 3 i o
BECHEGAS | FAUSTINO | MITZLAFF

Carlos Bechegas – flautas
Rui Faustino – bateria
Ulrich Mitzlaff – violoncelo

6ª Feira, dia 20 de Julho 2018, às 22.00h

Galeria Monumental
Campo dos Mártires da Pátria, 101, 1150 – 227 Lisboa
http://www.galeriamonumental.com/pt, E-mail: gmonumental@gmail.com
Telf. 21 353 38 48
Entrada 5€

Como chegar: Autocarro 723, 727, 760, 767, Metro – Martim Moniz

Carlos Bechegas Flautista e compositor com colaborações muito diversas, como com Derek Bailey, Alexander von Schlippenbach, Barry Guy, Peter Kowald e Joëlle Léandre, entre muitos outros, e com uma longa colaboração com Carlos “Zíngaro” desde o projecto “Plexus”.

Rui Faustino Rui Faustino, músico natural de Portimão, deu início à sua actividade musical como músico auto-didacta. Recebeu formação clássica na EPME em Espinho, no jazz no HCP em Lisboa e na UdK em Berlim. Em Portugal integrou o trio Open Speech de Carlos Bechegas e liderou o seu próprio trio com João Paulo e Mário Franco. Em Berlim trabalhou com músicos como Kazuhisa Ushihachi, Joel Grip, Axel Dörner, Tobias Delius, Biliana Voutchkova, (...). Também se apresenta a solo com o projecto For Unaccompanied Drums.

Ulrich Mitzlaff Colabora regularmente em vários projectos nas áreas da “composição imediata” contemporânea, da música electroacústica e do free-jazz com alguns dos mais importantes músicos de Portugal como Carlos “Zíngaro”, Nuno Rebelo, Carlos Bechegas e Carlos Santos.

SINOPSE

Open3io - BECHEGAS | FAUSTINO | MITZLAFF estima uma viagem planeada, confirmando o itinerário familiar! Neste trio, de instrumentistas/e compositores multifacetados, a espontaneidade opta por atalhos, não enjeitando a derrapagem controlada, para surpreender e ser surpreendido. No discorrer da improvisação aberta, em solos, duos... explorar ressaltos inusitados, é mote para seguir caminho indeterminado, propondo múltiplas possibilidades.

Mais info:

Carlos Bechegas: https://www.facebook.com/carlos.henriques.986
Rui Faustino: www.rui-faustino.com
Ulrich Mitzlaff: http://ulrichmitzlaff.com; https://www.facebook.com/ulrich.mitzlaff; http://www.granular.pt; https://discordianrecords.bandcamp.com/album/cr-niques-2-2; https://soundcloud.com/umitzlaff/; https://soundcloud.com/zmvr-4tet; https://soundcloud.com/cmc-trio-230895651; https://soundcloud.com/rmf-trio; www.cronica.bandcamp.com/album/x-run-4-prismatique; https://improvising-beings.bandcamp.com/album/chant
 
O P E N 4 t e t
BECHEGAS | ESTEVES da SILVA | FAUSTINO | MITZLAFF
Carlos Bechegas – flautas
João Paulo Esteves da Silva – piano
Rui Faustino – bateria
Ulrich Mitzlaff – violoncelo

5ª Feira, dia 26 de Julho 2018, às 21.30h
O'culto da Ajuda
art music centre because sound matters
Travessa das Zebras 25, 1300-589 Lisboa, (à Calçada da Ajuda)
Entrada com rifa

Como chegar: CP Belém , Eléctrico 15E, 18E, Autocarro: 201

Carlos Bechegas Flautista e compositor com colaborações muito diversas, como com Derek Bailey, Alexander von Schlippenbach, Barry Guy, Peter Kowald e Joëlle Léandre, entre muitos outros, e com uma longa colaboração com Carlos “Zíngaro” desde o projecto “Plexus”.

João Paulo Esteves da Silva nasceu em Lisboa em 1961. Músico, poeta, tradutor, gravou dezenas de discos, uma quinzena em nome próprio, publicou até à data cinco livros de poesia. Traduziu várias peças de teatro, Beckett, Ibsen, Pasolini, entre outros. É professor no curso de jazz da Escola Superior de Música de Lisboa.

Rui Faustino Rui Faustino, músico natural de Portimão, deu início à sua actividade musical como músico auto-didacta. Recebeu formação clássica na EPME em Espinho, no jazz no HCP em Lisboa e na UdK em Berlim. Em Portugal integrou o trio Open Speech de Carlos Bechegas e liderou o seu próprio trio com João Paulo e Mário Franco. Em Berlim trabalhou com músicos como Kazuhisa Ushihachi, Joel Grip, Axel Dörner, Tobias Delius, Biliana Voutchkova, (...). Também se apresenta a solo com o projecto For Unaccompanied Drums.

Ulrich Mitzlaff Colabora regularmente em vários projectos nas áreas da “composição imediata” contemporânea, da música electroacústica e do free-jazz com alguns dos mais importantes músicos de Portugal como Carlos “Zíngaro”, Nuno Rebelo, Carlos Bechegas e Carlos Santos e criou musica para peças de teatro e de dança.

SINOPSE

open4tet - BECHEGAS | ESTEVES da SILVA | FAUSTINO | MITZLAFF estima uma viagem planeada, confirmando o itinerário familiar! Neste quarteto, de instrumentistas/e compositores multifacetados, a espontaneidade opta por atalhos, não enjeitando a derrapagem controlada, para surpreender e ser surpreendido. No discorrer da improvisação aberta, em solos, duos... explorar ressaltos inusitados, é mote para seguir caminho indeterminado, propondo múltiplas possibilidades.

Mais info:

Carlos Bechegas: https://www.facebook.com/carlos.henriques.986

João Paulo Esteves da Silva: http://www.jazzportugal.ua.pt/web/ver_musicos.asp?id=17, https://myspace.com/joaopauloestevesdasilva

Rui Faustino: www.rui-faustino.com

Ulrich Mitzlaff: http://ulrichmitzlaff.com; https://www.facebook.com/ulrich.mitzlaff; http://www.granular.pt; https://discordianrecords.bandcamp.com/album/cr-niques-2-2; https://soundcloud.com/umitzlaff/; https://soundcloud.com/zmvr-4tet; https://soundcloud.com/cmc-trio-230895651; https://soundcloud.com/rmf-trio; www.cronica.bandcamp.com/album/x-run-4-prismatique; https://improvising-beings.bandcamp.com/album/chant

quarta-feira, 27 de junho de 2018

NO PORTO

PROGRAMA DE 27/06/18

1 – Senza – Goa
2 – Ela Vaz – Canção do mar
3 - Elisa Rodrigues – Vai não vai
4 – Cristina Branco - Este corpo
5 – Senõritas – Enlouqueci
6 – Lula Pena – Pesadelo da história
7 – Margarida Pinto – Estranhos à mesa
8 – Mila Dores – Alice


Luusotrónica – Vitor Nóbrega

9 – Mike Bek - Slupless nights
10 – Azul Revolto - Beauteous flora
11- Meu Amor - Liepen
12 – José Mário Branco – Ai flores de verde pinho
13 – Medeiros/Lucas – Elena Poena
 

MAFALDA VEIGA ESTREIA NOVA VERSÃO DO ICÓNICO TEMA “PLANÍCIE” COM MIGUEL ARAÚJO




















A comemorar 30 anos de canções, a Mafalda Veiga presenteia-nos com uma emocionante versão do tema Planície, o primeiro single do álbum de estreia “Pássaros do Sul”, que se tornou um sucesso imediato, sem precedentes e cuja melodia prevalece até hoje na memória coletiva dos portugueses. Foi no seguimento de convite dirigido pela Mafalda ao Miguel Araújo, que esta versão a dois vem agora a público; a história de como tudo aconteceu, eles contam-na melhor que ninguém.

“Uma das coisas mais extraordinárias da música é ser um lugar incrível para nos encontrarmos com as pessoas de quem gostamos. Foi por isso que, para comemorar estes 30 anos de escrever canções e de as tocar ao vivo, quis convidar alguns dos amigos e colegas que mais admiro para cantarem comigo, de viola nas mãos e completamente (e literalmente) “em casa”, as músicas que lhes pudesse apetecer. Quando convidei o Miguel Araújo, que é um dos mais talentosos escritores de canções que este país já viu nascer, propus-lhe que escolhesse uma canção minha para cantarmos juntos e, por uma enorme coincidência, ele tinha acabado de mandar a um amigo uma versão da “Planície” gravada no telemóvel, dias antes, só com viola e voz (que afinal foi também como eu a fiz). Foi essa a música que ele escolheu e não podia ter feito mais sentido. Se é para comemorar, que seja em cheio. A versão do Miguel é linda, é de uma intimidade desarmante e comovente e foi maravilhoso o tempo que passámos no Porto, em casa, em família e entre amigos, a gravar este dueto. Uns dias mais tarde, quando já estava de regresso a Lisboa, alguém me disse para ler a crónica que ele escreve semanalmente para a revista Visão onde falava de mim. A cumplicidade, a amizade e a admiração são absolutamente recíprocas, querido Miguel.” - Mafalda Veiga

“As pessoas reconhecem-se e unem-se numa cumplicidade sincera e antiga, numa amizade de sempre. Conheci a Mafalda Veiga há poucas semanas e é para mim um bálsamo para a alma andar por perto, ouvir as histórias. A “Planície” (a miraculosa e maravilhosa canção dos pássaros do sul) nasceu em cinco minutos, quando a sua autora nem 20 anos tinha. A melodia dessa música é um milagre, como é que uma coisa dessas é possível? Como é que se faz para ser tão bom? Uma pessoa ouve uma música a tocar dentro da cabeça e tenta sacar os acordes, como se estivesse a tentar sacar os acordes duma música do Cat Stevens, daquelas de sempre, só que é uma música que não existia e de repente passa a existir, é literalmente assim.” - Miguel Araújo (in Revista Visão)


Mafalda Veiga atua dia 12 de Outubro no Coliseu do Porto e dia 13 de Outubro no Campo Pequeno, em Lisboa. Bilhetes já disponíveis na Ticketline e outros locais habituais.

FICHA TÉCNICA “Planície”

Realização e edição Paulo Bico
Mafalda Veiga - voz
Miguel Araújo - voz e guitarra
Gravado por João Mendes e Bruno Pereira dia 8 de Maio de 2018 no Estúdio Chiu, Porto
Misturado por João Mendes no Estúdio Zeco

Letra e música de Mafalda Veiga
Edição - Zub
 

PAULO BARROS COM NOVO TRABALHO







“'More Humanity Please” é novo disco de Paulo Barros e o quinto da sua carreira a solo.

Gravado no Rec'n'Roll Estudios em Portugal e misturado e masterizado por Harry Hess (Muse, Simple plan, Harem Scarem, etc.) no Canadá, apresenta 10 músicas com edição e distribuição Mundial, físico e digital, assegurado pela editora Italiana Rockshots, a 29 Junho.

O 1º Single/Video “My Everything” está já disponível nas principais plataformas digitais, e o albúm pode ser adquirido na loja da referida editora: CD BARROS

“'More Humanity Please” tem como força motriz estruturas muito melódicas, simples e com uma mensagem directa, entre as guitarras de Paulo e a Voz de Ray Van D, que também foi responsável por escrever todas as palavras:“O amor como uma força motriz que vai além de um sentimento do tipo“ venha o que vier ”.

Uma tomada crítica na formatação da arte e da música produzida pelas corporações:“ fast food music ”; bem como um convite à reflexão sobre a efemeridade da vida, a falta de humanidade no mundo de hoje , a banalidade da violência nos mídias sociais,a nossa dependência da tecnologia e uma dose de humor que nos leva, sériamente, para a lei de Murphy: “Qualquer coisa que possa ocorrer mal, ocorrerá mal, no pior momento possível".

A apresentação ao vivo em Portugal, na Zona Norte tem já datas:

29 JUNHO | COMPANY EVENT | MAIA | 23.30h
30 JUNHO | ALL GUIMARÃES | GUIMARÃES | 23.30 h

BARROS

PAULO BARROS-Guitarra e Voz
RAY VAN D- Voz
PICO MOREIRA- Bateria
VERA SÀ- Barros

Facebook Barros |Numerone Music Barros | Site Paulo Barros | Twitter
 

IKFEM 2018 COM ARTISTAS NACIONAIS









Júlio Resende, Fernando Miguel Jalôto, António Oliveira e Najla Shami são as novas confirmações da VI edição do IKFEM - International Keyboard Festival & Masterclass, o festival de música de instrumentos da família dos teclados que se realiza na Eurocidade Valença-Tui de 20 a 24 de Julho. Estes juntam-se às já anunciadas Maria Ana Bobone, Rosa Torres-Pardo e Rocío Márquez.
Sob o tema "Women Sound", a edição de 2018 vai homenagear as mulheres do mundo da música de forma abrangente: na programação, com concertos de artistas reconhecidas; na abordagem temática do repertório; e nas várias actividades culturais paralelas.

Com Portugal cada vez mais representado, o IKFEM deste ano inaugura com um concerto de Júlio Resende. Considerado uma das principais figuras da nova geração do fado e do jazz, o pianista vai apresentar “Amália, Fado & Further”, um recital que se baseia na obra de Amália Rodrigues e apresenta novas visões sobre o cancioneiro fadista e temas originais.

 Também estará Fernando Miguel Jalôto com “Concerto de música barroca para órgão no feminino”. Uma selecção de peças escolhidas para dar visibilidade às mulheres que fizeram parte da música durante o período barroco. A partir de um repertório cuidado, o organista português vai resgatar alguns desses nomes do esquecimento.

 E António Oliveira que vai interpretar ao piano uma série de obras da autoria de compositoras portuguesas do século XX a que deu o nome de “Diálogos de género”. Do repertório fará parte a estreia mundial da obra “Tributos”, da compositora Ana de Magalhães Ataíde.

Já divulgada, a presença de Maria Ana Bobone com o seu concerto de fado ao piano.

Quatro músicos portugueses de peso que equilibram a programação de um festival pensado para unir Portugal e Espanha tendo a Eurocidade Valença-Tui como cenário.

De Espanha estão já confirmadas as presenças de Rosa Torres-Pardo, Rocío Márquez e Ariadna Castellanos. E agora anuncia-se Najla Shami com o espectáculo “Latitudes”, uma viagem pelas identidades culturais que ajudam a conhecer a cantora e compositora galega: do Médio Oriente a África, passando pela América do Sul e a Península Ibérica. Najla Shami apresentará um concerto com músicas do mundo e acrescentará um novo instrumento ao repertorio do festival: a Kalimba, também conhecido como piano de polegar.

Haverá ainda oportunidade para homenagear Eugenia Osterberger. A pianista Beatriz López-Suevos, a soprano Susana de Lorenzo e a investigadora Rosario Martínez vão dar a conhecer, num concerto comentado, a obra da compositora e pianista galega nascida na segunda metade do século XIX.

A directora do IKFEM, Andrea González, vai integrar a programação com um concerto de piano a quatro mãos ao lado de Daniel Pereira. “Las Danzas de la vida” é o título de uma viagem musical pelas emoções, ritmos e contrastes da Europa e América Latina.

Mais novidades em breve.

JOÃO DA ILHA COM NOVO EP




















A partir de hoje está disponível no Bandcamp novo EP digital com a versão original em estúdio do novo single "Yin e Yang" e uma despida versão acústica com Nuno Fontoura Carpinteiro no acordeão. Traz também palavras à lua com poesia de AR  e um especial arranjo para o tema tradicional açoriano "O Sol" com Vasco Ribeiro Casais na nyckelharpa.

Link: https://joaodailha.bandcamp.com/album/yin-e-yang-ep-2018

Sigam tudo nas redes sociais através do hashtag #joaodailhayineyang
 

SILENCE IS A BOY NAS MEGASESSIONS














Silence is a boy reaparece no calor do verão para um concerto raro e apoteótico que se adivinha mítico!

Já no próximo domingo, dia 1 JUL - SILENCE IS A BOY - vêm para um concerto aqui no saldanha

Pedro Inês - Mariana Ricardo - João Nicolau - Fred NS

SIAB, a menina dos olhos de todos nós, volta às Magasessions para um concerto que celebra. A praia está cheia de areia, venham celebrar o verão connosco, numa tarde soalheira num tapete de arraiolos. A cerveja é fria e não há uma única sardinha no recinto. Apareçam!
 

SILENCE IS A BOY // Vamos para a Praia Curtir from MAGASESSIONS on Vimeo.

terça-feira, 26 de junho de 2018

PROGRAMA DE 26/06/18

1 – Isaura – Closer
2 – Sequin – Queen
3 – The Gift – Love withaut violins (c/ Brian Eno)
4 – Mai ino – The waves
5 - Surma – Plass
6 - Calcutá - Over niht
7- Mila Dores - Alice
8 - Margarida Pinto – Apontamento

9 – Camaleão – A tasca
10 – Senhor Doutor – Miguel
11 – Suave – Perdido
12 – Luís Severo – Planície (tudo igual)
13 – Éme – Puxa patinha
14 - Janeiro - Preguiça
15 – Caio - Benedita
16 - Primeira Dama - Rita
 

RODRIGO LEÃO EDITA DUPLO DISCO “OS PORTUGUESES” A 29 DE JUNHO




















Em 2018, Rodrigo Leão comemora 25 anos de uma notável carreira a solo que atravessou fronteiras e lhe granjeou enorme popularidade por todo o mundo.

25 anos de música: uma ocasião única, comemorada com um ano muito especial, cheio de projectos de palco e de estúdio que reflectem a multiplicidade do talento de Rodrigo Leão.

A comemoração dos 25 anos conta com a versão revista e actualizada do concerto Os Portugueses, que olha para a carreira de Rodrigo Leão a partir da língua portuguesa. Trata-se de uma escolha das composições de Rodrigo cantadas em português que se tornaram em alguns dos seus temas mais amados, a par de clássicos instrumentais que sublinham a indefinível portugalidade da sua inspiração melódica.

Em palco, Rodrigo far-se-á acompanhar por um(a) cantor(a) convidado(a) e por uma formação ancorada num naipe de cordas (violino, violoncelo e viola), bem como por um multi-instrumentista que lhe permitirá reproduzir em palco os múltiplos ambientes sonoros das gravações originais.

Esta nova versão do concerto Os Portugueses continua a contar com temas instrumentais escritos por Rodrigo para a série televisiva de Joana Pontes e António Barreto Portugal, um Retrato Social, e será igualmente acompanhada em palco com projecções de imagens da série.

A 29 de Junho, Os Portugueses dará igualmente origem a uma edição discográfica que, com este mesmo nome, incluirá um disco de novas gravações dos temas que fazem parte do alinhamento de palco, com a participação de algumas das vozes convidadas com quem Rodrigo Leão trabalhou ao longo da sua carreira. Este novo lançamento incluirá igualmente um segundo disco com a banda-sonora de Portugal, um Retrato Social.

Os Portugueses já se encontra em pré-venda na FNAC Online: https://bit.ly/2kU1eOp .

Alinhamento:

CD1
Vida Tão Estranha – cantado por Ana Vieira
Melancolia – cantado por Camané
O Pastor – cantado por Selma Uamusse
Voltar- cantado por Ana Vieira
A Corda – cantado por Selma Uamusse
Rosa – cantado por Camané
Guitarra – cantado por Selma Uamusse
Restos da Vida – cantado por Camané (tema inédito)
Segredos – cantado por Ana Vieira
Mil Maneira de Amar – cantado por Ana Vieira

CD2
Gente Diferente
Mudar
As Cidades
Cidadãos
Nós e os Outros
A Escola
Os Portugueses 01
Cidadãos
Mudar 01
Gente Diferente 01
O Café dos Imigrantes
As Cidades 01
Retratos
Nós e os Outros 01
Um País como os Outros
Mudar 02
Retratos 01
Os Portugueses

MAIS INFO:
www.rodrigoleao.pt
www.facebook.com/rodrigoleaomusic

NO SALÃO BRAZIL
















Sex, 29 de Junho, 22h00
GANSO

"O Verão dos GANSO começa em Junho com novo single, nova digressão e novo espetáculo ao vivo, desvendando aos poucos o novo álbum a ser editado este ano.

De Lisboa, lançaram o primeiro EP "Costela Ofendida" (quem nunca teve uma?) em 2015, com êxitos de sucesso como "Pistoleira" ou "Lá Maluco". Em 2017 lançaram o primeiro longa-duração "Pá Pá Pá" pela Cuca Monga, gravado em Alvalade por Diogo Rodrigues. Os GANSO estão prontos para um safari urbano-rural (leia-se, um passeio por Portugal) com um conjunto de nove canções apetitoso e sem dúvida gourmet."

BILHETE:
6,00€: próprio dia na bilheteira do Salão
5,00€: compra antecipada nas lojas parceiras Mau Feitio, Gang of Four, Coimbra Concept Store, A CAmponeza e Lucky Lux e na BOL http://bit.ly/raincoats_sb

AGENDA ALAIN VACHIER














FREDDY LOCKS
02 Julho | 19H00 | Festival Musa - Carcavelos

PESTE & SIDA
28 Julho |22H00 | Verdoejo Art Rock Fest – Valença
29 Julho |22H00 | Parque Dr José Gama - Mirandela

CARUMA
27 Julho | 23H00 | Festas de Loures (Jardim)

SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA
28 Julho| 22H30 | Festas de Loures (Jardim) - Loures

segunda-feira, 25 de junho de 2018

PROGRAMA DE 25/06/18

1 - Marco Luz - Fios
2 - Filho da Mãe - Marraram as ondas, partiu-se o pontão
3 - Paulo Bragança - Remar remar (ao vivo)
4 - João Berhan - Roupa nova
5 - Luís Severo - Olho de lince
6 - Mila Dores - Alice
7 - Margarida Pinto - Lembra-me de nós
8 - The Twist Connection - Dancin' in the dark com Raquel Ralha, Augusto Cardoso & João Rui
9 - Fogo Fogo - Nha cutelo
10 - Olhos de Vidro - Sintonia
11 - Carlão - Contigo

FADO CASCAIS

VOLCANO SKIN AO VIVO

SALTO COM NOVIDADES




















Os Salto lançam um novo vídeo em que convidam a artista emmy Curl para cantar em dueto o seu mais recente single “Rio Seco”.

Gravado no Porto durante o final das gravações do 3.º álbum dos Salto, o vídeo capta o ambiente cúmplice criado pelas vozes em harmonia de emmy Curl (Catarina Miranda) e Guilherme Ribeiro, enquanto apresentam esta nova versão de "Rio Seco".

O Guilherme e a emmy Curl fazem-se acompanhar pelos restantes membros dos Salto, juntando teclados (Luís Montenegro), contrabaixo (Filipe Louro) e violoncelo (Tito Romão).

“Rio Seco” é o primeiro single do 3.º álbum de originais da banda, com a edição agendada para o último trimestre de 2018. O lançamento do novo disco dos Salto será depois acompanhado de uma nova digressão.
 

SEGUNDA EDIÇÃO DO FESTIVAL L'AGOSTO










SOVIET SOVIET, PAUS, FOGO-FOGO, BRANKO, THE PARKINSONS, ENTRE OUTROS, VÃO PASSAR PELO FESTIVAL URBANO DE GUIMARÃES ENTRE OS DIAS 9 E 11 AGOSTO


O jardim do Paço dos Duques é o local escolhido para a segunda edição do L'Agosto, o festival urbano vimaranense que, entre os dias 9 e 11 de Agosto, propõe uma viagem musical em torno dos diferentes espectros da música urbana.

World music, electrónica e rock são as três pautas que marcam o ritmo dos três dias de concertos por onde vão passar os discos novos de PAUS e de The Parkinsons; o new age e post-punk dos italianos Soviet Soviet; o funaná dos lisboetas Fogo-Fogo que, depois da passagem pelo NOS Primavera Sound, trazem a Guimarães os ritmos quentes e dançantes de África, e a eletrónica-fusão de Branko.

Mas há mais! Pelo palco montado nos jardins do Paço dos Duques, em Guimarães, vai passar ainda, entre os dias 9 e 11 de Agosto, o post-rock dos regressados Imploding Stars, músicos bracarenses que trazem “Riverine” ao palco marisqueiro; as ambiências electrónicas de Ghost Hunt; os ritmos africanos de Diron Animal e o cantor e teclista de Afrofunk caboverdiano, Pedrinho.

VIA APRESENTA NOVO SINGLE E VÍDEO












A um mês de se estrearem juntos no Festival Meo Marés Vivas, dia 21 de Julho, VIA e Tiago Nacarato lançam o dueto “Eu Não”.

Este tema, com letra e música de João Só, é assim o terceiro single daquele que será o álbum de estreia de VIA, com lançamento previsto para início de 2019 pela mão da Sony Music Portugal, e com produção de João Só.

No final do ano passado, VIA apresentou o seu primeiro single, “Não Te Mereço”, e em Março deste ano, “Feita de Ferro”, tema que está incluído na banda sonora da telenovela “Jogo Duplo” (TVI), VIA apresenta agora “Eu Não”, em dueto com Tiago Nacarato.

No ano passado, VIA percorreu o país fazendo a primeira parte dos concertos de Miguel Araújo. Este ano passou já pelo Cinema Passos Manuel, no Porto, pela Festa da Cereja, no Fundão, e pela Casa da Música, num concerto incluído no “Verão na Casa”.

Na agenda para 2018 consta também a estreia no MEO Marés Vivas, dia 21 de Julho, e na Sala 2 da Casa da Música, dia 13 de Dezembro. Para este concerto, os bilhetes já estão disponíveis.

Digressão 2018

10 Março - Porto – Casa Moura (Festa Sogrape)
5 Abril - Porto - Cinema Passos Manuel
(convidado: Tiago Nacarato)
25 Abril - Lisboa - Teatro Tivoli BBVA
(1ª parte concerto Os Quatro e Meia)
2 Junho – Porto – Casa da Música (Verão na Casa)
9 Junho – Fundão – Festa da Cereja
22 Junho – Viana do Castelo – Sai Pra Rua
21 Julho – Vila Nova de Gaia – MEO Marés Vivas
18 Agosto – Almada – A Anunciar
13 Dezembro – Porto - Casa da Música
 

OLHOS DE VIDRO ESTREIAM NOVO SINGLE









Da união entre o rapper Tekilla e Fred (Orelha Negra), surgiu Olhos de Vidro, um novo projecto musical português. "Sintonia" é o primeiro single do álbum a editar até ao final do ano.

"Sintonia" é uma expressão que define o estado actual de Tekilla e seu o relacionamento com a música, bem como as suas batalhas na indústria musical: "Com o meu amadurecimento, converti o que havia e via em meu redor de negativo, e menos saudável, em positivo, motivador e inspirador. Nos últimos anos, vi muitos amigos e pessoas que eu admiro na indústria musical, com imenso talento, a desanimar e a decair derivado a inúmeras circunstâncias."

"Sintonia" é aquele grito de esperança viva de Tekilla que faz, já há alguns anos, o que mais gosta e o que melhor faz... A música e Tekilla estão de mãos dadas em sintonia.

Sobre Olhos de Vidro

Dupla constituída por dois elementos da música portuguesa de vertentes distintas, mas igualmente conceituados: Telmo Galeano, mais conhecido como Tekilla, e Frederico Pinto Ferreira, mais conhecido como Fred. Dois "dinossauros" experientes na indústria nacional que já trabalharam com nomes como Mafalda Veiga, Adriana Calcanhoto, Luís Represas, Mallu Magalhães, Buraka Som Sistema, Orelha Negra, Cool Hipnoise, Agir, Valete, Slow J, Regula, Orquestra Sinfónica da Gulbenkian ou GNR, entre outros.

A interpretação da música, resultado desta união, levou a uma nova roupagem e tomou um novo rumo, sentido e maturidade... Com uma interpretação mais madura, frontal, directa, sem filtros, bem vincada e com um nível de consciência bem apurado, Olhos de Vidro tem tudo para ser uma lufada de ar fresco no panorama nacional. Será, em dúvida, um dos discos mais aguardados em 2018! Quem já ouviu diz que "Era isto que o rap e a indústria musical necessitavam".

INDIGENTE AO VIVO











Existem projectos que se tornam na nossa vida, foi o caso do Indiegente. Quando o iniciei, há 21 anos, não tinha noção que assim poderia ser. Nessa época, o panorama da rádio era muito diferente do que temos actualmente, ser “alternativo” não era ainda uma moda. Para mim, fazer rádio era o sonho e conseguir ter um programa de autor era simplesmente a cereja no topo do bolo! O objectivo era muito simples: divulgar música de que gostava e que não cabia nas playlists, daí o nome Indiegente por ser música independente e que vivia na margem, dormia na rua coberta apenas por uma manta gasta e cheia de buracos.

Com duas décadas de programa radiofónico, são muitas as pessoas que conheci e com muitas delas desenvolveram-se laços de amizade e de admiração artística. Para esta celebração, convidei vários músicos e lancei-lhes um desafio: que interagissem uns com os outros, dando-lhes total liberdade. Foi um enorme prazer ver a forma como encararam o desafio e aceitaram a proposta! O Indiegente Live é uma forma de tentar partilhar a nossa sala de estar com todos os que nos quiserem acompanhar. Será, por certo, um noite para recordar como são todas as noites de celebração.
 
Nuno Calado
 
Primeiros nomes confirmados:
 

domingo, 24 de junho de 2018

ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA




















Entrevista:

18.06.28 19h00 - THE TWIST CONNECTION

Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

sexta-feira, 22 de junho de 2018

CHINASKEE & OS CAMPONESES COM NOVO EP




















Chama-se "Metro e Meio" e está disponível a partir de hoje no nosso bandcamp (download grátis) e soundcloud. Mais plataformas digitais nos próximos dias.

Este EP foi produzido e gravado por Chinaskee & Os Camponeses na Praia das Maçãs no Carnaval de 2018. Misturado e masterizado por Francisco Dias Pereira e Chinaskee & Os Camponeses no Blacksheep Studios. Convidado especial Rodrigo Domingos no saxofone.

Lançamento agendado para HOJE dia 22 na Colheita de Verão (Anjos70, Lisboa), numa festa organizada em conjunto pela Revolve, Spring Toast Records, e Colado.

Informações do evento "Colheita de Verão"

Ouvir "Metro e Meio"
Comprar cassete (limitada a 30 unidades)

MARAFADOS EDITAM EP DE ESTREIA














O Fado é Património Imaterial da Humanidade. É alma lusitana. É guitarra que chora. É o sentimento que mais nenhum país tem como Portugal: a saudade. Mas o Fado também pode ser muito mais do que isto. É aqui que entram os Marafados, projeto de Lúcia Silva, Francisco Ferreira e Rui Queimado, três espíritos inquietos e apaixonados pela música.
Apresentaram-se com “Rosinha dos Limões”, tema imortal que revisitaram de forma original. Agora editam através da Music For All o EP, homónimo, com que se estreiam, mostrando que é possível recriar temas históricos de forma original. O registo contém quatro músicas e já está disponível para audição e compra no Spotify, iTunes, Amazon, Google Play, Deezer e no Tidal.

Os Marafados é o projeto de Lúcia Silva, Francisco Ferreira e Rui Queimado, trio que vem dar uma nova vida à música tradicional portuguesa. Tudo começou em 2016, quando Francisco é desafiado por Lúcia, professora de música de profissão, para um iniciar um projeto... diferente.

Ao saber que o objetivo era apostar no Fado, Francisco ficou sem saber o que dizer: homem do Reggae, do Ska e do Punk, o Fado era-lhe completamente estranho.

Perante a insistência de Lúcia não houve alternativa senão arriscar por um caminho nunca antes navegado. Francisco pegou então na viola e... fez-se história: “Toda a roupagem instrumental e melódica emocionou-me, tocou-me, e ali viajei, bem alto, bem longe! Não sei se naquele dia fizemos Fado... mas o ponto de partida foi esse”.
Com a luz verde do Francisco Ferreira, foi a vez de Lúcia desafiar uma outra pessoa a integrar o projeto – Rui Queimado. Oriundo de outros universos musicais, Rui aceitou prontamente o convite, completando assim o trio que hoje conhecemos como Marafados.
Quanto ao nome do projeto...a explicação pode ser surpreendente. A palavra remete-nos, naturalmente para o Algarve, estando o seu significado ligado a “estar zangado ou irritado” ou ainda “a quem é maroto ou travesso”, contudo a verdadeiramente explicação é... ligeiramente diferente: é que Marafados significamarar (“galar”) os fados.
O primeiro concerto surge no final de 2016 e, daí em diante, o trio nunca mais parou. Embebidos pelo entusiasmo que só a descoberta de território desconhecido proporciona, avançam dia após dia rumo ao futuro.

Recheados de emoção e talento, os Marafados estrearam-se sob o selo da Music For All, com “Rosinha dos Limões”, clássico intemporal que recriaram de forma improvável e surpreendente. Agora editam o EP de estreia, “Marafados”, registo que comporta quatro temas intemporais
 

BISPO COM NOVO SINGLE




















24 DE JUNHO – ROCK IN RIO (PALCO MUSIC VALLEY) – PARQUE DA BELA VISTA, LISBOA

10 DE AGOSTO @ MEO SUDOESTE (PALCO LG) – HERDADE DA CASA BRANCA, ZAMBUJEIRA DO MAR

17 DE AGOSTO @ O SOL DA CAPARICA – COSTA DA CAPARICA, ALMADA

01 DE SETEMBRO @ FESTIVAL F – FARO

BISPO estreia hoje (22 de Junho) o novo single e vídeoNÓS2” (feat. Deezy), já disponível em todas as plataformas digitais.

NÓS2” (feat. Deezy) contou com a produção de DETERGENTE e de D’AYBEATZ. O tema fará parte do novo trabalho do rapper a ser lançado ainda em 2018 e dá o pontapé de saída para uma série de concertos em grandes festivais de Verão, como o ROCK IN RIO (PALCO MUSIC VALLEY) a 24 de Junho, o MEO SUDOESTE (PALCO LG) a 10 de Agosto, O SOL DA CAPARICA a 17 de Agosto e o Festival FESTIVAL F no dia 1 de Setembro.

Ficha técnica – NÓS2 (feat. Deezy)
Instrumental: Detergente e D’aybeatz
Misturado por Micheal “Mic” Ferreira na Sine Factory
Baixo por Ivo Magic

Realização: Bispo & T.Zimmermann
Conceito: Bispo
Camera: T.Zimmermann & André Espinha
Edição: T.Zimmermann
MUA: Sofia Lopes
Atriz: Patrícia Vieira

(p) & (c) 2018 Sony music Entertainment, Portugal

Mais info:

BISPO é um dos nomes mais carismáticos e com mais relevância do hip hop nacional, que tem vindo a conquistar cada vez mais seguidores e fidelizando mais público.

Com uma escrita crua e sempre acompanhado de produtores de excepção, o rapper da linha de Sintra fala directamente para um público jovem, que se revê na sua escrita, espelho de uma realidade partilhada pelo artista e pelos seus seguidores.

Desde a Origem (2015) – álbum de estreia

Recomeço (2012) - mixtape

Passo-a-Passo (2013) – mixtape

Bispoterapia (2014) - EP lançado

Fora D’horas (2017) – EP – 1. Alarme; 2. “Como Dá” (com Gson); 3. “Puto strong”; 4. “Como Deus quiser”; 5. “Não fui Sincero” (c/ Dino); 6. Sem mágoa; 7. No Meu Caminho

BISPO nas redes sociais:

www.facebook.com/bispo2725

NOVO DISCO DE BEST YOUTH




















Chega hoje a todas as lojas digitais e plataformas de streaming o muito aguardado segundo álbum de Best Youth - “Cherry Domino”.

O disco, por agora disponível apenas em formato digital, é uma edição de autor com distribuição mundial da Believe Music, e tem como singles “Midnight Rain” e “Nightfalls”. Os concertos de apresentação estão agendados para Outubro, dia 19, no Estúdio Time Out Market, em Lisboa, e dia 25, na Casa da Música (Sala 2), no Porto. Os bilhetes encontram-se disponíveis nos locais habituais.

O álbum é composto por nove canções, gravadas e produzidas no Porto, por Ed Rocha Gonçalves, com excepção de dois temas: “Nightfalls”, gravado e produzido em Brooklyn, Nova Iorque, nos CRC Studios, por Patrick Wimberly, dos Chairlift, que tem trabalhos assinados para MGMT, Solange, Blood Orange e Beyoncé; e “Part of the noise”, co-produzido pela banda com Luís Clara Gomes a.k.a. Moullinex.

Ed e Kate criaram temas envolvidos numa estética neo-noir, com influências do cinema da década de 80, em que os sintetizadores e as caixas de ritmo se cruzam com texturas ambientais e melodias nostálgicas.

Em “Cherry Domino”, os Best Youth exploram os conflitos e inquietações internas que, num mundo de partilha e interligação, cada vez mais são escondidas e dissimuladas. As músicas estão enquadradas como histórias e desabafos emocionais, contadas a uma espécie de ‘linha de apoio emocional’ fictícia, cuja única função é ouvir e empatizar.
Os Best Youth têm feito um percurso de ascensão na música nacional, conquistando também o mercado europeu com destaques na BBC, Clash ou Les InRockuptibles. “Winterlies” (2011) foi o seu primeiro EP, seguindo-se o disco conjunto com We Trust, “There Must Be a Place” (2012) e “Highway Moon” (2015), o primeiro disco em nome próprio, que os levou numa longa digressão e colheu os maiores elogios da imprensa nacional. “Cherry Domino” marca, a partir de hoje, uma nova fase na sua carreira.

PROGRAMA DE 22/06/18

1 - Tiago Bettencourt - Dragão
2 - Ciclo Preparatório - Melhores dias hão-de vir
3 - João Couto - Carta aberta
4 - Ossos - Pevide
5 - S. Pedro - Apanhar sol
6 - Bispo - Nós 2 ft Deezy
7 - Valas - Estradas no céu com Raquel Tavares
8 - Raze - São histórias com Johnny Valas
9 - Slow J x Stereossauro - Nunca pares com Papillon e Plutónio
10 - Birds Are Indie - Messing with your mind
11 - L Mantra - Ask him
entrevista L Mantra (João e Madalena)
12 - L Mantra - Let the rain (ao vivo no estúdio)
13 - Luís Figueiredo - Penélope