domingo, 30 de abril de 2023

13 fados 18/2023 (30ABR)

Dois temas novos, um regresso e não temos alteração na frente

Sairam:
O TEMPO VEM ATRÁS DE NÓS - Homem em Catarse
I'M BACK (BACK TO AFRICA) - Silk Nobre
ACROSS THE NATION - Victor Torpedo

Aproximam-se:
GIRA DA CURA - Holy Nothing
BRAINROT - kikomori
FOI ASSIM QUE ACONTECEU - Marisa Liz


13 (re) 05 ARRAIAL TRISTE - Ana Moura
12 (--) 01 A SEITA - mutu
11 (11) 05 SUPERSTAR - João Não e Lil Noon 
10 (13) 03 IN THE MIDDLE - SFISTIKATED ft Rezar
09 (09) 11 WHERE U@ - Slow J  
08 (06) 03 TÊ MENOS 1 - Eu.clides 
07 (12) 07 NÃO SEI O QUE É QUE FICA - A Garota Não e Chullage 
06 (08) 02 ÁGUA DOCE - Silly 
05 (--) 01 21ST CENTURY HEROES - Birds Are Indie
04 (04) 04 LATE NIGHT - Y.azz e Yanagui
03 (03) 03 EU NÃO SOU ASSIM - GNR
02 (02) 03 O PREÇO - Amaura
01 (01) 02 GOOD GIRL - The Legendary Tigerman ft Asia Argento 

Segunda semana de liderança para The Legendary Tigerman e Asia Argento

Entre todos os votantes temos dois premiados
LUÍS MARQUES
MARIA CARVALHO
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações

Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas nacionais diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios


Nova tabela (19/2023) a 07MAI

sexta-feira, 28 de abril de 2023

PROGRAMA DE 28/04/23

1 - Máximo - Capita
2 - Dullmea - Lloc Comú - 01 com Ricardo Pinto
3 - Mário Lundum - Gaivota (com Zeca Medeiros)
4 - Vénus Matina VS Mind Safari - Gran missão
5 - Mara - Maldita sorte
6 - Slow J - Certezas a colour show
7 - Sónia Trópicos - Recreio de vampiros (ft João Pissarro)
8 - Mundo Cão - Estroinice
9 - mutu - A seita
10 - Troll's Toy VS Teresa Queirós & João Fino - Trouble lives in words
11 - Bispo com Bárbara Tinoco - Planeta
12  - Vasco Completo - Ombro
13 - Maria - All dreams
14 - DarkSunn - Around
15 - MAF - Firenze

NININHO VAZ MAIA EDITA HOJE SINGLE DE AVANÇO DO PRÓXIMO ÁLBUM DE ORIGINAIS


Nininho Vaz Maia lança hoje o single “Bebé”, o primeiro avanço do novo álbum de originais a ser editado ainda este ano. O novo tema já se encontra disponível para escuta em todas as plataformas de streaming e o videoclipe oficial conta com estreia no YouTube hoje às 18h30.

Foi ontem à noite, em direto na emissão dos Prémios PLAY — Os Prémios da Música Portuguesa — que Nininho Vaz Maia revelou em primeira-mão parte da nova canção, num mashup feito especialmente para a gala, a convite do artista Matias Damásio.

“Bebé” é o tema de avanço do novo trabalho de originais, sucessor de “Raízes”, álbum de estreia de Nininho Vaz Maia (Platina), e do qual fazem parte os êxitos “E Agora”, “Gosto de Ti”, “Bailando” e “Pegate a mi”. Este novo single surge pouco tempo depois do artista ter conquistado a atenção internacional com o "E Agora" em destaque na série "I'm Georgina". Foi depois da estreia da segunda temporada, no passado dia 24 de março na Netflix, do qual faz parte um episódio onde aparece o artista português sensação lado a lado com Cristiano Ronaldo, a cantar o sucesso “E Agora”, que o tema começou a crescer exponencialmente em Espanha, França, Colômbia, Equador, Luxemburgo, Bolívia, Paraguai, Perú e Suíça.

Nininho Vaz Maia conquistou inesperadamente os fãs em 2019 no YouTube e é hoje o artista mais viral do País, somando mais de 82 milhões de visualizações orgânicas no seu canal oficial.

NOVIDADES DE ALDINA DUARTE













“Tudo Recomeça” de Aldina Duarte foi distinguido com o Prémio Play na categoria de melhor álbum de Fado.

Não podendo estar presente na cerimónia, Aldina Duarte fez questão de deixar uma mensagem de agradecimento:
"(...) quero agradecer a todos os que estão envolvidos neste prémio. E, acima de tudo, o que mais me agrada, é que qualquer reconhecimento do meu trabalho é um reforço da minha convicção de que o fado não tem Fim. Obrigada!"
O álbum "Tudo Recomeça", agora premiado, será apresentado ao vivo amanhã, sábado, dia 29 de abril, em Lisboa, no grande auditório do CCB, às 19h.

Um dos maiores desafios criativos do Fado Tradicional é nunca estar acabado.
Neste álbum, com edição da Sony Music, Aldina Duarte, dá a ouvir como o mesmo fado cresce no tempo e se transforma de acordo com o seu intérprete e as circunstâncias em que se vive. Fados que nunca deixou de cantar nos concertos, desde que foram gravados. Fados que sempre cantou ao vivo e que nunca foram gravados. Uma antologia que mostra a história do fado de Aldina Duarte nos palcos.

Voz: Aldina Duarte
Guitarra Portuguesa: Bernardo Romão
Viola de Fado: Rogério Ferreira
Viola Baixo: Paulo Paz

LANÇAMENTO DE CONSÓRCIO#1 NO LUSTRE






















O Lustre recebe a primeira edição de CONSÓRCIO no dia 13 de maio com MOULLINEX △ GPU PANIC, Isa Leen e Maison Vërt.

CONSÓRCIO#1 dá o pontapé de saída esperançoso para uma série de eventos dinamizados pela Cosmic Burger e Bazuuca. Aqui, o palco partilha-se entre artistas de sonoridades diversas e o objetivo é um: fazer acontecer em alto e bom som.

O que começou com 'Luz', uma música que abriu a porta e o caminho para Moullinex △ GPU Panic continuarem a crescer, tanto individualmente como em conjunto, transformou-se desde então numa parceria que este ano atingirá novos novos picos criativos. O △ que une os dois nomes é uma referência à estrutura com que se apresentam, frente a frente, ao vivo.

Isa Leen nasce das mesmas necessidades dos anteriores projetos de Rita Sampaio: a vontade de explorar novas sonoridades, de encontrar respostas no seu universo pessoal enquanto encara, cada vez mais, algumas das questões sociais que desde cedo a atormentam. Tudo isto acontece numa simbiose entre a fantasia e a realidade, pois Isa Leen pode ser, em simultâneo, tudo o que Rita é e o que não é.

Em Maison Vërt, encontramos uma dupla nascida em novembro de 2022, quando B Quest e Frank Lucas uniram esforços para o Festival FENDA. Após a atuação, sentindo que havia mais para explorar entre os dois, decidiram formalizar este projeto que funde a bagagem sonora de ambos os artistas, juntando-lhes o sabor das influências urbanas, a liberdade da música eletrónica e a viagem pelo cosmos e seus ambientes espaciais.

OITO ANOS DE BAZUUCA

 



















No próximo domingo, dia 30, véspera de feriado, celebramos o nosso 8º aniversário. A festa fica a cargo do “Bar Dançante”, com Marante como convidado especial, num evento que promete encantar a pista de dança do Lustre e, quiçá, todo o coração da cidade de Braga! O “Bar Dançante” tem assinatura de Mike El Nite e João Não que, fazendo parelha na cabine, aquecem e mantêm a lareira a fogo posto no antes e após do concerto do enorme Marante. Bailarico garantido nesta noite recheada de portugalidade.

Os bilhetes custam 7€ e podem ser comprados no Sé La Vie e na bilheteira do Lustre, no dia do evento, a partir das 23h00.

HOMENAGEM AO POETA JOSÉ CAMPOS PORTINHA





















"Conterrâneos" é a derradeira prova de amor de um filho ao seu pai. A homenagem em vida a um poeta, José Campos Portinha, que retrata a vida conforme a vê, com palavras que agora ganham música pela mão do seu filho, Ruben Portinha. Os remetentes desta carta são artistas bem conhecidos do panorama musical português, como José Cid, Rogério Charraz, Ana Lains, Amélia Muge, Sebastião Antunes, entre muitos outros.

Um disco conceitual, catorze temas criteriosamente selecionados de entre a vasta obra do poeta popular José Campos Portinha (três livros de poesia e um de prosa editados), e um segredo que toda a familia se esforçava por guardar: finalmente os poemas mais especiais de José seriam musicados pelo seu filho, o cantautor Ruben Portinha.

Tudo começou com "Saudades da minha aldeia" o tema que viria a ser escolhido como single de avanço da obra:

"Esta música foi o começo de tudo, o rastilho que originou a ideia de fazer um álbum inteiro. Na verdade, para além do poema, também foi o meu pai quem criou a base melódica, eu limitei-me a aprimorá-la." - Explica o autor.

A partir daí, poema a poema, Ruben foi desbravando até ter temas suficientes para um disco, ao mesmo tempo que procurava os interpretes ideais para cada tema.

"À medida que fui criando os ambientes musicais de cada poema, a escolha de cada voz foi intuitiva. Aliás, o resultado final está incrivelmente próximo do que idealizei à partida, e em muitos casos está ainda melhor. Mas não me limitei a convidar estes artistas só pela vertente musical, também pelo tanto que os considero e admiro enquanto seres humanos. Ter tido o privilégio de trabalhar com todos eles foi das melhores partes de todo este processo." - continua Ruben.

Fundamental na direcção que cada tema iria tomar musicalmente, José Manuel David, músico multi-instrumentista e mais conhecido por projectos como os Gaiteiros de Lisboa, em conjunto com Ruben Portinha, produziram o disco conferindo-lhe aquela linha condutora que uniu todos os temas.

Ruben, para além de dar voz em "Saudades da minha aldeia", ficou encarregue de tocar cajón, baixo, guitarra acústica e percussão, e ainda do arranjo e execução da maioria dos coros. O álbum contou também com as participações de um conjunto de excelentes músicos, casos de Fernando Silva (guitarra portuguesa), Miguel Gomes (baixo), Carlos Lopes (acordeão), Vasco Sousa (contrabaixo), João Coelho (bateria), Nuno Estevens (viola de fado), André Correia (bombo popular), Miguel Saborida (guitarra elétrica) e José Barros que, além de ter dado voz ao tema “O forno da minha aldeia”, tocou viola braguesa e os cavaquinhos tradicionais português e cabo-verdiano.

Foi no aniversário de 75 anos de José Campos Portinha que Ruben, em conjunto com a restante família, ofereceu este presente ao seu pai. A reação não poderia ter sido melhor e o poeta fez questão que ficasse registada a sua surpresa e gratidão:

"Gostava que não ficasse no esquecimento todo o trabalho que dediquei a estes livros. Fico muito honrado com este trabalho, foi a concretização de um sonho que sempre pensei que um dia fosse dar frutos, mas não desta forma tão rápida e tão bem feita. Supera tudo aquilo que eu imaginava. Estes poemas tocarão dentro do pensamento e do coração de muita gente e oxalá que façam alguém feliz como ao ouvi-los também eu fiquei feliz." disse José nessa mesma ocasião.
E é assim que esta carta de amor em forma de disco chega agora ao grande público. Um disco que foge da linha editorial a que Ruben Portinha nos habituou, mas que é uma curva muito interessante no seu caminho.

ALINHAMENTO:

01 – A força da poesia (José Fanha)
02 – A minha forma de ser (Rogério Charraz)
03 – Saudades da minha aldeia (Ruben Portinha ft Ana Lains)
04 – Minha avó era parteira (Inês Trevo)
05 – Memórias de um passado (José Cid)
06 – Levanta-te amigo (Pedro Vicente)
07 – Carta criola (Zé di Fonga)
08 – Maldita corrupção (Mariana Moreira)
09 – O vento passou por mim (Joana Rita)
10 – A noite mais fria (Fernando Pereira)
11 – A voz da solidão (Amélia Muge)
12 – O forno da minha aldeia (José Barros)
13 – A vergonha e o respeito (Kastiço ft Célia Maria)
14 – Escada do destino (Sebastião Antunes)

KIKOMORI LANÇA NOVO SINGLE "WHAT IF"

 











"what if" é o novo single de kikomori, projeto e alter-ego artístico de Frederico Medeiros, músico multi-instrumentista e produtor natural de Mafra e um dos nomes emergentes da pop portuguesa.

O single "what if" junta-se ao recentemente editado "live alone" e "brainrot", antecipando o lançamento do segundo EP de originais do artista, "In the Blink of an Eye", com data de edição agendada para 19 de maio.

Estas três canções são já um cartão de visita ao próximo trabalho do artista que continua a construir numa identidade musical onde R&B, city pop, hip-hop e música de videojogos coabitam em igual medida, culminando num dos resultados mais idiossincráticos da pop electrónica produzida actualmente a nível nacional.

kikomori, sobre este novo single, refere que "é uma canção de bedroom pop melancólica em que procurei explorar o tema de reflexão. Creio que em tempos de grande incerteza, o melhor que podemos fazer é refletir e pesar bem todas as possibilidades, em vez de desesperar e tomar decisões impulsivas. No entanto, somos também fruto de muitas decisões impulsivas, que nos ajudaram a definir quem somos hoje em dia."

“what if” é um tema produzido, escrito, misturado e masterizado por kikomori.

Os dois singles de antecipação de "In the Blink of and Eye" editados em março e abril de 2023 já contam com mais de 50 mil audições no Spotify.

NOWHERE TO BE FOUND COM NOVIDADES















Os Nowhere To Be Found, banda portuguesa de metal alternativo, lançam “Medicate Me”.

O lançamento é acompanhado de videoclipe. Uma produção ambiciosa gravada na Companhia Nacional de Bailado e que contou com o bailado e produção executiva de profissionais da própria CNB.

Com produção, mix e masterização no estúdio da banda na Ericeira, “Medicate Me” sucede a ‘Hell Must Be Empty’, ‘Traverse feat. Matty Mullins’ (dos Norte Americanos Memphis May Fire) e ‘Closer feat. Emily Lazar’ (dos Norte Americanos September Mourning), que já ultrapassaram a barreira do milhão de streams nas plataformas digitais. O lançamento ocorre a poucos dias da banda subir ao palco do Lisboa Ao Vivo no dia 7 de maio, a convite dos ingleses While She Sleeps, na única data nacional da tournéeeuropeia da banda.

O lançamento de “Medicate Me” será acompanhado de passatempos e giveaways nas redes sociais dos Nowhere To Be Found.

https://www.facebook.com/ntbfofficial
https://www.instagram.com/ntbfofficial/
https://twitter.com/ntbfofficial

NO VILLAGE UNDERGROUND


MARA LANÇA ÁLBUM ESTREIA E NOVO SINGLE





















A cantora, autora e compositora, MARA, lança finalmente o seu álbum de estreia. O álbum inclui 10 canções, entre elas os singles já editados anteriormente, “Severa” (Outubro 2021), “Coração de Pedra” (Fevereiro 2022) e “Fado Moço” (Outubro 2022).

O tema título, “Maldita Sorte”, é o novo single que acompanha este lançamento, que conta também com um novo vídeo muito especial, realizado por XANDE e João Correia (Disorder Films) (Disorder Films) com Direcção de Fotografia de André G. Santos.
Com a participação do bailarino Henrique Xavier e coreografia de António Máximo.

Segundo a artista, “O single “Maldita Sorte”, é a minha consciência a mostrar-me que para atingir essa tão desejada sorte, há momentos e pessoas que iremos, inevitavelmente, perder pelo caminho e assim sendo, jamais será perfeito. Será que existe uma excepção à regra.”

Todas as letras são de autoria de MARA com excepção de “Até Um Dia feat Xande” em que divide a autoria com Xande.
MARA participa também na composição de todos os temas com a produção de Xande, Twins e Filipe Survival.

A produção esteve a cargo de Xande e Filipe Survival em oito dos temas e de Xande e Twins em “Até Um Dia feat Xande” e “Maldita Sorte”.

“Maldita Sorte”, é um álbum de luta pela busca da liberdade.

É, sem dúvida, o espelho da minha personalidade em todas as minhas nuances, onde atravesso o muro das emoções com esperança, apesar de todas as adversidades.

Nele consta uma junção de sonoridades pop eletrónicas com ritmos upbeat urbanos”, conta-nos MARA.

EP DE MISTER POLLEN JÁ DISPONÍVEL
















Os Mister Pollen lançam hoje o seu primeiro EP “Magnolia”, depois de “Wait a Second”, o seu single de estreia em 2021.

“Magnolia” é composto por três poderosos temas: “Too Many Times”, “The Mask” (o single) e “I Have a Name” da autoria de Lino Matos e Rui Flash.

“A sonoridade reflete uma simbiose geracional de influências rock e blues, suportada por letras conscientes e acutilantes, variando entre sensações de acalmia ou em formas mais vincadas. Fala-se de amor, de inconformismo e da afirmação do "eu" perante uma incessante massificação num mundo onde urge despertar consciências”. – diz a banda.

“Magnolia” convida a uma audição atenta onde o som e as palavras deambulam entre si, polinizando emoções.

Conta com a participação do Sérgio Marques “Ginho” no baixo, Marco Santos e Diogo Santos Silva nos teclados e Bruna Moreira nas vozes. A produção e mistura estiveram a cargo de André Indiana e a masterização de Mário Barreiros.

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA EM MAIO














OS QUATRO E MEIA
sáb 6 mai, 21h30 - ESGOTADO

Auditório | M/6 | 25€ Em Maio de 2013, cinco amigos com gosto pela música juntavam-se para uma pequena atuação num Sarau de Gala no TAGV, em Coimbra. Estava assim realizada a primeira reunião d’Os Quatro e Meia. Atualmente a banda é composta por seis elementos - João Cristóvão Rodrigues (violino e bandolim), Mário Ferreira (acordeão e voz), Pedro Figueiredo (Percussão), Ricardo Liz Almeida (guitarra e voz), Rui Marques (contrabaixo) e Tiago Nogueira (guitarra e voz)

MÃO VERDE II - FESTIVAL I
Capicua, Francisca Cortesão, Pedro Geraldes e António Serginho sex 19 mai, 21h30

Auditório | M/3 | 8€

Depois de alguns anos em dupla (com Capicua e Pedro Geraldes) e uma passagem pelo Festival i!, a Mão Verde regressa agora em quarteto. Francisca Cortesão e António Serginho acrescentam instrumentos e voz e, agora em banda, as canções antigas desdobraram-se em novas possibilidades, fazendo duplicar o repertório.

ANA LUA CAIANO LANÇA NOVO SINGLE E VÍDEO "SE DANÇAR É SÓ DEPOIS"



 
















“Se Dançar É Só Depois” é o novo single de Ana Lua Caiano que antecipa o novo EP da artista que irá sair já no próximo dia 5 de maio. O disco, que irá ter o nome deste último single da artista, "Se Dançar É Só Depois" será também o título do novo lançamento, do qual farão parte também os temas já divulgados anteriormente “Mão na Mão” e “Adormeço Sem Dizer Para Onde Vou”.

“Se Dançar É Só Depois” é uma música que critica o excesso de trabalho incentivado pela sociedade atual. A personagem da canção, apesar de trabalhar muito, continua sem conseguir “um quarto para dois”. A música de tom trágico, mas forte, é composta por ritmos criados através da utilização de sons de máquinas industriais e mistura sonoridades tradicionais portuguesas com elementos eletrónicos.

À canção junta-se um videoclip protagonizado pela própria Ana Lua Caiano em ambiente fabril, a representar uma linha de montagem. Realizado por Joana Caiano, o vídeo complementa a letra e a sonoridade de “Se Dançar É Só Depois”, materializando a acutilante reflexão da artista sobre a fugacidade do tempo aliada à precariedade laboral e à crise na habitação.

No próximo dia 5 de maio, o segundo EP da artista já estará disponível em versão física e em todas as plataformas digitais, arrancando também na mesma data a sua digressão de clubes que terá início em Setúbal, na Casa da Cultura, seguindo para Lisboa, Coimbra, Porto, Vigo e Torres Vedras.

Digressão de clubes:

Com quase 40 concertos realizados Ana Lua Caiano irá começar uma digressão de clubes em maio onde irá apresentar os seus novos temas ao vivo em formato de one-woman-show. A artista vai passar por Setúbal no dia de lançamento do novo EP (Casa da Cultura, 5 de maio), Lisboa (Galeria Zé dos Bois, 6 de maio), Coimbra (Salão Brazil, 12 de maio), Porto (Maus Hábitos, 19 de maio), Vigo —Espanha (Sala Radar, 20 de maio) e Torres Vedras (Bang Venue, 27 de maio).

INÊS MONTEIRO COM NOVO SINGLE





















Inês Monstro lança o novo single ‘Tanto Tempo’. Co-escrita pela artista com Rita Onofre, a canção foi produzida por Choro, que já tinha assinado a produção do aclamado single de estreia, ‘Porque Te Quero’, editado no início deste ano.

‘Tanto Tempo’ é o segundo single da cantora e atriz lisboeta e antecipa o aguardado disco de estreia, com edição prevista para este ano. Neste novo capítulo, Inês Monstro procurou “explorar a escrita à volta da vulnerabilidade de falhar e a dor de quando uma relação chega ao fim”, refere a artista.

O novo tema é acompanhado por um videoclipe com realização de André Azevedo. A direção criativa e artística é assinada por Inês Monstro, dando forma à componente visual e extensão narrativa às suas músicas. Até à chegada do álbum de estreia, a cantautora apresenta em cada single uma nova estética, completando a história da persona Inês Monstro. “Eu sei que sou um monstro mas, quem ia eu assustar?", refere a letra do novo tema da jovem que participou no programa de talentos Ídolos quando tinha apenas 16 anos, tornando-se a cara de uma geração pelo talento e irreverência que já manifestava.

No passado mês de abril, Inês Monstro abriu o concerto de iolanda no Tokyo, em Lisboa, e impressionou o público com a sua performance e carisma em palco, e edita agora ‘Tanto Tempo’, mais uma prova de que este “Monstro” veio para ficar.

SOBRE INÊS MONSTRO

Inês Monstro, nome artístico de Inês Laranjeira, é uma cantora e atriz nascida em Lisboa, que desde cedo se fascinou pelo mundo das artes, da música, do cinema e pelo contacto direto com o público. Licenciou-se em Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema e, paralelamente, estudou Canto.

Em 2009, com apenas 16 anos, foi semifinalista no programa de televisão Ídolos e, desde então, tem vindo a conquistar público de todas as gerações.

Inês Monstro tem colaborado com vários artistas nacionais e internacionais de diferentes áreas e géneros musicais, experiências que lhe permitiram evoluir, não só como cantora, atriz e performer, mas também desenvolver e enriquecer o seu processo de songwriting.

Na sua persona artística apresenta a polaridade e dualidade do belo e o grotesco de tudo o que existe, especialmente dentro de nós, daí ter escolhido “Monstro” para nome artístico. Nos seus temas alia géneros mais populares e contemporâneos a outros considerados clássicos, numa simbiose perfeita entre o que é moderno e as sonoridades retro. O aclamado single de estreia ‘Porque Te Quero’ chegou no início de 2023 e, no final de abril, edita ‘Tanto Tempo’, temas que antecipam o aguardado disco de estreia, com lançamento previsto para este ano e descrito como um “álbum repleto de uma união entre o contemporâneo e o clássico”.

NOVO SINGLE DE META















Meta_ ao Vivo

19 Maio- FAUP Fest
09 Junho - NOS Primavera Sound (Trio)
15 Junho - MusicBox Lisboa (Trio)
06 Julho - NOS Alive (c/ Xinobi Live)
15 Julho - Festival Côa

“Fuego Sagrado”, o novo single de Meta_, antecede o álbum de estreia “XIV - A Integração” que vai ser editado com o selo argentino da SHIKASHIKA a 19 de Maio. "Fuego Sagrado" marca uma nova era musical de Meta_, onde é aprofundada a dança entre o orgânico e o eletrónico, num storytelling em 3 línguas — português, espanhol e inglês —, anunciando o carácter híbrido, emocional e formal do álbum, inspirado na viagem que Meta_ fez à América do Sul, em 2019.

“Fuego Sagrado” é uma música sobre libertação, ancorada nos saberes e poderes que cada mulher transporta consigo. É uma ode ao amor e a todos os ciclos que este engloba, mostrando o fogo, aqui sagrado, como força interior e nunca como arma. Em “Fuego Sagrado”, Meta_ convida ao amor próprio, ao encontro com a natureza e a sua regeneração inevitável. A sonoridade do single, cuja letra, voz e composição foi criada pela artista, convoca o corpo à dança de uma purga emocional e conta com as colaborações de Bom Beijo, na produção conjunta; Manu Idhra, na percussão adicional e Ana Marta Dias, Sara Duarte Brandão e Rita Gonçalves, no coro.

O vídeo de “Fuego Sagrado” foi filmado num terreno em regeneração, vítima dos incêndios de 2022. Neste espaço, Meta_ desenha um percurso que honra a ancestralidade e evoca a cura, quer da terra quer de si própria. Aqui, o fogo é também o da queimada, ritual da queima da poda que limpa o terreno para que este se possa regenerar mais facilmente. Por sua vez, a peça de cerâmica, obra de Rita Pereira, representa os ciclos da mulher, as várias fases da lua. O conceito de “Fuego Sagrado” é um percurso de aceitação e regeneração da pele interna e externa, utilizando o fogo como símbolo de poder e de transmutação.

“Fuego Sagrado” é o primeiro momento em que a artista une a dança à música, algo que vai incorporar nos espetáculos ao vivo que já tem marcados no Verão, pondo em prática o convite à dança que a sua sonoridade evoca. No seu percurso, Meta_ dançou ballet clássico durante 13 anos e tem também experiência em dança urbana e contemporânea.

Biografia

Meta é Mariana Bragada, nascida em Portugal, na região de Trás-os-Montes. Canta, escreve e produz o seu universo musical trazendo as suas raízes, a sabedoria ancestral, para uma nova perspectiva na música Folk Eletrónica.

Meta_ cria a sua tapeçaria sonora inspirada nas viagens que realizou pela Europa e pela América do Sul, um som sem fronteiras, entre sentimentos e a história dos seus desafios e fantasias, criando um universo híbrido de sons orgânicos e electrónicos, trazendo uma nova perspectiva aliada às suas raízes portuguesas.

Meta_ estreou-se discograficamente como o EP “Mónada”, em 2019, com o qual andou em digressão pela Europa. Nesse mesmo ano, foi convidada pela Antena 1 para compor e actuar no Festival da Canção, do qual foi finalista, e ganhou o prémio de Melhor Projecto Musical no Festival Emergente. Em 2021, foi distinguida na categoria Música pelo Prémio Nacional Jovens Criadores. No ano passado, editou 2 músicas com Xinobi no seu mais recente álbum “Balsame” (e integra agora a banda ao vivo), e gravou para o aclamado ARTE Concert. Apresentou-se a solo no Festival Rio Loco (Toulouse, França), Urkult Festival (Suécia) e Mumi (Galiza, Espanha). Em Portugal, Meta_ tem actuado em alguns dos melhores festivais de música como Bons Sons, NOS Alive, Westway Lab e tocado e gravado para TEDxPorto, Sofar Sounds e MPAGDP. Ainda em 2022, Meta_ aparece pela primeira vez a cantar no filme “Lobo e Cão” de Cláudia Varejão e, já este ano, estreia-se como actriz no espectáculo “Invencível Armada” produzido pela associação cultural UmColetivo.

A par de Xinobi, Meta_ já colaborou com Octa Push (PT), FOQUE (PT), Bom Beijo (SE), Temple Rat (Shanghai, China), :Papercutz (PT), Luíz Gabriel Lopes (BR) e LaBaq (BR).
 

SÉRGIO GODINHO RECEBEU PRÉMIO CARREIRA NOS "PLAY - PRÉMIOS DA MÚSICA PORTUGUESA





















Sérgio Godinho, um dos nomes mais unânimes e transversais da história da música portuguesa, recebeu ontem das mãos de Pedro Adão e Silva, ministro da cultura, o “Prémio Carreira” nos Play – Prémios da Música Portuguesa, em reconhecimento por parte da indústria musical do papel inigualável que desempenha desde há mais de 50 anos na música.

Num discurso de agradecimento franco e directo como lhe é particular, Sérgio Godinho destacou o caminho percorrido desde 1971, não se esquecendo de referir os companheiros dos primeiros tempos, alguns deles entretanto desaparecidos, bem como todos os músicos, técnicos e profissionais que com ele têm colaborado. Ainda que contido, foi impossível esconder a emoção perante a actuação surpresa que Os Assessores, a banda que o acompanha em palco desde há duas décadas, prepararam de surpresa para a ocasião e em que contaram com participação de Jorge Palma, Manuela Azevedo e Diogo Piçarra. Um medley especialmente concebido para o momento, em que foram evocadas quatro das suas canções maiores – “A Noite Passada” por Jorge Palma; “O Primeiro Dia” por Diogo Piçarra; “Espectáculo” por Manuela Azevedo; e, numa parceria inédita, os três, numa vigorosa interpretação de “Liberdade”, um dos hinos que Sérgio Godinho compôs na sua carreira.

A distinção agora recebida, que se soma a outras de carácter mais institucional recebidas ao longo do seu percurso criativo, enaltece com inteira justiça o lugar que conquistou no coração dos portugueses. Ainda hoje Sérgio Godinho mantém uma vitalidade criativa ímpar, e é seguramente o músico português que mais influenciou diferentes gerações de outros criadores nos últimos 50 anos da vida criativa em Portugal.

Sérgio Godinho é o “escritor de canções”.

Nascido a 31 de Agosto de 1945 no Porto, Sérgio (de Barros) Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro “homem dos sete instrumentos” contando com uma carreira artística de invejável longevidade que se prolonga há cinco décadas de modo intocável. Cantor, compositor, escritor, actor (de teatro e cinema), é, talvez, na palavra, a força maior da sua obra, seja na versão escrita, dita ou cantada. Aliada à música, é com ela que construiu o que designa por grafittis sonoros que intervêm no nosso quotidiano tornando-nos conscientes de tantas coisas que por vezes nos escapam aos olhos e aos sentidos, dalguma forma definindo a banda sonora do Portugal dos últimos 50 anos.

Até à data publicou 20 álbuns de estúdio; 8 álbuns ao vivo; 7 álbuns em colaboração com outros músicos; 7 colectâneas; 8 registos colectivos onde partilha o disco com outros cantautores; 13 participações por convite em álbuns de outros; e 11 bandas sonoras de filmes e séries, num total de 74 publicações. Os seus registos mais recentes são: de estúdio, “Nação Valente” (2018); ao vivo, “Sérgio Godinho & A Orquestra Metropolitana de Lisboa” (2020); e em colaboração, associando em torno da sua obra nomes da música urbana nacional, e com curadoria de Capicua, “SG Gigante” (2022).

Editou no final de 2021 o livro de poesia e fotografia “Palavras são imagens são palavras”, sendo esta a sua última publicação ao nível literário que inclui no seu acervo autoral: 2 livros de poesia; 2 romances; 1 livros de contos; 1 livro de crónicas; 1 biografia; 1 livro de ilustrações; 3 livros infanto-juvenis; 1 peça de teatro; e 1 songbook com duas revisões.

FINAL DO TERMÓMETRO

 



















Há 5 novas bandas e novos autores para serem revelados na final deste ano do Festival Termómetro. O festival atravessou o país, de norte a sul, passando por cidades como Guarda, Portimão, Grândola, Lamego, São Pedro do Sul, Matosinhos, Porto, Aveiro, Almada e Odemira chegando agora à final marcada para o dia 13 de Maio, às 21h, no Capitólio.

Assim, das 30 bandas e autores que participaram, a organização escolheu 5 para representarem a edição deste ano. São eles: Slowburner, Femme Falafel, Palankalama, Riça e Salomé.

Info de bilhetes AQUI

Nesta cerimónia, há um prémio final que garante à banda ou autora(o) vencedora(o), a actuação no Festival NOS Alive, no Bons Sons edição de 2024, mas também a gravação de um videoclip e 10 horas de gravação em estúdio.

quinta-feira, 27 de abril de 2023

PROGRAMA DE 27/04/23

1 - André Henriques - Os fantasmas do amanhã
2 - Jorge Palma - Vida
3 - Salvador Sobral - Al llegar (ft Jorge Drexler)
4 - Cati - Flutuar
5 - Ébrio D'Arte - Indecisão
6 - E.se - Ondas e nuvens
7 - Hadessa - Força motriz (com Maria Antónia Mendes)
8 - Mundo Cão - O divã de tule
9 - mutu - A seita
10 - Portuguese Pedro - Got the world by the tail
11 - Daniel Catarino - Fado do caixão
12 - Banda Zé Ninguém - Renegade
13 - Novos Românticos - Cão velho
14 - João Não e Lil Noon - Purpurina (ft Mike el Nite)
15 - Leo2745 - Ela queria mais
16 - Tiago Nacarato e Cristiana Silva - Cedo

SOAM AS GUITARRAS EM SETÚBAL E NA PÓVOA DO VARZIM






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois de 6 concertos em Oeiras, durante o mês de Maio o Soam as Guitarras 2023 muda-se para Setúbal e Póvoa de Varzim.

O Soam as Guitarras 2023, teve início neste mês de Abril, com 6 concertos que mereceram casa cheia: Frankie Chavez com Nuno Rafael,A garota não (esgotado) e O Gajo, subiram ao palco do Auditório Municipal Ruy de Carvalho em Carnaxide; no Auditório Municipal Eunice Muñoz Márcia convidou Tiago Bettencourt para um concerto tanbém ele esgotado, Chico Piinheiro e Romero Lubambo, estrearam-se em Portugal num concerto que terminou com ovação por parte do público, e Pedro de Castro convidou Jon Luz para um concerto para uma plateia totalmente esgotada, onde se celebrou o encontro da guitarra portuguesa e do cavaquinho com travo a Cabo Verde.

Encontros únicos em ambientes intimistas, com uma programação variada, fazem do SAG 2023, um lugar especial na música portuguesa e suas várias latitudes.

MAIO 2023

SETÚBAL

Os concertos na cidade de Setúbal, decorrem em dois fins-de semana do mês de Maio. No dia 05 de Maio, António Chainho, embaixador do Soam As Guitarras, apresenta o tão esperado novo disco "O Abraço da Guitarra", trazendo como convidados o quarteto de cordas The Naked Lunch e Marta Pereira da Costa. Também no Fórum Luisa Todi, no dia seguinte, 06 de Maio, Tatanka & Tiago Nacarato protagonizam um encontro entre dois dos maiores cantautores portugueses do nosso tempo.

No fim-de-semana seguinte, o SAG abre as portas do Auditório Municipal do Cinema Charlot de Setúbal para mais dois concertos inéditos: sexta-feira 12 de Maio, Pedro de Castro convida Jon Luz, trazendo a Setúbal o espetáculo que esgotou o Auditório Municipal Eunice Muñoz e, no sábado 13 de Maio, Sérgio Miendes apresenta um espetáculo verdadeiramente especial criado em exclusivo para o Soam As Guitarras. "Sérgio Miendes entre Amigos" conta com a participação especial dos músicos da cidade do Sado com os quais o guitarrista setubalense tem vindo a colaborar ao longo dos anos: A garota não, Pedro Banza, Pedro Franco, Tiago Morais e Renato Sousa.


PÓVOA DE VARZIM

Luís Represas uma das melhores vozes nacionais, apresenta-nos alguns temas incontornáveis do seu vasto repertório, com algumas surpresas e muitos sentimentos à flor da pele. Neste concerto intimista, que tem a guitarra enquanto elemento fundamental da composição, Luís Represas apresenta-se em palco a solo, trazendo uma seleção de canções que marcam uma carreira única e singular com mais de quarenta anos. É dia 12 de Maio no Cine-Teatro Garrett.
No dia seguinte, a 13 de Maio, Tantaka e Tiago Nacarato, a dupla SAG 2023, que brilha em todas as cidades do programa deste ano, completam o cartaz da Póvoa de Varzim.

Toda a programação em
www.facebook.com/soamasguitarras

PEDRA ROCK CHEGA À 13ª EDIÇÃO

 



















Vimos solicitar a vossa colaboração na divulgação da13ªedição do FESTIVAL PEDRA ROCK, um festival de música alternativo, que se realiza anualmente na localidade de Moleanos (Alcobaça), no dia 6 de Maio, e que tem vindo a crescer de ano para ano, ao ponto de se tornar numa referência na região e provavelmente no país também.

Depois de termos estado parados durante 3 anos, por causa da “maldita” pandemia, estamos de volta este ano com um cartaz fantástico, onde estão algumas das bandas emergentes do rock nacional como os SUNFLOWERS que apresentam um álbum novo e estiveram já presentes em festivais de extrema importância, ou os MAQUINA um novíssimo projeto de Lisboa dos estúdios Trafka com sonoridades body music, industrial e techno que editaram no início do ano o álbum de estreia – serão certamente a banda revelação do ano de 2023!!! Não esquecer o projeto one man band ELECTRIC MAN que irá abrir as “hostilidades”.

O festival contará também com a presença de duas bandas francesas, os LES LULLIES com o seu garage punk à moda dos “nossos” Parkinsons, que os proporcionaram realizar mais de 200 datas por toda a Europa inclusive em diversos Festivais serie B sendo já uma bana de culto no underground francês e o duo HUMAN TOYS que se encontra em digressão europeia e será uma estreia em Portugal.

O Festival contará ainda com uma retrospetiva do mítico bar de Alcobaça BAR BEN que foi uma referência nos anos 90 e início do século XXI dos concursos de música moderna, e palco obrigatório para grandes bandas do circuito português e internacional. Mas do que os concertos, parece que ficam as histórias…..!!! e pessoas da altura, vão estar presentes para nos contar algumas.

NOVO DISCO DE JORGE PALMA EDITADO AMANHÃ

















O novo álbum de Jorge Palma, “VIDA”, é editado esta sexta-feira, dia 28, em formato digital e edição especial – com uma caixa que além do disco terá um fac-símile do primeiro rascunho da música que dá nome ao disco, e ainda um booklet em formato livro, com fotografias únicas e documentais do processo de gravação e ensaios – disponível em exclusivo no site http://www.jorgepalma.pt. A edição standard estará disponível em meados de junho, nas locais habituais.

Doze anos depois de “Com Todo o Respeito (2011), o músico e compositor regressa aos originais com dez temas do quais já é conhecido o single de avanço, “Vida”, com Júlio Pereira, na guitarra acústica, e arranjos de orquestração para cordas e sopros por Filipe Melo. Destaque ainda para “Plantas na Lua”, que conta com a participação de Manuela Azevedo e Rui Reininho; e “3 palmas na mão” que marca a estreia de Francisco Palma, filho mais novo de Jorge Palma, que, com o pai e o irmão, Vicente, nos brindam com um tema a três vozes e três guitarras. `^

A fechar “VIDA”, “Canção de vida (para o Carlos do Carmo)”, tema pedido a Jorge Palma que Carlos do Carmo editou em 2021. Aqui numa versão de voz e piano.

Mas há mais convidados. A par da banda que acompanha Jorge Palma ao vivo – João Correia, Nuno Lucas, Pedro Vidal e Vicente Palma – a gravação de “VIDA” foi partilhada com Carlos Barretto, Flak, José Salgueiro, Júlio Pereira, Mário Delgado, Rão Kyao, Tomás Marques, Tomás Pimentel.
“Além da emotividade inerente a estes encontros, regalei-me com a execução esmerada e rigorosa de cada um deles, sempre em sintonia com a minha preciosa banda de suporte”, afirma Jorge Palma.

Sobre o título do novo álbum, "VIDA", diz: "Andei muito tempo à procura de um título para este disco e não encontrava nada de significativo. Durante as gravações do disco, depois de já ter gravado várias canções, lembrei-me de uma canção que tinha escrito antes de entrar em estúdio e que estava incompleta. Esta canção chama-se "Vida". Terminei-a e percebi que fazia todo o sentido dar o seu nome a este disco. E ficou "VIDA", porque não? Porque sim!"

Desta vez, o processo de estúdio foi mais longo que em gravações anteriores. Jorge Palma, que esteve durante os últimos anos dividido entre o estúdio e os concertos, conta que "o estúdio é como um laboratório, um lugar onde temos de aperfeiçoar a afinação, a dicção, tudo", salientando que é nesse espaço que encontra o complemento para o gozo que tem em estar em palco.

Volvidos 12 anos da edição do último álbum de originais, Jorge Palma sublinha que o seu carácter e valores, aquilo que resiste, subsiste e o alimenta se mantêm inalterados. Admite, porém, uma evolução natural enquanto pessoa e músico, e que é normal que isso se reflita nestas novas canções.
"Um álbum é uma coisa muito especial, é um marco que representa sempre um período da minha vida" confessa, acrescentando que invariavelmente se inspira nas suas vivências para criar canções.

Produzido por Mário Barreiros, “VIDA” é editado pelo Bairro da Música e distribuído pela Warner Music Portugal.

O concerto de apresentação de “VIDA” está marcado para dia 6 de Maio no Convento de São Francisco, em Coimbra. Os bilhetes já estão à venda, nos locais habituais. Ao vivo, Jorge Palma vai contar com a presença de alguns dos convidados do disco nomeadamente Manuela Azevedo, Rui Reininho, Flak, Tomás Pimentel e Francisco Palma.

DANIEL CATARINO ANTECIPA EDIÇÃO DE DISCO MEGAFAUNA COM VIDEOCLIP “FADO DO CAIXÃO”


29 Abril - GentriFest, Porto
6 Maio – CRU, Famalicão
12 Maio – Capote Fest, Évora
24 Junho - Maus Hábitos, Vila Real 
20 Agosto - Festas de São Facundo, Abrantes

SINGLE “FADO DO CAIXÃO”

Depois de nos apresentar o lado biográfico e irónico de Megafauna com o primeiro single “Berço de Ouro”, Daniel Catarino leva-nos agora a territórios mais sombrios do rock em “Fado do Caixão”, onde a crueldade humana para com as outras espécies parece não ter limites.

A volúpia do baixo, a assertividade da bateria e o dedilhar da guitarra criam tensão sob um negrume de sussurros em crescendo, que explodem no choro de um slide a deslizar pelas cordas. Somos confrontados com o enterro de um gato vivo, a imolação de uma cadela grávida, e um boi que jaz ao lado de «alguém com uma farpa na mão», numa simbiose que só a morte torna possível.

“Fado do Caixão” já está disponível nas plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclipe realizado pelo próprio.

DISCO MEGAFAUNA

Observar o mundo de perto com olhos de satélite

Megafauna é o primeiro disco da Trilogia Bioma, em que o artista alentejano migrado no Porto se propõe a ligar metaforicamente as diferentes formas de vida com as especificidades humanas, a explorar a relação tóxica entre humanos e as outras formas de vida do planeta. O álbum surge 2 anos depois do EP Isolamento Voluntário?, e 4 anos após o LP Sangue Quente Sangue Frio. Desde 2018 que Catarino se apresenta ao vivo em power trio, e o formato vê agora a sua sonoridade impressa neste novo registo, com mais rock para reforçar a acutilância das palavras.

O novo disco de Daniel Catarino aborda dúvidas existenciais sem propor qualquer resposta e se questiona sobre quem se acha no direito de ter certezas. É um disco de cantautor, mas com os amplificadores bem altos.

A fauna proposta no título do álbum surge representada logo no primeiro tema, “Manequim”, e propaga-se por “Fado do Caixão” e “Olho do Tubarão”, que retratam os humanos pela forma como tratam os animais e os seus habitats, entre porcos a que só é reconhecido valor pelo sabor dos seus cadáveres, repastos de peixes em extinção, cães e gatos maltratados, e um tubarão que chora plástico.

Se “Fodidos” e “Até o Mais Honesto é Guloso” abordam a política social na era das opiniões debitadas em instrumentos de plástico, também há entradas a pés juntos no osso da precariedade artística em “Sonhos Sem Objectivos” e “Berço de Ouro”, que soltam lágrimas de raiva e uivos de ironia por não vivermos o mundo que sonhámos.

Embora os temas sejam largamente universais, “Teias de Aranha” fecha o disco com desabafos pessoais, narrando hipóteses perdidas, arrependimentos mal resolvidos e o amor enquanto força (des)motivadora.

Musicalmente, é rock. São canções rock despretensiosas, interpretadas maioritariamente no formato power trio que apresenta ao vivo, com momentos de psicadelia não conformada. É possível que não seja disco de deixar a rodar enquanto se escreve uma tese de mestrado ou se lava a loiça. Há malhas de guitarra que entram para furar os ouvidos, as letras tanto dão coices como carícias, o baixo dança de crista em riste, a bateria evoca pentagramas. Se os tipos do grunge não tivessem morrido, talvez soassem assim agora. É rock, com a honestidade que se lhe deve quando se tenta observar a vida de perto com olhos de satélite. Só dúvidas, zero respostas.

Megafauna é lançado em vinil, CD e nas plataformas digitais a 5 de Maio, pela editora portuense Saliva Diva. Foi produzido pelo próprio com Ricardo Cabral e Manuel Molarinho (Baleia Baleia Baleia) no entretanto gentrificado Quarto Escuro, no Porto.

Com a base rítmica fornecida por Molarinho (baixo) e Xinês (bateria), o disco conta com as participações de Francisco Lima (Conferência Inferno), Rodrigo Pedreira (Duas Semicolcheias Invertidas), e o coro formado por Angelina Nogueira e Rebecca Moradalizadeh. A masterização ficou a cargo de Joel Figueiredo (Omitir) e a arte gráfica foi criada por Cristina Viana.

Os concertos de apresentação confirmados são: 29 de Abril no GentriFest no Porto, 6 de Maio na CRU em Famalicão, 12 de Maio no Capote Fest em Évora, 24 de Junho no Maus Hábitos em Vila Real e 20 de Agosto nas Festas de São Fecundo em Abrantes.

https://danielcatarino.bandcamp.com

https://www.instagram.com/catarinod

https://www.facebook.com/catarinodaniel
https://salivadiva.bandcamp.com

ANTÓNIO ZAMBUJO E MIGUEL ARAÚJO ANUNCIAM QUARTA DATA NA SUPER BOCK ARENA A 25 DE OUTUBRO

 



















Depois de praticamente esgotadas as três datas na Super Bock Arena no Porto, António Zambujo e Miguel Araújo, a dupla de maior êxito de venda de bilhetes em Portugal, anuncia agora uma quarta data. Aos sete espetáculos já divulgados, 22 e 23 de setembro no Coliseu Micaelense, 06 e 07 de outubro na Altice Arena, e 26, 27 e 28 de outubro na Super Bock Arena, soma-se mais um espetáculo a norte, com novo concerto na mesma sala da Invicta, desta feita a 25 de outubro. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos pontos de venda oficiais.

Como há sete anos atrás, António Zambujo e Miguel Araújo, voltam a ser um sucesso incrível de vendas, e desta vez nas maiores salas de espetáculos do País. A procura tem sido ainda maior agora que há sete anos, em que a dupla foi responsável por 28 concertos esgotados nos Coliseus de Lisboa e do Porto, 28 noites muito especiais que ficarão para sempre na memória das milhares de pessoas que estiveram presentes e que podem agora finalmente ser revividas.

É bem conhecida a cumplicidade entre os dois, dentro e fora do palco. Há sete anos era assim inevitável uma parceria entre ambos, que se traduziu em 28 datas, de apenas as suas vozes e guitarras, onde partilharam com o público canções dos respectivos repertórios, algumas das quais compostas e escritas em conjunto, intercaladas com momentos de conversa. Em 28 concertos, António Zambujo e Miguel Araújo atuaram para cerca de 82 mil espectadores.

Ao longo destes anos António Zambujo e Miguel Araújo lançaram diversos trabalhos, que marcaram e continuam a marcar a música nacional, como os álbuns "Do Avesso", "Voz e Violão" de António Zambujo, ou o discos "Giesta", "Peixe Azul", "As Canções da Esperança" e "Chá Lá Lá" de Miguel Araújo, e inúmeros singles de sucesso, que certamente vão enriquecer e poderão ser apresentados ao vivo nestes concertos em duo.

Para os que não conseguiram estar presentes numa destas 28 datas, ou para os que querem voltar a ver e ouvir em dupla, duas das maiores referências do cancioneiro português, eis a oportunidade que tantos esperavam.

AGENDA DE CONCERTOS 2023

22 de setembro — Coliseu Micaelense — Ponta Delgada
23 de setembro — Coliseu Micaelense — Ponta Delgada
06 de outubro — Altice Arena — Lisboa
07 de outubro — Altice Arena — Lisboa
25 de outubro — Super Bock Arena — Porto (DATA EXTRA)
26 de outubro — Super Bock Arena — Porto
27 de outubro — Super Bock Arena — Porto
28 de outubro — Super Bock Arena — Porto

MONSTER JIMX COM NOVO LANÇAMENTO
















O título parece desvendar o que estes quase 37 minutos do álbum de estreia de Veelain têm para o ouvinte. ‘A Portrait Of a Real Villain’ é um auto-retrato que se pinta das muitas cores que o coração roxo do artista tem. É a partir de uma busca interior que chegamos às galáxias que habitam o universo de Veelain. Há precedentes, mas este é um álbum que resulta de anos de equilíbrio entre a introspecção e a sua expressão em som. Há muito que o artista põe trabalho cá fora com alguma regularidade, mas os retratos levam tempo e a arte não é para se apressar. Depois de ‘Land of the Sun’, o primeiro EP que Veelain editou com  Jinx, eis um trabalho mais ambicioso, com mais espaço, mas também mais direcção. Com “uma espinha dorsal”, citando-o.

"É relevante dizer (até porque o tema “Cama fria” trata disso) que há uma espinha dorsal neste álbum, um motivo concreto e menos Romântico que os outros: Até que ponto a segurança não é a nossa prisão? Não haverá uma obsessão pela construção de um mundo seguro? E valerá a pena se o custo for sermos menos livres? Não tenho ainda resposta a estas questões, mas sei que este é um álbum que parte dos traumas. É nessa medida que aquilo que ele conta é uma viagem de rotura com certos dogmas pessoais, na procura pela Nume e que ela me possa guiar para um novo mundo, neste caso, um novo Eu. Vilão, em tempos, quis dizer aquele que não é nobre, é esse o sentido que quero para mim, sou do povo e é nele que me quero achar.”

E é desta sensação de pertença com o outro que é preciso ouvir ‘A Portrait Of A Real Villain’. Uma amálgama de hip-hop um pouco a norte do boom bap, electrónica, e até algum rock quando é preciso. As coordenadas são só de Veelain, mas o GPS passou por Sun Ra, Radiohead ou Actress. O “Grito” é somente da sua voz, e dele canta para todos sabermos que “Pessoas são poemas”. Este trabalho, uma quebra com o passado musical do produtor, “como se tudo o que produzi musicalmente até hoje fosse uma antecâmara do mesmo”, nas suas palavras, tem o retrato em capa pela Min. ‘A Portrait Of a Real Villain’
sai a 28 de abril em todas as plataformas digitais e em formato cassete.

APRESENTAÇÃO DA BIOGRAFIA DOS DA WEASEL





















Assinada por Ana Ventura, é editada hoje, dia 27 de abril, “Uma Página da História”, a biografia oficial dos Da Weasel que resulta de um ano de longas conversas onde todos os atuais membros da banda partilham as suas memórias e alguns dos segredos que, até agora, nunca foram revelados. Mais do que um livro, este é um mergulho num percurso de 30 anos repleto de momentos que marcaram a vida do coletivo mas também a vida de toda uma geração.

O design da capa, criado por João Nobre, representa o ponto de partida para essa viagem: da sua formação aos singles e álbuns editados ao longo da sua carreira, passando pelos concertos que, ainda hoje, habitam na imaginário de quem teve a oportunidade de os viver, sem nunca esquecer as “pessoas” por detrás dos microfones e instrumentos que contam tudo na primeira pessoa - Carlos Nobre (Pacman/Carlão), João Nobre (Jay Jay Neige), Bruno Silva (Virgul), Pedro Quaresma (Quakas), Guilherme Silva (Guillaz) e Miguel Negretti (DJ Glue) são os verdadeiros protagonistas desta narrativa.

“Nunca, em circunstância alguma, abrimos a janela da nossa toca de uma forma tão profunda como agora. Logo, uma janela na capa, com o recorte da Doninha, pareceu-me a forma mais natural de convidar a espreitar, a observar, a participar nos momentos mais íntimos e reservados das nossas estórias”, comenta João Nobre sobre o livro cujo lançamento está agendado para o fim deste mês.

Para assinalar este lançamento, durante os meses de maio e junho, os Da Weasel voltam a reunir-se, sempre lado a lado com a autora Ana Ventura, para se encontrarem com os seus fãs e apresentar “Uma Página da História”. Nomeadamente, em algumas lojas FNAC e na Feira do Livro de Lisboa no dia 6 de junho, onde poderão partilhar as suas estórias na primeira pessoa.

APRESENTAÇÕES "UMA PÁGINA DA HISTÓRIA"

3 de MAIO – FNAC Colombo, Lisboa – 18H30
(com moderação de Ricardo Farinha)

5 de MAIO – FNAC Stª Catarina, Porto – 18H30
^(com moderação de Tito Couto)

12 de MAIO - FNAC Almada Fórum - 19H00
(com moderação de José Mariño)

6 de JUNHO - Feira do Livro de Lisboa | Stand Showtime Books
(com moderação de José Mariño)

FICHA DO LIVRO

Título: Uma Página da História

Sinopse: Carlos Nobre (Pacman/Carlão), João Nobre (Jay Jay Neige), Bruno Silva (Virgul), Pedro Quaresma (Quakas), Guilherme Silva (Guillaz) e Miguel Negretti (DJ Glue) formam os Da Weasel mas a banda revelou-se muito mais do que a soma das suas partes. Nas páginas da biografia oficial da doninha, surgem, finalmente, as aventuras e os segredos que todos queriam conhecer.

Nº de Páginas: 564
PVP: 21 euros

“Somos todos muito gajos na medida em que não falamos muito das coisas”. – Carlão

“Em 1993, tenho 22 anos, o meu irmão tem 18 – e os Da Weasel nascem no nosso quarto”. – João Nobre

“Se tivesse de morrer, morria feliz e orgulhoso das coisas que fizemos juntos”. – Quaresma

“Poder tocar, fazer carreira na música, viver disso, ter pessoas que gostam do que fazes: continua a ser um privilégio de poucos”. – Guilherme

“Somos uma família – podemos estar muito tempo separados mas, quando estamos juntos, não passou tempo nenhum” – DJ Glue

“Se, antes, havia respeito, agora há ainda mais” – Virgul

Ana Ventura: nota biográfica

Jornalista, escritora e criadora de conteúdos na área da música, iniciou o seu percurso em 1998, quando integrou a redação do semanário BLITZ, título no qual permaneceu até 2008, fazendo parte da equipa fundadora da revista com o mesmo nome, onde desempenhou a função de coordenadora.

O seu percurso em televisão começou em 2006, na 2ª edição do Rock In Rio Lisboa, quando aceitou o convite da SIC Radical para integrar a emissão em direto do evento, como comentadora, tendo em 2008 iniciado, também, a sua colaboração com a SIC Mulher. O M de Música nasceu em 2010, enquanto rubrica permanente nos ecrãs da SIC Mulher, mas, em 2016, cresceu e transformou-se numa plataforma e marca independente, em mdemusica.pt, assim como na emissão da SIC Radical e SIC Mulher. Este é um programa semanal com caráter biográfico, acompanhado por notícias, críticas, agenda, playlist, fotos e vídeos que entrevistou, até hoje, cerca de 150 artistas.

2019 é assinalado pela chegada de novos projetos, uma série documental e a edição do primeiro livro. “Super Bock Super Rock: 12 Histórias Para Sempre” é a série com autoria e produção de Ana Ventura, emitida pela SIC Radical, a propósito das 25 edições do festival. Com o selo da Showtime, “À Minha Maneira” é a aguardada autobiografia dos Xutos & Pontapés, escrita por Ana Ventura com Gui, João Cabeleira, Kalú, Tim e Zé Pedro, e editada em dois volumes, o segundo dos quais chegou aos escaparates em 2020. No ano seguinte, aprofundou a sua experiência na área do documentário, envolvendo-se com os episódios portugueses da série do HBO “Acoustic Home”, colaboração que repetiu em 2022. Ao mesmo tempo fez chegar às livrarias “Ao Vivo”, a autobiografia de Magazino, e concebeu a websérie “A Cultur

CATI A FLUTUAR





















Cati Freitas, agora Cati, está de regresso com o tema “Flutuar” que emana a sensibilidade e a delicadeza que lhe são conhecidas. Este é o primeiro avanço do álbum que a artista irá editar em 2024.

Este trabalho - que não é só musical, virá também em forma de um livro, é fruto de um processo de reflexão que surgiu quando Cati sentiu encontrar mais peças soltas do puzzle da sua vida. É uma construção orgânica e partilhada sobre o lugar onde residem a força, os dilemas, as dores e as angústias, dos quais a artista fez um trampolim para chegar ao que tem de mais íntimo.

O disco-livro, que será editado no próximo ano, exprime a entrega de Cati ao propósito de ser artista e mulher, de ter liberdade emocional, de ser vulnerável e de ter a coragem de o transpor para o trabalho artístico e criativo, colocando o seu lugar mais espiritual e humano a descoberto, e oferecendo-o a todos nós.

Sobre “Flutuar”, a artista conta-nos que «fala de uma mulher que renasce para si mesma através das suas histórias de amor. Muitas vezes vivemos amores que nos desafiam a escutar a voz do coração. “Flutuar” é, por isso, um grito de liberdade de entrega a esses sentimentos intensos que ora nos desorganizam, ora nos fazem querer fazer parar o tempo para desfrutar de uma plenitude. “Flutuar” nasce de sentimentos avassaladores e disruptivos, que nos desorganizam por dentro mas que vêm com o objectivo de nos trazer leveza e um riso à toa. Uma plenitude. Um tempo que pára para reconhecer e desfrutar».

Cati, a artista e mulher que espelha a liberdade da dimensão humana, pisou os grandes palcos portugueses com vários projectos e, em 2013, editou o seu primeiro disco, “Dentro”, com o produtor, maestro, arranjador e pianista Tiago Costa, que produziu também conhecidos nomes da música popular brasileira, e com quem desenvolveu larga relação de amizade e cumplicidade até aos dias de hoje.
Em Outubro de 2018 lançou o segundo álbum, ”Estrangeira”, cujas canções imprimem uma portugalidade universal e a sensibilidade a que nos habituou, com uma forte marca das suas raízes minhotas de mãos dadas com a contemporaneidade.

Cati é uma cantora e compositora completa, que nos continua a garantir estarmos perante um incontornável talento da música Portuguesa.

SINGLE DE ESTREIA DOS SLEEP THERAPY

















“As The Night Becomes Awake” é o single de estreia dos Sleep Therapy e a rampa de lançamento para o seu primeiro registo de longa duração, “nothing, nowhere.”

Fundada durante o ano passado nos arredores da cidade do Porto, a banda apresenta-se com uma visão inovadora e com a ambição para escrever música e desafiar as normas do metal moderno.

Reflexo dessa idealização, a faixa “As The Night Becomes Awake”, chega-nos como o perfeito cartão de visita dos Sleep Therapy: ‘é o single que melhor representa a mistura entre vocais suaves e melódicos com a agressividade e ritmos dos riffs nas guitarras, demonstrando parte da nossa estética’.

O tema retrata também a constante batalha de “Loyz” (vocalista, compositor e mentor do projeto), com um distúrbio de sono que afetou grande parte da sua vida pessoal, sendo a insónia um dos temas presentes na narrativa do futuro álbum.

"nothing, nowhere.", tem data de lançamento agendada para o segundo semestre de 2023 e o single, "As The Night Becomes Awake", será editado no dia 28 de abril.

NASCENTES VOLTA A LEIRIA










De 28 de junho a 2 de julho, temos encontro marcado na aldeia das Fontes, em Leiria.

Cinco dias de concertos, residências de criação, oficinas para os mais novos e para as famílias, convívios e um jantar comunitário são as múltiplas propostas deste evento desenhado em conjunto com a população residente na aldeia.

Tendo como ponto de partida a ideia de que a integração e desenvolvimento social têm, na sua base, um trabalho de encontro com as pessoas, os lugares e os hábitos.

A programação do Nascentes relaciona artistas e espaços, natureza e criação, rasgo e tradição.

Promovendo a reflexão sobre a natureza, na sua multiplicidade de formas, e o questionamento sobre o modo como nos relacionamos com o outro, com a arte, com a cultura, com a paisagem e como nos transformamos através dessas relações.

Anunciamos os primeiros nomes de um programa que nos levará numa viagem pela aldeia das Fontes.

A estreia, em data única nacional, do projeto ZA! & la TransMegaCobla, que junta os catalães ZA! à dupla Tarta Relena e aos históricos Megacobla.

Música de visão retro-futuristica que nos convida a visitar as diversas paisagens que compõem a riqueza musical do Mediterrâneo, num jogo constante entre a modernidade e a tradição.

Os Lavoisier incorporam a vontade de descobrir novos diálogos nas escritas e cancioneiros lusófonos.

Musicam a palavra de Torga, com a mesma intensidade com que revistam as músicas do cancioneiro tradicional compilado por Giacometti e Lopes Graça ou dão novas vozes às canções de José Mário Branco.

Concerto de delicadas sensibilidades e imponentes jogos vocais que promete deixar as suas marcas nas almas de quem os vê e ouve.

Tem notas de cumplicidade este projeto criado entre primos. Os Kriol juntam Danilo Lopes (FogoFogo, Rellon e Orquestra Todos) e Renato Chantre (Kussondulola, Mercado Negro e Orquestra Cesária Évora) e com eles chegam os ecos da música tradicional Cabo Verdiana.

Mazurkas, valsas, coladeras e batukes juntam-se nesta autêntica viagem pelo psicadelismo tropical.

A quarta proposta desvendada neste primeiro anúncio é um nome bem conhecido do nosso auditório e um dos mais prolíficos saxofonistas da música pop nacional.

Cabrita apresenta-se em formato trio e traz-nos temas que vão do jazz ao blues, da música electrónica ao reggae e do rock n’ roll à world music.

Ligados às Máquinas

A procura de momentos únicos e espaços de celebração do trabalho desenhado a muitas mãos: um concerto muito especial, fruto de uma das residências de criação proposta pelo Nascentes.


A aldeia das Fontes recebe aquela que é, muito provavelmente, a primeira e única orquestra de samples em cadeiras de rodas do mundo: os Ligados às Máquinas.

Um projeto inovador nascido na Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (recordemos que foi também no seio desta instituição que surgiram os 5ª Punkada) coordenado pelo músico-terapeuta Paulo Jacob.

O coletivo, a celebrar 10 anos, apresenta-se aqui com um espetáculo inédito, onde se conjuga repertório antigo e novas criações.

As novas composições são desenvolvidas a partir de contributos de vários artistas nacionais que aceitaram o nosso desafio para este processo participativo, através do envio de samples para serem trabalhados pelos Ligados às Máquinas.

Responderam ao convite: Orquestra e Coro da Gulbenkian, Salvador Sobral, Samuel Úria, Joana Gama, Selma Uamusse, Ana Deus, Rita Redshoes, Bruno Pernadas, Moullinex, Coro Ninfas do Lis, Joana Guerra, José Valente, Surma, Gala Drop, Lavoisier, Cabrita, First Breath After Coma, entre outros.

O Nascentes anunciará mais artistas e o alinhamento completo de atividades no mês de maio. O acesso ao evento é livre, com algumas atividades de inscrição obrigatória.

SÃO ROQUE DO PICO CELEBRA DIA INTERNACIONAL DO JAZZ















Pela primeira vez, São Roque do Pico irá celebrar o Dia Internacional do Jazz com um concerto que estreia novo reportório da Orquestra Juvenil da Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico. O evento acontecerá no dia 30 de abril, às 16h00, no Parque de Campismo de Santo António.

A iniciativa surgiu da produtora e diretora do Lava- Festival Internacional de Jazz do Pico, Daniela Silveira, que voltou a desafiar o maestro da orquestra, Paulo Freitas, a apresentar um novo reportório com arranjos jazzísticos com o objetivo de estimular os músicos locais a experimentar novos estilos musicais e promover a diversificação de estilos musicais no concelho.

A diretora do festival Lava considera que projetos como a Orquestra Juvenil da EBSSRP são fundamentais para estimular a aproximação à cultura e à arte, em particular à música, mas que precisam de inovação para manter a dinâmica e a contínua atração de jovens talentos.
 
A celebração do Dia Internacional do Jazz em São Roque do Pico é fruto da união de dois promotores e dois festivais locais: Luís Bidarra do PicoZen e Daniela Silveira do Lava - Festival Internacional de Jazz do Pico. Juntos, eles trarão cultura ao concelho e celebrarão a data com a apresentação da Orquestra Juvenil da EBSSRP.
 
A orquestra composta por Suzie Lino na voz, Ana Patrício na flauta, Nuno Patrício e Luís Ávila, Andreia Ribeiro, Fábio Goulart, Marco Machado e Mónica Goulart nos saxofones, João Gonçalves e Ana Morais nos clarinetes, Marco Quaresma, Gustavo Quaresma, Guerin Alker e Tiago Goulart nos trompetes, Joni Figueiredo na guitarra elétrica, Cláudio Cruz no baixo elétrico, Vítor Gomes no piano e na bateria/percurssão João Paulo Leal, Juliano Neves e Pedro Silveira apresentará um novo reportório que incluirá obras de grandes músicos do jazz mundial, como Herbie Hancock, Tom Jobim e Glen Miller.

O Dia Internacional do Jazz é celebrado anualmente a 30 de abril. Esta data foi oficialmente estabelecida pela UNESCO em 2011, com o objetivo de reconhecer o jazz como uma forma de arte universal e promover a cooperação internacional e a compreensão entre culturas através do jazz.

O jazz é um estilo musical originário dos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX. É caracterizado por improvisações, ritmos complexos e harmonias sofisticadas. O jazz influenciou a música de todo o mundo e é considerado um dos principais géneros musicais do século XX.

No Dia Internacional do Jazz, são realizados eventos e concertos em todo o mundo para celebrar a música e os artistas que contribuíram para o desenvolvimento do jazz ao longo dos anos. A data também é uma oportunidade para educar e sensibilizar o público sobre a importância do jazz como uma forma de arte e sua contribuição para a promoção da liberdade de expressão, a diversidade cultural e o diálogo intercultural.

A celebração do Dia Internacional do Jazz em São Roque do Pico será uma tarde de música de alta qualidade e um convite para explorar novos sons e estilos. Todos estão convidados a participar e celebrar a riqueza e a diversidade da cultura musical.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

PROGRAMA DE 26/04/23

1 - Lusitanian Ghosts - The long train
2 - Ricardo Gordo - Falafel
3 - Gisela João - Hostel da Mariquinhas
4 - Mariana Guimarães - Fado liberdade
5 - Whosputo - Devious machine (com Buno)
6 - Azar Azar - Dreaming waves (ft Beth Hirsch)
7 - mutu - A seita
8 - Mundo Cão - O caixão da razão
9 - Máximo - Lupita
entrevista Máximo Francisco
10 - Máximo - M.F.
11 - From Atomic - Without you
12 - Malignea - Cirenaica 

NOVO VÍDEO DE SCURÚ FITCHÁDU



"Maria" é sabor a ferro adocicado que escorre pela boca e coagula na barba, onde a saída de um quente baile na noite fria de terra alta se torna num episódio de intolerante violência, onde a luz quase se apaga e essa penumbra é inflamada pelas luzes de sirenes e rasgada por gritos e raiva pela indiferença de quem passa e as gargalhadas e os aplausos por quem assistiu, do desembaraço fugaz e heróico a um cobarde coletivo de merda, de um punho de ferro com ferrugem e uma dura pedrada na cara à traição. Estes locais são uns porcos, estes locais são um monte de merda, filhos de gente insegura e que ardam 25 vezes na alvorada.

4 anos de revolução nos cornos, 1 ano de Lusoqualquercoisa, um oceano de saudade e uma eternidade de rancor com a fuga das balas de kalashnikov e G3 que fizeram tombar irmãos, irmãs, amigos, colegas e vizinhos e a família com náuseas do balanço das ondas que explodem no casco do Lenita numa desesperada rota para sul do Atlântico para desaguar em outros matos e voar para mais mato de cimento.

"Maria" é uma adaptação de um excerto do clássico "Maria Oh Maria" dos Mão Morta com um tempero embebido em grogue aqui e ali.
Este é um tema retirado do mais recente álbum de "Nez Txada skúru dentu skina na braku fundu" e video realizado e produzido por João Garrinhas / Outros Ângulos.

OUT.RA APRESEMTA

 



















Terminada a primeira leva de programação regular OUT.RA, anunciamos hoje novos concertos até à tradicional pausa de Verão, voltando a locais conhecidos e abrindo portas inéditas na geografia do Barreiro.

A 12 de Maio trazemos à Sala 6 concertos de Raw Sun e Joana de Sá, dois músicos nacionais emergentes cujos trabalhos têm vindo a desbravar territórios de som ricos e detalhados.

Dia 17 de Junho é a vez de acolhermos o inigualável Tó Trips, o guitarrista que vem, desde os saudosos rockeiros Lulu Blind, passando pelos sublimes Dead Combo e pela mais recente aventura Club Makumba, a marcar toda uma forma única de ser e fazer música em Portugal, da qual o seu trabalho a solo é um capítulo particularmente belo e precioso. Traz na bagagem o novo disco ‘Popular Jaguar’, e apresenta-se em concerto no confortável e pouco conhecido espaço da AURPIL, bem no coração do Lavradio.

Por fim, no dia 1 de Julho regressamos à ADAO para mais uma Noite da Raposa, o nosso espaço de periodicidade incerta para celebrar nomes emergentes nas electrónicas e além, no reboliço de dois palcos sem pausas; fiquem a par dos nomes programados ao longo das próximas semanas.

Estão já à venda os bilhetes para todas estas noites via outra.bol.pt e lojas habituais.

Saibam mais no site.