segunda-feira, 29 de abril de 2024

FESTIVAL SANTOS DA CASA - 5ª SEMANA









Quarta, 01 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Carlos Raposo
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

A música de Carlos Raposo projeta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes - que ganham vida na Viola Campaniça - e a música eletrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.

A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons electrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição.

DESDE 1999 A MOSTRAR MÚSICA NOVA... FESTIVAL SANTOS DA CASA 2024





















O Santos da Casa, programa de música portuguesa da Rádio Universidade de Coimbra, que vai para o ar todos os dias entre as 19h e as 20h, em 107.9 ou www.ruc.fm, comemora 32 anos em 2024. O festival que o programa criou, com o intuito de dar a conhecer novas bandas à cidade de Coimbra, atinge este ano os vinte e seis anos de festival.

Os propósitos continuam a ser os mesmos. Mostrar em palco, bandas e artistas que regularmente são divulgados no programa, no blog e no facebook. Continuar a trazer à cidade, artistas que nunca por aqui mostraram o seu talento. Sempre que possível apadrinhar o nascimento de novas bandas e apresentar novos espaços para a realização de concertos e debates e outras atividades.

Este ano o festival começa na sexta-feira santa e termina no dia 13 de maio sempre a mostrar música nova... Depois de em 2023 termos ido até Viseu, este anos vamos ao Porto e regressamos a Cadima (Cantanhede).

Continuamos com a intenção de provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Começámos quando a rádio fazia 13 anos, com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.

Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dosm Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, O Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra, o Café Santa Cruz, o Teatro Loucomotiva, em Taveiro, a Vinharia da Sé e o Pinga Amor, foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos um espaço novo no festival e partimos para outras cidades. Falamos do Carmo’81 em Viseu. Esta itinerância tornou-se marca da casa. Bandas? Tantas e sempre tão boas, por isso, as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu
talento. Algumas noites com casas de respeito.

Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Contudo, se vos falarmos de A Naifa, Paus, Anaquim (que tocaram pela primeira vez na vida no nosso Festival), Sam The Kid, Linda Martini, Dealema, B Fachada, Capicua, Dead Combo, Samuel Úria, Ermo, Balla, D’Alva, Maze ou Miramar, os outros nos desculparão. Mas todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito (no final deste press deixamos um histórico). Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemossem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser tardes e noites memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.

Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.

FESTIVAL SANTOS DA CASA 2023 (31 de março a 13 de maio)
29/03/2024 (sex) 22h - Nuno Ávila - Pinga Amor
02/04/2024 (ter) 19h30 – Nuno Melo – Café Concerto Convento São Francisco (Café
Curto) (emissão RUC 19h-21h)
04/04/2024 (qui) 21h30 – Knok Knok – Maus Hábitos (Porto)
05/04/2024 (sex) 22h – Velho Homem - Salão Brazil
13/04/2024 (sab) 22h – redoma – Casa das Artes Bissaya Barreto
18/04/2024 (qui) 19h – pólen – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
20/04/2024 (sab) 18h – a urtiga – Centro Cultural Penedo da Saudade
21/04/2024 (dom) 17h – Dead Club – Lúcia Lima (Cadima) (dj set Santos da Casa)
01/05/2024 (qua) 19h – Carlos Raposo - Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
09/05/2024 (qui) 19h – Adfectus – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)
13/05/2024 (seg) 19h – A Cantadeira – Corredor RUC (emissão RUC 19h-20h)

Sexta, 29 de março 2024 às 22H00
Pinga Amor
Nuno Ávila
Entrada gratuita
 
Começa a ser tradição abrir o festival com uma festa recheada da melhor música portuguesa para aguçar o apetite para as datas seguintes.

Terça, 02 de abril 2024 às 19h30
Café Concerto do Convento São Francisco
Nuno Melo
Café Curto
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-21h

O cantautor Nuno Melo apresenta-se acompanhado da voz e da bateria de Edu Mundo e da guitarra de João Luzia, para apresentar alguns temas que fazem parte do seu primeiro disco a solo, “Fora de Formato”. Este trabalho foi antecipado por dois singles “Polka dot” e “O que achares melhor” e é um conjunto de canções que vêm sendo tricotadas há vários anos, um patchwork de géneros, estilos e ambientes.

O músico portuense manufaturou o álbum de estreia na companhia de Edu Mundo, num ano em que, apesar da clausura pandémica, foram passeando por diversos estilos musicais, sem se querer agarrar a dogmas ou rótulos. Nuno Melo vem compondo as suas canções desde o momento em que a primeira guitarra lhe caiu nas mãos aos 11 anos. Após quase 20 anos como músico profissional atuando como instrumentista e compositor em vários projetos do panorama nacional e internacional, surge agora como artista a solo, porém não desacompanhado.

Quinta, 04 de abril 2024 às 21h30
Maus Hábitos (Porto)
Knok Knok
Bilhete 7€

"Camera" é o terceiro disco de originais de Knok Knok, o primeiro com Armando Teixeira e baterista Rui Rodrigues, editado pela editora Base Recordings em vinil e terá uma edição especial de 60 cópias coloridas, numeradas e assinadas.

“O percurso de Knok Knok, esse modo musical empreendido por Armando Teixeira para se livrar das grilhetas das canções, é um caminho feliz. Um caminho agora partilhado com o percussionista Rui Rodrigues. E utilizo a palavra “felicidade” pois ela assume dois parâmetros essenciais que sustentam a fuga ao espartilho férreo da “cantiga”. Eficácia e Liberdade.

Eficácia, pois desde os temas do primeiro objecto produzido pela entidade «Knok Knok» (2017) e os do segundo, «Gravidade» (2021), a estrutura apresentada através das faixas do vinil “Camera” (também em digital) consolidam o propósito de ultrapassar o padrão melódico, rítmico, talvez de duração, imposto pelo formato cançonetista. Como se o modo Knok Knok desejasse abrir, uma a uma, as janelas de uma sala enclausurada e lhe apresentasse agora a luz solar num espaço amplo e livre.

Por isso, a palavra Liberdade. Esse desafogo atmosférico a aprofundar o lado jazzístico que sempre existiu, mas, por vezes, surgia aprisionado nos dois primeiros objectos- cassete, ante o pendor rítmico da música eletrónico, porventura um pouco mais dançável.” Jef

Sexta, 05 de abril 2024 às 22H00
Salão Brazil
Velho Homem
Bilhete 8€

Velho Homem é um projeto recentemente formado por Afonso Dorido (Homem em Catarse, indignu) e Francisco Silva (Old Jerusalem), fruto de uma residência artística na Sala Estúdio Perpétuo (Porto) durante a pandemia. Através de 10 field recordings, cada um a servir de mote a uma nova composição, musicam o nosso quotidiano, forçando-nos a abrandar e a ouvir ativamente os sons à nossa volta. Sob a denominação Velho Homem, Old Jerusalem e Homem em Catars  pretenderam resgatar da espuma dos dias algumas das coisas simples e fundamentais que tantas vezes nos passam despercebidas. Recorrendo ao registo sonoro de momentos quotidianos de um conjunto diversificado de pessoas, a dupla
propôs-se estabelecer uma colaboração musical entre o próprio quotidiano e os
criadores envolvidos.

O resultado final é "Espuma dos Dias", um disco de influência cageiana, mas com um forte cunho português, discreto na sua familiaridade e francamente reconfortante. O álbum foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón "Biggi" Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized). Conta com colaborações da cantora Ana Deus (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso) e do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar, e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma).

Sábado, 13 de abril 2024 às 22h00
Casa das Artes Bissaya Barreto
redoma
Bilhete 6€
 
O Festival Santos da Casa e a Casa das Artes Bissaya Barreto apresentam redoma, uma nova dupla do Porto, assinada por Carolina Viana, cantora e rapper, e por Joana Rodrigues, produtora. Seguindo ambas os seus percursos académicos na música, conhecem-se durante a licenciatura, em 2017, na ESMAE.

Ao longo de 2020 e 2021, encontraram na criação do EP “parte” uma forma única de comunicarem entre si e no espaço que habitam. Um manifesto existencialista caracterizado pela sonoridade rap de ritmo desconstruído e poético.

Editado em 2022 pela Biruta Records, "parte" é uma estreia muito auspiciosa. Já em 2023 lançaram o tema "delírios mensais", também na editora portuense.

Quinta, 18 de abril 2024 às 19h00
Corredor da RUC
pólen
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Depois de “março” editado em março de 2023, a dupla Johnny Gil e Gonçalo Parreirão mostram no nosso corredor novo trabalho no corredor da RUC.

Sábado, 20 de abril 2024 às 18h00
Centro Cultural Penedo da Saudade
A urtiga
Entrada gratuita

“à procura da essência da cebola” é o título do primeiro registo discográfico do projeto a urtiga,
lançado a 13 de Outubro de 2023.

a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). O álbum de estreia foi captado e misturado por João Pedro Lucas e editado pela
‘Respirar de Ouvido’.

“Entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor, somos um projeto de música e poesia original à procura de caminhos menos trilhados e de uma abordagem fresca à canção. ‘a urtiga’ nasce da simbiose de dois trajetos e da amizade de dois músicos” , conta João Diogo Leitão.

Uma amizade musical que começou em 2009 na classe do guitarrista Dejan Ivanovic na Universidade de Évora, se aprofundou em aventuras à boleia pelo mundo, e desabrochou numa casinha de pedra sem eletricidade na garganta da Serra da Estrela. Descobriu influências e inspirações nos quatro grandes cantautores da música portuguesa - José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto; em Chico Buarque; em Léo Brouwer, Carlos Paredes, Radiohead, Frank Zappa ou Thelonious Monk.

Domingo, 21 de abril 2024 às 17h00
Lúcia-Lima (Cadima-Cantanhede)
Dead Club
Dj set Santos da Casa
Bilhete ?€
17h00 Dj set Santos da Casa (Fausto da Silva)
18h00 Dead Club
19h00 Dj set Santos da Casa (Nuno Ávila)

Dead Club é um projeto a duo entre Violeta Luz e João Silveira que envolve vozes sussurradas e gritos de desespero contrastados com uma guitarra suja e drum machines. Na sua génese, Dead Club trata-se de um projeto de libertação onde música, energia e performance engolem o espectador, fazendo com que tudo seja um só e transformando-se numa experiência sensorial forte e brilhante. Antes e depois do concerto a música fica a cargo da dupla do Santos da Casa.

Quarta, 01 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Carlos Raposo
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

A música de Carlos Raposo projeta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes - que ganham vida na Viola Campaniça - e a música eletrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.

A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons electrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição.

Quinta, 09 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
Adfectus
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h

Adfectus é alter-ego que o cantautor/compositor e produtor viseense Ricardo Rocha usa para enviar seu íntimo e sincero indie-folk para o mundo. O seu timbre de voz grave, a forte sensibilidade melódica e ponto de vista lírico introspetivo e de fluxo livre, combinam para lhe proporcionar uma visão artística singular.

Segunda, 13 de maio 2024 às 19h00
Corredor da RUC
A Cantadeira
Entrada gratuita
Transmissão RUC 19h-20h
 
A CANTADEIRA é mulher, mãe, cantora, gaiteira, adufeira e procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo. Um projeto musical onde a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e atuais.

Joana Negrão tem vindo a traçar um percurso sólido num domínio que se caracteriza, por um lado, por uma pesquisa pelas músicas tradicionais de tradição oral e, por outro, pela introdução de motivos contemporâneos nessas sonoridades ancestrais. Motivos contemporâneos e novas canções que reflectem o sentir do presente com o pulsar dos instrumentos tradicionais.

O disco sai a 10 de maio e foram mostrados anteriormente 3 temas, sendo o single mais recente “Senhora das Flores”.

HISTÓRICO - FESTIVAL SANTOS DA CASA

2023
Burning Casablanca’z . Caio . Fausto da Silva . From Atomic . IAN . João Nuno Silva . Lavra . Nuno Ávila . Ricardo Gordo & Samuel Lupi . São Roque . Sónia Trópicos . SFISTIKATED

2022-2020
BANDUA . EDUARDO BRANCO . FAUSTO DA SILVA . GRUTERA . HIMALION . KRAKE . META com CONSTANÇA OCHOA . MUSEUM MUSEUM . NUNO ÁVILA . O MANIPULADOR . THE BLACK ARCHER . VALTER LOBO . VICTOR TORPEDO AND THE POP KIDS

2019-2017
A JIGSAW . ANA DEUS . BARRY WHITE GONE WRONG . BASOREXIA ARMY . CAVALHEIRO . CLAIANA . CRIATURA AZUL . DANIEL CATARINO . DAS MONSTRVM . DE TURQUOISE . DORY & THE BIG FISH . HAKA . HERR DOKTOR . HOMEM AO MAR . JOANA GUERRA . JOÃO BERHAN . LES SAINT ARMAND . LINCE . LITTLE FRIEND . LOLA LOLA . MAZE . MINTA & THE BROOK TROUT . MIRAMAR . MONDAY . MATHILDA . NAKED SKIN . NO!ON . O GAJO . OBAA SIMA . RAQUEL RALHA & PEDRO RENATO . SENHOR VULCÃO . SOFAR SOUNDS (ANAONEMANBAND . ANÍBAL . DAN RIVERMAN . MARCO LUZ . PI . QUADRA . SENHOR DOUTOR . SPICY NOODLES . VÍTOR HUGO) . SWEET NICO . THE ACOUSTIC FOUNDATION . THE POPPERS

2016-2014
AMBAR . ANA CLÁUDIA . BALLA . BEST YOUTH . BRUNO PATO . BÚSSOLA . CACHUPA PSICADÉLICA . COELHO RADIOACTIVO . D’ALVA . d3ö . DALLA MARTA . EVOLS . FAZENDA . FIRST BREATH AFTER COMA . FLÁVIO TORRES . GOLDEN SLUMBERS . HOMEM EM CATARSE . JOÃO E A SOMBRA . KEEP RAZORS SHARP . LES CRAZY COCONUTS . MANCINES . MARAFONA . MILA DORES . MOONSHINERS . MPLUS . PEDRO ESTEVES . PEIXE:AVIÃO . SURMA . TNT  UM CORPO ESTRANHO

2013-2011
AVA INFERI . CAPICUA . CINEMUERTE . CORSAGE . COSIE CHERIE . DEAR TELEPHONE . ERMO . FAST EDDIE NELSON . GODVLAD . LA CHANSON NOIRE . LAIA . LOUSY GURU . LUÍS FOLGADO E OS DESAVINDOS . NEW KIND OF MAMBO . NICE WEATHER FOR DUCKS . NORTON . O MARTIM . ONE MAN HAND . PE7ERPANIC . RUZE SOLDADO ZERU . SALTO . SOMEWHERE IN BETWEEN (A JIGSAW + BIRDS ARE INDIE) . STEREOBOY . SWINGING RABBITS . TALES FOR THE UNSPOKEN . THE ASTROBOY . THE BALLARD POND . THE BLACK TURBO . THE CARPETS. THE FISHTAILS . THEE CHARGERS . TÓ TRIPS . VITORINO VOADOR

2010-2008
ANAQUIM . AS 3 MARIAS . B FACHADA . BIZARRA LOCOMOTIVA . DAILY MISCONCEPTIONS . DEAD COMBO . DEALEMA . DJ RIDE . ELECTRIC WILLOW . FITACOLA . GAZUA . INTERM.ISSION . MILLION DOLLAR LIPS . NERVE . PAUS . SAMUEL ÚRIA . THE ALPHABETS . THE AMAZING FLYING PONY . THE GUYS FROM THE CARAVAN . YOU CAN’T WIN, CHARLIE BROWN

2007-2005
A NAIFA . BORN A LION . D3o . DANCE DAMAGE . DEFYING CONTROL. [F.E.V.E.R.] . HIENA . LINDA MARTINI . OCP . OLD JERUSALEM . PHOEBUS .SECRECY . TATSUMAKI . THE OTHER SIDE . THE ULTIMATE ARCHITECTS . THE UNPLAYABLE SOFA GUITAR . THE VICIOUS FIVE . THE WAGE . U-CLIC

2004-2002
A JIGSAW . ABSTRAKT CIRCLE . BILDMEISTER . BUNNYRANCH . BYPASS . CHULLAGE . FADOMORSE . GOMO . HAND PUPPETS . LOTO . NUNO, NICO . OVO .POLAROID . SAM THE KID . TV RURAL . TWILIGHT GARDEN

2001 - 1999
ALIEN PICNIC . AMERICAN ARE DANGEROUS . BODHI . BIGO . CARBON H . CAVE CANEM . CHOP SOY . COLLENS COLLEGE . FAT FREDDY . FULL DAMAGE . HAND PUPPETS . HORNET . HOUDINI BLUES . HUCKLEBERRY FINN . JAGUAR . JOANE E O AMENDOIM SALTITANTE . KUBIK . MADAME GODARD . MORTUARY . OVERBLISS . PLASTICINE. SQUEEZE THEEZE PLEEZE . TÉDIO BOYS . TU METES NOJO . ÜBBER MANNIKINS . UNDERBELLY

conversas
AFONSO BASTOS . ANDRÉ FORTE . ANDRÉ TENTUGAL . ANTÓNIO FERREIRA . ANTÓNIO MANUEL ALMEIDA . ANTÓNIO MANUEL RIBEIRO . ANTÓNIO OLAIO . EDUARDO MORAIS . HUGO FERREIRA . JOANA FONSECA . JOÃO PAULO FELICIANO . JOÃO PEDRO COIMBRA .JORGE COELHO . JOSÉ SEIÇA . LARA FIGUEIREDO . LUÍS ANTERO . LUÍS FERREIRA . LUÍS PEDRO MADEIRA . LUÍS SILVA DO Ó . MIRO VAZ . NUNO CALADO . PAULO FURTADO . PEDRO MEDEIROS . PEDRO VINDEIRINHO . RITA MOREIRA . RODRIGO AREIAS . RUI DINIS . RUI EDUARDO PAES . RUI FERREIRA . RUI M LEAL . RUI PORTULEZ . TIAGO NALHA. TIAGO PEREIRA . VASCO MENDES . VERA MARMELO

documentários
FANTASMA LUSITANO . I LOVE MY LABEL . JÁ ESTOU FARTO! . MEIO METRO DE PEDRA . MINI-DOCS CANAL 180 . PORTUGAL DESDE A RAIZ . SIGNIFICADO – A MÚSICA PORTUGUESA SE GOSTASSE DELA PRÓPRIA . VAMOS TOCAR TODOS JUNTOS PARA OUVIRMOS MELHOR .

exposições
ADRIANA BOIÇA SILVA . JOÃO DUARTE

ROBALO APRESENTA





















Robalo
na Penhasco

18h

Guilherme Rodrigues - saxophone
Zé Maria - saxophone

19h30

Beam Splitter + Phil Minton
Audrey Chen (US) - voice, eletronics
Henrik Munkeby Nørstebø (NO) - trombone, eletronics
Phil Minton (UK) - voice

Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa

Design: Maria Bouza

NATACHA OLIVEIRA COM NOVO SINGLE













Natacha Oliveira é uma cantora e compositora portuguesa, com raízes profundamente influenciadas pelo Soul e Blues.

Com a sua voz aveludada e letras sinceras, Natacha canta sobre amor, perda, e todas as emoções que surgem dessas experiências. Cada música é um capítulo do livro da sua vida, narrado com autenticidade.

Após o lançamento do seu single de estreia "Why", no final do ano passado, Natacha continua a cativar ouvintes, agora com o seu novíssimo single "Bitter", canção que já está em rotação em programas da rádio britânica BBC Radio 1 e BBC Radio 3.

FARPA - POVO UNIDO"

RENATO JÚNIOR APRESENTA NOVO SINGLE COM AUREA E ANUNCIA NOVAS DATAS NO ENCERRAMENTO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE NATÁLIA CORREIA



Já se encontra disponível o vídeo “Sete Luas” tema incluído no álbum “Natália é Quando Uma Mulher Quiser” e interpretado por Aurea.

O álbum “Natália é Quando Uma Mulher Quiser” do compositor Renato Júnior lançado para assinalar o centenário de nascimento da escritora Natália Correia tem percorrido o país em concertos realizados de norte a sul durante o último ano.

Para finalizar as comemorações iniciadas pelo músico e compositor Renato Júnior, revelamos presentemente três novas datas das palavras de Natália Correia unidas à música de Renato Júnior pelas vozes de Aurea, Ana Bacalhau, Elisa Rodrigues, Katia Guerreiro, Mafalda Veiga, Maria João, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita Redshoes, Sofia Escobar e Viviane.

Os Açores e Algarve recebem este grandioso concerto com passagem pelo distrito de Lisboa, num espectáculo que é sem duvida uma imensa celebração à poesia com momentos imperdíveis já comprovados pelo grande público.

13 Setembro – 21:30 Loulé (Cine-Teatro Louletano)
15 Setembro – 18:30 Casino Estoril (Salão Preto e Prata)
28 Setembro – 21:30 Ponta Delgada (Coliseu Micaelense)

CARLOS MARTINS SURPREENDE COM ABORDAGEM QUE JUNTA CANTE ALENTEJANO COM SONORIDADES DO MEDITERRÂNEO


 
















Desta vez, o músico de jazz Carlos Martins (alentejano de gema) pensou mesmo diferente e conseguiu um projeto que junta, pela primeira vez na história da nossa cultura, o Cante Alentejano e os sons do Mediterrâneo com o Jazz, criando uma abordagem absolutamente original.

O novo trabalho é apresentado e lançado num grande espetáculo no CCB dia 17 de maio, com projeção ao vivo de fotografias de José Manuel Rodrigues, e os bilhetes já estão à venda, no local e em https://ticketline.sapo.pt/en/evento/vagar-cante-alentejano-82288

Mas, Vagar é o resultado do trabalho de um coletivo, que Carlos Martins foi desassossegando e juntando à sua volta.

A escrita musical foi acompanhada de perto por dois reputados cantadores alentejanos, Hugo Bentes (Serpa) e Pedro Calado (Évora), pelo escritor José Luís Peixoto, que escreveu algumas das letras e textos e pelo fotógrafo José Manuel Rodrigues (Prémio Pessoa), que ilustra a música e as palavras criando um campo visual onde as linguagens se conectam.

Estes artistas, todos alentejanos, pensaram em conjunto no que é ser alentejano no mundo hoje, transpondo para a música, as palavras e as imagens uma abordagem contemporânea do Cante. O Jazz é usado como elemento que inibe a normalidade para reinventar a tradição, sem medo de correr riscos, criando espaço para a liberdade na composição e arranjos.

Poderemos dizer que este projeto pioneiro abre caminho a outros outros olhares sobre as possibilidades de trabalhar músicas muito sedimentadas pelo tempo e espaço.

O Cante, Património Imaterial da Humanidade, é uma arte coletiva por excelência, tal como o Jazz. Neste sentido esta proposta aborda criativamente o diálogo entre o ego e a comunidade, tão complexo nos nossos dias, lançando pontes entre a composição, a improvisação e o Cante.

“Vagar” nasce da vontade de deixar uma obra global que proponha uma nova abordagem ao Cante Alentejano com todas as suas influências, no seu alcance geográfico e espiritual. Servirá o projeto como laboratório para a construção de um novo repertório assente nas raízes do Cante Alentejano.

A ideia central de composição parte de uma visão cosmopolita da tradição alentejana da respiração dos espaços e dos tempos, numa certa lassidão, na luz extrema e nos contrastes de sombra, na generosidade e em paisagens sonoras que nos reaproximem de uma vida consciente das diferentes ecologias.

A ambição é assumida: pretende-se que este projeto disruptivo fique registado para memória futura, através de um CD e de um registo documental (textual, vídeo e fotográfico online), a ser partilhado também através de espetáculos ao vivo, que permitam piscar o olho e captar novos públicos e novos praticantes do Cante e do Jazz.

Para Carlos Martins,

“o maior desafio foi escrever música que contivesse em si mesmas pistas para os códigos humanos ancestrais sob o prisma da improvisação ou de uma certa liberdade interpretativa e democrática que dela advém.

Vagar é fruto da vontade de deixar uma obra geoculturalmente referenciada e ainda assim aspirando ao universalismo, que propõe uma nova abordagem ao Cante Alentejano, no seu enquadramento Mediterrânico, tendo em conta o seu alcance geográfico e espiritual, com todas as suas influências, como inspiração para a construção de um repertório em que através da tradição se possam arriscar novos caminhos.

A ideia central de composição inspira-se na tradição alentejana da respiração que sustenta o vagar, dos espaços vastos, do mar, da planície, dos tempos das gentes, da luz e dos contrastes de sombra, da fraternidade e da construção humanista e criativa do mundo.”

E José Luís Peixoto acrescenta:

“…nascemos no interior desta paisagem, desta pronúncia, deste tempo. A terra tem uma voz, somos capazes de escutá-la. Os sobreiros, sob o peso da sua idade, têm uma voz. Os mortos, gerações encadeadas, têm uma voz. Somos capazes de distinguir todas essas vozes, são levadas pela aragem que também arrasta o silêncio.

Mas andámos por outros lugares, fomos lá longe, cruzámos o horizonte. Atravessámos a planície e, depois, atravessámos o mar. Levámos o que tínhamos aprendido aqui, mas não rejeitámos o que tinham para ensinar-nos lá. E regressámos. Vemos o mundo pelo filtro do Alentejo e vemos o Alentejo pelo filtro do mundo. Somos um coro de sons-palavras-imagens, temos uso para a sabedoria ancestral e para o agora do improviso, do instinto. Sabemos que o mar continua a planície, e vice-versa, um não existe sem o outro, são a mesma coisa.”

MANIFESTO – CARLOS MARTINS (fev 24)

“Vagar é um manifesto pela desaceleração.

É uma dádiva, dos músicos para os músicos e para os ouvintes, como contraproposta à velocidade que nos dias de hoje revela o mundo frenético e desalmado que estamos a viver. Inspirado na música e na cultura alentejana propõe uma pausa para a escuta, uma base para a tranquilidade, para respirar e para parar a estranha normalidade dos nossos dias. É também uma reflexão sobre o devir, como sempre foi o vagar alentejano, e é uma proposta alternativa ao papel da música na sociedade actual repensando o seu valor imaterial e espiritual.

A música de Vagar, o vagar difícil de traduzir tal como a saudade, foi escrita como um ecossistema criado de raiz que se inspira na cultura Mediterrânica para juntar o Cante a uma forma livre de compor e de improvisar. É uma conversa entre mundos para ajudar a reflictir sobre o que nos rodeia na luta pela preservação da Natureza cada vez mais em decadência, mais doente. Vagar é, desde a composição em que recompusemos em conjunto novas referências sonoras, uma coexistência que ensaia um diálogo entre ego e colectivo numa sociedade onde as tensões são cada vez mais comuns e difíceis de harmonizar muito graças à vertiginosa e violenta deriva neoliberal.

A coexistência para a cocriação e coevolução, expressas neste trabalho, exigiu contenção, tempo e espaço para resolver essas tensões promovendo saudavelmente o confronto como plataforma para a celebração ritual de algo maior do que cada um de nós.

Vagar é também um gesto para a preservação e reinvenção do Cante. O Cante está vivo neste disco porque estão vivas as suas raízes nas vozes dos cantadores. Se silenciássemos os instrumentos poderíamos escutar o Cante e reconhecer as formas tradicionais com as quais estamos familiarizados. Essa foi a condição para que os cantadores cantassem em Vagar, como uma fronteira habitável que íamos explorando, aprofundando e alargando a cada encontro, até deixar de ser fronteira e passar a território comum.

Vagar é também a consciência plena de que estamos sempre em relação com o universo, questionando a nossa posição através de uma abordagem que arrisca a partir da tradição. Vagar foi feito porque é tempo de escutar o Alentejo e as suas propostas para uma nova vaga para a humanidade. Porque a música de Vagar testemunha a falência dos modelos baseados no antropocentrismo, precisamos de tempo e espaço para recompor em conjunto uma visão holística do mundo, mais cuidada, mais livre e mais humana.

Os encontros para os ensaios em Beja, entre a composição e as vozes foram as minhas viagens do mar para a planície. O meu Alentejo é mais perto do litoral e sinto como Sophia que “quando morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto do mar”. O vagar do mar também está neste disco. Estas viagens entre Lisboa e Beja, quase sempre com paragens em Grândola, estes encontros a partir de Maio de 2023, foram essenciais para a composição e para a adequação das letras ao Cante: porque basta uma sílaba no lugar errado, uma palavra que não permita o vaguear das vozes na respiração colectiva e a música não acontece. Os detalhes foram trabalhados ao limite. Não foi simples este diálogo entre a tradição e o risco, mas foi muito generoso. Todos nos juntámos à volta da ancestral fogueira da tradição oral, como acontece na improvisação, para depois explorar novos caminhos.

Vagar é o meu primeiro disco em que todas as músicas são cantadas.

As vozes que cantam as letras, minhas e do José Luís Peixoto, são centrais na maneira como contam estórias e dão referencias para paisagens sonoras que fui criando quando voltava à solidão da composição. Só depois fiz os arranjos instrumentais e a composição para a voz única do Manuel Linhares e para os maravilhosos músicos que nos acompanham nesta viagem. Estes encontros de Beja são a alma deste disco e sinto-me infinitamente grato pela generosidade deste grupo de amigos cantadores. Não sei dizer quantas vezes aprendi ainda mais depois dos ensaios quando espontaneamente, à volta de uma mesa lá fora, se punham a cantar modas que nunca tinha ouvido e que misteriosamente mudavam a paisagem sonora à volta e me transportavam para outra dimensão.

Soubemos escutar-nos mutuamente e chegar “lá além”.

Nestes ensaios em Beja, ensaiámos as velhas e novas ideias com o grupo Procante, criado para este disco, que inclui 5 jovens cantadores e um sénior que o Hugo Bentes teve a generosidade de escolher a dedo. Os meus dois queridos amigos Pedro Calado e Hugo Bentes, a quem liguei tantas vezes a pedir conselhos e que nos ensaios com simples expressões faciais ou silêncios cúmplices me diziam se estávamos ou não no caminho certo, completam o grupo de oito vozes. Alguns dos mais novos tem formação musical que eu não sabia existir no Cante e tocam instrumentos de corda com um nível bastante alto. É sinal de uma evolução que dará ao Cante a sustentabilidade necessária para se reinventar. Além disso estes jovens, embora abertos a outras experiências, são grandes defensores da tradição que conhecem bem e sabem como preservar. Há esperança para esta música Património Imaterial da Humanidade e que representa tão bem um exemplo de solidariedade e resistência. Por outro lado, venho dizendo aos jovens da música improvisada portuguesa, chamem-lhe jazz ou outra coisa, que têm de sair à rua e escutar as pessoas, os ritmos das suas vidas, os ambientes sonoros que criam e os seus comportamentos expressivos. É nesse pulsar que está a diferença entre música e técnicas que se repetem sem alma. A escuta, o silêncio primordial, é o principal suporte da improvisação em qualquer área das nossas vidas. Em Vagar o nosso segredo foi o de manter o alvoroço inicial com o silêncio a vigiar o clamor do sol ou a veemência da cal até que toda a luz se azula, mal abala o dia, nesse lugar sagrado que é o Alentejo.

As ressonâncias do Cante são misteriosas. A criação artística através da composição revela uma ínfima parte, mas os mistérios são para nutrir, não para desvendar. Escolhi usar ambientes sonoros em contraposição ao Cante, onde as modas pudessem respirar tal como a lonjura de certas paisagens alentejanas, criando outros minimalismos nas estruturas harmónicas e melódicas das composições que integram o disco. Podemos chegar mais longe ainda da próxima vez, mas “o agora é agora”.

A cultura mediterrânica, nas suas variadas geoculturalidades, de onde o Cante e uma certa forma europeia de improvisar certamente derivam, teve aqui um papel fulcral ao inspirar as estruturas musicais, células a partir das quais a escrita musical fluiu juntamente com as vozes. Quis dar esse ambiente ao disco logo na primeira música, Cante Zen, contando uma estória sem palavras que nos leva a vaguear pelas paisagens sonoras do Mediterrâneo, entre o Mar e a Planície, até chegar ao Alentejo. Nessas viagens bons ventos sopraram as letras do José Luís Peixoto e as fotografias do José Manuel Rodrigues. Somos três alentejanos no agora do mundo!”

Carlos Martins


FICHA TÉCNICA - “VAGAR”

Carlos Martins – Composição, Arranjos, Saxofone Tenor
Manuel Linhares – Voz
Alexandre Frazão- Bateria
Carlos Barretto – Contrabaixo
João Bernardo – Piano e Sintetizador
Joana Guerra – Violoncelo e efeitos
Paulo Bernardino - Clarinete Baixo e efeitos

Grupo Procante:
Hugo Bentes
Pedro Calado
Francisco Pestana
Luís Aleixo
Carlos Franco Nobre
Moisés Moura
Luís Soares
Francisco Bentes

Músicos convidados:

André Fernandes - Guitarra
João Barradas – Acordeão

Letras:

José Luís Peixoto (nºs 4; 5; 7; 9 e 10)
Carlos Martins (nºs 3; 6 e 8)

Fotografias:

José Manuel Rodrigues

Gravação, Mistura e Masterização:

André Tavares

Design:

Travassos

Fotografias e filmagens de estúdio:

Tiago Milheiro

Vídeo

João Pedro Moreira

Músicas:

Cante Zen (A Fonte)
Rouxinol (Negros do Sado) - tradicional
Ausência Presente
Mar-Planície (Al-Andaluz, pós fado árabe)
Mal ou Bem (Não estou perdido no mundo)
Eternidade (no céu um calor frio)
Esta Voz (esta terra quer cantar)
Mediterrâneo (mães sem Lar)
Alentejo, Terra Inteira
Malgostosa
Extravagante (um rapaz brilhante) - tradicional
Flor de Luz (Évora 2027)
Romã (a romãzeira do meu quintal) - tradicional

Composições: Carlos Martins (excepto as modas tradicionais 2., 11. e 13.)

Arranjos: Carlos Martins (excepto 11.)

MIGUEL ARAÚJO & O QUATRO E MEIA NO AGITÁGUEDA





















Os músicos Manu Chao e Miguel Araújo & os Quatro e Meia são as primeiras confirmações da 17.ª edição do AgitÁgueda, que decorre de 06 a 28 de julho, em Águeda, no distrito de Aveiro, foi hoje anunciado.

Além dos concertos e da arte urbana, o festival, de entrada gratuita, inclui animação de rua, atuação de DJ, gastronomia, artesanato, desporto e atividades náuticas.

A autarquia, que promove o evento, anunciou hoje as primeiras confirmações no cartaz musical, nomeadamente o músico nascido em França de origem espanhola Manu Chao e os portugueses Miguel Araújo & Os Quatro e Meia.

Manu Chao vai atuar no dia 16 de julho, três dias depois de marcar presença no festival Contrasta, em Valença, e no último dia do festival sobem ao palco Miguel Araújo e Os Quatro e Meia.

Nascido em Paris numa família espanhola exilada, Manu Chao adota várias línguas no seu trabalho artístico, que tem uma componente política marcada, desde os tempos da banda Mano Negra.

A sua projeção para a fama deu-se com o disco “Clandestino”, de 1998, no qual cantava, em tradução livre: “Sozinho vou com a minha pena, sozinha vai a minha condenação / Correr é o meu destino para me esquivar à lei / Perdido no coração da grande Babilónia / Dizem-me ‘o clandestino’ por não ter papéis”.

O AgitÁgueda aposta em artistas emergentes, promovendo novos projetos musicais através da realização do “Talentos AgitÁgueda”, oferecendo uma programação dirigida a todos os públicos.

JDN // TDI

Lusa/Fim

LEO MIDDEA CELEBRA 10 ANOS DE CARREIRA COM CONCERTOS NO PORTO E LISBOA

 



















10 Outubro, 21h30 – Casa da Música (Sala 2),Porto
12 Outubro, 21h30 – Estúdio Time Out, Time Out Market, Lisboa

O músico brasileiro que conquistou o segundo lugar na classificação ex-aequo com João Borsch na última edição do Festival da Canção, está a celebrar 10 anos de carreira que vão culminar em Outubro com dois concertos únicos: dia 10 sobe ao palco da Casa da Música (Sala 2), às 21h30, no Porto, e será uma estreia no formato com banda; e no dia 12 de Outubro será a vez do Estúdio Time Out, em Lisboa, às 21h30.

Leo Middea escolheu Portugal para viver há 7 anos: o músico proclama o seu amor às cidades e bairros portugueses através de canções como “Lisbon, Lisbon”, “Bairro da Graça” ou “Freguesia de Arroios”. Cinco discos e dez anos depois da primeira digressão na Argentina, apenas com 18 anos e uma guitarra como companhia, o músico é considerado um dos mais promissores nomes da MPB.

Natural do Rio de Janeiro, gravou em Lisboa os discos “Vicentina”(2020), com produção de Paulo Novaes e participação do cantor português Janeiro, e “Beleza Isolar (2020)”. Com o primeiro disco na mão “Dois” (2014), aos 18 anos de idade, iniciou a sua jornada musical em Buenos Aires realizando cerca de 23 concertos pela Argentina no ano de 2015. Já no ano seguinte o seu segundo disco “A Dança do Mundo” (2016) esteve presente em diversas seleções de melhores discos do ano e obteve críticas positivas da imprensa brasileira e portuguesa. A música “Meu Público” fez parte do FENAC - Festival Nacional da Canção (BR). Reconhecido como um dos grandes nomes da música brasileira em Portugal, Middea foi convidado para fazer parte das celebrações oficiais do Bicentenário da Independência do Brasil.

Em 2023, o jovem artista deu 65 concertos em 8 países distintos e 3 continentes. Em Junho do mesmo ano editou o seu 5º álbum “Gente” que conta com a participação especial de Mallu Magalhães em “Borboleta Efeito” e de Curandeira e Béesau. “Gente” atingiu 1 milhão de streamings um mês depois do seu lançamento.

Entre os períodos de sucesso na sua varanda durante a pandemia, salas esgotadas em Londres, Amsterdão, Rio de Janeiro, São Paulo, Paris ou Lisboa e mais de 10 milhões de streamings só na plataforma digital Spotify, o cantor e compositor tem consolidado a sua carreira na Europa e no Brasil.

Em Outubro Leo Middea apresenta-se em formato banda e celebra a sua carreira com o público do Porto e Lisboa.

Bilheteiras:

10 Outubro – Casa da Música (Sala 2), Porto: Bilheteira

FAZUNCHAR REGRESSA A FIGUEIRÓ DOS VINHOS DE 10 A 18 DE AGOSTO COM RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS, CONCERTOS, WORKSHOPS, VISITAS E EXPOSIÇÕES


O FAZUNCHAR é um Festival carregado de simbolismo que conta já com cinco edições e que este ano irá decorrer entre 10 e 18 de agosto em Figueiró dos Vinhos.

Esta edição, à semelhança das anteriores, é promovida pela Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, cujo principal objetivo é promover a arte e cultura no concelho. Um reflexo e influência do legado dos artistas que por cá passaram, como os pintores José Malhoa, Henrique Pinto e os escultores Simões de Almeida, Tio e Sobrinho, que na época assinalaram a Vila no panorama das artes. Figueiró dos Vinhos continua a ser uma referência que integra o panorama da Arte Urbana Nacional, como galeria de arte viva a céu aberto, que em muito contribui para o desenvolvimento da região.

É um festival multidisciplinar que celebra a arte nas suas mais diferentes formas, promovendo a integração do público e dos artistas numa comunhão com o meio envolvente, e que recebe da parte dos residentes um carinho e sentimento de pertença muito grande, onde a arte urbana assume um papel preponderante, mas que não deixa de fora uma serie de outras disciplinas artísticas.

Residências artísticas, concertos, workshops, visitas e exposições continuarão a fazer parte da diversidade cultural apresentada pelo Fazunchar.

Redesenhando mundos

Pretende-se assim dar continuidade ao trabalho desenvolvido, projetando-o para o futuro, incluindo novas disciplinas como a dança, a escultura ou a animação que poderão ajudar no objetivo de fazer evoluir e continuar a projetar Figueiró dos Vinhos no mapa da arte, enquanto palco de atividade artística e cultural.

A arte urbana é uma poderosa ferramenta de promoção e desenvolvimento turístico, na transformação social, urbanística e económica de um qualquer território, para além de corporizar o sentimento de pertença da comunidade.

Pretendemos trazer à tona aquilo que é a Identidade Local com as manifestações artísticas, mantendo viva e não esquecendo a passagem por Figueiró dos pintores Henrique Pinto e José Malhoa e dos escultores Simões de Almeida Tio e Sobrinho. Todo o movimento naturalista presente no trabalho destes artistas continuará a ser a linha condutora de todas as disciplinas presentes no festival com o foco central na comunidade.

Esta nova edição do Festival, agora com um diferente ponto de vista, pretende renovar o interesse, revivendo-o noutro sentido: alargando o imaginário, aguçando a sensibilidade, experimentando novos pontos de vista, com um olhar pessoal e coletivo, criando um espaço de recolhimento e evasão, um lugar de criatividade onde nos refugiamos na intimidade do nosso imaginário num intercâmbio intergeracional, usando fragmentos da herança cultural local e reencontrando a admiração pela beleza do que nos rodeia.

FAZUNCHAR significa FAZER

O nome FAZUNCHAR significa Fazer. Pertence a um dialeto local, o laínte, usado outrora no território pelos comerciantes para que não fossem entendidos.

E é o que se pretende, fazer, redesenhar mundos com a curadoria de Ricardo Romero.

O festival contará com a presença de artistas portugueses e estrangeiros, assim como com diversas residências artísticas: Dança – Inesa Markava, Música – Pedro Coquenão (Batida) e Animação – Sílvia Santos).

No primeiro dia do festival, dia 10 de agosto, terá lugar a inauguração de uma exposição de pintura, resultado da residência da edição anterior, da autoria do pintor Martinho Costa, que terá lugar no Museu e Centro de Artes. De seguida, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila – esta visita será só para os artistas e não para o público.

Durante a semana, poderão ser contempladas pinturas murais pelo concelho da autoria de Fred Battle_Zoerism (FR), Manolo Mesa (ES), Regg Salgado (PT) e Mariana Santos (PT), para além de uma Open Call.

A envolvência da comunidade, neste caso as crianças e jovens do concelho também terão uma palavra ativa no festival. Tendo uma primeira oficina em julho, cujo culminar terá lugar no dia 14 de agosto na Oficina de Pintura com Ricardo Romero, onde serão exploradas técnicas de pintura e escultura.

No arranque do fim de semana, na tarde de sexta-feira dia 16 de agosto, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila. Nessa noite será apresentado o resultado da residência artística de Pedro Coquenão (Batida) e uma Visita Dançada com Inesa Markava. E para terminar a noite um DJ Set de djs locais.

Na manhã e tarde de sábado dia 17 de agosto, haverá uma Visita de Autocarro pelas freguesias do concelho, onde poderão contemplar as pinturas desta edição e das anteriores. Esta deslocação será feita num autocarro do município mediante inscrição prévia. No início da noite teremos uma Roda de Conversa Com os Artistas. De seguida, o concerto de Mimi Cat, vencedora do Festival da Canção em 2023, e ainda os Beatbombers, dupla constituída por DJ Ride e Stereossauro. A noite terminará com os DJs An Alpha Betos.

O festival termina no dia 18 de agosto, domingo, com um Picnic Comunitário que envolve todos em espírito de festa e união, fortalecendo assim os laços entre os membros da comunidade, seguindo-se uma Oficina de Serigrafia Têxtil, orientada pela dupla Dois Demónios.

https://www.facebook.com/fazunchar.pt
https://www.instagram.com/fazunchar.pt/

NO SALÃO BRAZIL

















30 de abril | 21h00
21.º aniversário JACC / International Jazz Day
Big Band M. Nazaré com João Afonso + Combo CPJazz no Auditório do Conservatório de Música de Coimbra

O 21.º aniversário do JACC celebra-se no dia 30 de abril. Como sempre, e desde que foi instituído, em 2012, as comemorações coincidem com o Dia Internacional do Jazz.

Big Band M. Nazaré convida João Afonso:
Em 2024, comemoram-se os 50 anos do 25 de Abril e os 25 anos da Big Band M. Nazaré. Com base nestas efemérides, surge a ideia quase natural de criar repertório para as comemorar. A música dita de "Abril" tem, como sabemos, alguns temas associados e alguns desses temas são de Zeca Afonso.
Já muito se fez sobre a música deste cantautor, no entanto (que tenhamos conhecimento) ainda não foram criados arranjos para Orquestra de Jazz (Big Band) e cantor/a para as suas músicas icónicas.
Foram encomendados arranjos específicos a vários compositores/arranjadores de reconhecido valor no meio artístico ligado ao jazz (Mário Laginha, Luís Figueiredo, Pedro Moreira, João Capinha, Carlos Azevedo), para construir um repertório diferenciado e que deixe uma marca na música para estas formações.
Para este concerto foi convidado o cantor João Afonso, pela afinidade familiar com o Zeca Afonso, pelas suas qualidades artísticas e pelas características vocais similares.

1.ª parte: Combo CPJazz / EACMC:
Este coletivo surge como forma de proporcionar experiências performativas, no âmbito do pequeno ensemble, aos alunos do curso profissional do
Conservatório de Música de Coimbra. Quebrando as barreiras da disciplina de combo, estes alunos "enfrentam" o grande público, oferecendo o que de melhor têm vindo a aprender na sua jornada épica de descoberta do Jazz.
Os alunos centram a sua ação numa escolha de repertório abrangente e original, enaltecendo as potencialidades e singularidades deste tipo de agrupamento. A singularidade deste combo e dos seus "atores" é totalmente potenciada por temas originais e arranjos com o cunho pessoal dos próprios alunos, desenvolvidos ao longo da sua passagem pelo curso profissional. Será certamente um momento agradável ao som do Jazz.

Abertura de portas: 20h45
Bilhetes: Normal: 8€ / Estudantes, profissional das artes e da cultura, séniores, desempregados: 6€
Comprar bilhetes aqui

30 de abril | 23h00
21.º aniversário JACC / International Jazz Day
Jam session especial no Salão Brazil

O 21.º aniversário do JACC celebra-se no dia 30 de abril. Como sempre, e desde que foi instituído, em 2012, as comemorações coincidem com o Dia Internacional do Jazz.

Depois do concerto no Conservatório de Música de Coimbra, a festa segue rumo ao Salão Brazil para uma jam session especial de aniversário.

Abertura de portas: 22h30
Entrada gratuita.

Warm-up PALCO RUC 2024 com Humana Taranja
2 de maio | 21h30
Humana Taranja | Warm-up Palco RUC 2024

Diretos do Barreiro, os Humana Taranja estreiam-se em Coimbra, onde irão ecoar uma sonoridade muito própria, influenciada pelo pop rock dos anos 80, com um refresco do que é o rock barreirense. Com o álbum "Zafira" lançado no inicio de 2023, prometem-nos uma noite brilhante que nem uma pedra preciosa.

Humana Taranja é a banda composta por Guilherme Firmino na guitarra e voz, David Yala na guitarra a solo, Filipa da Silva Pina no teclado e na voz, Marta Inverno no baixo, e Afonso Ferreira na bateria.
Os cinco membros do grupo conheceram-se no liceu, e a banda surgiu em torno do projeto de Guilherme Firmino, que tinha canções na gaveta e procurava alguém com quem as pudesse trazer à vida.

Entrada livre e gratuita.

BRUTO & RHE RCK'N'ROLL APOSTOLES EDITAM DISCO DE ESTREIA

 











A nossa sede de viver é, na sua maioria das vezes, alimentada de uma sede de mudança. Essa sede anseia saciedade em mundos e sociedades não disformes, desonestos ou falsos. Infelizmente, nem toda a sede de viver, ultimamente, se alimenta do mesmo, nem consegue almejar a nuvem negra que se aproxima e que nos anda, subtilmente, a querer empurrar para uma morte emocional e social o mais lenta possível.
Mas de mortes lentas não estamos nós já muito fartos?

Qual a melhor arma para lutar contra este mundo estranho onde nos encontramos onde a honestidade perdeu lugar e o ser humano está a perder a essência?
O rock’n’roll será sempre a melhor arma! Aquele genuíno, o puro, o duro, o cru!

Damnation Box é uma espécie de caixa de pandora, aquela que foi aberta agora com todos os males que consomem a sociedade dos dias de hoje. É também aquela caixa contra a qual lutaremos até ao fim.

Não descuidando a sonoridade rockabilly que tão bem caracteriza Jorge Bruto, este disco é, na sua essência, um disco de rock’n’roll. O rock’n’roll que nos faz suar e abanar a anca em sincronização com a cabeça. O rock’n’roll que a tantos alimenta e nos inspira no dia a dia.

São 10 faixas que transpiram o lado mais cru deste estilo musical, com a voz de Bruto a apimentar toda a composição. Há lugar para uma canção em português e para algum swing assanhado!

Damnation Box, primeiro disco da banda, foi feito entre 2021 e 2023 e foi gravado em 2022 no Coalman Recordings e entre 2022/23 no Brugo Studio, com mistura e masterização de Paulo Vieira vai sair no dia 29 de Abril de 2024 numa edição conjunta da Ragingplanet, Half Beast Records e Firecum Records. Teve como single de antecipação “City Of Lights”.

É no bairro de Alvalade que começa uma história de amor ao rock que cresce, amadurece e vai deixando um legado infindável nesta história da música em Portugal.

Jorge Bruto cuja avó já afirmava ter o diabo no corpo, deixou que esse diabo se revelasse através da música e desde cedo que impulsionou a cena rockabilly e punkabilly nacional. A sua primeira banda foram os Emílio e a Tribo do Rum, depois formou os Capitão Fantasma que ainda existem aos dias de hoje, formou ainda Bruto & The Cannibals e Club Sin.

É em 2021 que surgem os Bruto & The Rock’n’Roll Apostles em mais uma afirmação de desagrado e revolta contra esta sociedade estagnada, podre em ideias e ideias e com algum cheiro a mofo.

A acompanhar Jorge (voz), estão 4 apóstolos do rock: Hugo Conim (Dawnrider, Son Of Cain, entre outros) na Guitarra, André Joaquim (Capitão Fantasma, Dr. Frankenstein, entre outros) na Guitarra, Vítor Bacalhau no Baixo e teclas (farfisa), João Ventura (Dawnrider e Clockwork Boys, entre outros) na Bateria e Voz e Antonio Meireles (Clockwork Boys e Patrulha do Purgatório, entre outros) nas Vozes de apoio. Conta com mais três convidados: António Meireles nas Backing Vocals, Ricardo Vieira no Piano e Keyboards e João Vila Nova nas Keyboards (Hammond).

 

MEA JAZZ & BLUES NA MEALHADA

 



















A edição de 2024 do Meajazz & Blues traz ao Lago do Luso, na Mealhada, Azar Azar, Budda Power Blues, o britânico Martin Harley e Maria João & Carlos Bica Quarteto. O festival, que resulta numa parceria entre a Câmara Municipal da Mealhada e a Luckyman Agency, irá decorrer nos dias 28 e 29 de junho e é uma iniciativa de entrada livre.

No primeiro dia, 28 de junho, os espetáculos contarão com a presença de Azar Azar, alter ego de Sérgio Alves, que navega pelo Hip-Hop, House, Techno, Broken Beat e outras várias expressões da música de dança moderna, e do trio Budda Power Blues, que celebra 20 anos de carreira e apresenta o novíssimo disco de inéditos, “Walking Shoes & Thinking Hat”.

Para fechar a programação, no dia 29 de junho, sobem ao palco Martin Harley, um dos valores do blues acústico que passou a fronteira de novo talento para artista de reputação mundial, nomeado, novamente, em 2023, para os UK Blues Awards, na categoria de Melhor Concerto do Ano, e também Maria João & Carlos Bica Quarteto que, passados mais de 30 anos sobre os primeiros encontros, voltam a partilhar um projeto musical, desta feita com a cumplicidade de alguns dos mais talentosos músicos de uma nova geração portuguesa.

Esta sétima edição caracteriza-se, nas palavras do curador, Pedro Galhoz, "por um cartaz de luxo". "Partindo da raiz do Jazz e do Blues, apresentamos aqui nomes de grande qualidade reconhecimento, que certamente, surpreenderão um público mais habituado ao estilo, mas também aqueles que não são tão conhecedores deste estilo musical. Temos grupos que seguem uma linha mais tradicional e outros que vão mais para a inovação, grupos emergentes e outros consagrados e internacionais", explica.

O Meajazz & Blues conta com o apoio dos media partners, Música Sem Capa e Antena 2.

Programação:

28 de junho

21h30 - Azar Azar (PT)
23h - Budda Power Blues (PT)

29 de junho

21h30 - Martin Harley (UK)
23h - Maria João & Carlos Bica Quarteto (PT)

Local: Lago do Luso, Mealhada.

Entrada livre

DISCO DE CÉLIA LEIRIA EM VINIL














Célia Leiria vê agora o seu álbum “Mulher Amor” editado em formato vinil , que poderá ser adquirido nas lojas FNAC onde a fadista o irá apresentar acompanhada dos músicos Carlos Menezes (contrabaixo), Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa) e João Filipe (viola).

Célia Leiria apresentação do disco/vinil "Mulher Amor"

05 Maio| Fnac Almada | 17h00
12 Maio | Fnac Alfragide | 17h00
02 Junho |Fnac Chiado | 17h00
16 Junho | Fnac Cascais | 16h00
23 Junho | Fnac Vasco da Gama | 17h00

domingo, 28 de abril de 2024

MISFIT TRAUMA QUEEN COM NOVO SINGLE

 













Fotografia: Jorge Silva

A bateria punk electrónica surge com novo single. "OPP" é o primeiro de quatro singles do próximo álbum "[R.E.A.L.]", o segundo da carreira a solo do baterista e produtor português a ser editado a 25 de Julho de 2024 por via independente. O novo tema é um poderoso e agressivo conjunto de sintetizadores conduzidos por baterias de alto risco que arrastam o ouvinte por texturas industriais forjadas a drum&bass. Breaks, fills e distorção desmedida tomam conta desta nova era enquanto Misfit Trauma Queen apresenta uma produção energética e alucinante, adequada ao mais distópico club underground. Acompanhado de videoclip oficial realizado por Carlos Calika, "OPP" encontra-se agora disponível em todas as plataformas de streaming.


Misfit Trauma Queen emerge em 2018 pelas mãos do baterista e produtor David Taylor. A sua música é uma combinação explosiva de sintetizadores e beats possuídos por atitudes dark electro punk. O seu live-act produz um duelo entre a precisão tecnológica e a fluidez humana: o manifesto de um incessante ataque de bateria acústica envolvida em matéria

electrónica. O seu anterior lançamento "Violent Blue LP" em 2020 através da Regulator Records foi muito bem aclamado em Portugal, garantindo presença em várias plataformas de renome como os Talentos Fnac, Palco RUC e Super Bock Super Nova.

sábado, 27 de abril de 2024

PROGRAMA DE 27/04/24

1 - Trisnaga - Zu den kreisen
2 - The Pages - 1, 2, 3 i  love you
3 - The Dirty Coal Train - Voodoo heartbeat / lost in jungle
4 - The Brooms - Fast city
5 - Bruto & The Rock'n'Roll Apostles -  Buried alive
6 - The Legendary Tigerman - Ghost  rider
7 - Wipeout Beat - No more nights (alpha 60)
8 - My Spectral Guise - Phantoms

9 - Aldina Duarte - Aprendiza
10 - Cristina Branco - Senhora do mar redondo
11 - Carminho - Praias desertas
12 - Ricardo Ribeiro -  Meu amor não vale a pena
13 - a urtiga - Formigas
14 - Miguel Calhaz - Canção com lágrimas

sexta-feira, 26 de abril de 2024

PROGRAMA DE 26/04/24

1 - An Eagle and a Snake Walk Into a Bar - Badalamenti lento
2 - Retimbrar - Maçãzinha (com Uxía)
3 - Tsunamiz - Os bravos
4 - Helena Sarmento - Tanto mar
5 - Jonas - Mouraria moirama
6 - Marta Lima - Passos marcados
7 - Catarina Branco - A minha saia velhinha
8 - Wipeout Beat - Friendship
9 - My Spectral Guise - Phantoms
10 - Corsage - Miniver (ao vivo)
11 - TNT - Mil & Uma
12 - Funk You Brass Band - EmContraste
13 - Gonçalo e Pronto - Leva-me
14 - Theo - Melodrama
15 - Ela Jaguar - 17

ROBALO APRESENTA

 



















Este Domingo há Lota!

António Carvalho 4teto
Gonçalo Marques (trompete)
João Carreiro (guitarra)
Francisco Brito (contrabaixo)
António Carvalho (bateria)
Miguel Curado (bateria)
Jerry The Cat (percussão)

17h-21h Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa

Design: Maria Bouza

MIGUEL FERASO CABRAL PRESENTA "ME"





















Miguel Feraso Cabral lança o segundo single da nova série de canções cantadas em português. Chama-se “Me” e, contrariamente ao que possa parecer, não é um título em inglês. “Não é mé, nem mi, nem mê. É me”, diz na sua página de facebook.

“Durante anos a minha música tem sido essencialmente instrumental e, muitas vezes, bastante experimental. Propus-me agora a fazer música pop cantada em português, coisa que nunca me atrevera, com devaneios avant-garde, digamos.(...) Todo o trabalho é feito no meu estúdio doméstico, muitas vezes entre as tarefas mais banais do quotidiano”, conta na rede social. O mesmo processo DIY é visível no videoclip que acompanha o lançamento, onde recortes e colagens de desenhos rápidos vão surgindo e desaparecendo, acompanhando a narrativa.

Depois do primeiro single “Pescossso”, lançado o mês passado, “Me” dá continuidade à linha pop “com devaneios” de Miguel Feraso Cabral.

JVST FLY COM NOVO SINGLE

 



















Com um estilo musical único que combina influências do pop, Hip Hop e R&B, os Jvst Fly são um grupo musical composto por 3 jovens talentosos. Através da caminhada formidável que têm feito já deram várias cartas no mercado nacional, tais como, vários singles de ouro e um de platina.

Este single fortalece a identidade do grupo ao misturar as letras de amor com uma batida “Afro/Pop”.
Com a combinação de melodias próprias dos 3 membros, o refrão entra na cabeça e dificilmente sai.

Esta canção apresenta tanto uma letra profunda como uma melodia envolvente. A canção narra a história de um casal que luta para superar os obstáculos do passado e construir um futuro conjunto. O refrão poderoso, interpretado por Lima, convida o ouvinte a mergulhar na paixão e esquecer as mágoas, enquanto os versos de Choca e Samuel revelam a vulnerabilidade e a força dos protagonistas.

"Água" é um hino à resiliência e à busca pela felicidade. A música celebra a capacidade de perdoar e seguir em frente, mesmo quando as coisas parecem ser difíceis.

O “Água” tem, sem dúvida , uma sonoridade que só pode ser comparecida de um bom momento.

Para mais informações, por favor, visite:
Instagram | Spotify | YouTube

TONI PERES NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















E é “A Um Passo do Inferno” que apresentamos oficialmente o novo álbum de Toni Peres, intitulado de "A Um Compasso do Abismo". O sucessor de "O Silêncio dos Lugares Comuns" é um reboot do trabalho lançado originalmente em 2013 com estreia marcada para 12 de Julho.

Até lá, que ecoem alto e forte os tambores deste primeiro single, melodiando um prenuncio do que está para vir.

PEDRO MELO LANÇA SINGLE















"Amor Para Dar"
é o primeiro single do cantor e compositor Pedro Melo.

É o fruto de anos de intenso trabalho e amor pela música.

Num mundo em constante correria, onde cada vez menos se fala de amor pelo outro e para o outro, Pedro Melo, através desta canção, retrata a perspetiva de alguém que tem muito amor para oferecer. Sem receios de demonstrar que o amor deve ser simples e direto, surge a necessidade de o artista inspirar quem o ouve e transmitir a mensagem de que ninguém precisa de se esconder por trás do amor que carrega dentro de si, temendo não ser correspondido.

"Amor Para Dar" é o lembrete de que, ao final do dia, o que verdadeiramente importa é o amor genuíno que podemos oferecer uns aos outros. - Pedro Melo.

NOVO SINGLE DE JOÃO ELEUTÉRIO

 



















João Eleutério continua a antecipar o seu novo disco, que estará cá fora em Setembro e contará com a participação de Fred Gracias nas baterias e Sofia Leão nos coros.

O single que lança hoje canta o reencontro com quem insiste em desaparecer.

João Eleutério é músico, produtor, técnico de som e pai de 3 filhos.

Nasceu em Oeiras a 18 de Setembro de 1982.

Desde cedo integrou várias bandas como Guel, Guillul e o Comboio Fantasma, Self-Polluted Noise e BCN. Em 2003, juntamente com Paulo Abelho e Pedro Oliveira forma os Cindy Kat.

Em 2014 forma a banda Torpe.

Actualmente é músico de Rodrigo Leão (desde 2011), d’Os Lacraus, d’Os Punhais e dos Novos Americanos.

Em Setembro de 2022 lança o seu primeiro disco a solo "Não Sei Escrever Canções de Amor" pela FlorCaveira.

NENA E CAROLINA DE DEUS LANÇAM SINGLE "LEMBRAS-TE DE MIM?"

 



















Nena e Carolina de Deus juntam-se pela primeira vez nas edições com o single conjunto "Lembras-te de mim?", já disponível em todas as plataformas digitais, e que vem acompanhado de um videoclipe em exclusivo no YouTube.

Nena, cuja voz já conquistou os portugueses há muito tempo, convidou a sua grande amiga, Carolina de Deus, uma das artistas que mais gosta e admira em Portugal, para consigo gravar a duas vozes a canção "Lembras-te de Mim?".

Este tema como tem sido habitual na artista Nena, é de sua autoria. "O meu novo single “Lembras-te de mim?” conta com a participação da talentosa Carolina de Deus e é uma canção que aborda a história de duas amigos que se afastaram ao longo do tempo, mas que independentemente disso vão estar sempre presentes na vida uma da outra. Fala sobre voltarmos à nossa casa, e sobre a ideia de reencontro e o valor intemporal da amizade. Afinal diz “Lembras-te de mim? Eu vim”, partilha Nena.

Nena, depois de ter casa cheia na sua estreia no Coliseu dos Recreios, a cantautora prepara-se para subir ao palco da Super Bock Arena no Porto no próximo dia 18 de maio. Nena continua a conquistar o público graças ao timbre único que a distingue e à autenticidade artística com que se apresenta. Carolina de Deus é um daqueles casos raros de sucesso, com apenas dois singles editados, começou a esgotar os primeiros concertos a que se propôs, tendo já percorrido o País em nome próprio, e estreia-se em nome próprio no Coliseu de Lisboa a 17 de maio.

AGENDA 2024
08 mar – CAE Figueira da Foz | Com Tiago Nogueira
22 mar – Lisboa - Sala Arcade
13 abr – Lisboa - Coliseu dos Recreios | part. Concerto João Só
11 mai – Fafe – Teatro Cinema
18 mai - Porto - Super Bock Arena | NOVA DATA
24 mai – Vidigueira – Alentejo Encantado
12 jun - A Anunciar
15 jun - A Anunciar
16 jun - A Anunciar
22 jun - Cascais - Hipódromo Manuel Possolo | com Joana Almeirante
7 jul – A Anunciar
27 jul - A Anunciar
2 ago - A Anunciar
9 ago - A Anunciar
30 ago - A Anunciar
5 out – Coimbra – Auditório Conservatório de Música | part. concerto Joana Almeirante
9 out – Lisboa – Teatro Maria Matos | part. concerto Joana Almeirante
12 out - A Anunciar
9 nov - A Anunciar
23 nov - Figueira da Foz - Casino | com Joana Almeirante
29 nov - Póvoa de Varzim - Casino | com Joana Almeirante
30 nov - Braga - Espaço Vita | com Joana Almeirante
6 dez - Tábua - Centro Cultural | com Joana Almeirante
7 dez - Águeda - Centro de Artes | com Joana Almeirante
13 dez - Ovar - Centro de Arte | com Joana Almeirante
14 dez - Vila Nova de Paiva - Auditório Carlos Paredes | com Joana Almeirante
27 dez - Estoril - Casino | com Joana Almeirante
10 jan 25 Coimbra - Convento São Francisco
18 jan 25 - Portalegre - CAE | com Joana Almeirante

JOÃO GIL EDITA "O DIA MAIS BONITO"



João Gil edita hoje “O Dia Mais Bonito”, o primeiro single do seu próximo álbum, com edição a 10 de Maio, “Só Se Salva o Amor”. Esta canção vem em tom de homenagem à liberdade trazida pela Revolução dos Cravos.

"Este é o dia de todos os dias da Democracia, o dia que inicia todo o processo de descoberta de todos os dias.

A Liberdade e a Democracia andam de mãos dadas sempre à procura de melhores condições de vida e com os olhos postos no fim da pobreza. Portugal era um País a preto e branco e muito atrasado no orgulho de estar só, amarrado mãos e pés na Ditadura. O 25 de Abril de 1974 marca na História de Portugal o arranque para a grande viagem de descobrimentos ao interior de cada português e significou o fim duma Guerra sem sentido. Em nós bate um coração de tolerância e respeito pela diferença e singularidade de cada um. Todos juntos fazemos história, graças ao dia mais bonito de sempre. "

João Gil

O Dia Mais Bonito” foi produzida por João Gil e Carlos Vales. Tem voz e guitarra de João Gil, guitarra eléctrica de Mário Delgado e coros de Pedro Vaz. Foi gravada, misturada e masterizada por Carlos Vales.

A canção já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

ELA JAGUAR DISPONIBILIZAM “17”













Depois do lançamento do EP “Ela Jaguar Vol.1”, durante o ano passado, os Ela Jaguar acabam de disponibilizar o single “17”, em colaboração com Nomi (Tiago Cardoso), e que antecipa o álbum de estreia da banda, formada no final de 2019, após dias épicos vividos no Festival Vodafone Paredes de Coura.

A banda, que tem como objetivo criar uma estrutura independente e auto-sustentável para a produção da sua música, revela uma canção sobre o florescimento e crescimento do projeto. A letra de “17” é um “coming of age” partilhado entre Nomi (que dá voz ao tema) e Ela Jaguar, com rimas positivas e indicando mais sucessos futuros para ambos. Surgiu num “free flow” de Nomi e o primeiro take que ficou gravado é exatamente igual a esse momento de faísca inicial, apresentando ainda esboços de romantismo particularmente influenciados por Frank Ocean. Os arranjos de teclados são da responsabilidade de Cláudia Correia e o solo de guitarra é resultado da mestria de Rómulo Pereira.

Concentrando a sua atenção nos detalhes de produção em cada novo tema criado, Ela Jaguar planeiam o lançamento do seu álbum de estreia homónimo “Ela Jaguar” para 11 de outubro de 2024, com temas instrumentais e canções que cruzam géneros como R&B, Indie, Soul, Hip-Hop e World Music, de uma forma elegante.

“17” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Ela Jaguar - Biografia

Este novo projeto musical surgiu no final do Verão de 2019, após dias épicos vividos no Festival Vodafone Paredes de Coura.

Apesar de anteriormente comporem sobretudo em formato canção - música acompanhada de voz e letra (em bandas como For Pete Sake, Pedra Mestre e LOT), o líder de Ela Jaguar, Pedro Sacchetti (voz e guitarra) e Nuno Henriques (baixo), desta feita começaram por criar as primeiras composições da banda exclusivamente como instrumentais, seguindo uma ideia de trabalho “Faz Tu Mesmo”, ou seja, gravando tudo sozinhos no seu estúdio.

Filipe Ferreira (bateria) juntou-se ao projecto logo de seguida e contando com João Fonseca e Henrique Ubach nas percussões, Ela Jaguar gravaram os temas que veriam a luz do dia com o primeiro single “Flores”, em Fevereiro de 2023. O lançamento do EP “Ela Jaguar Vol.1” teve lugar no mês seguinte, a 24 de Março.

Ela Jaguar têm como objectivo criar uma estrutura independente e auto-sustentável para a produção da sua música. O EP “Ela Jaguar Vol.1” foi inteiramente produzido e gravado na sala de ensaios da banda, onde entre tempos de férias, licenças de parentalidade e inúmeros fins de semana, foram conseguidos os takes finais. s temas foram misturadas por Gonçalo Moniz e o artwork do EP foi criado por Sofia Rocha e Mafalda Casais - Gato Safo Design.

Por esta altura, Ela Jaguar encontram-se a concluir a gravação, mistura e masterização das suas novas canções, com um novo single a sair muito em breve, a 26 de Abril chamado “17” (seventeen). Um segundo single será lançado posteriormente. Concentrando a sua atenção nos detalhes de produção com cada novo tema criado, Ela Jaguar planeiam o lançamento do seu álbum de estreia homónimo “Ela Jaguar” para 11 de Outubro de 2024, com temas instrumentais e canções que cruzam géneros como R&B, Indie, Soul, Hip-Hop e World Music, de uma forma elegante.

De relembrar que a banda se apresentou ao público pela primeira vez no ano passado no VUL (Village Underground Lisboa), perante um público em número acima de 200 pessoas, com um concerto de 1 hora e 20 minutos de duração, com convidados, onde figuraram as 5 canções do EP e ainda foram rodadas muitas das novas canções que irão surgir aperfeiçoadas e com novos arranjos, no seu primeiro álbum. De seguida, no Outono, fizeram uma mini-tour que incluiu datas em diversos auditórios Fnac e no Festival PDF.

LAST PISS BEFORE COM NOVO SINGLE

 













Os Last Piss Before Death celebram os 50 anos de alguma Liberdade que o 25 de Abril nos trouxe. Para comemorar esta ocasião tão especial, a banda lança um novo tema e vídeo.

"Reset" tem uma mensagem mais social e interventiva, apela à necessidade do povo se impor aos poderes estabelecidos, numa espécie de mote à Revolução, encapsulando a energia e a motivação que têm sido uma constante na banda desde a sua formação em 2019.

Last Piss Before Death é o resultado da união de quatro amigos nascidos e criados em Portugal que partilham a mesma paixão pelo Caos e Metal.

Com sede de mosh, agitação corporal e explosões sonoras de adrenalina pura, a criação dos Last Piss Before Death surge de ideias diluvianas da voz de Edgar Alves (Lbh, X Alternative, Vulkanik) e da guitarra de Pedro Lourenço (Fallen Seasons, YSGA, Woman in Panic, Dollar Llama), de formar uma banda de Old School, Groove e Thrash Metal.

Em Março de 2019 começam a ensaiar já com Eduardo Caturra no baixo (Sannedrin, Gang Baco) mas a banda só ficaria completa em Junho com a entrada de João Gama (Bala Verde) para a bateria, altura em que o quarteto começou a dedicar-se à composição dos temas que fariam parte do álbum de estreia. Com um hiato pandémico algo longo que veio para tirar a noção do tempo, os Last Piss Before Death lançaram a 21 de Fevereiro de 2022, LPBD, o primeiro disco da banda, com o selo da Raging Planet com apresentação no RCA e que rodou vários palcos do país.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

PROGRAMA DE 25/04/24

1 - Paulo de Carvalho - E depois do adeus
2 - Ermelinda Duarte - Somos livres
3 - Fernando Tordo - Tourada
4 - Luís Cília -  O povo unido jamais será vencido
5 - José Mário Branco - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
6 - José Jorge Letria - Só de punho erguido
7 - Fausto - P'ró que der e vier
8 - Sérgio Godinho - Venho aqui falar
9 - José Afonso - Grândola, vila morena 
10 - Grupo Coral dos Operários Mineiros de Aljustrel - A reacção não passou
11 - Adriano Correia de Oliveira - Trova do vento que passa
12 - José Manuel Osório - Por quem sempre combateu
13 - António Bernardino - Cantiga para os que partem (Cantar de emigração)
14 - Vitorino - Cantiga d'um marginal do séc. XIX
15 - Manuel Freire - Livre
16 - Duarte Mendes - Madrugada 
17 - Carlos Mendes - E alegre se fez triste

"10 MILES INTO THE DARK" É O AGUARDADO DISCO DE ESTREIA DE DARK MILES

 



















Dark Miles, projeto a solo de Pete Miles (Pedro Lima), acaba de editar o seu disco de estreia, “10 Miles Into the Dark”. O longa-duração apresenta-se como “uma viagem às profundezas da alma, guiada pelo som de uma geração que resiste ao teste do tempo”.

“10 Miles Into the Dark”, cuja veia criativa se propagou durante a pandemia, é uma homenagem sentida, num registo intimista e bastante característico do músico e compositor, aos anos 80 e 90, refletindo-se em influências musicais que vão desde Depeche Mode, David Bowie, Iggy Pop, Peter Murphy, The Sound, Psychedelic Furs, Peter Gabriel, até Mad Season, Stone Temple Pilots, Chris Cornell, Mother Love Bone, Temple of the Dog, Mark Lanegan.

Através dos dois primeiros singles que surgiram em antecipação, descobrimos, um pouco, a essência deste disco; se em “Your Heart Is An Empty Street”, encontramos uma história sobre libertação pessoal, depois de uma vida de abusos físicos e psicológicos e de uma existência violenta que chega ao fim com a mesma violência que a caracterizou, em “When The Lights Go Out”, o autor transporta-nos para os tempos em que o disco foi composto, “período onde nos vimos privados de algumas liberdades elementares, e consequentemente redescobrimos o quanto essas liberdades são frágeis”.

Gravado no estúdio de André Indiana, com exceção de 3 músicas, que foram gravadas no estúdio do produtor e engenheiro de som Mário Pereira, o disco teve a produção de Paulo Praça, a mistura de André Indiana e a masterização de Mário Barreiros. Todos os temas foram compostos por Pete Miles com a colaboração de Paulo Praça; as letras são integralmente de Pete Miles.

Para além de Paulo Praça e André Indiana (guitarras e baixo), participaram no disco Paulo Gravato (Pedro Abrunhosa) no saxofone, Eurico Amorim (Pedro Abrunhosa) nas teclas, Bruno Oliveira (Os Azeitonas) na bateria, Sérgio Silva (Expensive Soul) na bateria e Miguel Martins (Zen) na guitarra.

A acompanhar o lançamento do disco, surge o single "The Waiting". Este novo tema fala sobre "a solidão numa sociedade cada vez mais egoísta e narcisista. Sentimo-nos profundamente sós, embora nunca o estejamos verdadeiramente, o que adensa a constante procura de conexões e de uma paz interior que teima em fugir-nos por entre os dedos", sublinha Pete Miles.

Para ser ouvido do início ao fim, e como uma narrativa intensa e surpreendente, “10 Miles Into the Dark”, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Dark Miles - Biografia

Dark Miles é o projeto a solo de Pedro Lima (a.k.a. Pete Miles), vocalista da extinta banda do Porto, chamada "MOSH".

Os MOSH foram uma banda de rock que existiu entre 2004 e 2010. Com muita popularidade no panorama rock underground nacional, os MOSH foram convidados para tocar no palco principal do Festival Vilar de Mouros em 2005 e abriram concertos de bandas de referência, como Marilyn Manson, Ill Niño, Soulfly, etc. O seu vídeo-clip passava frequentemente na MTV Portugal, foram nomeados para Best New Act pela MTV em 2007, foram convidados pela marca de "streetwear" Volcom para tocar no evento mundial da marca em Biarritz, e durante esses anos de atividade tocaram imenso dentro e fora do País e arrecadaram um "following" de fãs bastante considerável, tanto dentro como fora de portas.

Com o final da banda, motivado por divergências musicais, veio um hiato artístico que acabou com a chegada da pandemia e com um súbito surto de criatividade, que originou um disco focado nas suas influências para além do espectro mais pesado do rock, abrangendo principalmente os anos 80 e 90.

Com influências que vão desde Depeche Mode, David Bowie, Iggy Pop, Peter Murphy, The Sound, Psychedelic Furs, Peter Gabriel, até Mad Season, Stone Temple Pilots, Chris Cornell, Mother Love Bone, Temple of the Dog, Mark Lanegan, etc., a banda Dark Miles, do agora renomeado Pete Miles (pseudónimo de Pedro Lima), tenta com este disco homenagear essas duas décadas brilhantes da música internacional.

Gravado no estúdio de André Indiana, com exceção de 3 músicas, que foram gravadas no estúdio do produtor e engenheiro de som Mário Pereira, o disco teve a produção de Paulo Praça, a mistura de André Indiana e a masterização de Mário Barreiros. Todos os temas foram compostos por Pete Miles com a colaboração de Paulo Praça; as letras são integralmente de Pete Miles.

Para além de Paulo Praça e André Indiana (guitarras e baixo), participaram no disco Paulo Gravato (Pedro Abrunhosa) no saxofone, Eurico Amorim (Pedro Abrunhosa) nas teclas, Bruno Oliveira (Os Azeitonas) na bateria, Sérgio Silva (Expensive Soul) na bateria e Miguel Martins (Zen) na guitarra.

"10 Miles Into the Dark" é uma viagem às profundezas da alma, guiada pelo som de uma geração que resiste ao teste do tempo.