segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

CAPTAIN BOY ESTÁ DE VOLTA COM O SINGLE “SÓ SE ESTRAGA UMA CASA”


 










O músico e compositor Captain Boy está de regresso com o novo single “Só Se Estraga uma Casa”, a primeira amostra do próximo álbum com edição prevista para Abril.

O novo single marca um novo registo na carreira artística do Puto Capitão. Por um lado, é o tema de apresentação de um disco escrito pela primeira vez em português. Por outro, é uma canção que fala de transformação e que desafiou o artista a personificar essa mudança fisicamente. No videoclipe de “Só se estraga uma casa” podemos assistir a Captain Boy a romper com o seu passado e a começar uma nova viagem que nos levará a conhecer “Domingos Lentos”, o terceiro álbum do artista. Um disco introspectivo, sobre autodestruição, perda e descoberta.

No dia 7 de Maio Captain Boy apresenta o novo álbum no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. Os bilhetes podem ser reservados em: https://captainboymusic.com/captain-boy-espectaculo-ccvf

O Puto Capitão está de volta aos discos e aos palcos com um espetáculo novo que se assume como um momento de mudança.

MISS FINE NO CASINO DO ESTORIL






















Com o Rock nas Veias e o Fado no Coração, MISS FINE sobe ao palco do Casino Estoril - Lounge D no próximo dia 05 de Março para apresentar em formato acústico, piano e voz, o espetáculo "DO FADO AO ROCK", numa noite que promete ser bem intimista mas cheia de energia e boa disposição.

MISS FINE - DO FADO AO ROCK


MISS FINE é o nome artístico de Helena Fonseca, cantora, autora e compositora de Almada, nascida no inicio dos anos 80. Com apenas 16 anos, ao lado de Paula Teixeira, sobe pela primeira vez a um palco, num dos seus espetáculos.

Depois de chegar à semi final do “Chuva de Estrelas”, como Adelaide Ferreira em 2000, dá voz, a convite do Toy, ao tema “Nada nem Ninguém”, um dos temas principais da telenovela da TVI “Nunca Digas Adeus”. Integra ainda diversos projectos musicais que a levam a pisar inúmeros palcos nacionais, em dois registos totalmente distintos: O Fado e o Rock.

Com o Rock nas veias e o Fado no coração, Helena assume em 2016 o seu alter ego MISS FINE, sob o qual cria o projecto “DO FADO AO ROCK”.

MISS FINE - DO FADO AO ROCK é um projecto musical bastante ambicioso e desafiante. Todos os temas originais são da sua autoria, produzidos por José Castanheira, nome bem conhecido na indústria musical, tendo trabalhado ao lado Beto, Adelaide Ferreira, Rita Guerra, Anjos, Bruno Correia, FF e tantos outros. Este projecto conta ainda com a participação especial de Sandro Costa, José Carlos Matos e Pedro Madeira dos Alcoolémia.

Em palco, a energia e a saudável loucura de MISS FINE, fundem-se com a adrenalina da guitarra eléctrica e a emoção da guitarra portuguesa, complementados pelo xaile da artista e pelos restantes três elementos da secção rítmica, num espetáculo bem dinâmico, emotivo e inclusivo, uma vez que a artista faz questão de incluir a lingua gestual portuguesa nos seus espetáculos.

Este projecto é também o espelho da alma de MISS FINE, transmitindo nas suas letras uma mensagem muito forte:

Nunca é tarde para sonhar!

Esta mensagem é dirigida principalmente à geração da artista, que muitas vezes vê os seus sonhos e oportunidades profissionais deitadas por terra, por se encontrar “na casa dos 40”…

Como diz MISS FINE:

“Os sonhos podem ser adiados, mas nunca esquecidos. Tudo é possível, porque os sonhos são o nosso bem maior!”

“Nunca é tarde para começar, vou caminhar com os sapatos que escolhi calçar!”

ESTE É O 5.º E ÚLTIMO VÍDEO DO TRIO PAGÚ GRAVADO AO VIVO PARA A SESSÃO, "DESPEDIDA"


Este é o quinto e último vídeo da sessão gravada ao vivo intitulada "Despedida". Esta sessão assinala o regresso de Nico Guedes ao Trio Pagú e a despedida de uma casa de importância vital para todos os elementos do Trio Pagú. Casa de férias, de inspiração e de muita música deixou de estar disponível e, para cristalizar a sua memória, a banda decidiu gravar 5 músicas do disco Amor ao vivo na natureza.

Simbolizada fica ainda a reclusão forçada, o afastamento daqueles que amamos por imposição de um vírus que nos atormenta há tempo demasiado.

O PRESENTE

Poderia chamar-se Carpe Diem. Um raciocínio profundo sobre a inexistência de futuro, ou de que o futuro não é mais do que a projeção do presente. No mundo em que vivemos tudo é deixado para depois. Mas a vida acontece agora! O Presente é o único que temos. Uma ode ao clube dos poetas mortos.

Com música e letra de Budda Guedes. "O Presente" é um tema do Trio Pagú, extraído do álbum "AMOR" editado em Portugal pela editora bracarense Mobydick Records.

Captação Áudio, Produção e mistura de Budda Guedes. Captação Vídeo, Realização, Edição e Correção de Côr de Nico Guedes.
Assistência de Produção - Sílvia Melchior.

triopagu.com

NUNO GUERREIRO VAI EM CANTIGAS






















"Ir Em Cantigas” é o primeiro single do novo álbum de Nuno Guerreiro – “Na Hora Certa” – onde o cantor convocou Pedro Jóia e Tiago Torres da Silva para lhe escreverem um repertório confessional e vibrante que se adequasse ao seu canto mais maduro e mais corajoso.

“Ir Em Cantigas” é um manifesto de liberdade e esperança. Com arranjo e guitarra de Pedro Jóia conta com a participação de João Frade no acordeon, Norton Daiello no baixo e Vicky na bateria. É talvez o tema que mais pistas dá sobre o espírito que norteia o disco – um olhar para o futuro que não está preso a nenhum passado, mas que, não estando preso, o aceita e o acarinha.

"Na Hora Certa" estará disponível em Março.

BÁRBARA TINOCO CONFIRMADA NO MEO MARÉS VIVAS DIA 16 DE JULHO


 


















Bárbara Tinoco, anteriormente confirmada para atuar no MEO Marés Vivas dia 17 de julho (domingo), passa agora a integrar o cartaz no dia 16 de julho (sábado). A artista sensação do momento sobe ao Palco MEO para apresentar o seu álbum de estreia “Bárbara,”, editado no passado mês de outubro.

A cantora e compositora encontra-se a viver uma das melhores fases da sua carreira, com vários espetáculos esgotados e tendo recentemente sido confirmada como a nova mentora do The Voice Kids, ao lado de Carolina Deslandes, Carlão e Fernando Daniel. Os dois anos são marcados pelo lançamento do álbum de estreia “Bárbara,” e pelo EP de colaborações, “Desalinhados”, assim como pela estreia nos Coliseus, com cinco datas esgotadas. A artista soma já vários prémios de prestígio, entre eles um Globo de ouro (2021), na categoria “Melhor Intérprete” e um prémio Play “Artista Revelação” (2020). A juntar a isso Bárbara Tinoco foi ainda selecionada para a campanha mundial “EQUAL MUSIC”, como uma das mais empolgantes e influentes vozes femininas portuguesas, garantindo-lhe em julho de 2021 a presença num dos maiores ecrãs digitais de Time Square.

De referir ainda o recente anúncio de dois concertos para 2023, em duas das mais imponentes salas de espetáculos nacionais. A 11 de março a artista atua no Campo Pequeno e dia 25 do mesmo mês sobe ao palco da Super Bock Arena. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

Ainda em 2022 espera-se uma digressão nacional com menos limitações, estando já dezenas de concertos agendados em importantes salas, bem como em alguns dos maiores festivais nacionais.

AGENDA 2022 / 2023

04 mar. 22 – Gondomar – Auditório Municipal | Conta-me Histórias
17 mar. 22 — Espinho – Casino
23 abr. 22 – Lisboa – Evento Privado
07 mai. 22 – Sines – a anunciar
09 jun. 22 — Torres Novas - a anunciar
10 jun. 22 — Vila Real - a anunciar
12 jun. 22 — Algarve - Evento privado
19 jun. 22 — Lisboa – Rock In Rio
1 jul – Aveiro – a anunciar
16 jul. 22 — VN Gaia - MEO Marés Vivas
11 ago. 22 — Esposende - a anunciar
12 ago.22 – Coimbra - a anunciar
13 ago. 22 — Pombal - a anunciar
20 ago. 22 – Espinho – a anunciar
26 ago. 22 — Portalegre - a anunciar
16 set. 22 — Guimarães - a anunciar
11 mar. 23 — Lisboa – Campo Pequeno
25 mar. 23 — Porto – Super Bock Arena

domingo, 27 de fevereiro de 2022

13 fados 09/2022 (27FEV)

Dois temas novos e sem alteração na liderança

Sairam:
SÓ MAIS UMA HORA - Cassete Pirata
I LOVE YOU, CRYSTAL - Golden Slumbers

Aproximam-se:
ALGUMA COISA VAI MUDAR - The Happy Mess
THE FAKE OUTDOORS - Minta & The Brook Trout
TALVEZ ... - Carolina de Deus


13 (06) 08 CA TA DA - Fogo Fogo
12 (05) 05 1986 - Carlão
11 (11) 02 MAIS OU MENOS ISTO - Rita Rocha
10 (08) 10 MOMENTUM - The Allstar Project
09 (07) 13 OLÁ, ENTÃO COMO VAIS - Benjamim e B Fachada
08 (12) 03 ARROYO - Omie Wise
07 (02) 03 LA TORMENTA - Xinobi com Meta  
06 (--) 01 O CAÇADOR - Sal
05 (03) 03 ESQUINAS - Dino D'Santiago e Slow J
04 (--) 01 CORAGEM - Galo Cant'Às Duas
03 (04) 02 KEITH MOON - Belle Chase Hotel
02 (09) 04 RECOLHER - Miramar e Mário Laginha
01 (01) 06 MIGRATÓRIA - Club Makumba

Quarta semana na liderança para os Club Makumba

Entre todos os votantes temos dois premiados
CARLA MENDES
RUI LOPES
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações


Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios


Nova tabela (10/2022) a 06MAR

sábado, 26 de fevereiro de 2022

PROGRAMA DE 26/02/22

1 - Medo - Devoção
2 - Palha D'Aço - Charlatão
3 - Booby Trap - O bom, o mau e o filho da puta
4 - Viralata - Duelo no ecrã
5 - Albert Fish - Alone
6 - Victor Torpedo - Problems in my head
7 - TV Rural - Caga nisso
8 - Galo Cant'Às Duas - Coragem

9 - Lazy Eye Society - Fly monkey fly
10 - 10 000 Russos - Super inertia
11 - Goodbye, Ölga - Cop's delight
12 - Um Corpo Estranho e Saturnia - Sete de bastões
13 - Baleia Baleia Baleia - Egossistema
14 - Troll's Toy - Inibição da ira

MUP FEST 2022


 


















TRAVESSIA | NANI MEDEIROS & JOÃO PITA

"Música se confunde com a vida, não dá para imaginar a vida sem música", segundo o músico brasileiro João Pita.

João Pita cresceu ouvindo muita música em casa. E quando se tornou músico, percebeu que a música poderia ser muito agregadora, promovendo o encontro de pessoas que têm afinidades musicais. E foi por causa da música que encontrou seus grandes amigos e encontrou também a sua companheira na música e na vida, a cantora Nani Medeiros.

João Pita é luso-brasileiro, filho de pai madeirense. Através da sua música, busca fazer uma viagem musical tanto à sua ancestralidade portuguesa, pelo lado paterno, como aos seus antepassados africanos, pelo lado materno.

Nani Medeiros, por sua vez, sentiu que ao cantar podia fazer aquilo que melhor sabia. Quando começou a se apresentar em público, percebeu que havia sempre uma energia muito inspiradora entre ela e a audiência, uma troca que considera muito gratificante. Sentiu, assim, que sua missão era cantar, que com o seu canto podia levar coisas boas às pessoas, porque a música tem esse poder de reverberação. Para Nani, música é coragem e liberdade. No momento em que se está em palco, sente que está a se revelar. E o público percebe de imediato quando essa emoção é ou não verdadeira.

Nesse projeto Travessia, João Pita (violão de sete cordas) e Nani Medeiros (voz) apresentam um repertório de canções que falam um pouco de quem escolhe transitar, atravessar, mudar-se, mover-se, percorrer um caminho, deixar-se influenciar e seguir em frente. Canções de tempos antigos, mas também dos tempos atuais. Para o duo, aliás, sempre foi importante pesquisar a fundo temas dos artistas de sua predileção, mas ambos gostam também de buscar novos autores, novos poetas para compor o seu repertório.

A música brasileira é vastíssima, mas João e Nani elegeram o choro e o samba-canção como fontes maiores de inspiração. João, aliás, sempre teve um gosto enorme por canções em tom menor, de viés mais dramático. Com este projeto, o duo mostra que o choro e o samba-canção podem ser tão melancólicos quanto o fado e à morna.

Travessia acentua, assim, as similaridades e diferenças entre esses universos musicais, acompanhados por uma formação clássica de fado, com André Dias na guitarra portuguesa e Daniel Pinto no baixo.

RÓXIMO CONCERTO
MIRANDA > 06 DE MARÇO, domingos às 21:00

PHOENIX RDC AVANÇA PRIMEIRO SINGLE DO NOVO ÁLBUM DE ORIGINAIS "COOL KID — A ENTREVISTA"






















PHOENIX RDC, rapper, compositor, produtor e empresário Português acaba de revelar o primeiro single do próximo álbum de originais “Cool Kid — A entrevista, que chega a todas as plataformas digitais individualmente ao longo das próximas terças e sextas-feiras, como já vem sendo hábito nos lançamentos oficias do artista. “Area Azul” é o primeiro single a ser conhecido.

Detentor de vários sucessos e um dos artistas de hip hop mais respeitado graças ao esforço para manter a cultura viva, Phoenix RDC ganhou em 20109 o prémio de melhor música nos prémios Hiphopsou com o tema “Vencedor”. Nesse mesmo ano venceu igualmente dois galardões, Platina e Ouro, atribuídos pela Associação Fonográfica Portuguesa. Empreendedor e investidor, PHOENIX RDC é dono de uma hamburgueria, gestor da sua carreira e da linha de roupa PHOENIX RDC.

O rapper já é ouvido em 79 países e no Youtube já conta com mais de 34 milhões de visualizações. Ganhou Prémio Prata para Criadores, onde constavam 100 mil inscritos, e na sua discografia conta com seis discos de originais. A nível de participações, juntaram-se a si ao longo dos últimos anos nomes como Jimmy p, Valete, Boss Ac, Sam The Kid, Syer, Kosmo, Dj Ride e Liliana Almeida.

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O MUMI






















O encontro profissional das músicas do Minho celebrara-se de 29 de setembro a 1 de outubro na Eurocidade Tui-Valença.

A partir agora todas as pessoas interessadas em participar no MUMI 2021 podem inscrever-se no encontro através da web mumimusicas.eu. A candidatura para as propostas de artistas e bandas galegas e portuguesas permanecerá aberta até ao dia 31 de março. As inscrições para profissionais estarão abertas até às datas da celebração do evento. Em ambos os casos, a participação é gratuita. A organização selecionará as propostas recebidas para configurar numa programação que inclui showcases, conferências e sessões de trabalho conjunto com o objectivo de converter a Eurocidade durante três dias numa feira musical de referência no oeste peninsular. 

Para as bandas e artistas galegas e portuguesas interessadas em participar nas actuações do encontro, a convocatória está aberta até ao dia 31 de março. Poderão candidatar-se todas as bandas ou artistas de Portugal e Galiza que tenham um projecto musical de carácter profissional, independentemente do tipo de formação ou estilo. As propostas participantes serão escolhidas por profissionais do sector, seguindo não só os critérios de qualidade, mas também de viabilidade dentro dos objectivos e características do MUMI.

A organização negociará as condições económicas com cada banda/artista, dependendo do número de componentes, oferecendo uma noite de alojamento para as propostas seleccionadas e garantindo o equipamento técnico necessário para a correcta realização da actuação. As bandas e artistas deverão cumprir os horários e tempos indicados pela organização, e permitirão ao MUMi a captação de fotografias e gravação em vídeo, cedendo os direitos deste material para uso unicamente promocional.

Inscrições profissionais

Para as empresas de produção e management, responsáveis por programações musicais, gestores e técnicos de cultura e jornalistas, as inscrições estarão abertas até ao inicio do evento.

Apresentação do programa

A programação do encontro será apresentada no mês de maio com uma oferta de showcases profissionais e também com concertos para o público geral com artistas de ambas as margens do Minho. Para além do programa musical, o MUMI 2021 prepara uma proposta de conferências, actividades formativas, encontros de trabalho com empresas e profissionais.

Em colaboração com os concelhos de Tui e Valença, espaços emblemáticos de ambas cidades acolherão diferentes propostas com o propósito de viabilizar não só os artistas e bandas, como também as possibilidades do trabalho conjunto desta aliança estratégica que é a Eurocidade Tui-Valença. O objectivo é converter o MUMI num espaço de conhecimento mutuo, oportunidades, sinergias, trabalho em rede e desenho de projectos futuros. A organização do MUMI destaca o impacto social, económico e mediático do evento, e motivam todas as pessoas que trabalham no sector musical na Galiza e em Portugal a participar na programação, a desenvolver de 29 de setembro a 1 de outubro, a inscrever-se através da web mumimusicas.eu.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

PROGRAMA DE 25/02/22

1 - Trio Alcatifa - Água da fonte
entrevista dr Alban (Trio Alcatifa)
2 - Trio Alcatifa - Sempre na viagem
3 - Tv Rural - Pedra é pedra
4 - Galo Cant'Às Duas - Coragem
5 - Bandua - Cinco sentidos
6 - Ana Lua Caiano - Olha Maria
7 - São Roque - Não há amor em Portugal
8 - Linda Martini - E não sobrou ninguém
9 - José Moz Carrapa - Prelúdio molero
10 - Manuel Paulo com A Garota Não - Amor é bicho
11 - Vado Más Ki Ás - Amor próprio

ZERO ONLINE






















O projecto ZERO nasce em março de 2020 quando o Mundo fechou. Depois do primeiro single – ‘Gritar’ – é lançado hoje segundo single – ‘Dias de Incerteza’.

‘Como toda a gente, vimo-nos obrigados a estar fechados em casa e impedidos de fazer o que gostamos. Impedidos de trabalhar. ‘Dias de Incerteza’ mostra o estado de espírito que todos sentem na Cultura. A pandemia serviu para por a nu todas as fragilidades de um sector. Elas sempre existiram mas enquanto houve trabalho ninguém se preocupou. Após esta paragem forçada de 2 anos as incertezas continuam e esta música faz sentido por isso’. – ZERO.

Os ZERO são:
Pedro Vaz - Voz e Guitarras
Rodrigo “Rodas” Santos - Baixo
Hugo Vicky Marques - Bateria
Marco Reis - Guitarras


GIANZ NAS PLATAFORMAS DIGITAIS






GIANZ, rapper e compositor português lança hoje exclusivamente em formato digital o EP “Eu Arrisco”.

‘Eu Arrisco’ é também o título do single, com letra e música de GIANZ, produção e gravação da Tuff Estudios. O vídeo ficou a cargo da Visionari Visuals.

‘O tema fala de arriscar para a concretização dos sonhos e de lutar pelo que sentimos. É um retrato autobiográfico de quem ama a música e a trata como musa, abdicando de muitas outras coisas para se dedicar ao que me faz pulsar o coração. ‘Eu Arrisco’ tem influências do trap contando, no entanto, com um refrão melódico propenso a ser cantado por quem escuta. A escrita sentida, mostra uma lírica arrojada com algumas repetições fonéticas para além das habituais rimas no final dos versos’.- diz GIANZ.

‘Não Hesitei’ é o segundo tema do EP, com letra e música de GIANZ e produção de João Barbosa.

NOVO SINGLE DE EIGREEN
















Eigreen lança o terceiro single “White Sharks” a 28 de Fevereiro de 2022 nas plataformas digitais (Bandcamp, Apple Music, Spotify, YouTube).

Após os singles “It’s On” e “Into You”, a banda de Coimbra desvenda “White Sharks” acompanhada por um lyric vídeo, sendo esta uma canção extraída do disco homónimo com data de lançamento prevista para o primeiro semestre de 2022.

Gravado no estúdio Blue House em Coimbra, e misturado por Miguel Vilhena (Niki Moss, Savanna) no estúdio Pontiac em Lisboa. O tema fala sobre a esperança e os sentimentos associados ao reencontro de algo outrora perdido que nos é bastante querido.

Soundcloud: shorturl.at/fluNT
Plataformas Digitais: https://linktr.ee/eigreen

MARI SEGURA EDITA HOJE EP DE ESTREIA "PIANO, PIANO"

 




















"Esse álbum fala sobre o meu jeito de ver os processos da vida. Nessa ordem, todas essas músicas (que nasceram em momentos tão diferentes da minha vida) e os seus clipes, acabam por criar uma só história. Começando por uma vontade de sair dos ‘loops’ da vida, aprender com os erros chegar a novas conclusões, sem voltar a começar sempre do mesmo lugar. Depois construindo a ‘nossa casinha’, quem nós somos, pouco a pouco, piano, piano, colocando as peças e vendo a imagem se formando. Com essa imagem formada, lembramos nosso passado, analisando o que nos fez querer começar essa viagem, esse processo, tendo as nossas consciências. Conseguindo nos observar e aceitar completamente, o bom o mau, o amargo e o doce, e com tudo isso, conseguir só amar. Aceitando a filosofia do prazer, o amor, e a alegria sobre todas as coisas. E se depois de tudo isso, ainda não aprendemos a nossa lição, então fazemos uma viagem para dentro, no nosso interior, e voltamos a começar. Repetindo o ‘loop’ eterno. "

Mari Segura

Mari Segura edita hoje o tão aguardado EP de estreia “Piano, Piano”. Depois de ter subido ao palco do Cinema Ideal, para apresentar o seu álbum visual na íntegra, numa apresentação especial para imprensa, amigos e fãs, a jovem cantora e compositora Colombiana-Mexicana vê hoje o seu primeiro registo de originais editado em nome da Sony Music.

O álbum, que se faz acompanhar por videoclipes individuais para cada tema, interligados numa narrativa única, é um convite que Mari Segura faz aos seus fãs, para conhecerem o seu diário pessoal, o seu mais íntimo estado de espírito, através de mensagens subliminares que a artista acredita serem mantras de vida. O primeiro registo de originais da jovem cantora e compositora conta com seis faixas e chega hoje a todas as plataformas digitais, assim como pode ser visto e ouvido na integra no YouTube da artista. A única dica é: que comecem do principio e acompanhem a narrativa até ao fim.

Mari Segura é uma jovem cantora e compositora Colombiana-Mexicana, residente em Lisboa, que se inspira na vida e transforma-a em melodias que tanto podem sorrir ou chorar quem as ouve. As suas influências latinas em conjunto com uma vibe indie-folk e pop, dão origem a um som único em espanhol e inglês, e às vezes português e italiano. Em 2020, deu que falar quando participou no concurso da RTP “The Voice Portugal” e impressionou os jurados na sua prova cega, tendo virado as quatro cadeiras e conquistado um justo lugar na competição.

O REGRESSO DOS RAMP















O regresso dos eternos RAMP, uma das históricas bandas do Metal nacional. 13 anos depois do último álbum de estúdio ("Visions", 2009) os RAMP regressam em 2022 com "Insidiously", um álbum composto pela dupla criativa Rui Duarte / Ricardo Mendonça.

"Insidiously" marca a estreia do baterista João Gonçalves.

Um grande regresso, há muito aguardado!

Nas palavras de Rui Duarte:
"Este foi o disco de RAMP com o processo de concepção mais violento até hoje. Com os seus elementos envolvidos em permanentes crises pessoais, com mudanças de line up e estruturas de trabalho, com a pandemia, tudo pareceu ser uma verdadeira prova de superação.

Se ao longo destes anos aprendemos o verdadeiro sentido da palavra amizade, este foi, sem dúvida, um dos seus derradeiros testes.

Mais do que um álbum, o "Insidiously" tornou-se numa prova de vida e de experiências. Uma luta que se foi desenrolando e evoluindo dentro de nós, contra nós e contra tudo o que passava à nossa volta.
Certas pessoas fizeram-nos deixar de acreditar, outras pelo contrário, fizeram-nos acreditar, demonstrando os verdadeiros valores que nos devem mover. Estamos gratos, muito gratos.

Gratos por termos pessoas que gostam de nós, gratos pelo nosso árduo trabalho, gratos por este disco. O nosso maior desejo é que este seja dissecado como um todo, um todo que representa o mais recente episódio da existência dos RAMP. "

O grafismo ficou a cargo de Samuel Lucas, habitual designer da Rastilho Records.

HOMEM EM CATARSE EM PALCO

 














Agora e depois das primeiras apresentações do novo disco, chega a hora de Lisboa e do Barreiro.

Para Março está já também confirmado, concerto no Teatro Municipal da Covilhã.

25 Fevereiro_ Village Underground Lisboa, 22h
Bilhetes: https://e.3cket.com/7bfc45db6d6e4da194cd0aa70578e2eb

26 Fevereiro_Sala 6, Barreiro (showcase), 22h
Info: https://www.facebook.com/events/1378963512565777
Bilhetes à porta no dia

31 Março_Teatro Municipal, Covilhã, 21h30

Bandcamp | Facebook | Info

NOVO DISCO DE JOSÉ MOZ CARRAPA SAI HOJE

 




















José Moz Carrapa| Por um Fio
Edição 25 Fevereiro | Testa de Ferro
Spotify

"Por um fio, é a metáfora que escolhi para este trabalho. Composto de quinze músicas, que fui registando ao longo de 30 anos em vários locais onde, por um fio, me liguei aos 220V que alimentaram o hardware necessário para o registo sonoro. Chamo a este acervo tecnológico que fui adquirindo ao longo dos anos para este fim, o Estúdio Itinerante Mecânica Celeste, que dentro de uma valise ou numa ou duas flight-cases foi viajando comigo e ligado por um fio onde houvesse a corrente adequada.

O pretexto para as composições foi a vontade de tocar à minha maneira, sem desviar ninguém do seu caminho. Para isso organizei estruturas rítmicas e harmónicas sobre as quais tinha a liberdade de fazer correr os dedos sem mais obstáculos que não fossem as minhas limitações nestes domínios. Tudo isto foi ficando aprisionado em Hard Disks até que decidi tornar público parte deste trabalho de anos.

Com a colaboração preciosa de alguns músicos por quem tenho grande respeito e admiração, completei algumas das peças incluídas. Foram eles o Alexandre Frazão, Alexandre Manaia, Yuri Daniel, Nanã Sousa Dias, Diogo Santos, Bernardo Fesch, Edgar Caramelo, Tomás Moital, Gabriel Gomes e Rui Alves. Outras ficaram em formato one-man-band, quando me pareceram completas.

Estamos sempre por um fio na relação entre os nossos desejos e as realizações obtidas. Não sei se foi por um fio ou não, mas obtive um precioso apoio do Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores para a realização deste disco e só posso estar-lhes agradecido, assim como a todas as restantes entidades que me apoiaram ou apoiam nesta finalidade."

José Moz Carrapa

Foi guitarrista de grupos como “Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo”, “Circo da Vida” e “Sexo dos Anjos”. Fez parte dos “Salada de Frutas”, “Ala dos Namorados” e “Ficções”.

Enquanto produtor residente da “Valentim de Carvalho” foi co-produtor dos discos “Anjo da Guarda” de António Variações, “Guardador de Margens” de Rui Veloso e “Atravessando Rios” de José Mucavele.

Como produtor independente produziu o disco “Projecto Project” dos Ena Pá 2000. Produziu ainda os discos “O Barco Voador” e “Zanzibar” de João Afonso. Já em 2016 co-produziu "Zarcotráfico", o EP de estreia de Zarco, e em 2019 co-produz "Spazutempo", também de Zarco.

Participou como guitarrista em discos de Amélia Muge, António Variações, Banda do Casaco, Djurumani, Dulce Pontes, João Afonso, Jorge Palma, José Mucavele, Júlio Pereira, Mísia, Rui Veloso, Sérgio Godinho, Tim, entre outros. Participou nos discos coletivos "Voz & Guitarra", "Voz e Guitarra - vol 2" e “Cantigas de Amigos”. Com Sei Miguel gravou “Abrigo dos Pássaros” juntamente com Fala Mariam.

Colaborou ao vivo em concertos de nomes como Amélia Muge, João Afonso, Jorge Palma, Shila, Júlio Pereira, Minela Medeiros, Rui Veloso, Sérgio Godinho e Uxia.

Compôs a música das mini-séries “A Morgadinha dos Canaviais” (Júlio Dinis) e “O Mandarim” (Eça de Queiroz), realizadas para a RTP por Ferrão Katzenstein. Fez também música incidental para as versões portuguesas da Rua Sésamo e das Produções Walt Disney.

Fez música para várias peças de teatro infantil encenadas pelo TIL (Teatro Infantil de Lisboa), da Casa da Comédia e de comédias escritas por Fernando Gomes (autor, actor, encenador).

No baixo, integrou o grupo Rita e o Revólver, com Rui Alves (bateria), Tiago Santos (guitarra), Rita Cruz (voz) e João Cardoso (teclas).

Actualmente colabora no trabalho a solo de Tim, tendo participado na gravação dos CDs "Braço de Prata", "Companheiros de Aventuras”, no CD-DVD "Ao Vivo N'o Sol da Caparica”, “20-20-20” e nos concertos "ao vivo".

A VIDA PLENA DE CATARINA BRANCO






















Vida Plena
, o LP de estreia de Catarina Branco, está a partir de hoje disponível em streaming, editado pela Maternidade e Cuca Monga. Apresentações a 19 de Março em Lisboa e a 25 de Março no Porto.

O título do disco de estreia de Catarina Branco - “Vida Plena” - traduz a ideia basilar da procura de equilíbrio e o constante questionamento sobre o próprio bem-estar, movido e catalisado por uma inquietação existencial. A tradução do confronto entre os limites da nossa existência exterior e a incessante busca do equilíbrio interior percorre todo o disco, tanto no plano temático como musical. Se no primeiro EP - ‘Tá Sol (2019, Maternidade) -, gravado na solidão do seu quarto, tinha o foco centrado somente no interior, com canções de rescaldo de emoções fortes, sempre de forma descomprometida, Vida Plena  vem relacionar a exterioridade com essa mesma interioridade, mantendo um olhar sobre sequelas emocionais com melodias ingénuas e cortantes, simples e eficazes na sua pretensão de síntese emocional e conceptual.

Assim, desta feita, “Vida Plena” foi produzido e gravado de forma diametralmente oposta: em estúdio(s) e com apoio de produção, gravação e de executantes. Luís Severoesteve ao leme da produção e mistura deste disco, pegando no processo de construção das canções de Catarina Branco e que as originaram em primeiro lugar: melodias de voz. A partir das mesmas linhas melódicas, foram pensados os restantes arranjos que as sustentam e permitem contar a história por detrás de cada melodia. Arranjos esses executados por Raquel Pimpão (teclados e segundas vozes), Rodrigo Castaño (baixo) e, mais pontualmente, pela chica (guitarras), Fernão Biu (sopros) e Júlio Branco (percussões).

“COMO EU GOSTO DE TI” O REGRESSO DE VICTOR ESPADINHA



Este tema, que chega no seguimento do aclamado “Ouvi Dizer”, dos Ornatos Violeta e para o qual Victor Espadinha cedeu a voz, serviu de fonte de inspiração para esta nova história.

“Como eu Gosto de Ti” é o primeiro single, extraído do álbum “Vivo Como Nunca”, que contará com 10 temas e chegará às lojas ainda durante o primeiro semestre de 2022. Este registo, que conta com a produção de CVIEIRA, é composto por sonoridades ao estilo da melhor Pop da atualidade, e congrega a participação de autores como Tozé Brito, Nuno Nazareth Fernandes, CVIEIRA e do próprio Victor Espadinha, entre outros.

Lançado e distribuído pela Rhodes Records, selo da Rhodes Entertainment, “Como eu Gosto de Ti” está já disponível em todas as plataformas digitais e conta ainda com um videoclipe, produzido pelos Rhodes Studios and Lab, que teve rodagem em Lisboa e Oeiras e que já se encontra também disponível no youtube.

DWISH COM NOVIDADES





















Dwish é um cantor, compositor e performer português.

Artista com estilos musicais variados, nomeadamente de Pop, R&B e Trapsoul.

Em 2021, Dwish assinou pela nova produtora KAVI MUSIC.

“Safoda” feat. Mr. Carly foi gravado em Lisboa em Janeiro deste ano. Letra de Dwish e Mr. Carly. Instrumental e produção de Daus. Mistura e Masterização de Sebastian Crayn.

“Safoda“terá edição a 25 de fevereiro de 2022 pela Kavi Music

BIOGRAFIA:

Dwish nasceu em Santarém, passou parte da sua adolescência e formação em Benavente e hoje vive na grande Lisboa.

Cantor, compositor e performer português. Artista de géneros musicais variados, nomeadamente de Pop, R&B e Trapsoul.

Em2008, lançou o seu primeiro álbum oficial, “PartTime”, uma parceria com Bibito, onde foi alvo de vários destaques em TV, Radio e imprensa.

Posteriormente seguiu-se um projeto a solo, onde culminou com a atuação na Gala do Campeonato Nacional de Dança Hip-Hop, no Estádio Nacional, nos jogos da Lusofonia 2009.

Entre os anos 2010 e 2014, surge uma parceria com NtkeS7 no projeto musical “ADNS7Project”.

Juntos percorreram o pais em digressão com performances em discotecas e salas de teatro.

Temas como “Segue o Bounce”, “Garotinha”, “Nha Tudo” e  “Ele Só Te Enrola”, foram alguns dos mais conhecidos que juntos compuseram.

Em 2015, volta a trabalhar a solo explorando os géneros musicais da Kizomba, o Afro Latino e a Pop/RnB, onde as suas performances não passaram despercebidas ao  conceituado canal de música “Mais Kizomba” com os temas “Nha Piquena”, “Atrevido” e “ColadaNaMi”.

Em 2017, com os temas “4 Paredes” e “Vem Cá”, alcança o 10°lugar no “Top  Nacional de Kizomba” dando-lhe oportunidade para várias atuações no país, incluindo na ilha de São Miguel,  nos Açores. A repercussão não se fez esperar, tendo chamado a atenção de alguma imprensa nacional e estrangeira, mais especificamente a Brasileira.

O ano de 2018 começou da melhor forma, com o lançamento do álbum “Best Of” e do Videoclip do tema “Chega”, valendo-lhe o prémio de “Artista do Mês de Fevereiro” pela plataforma “Vi-te Aqui”.

Seguem-se inúmeras novas performances pelas discotecas de todo o país. Abre para Ricky.

Recentemente, lançou novos temas:

“Provador” feat. Chocko, “Lay On Me” e “Aposto Contigo” feat. MC Stephano, incluindo o tema “Voltar No Tempo”, produzido pela Digital Motions e United 4Designs, valem um lugar direto no #Top 15+ da semana com cada um dos temas no Canal AfroMusic Channel.

2019 e 2020 foram de grandes feitos e significado para o artista, adotando um estilo mais pessoal, edita os temas “Juro” e “8/80” e entra diretamente para as mais tocadas da plataforma Spotify .

Termina o ano 2020 em 4º lugar na categoria de Artista Musical no #top 100 de artistas do ano em Portugal da “DjList”, onde são premiados várias categorias e artistas nacionais.

Mais recentemente em 2021, tem novamente entrada direta no #Top “15+” do canal AfroMusic Channel com o tema “Man Down”, um videoclipe gravado com a produtora “United4Designs” em plena cidade de Amsterdão, nos Países Baixos. Este projeto teve a particularidade de ter sido da sua total responsabilidade a direção e realização. Mas o ano 2021 não ficou por aqui e trouxe ainda um maior reconhecimento a DWISH, o artista foi nomeado para duas categorias dos IPMA (Internacional Portuguese Music Awards), Best Video Of The Year com o tema “Juro” e Best Quarentine Performance, além da já esperada nomeação para uma terceira categoria - IPMA People’s Choice 2021.

No ano de 2021, Dwish assinou pela produtora KAVI MUSIC.

Disponível em

YouTube
Spotify
YouTube Music
Deezer

CHÃO DE COBRAS DE RICARDO MARTINS

 














Em Chão de Cobras, Ricardo Martins dá continuidade ao percurso de experimentação a solo com uma sonoridade que se pode considerar mais meditativa, e com a introdução de novos elementos como congas e sintetizador vocal. Ricardo Martins, o "cientista punk", e um dos músicos mais férteis em território nacional, volta a presentear-nos com peças imersivas e surpreendentes. A seguir com atenção.

Este EP foi gravado por Bruno Xisto no Black Sheep Studios em Janeiro de 2022, e as performances captadas por João Descalço já podem ser vistas no YouTube, ou escutadas no Bandcamp.

XINOBI LANÇA TERCEIRO SINGLE



“Phénix” é o terceiro single da extensa linha de temas que antecipam o novo álbum de Xinobi “Balsame”. O novo tema conta com a participação de Arâm e ainda um videoclipe que dá continuidade à narrativa visual do álbum de uma forma intensa.

Xinobi saiu de um ano extremamente produtivo em 2021 e começou 2022 ainda com mais energia. Revisitou “On the Quiet”, numa versão expandida cheia de surpresas; voltou a colaborar com Gisela João em “Tábuas do Palco I”; produziu uma extensa lista de remixes para nomes como Luca Musto, Omri Guetta e Omer Tayar; editou o EP de 4 temas “Morangos” pela Frau Blau; e ainda completou o ano com os temas “Helium” e “Imaginary Numbers”, este último juntamente com o seu parceiro de editora, Moullinex. O pouco tempo que restou, passou-o a limar as arestas do próximo álbum “Balsame”.

<<Sobre utopias em tempos de distopias, sobre curar a humanidade, sobre tomar as ruas para dançar contra a luta social e sobre viver à altura de clichés como "unidos somos mais fortes" ou "agir local, pensar global">>. É assim que Xinobi descreve o seu novo álbum com estreia marcada para o dia 8 de Abril. “Balsame” apresentou já alguma das suas facetas com os singles “La Tormenta” e “Amor Cego” e é conduzido, para já, através de 3 idiomas diferentes, pelas vozes de Meta_ e Margarida Encarnação, respectivamente. Em “Phénix”, o mais recente single desta viagem, Arâm canta em francês e é mais uma das vozes femininas que ecoam pelo novo disco do produtor. A presença da artista não termina nesta faixa e revela-se a mensageira de todo o projecto ao contribuir ainda com a sua voz tão imponente e cativante para outros dois temas ainda a estrear. Assim como os singles anteriores, o novo tema conta também com um videoclipe que dá continuidade à viagem visual até à estreia do álbum.

Com lançamentos pelas editoras Discotexas, Anjunadeep, Frau Blau, Do No Sit, MoBlack, Radiant e Ministry of Sound, Xinobi ganhou nome no mundo da música. Com remixes, edições, e reworks para artistas como Joris Voorn, O Terno, Crooked Colours, Moullinex, Luca Musto, Nicolas Jaar, Toro Y Moi, Agnes Obel, Kraak & Smaak, John Grant, Kris Menace e Riva Starr, acabou por provar as suas capacidade de recriar novos universos sonoros para temas já conhecidos nas pistas de dança. Em 2014, lançou o seu álbum de estreia “1975”, com elementos de bandas sonoras ao estilo Morricone, e influências de dub, deep house, disco, e acid, entregues a uma sensibilidade pop e um flare individual que o distingue de outros produtores de música de dança com uma visão mais genérica. Seguiu-se “On The Quiet” em 2017, um álbum com foco na história dos produtores de música eletrónica, desde o punk rock e skateboarding até à música house, e como a música de dança pode ter um papel de consciencialização social.

“Balsame” promete ainda muitos convidados e colaborações, num álbum onde estão compilados alguns dos melhores trabalhos de sempre de Xinobi. Agora é a vez de “Phénix” nos levar até mais próximos do novo longa duração previsto para o dia 8 de Abril.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

PROGRAMA DE 24/02/22

1 - Cachorro Sem Dono - Chika pika
2 - Luca Argel - Vá cuidar da sua vida (com O Gringo Sou Eu)
3 - Rita Braga - Pussycat
4 - The Weatherman - Universal verve
5 - Two-Time Winners - State of emergency
6 - Canto dos Lírios - Outra noite
7 - Saloio - Lar
8 - Tv Rural - Maratona
9 - Galo Cant'Às Duas - Coragem
10 - Alfredo - Coração mausoléu
11 - Catarina Branco - Conto até 10
12 - Orblua - Berlenga-lenga (com Vasco Gonçalves Ribeiro)
13 - Mourah - This is the day
14 - J Happy & The Softboys - On the viver shore

NININHO VAZ MAIA AVANÇA DATAS DA DIGRESSÃO NACIONAL

 



















Depois de anunciar dois espetáculos nos Coliseus no próximo mês de maio, Nininho Vaz Maia, o artista que une o Flamenco, o pop e a tradição cigana, num estilo único, vai dar inicio à sua digressão nacional de apresentação do álbum “Raízes” com concertos em várias cidades do País. Leiria e Bragança sãos as primeiras datas anunciadas e recebem o artista já nos próximos dias 18 de março e 02 de abril, respetivamente. Em Leiria, o artista vai atuar no Teatro José Lúcio da Silva e em Bragança, sobe ao palco do Pavilhão Nerba.

A grande estreia de Nininho Vaz Maia ao vivo teve lugar em 2021, com dois concertos em nome próprio esgotados, realizados em pontos estratégicos do País, Arena de Almeirim e Parque de Feiras e Exposições de Beja. Já em 2022, antes de se apresentar nas duas das mais emblemáticas salas nacionais, o artista vai levar o seu primeiro disco de originais a vários pontos do País. As datas totais serão anunciadas ao longo dos próximos meses, estando ainda prevista o arranque da digressão internacional, que levará o músico a vários pontos do mundo, ainda durante este ano.

Nininho Vaz Maia conquistou inesperadamente os fãs em 2019 com os seus temas originais no YouTube, somando à data de hoje mais de 59 milhões de visualizações orgânicas no seu canal oficial. A receção do público ao disco e ao género musical único que apresenta tem sido estrondosa e prova disso foram os dois concertos de estreia esgotados e a conquista do disco de ouro, com o trabalho que marca a sua estreia nas edições.

“Raízes” é o álbum de debute de Nininho Vaz Maia e conta com 11 faixas numa verdadeira homenagem às suas raízes, a comunidade cigana. As canções viajam por esse mesmo universo, garantindo um estilo musical único, feito com emoção, sem receio do erro e com um objetivo muito claro: transmitir sentimentos reais. O Flamenco e o pop unem-se em estúdio e ao longo do disco a guitarra de Gilberto Maia (Popinho) e a voz absolutamente contagiante de Nininho convidam a uma viagem ora dançável, ora contemplativa.

Nininho Vaz Maia tem como objetivo elevar a cultura cigana e representá-la com orgulho. O flamenco, um estilo musical durante séculos perseguido pelos conflitos de vários povos, é hoje um género respeitado graças a nomes como Paco de Lucia, Camarón de La Isla, Niña Pastori e até jovens artistas como Rosalía, que têm vindo a combater o preconceito e a mostrar o verdadeiro valor do flamenco. Em “Soy Gitano”, uma das canções apresentadas ao público ainda na primeira fase da sua carreira, o artista deixa bem claro na letra o forte orgulho pelas suas origens.

Um verdadeiro caso de sucesso que finalmente dá palco em território luso ao género musical declarado em novembro de 2010 Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

BILHETES & PREÇOS

Leiria // 18 de março de 2022
(Teatro José Lúcio da Silva)
Camarote — 50€
1.ª Plateia — 20€
Mobilidade Reduzida — 20€
Balcão 1 — 18€
Balcão 2 — 15€
Tribuna Lateral — 20€

Bragança // 02 de abril de 2022
(Pavilhão Nerba)
Plateia em Pé — 15€

ROTAS DO JAZZ EM ALENQUER






















O Rotas do Jazz, projeto dinamizado pela Associação AlãoJazz, com o apoio da DGArtes, decorre em seis locais emblemáticos do concelho de Alenquer combinando um duplo objetivo: apresentar a mais nova geração de jazz português – a Big Band AlãoJazz – revitalizando o património histórico e cultural do concelho.

Até junho de 2022, a Big Band AlãoJazz apresenta-se em seis freguesias distintas, convidando o público a explorar lugares menos óbvios para a prática de jazz - coretos, instalações industriais ou espaços agrícolas - através de duas dinâmicas diferentes: concertos e sessões informais de jazz com jam sessions. Todos são convidados a fazer parte, ora como espectador nesta partilha do sensível através dos maiores clássicos de jazz, ora enquanto músico partilhando a aventura da improvisação. A Big Band AlãoJazz é composta por 15 músicos dirigidos pelo diretor artístico e musical José Menezes que denota que ‘Alenquer é um concelho onde o jazz não tem tido - até agora - a expressão que o género merece’, mas acredita ‘que em cada etapa destas Rotas do Jazz se possam partilhar novas emoções, criar novos ouvintes e conquistar novos praticantes’. Assim, deixa o convite ‘acompanhem-nos nesta viagem’ e a promessa de que ‘o som de saxofones e trompetes em velhas salas de convento ou jam sessions em teatros centenários, vão dar nova vida a esses espaços, acrescentar estórias à já sua longa história’.

O Rotas do Jazz, que decorre até junho de 2022, estreou-se com o primeiro espetáculo a 27 de novembro na Santana da Carnota, com a jam session no Teatro Centenário Ana Pereira, na Associação Cultural Liga dos Amigos de Alenquer. A segunda apresentação ao vivo aconteceu já no próximo dia 18 de dezembro, nos Claustros do Convento de São Francisco localizado na vila de Alenquer, um dos primeiros conventos da Ordem dos Frades Menores fundado em Portugal. O terceiro espetáculo acontece no próximo dia 26 de fevereiro, pela 21h30 na Quinta de Vale Flores no Carregado.

ELISA APRESENTA CONVIDADOS PARA OS CONCERTOS DE MARÇO






















Poucos meses depois do lançamento do seu primeiro e muito especial álbum, “No Meu Canto”, que reúne 10 bonitas canções, onde se incluem todos os singles lançados até ao momento, chegou finalmente a hora de as apresentar ao vivo:

* 9 de Março, no Teatro Maria Matos, Lisboa - Bilhetes aqui
* 24 de Março, Casa Da Música, Porto - Bilhetes aqui

Em Lisboa, no Teatro Maria Matos a 9 de Março, contará com as recentes confirmações de alguns convidados que marcam este percurso. São eles Luísa Sobral, Marta Carvalho, Tainá, e Tomás Adrião.

Segue-se o Porto, na belíssima Casa da Música, a 24 de Março, e onde também se fará acompanhar de dois especiais convidados: Tainá e Tomás Adrião.

Elisa continua a surpreender-nos a todos pela sua incrível voz, a sua luz e carisma que a todos encanta. Quem descobre as suas canções, fica de imediato conquistado. Quem a vir em palco, a manifestar ao vivo a sua voz e luz, certamente não ficará desiludido.

Sobre Elisa:

Elisa nasceu em 1999 na ilha da Madeira e cedo começou a cantar com apenas 7 anos. Da sua infância, lembra-se do pai lhe mostrar músicas dos grandes clássicos como The Beatles, Ray Charles, Queen, ABBA, The Eagles, entre outros. A partir daí começou a ter um interesse especial pela música das décadas de 60, 70 e 80.

Já participou em vários festivais regionais e, aos 13 anos, começou a cantar em projetos e a fazer concertos pela ilha. O seu amor pelo jazz aparece aos 17, levando-a a fazer um Curso de Jazz no Conservatório da Madeira.

Em 2018 veio para Lisboa continuar os seus estudos e começa a compor músicas originais. Hoje, com 22 anos estuda na Escola Superior de Música de Lisboa, e juntou-se à Great Dane Studios, estúdio de Mikkel Solnado, onde começou a compor e produzir o seu primeiro álbum.

Entretanto, recebeu o convite de Marta Carvalho para ser a intérprete da sua composição para o Festival da Canção de 2020. “Medo de Sentir” é o nome do tema que marcou a sua estreia, que a levou à grande vitória do Festival da Canção e lhe deu passagem para a Eurovisão 2020 que infelizmente acabou por não se realizar devido à pandemia Covid-19.

Paralelamente, assinou um contrato discográfico com a Warner Music, selo com o qual editou “Coração”, o seu primeiro single.

Desde então e mesmo com os constrangimentos que a pandemia que vivemos tem causado a tantos artistas e músicos Elisa não parou de levar a sua voz e a sua música a todos, com diversas actuações em Televisão ou usando as mais diversas plataformas e Redes Socias.

Seguiram-se os singles “Na Ilha” e “Este Meu Jeito”, tema este que faz parte da banda sonora da novela “Para Sempre” que estreia na TVI a 8 de Novembro. Este será o segundo tema de Elisa a figurar numa serie televisiva já que “Coração” fez parte da novela “Bem Me Quer” que termina agora na TVI.

Todas as capas destes seus singles foram desenhadas pela própria artista, incluindo o single “Se Não Me Amas” lançado a 12 de Novembro juntamente com o seu álbum de estreia “No Meu Canto”.

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA















CLUB MAKUMBA
Sáb 26 fev, 21h30

Auditório | M/6 | 8€ (c/ descontos)
Club Makumba é um dos mais recentes projetos musicais da cena cultural actual. Teve origem na parceria criada entre Tó Trips (Dead Combo, Lulu Blind, entre outros) e João Doce (Wraygunn), a que se juntam agora Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo.

Club Makumba é um exercício livre, espontâneo, experimental e tribalista. O primeiro disco de Club Makumba saiu em janeiro de 2022 e abre a janela para uma viagem pelas sonoridades do Mediterrâneo e pela África imaginada, para uma música sem preconceitos e sem fronteiras.

Os Club Makumba partem para a estrada em 2022 com passagem pelo Auditório do Centro de Artes de Águeda a 26 de Fevereiro pelas 21h30.


Guitarra
Tó Trips

Bateria e Percurssões
João Doce

Saxofones
Gonçalo Prazeres

Contrabaixo e baixo
Gonçalo Leonardo

PMDS AO VIVO






















Os PMDS apresentam ao vivo o álbum ‘Caloura’, uma edição Variz.

Sábado, 26 de Fevereiro: MUSICBOX’ Lisboa
Sexta-feira, 4 de Março: AVEIRO ARTS HOUSE, Aveiro
Sábado, 5 de Março: PASSOS MANUEL, Porto

PMDS significa Processor Modulation Density Sequencer, que é também o nome do primeiro álbum dos PMDS editado em 2012 (Thisco), o projecto composto pelo duo Pedro Sousa e Filipe Caetano. Quase uma década após essa estreia regressam com “Caloura”, obra de lugares quentes e ternos, em jeito de viagem por inúmeras imagens da electrónica cósmica.

Ao longo de quarenta minutos ouvem-se temas que se sentem plenos, convictos da ordem de ideias e referências, e com liberdade para navegarem por diferentes espectros da electrónica contemplativa, com as suas regras e códigos. Cada composição segue uma ordem de princípio, meio e fim. Há vários twists pelo meio, surpreendentemente muitos acontecem logo no início, como se quisessem apontar o ouvinte para uma direcção e, rapidamente, a mudassem para um sentido completamente oposto. Contudo, fazem-no delicadamente.

“Berlin” é uma agradável visita às ideias de ritmos mecânicos e repetitivos dos três primeiros álbuns de Neu!, sem fazer com que isso soe a krautrock ou kosmische, mas a uma corajosa e determinada aventura de máquinas a viverem no presente. Temas como “Canyon” ou “ETST” convidam a lembrar alguns arranjos dos Radiohead na sua fase “Kid A” e “Amnesiac” e, muito rapidamente, desviam as atenções dessas memórias para lugares mais próximos de Clint Mansell e as suas bandas-sonoras.

A brandura de “Nippon” resume da melhor forma a plenitude de “Caloura” enquanto álbum em viagem pelas memórias da electrónica com a preocupação de ser um lugar seguro, confortável, amigável. Nas suas diversas dimensões, esta segunda obra dos PMDS em nenhum momento esquece a calma que a electrónica pode encontrar sem ser música ambiente. Que o ritmo pode existir sem ser agressivo, perpendicular e desviante. Também pode ser aconchegante e embalar. “Caloura” vive nas nuvens. - André Santos.

NOVO TEMA DE GOLDCOBRA



Já são várias as plataformas digitais a hospedar “Juno”, o mais recente tema de goldcobra.

Depois do êxito com "No Ordinary Love" em 2020, e apesar de manter a sonoridade inspirada nos 80's, "Juno" marca a estreia de goldcobra na composição em português.

Saiba mais sobre o percurso do músico e este novo tema, na entrevista que pode ler aqui.

TREMOR CONVIDA A PEDALAR












A edição 2022 do Tremor anuncia hoje aquela que será uma das novidades do seu cartaz: a adaptação do conceito Tremor Todo-o-Terreno – Fundação Millennium BCP para a inclusão de percursos sonorizados a serem realizados de bicicleta. Adensando a sua relação com o território, o Tremor manterá as já habituais caminhadas performativas, este ano numa parceria com o Terra Incógnita, projecto lançado na recta final de 2021.

O programa Terra Incógnita para esta edição do festival vai propor então três residências de criação juntando as cantautoras Arianna Casellas e Hanne Hukkelberg, a primeira venezuelana radicada no Porto e membro integrante do colectivo Sereias e da dupla Montes, a segunda, cantora e instrumentista norueguesa. A segunda dupla será composta pelo grupo de música exploratória Tropa Macaca e pela mexicano-norueguesa Carmen Villain, artista e produtora a operar nos territórios da música ambiental. A terceira composição pelo 37.25 Núcleo de Artes Performativas, o baterista e compositor Pedro Melo Alves, a cantora de jazz Sheila Simmenes, com concepção de figurinos pela Tilo. As diferentes parelhas serão desafiadas a criarem uma banda sonora e performática que ative três trilhos seleccionados na ilha de São de Miguel. Paralelamente ao programa de apresentações, o Terra Incógnita integra ainda um ciclo de conversas com todos os artistas envolvidos, assim como visitas a estabelecimentos de ensino da região, com vista a despoletar um debate em torno das relações possíveis entre arte, cultura, território e preservação.

As caminhadas performativas do Terra Incógnita implicarão inscrição e estarão abertas, gratuitamente, para pessoas que não possuam bilhete para o Tremor 2022.

Para este ano de 2022 o festival vai propor uma reconfiguração do conceito Tremor Todo-o-Terreno - Fundação Millennium BCP, que passará a ser composto por percursos de cariz mais urbano a serem executados em bicicletas eléctricas. A criação do ambiente sonoro e da performance final para este segmento de programação está entregue, nesta edição, à artista e cantora afrotravesti brasileira Áquilla Correia, aka Puta da Silva. O acesso ao programa Todo-o-Terreno - Fundação Millennium BCP implica a aquisição de bilhete para o festival.

Integrado nas actividades paralelas do festival, será ainda realizado um workshop de Occitano, orientado pela dupla francesa Cocanha. As novas confirmações juntam-se aos já anunciado cartaz de concertos, onde se integram, entre outros, Alabaster Deplume, Bitchin Bajas, Lyra Pramuk, Maria Reis, Rodrigo Amarante, Sessa, Tristany e We Sea, assim como as cinco residências de criação do festival.

Os bilhetes para o festival custam 60 euros e podem ser adquiridos em bol.pt. Mais informações podem ser consultadas em http://www.tremor-pdl.com/pt/.

O Terra Incógnita é financiado no âmbito do Connecting Dots do Programa Cultura EEA Grants 2014-2021 gerido pela Direção-Geral das Artes na qualidade de parceiro do programa, com organização da Associação Cultural Plutão Camaleão e apoio da Câmara Municipal da Ponta Delgada, Câmara Municipal da Ribeira Grande, Teatro Micaelense, NOPA - the Norwegian Society of Composers and Lyricists, Amigos dos Açores, Wayzor Rent a Car em colaboração com o Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas.



PROGRAMA TERRA INCÓGNITA
Terra Incógnita #2
Além da Paisagem
04 a 09 de Abril de 2022
Açores, Portugal

Artistas
37.25 Núcleo de Artes Performativas
Arianna Casellas
Carmen Villain
Hanne Hukkelberg
Pedro Melo Alves
Sheila Simmenes
Tilo
Tropa Macaca

Incógnita Talks
37.25 Núcleo de Artes Performativas
Arianna Casellas
Carmen Villain
Hanne Hukkelberg
Tropa Macaca

Incógnita na Escola
Equipa de Curadoria
Sheila Simmenes
Pedro Melo Alves

Grupos de artistas em residência
Arianna Casellas + Hanne Hukkelberg
Carmen Villain + Tropa Macaca
37.25 Núcleo de Artes Performativas + Pedro Melo Alves + Sheila Simmenes + Tilo

NOVO SINGLE DE MOCO

 




















2022 é o ano de estreia do cantautor português Moco.

As suas canções cabem numa guitarra e num poema, mas é através dos videoclipes que Moco nos transporta para as suas histórias mais íntimas.

A primeira canção “Começar” foi lançada em janeiro e mostra-nos de forma crua e cativante os primeiros passos de um artista e o desafio de expor a sua arte ao público.

Em fevereiro Moco surpreende-nos com uma nova lufada de ar fresco, mostrando-nos um episódio de amor em forma de serenata-concerto.

Veja abaixo o segundo tema do autor, já disponível no Youtube e Spotify.

Canais do artista:

Facebook: https://www.facebook.com/oficialmoco
Instagram: https://www.instagram.com/oficial.moco/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCGodloyP0DUo7mZBGo-mXyQ/featured
Spotify: https://open.spotify.com/album/5N9yVaIGbg4JR9Cp3k1

DOMINGUES ESTREIA-SE EM NOME PRÓPRIO NO HARD CLUB NO PORTO DIA 04 DE MARÇO






















Depois de tomar o universo musical português de assalto com os extraordinários temas “Fica” e “Romance de Cinema”, com os quais se consolidou como uma das mais vibrantes e bem-sucedidas novas vozes nacionais, Domingues estreia-se em nome próprio no Porto, na cidade que o viu nascer, com um espetáculo no Hard Club dia 04 de março. Os bilhetes já se encontram à venda.

Domingues, é à data de hoje considerado por muitos uma das maiores promessas da música nacional, somando milhões de reproduções nas plataformas digitais e presença assÍdua nas principais rádios. Uma "febre" que veio para ficar e que conta com uma legião de fãs de todas as idades. "Ao som da guitarra e na humildade das palavras que navegam por melodias exímias" Domingues conquistou já vários discos de Ouro, Platina e dupla Platina. Na label Good Fellas Good Music e com distribuição da Sony Music Portugal, Domingues encantou o País e promete manter com o lançamento do mais recente Single "Não vai dar".

Dia 04 de março apresenta-se em nome próprio num dos palcos mais carismáticos da sua cidade natal, o Hard Club no Porto, onde atuará pela primeira vez ao vivo com a sua banda.

Horários
Abertura de portas: 22h00
Início do concerto: 23h00

Preços
Pré-venda —12.50€
No dia (venda à porta) — 15€

SALOIO EDITA DISCO














Depois de avançar com "Páscoa" e "Dobra" em 2021, "Magenta" foi o último passo para nos dirigirmos a "Ainda Por Cima".

Na existência humana haverá sempre uma dicotomia, o lado bom e o mau ou a beleza e a fealdade. Neste caso, tudo permanece no mesmo eixo para que a história valorize a intenção de cada palavra. “Magenta” é a celebração em forma de refeição, é a alegria após a tristeza.

Visto que as músicas abordam temas com diferentes pontos de vista, situadas num suposto referencial com uma posição bem definida, seja essa atrás ou à frente, pela esquerda ou pela direita, por baixo é onde tudo começa, mas lá no cimo tudo se torna esclarecedor."

Quanto à composição, Saloio remata: "foi um processo bastante natural, são músicas que trago comigo desde criança, e que o Diogo Figueiredo (Taseh) ajudou a torná-las canções". A ilustração é da min.

'Ainda Por Cima' é lançado hoje em todas as plataformas e em vinil.

TRAVO AO VIVO














Histórias de redenção de uma tripulação que se vê na eterna luta entre o desígnio divino e a vontade humana. Sinking Creation, o novo disco dos Travo, é uma ode rock'n'roll que demarca a banda de texturas terrenas para a elevar a um patamar do olimpo rock português.

De composição cuidada e ofegante, os Travo navegaram por novos mares e têm uma história para contar alicerçada em riffs contagiantes e frenéticos, onde o convite inusitado surge a cada batimento do pé.

Pelo meio temos uma voz etérea e representativa desta nova identidade que se revê nas novas estéticas de psych garage. Um álbum que de proa a popa nos refresca para um mundo que agora se volta a abrir e que não deixou um esgotado Gnration indiferente.

Sinking Creation, o novíssimo trabalho dos Travo foi editado esta semana o selo gig.ROCKS! e segue agora para uma série de apresentações: Porto, Lisboa, Barcelos, Viana do Castelo ou Portalegre são algumas das cidades que acolhem o novo disco em um preâmbulo para os festivais de verão.

Porto é a cidade que se segue com o Woodstock 69 a acolher esta tripulação para uma apresentação que se quer intensa. A primeira parte está entregue aos Mike Vhiles que, vindos de de Coimbra, trazem todo um cardápio rock para aquecer a sala.

Os concertos têm arranque agendado para as 22:00 e têm um custo de 4€.

Todas as informações AQUI!

JEPARDS COM NOVO DISCO



 











Os Jepards fizeram-se em tardes de domingo aborrecidas, sem horários nem compromissos, depois de algumas horas na esplanada. O culminar de uma preguiça despreocupada com a atitude punk resultou numa sonoridade de olhos postos em The Strokes, Pixies e nuns primitivos (ainda com acne) Arctic Monkeys.

Em dezembro de 2018 lançaram “Okay, Alright!”, o seu EP de estreia, dono de melodias selvagens que dão vontade de bater o pé. Daí saíram 5 canções recheadas de rock n’ roll moderno e jovial que foi alvo de destaque para os Novos Talentos FNAC.

Voltam em 2022 com o seu primeiro LP e à boleia de Numbed Out Conversations, single orelhudo com um convite à dança no dancefloor rock.

PIERRE ADERNE REGRESSA COM A RUA DAS PRETAS E CONVIDADOS AOS COLISEUS DE LISBOA E PORTO






















O espetáculo crioulo da "Rua das Pretas" - coletivo musical lusófono criado e dinamizado pelo músico e compositor brasileiro Pierre Aderne - depois das últimas três noites de sucesso nos Coliseus, regressa ao Coliseu Dos Recreios dia 24 de Março e Coliseu Porto Ageas dia 7 de Abril. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

Serão duas noites em que, para além dos artistas residentes da Rua das Pretas, haverá ainda a participação especial de Marcelo Woloski dos Snarky Puppy, entre outras surpresas, com música cantada e contada, num cenário deslumbrante e o vinho a correr pelas gargantas para celebrar o regresso do respeitável público. A intimidade é o guião do espetáculo. No Coliseu Lisboa o público partilha o palco com os artistas, já no Coliseu Porto Ageas transforma-se numa arena, com a Rua Das Pretas a tornar a mítica sala num Circo de música.

O projeto musical "Rua das Pretas" começou com tertúlias em casa do músico brasileiro Pierre Aderne, na Rua das Pretas, tendo depois passado para um palacete no Príncipe Real, para depois migrar para uma residência artística de concertos no Coliseu Dos Recreios. Acabou também por se tornar uma série televisiva de 12 episódios — transmitidos em pleno confinamento pela RTP1. Agora que a normalidade se restabelece a Rua das Pretas volta aos palcos dos Coliseus com público, em Lisboa e Porto e prepara uma digressão nacional de norte a sul do país.

O alinhamento, como habitual na Rua das Pretas, contará com músicas do inconsciente coletivo do cancioneiro lusófono, além de canções compostas por Pierre Aderne para artistas como: Seu Jorge, António zambujo, Melody Gardot e outras de seus duetos com Jorge Palma, Tito Paris, Gisela João, Rita Redshoes, Sara Tavares, Delfina Cheb, Cuca Roseta, entre outros .

Entre fados, mornas e sambas, Pierre Aderne irá ainda apresentar ao vivo alguns dos novos temas que compõem o seu novo e sétimo álbum de estúdio, “Vela Bandeira” — editado este mês pelo selo Mestre Sala.

O projeto Rua das Pretas assume-se como uma celebração do encontro de diferentes culturas que têm como denominador comum a língua portuguesa. Pierre Aderne sublinha que “Lisboa tornou-se a capital da música de língua portuguesa. Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, escolheram Lisboa para pousar ritmos e melodias, e logo a seguir descobriram que, juntos, tinham as patentes de fados, bossas, cirandas, mornas, sambas."

Já estiveram em palco nas últimas edições da Rua Das Pretas: Paulo Flores, Tito Paris, Paulo De Carvalho, Rita Redshoes, Sónia Tavares, Selma Uamusse, Maria João, Luca Argel, entre outros. A Rua Das Pretas conta com os artistas residentes arregimentados por Pierre Aderne : Nilson Dourado, Walter Areia, Karla Da Silva, Nani Medeiros, Joana Amendoeira, João Pita e Rui Poço. Os bilhetes contemplam o concerto e um copo do vinho Niepoort Rua Das Pretas, que será servido durante o espetáculo.