sábado, 31 de julho de 2021

PROGRAMA DE 31/07/21

1 - Silver & Scout - Six feet under
2 - Old Jerusalem - In the valley of shadows
3 - António Olaio - An army of angels (c/ Victor Torpedo e Silvestre Correia)
4 - Mazgani - The gambler song
5 - Damn Sessions - Laura
6 - Electric Willow - Just for the song
7 - GNR- O slow que veio do frio
8 - Pedro de Tróia - Carrossel (c/ Rui Reininho)

9 - Rogério Charraz - Quando nós formos velhinhos
10 - António Zambujo - Visita de estudo
11 - Jonas - Jacarandá
12 - Gisela João - Canção do coração
13 - Júlio Resende - Profecia (c/ Lina Rodrigues)
14 - Duarte - ReViraVolta
15 - Carlos do Carmo - Canção de vida
16 - Animais - Valsa triste

JÁ DISPONÍVEL VÍDEO ‘FATHER, SON AND THE HOLY SPIRIT’ DE JOHN BLACK WOLF & THE BANDITS




















Os dois singles ‘The World Parade’ e ‘Masters of Time’ de John Black Wolf chegaram este ano às plataformas digitais através da Farol Música. Temas incluídos no álbum ‘Until The Dark is Gone’.

Com um som dentro do Rock, Americana, Blues e Country, não muito habitual no mercado nacional, o disco ‘Until the Dark is Gone’ de John Black Wolf & The Bandits torna-se por isso mesmo, único.

Neste disco vamos descobrindo camadas de um imaginário do Tarantino, de um filme de fantasia, uma peça de um clássico musical, letras que nos levam a lugares, a sensações e a histórias do nosso imaginário, despedidas e união. Não deixando de lado a crítica social e política.

Com refrões viciantes, arranjos cuidados num disco novo e intemporal que não descuram o berço do rock ’n’roll nem a descoberta de novas linguagens musicais.

Do álbum faz ainda parte a poderosa versão do tema ‘Brothers in Arms’ dos Dire Straits.

Vídeo ‘Father, Son and The Holy Spirit’ para assistir aqui John Black Wolf & The Bandits estarão de regresso aos palcos para apresentar ‘Until The Dark is Gone’ no Hard Club (Porto) a 18 de Setembro.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

PROGRAMA DE 30/07/21

1 - Best Youth - Rumba nera
2 - Cláudia Pascoal - Tanto faz
3 - Lena d'Água - Voltas trocadas
4 - Blaya ft Supa Squad - Não devo nada
5 - Blacci - Loko
6 - Sérgio da Silva - Saudade é o teu nome
7 - Pedro Abrunhosa - Manhã (com Carlos do Carmo e Opus Ensemble)
8 - GNR - The light
9 - Pedro de Tróia - Carrossel (com Rui Reininho)
10 - Romanga - Poppin' another
11 - Lon3r Johny x Cripta - Skrt
12 - JP Coimbra - From afar
13 - Joana Guerra - White animal
14 - Um Gajo é Parvo - Kaksi kaksi

NOVO LANÇAMENTO DA COMBUSTÃO LENTA


 















Está cá fora a edição tripla de "Vertical", antologia que reúne os trabalhos de João Alegria compostos entre 2011 e 2021.

Aquela que é a nossa mais ambiciosa edição até à data, é também um gesto de admiração e celebração da carreira de um dos mais intrigantes guitarristas nacionais.

Três temas longos divididos por outros tantos discos, propositadamente repensados e reordenados semi-cronologicamente para uma lógica de audição profunda: "Vertical" é uma viagem pela calada da noite feita à boleia de uma guitarra e as suas possibilidades sónicas. Êxtase sónico pontuado por longos drones e paisagens introspectivas, com uma dimensão intrínseca e marcadamente telúrica. Um final de um ciclo que termina para se iniciar outro.

Vertical foi gravado e produzido por João Alegria, com masterização de André Teixeira. Todas as fotografias são da autoria de João Alegria. Esta edição já está disponível para encomenda e audição no nosso bandcamp.

TOMÁS MEIRELES COM NOVO SINGLE
















Não Olhes Para Trás’ é o nome do segundo single lançado pelo jovem artista Tomás Meirelles e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais

Depois do sucesso do tema ‘Por ti’, que alcançou cerca de 75 mil streams no spotify, Tomás aventurou-se mais uma vez no mundo da música. ‘Não Olhes Para Trás’ conta uma história com que todos os ouvintes se podem identificar, abordando uma temática universal: a vontade de enfrentar os medos e seguir os sonhos, sem olhar para trás.

O vocalista revela “Escrevi esta música a pensar na minha ambição de ser artista. Depois de um ano atípico como este que passou, acredito que o novo tema ‘Não olhes para trás’ poderá ser o empurrão e o incentivo que precisamos para nos reerguermos e voltarmos a lutar pelo que realmente sonhamos!”

O videoclipe que ilustra este novo single, protagonizado pelo ator Lourenço Mimoso, foi filmado em Oeiras, com a ajuda de uma equipa formada por amigos e família. O vídeo conta a história de um rapaz que está prestes a começar a sua viagem e a concretização dos seus sonhos…

O jovem de 25 anos, Tomás Meirelles, é natural de Santo Amaro de Oeiras e, desde muito cedo, que é conhecido pela sua boa disposição e pela sua aptidão natural em cantar e tocar guitarra. Aos 24 anos lançou o seu primeiro single ‘Por Ti’, a que se sucede “Não Olhes Para Trás” já disponível em todas as plataformas digitais.

Para mais informações, por favor, visite:
Instagram | Spotify | YouTube

NOVO SINGLE DOS BEST YOUTH




 
 
 
 
 
 











"Rumba Nera” é o sugestivo título do novo single dos Best Youth

A nova produção de Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves chega acompanhada de um videoclipe cinematográfico assinado por André Tentugal e conta com a participação do actor Francisco Reimão. Um reencontro com o realizador com quem o grupo mantém, desde há muito, grande cumplicidade, aliás, alargada à área musical com a criação do projecto “There Must Be A Place”.

Mantendo a identidade sonora que caracteriza a dupla que, recentemente, celebrou 10 anos desde a edição do seu primeiro single “Hang Out”, é inegável reconhecer que “Rumba Nera” revela sonoridades pouco vulgares no indie pop de raiz electrónica que preconizam. Desde logo, referências aos ritmos latinos detectáveis na escolha do título. E, menos frequente, construções melódicas próximas da composição barroca, em que é reconhecível a audição das Variações de Goldberg, as peças assinadas por Bach em meados do século XVIII. Universos sonoros aparentemente distantes que os Best Youth compatibilizam com a sua marca musical.

Ao nível lírico, uma alusão às inquietações modernas relacionadas com a constante exposição a experiências e vidas altamente observadas com que nos vamos, algo hipocritamente, rotinando e que o vídeo, hoje estreado, expõe a partir do guião concebido por Ed Rocha Gonçalves e André Tentugal:

Such a perfect little life pushing glitter and gold
And I hate the way I like it
F.O.M.O. cutting like a knife drinking Maraschino
But I can’t help myself
When I have nothing left

Every time it hits me
I feel so compressed
All your pretty pictures got me
So distressed
Knowing I’d just leave it all behind
Every single time

Também hoje, é disponibilizado, para os mais atentos às novas tecnologias e às novas formas de veiculação da obra artística, um NFT com uma interpretação acústica de carácter único produzida no estúdio do grupo. As licitações estão abertas na plataforma especializada Catalog.

A estreia ao vivo de “Rumba Nera” vai ocorrer no próximo dia 6 de Agosto, aquando do espectáculo que o grupo vai dar em Chaves, integrado no Festival N2. A edição de “Rumba Nera” pré-anuncia um formato mais longo que, ainda este ano, os Best Youth revelarão.

BLAYA TEM NOVO SINGLE “NÃO DEVO NADA” FEAT. SUPA SQUAD

Blaya lança hoje, 30 de julho, um novo single. Uma composição de Blaya e Marley, produzido por Marley. O tema tem a participação especial da banda Supa Squad, formada por Mr. Marley e Zacky Man.

O lançamento deste novo tema será acompanhado de um Lyric video a ser lançado pelas 10h de hoje na plataforma de vídeos YouTube. Uma produção da Animavideo.

Um tema eletrizante e cheiro de ritmo com a marca sempre carismática de Blaya para o Verão 2021

UHF NO PORTO


















Foto: Luís Vasconcelos

Ultrapassar o silêncio a que a música está votada, por imperativo sanitário, pede ideias novas para dar respiração à arte – o isolamento, esse silêncio parado, mata.

Ou não. Se houver energia.

Depois de vários adiamentos, os UHF irão levar a palco o espectáculo PERSONA À FLOR DA PELE, baseado em dois discos seminais: À Flor da Pele (1981) e Persona Non Grata (1982).

Canções como Rua do Carmo ou Rapaz Caleidoscópio, do primeiro disco, e Um Mau Rapaz e Persona Non Grata, do segundo, movem gerações de portugueses.

Estes concertos de grande produção, seguirão o alinhamento dos lados A e B dos LPs – ouvir um disco ao vivo com gente em palco –, com os lados B inéditos dos singles editados à época.

No encore, três clássicos e duas novidades do próximo disco de originais, a ser editado em Outubro.

Duas produções em salas emblemáticas: em Sintra, a 24 de Julho, no Centro Cultural Olga Cadaval; no Porto, a 31 de Julho, na Casa da Música.

Mais do que resistir, é a afirmação da arte musical dos UHF.

Replicando as palavras que a memória guarda, é urgente animar a malta.UHF foram fundados em 1978.

DOURO ROCK DE REGRESSO PARA DAR PALCO À MÚSICA PORTUGUESA






















O Douro Rock regressa à Régua dias 11 e 12 de Setembro numa versão adaptada aos tempos que vivemos. A partir da Alameda dos Capitães, zona exterior do AUDIR – Auditório da Régua, o Palco Santa Casa vai receber os GNR, The Gift, Três Tristes Tigres, Samuel Úria, NEEV e Cassete Pirata.

Do azul da margem do rio, o festival muda-se para uma zona verde no centro da cidade da Régua de forma a tornar possível a realização do Douro Rock durante a pandemia. Com lugares marcados e cumprindo as normas da DGS, o festival apresenta-se em 2021 numa versão 2.0, mas onde a música portuguesa continua a estar no centro de todas as atenções.

No primeiro dia de festival, 11 de Setembro, a noite encerra com The Gift que trazem a "Tour Verão" à Régua, onde vão revisitar os grandes momentos dos últimos 25 anos, com a ajuda de cenografia e iluminação pensados para o momento.

Antes, o palco é de Samuel Úria e o seu mais recente álbum de originais, “Canções do Pós-Guerra”. Um disco confessional que tem o propósito de conduzir o público numa viagem à criatividade do músico e compositor.

Os Cassete Pirata – de João Firmino, Margarida Campelo, Joana Espadinha, António Quintino e João Pinheiro – abrem o festival com o álbum de estreia, “A Montra”.

Dia 12, comemoram-se os 40 anos de carreira dos GNR. A preparar um concerto especial, Rui Reininho, Jorge Romão e Tóli César Machado trazem de volta as canções de sempre e o rock ao Rio Douro.
Quem também regressa aos palcos são os Três Tristes Tigres. Depois de um hiato de 22 anos, Ana Deus e Alexandre Soares editaram “Mínima Luz”, entre o experimentalismo e a pop menos óbvia.

A noite abre com NEEV, o mais votado pelo público no Festival da Canção 2021 com o tema “Dancing in the Stars”. O músico e compositor vai apresentar o álbum de estreia “Philosotry”, produzido pelo reputado Larry Klein.

Os bilhetes – diários e passes para os dois dias – estão à venda nos locais habituais e on-line. Promovido pelo Município da Régua e a Aplausos e Silêncios, o Douro Rock realizou-se pela primeira vez em 2016, sendo esta a 5ª edição do festival.

NOVA CANÇÃO DE JOÃO DA ILHA

O cantautor açoriano João da Ilha, presenteia-nos hoje com o lançamento digital do seu mais recente

EP “Quatro Estações Num Dia” e um novo videoclipe.

Depois de um regresso a casa, à sua ilha Terceira, acompanhado de um retorno ao estúdio para uma verdadeira redescoberta, o artista terceirense oferece-nos agora neste fim de ano, quatro novos temas verdadeiramente inspiradores e cheios de açorianidade.

O novo EP que surge dois anos depois do lançamento do seu terceiro álbum “Mares da Indecisão”, e que está agora disponível todas as plataformas digitais, inclui os temas “A Primavera Em Teu Redor”, “O Verão Agora”, “Outonal Constatação” e “No Inverno Hiberno”, nos quais conseguimos sentir a singularidade da vivência e da condição de ilhéu, numa expressividade emocional que se altera como as quatro estações do ano mas apenas num dia, manifestando toda a ambivalência e amplitude de sentimentos, que só ali no meio do profundo oceano Atlântico, num pedaço de terra erguido sobre a lava de um vulcão adormecido, se sente.

Estas novas canções, gravadas na ilha Terceira pelas mãos de João Mendes e Rodrigo Rodrigues nos Estúdios Soundivision, contam também com a participação dos músicos terceirenses Paulo Cunha no contrabaixo, Nuno Pinheiro na bateria, Evandro Meneses na viola da terra e Timmy Lima nas guitarras elétricas.

A Ilha foi também o local escolhido para a realização do videoclipe do tema “No Inverno Hiberno” realizado por Diogo Rola, que chega inevitavelmente no solstício de inverno, e que neste ano atípico se adequa aos vários momentos em que ficámos “macambúzios”, sem podermos sair e sentir o mundo lá fora.

http://www.joaodailha.com
http://joaodailha.bandcamp.com
https://www.youtube.com/c/JoaodaIlha
http://www.facebook.com/joaodailha
https://www.instagram.com/joaodailhamusic

quinta-feira, 29 de julho de 2021

PROGRAMA DE 29/07/21

1 - Mário Laginha e Bernardo Sassetti - Grândola vila morena
2 - The Partisan Seed - Another kind of dream
3 - Electric Willow - Just for the song
4 - Theo - One thing at a time
5 - Left - Part of you
6 - Expresso Transatlântico - Primeira rodada
7 - Maria Reis - Balúrdio
8 - Pedro de Tróia - Carrossel (com Rui Reininho)
9 - GNR - Hardcore (1º escalão)
10 - Cobra ao Pescoço - Vera ferida
11 - Metadevice - Espelhos de carne
12 - Ruze - Duro de roer (ft Né & Dj 90 Cutz)
13 - Ivandro - Moça

NORTH MUSIC FESTIVAL


 

NOVO CLIP DE SEBENTA

Ao Teu Lado” é o mais recente single retirado do próximo álbum do trio composto por Paulecas na voz e no baixo, Fadista na bateria e Ricko na guitarra. Recorde-se que o álbum será editado em finais de 2021 ou início de 2022 com o selo da Sony Music.

Os SEBENTA juntaram num só videoclip as várias conexões às artes que fazem deste “Ao Teu Lado” uma das grandes canções que a banda, com 17 anos de carreira, continua a brindar os seus fiéis seguidores. “Ao Teu Lado” é um tema que nos dá vontade de gritar em uníssono e nos faz correr nas veias a força que o rock dos SEBENTA nos convida a não ficar indiferente à sua musicalidade, tal como acontece nas suas grandes actuações ao vivo.

O novo single, já disponível em todas as plataformas digitais, foi gravado nos estúdios A Casinha (sala de ensaios dos Xutos & Pontapés) por Sebastião Santos, misturado por Paulecas e masterizado por Rui Dias nos estúdios Mister Master.

RODELLUS RUMA FIRME À SEGUNDA SESSÃO



As três sessões de concertos em Ruílhe, Braga, estão esgotados.

Na sábado passado, a primeira sessão do Rodellus trouxe DAVID BRUNO e Hause Plants ao campo numa tarde quente e animada.

Esta semana, no sábado dia 31, o festival volta à carga com The Twist Connection e Grand Sun. Além da componente musical, e de modo a proporcionar uma experiência única aos participantes, cada uma das sessões tem início num local secreto, com passeio rural do ponto de encontro ao local dos concertos do dia.

Com todas as sessões esgotadas em menos de um mês, e como forma de mimar o público que não conseguiu bilhete, o Rodellus está a realizar um streaming nos dias do festival no Facebook. Este streaming tem como objetivo angariar fundos para a União Audiovisual, que tem apoiado os profissionais da cultura neste tão frágil momento.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

PROGRAMA DE 28/07/21

1 - The lemon Lovers - Robbery
2 - The Happy Mess - Nadar de costas
3 - Duarte Papel - Tanta pressa para quê
4 - Instinto 26 - Bandidas
5 -Bia Maria - Amarilis
6 - Cristina Clara - Flor amorosa
7 - Paula Teixeira - História inacabada
8 - Pedro de Tróia - Carrossel (com Rui Reininho)
9 - GNR - Agente único
10 - Freddy Locks - Healing of a nation
11 - Basilda - Me & you
12 - No Future - Fauxleather
13 - Zé Tó Lemos - Breathe from home
14 - Marcelo dos Reis - |.|||
15 - Gabriel Ferrandini - Anjo solidão

NOVO KARMA EM VISEU NOS INICIOS DE SETEMBRO






















KARMA É…

O Karma é uma atividade dedicada à música independente.

Neste ano de 2021 volta a decorrer na centenária Mata do Fontelo nos dias 2, 3, 4 e 5 de Setembro. Permitirá um encontro entre natureza e artes, numa fusão que promete uma experiência única para público e artistas.

Em 2019 começa como um ensaio de Festival, dentro de portas, na casa mãe, o espaço de intervenção cultural Carmo’81, e surge como celebração pontual do trabalho regular que é desenvolvido ao longo do ano. Um ano mais tarde, em 2020, sai das paredes de pedra que lhe dão abrigo mas a pandemia confina-o e não o permite ser efetivamente um festival, tornando o “KARMA is a fest” num evento adequado à realidade pandémica com várias apresentações, conversas e passeios pela mata do Fontelo e concertos a cada semana. E assim nasce o “KARMA is not a fest”.

Em 2021 o Karma regressa ao Fontelo para uma despedida simbólica do local.

A Mata do Fontelo é um importante património natural de Viseu, uma Floresta centenária que tem tanto de identidade e história como de beleza. Era um anseio proporcionar novas formas de vivenciar um espaço tão querido para os Viseenses. No entanto, o respeito pela fauna e flora de um local imponente mas delicado como a Mata do Fontelo, torna-se imperativo. Pelo que a utilização dos espaços selecionados este ano prometem estar em harmonia com a Mata do Fontelo. É uma responsabilidade que devemos cumprir.

O Karma surge numa conjuntura repleta de dificuldades e ameaças, neste contexto “ser” é um ato de resiliência, o Karma é o que estes tempos permitem ser, uma ação de esperança, de superação, de capacidade, de união e dignidade.

Esta é uma busca pela identidade do Karma que não pode ser estanque, é uma procura contínua que conduz a artistas e parceiros que definem o que o Karma é.

Para ir ao encontro do que é o Karma, a sua programação conta com os concertos de A Azenha, Marlow Digs, Club Makumba, Cabrita, Yakuza, Bardino, Dada Garbeck e Amaterazu. Promove e apresenta criações como os Estranhofones de Samuel Martins Coelho e César Estrela ou o Livro de Fotografias de concertos de Rafael Farias. Dá palco e oportunidade de ensaiar o futuro a ideias e projetos como a Oficina de Criação Musical com João Pedro Silva ou a apresentação da Escola do Rock de Paredes de Coura. Exporta o Carmo´81 para a Mata do Fontelo através de uma exposição de Fotografia de Rafael Farias. Será tambem realizado um filme que é uma experimentação visual e sonora sobre os pressupostos de uma Mata centenária, produzido e realizado pelos Supermoon.

O Karma é e irá decorrer nos dias 2, 3, 4 e 5 de Setembro de 2021 na Mata do Fontelo com organização Carmo´81, financiado pelo Município de Viseu através do programa de apoio à Cultura Viseu Cultura, com o patrocínio do Forum Viseu e com o apoio Castanheira Seguros (Fidelidade), Lemos&Irmão, Amor Luso e Gira Sol Azul.

Bilhete diário: 8€
Bilhete geral: 20€
Bilheteira/Reservas: Karmaisafest@gmail.com

*O evento está a ser concebido de acordo com as indicações da DGS e legislação em vigor.

PROGRAMAÇÃO

2 de Setembro

- 17h00m: Inauguração de Exposição de Fotografia de Rafael Farias (Exp. Permanente)
- 18h00m: Inauguração de Peças de Estranhofones de Samuel Martins Coelho e Cesar Estrela (Exp. Permanente) 
- 21h45m: Concerto A Azenha

3 de Setembro

- 19h0mm: Concerto Marlow Digs
- 21h30m: Concerto Club Makumba
- 22h30m: Concerto Yakuza

4 de Setembro

- 19h00m: Concerto Bardino
- 21h30m: Concerto Dada Garbeck 
- 22h30m: Concerto Amaterazu

5 de Setembro

- 17h00m: Concerto Escola do Rock de Paredes de Coura 
- 18h00m: Oficina de Criação Musical de João Pedro Silva (após residência em oficina de 10 dias no Carmo´81)
- 21h30m: Concerto Cabrita

* Horários sujeitos a alterações de acordo com o parecer da DGS

https://www.facebook.com/karmaisafest/
https://www.instagram.com/festival_karma/

https://www.facebook.com/carmo81/

https://www.instagram.com/carmo_81/

SONOSCOPIA APRESENTA

 














30 JUL 2021
Encerramento da Sonoscopia no Carvalhido - Rua da Prelada 33
Ikizukuri & Susana Santos Silva
Porto / Sonoscopia / 19:00
CONCERTO / ENTRADA LIVRE

Morada
Rua da Prelada 33, 4250-376 Porto

Informações
Lotação limitada a 50 lugares
Não se aceitam reservas
O evento segue as normas impostas pela DGS
Uso obrigatório de máscara

Centro Comercial Stop / 2011 - 2013
Rua da Prelada, 33 / 2013 - 2021
Rua Silva Porto, 217 / 2021 - ...

Não é uma despedida, é uma transformação. Da mesma forma que há oito anos e meio nos mudámos do Centro Comercial Stop para uma zona periférica onde supostamente nada poderia acontecer, preparamo-nos agora para dar mais um passo em frente, ponderando o nosso crescimento e amadurecimento enquanto associação e colectivo de música experimental, exploratória e explosiva. Não vertemos lágrimas nem nos entregamos a saudosismos, mas a verdade é que do número 33 da Rua da Prelada levaremos muitas memórias que nos acompanharão no nosso novo espaço. Há oito anos e meio, mudámo-nos de uma pequenina sala de ensaios para uma casa que nos parecia enorme, e que ao longo dos anos foi encolhendo cada vez mais. Foram alguns milhares de pessoas que por lá passaram, entre as quais gostamos de salientar todos os artistas e todo o público que fez com que o Carvalhido entrasse no mapa do circuito internacional de música experimental. Nem nos nossos melhores sonhos tal seria possível. Foram centenas de concertos, todos tratados com a mesma importância e dedicação. Como local de trabalho, foi o berço de dezenas de criações que se foram solidificando com o espaço, as pessoas e o tempo.

A casa encolheu, o mundo mudou, e por isso decidimos avançar. Vamos para um espaço bastante maior, mas com as mesmas características: uma casa acolhedora, espaços de trabalho partilhados, estúdios, uma sala de concertos e um jardim maravilhoso. Não é uma despedida, é uma receção de boas vindas.

Concerto | Ikizukuri & Susana Santos Silva

Julius Gabriel (de) - Saxofone
Gonçalo Almeida (pt) - Baixo Eléctrico
Gustavo Costa (pt) - Bateria, Electrónica
Susana Santos Silva (pt) - Trompete

Ikizukuri é uma técnica da gastronomia japonesa aplicada na preparação do sashimi, com recurso a “ingredientes” ainda vivos. Designa também o trio que junta o saxofonista alemão Julius Gabriel ao baixista Gonçalo Almeida e ao baterista Gustavo Costa, num caldo de referências que alia a improvisação mais desabrida a elementos decompostos do free jazz, do rock e do metal. Ao cruzarem-se na Sonoscopia com a trompetista Susana Santos Silva, em 2020, cavaram ainda mais funda a ideia de uma prática esticada sempre até ao limite e colocada diante do abismo. Ao encontro chamaram Suicide Underground Orchid e, tal como com o ikizukuri, servem-nos géneros musicais num lugar entre a sublimação e a queda.

www.multikultiproject.bandcamp.com/album/suicide-underground-orchid
www.susanasantossilva.com
www.sonoscopia.pt

NOVO SINGLE DE MIGUEL CRUZ



O tema está disponível em todas as plataformas de streaming de música desde dia 23 de julho.

Miguel Cruz editou no passado dia 23 o novo single Parada dos Loucos.

“Inspirado na música tradicional portuguesa, criei um ritmo com um tambor tradicional que comprei numa feira e a Rita Fé escreveu a letra sobre ele, criando um retrato português satírico. No final desenvolvi a música para ser uma canção tradicional portuguesa moderna , inspirada na banda Diabo na Cruz, mas também em clássicos de artistas portugueses como José Afonso, Sérgio Godinho, José Mário Branco ou Fausto Bordalo Dias. Esta música vai estar presente no EP em que estou a trabalhar para sair assim que possível."O novo álbum está planeado para o início de 2022.

Miguel Cruz começou a fazer música aos 15 anos, altura em que aprendeu a tocar guitarra. É um compositor que colabora regularmente com outros artistas. Em 2014 o artista lançou o EP "Viver", totalmente gravado em casa e mixado e masterizado por Duarte Emi. Canta, toca violão, cavaquinho e piano e às vezes harmónica, kalimba, metalofone e percussão.

NOVA EDIÇÃO DA ANTI-DEMOS-CRACIA

 




















A ANTI-DEMOS-CRACIA tem mais uma edição na forja.

Trata-se do projecto nacional AMEEBA e o primeiro avanço para o álbum a sair em Outubro de 2021 é o tema “Karoshi”.

Aqui fica a apresentação sonora do projecto acompanhada de um texto escrito pelo jornalista, ensaísta e divulgador de música Rui Eduardo Paes.

Ameeba

Edição: ANTI-DEMOS-CRACIA
Formato: CD-Digipack
Ref.: ADC096OUT2021
Data de lançamento: Outubro 2021
Posto de escuta: https://cutt.ly/pQuek4P

A ameba é um organismo unicelular existente em fungos, algas e animais que tem a propriedade de alterar a sua forma – a designação não podia condizer melhor com a música praticada pela banda Ameeba. Quando nos achamos em terreno do chamado free rock – o rock improvisado, de garagem, de jam –, as voltas são-nos trocadas e desembocamos em pleno psicadelismo, para logo imediatamente sermos enviados para os domínios do pós-rock. Não ficamos por aí, pois de repente há como que um retorno às raízes, as do punk. O Fred, o Carlos e o Pedro brincam com os formatos e os estilos, e de cada vez que adoptam um é para o deitar fora logo de seguida, trocando os “riffs” por paisagismos que têm mais conexões com a electrónica, com a ambient music ou com o experimentalismo do que com a herança do rock and roll. Até que estes também se desfazem para voltar à distorção guitarrística e ao abuso de feedbacks. A única regra do jogo é o não-alinhamento, sendo isso precisamente o que sabe tão bem com estes protozoários.

Rui Eduardo Paes.

PRIMEIRO SINGLE DE GOHU



Maresia é o primeiro single que antecede o segundo álbum de gohu, com lançamento estimado para o primeiro trimestre de 2022. Com melodias mais suaves, o projeto mantém o humor, ironia e até o tom satírico de “Terra da Faina”, o seu álbum de estreia.

TEKILLA EM LISBOA E PORTO

 




















Tekilla,
nome incontornável do hip hop português, com uma longa carreira que o liga a uma das primeiras vagas de MCs nacionais, acaba de anunciar dois concertos de apresentação do seu novo e quarto disco de estúdio "Olhos de Vidro”, no dia 22 de Setembro, em Lisboa, no Estúdio Time Out e a 14 de Outubro, no Porto, no Hardclub. Bilhetes já disponíveis em ticketline.sapo.pt.

Esta será uma oportunidade única para se testemunhar o regresso de Tekilla aos palcos. Os fãs poderão ver e ouvir ao vivo pela primeira vez o seu novo trabalho de estúdio, que lançou recentemente pela mítica editora britânica BBE, mas também todos os temas emblemáticos da sua carreira de mais de vinte anos.

"Olhos de Vidro" conta com a produção de Fred Ferreira (Orelha Negra, Buraka Som Sistema, Banda do Mar) e as participações especiais de Amaura, Ana Semedo, Dino D'Santiago, Papillon, Sara Soulfull e August Bernard, e está disponível em todas as plataformas digitais desde dia 2 de Julho. Depois de cerca de oito anos sem editar, Tekilla, apresenta agora uma retrospectiva musical que começa com a sua primeira mixtape em 1995 até aos dias de hoje. A busca por novos caminhos foi um processo que exigiu tempo e que conseguiu juntar velhos conhecidos mas também sangue novo. Este é um disco que já não é só Hip Hop, bebe das influências lusófonas de Telmo Galeano (Tekilla), com raízes em Angola e que explora a Afro Pop, a Soul, a RnB, e ainda cruza gerações diferentes do Hip Hop, pondo lado a lado a nova e a velha escola.

Com edição pela editora britânica BBE, que conta no seu catálogo com artistas como J Dilla, Will I Am, Madlib, "Olhos de Vidro" reflete as suas quatro décadas de vida e do universo que desde jovem tem vindo a criar, o mundo que idealizou, que nos anos 90 estava ainda por existir, na música, no Hip Hop, na Moda, no Skate e em tantas outras áreas da criatividade e das artes… Tekilla é hoje um artista que ganhou e viu o mundo, com o equilíbrio para falar dos temas que ainda hoje necessitam de voz e cara, e criou um álbum sem filtros que se vai poder ouvir ao vivo pela primeira vez em Lisboa e no Porto. Dois concertos a não perder!

terça-feira, 27 de julho de 2021

PROGRAMA DE 27/07/21

1 – Decreto 77 – My own thoughts an ideals
2 – Albert Fish – Sindelar
3 – Simbiose – Intolerante
4 – Zurrapa – Cucaracha da cerveja
5 – Bobby Trap – O bom, o mau e o filho da puta
6 – Doutor Assério - Traz outra amiga também
7 – Grito! - O ultimo gang da cidade
8 - GNR – Agente único
9 - Pedro de Troia - Carossel (c/ Rui Reininho)

10 – Earth Drive – Helix nebula
11– Tarântula - The flame is still alive
12 - Gator, Thre Alligator – Gumba lumba world
13 – O Manipulador – If you ruled the world
14 – Victor Torpedo – Problem in my head
15 – Lisbon South By Freaks – Rock’n’roll is dead (for tonight)
16 – Dirty Coal Train – Hit
17 – Pink Pusycats From Hell – Hellvis
18  - Ray - Camel

RUI GAIO APRESENTA DISCO "365 EVERYDAYS"






















365 everydays no Bandcamp
https://ruigaio.bandcamp.com

“Não se lançam discos numa altura do ano em que muitas pessoas já se desligaram para férias e muito menos num formato sem duração fechada.”. Mas tem sido assim, sem aviso prévio, que Rui Gaio tem materializado quotidianos a cada nova peça, expandido o universo musical audiovisual que inventou e designou de everydays.

Embora o youtube seja a base escolhida para este projecto, impôs-se agora disponibilizar a música de cada um dos everydays nas plataformas digitais especializadas. O Bandcamp foi a primeira opção para “365 everydays”, porque lá um álbum pode ser lançado numa determinada data e depois ir crescendo em número de faixas. Sugere-se assim a designação X.P. (eXpanding Play) para o formato de um disco que se estreia agora com 42 faixas mas que se espera que venha a crescer bastante

A caminho de Viseu

A estreia ao vivo dos trezentos e sessenta e cinco everydays de Rui Gaio esteve para acontecer em meados de Julho em Viseu, mas a pandemia cancelou-a. Ficou para sempre "a caminho de Viseu" o everyday 41, uma viagem por entre botões multicoloridos.

More real than I am

Num qualquer Natal antes da pandemia, as luzes dos carros e da publicidade entraram pela câmara adentro e dançaram para esta música. A voz e as imagens só se juntaram neste verão de 2021 para o everyday 42, fechando o alinhamento inicial de "365 everydays".

Trezentos e sessenta e cinco everydays de Rui Gaio

Trezentos e sessenta e cinco everydays é um projecto musical audiovisual de Rui Gaio. Numa frenética odisseia criativa, a experiência do quotidiano é convertida em peças musicais, combinada com imagens em movimento e imediatamente publicada num canal de youtube. Tendo como base o piano e sintetizadores, estas peças designadas de everydays vão-se avolumando até completar o utópico número 365.

Até agora, Rui Gaio lançou 42 peças, algumas delas com colaborações. O processo criativo é dinâmico e a qualquer momento pode ser lançado mais um everyday no canal de youtube: http://www.youtube.com/ruimgaio e no seu disco "365 everydays" em formato X.P. (eXpanding Play) do Bandcamp.

Rui Gaio, residente em Lisboa, estudou no Conservatório Regional de Tomar, a sua cidade natal. É um dos elementos fundadores do projecto Peltzer.

Começou a compor aos 12 anos, ao piano. Profundamente atento aos sons que o rodeiam, recria ambientes e objetos sonoros musicais com os sintetizadores com que convive diariamente e mistura-os com o piano. Mais recentemente acolheu a imagem em movimento como componente das suas criações, combinando pequenos momentos visuais com a sua música e publicando-as enquanto peças audiovisuais musicais, os everydays. O projecto pode ser observado no canal de youtube do autor em http://www.youtube.com/ruimgaio

Rede
http://www.youtube.com/ruimgaio
http://ruigaio.bandcamp.com

https://www.facebook.com/365everydays
https://www.instagram.com/ruimgaio/



FESTIVAL NOSSA LISBOA













Em setembro, nasce um novo Festival de música, com um cartaz constituído em exclusivo por artistas residentes na Grande Lisboa.

2 noites com 18 concertos em 3 palcos.
Os Ritmos da Cidade que é de todos, os ritmos da NOSSA LISBOA.

NOVA CONFIRMAÇÃO:
BONGA
10 de setembro, Sala Tejo

Por incompatibilidades de agenda, Tito Paris viu-se impedido de atuar no Festival como inicialmente previsto.

Bilhetes à venda em meoblueticket.pt e nos locais habituais.

NO SALÃO BRAZIL






















28 de Julho, 18h30
Lunar Drone | Salão Azul

Desde uma electrónica subtil a um synthwave mais acelerado, mas sem grandes complexidades sónicas, Lunar Drone transparece numa viagem introspectiva aos mais diversos cantos da mente, em que o surreal se funde com a familiaridade do dia-a-dia.

A Blue House, em colaboração com o Salão Brazil, apresentam o regresso do ciclo de showcases “SALÃO AZUL”. Entre Maio e Julho de 2021, a produtora e a sala conimbricenses farão a produção e curadoria de diversos espectáculos solidários com a União Audiovisual. Esta associação nasceu durante a pandemia com o objectivo de ajudar, exclusivamente através de bens alimentares, o grande número de profissionais da área audiovisual que ficaram sem trabalho, devido à enorme redução do número de espectáculos realizados. Sendo esta uma situação dramática e urgente, a Blue House e o Salão Brazil, como apoio da Music Light e da Associação de Músicos e Técnicos, juntaram-se para se associar a esta causa e irão promover diversos “mini-concertos”, às quarta-feiras, pelas 18h30.

Bilhete: Gratuito na entrega de um alimento

29 de Julho, 21h15 (Novo Horário)
Cabrita apresenta o seu albúm de estreia 'Cabrita' no Salão Brazil

João Cabrita é um nome amplamente reconhecido do panorama musical, como músico, compositor ou diretor musical. Com uma carreira de mais de 30 anos, por entre colaborações em discos e espetáculos com alguns dos maiores nomes da música portuguesa, como Sérgio Godinho, Dead Combo, The Legendary Tigerman, Sitiados, Cais Sodré Funk Connection.

Em 2020 lançou o álbum “CABRITA”, considerado o 6º melhor álbum de 2020 pelos leitores da Blitz e conta com uma série de convidados ilustres, como Tó Trips (Dead Combo), Sam the Kid, Gui (Xutos & Pontapés) e Selma Uamusse, entre outros. "Este é um disco onde psicadelismo funk se conjuga com afro beat propulsivo, em que rock’n’roll assombrado faz eco em raízes reggae, em que velhos esqueletos dançam novos westerns e em que o funk latino de um Joe Bataan desagua em ascensão gospel." Mário Lopes in Público

Em palco, CABRITA apresenta quatro pujantes saxofones, onde para além do próprio João Cabrita, podemos encontrar André Murraças, João Capinha e Gonçalo Prazeres, o pulso forte de Filipe Rocha na bateria e o multi-instrumentista João Rato nas teclas e guitarra, quebrando fronteiras entre o rock e o jazz.

Bilhete: 10,00€
Ticketline.pt | Lojas Parceiras

JOANA GUERRA | 'CHÃO VERMELHO'
30 de Julho, 21h15 (Novo Horário)

Joana Guerra apresenta 'Chão Vermelho' na companhia de Maria do Mar e Carlos Godinho

Joana Guerra é uma compositora, violoncelista e cantora portuguesa cujo inconformismo e paixão pela experimentação a tem levado a colaborações regulares com inúmeros músicos de diferentes géneros assim como a projectos de dança, performance e teatro, influenciando e entretecendo um universo único em permanente expansão.

Quatro anos depois do aclamado «Cavalos Vapor» eis que chega o seu quarto álbum de originais, «Chão Vermelho». Editado pela label berlinense Miasmah, conta com as colaborações de Maria do Mar no violino e Carlos Godinho nas percussões e objetos, para além da contribuição de Sofia Queirós Orê-Ibir e de Bernardo Barata, respetivamente contrabaixo e voz, na belíssima «Equinopes».

O álbum é composto por Joana Guerra que, para além de violoncelo e voz, os seus principais instrumentos, se aventura também a usar guitarra portuguesa, guitarra elétrica e teclados. Lançado em formato digital e com edição limitada em vinil, «Chão vermelho» traz-nos um ambiente de experimentação e risco que nos transporta para um cenário apocalíptico em que a extrema secura de um chão em que já nada pode crescer é interrompido a espaços por canções surpreendentes que evocam, como murmúrio ou como oração pagã, a sempre iminente possibilidade de regeneração. «O nome do disco vem inspirado na zona onde vivo, de terra barrenta, que me fascina bastante, embora a seca me cause uma sensação atroz», explica Joana. Talvez porque este chão que cobre a terra, como pele de fendas profundas, ateste o cansaço, as rugas da civilização. Ainda segundo a artista, «Chão Vermelho reflecte sobre a matéria e também o imaterial, que pisamos e a que nos ligamos.»

Pequenas flores azul-metálico, um animal branco prestes a extinguir-se, pedras raríssimas que só existem em duas latitudes, o vermelho como sinal de alerta: som ecológico, mas também como sinal de renovação, como na mulher pelos seus ciclos de sangue, tudo isto compõe o universo de «Chão Vermelho» de Joana Guerra. E enquanto os micélios sentirem a nossa presença talvez haja esperança para esta terra, para esta mulher que nos seus ciclos de morte e renovação é telúrica de mais para ser santa.

Bilhete: 7,00€
Ticketline.pt | Lojas Parceiras

DUARTE EM PALCO

 


FILIPE SAMBADO EM LISBOA






















Filipe Sambado apresenta um novo espetáculo, já desbravando caminhos do seu próximo disco - "Dois Anos de Escorpião em Touro" -, esta quinta-feira, 29 de Julho, na Fábrica do Pão da Casa do Capitão, em Lisboa:

Na criação do meu novo trabalho ("Dois Anos De Escorpião em Touro") senti a necessidade de repensar o meu espectáculo. Este será o meu disco mais depressivo e experimental, o que me deixou muito em contacto comigo em termos interpretativos. Quis recuar ao formato solo e reconstruir a partir daí, dando mais atenção ao dramatismo e ao detalhe da canção. Quero desenvolver mecanismos que me ajudem a contar o concerto tal como me ajudam a pensar o novo disco. É óbvio que irei apresentar alguns dos novos temas, mas o foco serão as canções dos discos anteriores, com a envolvência e exploração sónica a que me proponho agora.

O GAJO AO VIVO

 




















O GAJO vai estar esta semana com Carlos Barretto e José Salgueiro a apresentar o disco "Subterrâneos" no Norte e no Sul do país.
 

Dia 28 - Jazz na Praça da Erva - Viana do Castelo
Dia 30 - Ass. Cultural Re-Criativa República 14 - Olhão

1º dia do Jazz na Praça da Erva - 28 julho 20h30
Bilhetes (5€) - BOL.pt - Bilheteira Online
COMPRAR AQUI!

Informações e reservas para o concerto em Olhão:
reservas@re-criativarepublica14.pt

NOVO DISCO DE L PERTUÉS






















L Pertués, projecto musical independente de Vitor Hugo Ribeiro que tem como base a música tradicional e a língua portuguesa, editou no passado mês de junho um novo registo discográfico de seu nome “ bater na porta do fundo “. Este disco foi escrito durante a primeira fase da pandemia no ano transacto e onde a construção das canções nasceu a partir de toques e ritmos tradicionais portugueses, fundindo-os com instrumentos e guitarras eléctricas sem perder a identidade com que se assume.

" bater na porta do fundo " é o reflexo de uma experiência sem precedentes para um artista que acorda para saborear e cantar o absurdo da vida, afirmando o espaço do Homem comum numa linguagem crua e distinta dos artistas da sua geração. Produzido pelo próprio compositor, " bater na porta do fundo " foi gravado no estúdio Casa da Lenha durante quatro dias no final de 2020 e masterizado no Sweet Sound and Studios, o disco conta com sete canções que deambulam por ritmos tradicionais portugueses e a palavra ora dita ou harmonizada.

Até à data L Pertués já fez alguns espectáculos de apresentação deste novo disco, destacando-se actuações em Braga, Porto, Vila Real, Caminha e Peso da Régua que receberam entusiastas manifestações por parte dos presentes.

https://lpertues.bandcamp.com/album/bater-na-porta-do-fundo
https://www.facebook.com/lpertues/
https://www.instagram.com/lpertues/

LOULÉ JAZZ











A Casa da Cultura de Loulé e a Câmara Municipal de Loulé anunciam horários do Loulé Jazz 2021

Cumprindo rigorosamente com todas as regras de segurança definidas pela Direção Geral de Saúde, a organização do Loulé Jazz anuncia horários da 26ª edição do Festival. Os horários podem estar sujeitos, ainda, a alterações de última hora. Solicitamos a compreensão do nosso público e parceiros, apelando para que consultem o nosso site e redes sociais facebook e instagram, onde são atualizadas todas as informações sobre o Loulé Jazz 2021.

26º Loulé Jazz

29, 30, 31 de julho e 1 de agosto 2021

Cerca do Convento do Espírito Santo em Loulé

PROGRAMA

29 Julho

Trio Zé Eduardo | 20h30
Trio João Frade com Jorge Pardo | 21h30

30 Julho

Two Maybe More | Sax Ensemble de Pedro Moreira | 20h30
Quarteto Maria João e Carlos Bica | 21h30

31 Julho

Trio Miguel Meirinhos | 20h30
Quinteto Eduardo Cardinho | 21h30

1 Agosto

Sexteto Bernardo Moreira | Entre Paredes | 20h30
Trio de Jazz de Loulé com Julian Argüelles | 21h30

ARTISTAS LOULÉ JAZZ 2021

Quinta-feira 29 de julho

A programação do Loulé Jazz de 2021 abre com dois artistas que melhor celebram a música feita a partir do Algarve.

Zé Eduardo Trio | 20h30

Zé Eduardo é um dos grandes mestres do Jazz Português, que combina a tradição com a contemporaneidade ao ritmo jazzístico. Contrabaixista nascido em Lisboa, há muito que fez do Algarve a sua morada, tornando-se num nome maior das paisagens sonoras do Sul.

No 26º Loulé Jazz apresenta-se em Trio ao lado de Simon Sidel e Marcelo Araújo.
Absolutamente imperdível.

ZÉ EDUARDO TRIO
Zé Eduardo | contrabaixo
Simon Seidl | piano
Marcelo Araújo | bateria

Trio João Frade com convidado Jorge Pardo | 21h30

João Frade é um acordeonista de exceção. Quem o ouve, jamais esquecerá.

A cumplicidade e energia do trio liderado por Frade com a participação da secção rítmica Cubana residente em Madrid é, indiscutivelmente, uma inevitável marca desta formação.

Michael Olivera e Yarel Hernandez procuram o diálogo constante numa dinâmica de proposta ao solista e criando ao vivo um balanço ímpar.

Neste concerto único e muito especial, participa ainda o lendário músico espanhol Jorge Pardo (Paco de Lucia, Chick Corea), numa das poucas oportunidades de assistir em palcos portugueses a uma verdadeira celebração musical Ibérica.

JOÂO FRADE TRIO
João Frade | Acordeão
Michael Olivera | Bateria
Yarel Hernandez | Baixo
convidado especial
Jorge Pardo | Flauta e Saxofone

Sexta-feira, 30 de julho

Dois projetos por artistas consagrados, sobem ao palco da Cerca, na sexta feira.

Pedro Moreira Sax Ensemble | Two Maybe More | 20h30
Ensemble de 8 saxofones, acompanhado por contrabaixo e bateria. Coletivo de artistas de talento e criatividade ímpares, num concerto a não perder.

"Editado em disco no mês de fevereiro de 2021, Two Maybe More é o título de um espetáculo de Sofia Dias, Vítor Roriz e Marco Martins que foi levado à cena no Teatro Maria Matos em 2014, e para o qual escrevi a música, fruto de uma encomenda da Fundação Gulbenkian. Na versão original a peça contava com 8 solistas do Coro Gulbenkian e um pequeno ensemble de câmara.

Desde então senti a vontade de adaptar a peça para um ensemble de 8 saxofones, ao qual se juntaria contrabaixo e bateria, para melhor explorar as possibilidades de abertura à improvisação, que não existe na partitura original, mantendo tanto quanto possível a consistência formal do original". Pedro Moreira

PEDRO MOREIRA SAX ENSEMBLE | TWO MAYBE MORE
Pedro Moreira, Ricardo Toscano, Daniel Sousa, Tomás Marques, Bernardo Tinoco, Mateja Dolsak, Francisco Andrade, João Capinha | Saxofones|
Mário Franco | Contrabaixo
Luis Candeias | Bateria

Quarteto de Maria João e Carlos Bica | 21h30

Maria João e Carlos Bica são dois nomes incontornáveis quando se fala do jazz português. A colaboração entre estes dois nomes maiores da cultura português remonta à década de 80.

Agora, passados 25 anos, voltam a reunir-se com a cumplicidade de André Santos (guitarra) e João Farinha (teclas), dois dos mais talentosos artistas de uma nova geração de músicos portugueses, para, em palco partilharem canções do mundo.

MARIA JOÃO E CARLOS BICA QUARTETO
Maria João | Voz
Carlos Bica | Contrabaixo
André Santos | Guitarra
João Farinha | Teclas

Sábado 31 de julho

O terceiro dia do Loulé Jazz é dedicado à música “made in” cidade do Porto, com uma revelação e um talento da nova geração.

Trio Miguel Meirinhos | 20h30

Miguel Meirinhos aos 21 anos é já um pianista extraordinário. O seu concerto em trio é uma das grandes revelações do Loulé Jazz de 2021.

Este trio, que tem como casa a cidade do Porto, junta-se para interpretar repertório original e temas do cancioneiro americano. No universo que nos apresenta, a única regra é a diversidade, criando cenários sonoros contemplativos e, ao mesmo tempo, enérgicos. O ponto de partida é o jazz e a admiração pelos sagrados trios de piano que enaltecem esta forma de fazer música.

Miguel Meirinhos | Piano
Gianni Narduzzi | Contrabaixo
João Cardita | Bateria

Eduardo Cardinho Quinteto | 21h30
Um vibrafonista do Jazz.
Eduardo Cardinho apresenta música do seu disco "In Search of Light", na companhia do saxofonista João Mortágua, do acordeonista João Barradas e de uma sólida secção rítmica composta por Bruno Pedroso e André Rosinha. O vibrafonista tem se afirmado de forma indiscutível no panorama jazzístico português. A música que apresenta foi escrita e pensada para esta formação durante a sua estadia em Amesterdão, juntando alguns temas escritos recentemente. Eduardo Cardinho faz uma música luminosa e enérgica, em que junta capacidades técnicas instrumentais extraordinárias a um conceito próprio de composição e performance, resultando numa consciência profunda da música e numa vibrante inspiração.

EDUARDO CARDINHO QUINTETO
Eduardo Cardinho | Vibrafone
João Mortágua | Saxofone
João Barradas |Acordeão Midi
André Rosinha | Contrabaixo
Bruno Pedroso | Bateria

Domingo 01 de Agosto

Bernardo Moreira Sexteto | 20h30

Um dos discos do ano |Entre Paredes|, editado a 23 de julho de 2021 celebra a obra de Carlos Paredes, numa incursão profunda e emocionante por Bernardo Moreira, acompanhado por um elenco de luxo. Aclamado pela crítica e público, é uma oportunidade única para assistir a uma viagem emotiva pelo reportório de um nome maior da música portuguesa.

“Tive umas incursões pela música popular, pelo fado de Coimbra, e comecei a sentir que a minha maneira de ouvir o Carlos Paredes tinha mudado”, disse Bernardo Moreira, nascido numa família com longa ligação ao jazz. Quase 20 anos depois Moreira conclui agora o seu trabalho sobre a obra de Paredes. O contrabaixista trabalhou três anos na produção musical do novo álbum, num processo de escuta renovada, apropriação, despojamento, maturação e arranjos da obra de Paredes.

BERNARDO MOREIRA SEXTETO
Bernardo Moreira | Contrabaixo
João Moreira | Trompete
Tomás Marques | Saxofone alto e soprano
Ricardo J. Dias | Piano
Mário Delgado | Guitarra

Trio de Jazz de Loulé com Julian Argüelles | 21h30

Seguindo uma boa tradição o Loulé Jazz encerra a sua programação com o Trio da cidade.

O Trio de Jazz de Loulé é formado por três músicos e artistas da nova geração portuguesa, que têm assegurado uma presença cada vez mais forte na cena do Jazz nacional — João Coelho (piano), António Quintino (contrabaixo) e João Pereira (bateria).

A trajetória deste grupo tem aliado os percursos tão variados de cada um dos elementos e a versatilidade própria de quem se aventura em colaborações com muitos outros artistas, nacionais e internacionais.

Neste espetáculo, o Trio de Jazz de Loulé apresenta-se em palco com o conceituado saxofonista britânico Julian Argüelles.

Tendo sido equiparado às lendas do sax Wayne Shorter e Charles Lloyd (UKVibe), Argüelles será um aliado à força anímica e revigorante do Trio de Jazz de Loulé, prometendo um concerto muito especial naquele que será o último espetáculo do programa de 2021.

TRIO DE JAZZ DE LOULÉ
João Coelho | piano
António Quintino | contrabaixo
João Pereira | bateria
convidado especial
Julian Argüelles | saxofone

Mário Laginha | Diretor Arístico do Loulé Jazz

“Este não é um ano como os outros, todos sabemos. A comunidade dos músicos viu, desde o primeiro período de confinamento, o seu trabalho reduzido a nada, ou quase nada. Existindo um número tão elevado de músicos e bandas de Jazz em Portugal, achámos que seria o momento de os honrar fazendo um Festival de Jazz de Loulé totalmente a eles dedicado. Queríamos que viessem músicos de todo o país, dos muito conhecidos, aos por descobrir.

Gostávamos que o “Loulé Jazz” 2021 fosse uma grande festa do Jazz Português, que tem já - gostava de dar toda a ênfase possível a isto - uma variedade de estilos e uma qualidade que precisa, urgentemente, de ter uma maior expressão nos palcos do país.

A Casa da Cultura de Loulé, com o apoio e financiamento da Câmara Municipal de Loulé, torna possível que oito grupos, todos eles portugueses, venham este ano partilhar a sua música. A escolha não foi fácil. Haveria muitos mais a convidar. Talvez por isso faça todo o sentido fazer deste ano do "Loulé Jazz" o primeiro de muitos em que se celebrará o Jazz e os músicos Portugueses.”
Mário Laginha Diretor Artístico do Loulé Jazz.

“Passados 19 meses de um contexto sanitário tão particular, não é conhecido qualquer surto originado por algum evento cultural. É de louvar o esforço de agentes culturais, técnicos, artistas e todas as equipas envolvidas, em assegurar que a Cultura continue a cumprir o seu papel na sociedade.

É com toda a segurança que queremos proporcionar o reencontro entre público e artistas. A arte é fundamental na regeneração da economia. É também nosso papel assegurar a continuidade e qualidade das atividades culturais.”

Casa da Cultura de Loulé

Mais informações no site oficial

SALVADOR SOBRAL EM COIMBRA























O primeiro festival do ano, Montepio Às Vezes o Amor, termina a sua sétima edição no dia 31 de Julho com o concerto já esgotado ‘Salvador Sobral Canta Brel’ no Convento São Francisco em Coimbra - única data ao vivo em 2021 deste projeto único de Salvador Sobral.

Inicialmente planeado para os dias 12, 13 e 14 de Fevereiro, o festival Montepio Às Vezes o Amor, conheceu desafios e constrangimentos inéditos nesta edição de 2021. As agências Produtores Associados e Locomotiva Azul - criadoras do conceito e produtoras do evento - em conjunto com a Associação Mutualista Montepio, naming sponsor do festival, e todas as salas de espetáculo, com uma enorme capacidade de resiliência e adaptação, mantiveram o seu compromisso e ofereceram mais uma edição de excelência, um cartaz de luxo e 16 espetáculos totalmente esgotados, em cidades e salas de Norte e Sul do País, por onde passaram mais de 5.000 pessoas, durante os meses de Abril, Maio, com um último concerto agora no dia 31 de Julho em Coimbra.

No ano mais desafiante de sempre para os setores da cultura e dos eventos em Portugal e no Mundo, o Montepio Às Vezes o Amor foi ainda reconhecido com o Prémio Marketeer 2021, na categoria de Eventos (Música e Entretenimento). O festival recolheu a preferência do júri e dos votantes na 13ª edição dos Prémios Marketeer que em conjunto distinguiram o Festival de Música dos Dia dos Namorados como o Evento do ano em Portugal. Um reconhecimento ainda mais importante, uma vez que é o primeiro festival descentralizado a conseguir tal distinção pelos renomados Prémios Marketeer.

A edição de 2021 demonstrou ser provavelmente a mais especial de sempre, com o público a mostrar um forte apoio e a grande procura de bilhetes provou que este é um festival de emoções e que, mais do que nunca, o amor é para ser celebrado com música. Assistir a um grande concerto é sempre um momento de partilha que toca no coração de todos.

A organização do Montepio Às Vezes o Amor garante que o mais romântico festival do ano voltará em 2022 de 12 a 14 de Fevereiro, como sempre!

NOVO SINGLE DE SÉRGIO DA SILVA






















Sérgio da Silva, vem do Fado, vem das Artes.

Estudou em Belas Artes e em simultâneo trabalhou como stylist.

Sem ser uma área que a família já tivesse explorado, começou a cantar aos 6 anos de idade e ganhou vários concursos nacionais. Entre eles, a Grande Noite do Fado. A partir daí, a música esteve sempre presente.

O seu percurso é comum a qualquer fadista. Começou muito novo a frequentar o meio e com 17 anos, começou a cantar nas mais notáveis casas de Fado, onde teve o privilégio de conhecer e aprender com grandes mestres. Os que carregam o peso de confiar a tradição.

No presente é residente na Parreirinha de Alfama e na Tasca da Bela.

Estudou no Conservatório de Setúbal, passou pelas Jovens Vozes de Lisboa no São Carlos, atuou no Belém Art Fest, e já pisou palcos como o Campo Pequeno, o CCB, o Salão Preto e Prata, o São Luiz, o São Jorge, e o Tivoli. Internacionalmente já fez espetáculos na Alemanha, França, Finlândia, Itália e Roménia.

O Fado é a sua casa. O tradicional é a sua base. O seu timbre, forte e seguro, aliado à sua interpretação espontânea não deixam espaço para a indiferença.

O Sérgio é o culminar destes universos, dando lugar a um novo. O Fado, a moda, a arte, as escolhas, as raízes, as perspetivas, as influências, as tradições, o conhecimento e os ensinamentos até então, resultam nestes nós que definem o próprio Sérgio como fadista e artista, hoje.

Com produção de Mike11, o virtuoso da guitarra portuguesa que está a conquistar os EUA, nasce “Saudade é o teu nome” pela voz de Sérgio da Silva.

“Esta música é um projeto-amor. Pode ser mais um produto do confinamento ou uma carta à saudade, escrita de peito aberto. Mas é, assumidamente, para todos os que adiam para amanhã o desejo cru de dançar hoje, em liberdade."

Irina Chitas

segunda-feira, 26 de julho de 2021

PROGRAMA DE 26/07/21

1 - Sara Cruz - Sunday riddles
2 - Joana Guerra - Equinopes
3 - Cabrita - Dancing with bullets (feat Tó Trips)
4 - Unsafe Space Garden - The eternal loss of track
5 - Batida apresenta Ikoqwe - The medium (o meio) (feat Celeste Mariposa)
6 - Pedro de Tróia - Carrossel (com Rui Reininho)
7 - GNR - Avarias

NOVO DISCO DE LEFT

 




















`Perspective'' é o primeiro capítulo musical do caminho de António Graça enquanto LEFT., agora consolidado em forma de álbum. Depois de registar excelentes números em streaming (+ 5 millhões de streams) com os singles de avanço ‘Indigo’ , ‘Love’ ou ‘Confident’, LEFT. aproveita o lançamento do LP para preencher os detalhes narrativos que faltavam à mensagem-chave por trás da música:

“Se tudo depende de uma perspectiva, então tudo é perspectiva. A confiança e a insegurança, o amor e o ódio, a fé e a descrença: são tudo adaptações da mesma essência, com cores diferentes. Tudo é verdade, tudo é mentira. Depende da perspectiva.”

LEFT. prepara agora o concerto de lançamento de álbum dia 5 de Agosto na Casa do Capitão.


ALCÁCER DO JAZZ

 












ALCÁCER DO JAZZ 2021
6 – 15 de AGOSTO
ALCÁCER DO SAL
Primeira edição do evento reúne projetos e músicos de jazz de destaque em Alcácer do Sal e na Comporta

Com participação de Mário Laginha, Carlos Martins, Marta Hugon, Beatriz Nunes, Maria João, Salvador Sobral entre muitos outros músicos.

Alcácer do Jazz é um novo Festival que nasce em Alcácer do Sal produzido pela Associação Sons da Lusofonia (ASL), com direção artística de Carlos Martins e promovido pela Câmara Municipal de Alcácer do Sal (CMAS) ao abrigo do programa Portugal 2020.

A sua inspiração tem como base as várias culturas que se cruzaram e cruzam em Alcácer, reconhecendo a riqueza da sua diversidade, apostando na celebração do património comum, mostrando o que hoje se faz sem evitar o confronto vivo das linguagens distintas que refletem também distintas identidades coletivas.

Neste contexto, a Associação Sons da Lusofonia em estreita colaboração com a Câmara Municipal de Alcácer do Sal e aplicando a experiência de 19 anos de organização, curadoria e produção da Festa do Jazz, desenvolveu o conceito deste evento que acontece, pela primeira vez, de 6 a 15 de agosto em Alcácer do Sal e na Comporta.

O evento Alcácer do Jazz foi pensado de forma a construir fóruns informais de debate, de gosto e de vivências, criando um sentimento de pertença a uma comunidade cada vez mais alargada e inclusiva como é prática nas produções ASL. Por isso é também de notar que a programação central dos concertos e encontros tem 50% de mulheres nos elencos. A ASL consolida assim a sua posição na questão da igualdade de género e de oportunidades ao passar das palavras à ação, algo essencial para criar um Portugal mais inclusivo.

A programação Alcácer do Jazz integra espetáculos de Mário Laginha, Carlos Martins, Marta Hugon, Beatriz Nunes, Maria João, Salvador Sobral e o trio Barradas-Toscano-Pereira, garantindo uma representação e igualdade de género na liderança dos projetos musicais em cartaz.

Em simultâneo, o evento Alcácer do Jazz promove momentos de encontro com a comunidade e de debate que se debruçam sobre os temas “Música e Cultura Mediterrânea”, “Matemática e Jazz” e o “Jazz nas Filarmónicas” que traz os jovens, de ambos os sexos, da música de Banda para o mundo da improvisação.

Segundo Carlos Martins, diretor artístico do evento, “apostar num Festival de Jazz em Alcácer do Sal é um acto de amor e de resistência feita pela afirmação da Cultura através da apresentação da melhor música improvisada feita em Portugal. A CMAS apostou no Jazz como música de Liberdade e de elaborada e trabalhosa conexão com o momento e com as pessoas. Este é um caminho para a Cultura em Portugal. Numa altura em que os artistas em geral e a comunidade do Jazz em particular sofre tantas limitações e tantos problemas artísticos e sociais, a CMAS com a ASL souberam pensar num festival que traz grandes vozes do jazz nacional e traz pensadores que têm uma relação concreta com a comunidade local pensando em termos globais”.

Todos os eventos integrados na programação Alcácer do Jazz são de acesso gratuito mediante lotação dos locais sem necessidade de reserva prévia.

PROGRAMAÇÃO ALCÁCER DO JAZZ 2021

6 de agosto | 21H00
Mário Laginha Trio
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

7 de agosto | 21H00
Carlos Martins Quinteto, Sempre
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

8 de agosto | 21H00
Marta Hugon
Palco Aldeia da Comporta - Rua das Amoreiras, Comporta

10 de agosto | 19H00
Encontro Música e Cultura Mediterrânea
Varanda da Biblioteca Municipal de Alcácer do Sal

11 de agosto | 19H00
Encontro Matemática e Jazz
Varanda da Biblioteca Municipal de Alcácer do Sal

12 de agosto | 21H00
Beatriz Nunes Quinteto
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

13 de agosto | 21H00
Maria João, Ogre Electric
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

14 de agosto | 21H00
Salvador Sobral, BPM
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

15 de agosto | 20H00
Barradas-Toscano-Pereira Trio
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

15 de agosto | 21H30
Jazz nas Filarmónicas com elementos da “Calceteira” e da “Pazoa” e José Soares Trio
Palco Rio Sado - Praça Pedro Nunes, Alcácer do Sal

NOVO SINGLE DE SARA CRUZ






















"Sunday Riddles", é o novo single de Sara Cruz, com sonoridade renovada e composição poderosa, que nos vem relembrar das suas admiráveis capacidades enquanto songwiter.

Neste tema testemunhamos o reconhecimento de uma procura solitária e ansiosa na confusão da nossa própria mente, que pode ser um lugar tanto de luz como de sombra. Ouvimos, em tom de confissão coletiva, "we're all lonely, trying to fight it" e entendemos rapidamente que Sara Cruz está a explorar na sua escrita novas e complexas questões. A letra é visual e metafórica, e a sonoridade acompanha a história em todas as suas cores e profundidade, oferecendo-nos um vislumbre do notável crescimento da artista no último ano.

O tema foi gravado entre os Açores, no seu home studio, e Lisboa, com produção de Luar, artista com quem Sara colaborou, juntamente com LEFT, na música "Rest", que conta com cerca de 850.000 streams no Spotify.

"Sunday Riddles" para ouvir com atenção e desfrutar na sua plenitude.

IVO DIAS NAS PLATAFORMAS DIGITAIS


 



















Ivo Dias dá continuidade ao trabalho que tem vindo a desenvolver.

‘Os Mochos Também Usam Óculos’ é o terceiro single do cantautor lançado este ano.

O tema fala sobre um problema que pode parecer gigante se olharmos para ele dessa forma, e como tudo pode mudar se apenas mudarmos a forma como o olhamos.

Inspirado na música infantil mas tentando não infantilizar, Ivo Dias procura explorar esse imaginário sob a forma de singles que juntos irão formar uma história, que mais tarde darão origem a um álbum.

OU.TRA APRESENTA















Agora que as terças também podem ser as novas sextas, é já amanhã, dia 27, a muito antecipada estreia barreirense do trio de Ricardo Jacinto (violoncelo), Nuno Morão (percussão) e Gonçalo Almeida (contrabaixo): The Selva, exploradores das confluências das correntes do jazz, da improvisação livre e até da música de câmara que lançaram este ano ‘Barbatrama’ pela Clean Feed.

O concerto terá lugar no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, com início às 21h00, e bilhetes a 5€ (ou 2,5€ para menores de 25 anos).

Podem desde já adquirir os ingressos online via outra.bol.pt, ou presencialmente nas lojas Fnac, Worten ou CTT.

LUÍSA SOBRAL EM TOUR


 


















Luísa Sobral atua esta sexta-feira, 30 de Julho, no festival Jazz ao Norte, na Galiza, e no dia seguinte em Barcelos. Ao longo do Verão, Luísa continuará a levar a sua música a vários palcos e cidades dentro e fora de Portugal.

Luísa Sobral regressa à Galiza já na próxima sexta-feira para um concerto no festival Jazz ao Norte , em Ferrol. No dia seguinte, 31 de Julho (Sábado), Luísa atua em Barcelos , no âmbito das comemorações do 119.º aniversário do Theatro Gil Vicente . O concerto, já esgotado, está marcado para as 21h00.

A estrada continuará a ser percorrida ao longo do mês de Agosto. No dia 13 , Luísa Sobral atua no Parque da Devesa, em Vila Nova de Famalicão , num espetáculo inserido no ciclo Devesa Sunset. O regresso a Espanha está marcado para o dia 26, em Sevilha , onde Luísa integra o cartaz do festival Nocturama 2021 . No dia 28 , Luísa atua no Paço de Giela , em Arcos de Valdevez.

2021 marca o décimo aniversário de carreira de Luísa Sobral, hoje uma das mais importantes cantoras e compositoras da nova geração de músicos portugueses. Esta digressão atravessa por isso todos os seus álbuns, desde o estreante The Cherry on my Cake (2011) ao mais recente Rosa (2018), ficando ainda prometida a revelação de alguns temas inéditos. Mais datas serão anunciadas em breve.