domingo, 31 de outubro de 2021

13 fados - 44/2021 (31OUT)

 1 tema novo, um regresso e mudança na frente


Sairam:
MESS UP WITH YOU - Neev
ME & YOU - Basilda

Aproximam-se:
CA TA DA - Fogo Fogo
OUVIDO - Beiro e João Não
BULUBULU - Ikoqwe


13 (06) 08 NADAR DE COSTAS - The Happy Mess
12 (09) 13 CLICHÊ - Bateu Matou ft Papillon
11 (10) 03 ERRA - Cavalheiro
10 (re) 08 QUERO TANTO - Rapaz Ego 
09 (12) 16 PERDI A COR - Perpétua
08 (13) 12 CLEOPATRA - Yanagui, Left & Extrazen
07 (08) 04 QUARTO 25 - Lefty
06 (05) 06 OH MEU AMOR - Janeiro
05 (01) 08 LOVE LIFE - Sean Riley & The Slowriders
04 (04) 02 QUANDO O CORPO NÃO TE CONVÉM - O Marta
03 (--) 01 CANÇÃO DO INSTANTE - Joana Alegre com Luísa Sobral 
02 (02) 05 BLA BLA BLA - The Soaked Lamb
01 (03) 06 MAU FEITIO - Joana Espadinha

Joana Espadinha ascende à liderança abandonada por Sean Riley & The Slowriders 


Entre todos os votantes temos 2 premiados
JOÃO SANTOS
SÉRGIO ALMEIDA
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações


Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios

Nova tabela (45/2021) a 07NOV

PROGRAMA DE 30/10/21

1 - Luta Livre - Sushi era no Japão
2 - Pop Dell'Arte - Em creta
3 - Pedro de Tróia - Namorada
4 - Perpétua - Perdi a cor
5 - Clã - Tudo no amor
6 - Três Tstes Tigres - À tona
7 - Joana Alegre - Canção do instante (com Luísa Sobral)
8 - Diva - Altar do silêncio

9 - Sean Riley & The Slowriders - Love life
10 - Bloom - Drafty moon
11 - Bruno Pernadas - Theme vision
12 - Electric Willow - Just for the song
13 - Dream People - Talking of love

sábado, 30 de outubro de 2021

CALENDÁRIO OMNICHORD
















Os First Breath After Coma voltam à estrada com datas no Porto a 6 de Novembro (SON Estrella Gallicia @ M.Ou.Co), em Oliveira de Azeméis a 20 de Novembro (Azeméis Seasons Sounds) e em Leiria a 26 de Novembro, no Teatro José Lúcio da Silva (data onde vão musicar ao vivo o filme "NU" e se exibe o documentário "We Were Floating High", de Tiago Gomes, que retrata o ano de 2019 da banda e que estreou no último IndieLisboa)

O regresso aos concertos da sala leiriense Stereogun é com os Whales:

A Stereogun reabriu e os concertos ao vivo começam com os Whales, já no próximo dia 6. Em Dezembro, o trio ruma a Paredes de Coura, no COURAGE

Labaq corre o alentejo no âmbito do Festival das Marias:

A 6 de Novembro, em Beja, no Teatro Pax Júlia, a 11 em Mértola, no Cine-Teatro Marques Duque e a 13 em Aljustrel, no Cine Oriental.

Digressão de Cabrita segue por Faro, Porto e Leiria.

Com o seu sexteto, Cabrita continua a correr o país e a 6 de Novembro está no SIGA da Associação Recreativa e Cultural de Músicos de Faro, a 11 no Maus Hábitos no Porto e a 19 regressa a Leiria e ao Teatro Miguel Franco.

Estreia "A Última Batalha" com música de Surma.

Estreia hoje (30/10) às 21h30 na Casa da Cultura em Mira de Aire (Porto de Mós) a última criação do Leiriena Teatro, "A Última Batalha", que conta com música original composta e interpretada ao vivo por Surma. 

NOVOS LANÇAMENTOS DA OMNICHORD











"Drafty Moon" é um disco de combate, de dissipação de sombras, de esclarecimento e desintoxicação. Este segundo trabalho de Bloom traz uma atitude mais assertiva, às vezes próxima do punk (mas apenas espiritualmente), com assomos de energia ora transbordante, ora tensa e contida como um desabafo. Música e letras de JP Simões e arranjos e guitarra de Miguel Nicolau, "Drafty Moon" é uma edição conjunta da Omnichord e da Lux Records e está disponível em CD e em versão digital.

"Bem Bonda", segundo disco da Criatura ganha vida num vinil duplo acabado de lançar e chega ao palco do Teatro Maria Matos, em Lisboa, já na próxima segunda feira. O eclético bando de músicos, artistas e gente que se dedica a revisitar a memória popular do território junta-se em palco com o Coro dos Anjos. A 13 de Novembro, "Bem Bonda" apresenta-se no Teatro Municipal da Guarda.

André Barros regressa com "Vivid", um novo trabalho que reúne temas inéditos e contribuições para bandas sonoras de filmes. "Vivid" foi apresentado pelo single Measures e está disponível em vinil de capa dupla e em versão digital e conta com a participação de músicos como Pedro Marques, dos First Breath After Coma, ou Tamara Kharambura.

GOD VILLAIN LANÇAM CANÇÃO DE HALLOWEEN



Acabado de chegar e com os pés bem assentes na terra, God Villain alcançou o universo digital com o álbum de estreia Down to Earth. Agora, lança uma canção nesta data especial do Halloween, a primeira de sempre a ser gravada pelo artista (2020), acompanhada por um vídeo especial.

Álbum Down to Earth: https://godvillain.hearnow.com/
Hellelujah: https://youtu.be/CbxIWuk_A6c
Site: www.godvillain.com
Facebook: https://www.facebook.com/godvillainmusic
Instagram: www.instagram.com/godvillainofficial

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

PROGRAMA de 29/10/21

1 – Um Corpo Estranho e Saturnia – A Carroagem
Entrevista Saturnia
2 – Um Corpo Estranho e Saturnia – Sete de bastões
3 – Diva – Deserto Azul
4 - Joana Alegre - Canção do instante (com Luísa Sobral)

5 – mema. – Perdi o norte
6 – Ricardo Gordo – Canção do mar (com Valéria)
7 – Stereossauro – O mundo há-de ser mais (com Sara Correia e produção de mema.)
8 – Gisela  João– Canção ao coração
9 – Jonas – Jacarandá

KICU O HOMEM VENENO



KICU lança “Homem-Veneno”, uma canção escrita e produzida pelo mesmo, que forma parte de um novo capítulo na experimentação entre géneros. Com recurso a elementos de Eletrónica, Pop, New Wave e sempre assinada com uma sonoridade portuguesa, “Homem-Veneno” expõe a experiência do cantor numa sociedade que parece saber bastante bem o que significa ser “masculino”.

Pode ser ouvida em: Distrokid.com/Homem-Veneno

A canção será lançada dia 29 de Outubro, às 00h00 nas plataformas de streaming e às 17h no youtube, com a estreia do videoclipe.

É uma canção baseada na experiência pessoal de KICU e naquilo que foi ouvindo ao crescer num meio religioso. Este tema partiu da frase inicial “Sou fraco porque choro / E não sou homem se luto com o coração” - um ponto de fuga que bastou para saber exatamente que direção tomar, tanto em termos temáticos, como melódicos.

KICU é um cantor-compositor com amor por tudo o que é música e medo de se definir. Tem uma grande paixão e curiosidade por experimentar e explorar elementos de diferentes géneros, o que faz sempre escrevendo sobre as suas experiências enquanto jovem LGBT português. Nomeia como suas maiores inspirações Sérgio Godinho, António Variações, Frank Ocean, Sevdaliza e Bjork.


“Quero cantar sobre a atualidade da mesma forma
que quem me inspira cantou no seu tempo”

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TERESA SALGUEIRO EM COIMBRA






















Teresa Salgueiro apresenta-se no próximo dia 5 de Novembro em Coimbra, no Teatro Académico Gil Vicente, para apresentar o seu concerto.

Este espectáculo faz parte do Festival Bairro da Música.

Teresa Salgueiro é, sem dúvida, uma figura artística ímpar no nosso País e, desde há mais de três décadas, constitui uma imagem emblemática de Portugal no mundo.

O espectáculo da Teresa Salgueiro é um apelo a uma tomada de consciência para os exigentes desafios de humanização do mundo actual. O concerto irá refletir os últimos 12 anos do seu percurso na música que, desde a saída dos Madredeus em 2007, correspondem precisamente ao período que marca a sua independência enquanto intérprete e produtora e, desde 2012, à sua afirmação enquanto autora da música e palavras que canta, reunidas nos álbuns “O Mistério” e “O Horizonte”.

Para além dos novos arranjos para os temas originais, escolheu de discos que gravou anteriormente canções que reflectem a sua admiração pela música popular de diversas épocas e a pluralidade cultural de várias latitudes que tem tido a felicidade de visitar nos seus 34 anos de carreira.

NAMORADOS DA CIDADE LANÇAM SINGLE ‘LUA CHEIA’
















AMORADOS DA CIDADE lançam hoje o segundo single (LUA CHEIA), tema que integra o álbum ’TEMPO’, disponível nas plataformas digitais em 243 territórios desde Agosto.

Foi no palco do Templários Bar que começaram a surgir as primeiras apresentações de novos temas, com riffs de guitarra e sons de teclados arrojados e coros bem presentes, que passaram a caracterizar a sonoridade da banda.

Miguel Cruz e João Soares são os autores de ‘Lua Cheia’.

A produção do álbum do álbum esteve a cargo Miguel Camilo.

O primeiro álbum, 'Namorados da Cidade', foi lançado em Fevereiro de 2018 com as participações especiais de Simone de Oliveira e Maria João Abreu.

Os NAMORADOS DA CIDADE são: Miguel Cruz (voz), João Soares (guitarra e vozes), Diogo Marques (teclas), Manuel Rosa (baixo e vozes) e Jon Jon (bateria e vozes).

JOSÉ VALENTE NÃO DÁ TRÉGUAS

 


















JOSÉ VALENTE com ORQUESTRA FILARMÓNICA GAFANHENSE
O premiado compositor e violetista está de regresso com "Trégua", o novo disco de obras originais

Concerto de Apresentação
7 Novembro, 16h00
CASA DA CULTURA DE ÍLHAVO

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O improvável é a dimensão e o substracto deste “concept” que articula o convencional com o disruptivo, o formal com o excêntrico, o épico com o desconcertante, o profundo com o volátil. Rui Eduardo Paes sobre "Trégua"

O premiado compositor e violetista José Valente está de regresso com um novo disco de obras originais.

Com edição prevista para Novembro próximo, “Trégua” é a primeira obra criada para viola d'arco e orquestra de sopros, prova do constante desejo do músico portuense pela inovação musical e a disrupção de paradigmas. A materialização desta composição deu-se no imprevísivel encontro com a Orquestra Filarmónica Gafanhense, dirigida pelo prestigiado saxofonista e Maestro Henrique Portovedo.

O projecto cultural 23 Milhas acolheu a residência artística, concepção e gravação deste registo único e será também o local onde vai ser apresentado ao vivo, pela primeira vez.

No dia 7 de Novembro, às 16h, na Casa da Cultura, em Ílhavo, no contexto da edição do Festival Milha 2021, José Valente e a Orquestra Filarmónica Gafanhense protagonizam um momento inédito na história da música portuguesa.

Com este trabalho, José Valente encerra a trilogia iniciada com os discos “Os Pássaros Estão Estragados” e “Serpente Infinita”, com uma criação singular, tanto para a viola d’arco, enquanto instrumento solista, como para a realidade filarmónica, arriscando tocar os limites da música erudita.

”Trégua” tem o apoio institucional da República Portuguesa - Cultura | DGARTES - Direcção- Geral das Artes, Fundação GDA, 23 Milhas, Orquestra Filarmónica Gafanhense , Associação Interferência e Antena 2

Natural do Porto, é um dos violetistas mais inovadores da sua geração e conta com um extraordinário percurso que lhe deu já a oportunidade de subir aos palcos mundiais e de trabalhar com músicos como o saxofonista e clarinetista cubano Paquito D’Rivera (que convidou José Valente para ser solista no Carnegie Hall), o pianista galego Alberto Conde e os mestres da música clássica indiana Shakir Khan e Vikas Tripathi, entre outros.

Desde o regresso de Nova Iorque, em 2009, onde estudou jazz e improvisação, na New School for Jazz and Contemporary Music, que José Valente tem vindo a explorar os limites do seu instrumento através da simbiose de diversos estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para viola d’arco, estabelecendo assim uma linguagem e visão musical únicas.

Foi o primeiro e único português a ser laureado com o título The Hannah S. and Samuel A. Cohn Memorial Foundation Endowed Fellowship, após a residência artística na Djerassi Residency Artists Program, na Califórnia, EUA, em 2012. Recebeu uma Menção Honrosa no Prémio de Composição Lopes-Graça 2009 e venceu o Concurso de Projectos Artísticos de Serralves em Festa 2010. O álbum “Serpente Infinita” foi laureado com o Prémio Carlos Paredes 2019. Fundou ainda o dueto de cordas Valente Maio, com o violinista Manuel Maio, o quarteto de cordas Acies Streichquartett e o grupo PuLso - nova poemúsica portuguesa.

NOVO SINGLE DE ROGÉRIO CHARRAZ


Feita Deste Chão é o novo single de O Coreto, um disco de Rogério Charraz, com letras de José Fialho Gouveia e produção de Luísa Sobral.

O tema e o videoclipe foram hoje apresentados na Casa do Conhecimento, em Vila Verde (Braga).

Com o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal e dos municípios de Arcos de Valdevez, Monção, Montalegre, Ponte da Barca e Vila Verde, o vídeo de apresentação do tema, filmado em agosto por terras do Minho e do Gerês, leva-nos numa viagem através de paisagens e monumentos nacionais que são exemplos dos tesouros que Portugal tem para oferecer.

A cerimónia pública de apresentação contou com a presença de Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte.

O Coreto conta a história de amor de Ana e Sebastião, as personagens principais das canções, e tem como pano de fundo as desigualdades que existem entre o litoral e o interior do país.

O vídeo de Feita Deste Chão é assinado mais uma vez por Daniel Mota, o realizador que foi responsável pelo videoclipe do tema “Quando Nós Formos Velhinhos”, interpretado por Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho.

Amanhã, 30 de outubro, O Coreto apresenta-se ao vivo no Centro Cultural de Tábua (CCT), pelas 21h. O espetáculo contará com a cantora Sara Cruz, convidada especial do disco, e com músicos da Academia Artística Municipal de Tábua. Bilhetes à venda no CCT e em ticketline.pt.

Somos todos feitos deste chão.

HELDER MOUTINHO NO CCB






















O MUSEU DO FADO E O CENTRO CULTURAL DE BELEM APRESENTAM
HELDER MOUTINHO | GRANDE AUDITÓRIO DO CCB
19 DE NOVEMBRO 2021 | 19H

O Fado é como uma transmissão de pensamentos, uma terapia para a alma. Vive da poesia, das metáforas, da expressão e da forma como tudo isto se aplica. É a forma que eu encontro para dizer tudo aquilo que a falar, se torna mais difícil. “Mas ponho a alma a cantar, e as almas sabem escutar-me” ...

Neste meu concerto no dia 19 de Novembro no grande auditório do CCB, vou cantar tudo (ou quase tudo) aquilo que não canto habitualmente. Algumas estreias que fazem parte do meu próximo disco, outras que gravei nos últimos dois que ainda não tinha cantado ao vivo, e algumas canções, completamente originais, que fazem parte de um novo desafio. Vou ter convidados? Sim, pelo menos dois. Uma convidada que não canta, mas encanta com a arte de dizer poesia como ninguém e outra que é definitivamente uma das mais importantes referências vivas que o fado felizmente ainda tem. Mas enfim, em vez de contar como vai ser, prefiro, contar como foi.

O Fado nasce e cresce no seu próprio habitat, nas Coletividades, nas Tasquinhas e nas Casas de Fado. Traze-lo para cima de um palco deve sempre ser um trabalho muito bem cuidado e conceptual. Vou fazer o meu melhor. Espero conseguir fazer com que, durante aqueles 75 minutos, se esqueçam do tudo o que se passa lá fora, na vida real. E que a magia de todas as palavras vos faça bem à alma...


Helder Moutinho: Voz
Ricardo Parreira: Guitarra
André Ramos: Viola de fado
Miguel Silva: Viola de fado
Fernando Araújo: Viola Baixo

António Pinheiro da Silva: Sonoplastia (FHO)
José Bernardo: Som de Palco
Pedro Leston: Desenho de Luz

JOANA ALEGRE AO VIVO






















Com novo álbum de originais lançado a 22 de Outubro, em todas as plataformas digitais, Joana Alegre apresenta “Centro” a 30 de Outubro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.

Composto por 12 canções da sua autoria, reveladoras da sua história, o disco navega por sonoridades tão distintas que traduzem a artista que Joana Alegre é agora. Cada canção, sempre escrita em português, alude a um processo natural de cicatrização e pretende mostrar-nos como somos, com toda a serenidade e certeza, e em paz com todas as nossas "imperfeições".

Neste concerto não faltarão os temas “Joana do Mar” (tema que deu a conhecer no Festival da Canção 2021, onde participou como autora e intérprete, tendo chegado à final) e “Caçula” (lançado em Maio de 2021). Haverá ainda um momento especial em que à artista se juntará Luísa Sobral (produtora do disco) no tema “Canção do Instante”, o single que acompanha a edição de “Centro”.

Este concerto está integrado no Festival Bairro da Música.

UM BATE PAPO COM CELSO

 




















CELSO está de volta. O caminho que se aproxima do primeiro álbum de originais, teve o seu início no single "Queimar Tempo" e segue agora o seu percurso, pelo segundo single que vai desaguar a "Não se brinca com coisas sérias" que sai dia 5 de dezembro. "Bate-Papo", fica hoje disponível, numa última antevisão do que aí vem.

"Bate-Papo apoia-se fortemente no folclore nacional. Neste tema, explora-se a fundo paradoxos no som e imagem, como o combinar de uma instrumentação folk portuguesa com um trunfo de eletrónica. Já na capa, este paradoxo é ilustrado por uma minhota que levanta dinheiro no multibanco, sendo então representado o confronto entre o tradicional e moderno.

“Bate-Papo” constitui por isso, uma viagem ao tradicional com recurso a todas as ferramentas que a atualidade dispõe, incluindo os já normais dramas amorosos por via digital. Desta vez, o moderno é-nos proporcionado pela mão de Bejaflor, responsável pela produção e mistura.

Este novo single de CELSO, já está disponível em todas as plataformas digitais e o vídeo pode ser visto, aqui.

"À MODA QUARTEIRENSE" JÁ DISPONIVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















ÁLBUM COM PRODUÇÃO DE DINO D'SANTIAGO, HOLLY E MIKE GHOST JUNTA MAIS DE 30 ARTISTAS

SACIK BROW, VIRGUL, YURI DA CUNHA, ALICIA ROSA, LADY N, SUBTIL, PERIGO PÚBLICO E FRAGAS SÃO ALGUNS DOS TALENTOS PRESENTES NESTE LONGA-DURAÇÃO

O movimento “Sou Quarteira” acaba de lançar em todas as plataformas digitais o álbum “À Moda Quarteirense”, com direção artística de Dino D’Santiago, Mike Ghost e Holly que junta mais de 30 artistas, entre eles Virgul, Yuri da Cunha, Sacik Brow, Biex, Baby Creezy, Alicia Rosa, Lady N, Subtil, Perigo Público, Fragas e muitos mais.

“À Moda Quarteirense” tem como objetivo mostrar ao mundo o talento de Quarteira. Um disco que junta artistas dos mais diferentes géneros musicais, do hip hop ao fado, do punk à pop, que contribuem para uma mistura e diversidade, mas também coesão, que ganha sentido e torna este trabalho ainda mais especial. A ligação de todo o álbum surge ainda pela voz do poeta Pardal, símbolo de Quarteira - um poeta analfabeto, que sem saber ler ou escrever fez-se ouvir, e que é aqui também homenageado.

O single deste longa duração, "Abelheira" é dos quarteirenses Sacik Brow e Bertílio, com o trio já mencionado na produção e Charlie Beats na mistura e masterização. Está também disponível no canal de YouTube do movimento "Sou Quarteira" o videoclipe da faixa em que se vislumbra o processo criativo, que levou 30 artistas a darem vida a este longa duração, com a cidade algarvia sempre como pano de fundo.

“À Moda Quarteirense” é a mais recente iniciativa da Associação Beyond, fundadora do movimento “Sou Quarteira”, criada por Naomi Guerreiro, Inês Oliveira, Dino D’Santiago e Miguel Jacinto. O longa-duração conta com 16 faixas e reúne todos estes artistas que têm em comum serem oriundos ou com fortes ligações à cidade de Quarteira. Nos casos de Virgul e Yuri da Cunha, a identificação com o disco aconteceu desde o primeiro momento, com Dino D'Santiago a mostrar-lhes o tema e ambos a fazerem questão de darem voz e a sonoridade angolana que os seus produtores procuravam. Foi proporcionado neste álbum o acesso aos melhores produtores, aos melhores arranjadores, engenheiros de som, videógrafos, equipas de design, para fazer deste trabalho uma rampa de lançamento para tantos e bons novos artistas, que podem rapidamente tornar-se casos sérios no panorama nacional e internacional, de Quarteira para o mundo.

Com este movimento há muitos jovens promissores artistas, que através da música e da cultura, acabam por sair de situações sociais e económicas menos favoráveis, profissionalizando-se. Os mais conceituados artistas dão a mão aos ainda não conhecidos do grande público, e a cidade de Quarteira torna-se num exemplo para a importância da cultura no empoderamento social, cultural e económico.

Organizado pela Associação Beyond em parceria com a Câmara Municipal de Loulé, o Sou Quarteira procura a longo termo ter um impacto positivo na cidade tanto a nível social, cultural como económico. Pretende-se assim desencadear uma vaga de iniciativas, de confiança e de orgulho na cidade. Só através da diversificação destas ferramentas e experiências disponibilizadas será possível promover a dinâmica de colaboração e profissionalização do talento local. O movimento já deu voz a vários projetos: o Festival Sou Quarteira, a exposição e livro “Heróis”, o documentário #Sou365Dias, e o Mural “À Moda Quarteirense” que dá nome ao disco. Este movimento apoiado pela Câmara Municipal de Loulé, que foi fundamental para a viabilização do mesmo, acreditando na emancipação da arte como ferramenta sociocultural desde o início.

ALINHAMENTO

1 - LEVANTE - Mouska x Gonçalo Neto
LETRA: Mouska;
MÚSICA: Mouska x Gonçalo Neto x Dino D'Santiago x Mike Ghost x Holly

2 - ASA BRANCA - Low k x Perigo Publico x Mike Ghost
LETRA: Low k x Perigo Publicox Mike Ghost;
MÚSICA: Low k x Perigo Publico x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

3 - CAVALO PRETO - Dino D’Santiago x Gonçalo Neto
LETRA: Dino D’Santiago;
MÚSICA: Gonçalo Neto x Dino D'Santiago x Mike Ghost x Holly

4 - ABELHEIRA - Sacik Brow x Bertílio Santos
LETRA: Sacik Brow x Bertílio Santos;
MÚSICA: Sacik Brow x Bertílio Santos x Dino D'Santiago x Mike Ghost x Holly

5 - DUNAS - Baby Creezy x M.Eloquente x Elisio Pereira x Ligia Pereira
LETRA: Baby Creezy x M.Eloquente x Elisio Pereira x Ligia Pereira
MÚSICA: Baby Creezy x M.Eloquente x Elisio Pereirax Ligia Pereira x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

6 - GAGO COUTINHO - Puto Rucca x Virgul x Yuri da Cunha
LETRA: Puto Rucca
MÚSICA: Puto Ruca x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

7- CHECUL - Alicia Rosa x Lady N
LETRA: Alicia Rosa x Lady N
MÚSICA: Alicia Rosa x Lady N x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

8 - POETA PARDAL - Dani x Bruno Mariano
LETRA: Dani x Bruno Mariano
MÚSICA: Dani x Bruno Mariano x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

9 - VASCO DA GAMA - JV 8125 x Fragas
LETRA: JV 8125 x Fragas
MÚSICA: JV 8125 x Fragas x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

10 - ANDORINHAS - Mascote x Edna Oliveira
LETRA: Mascote x Edna Oliveira
MÚSICA: Mascote x Edna Oliveira x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

11 - ALMARGEM - LLTheSavage
LETRA: LLTheSavage
MÚSICA: LLTheSavage x Mike Ghost x Dino D'Santiago x Holly

NOVOS LANÇAMENTOS DA EDITORA PRÍNCIPE
















A Príncipe lança hoje "LYCOXERA", EP do DJ Lycox, e o single 7'' "Não Sou Perfeito" do PT Musik.

Recordamos que o novo volume de bangers do Lycox sucede às poções de amor lento "Kizas do Ly" do ano passado, e ao seu vibrante EP de estreia de 2017 "Sonhos & Pesadelos".
https://principediscos.bandcamp.com/album/lycoxera

PT Musik é o nome de guerra do anteriormente conhecido como Puto Tito, cujas produções bárbaras do seu início de adolescência compilamos no nº 26 do nosso catálogo ("Carregando A Vida Atrás Das Costas").
https://principediscos.bandcamp.com/album/na-o-sou-perfeito

DISCO DE SAL HOJE NAS LOJAS














O disco de estreia dos SAL, “Passo Forte”, é editado a 29 de Outubro. O álbum foi preparado durante o último ano e meio e revela um som poderoso que transporta o ADN dos seus elementos: uma banda rock com uma sonoridade requintada que mistura as raízes da música tradicional com um lado mais electrónico e contemporâneo. Ou não fosse ela formada pelos experientes Sérgio Pires (voz e braguesa), João Pinheiro (bateria), Daniel Mestre (guitarras) e João Gil (baixo), todos ex-Diabos na Cruz, e Vicente Santos (teclas).

"Todos nós nos encontramos, pelo menos uma vez na vida, num ponto em que temos mais medo de sair do que ficar.

Quão fácil é ficarmos acomodados à doce rotina, ao conforto do expectável, ao sustento garantido, à espera que lá fora a pandemia desapareça e que o populismo se esgote.

O que fazemos a partir desse momento é aquilo que nos define. É o que vai dar sentido a tudo o que vivemos e que temos por viver, à forma como seremos recordados, às pessoas pelas quais seremos estimados, à inspiração que podemos ser e ao amor que podemos dar.

O processo, esse, é mais complicado. Por vezes é preciso "Morrer" para encontrar a nova forma de viver, sobreviver à purga, encontrar uma nova voz que seja capaz de dizer aquilo que dói, mas também aquilo que vai curar.
A partir daí, é preciso encontrar o passo certo para ir à procura da felicidade, de, em família, encontrar uma nova identidade, ou a própria que sempre lá esteve, mas presa numa jaula a fazer sempre os mesmos truques, num circo “Lynchiano”.

Esta é uma banda que sente, que se sente à flor da pele em cada canção, seja o nervo de quebrar uma rotina, da ansiedade que nos consome ou de um populismo que vai ganhando expressão mas que de novo tem muito pouco.

De uma pandemia para a outra, "Não Vale Chorar" pela distância que nos separa, mas por aquela que nos une, o abraço da solidariedade, dessa família que se juntou para cantar durante o distanciamento obrigatório e do amor fraterno de se voltar a juntar.

Família, aliás, é o que não falta neste disco. O amor fraterno dos elementos de SAL é claro que nem água, mas há espaço para todos aqueles e aquelas que arrancam um “Sorriso Sol” a cada um deles, seja no meio do “Fim do Mundo”, seja a dar a mão num “Mal Antigo”. Há sangue, suor e lágrimas nas letras de SAL, e por mais peripécias que tenham que passar, há sempre um momento de encontro, seja espiritual, ao lado d’”A Semente e do Pastor”, seja fantasmagórico no confronto d’”O Caçador” ou dos medos ulteriores "Do Que é Feito Este Chão".

A vida sem SAL não tem sabor, o mesmo que dizer que a música popular sem a componente de intervenção também não tem sentido e por isso, não podia faltar essa luta que é embandeirada em arco no hino de uma geração que fecha o disco.
"Não Sou da Paz" é uma reflexão sobre uma palavra que não tem fim, que é uma constante da luta da condição do ser humano, é uma palavra que só descansa quando se deita num caixão. É uma manifestação de intenções de uma luta que tem que ser nossa e que os SAL trazem em cada canção. Canção essa que está mais próxima de cada um de nós, do que o SAL que sai do nosso corpo em forma de água.

Sonoramente, a banda de Sérgio Pires (voz e braguesa), João Pinheiro (bateria), Daniel Mestre (guitarras) e João Gil (baixo), todos ex-Diabos na Cruz, e Vicente Santos (teclas), demonstra como a música popular portuguesa, traduzida nos adufes, na braguesa ou no acórdeão, se exulta com as guitarras dos anos 90 e que navega pelo drone ao mesmo tempo que invoca o medieval ou o ocidental.

A capacidade em criar tonalidades através das melodias de piano, quer sejam de um piano perdido ou de um harmónio eléctrico, mostra que estes 5 lobos do mar, não têm medo das ondas que possam criar, aventurando-se em texturas que roçam o industrial ou mesmo o psicadélico. Cada canção é um regalo para o ouvido se deleitar com o domínio da arte de "Fazer Por Merecer".

Existe um Portugal dentro deles que não acaba e um rock moderno cheio de alma, uma alma purificada pelo sal que sarou as feridas e abriu o caminho para novas descobertas."

Pedro Moreira Dias

O espectáculo de apresentação de “Passo Forte” terá lugar a 16 de Novembro às 21h00 no Teatro Maria Matos em Lisboa, os bilhetes já estão disponíveis.

"Passo Forte" de SAL está já disponível em todas as plataformas digitais.

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SAI HOJE O NOVO ÁLBUM “HORAS VAZIAS” DE CAMANÉ






















É possível já terem passado seis, sete anos desde que Camané nos brindou com um disco, verdadeiramente, novo?

A voz masculina de referência do fado não esteve ausente dos estúdios neste intervalo. Em 2017 Camané gravou Marceneiro, em 2019 lançou um álbum a meias com Mário Laginha. Mas o último disco seu, só seu, só de reportório seu, foi em 2015, Infinito Presente. E, desde então, o mundo, todo ele composto de mudança, deu muitas voltas.

Agora, a 29 de Outubro, sete anos depois de Infinito Presente, Camané lança um novo álbum de material novo. Chama-se Horas Vazias.

A voz de Camané enriqueceu-se, aperfeiçoou-se, tornou-se mais solta mas também mais funda. Se o norte da sua arte continua a ser “entregar as palavras”, como sempre gostou de dizer - a maneira como a voz transporta e comunica a emoção que se esconde por trás de um poema - em 2021 Camané entrega as palavras como nunca o fez antes.

E que palavras! Amália Rodrigues; Amélia Muge; Maria do Rosário Pedreira; Teresa Muge; David Mourão-Ferreira; Fernando Pessoa; João Monge; Jorge Palma; Júlio Dinis; Pedro Abrunhosa; Sérgio Godinho; Vitorino Salomé. São apenas alguns dos autores cujas palavras Camané entrega em Horas Vazias.

Horas Vazias são 16 novos temas, entre clássicos, inéditos e fados tradicionais. Onde Camané faz suas as “Aves Agoirentas” que Amália gravou no álbum do “Busto”, mas também a “Marcha de Alcântara” criada por Vitorino em 1988. Onde reinventa o Fado Rosa com um poema de Sebastião Cerqueira (“Às Vezes Há um Silêncio”) ou coloca “As Ilhas Afortunadas” de Pessoa no Fado Menor/Maior (dedicado a José Pracana). E onde cria originais de Sérgio Godinho (“O Fado que em Tempos te Cantei”), Jorge Palma (“Noite Transfigurada”), Pedro Abrunhosa (“Que Flor se Abre no Peito”), Amélia Muge (“Se a Solidão Fosse”) ou Carminho (“Nova Vénus”, sobre poema de Júlio Dinis).

Horas Vazias foi gravado com os cúmplices de sempre José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola de fado) e Carlos Bica (contrabaixo). Mas, pela primeira vez, sem o saudoso José Mário Branco aos comandos – embora o ouçamos presente na música inédita que escreveu para o poema de Amália “Tenho Dois Corações”.

Coube a Pedro Moreira, veterano do jazz, a tarefa de produzir e arranjar Horas Vazias, introduzindo pequenas fugas (o saxofone de Ricardo Toscano, o acordeão de João Barradas, um sexteto de cordas), mas nunca se desviando do mapa. Mantendo intactas as coordenadas do que faz de Camané quem ele é: o Fado, ainda e sempre, e as palavras, inteiras, por inteiro.

E a voz. A voz, sem igual, sem comparação. A voz que, por si só, chega para preencher vazios que nem sabíamos que existiam.

Tivemos saudades de ouvir Camané, assim, só ele, só seu. Hoje, 29 de Outubro, ele está de volta.

HORAS VAZIAS
Alinhamento

QUE FLOR SE ABRE NO PEITO (Pedro Abrunhosa)
AMAR NÃO CUSTA (FADO DA BICA) (Sebastião Cerqueira / Jaime Santos)
NOITE TRANSFIGURADA (Jorge Palma)
FALSA PARTIDA (Maria do Rosário Pedreira / Mário Laginha)
QUEM ÉS (João Monge / José Manuel Neto, Carlos Lopes)
O FADO QUE EM TEMPOS TE CANTEI (Sérgio Godinho)
AVES AGOIRENTAS (David Mourão-Ferreira / Alain Oulman)
FOSTE EMBORA (Vitorino)
NOVA VÉNUS (Júlio Dinis / Carminho)
AS ILHAS AFORTUNADAS (FADO MENOR/MAIOR) (Fernando Pessoa / Trad.)
TENHO DOIS CORAÇÕES (Amália Rodrigues / José Mário Branco)
MEU AMOR (Sebastião Cerqueira / Miguel Amaral)
MARCHA DE ALCÂNTARA (Vitorino)
SE A SOLIDÃO FOSSE (Amélia Muge)
ÀS VEZES HÁ UM SILÊNCIO (FADO ROSA) (Sebastião Cerqueira / João David Rosa)
HAVEMOS DE NOS VER OUTRA VEZ (Teresa Muge)

NOVEMBRO EM LISBOA

O VIOLINO DE KLIN KLOP (INÊS MEIRA)
















Foi nas rígidas partituras da música clássica e de violino em riste, que a música entrou na vida de Inês Meira. Desde tenra idade que apoiou o seu futuro no instrumento de cordas até este deixar de ser suficiente para desfrutar em pleno da sua criatividade que começou cedo a borbulhar. Assina agora como Klin Klop pela Discotexas, e é através deste alter-ego que navega entre a produção musical, o sound design e o djing, sempre acompanhada do seu velho amigo, num mundo infinito de géneros musicais e mais além. No dia 29 de outubro, estreia o primeiro single “Lua Nova” que antecede ao seu novo EP com o mesmo nome.

Foi aos 7 anos que Inês Meira começou a dar os primeiros passos no mundo da música, na Academia de Música de Viana do Castelo a estudar violino, e que rapidamente se tornou evidente como o percurso a seguir. Uma passagem pela Universidade de Aveiro e uma licenciatura na ESMAE depois, o destino estava traçado. Rapidamente se envolveu em grandes projetos de sound design em desfiles de moda, filmes e em vídeos promocionais de marcas nacionais e internacionais. Hoje atua em nome próprio ou através da Grandpa 's Lab, como compositora e designer de som para instalações audiovisuais, espetáculos de Vídeo Mapping e aplicações AR/VR.

O violino de Klin Klop nunca esteve parado a apanhar pó. Recentemente participou no novo álbum de Moullinex “Requiem For Empathy”, na residência ESPALDAR em conjunto com artistas como Moullinex, GPU Panic ou Yanagui, e ainda no seu mais recente projecto em nome próprio Klin Klop Live - Alt-Shift, um concerto-filme de composições originais inspirado em géneros musicais como o Pop, o Jazz, o Groove, o funk, o rock progressivo e a música eletrónica.

A sua viagem musical lado-a-lado com a tecnologia não estaria completa sem o seu cunho pessoal e criativo. O alter-ego Klin Klop nasce de mãos dadas com as suas influências africanas. “A palavra Klink significa som, e Klop significa batida em afrikaans”, e juntas emergem pelo mundo de Inês onde o jazz mais groovy, o funky e o afro-music se fundem com o etno-beats, onde o disco, o house e o techno se encontram muitas vezes com o som do violino e das teclas. Klin Klop pode ser um dj set já assíduo no circuito da noite portuense, mas também live em formato de banda, onde a artista toma as rédeas do violino, teclas e do computador juntamente com os músicos João Lima na guitarra, Gonçalo Palmas nas teclas, Miguel Pinto no baixo, Manu Idhra nas percussões, onde os instrumentos analógicos se fundem com a música electrónica.

Foi neste último registo que Klin Klop live se apresentou na sua última passagem pelo festival Elétrico, no Porto e onde, para os mais atentos, desvendou os três temas que vão fazer parte do seu novo EP, a estrear em meados de novembro pela editora Discotexas. “Lua Nova” será a primeira faixa a ver a luz do dia no dia 29 de Outubro e que ficará, com certeza, em loop nas playlists mais mexidas.

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

FESTIVAL BAIRRO DA MÚSICA NA RETA FINAL






















O Festival Bairro da Música termina dia 5 de Novembro com um concerto de Teresa Salgueiro no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra. Até lá, ainda é possível ver, amanhã, Hugo Negrelli na Casa da Música Francisco Alves Gato, em Mafra, e Joana Alegre, no sábado, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.

O guitarrista, cantor e compositor luso-francês Hugo Negrelli vai apresentar ao vivo, amanhã, o seu álbum de estreia a solo, “Loose Frame Tales”, com influências tão diversas que vão de baladas poéticas folk ao jazz, blues e fusão. "A dream you showed me" é o single de apresentação.

No sábado é a vez de Joana Alegre levar a Sintra “Centro”, o seu segundo álbum de originais, do qual já revelou dois singles: “Joana do Mar” (tema que deu a conhecer no Festival da Canção 2021, onde participou como autora e intérprete, tendo chegado à final), “Caçula” e "Canção do Instante", em dueto com a Luísa Sobral. Produzido por Luísa Sobral, tem sonoridades tão distintas como o baroque pop e o neo-folk.

A 5 de Novembro, Teresa Salgueiro encerra o Festival Bairro da Música com o espectáculo "Por Dentro do Silêncio" com temas da sua criação, a par da grande variedade de autores portugueses que vem interpretando ao longo deste tempo e arranjando à luz da sua linguagem musical.

Idealizado com o objectivo de proporcionar o reencontro dos artistas com o respectivo público e, juntos, celebrarem a música depois deste ano e meio tão atípico, o Festival Bairro da Música – promovido pela agência Bairro da Música – arrancou dia 1 de Outubro com Jorge Palma e, desde então, já levou a diferentes palcos do país: Pedro Moutinho, Vicente Palma, Blind Zero, Zeca Medeiros, Rui David e The Happy Mess.

Os bilhetes para os concertos do Festival Bairro da Música já estão à venda nas respectivas salas e on-line. Consulte toda a informação no site oficial.

FOXY ROCKET LANÇAM MAIS UM TEMA















Seguindo a estratégia de lançamento de conteúdos através das redes sociais e meios digitais, o grupo Foxy Rocket lança, um mês depois da estreia da canção em si, o vídeo para o tema “Part of Me”, a 28 de Outubro de 2021.

O grupo está a lançar de forma gradual todos os seus singles e conteúdos relacionados com os mesmos, em vez de lançar um álbum à partida. A ideia é fazer com que os fãs acompanhem "toda a aventura".

A estratégia da banda baseia-se na forma de consumo de media atual, seja ele conteúdo de bastidores, um look aos momentos mais íntimos da "band life", ou mesmo as suas canções. Conscientes de que se trata de uma estratégia diferente da norma para um grupo de rock, o grupo considera: "A forma como a cultura é consumida mudou. A música também faz parte disso."

Continuando a sua viagem espacial a que o nome Foxy “Rocket” alude, o vídeo pega no conceito de uma viagem interior, o olhar para dentro de cada um de nós, referido na canção. Este interior, composto por universos infinitos, deve ser aceito por cada um de nós.

"A “Part of Me" é um dizer que "sim" a todas as pequenas peças que preenchem o nosso puzzle pessoal e que é único, reflectindo quem, como e o que somos," diz Evie, vocalista da banda, figura principal do vídeo. "Desde a loucura à genialidade, do medo à confiança, dos erros às escolhas acertadas, desde o "tropeçar" até ao "dar certo"."

Sobre a gravação do vídeo, o grupo confessa deparar-se com um desafio. Com a reabertura de portas, houve um aumento da procura por meios audiovisuais e por meios de gravação. “Fizemos um brainstorming muito rápido sobre como solucionar tudo,” conta Evie. “Achámos que faria sentido para o tema ser algo mais caseiro. A “Part of Me” fala do nosso interior, e por isso o objetivo foi transparecer essa intimidade. Criámos o vídeo com os nossos próprios meios, e ficámos bastante contentes por explorar este lado mais intimista.”

Até Abril de 2022, o grupo vai continuar a lançar novos singles e mais conteúdo online. Em Abril, o grupo lança o seu primeiro álbum. Este álbum junta todas as canções até lá lançadas com mais outros temas extra. Cada canção pega em conceitos emotivos e distintos. Terceiro tema da banda, a canção "Part of Me" segue duas outras canções, "Damage Me" e “Remember to Forget”, que foram lançadas em Outubro e Novembro do ano de 2020.

A 2 de Outubro, a banda estreou-se ao vivo após o confinamento no Village Underground Lisboa, e no dia 22 de Outubro atuou no Sociedade Harmonia Eborense. A 4 de Dezembro irão atuar em Viana do Castelo, no Cave Avenida. Irão anunciar outras datas para atuações ao vivo em breve.

"Agora que se abriram as portas, queremos levar esta música e outras a todos os cantos do país," afirma o guitarrista Miguel Nicolau. "Esperamos que este seja o início de um novo capítulo, com muitas colaborações com outros artistas de Rock nacional, para elevar este estilo musical."

Os Foxy Rocket são compostos pela fervorosa Evie na voz, pelas robustas guitarras de Miguel Nicolau, e a expressividade da bateria de Bruno Salvador. As canções deste álbum contam com a colaboração do baixo mordaz de Francisco Bernardo.

PROGRAMA DE 28/10/21

1 - The Soaked Lamb - Bla bla bla
entrevista Gito Lima (The Soaked Lamb)
2 - The Soaked Lamb - Judgement day
3 - Joana Alegre - Canção do instante (com Luísa Sobral)
4 - Diva - Estrada
5 - FIL - Pássaros de pedra
6 - Ana Bacalhau - Que me interessa a mim
7 - Green Leather - Música de elevador
8 - Ruy Sylva - I found love
9 - Kyron - Stealing the fire from heaven
10 - Madd Rod -Rumors 
11 - Olivae - Batalhas (com Teixara)
12 - Nena - Do meu ao teu correio

BATIDA AO VIVO






















Realizada por Pedro Coquenão, esta curta foi um dos resultados do Alojamento Artístico Local de Batida que, durante todo o mês de Fevereiro de 2020, mesmo mesmo antes da pandemia, ocupou a Casa Independente, preenchendo as suas paredes com peças como o Neon Colonialismo ou o Aluzejo, cruzando-a com peças escolhidas a dedo do acervo do Museu de Lisboa, como a maquete original do Padrão de Leopoldo de Almeida, aguarelas de António Costa Pinheiro ou a escultura dos Pretos de São Jorge.

Autoria, Curadoria, Remix, Sampling de Museus? O ar foi ocupado com uma instalação Rádio e o palco com o musical IKOQWE de onde saem os protagonistas e autores da banda sonora desta curta.

Em “O Princípio, O Meio, O Fim e o Infinito“ são abordados temas como o próprio Padrão, o Racismo, o Anti Racismo, o Colonialismo e o Neon Colonialismo e, inevitavelmente, a Saúde Mental. O primeiro corte foi estreado no Indie Lisboa e uma nova versão foi apresentada no Padrão dos Descobrimentos fazendo agora parte da seleção de filmes do Womex 2021.

Ver mais: https://www.womex.com/virtual/piranha_arts_1/event/o_principio_o_meio_o

NOVA DATA PARA SAMUEL ÚRIA














Uma maleita inesperada obriga ao adiamento do espectáculo de Samuel Úria anunciado para amanhã, dia 29 de Outubro, no Musicbox, para dia 9 de Dezembro. Os bilhetes adquiridos são válidos para a nova data.

"É inundado de tristeza que comunico o adiamento daquele que seria o meu próximo concerto, “Pés de Roque Enrole – tomo II” no Musicbox. Neste momento encontro-me sem voz (literalmente, embora me doa como se fosse simbólico) e com nenhuma perspectiva de recuperá-la a tempo da actuação - logo esta que seria muitíssimo exigente a nível vocal.

Logo eu, que nem acredito no determinismo cósmico do Karma, sinto-me justa e poeticamente punido. Uma vida inteira de desejos procrastinantes - a regozijar-me com o adiamento dos testes na escola, ou com o reagendar de conversas sérias - vejo-me agora desolado perante protelações. Como a Amália, na semana passada cantei até que a voz me doesse. Agora tenho de esperar que a voz regresse."

Samuel Úria

Samuel Úria não terá sido dos músicos a sentir mais directamente os efeitos da pandemia, do confinamento e respectivas regras. Aliás, em Setembro de 2020 publicou “Canções do Pós-Guerra”, o seu mais recente trabalho de originais, e ainda este ano, aproveitando o retiro forçado do início de 2021, registou “Canções do Pós-Guerra_Solo”, o EP digital também publicado em cassete áudio. Inclusive, tem mantido uma frequência assinalável das apresentações ao vivo, especialmente nos auditórios e teatros nacionais.

Mas, se há algo que efectivamente lhe faltou, seja enquanto performer ou como anónimo na audiência, foram as noites passadas “no escurinho” dos clubes, algo que desde Março de 2020 não ocorre. E qual a melhor forma de celebrar a reabertura? Com um concerto no Musicbox! Um regresso ao icónico espaço da noite lisboeta dois anos depois de ali ter apresentado “Pés de Roque Enrole”, desta feita com o tomo II desse espectáculo, que em 2019 era assim apresentado e que as fotos de Rita Carmo documentam.

A origem do título escolhido para este concerto especial que Samuel Úria irá realizar – Pés de Roque Enrole - não está devidamente apurada: a sua biografia recorre à expressão frequentemente usada “…meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole...”; por outro lado, a canção gravada na década passada com o colectivo “As Velhas Glórias”, refere-la em “A Grande Eloquência do Roque Enrole”. Serão então pistas.

Mas será isso verdadeiramente importante? Ou será bem mais interessante perceber que Samuel Úria escolheu para esta noite o que de mais ”rock n’ roll” existe no seu repertório, numa espécie de regresso ao básico? Ou existirão entre vós descrentes que duvidarão das intenções do mais talentoso cantautor da sua geração?

Não, não iremos ser hipócritas e dizer-vos que não irão escutar baladas ou as sonoridades bluesy a que nos habituou, também lá estarão… a espaços. Ou que não irão escutar um par de canções novas. Ou ainda que não existirá um ou outro momento de visita à música de outros. Mas o propósito maior deste regresso ao ambiente dos clubes é este mesmo: imbuir todos os presentes do espírito mais ingénuo e pueril do “roque enrole” ao longo de uma noite de pura energia.

Como mestre-de-cerimónias, Samuel Úria, com Pés de Roque Enrole.

FESTIVAL DE INVERNO EM PAREDES DE COURA














Os PVA, Moullinex e Samuel Úria estão entre os 24 nomes confirmados para o Courag Clube, festival de inverno que vai decorrer nos dias 03 e 04 de dezembro, em Paredes de Coura, revelou hoje a organização.

Em comunicado, a produtora Ritmos anunciou ainda as presenças de B Fachada, Chico da Tina, Pedro Mafama, Sensible Soccers, Rita Vian, Tó Trips, Whales, Evols, Gator, The Alligator, Ocenpseia, Paraguaii e Unsafe Space Garden.

Dada Garbeck, Quadra, The Lemon Lovers, Wicked Youth, Nuno Lopes, Maria Callapez, DJ Paços B2B Titus-J, Catarina Silva, Alfaer completam o cartaz da primeira edição do Courage Club.

Os concertos do festival de inverno de Paredes de Coura, no distrito de Viana do Castelo, vão decorrer no Centro Cultural, na Caixa de Música e no Quartel das Artes.

No centro da vila será também criado um novo espaço, o Courage Club, lugar que acolherá as principais atuações da estreia deste festival.

Os bilhetes para o Courage Club, já disponíveis em número limitado, podem ser adquiridos em bol.pt e locais habituais, por um preço único de 20 euros, e dão acesso aos dois dias do festival.

Este bilhete garante a entrada nos concertos programados na sala principal, ficando o acesso às restantes salas limitado à sua lotação, mediante ordem de chegada.

Na semana passada, em declarações à agência Lusa, o diretor do festival, João Carvalho, explicou que Paredes de Coura “está há demasiado tempo sem música e não podia esperar mais”.

“Este conceito do Courage Club é precisamente mostrar que é um ato de coragem, hoje em dia, fazer música”, afirmou João Carvalho.

O diretor do festival de música de Paredes de Coura lembrou que tinha “prometido” promover um evento antes do verão por considerar que o concelho “tem um capital de ternura enorme que não pode ser desperdiçado”.

“Temos milhares de pessoas que gostam de Paredes de Coura, que têm saudades de Paredes de Coura e que não vão lá [a Paredes de Coura] há algum tempo. Algumas, mesmo não havendo festival, foram lá passar uns dias, mas achamos que devíamos fazer alguma coisa para essas pessoas, mas também para o comércio”, explicou.

O objetivo do Courage Club “é celebrar Paredes de Coura, o poder estar juntos, poder abraçar e dançar”.

ABC // MAG

Lusa/Fim

GIG.ROCKS CONVIDA


 












É hoje o Matéria Urgente #5: O Manipulador e a subtil arte da experimentação e dos loops.

O Manipulador é a one-man-band de Manuel Molarinho, influenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industriais abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação.

A originalidade do músico tem passado pela criação de peças e canções somente através do uso do baixo, pedais, loop station e voz, dando ao baixo o papel principal de instrumento de percussão, textural e melodico.
'Doppler' é o 4º registo de O Manipulador (depois de' Boxing', 'Chess' e 'Lop'). Com o selo da editora portuense Saliva Diva, representa o culminar do trabalho de investigação e experimentação da utilização do baixo eléctrico como instrumento total.

Chega ao Matéria Urgente esta Quinta-feira com todos os truques e códigos para nos levar em viagem por texturas sonoras ainda por explorar.

A entrada tem um custo de 5€.

Matéria Urgente #6: Gumba Lumba Fest é já este fim de semana!

Os Gator, The Alligator comemoram 4 anos de banda e a saudade do circuito foi tanta que decidiram criar um festival. Nascia assim o Gumba Lumba Fest, spin off festivaleiro da banda de Barcelos que pretende acima de tudo celebrar o rock, em um ponto de encontro seguro com os amigos de estrada e o público que tanto tem elevado a banda.

As festividades começam no Porto já amanhã, seguindo para Aveiro no sábado e atracando em Braga no que será o ultimo Matéria Urgente de Outubro. Além do concerto celebratório de 4 anos de banda, podemos contar com atuações de Mike Vhiles, Big Summer e El Señor num fim de semana de urgência rock.

Os bilhetes estão à venda por 8€ e podem ser adquiridos no balcão do Barhaus ou por reserva em www.gig.com/productions.

OUT.RA APRESENTA

 













Depois de um OUT.FEST longo e intenso, a OUT.RA .sestá de regressi à programação regular com música novíssima e cósmica do duo Soroastra (de Afonso Simões e do espanhol Borja Caro), numa das primeiras apresentações do seu magnífico disco "Olimpíadas de Pensamentos Acelerados", e com o sempre único César Burago em solo de pequena percussão, finalmente de regresso ao Barreiro gorada esta apresentação originalmente planeada para a primavera de 2020.

Os concertos acontecem no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, no sábado 13 de novembro, a partir das 21h30. Os bilhetes, aos preços habituais, já podem ser comprados via outra.bol.pt 

SOUNDFLOWER FEST 2021


 










Dezembro está à porta e o primeiro natal com a cultura a 100%, merece um evento à sua medida. Por isso, nos dias 10 e 11 do último mês do ano, o Soundflower Fest terá a sua edição especial de Natal, no LX Factory, em Lisboa. Os primeiros nomes do cartaz são de respeito com Capitão Fausto, Hercules & Love Affair DJ Set, Sean Riley & The Slowriders, D'Alva, Filipe Karlsson e Luís Trigacheiro.

Destas primeiras confirmações alguns nomes saltam à vista. Os Capitão Fausto deram o seu último concerto em Lisboa há mais de ano e meio, mesmo antes do país confinar devido à pandemia. Agora, surgem no Soundflower Fest para o seu primeiro concerto em Lisboa.

Maior hiato é o de Hercules & Love Affair. A última presença no nosso país remete-nos para 2017. Agora, Andy Butler traz o seu DJ Set a Lisboa para uma noite muito especial. Quem vem apresentar novidades são Sean Riley & The Slowriders. O álbum "Life" tomou muita da atenção da crítica e será certamente mencionado entre os melhores de 2021.

Continuando o desfile de grandes estrelas da música nacional, os D'Alva aproveitaram a pandemia para lançar singles. Em Maio de 2020, "Só a Pensar" e em Fevereiro de 2021, o sucesso "Honesty Bar" com Cláudia Pascoal, mantiveram Alex D'Alva Teixeira e Ben Monteiro entretidos. Filipe Karlsson e Luís Trigacheiro são dois nomes em ascensão a nível nacional. O primeiro lançou em 2020 os muito aclamados trabalhos "Teorias do Bem Estar" e "Modéstia à Parte". Já este ano lançou o single "Vento Levou" que é o primeiro avanço daquilo que será o seu terceiro trabalho de originais. Quem vai a caminho do primeiro, é Luís Trigacheiro. O grande sucesso "Meu Nome é Saudade" e "Peixe Fora de Água", recentemente lançado, embalam o antigo concorrente do The Voice para o seu primeiro trabalho de originais, a sair brevemente.


Os bilhetes para o SoundFlower Fest Christmas Edition estarão à venda a partir de dia 29 de outubro, em seetickets.com, Bol.pt e locais habituais, pelo preço de 30€ o bilhete diário e 50€ o passe de 2 dias.

Confirmados

10 de Dezembro
Hercules & Love Affair DJ Set

11 de Dezembro
Capitão Fausto, Filipe Karlsson, Luis Trigacheiro, Sean Riley and the Slowriders

MALABOOS APRESENTAM NOVO VÍDEOCLIP “CAVACO”


SINGLE “CAVACO”

“Cavaco” é o tema que inicia a viagem pelo disco Nada Cénico. Nasce com a fusão de loops de linhas melódicas rítmicas, com a força e balanço do baixo que serve como pilar harmónico durante a música inteira e, por último, com a potência e furor da bateria que acompanha o baixo de forma abrasiva e destrutiva. De forma geral, “Cavaco” demonstra o rock puro e duro de MALABOOS, com os clássicos momentos de pânico e paranoia.

O tema foi gravado, misturado e masterizado no ADRIFT Studio, por André Gonçalves.
O vídeo e realizado por Rodrigo Fernandes e editado por Ivo Correia.

DISCO NADA CÉNICO

Em formato 3.0, MALABOOS apresenta o seu verdadeiro e renovado som. O novo álbum Nada Cénico explora a simbiose entre a dureza, crueza e robustez do Rock Avant-Garde com a delicadeza e experimentalismo do Art-Rock, refletindo as sinergias criadas entre a força da sua juvenilidade com a maturidade ganha na já vasta experiência musical.

Nada cénico, primeiro longa duração editado no dia 28 de Maio de 2021, é o resultado de um período de metamorfose da banda, que hoje apresenta uma forma mais sólida e assumida.

Quando não há nada, encontra-se sempre mais do que se estaria à espera. Entre paisagens desprovidas de sentimento mas providas de textura, encontra-se o nosso refúgio. A filosofia destrutiva e pessimista da interpretação é assim camuflada com entoações e melodias cantantes tornando assim este álbum uma fusão de belos riffs, com pesados e marcados beats de bateria. As constastes oscilações de dinâmicas e mudanças abruptas de tempo estabelecem o limbo entre a calma e o caos, sentimentos os quais causam um agradável massacre psicológico.

Nada Cénico enaltece e exagera todos sentimentos humanos, desde os mais banais até aos mais invulgares, tornando-se assim um lugar seguro para a libertação de emoções e da viagem conjunta pela solidão constante presente em nós.

Este álbum é uma tela em branco, fica ao encargo do espectador delinear o seu próprio percurso durante esta viagem atribulada, entre paisagens verdejantes, ao encanto do mar até ao fundo de um escuro poço. Tudo é possível, tudo é válido, tudo e nada coexiste no mesmo universo auditivo, criando assim a possibilidade de uma mancha abstrata no nosso mundo utópico. Assim é, Nada Cénico.

MALABOOS nasceu há 5 anos por Diogo Silva (Guitarra e Voz) e renasce com Ivo Correia (Bateria, Voz e Sintetizador) e Rui Jorge (Baixo), apresentando-se assim em formato trio que é fruto de um entendimento musical e uma ligação pessoal muito vincada.

Os dois EP já editados, Plântula e Matuta, permitiram partilhar cartaz e palcos variados com artistas de renome, tais como Mazgani - Festival Sons do Vez; Galo Canta às Duas - Festival de Jazz de Viseu; Capicua/ D´alva/ Cais do Sodré Funk Connection - Festival N2 ; Capitão Fausto - Festival Jovem Ponte da Barca; Fugly/Quelle Dead Gazelle - Festival Ecos do Lima; e Quartet of Woah! - Capote Fest, entre outros.

YouTube https://www.youtube.com/c/MALABOOS/featured
Spotify https://open.spotify.com/artist/0Jb1nrRjiY3JwRk2esf2ew?si=_gy7ACzHSsSvFKFh3vfXWA
Bandcamp Music | Malaboos (bandcamp.com)
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KINTETO ANTÓNIO FERRO AO VIVO






















No próximo dia 30 de Out (Sáb) o Kinteto António Ferro irá atuar na Junta de Freguesia de Vila Chã de S. João Batista em Ponte da Barca, pelas 21h30 e com entrada livre.

O Kinteto António Ferro, formado em 1990, trouxe uma aproximação do jazz à música tradicional portuguesa e em 1992 gravou o CD “Crepúsculo do Vinho”, para a editora Numérica.

Atuou no Hot Clube de Portugal, III Encontros de Jazz de Évora, II Ciclo de Jazz do Porto, Lisboa Jazz 90, VII Festival Internacional de Jazz de Macau, Encontro de Jazz do Algarve, entre outros eventos.

Atualmente, faz uma ligação entre o jazz clássico cantado e alguns temas instrumentais de caráter tradicional português.

Temas como: Vira do Minho, Fado Vitória, Saias de Campo Maior, Chapéu Preto à Miles e Fandango e canções como: All Of Me, You Dont Know What Love Is, At Last e Georgia On My Mind, poderão ser ouvidas neste concerto.

É composto por:

João Santos – Voz
Manuel Marques – Sax Tenor e Soprano
Pedro Alvadia – Piano
António Ferro – Baixo
Acácio Salero - Bateria

HOTEL JUGOSLAVIJA LANÇAM MIXTAPE



















Hotel Jugoslavija coletivo nascido em 2020 composto pelos rappers  Ró Alvez, Capitão e Pacífico lança o seu primeiro trabalho como banda depois de um longo caminho dos seus elementos com trabalhos a solo e colaborações ao longo de mais de uma década.

Este primeiro trabalho sai agora em formato físico e na plataforma do YouTube no canal da banda e consiste numa mixtape com uma abordagem fora da caixa e rompendo com aquilo que está pré concebido no panorama do rap nacional.

Este projeto foi gravado, misturado e masterizado em Da Funky Lab que fez trabalhos, tais como o álbum Pressão de Ruze, Capítulo II de Lucy, Chop Norris Vol. 1 de Raze, estes são apenas alguns exemplos recentes.

Hotel Jugoslavija é definido ironicamente como uma banda de punk rap jugoslavo, abordando instrumentais com uma carga pesada e rimas acutilantes sem filtro ou auto censura.
Se se sentirem melindrados e atingidos com as rimas de Hotel Jugoslavija então eles estão no bom caminho.

O single "Roquete" é lançado em simultâneo com as cópias físicas da mixtape da banda.

Roquete é servido co
m um enredo que nos prende do início ao fim do vídeo, que nos transporta para um cenário da Europa de Leste, talvez algures na antiga Jugoslavija.

As restantes faixas ficam neste dia também disponíveis no canal de YouTube de Hotel Jugoslavija onde podem ouvir do início ao fim o projeto.

Os Jugoslavos do rap tuga são a lufada de ar contaminado que trazem o espírito punk underground para o panorama do rap nacional.

Toxicidade é necessária para consumir a obra deles.

Sigam Hotel Jugoslavija no Instagram e YouTube

https://www.instagram.com/hoteljugoslavijagram/
https://www.youtube.com/channel/UC4lsWFvV435QBv-oLJzRgOw


HÁ MÚSICA AO FUNDO DO TUNEL

 




















Há Música ao Fundo do Tunel
Saúde Mental toca a todods
Ciclo de concertos no Metro do Porto e de Lisboa que têm como objetivo a promoção da Saúde Mental

28 OUT - Rede Metro do Porto [3 estações]
29 OUT - Rede Metro de Lisboa [3 estações]

Esta é mais uma iniciativa do Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde no âmbito da promoção da Saúde Mental e conta com a parceria da Filrouge. Há Música ao Fundo do Túnel tem o apoio do Ministério da Saúde, do Ministério da Cultura, o Metro do Porto e de Lisboa e a Produtores Associados.

Há Música ao Fundo do Túnel conta com um conjunto de 18 concertos, divididos por 6 estações de metro nas duas maiores cidades do país - 3 estações no Porto e 3 estações em Lisboa.
Este evento que decorre nos dias 28 e 29 de outubro, surge com o propósito de alertar a população em geral para a importância de cuidarem de si e de promoverem o seu bem-estar.

Num espaço que representa o pulsar de uma cidade - o metro do Porto e de Lisboa - o Programa Nacional para a Saúde Mental convida as pessoas a reservarem algum tempo do seu dia para apreciarem música ao vivo, pararem a sua rotina e conectarem-se com a arte e cultura. A música é o veículo escolhido para consciencializar as pessoas para a promoção do bem-estar físico, psicológico e social.

Márcia é Embaixadora deste projeto que não se restringe às atuações ao vivo, mas pretende deixar uma marca mais profunda e prolongada no tempo em relação ao tema da Saúde Mental que, como todos, também afeta particularmente os músicos e artistas.
A cantautora, escritora e artista plástica tem sido uma voz ativa na sensibilização dos públicos para a importância de não se estigmatizar as questões associadas à Saúde Mental e, mais uma vez, se junta a esta causa através da sua participação neste projeto.

HORÁRIOS DAS ATUAÇÕES

PORTO
_1ª atuação
.no período das 08h30 às 10h30 (Estações Casa da Música, S. Bento e Bolhão)
_2ª atuação
. no período das 12h30 às 14h30 (Estações Casa da Música, S. Bento e Bolhão)
_ 3ª atuação
. no período das 17h30 às 19h30 (Estações Casa da Música, S. Bento e Bolhão)

LISBOA
_1ª atuação
.no período das 08h30 às 10h30 (estação Cais do Sodré)
.no período das 09h às 11h (estação Alameda 2 e Marquês de Pombal 2)
_2ª atuação
. no período das 12h30 às 14h30 (estações Cais do Sodré/ Alameda 2 e Marquês de Pombal 2)
_3ª atuação
. no período das 17h30 às 19h30 (estações Cais do Sodré e Alameda 2)
. no período das 18h30 às 20h30 (estação Marquês de Pombal)