1 - Vaaewell - YOU
2 - Golden Slumbers - The hunt
3 - Minta & The Brook Trout - Old habits
4 - Gobi Bear - Sealion (c/ Surma)
5 - Sean Rilley & The Slowriders. - Dili
6 - The Lemon Lovers - Cosmic lovers
7 - Walter Bejamin - Airports and broken hearts
8 - Benjamim & Barnaby Keen - Terra firme
9 - Dead Combo e as Cordas da Má Fama - Quando a alma não é pequena
10 - Filho da Mãe - Júpiter
11 - Norberto Lobo - Legionella
12 - Galo Cant’Às Duas - Marcha dos que voam
13 - Galgo - Skela
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
NO SALÃO BRAZIL
CARLOS BICA & JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA
Mar, Sex, 22h00
Carlos Bica, contrabaixista e compositor, é considerado o mais internacional dos músicos de jazz portugueses. João Paulo E. da Silva foi desde muito cedo considerado um jovem prodígio na área da música erudita, mas atualmente dedica-se por completo ao jazz e à música improvisada. São dois nomes incontornáveis quando se fala do jazz em Portugal, cuja colaboração já conta mais de uma década.
Bilhete: 12,00€
pré venda: 12€ (na bilheteira online e nas lojas parceiras)
Lotação limitada: 120 pessoas
HOME
Mar, Sáb, 22h30
Depois de vencerem o Prémio Jovens Músicos Antena 2 (Categoria Jazz), João Barradas (Acordeão e composição), Mané Fernandes (Guitarra), Eduardo Cardinho (Vibrafone), Gonçalo Neto (Guitarra), Ricardo Marques (Contrabaixo) e Guilherme Melo (Bateria) têm vindo a confirmar os HOME como uma das novidades mais interessantes do Jazz Português dos últimos tempos.
Bilhete: 5€
Mar, Sáb, 22h30
Depois de vencerem o Prémio Jovens Músicos Antena 2 (Categoria Jazz), João Barradas (Acordeão e composição), Mané Fernandes (Guitarra), Eduardo Cardinho (Vibrafone), Gonçalo Neto (Guitarra), Ricardo Marques (Contrabaixo) e Guilherme Melo (Bateria) têm vindo a confirmar os HOME como uma das novidades mais interessantes do Jazz Português dos últimos tempos.
Bilhete: 5€
INDIAN RUBBER COM NOVO SINGLE
Depois de temas como “Fade” ou “Afterwards” terem marcado o capítulo de estreia dos Indian Rubber, é altura de conhecermos “Dazed”, tema que aprofunda novas paisagens na paleta de rock alternativo e psicadélico com que o quinteto se reveste, mergulhada em influências de contemporâneos como Pond, Real Estate ou Deerhunter.
A canção chega com um vídeo captado na cidade de Hong Kong que nos mostra a ambiência nocturna de um dos mais agitados centros cosmopolitas do universo. Este é o primeiro avanço de um novo EP da banda do Porto a ser lançado pela Music For All e que sucederá ao debute “Le Voyage” (2016).
A canção chega com um vídeo captado na cidade de Hong Kong que nos mostra a ambiência nocturna de um dos mais agitados centros cosmopolitas do universo. Este é o primeiro avanço de um novo EP da banda do Porto a ser lançado pela Music For All e que sucederá ao debute “Le Voyage” (2016).
Novembro de 2015 marca o nascimento dos Indian Rubber, um projecto nativo de Vila do Conde composto por Júlio Macedo (guitarra), Hugo Raposo (teclados), Tiago Paulino (baixo), Mário Ventura (voz e guitarra) e João Pinho (bateria) que navega entre o rock psicadélico e rock alternativo.
A primeira amostra do seu potencial surgiria em Fevereiro de 2016 com o lançamento de “Ilusions”, o single de estreia. Quem ficou conquistado à primeira audição teve de esperar apenas até Março para escutar o segundo single da banda nortenha: “Afterwards”. O primeiro EP dos Indian Rubber, “Le Voyage”, foi editado digitalmente nesse mesmo mês, confirmando assim as melhores suspeitas.
Depois de passagens por palcos como Cave 45, Plano B (Porto), Espaço A (Freamunde), Urban Social Club (Vila do Conde) ou o sempre marcante Popular Alvalade (Lisboa) os Indian Rubber estão prontos para inaugurar uma nova fase da sua carreira. Para breve está previsto o lançamento de um novo EP.
A primeira amostra do seu potencial surgiria em Fevereiro de 2016 com o lançamento de “Ilusions”, o single de estreia. Quem ficou conquistado à primeira audição teve de esperar apenas até Março para escutar o segundo single da banda nortenha: “Afterwards”. O primeiro EP dos Indian Rubber, “Le Voyage”, foi editado digitalmente nesse mesmo mês, confirmando assim as melhores suspeitas.
Depois de passagens por palcos como Cave 45, Plano B (Porto), Espaço A (Freamunde), Urban Social Club (Vila do Conde) ou o sempre marcante Popular Alvalade (Lisboa) os Indian Rubber estão prontos para inaugurar uma nova fase da sua carreira. Para breve está previsto o lançamento de um novo EP.
NOISERV E O CINEMA
Há uma semana atrás, Noiserv foi convidado pelo PLAY - Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil para musicar ao vivo o filme "Sherlock Jr." do Buster Keaton.
Para quem não pode estar presente, ou esteve e gostaria de rever, aqui se deixa uma gravação do que aconteceu naquela tarde de sábado:
Para quem não pode estar presente, ou esteve e gostaria de rever, aqui se deixa uma gravação do que aconteceu naquela tarde de sábado:
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
PROGRAMA DE 27/02/17
1 - Tango Paris - Júlia
2 - Manuel Fúria & Os Náufragos - Cala-te e dança
3 - Medeiros/Lucas - Fome de vento
4 - Trevo - Quero-te mais que uma semana
5 - Charles Sangnoir - Go go go
6 - Stone Dead - Moonchild
7 - Atila - Angst beast
8 - Benjamim & Barnaby Keen - Terra firme
9 - Walter Benjamin - Mary
10 - Lince - Call me home
11 - Sweet Nico - Fade into you
12 - Sacapelástica - Je t'aime, moi non plus
13 - Slimmy - Alive
14 - Kappa Jotta - Chama
2 - Manuel Fúria & Os Náufragos - Cala-te e dança
3 - Medeiros/Lucas - Fome de vento
4 - Trevo - Quero-te mais que uma semana
5 - Charles Sangnoir - Go go go
6 - Stone Dead - Moonchild
7 - Atila - Angst beast
8 - Benjamim & Barnaby Keen - Terra firme
9 - Walter Benjamin - Mary
10 - Lince - Call me home
11 - Sweet Nico - Fade into you
12 - Sacapelástica - Je t'aime, moi non plus
13 - Slimmy - Alive
14 - Kappa Jotta - Chama
OS CLÁSSICOS COM SINGLE DE ESTREIA
“Amor de Escola” é título do single de estreia de mais uma aposta nacional da Music For All – Os Clássicos! Este quarteto navega nas inebriantes águas do pop e do rock, cruzando-se também com os movimentos slow-rock e pop/funk, naquela que é uma junção vencedora de talento e arrojo.
No ano em que celebram o terceiro aniversário d'Os Clássicos, Edgar Santos, Leandro Martins, José Moreno e Edgar Milhões anunciam o lançamento do primeiro álbum de longa duração, intitulado “Primeiro Acto”.
No ano em que celebram o terceiro aniversário d'Os Clássicos, Edgar Santos, Leandro Martins, José Moreno e Edgar Milhões anunciam o lançamento do primeiro álbum de longa duração, intitulado “Primeiro Acto”.
Para falar do nascimento do projecto “Os Clássicos” temos de entrar na nossa máquina do tempo e recuar até ao, não muito distante, ano de 2014.
Foi precisamente esse o momento em que Edgar Santos, Edgar Milhões, Leandro Martins e José Moreno deram o derradeiro passo e criaram uma banda. Nessa altura ainda não sabiam mas viriam a chamar-se “Os Clássicos”, escolheriam navegar entre o pop e o rock, mas sempre com um pé no slow-rock e no pop/funk de quando em vez, e marcariam a diferença pela forte interacção com o público em todas as apresentações ao vivo do seu talento.
Mas para compreender na totalidade este fenómeno é necessário colocar a viagem temporal em modo pausa, e dedicarmo-nos por completo à exploração do percurso individual de cada um dos membros da banda.
Comecemos a nossa nova missão pelo compositor, vocalista, guitarrista, baixista, baterista, percussionista, teclista e pianista Edgar Santos. Nasceu em 1993 e desde 1998 que está ligado ao mundo da música. Com a tenra idade de cinco anos entrou para a Musilândia, Escola de Música de Mirandela, desenvolvendo e evoluindo sempre até aos dias de hoje. Em 2012 entra para a ESPROARTE no curso de Percussão, naquele que foi um passo seguro e firme rumo à profissionalização. Foi percussionista da Orquestra Sinfónica, o que o levou a actuar na Casa da Música com o Maestro Pedro Neves, na Orquestra de Sopros, com a qual venceu o concurso Eixo Atlântico, e na Brassband.
Paralelamente foi também guitarrista e vocalista em diversas bandas do nordeste transmontano, tendo ao todo subido a palco mais de 50 vezes! Em Setembro de 2015 rumou ao Algarve para frequentar o curso técnico de Produção Musical, tendo-o concluído com a melhor média do curso: 17 valores! Outra das suas paixões é a representação não sendo, por isso, de estranhar as várias participações enquanto figurante ou o anúncio da estreia, em 2017, de uma curta-metragem por si protagonizada.
Falemos agora de Edgar Milhões, o baixista d’Os Clássicos! Nasceu em 1997 e sempre foi considerado um músico com talento muito acima de média. Em Setembro de 2012 entra para a ESPROARTE, mais concretamente para o curso de Contrabaixo, o que o leva a, dois anos depois, atingir a orquestra APROARTE e a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP). A eterna busca
por conhecimento levou-o a participar em diversas master classes com nomes como Alberto Bocini, Yury Aksenov, Manuel Rego, Vladimir Kouznetsov ou Alexandre Storojouk. 2014 seria o ano em que se tornaria Chefe de Naipe da Classe de Contrabaixos da Orquestra Sinfónica ESPROARTE e Segundo Chefe de Naipe da Orquestra APROARTE. Entre 2014 e 2015 integrou a Orquestra Geração Murça/Mirandela, o que o levou a actuar em cidades como São Paulo ou Paris, tendo sido também contrabaixista da JOP em palcos como o CCB, em Lisboa, Bucareste ou Berlim. Actualmente para além de se dedicar ao projecto Os Clássicos é também músico nas Orquestras APROARTE, Jovem Orquestra Portuguesa e Orquestra Clássica Transmontana!
José Moreno, tal como os dois membros acima referidos, tem uma profunda ligação ao mundo da música. Aos cinco anos inicia-se na banda de Vilarandelo, aos doze ingressa na Academia de Artes de Chaves, na classe de percussão, aos catorze entra para a Escola Profissional de Música de Espinho, também na classe de percussão, e aos 16 anos ingressa na ESPROARTE. Integrou a Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves e actualmente para além de baterista d'os Clássicos é também Chefe de Naipe de Percussão na BrassBand portuguesa, na Orquestra Clássica Transmontana, e na Escola Profissional de Artes de Mirandela.
O quarto, e último, membro dos clássicos é o Trompetista Leandro Martins. Nasceu em pleno verão de 1999, contudo a sua história com o trompete tem inicio apenas em 2007, ano em que entra para a Banda Marcial de Murça para tocar esse mesmo instrumento. Três anos depois é selecionado para a vaga de violino na Orquestra Geração (actualmente denominada Orquestra.
Energia) de Murça, através da qual realizou diversas formações e concertos em cidades tão díspares quanto Porto, São Paulo ou Paris. Um ano depois preenche uma das vagas disponíveis na ESPROARTE para trompete, mantendo ainda hoje os estudos com o professor Maciel Matos. Os anos seguintes seriam de grandes desafios musicais: em 2014 é convidado a integrar a DogmaBrassBand e, dois anos depois, à Orquestra Clássica de Trás-os- Montes e Alto-Douro (OCTAD). Provando que o talento não conhece idade Leandro pode hoje em dia ser visto em palco com diversos projectos musicais, sendo o principal a banda Os Clássicos. 2017 é, assim, o ano do maior desafio até agora para Os Clássicos. A banda edita o seu single de estreia, “Amor de Escola”, através da Music For All, estando previsto “Primeiro Acto”, o primeiro álbum da banda para meados do presente ano.
Foi precisamente esse o momento em que Edgar Santos, Edgar Milhões, Leandro Martins e José Moreno deram o derradeiro passo e criaram uma banda. Nessa altura ainda não sabiam mas viriam a chamar-se “Os Clássicos”, escolheriam navegar entre o pop e o rock, mas sempre com um pé no slow-rock e no pop/funk de quando em vez, e marcariam a diferença pela forte interacção com o público em todas as apresentações ao vivo do seu talento.
Mas para compreender na totalidade este fenómeno é necessário colocar a viagem temporal em modo pausa, e dedicarmo-nos por completo à exploração do percurso individual de cada um dos membros da banda.
Comecemos a nossa nova missão pelo compositor, vocalista, guitarrista, baixista, baterista, percussionista, teclista e pianista Edgar Santos. Nasceu em 1993 e desde 1998 que está ligado ao mundo da música. Com a tenra idade de cinco anos entrou para a Musilândia, Escola de Música de Mirandela, desenvolvendo e evoluindo sempre até aos dias de hoje. Em 2012 entra para a ESPROARTE no curso de Percussão, naquele que foi um passo seguro e firme rumo à profissionalização. Foi percussionista da Orquestra Sinfónica, o que o levou a actuar na Casa da Música com o Maestro Pedro Neves, na Orquestra de Sopros, com a qual venceu o concurso Eixo Atlântico, e na Brassband.
Paralelamente foi também guitarrista e vocalista em diversas bandas do nordeste transmontano, tendo ao todo subido a palco mais de 50 vezes! Em Setembro de 2015 rumou ao Algarve para frequentar o curso técnico de Produção Musical, tendo-o concluído com a melhor média do curso: 17 valores! Outra das suas paixões é a representação não sendo, por isso, de estranhar as várias participações enquanto figurante ou o anúncio da estreia, em 2017, de uma curta-metragem por si protagonizada.
Falemos agora de Edgar Milhões, o baixista d’Os Clássicos! Nasceu em 1997 e sempre foi considerado um músico com talento muito acima de média. Em Setembro de 2012 entra para a ESPROARTE, mais concretamente para o curso de Contrabaixo, o que o leva a, dois anos depois, atingir a orquestra APROARTE e a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP). A eterna busca
por conhecimento levou-o a participar em diversas master classes com nomes como Alberto Bocini, Yury Aksenov, Manuel Rego, Vladimir Kouznetsov ou Alexandre Storojouk. 2014 seria o ano em que se tornaria Chefe de Naipe da Classe de Contrabaixos da Orquestra Sinfónica ESPROARTE e Segundo Chefe de Naipe da Orquestra APROARTE. Entre 2014 e 2015 integrou a Orquestra Geração Murça/Mirandela, o que o levou a actuar em cidades como São Paulo ou Paris, tendo sido também contrabaixista da JOP em palcos como o CCB, em Lisboa, Bucareste ou Berlim. Actualmente para além de se dedicar ao projecto Os Clássicos é também músico nas Orquestras APROARTE, Jovem Orquestra Portuguesa e Orquestra Clássica Transmontana!
José Moreno, tal como os dois membros acima referidos, tem uma profunda ligação ao mundo da música. Aos cinco anos inicia-se na banda de Vilarandelo, aos doze ingressa na Academia de Artes de Chaves, na classe de percussão, aos catorze entra para a Escola Profissional de Música de Espinho, também na classe de percussão, e aos 16 anos ingressa na ESPROARTE. Integrou a Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves e actualmente para além de baterista d'os Clássicos é também Chefe de Naipe de Percussão na BrassBand portuguesa, na Orquestra Clássica Transmontana, e na Escola Profissional de Artes de Mirandela.
O quarto, e último, membro dos clássicos é o Trompetista Leandro Martins. Nasceu em pleno verão de 1999, contudo a sua história com o trompete tem inicio apenas em 2007, ano em que entra para a Banda Marcial de Murça para tocar esse mesmo instrumento. Três anos depois é selecionado para a vaga de violino na Orquestra Geração (actualmente denominada Orquestra.
Energia) de Murça, através da qual realizou diversas formações e concertos em cidades tão díspares quanto Porto, São Paulo ou Paris. Um ano depois preenche uma das vagas disponíveis na ESPROARTE para trompete, mantendo ainda hoje os estudos com o professor Maciel Matos. Os anos seguintes seriam de grandes desafios musicais: em 2014 é convidado a integrar a DogmaBrassBand e, dois anos depois, à Orquestra Clássica de Trás-os- Montes e Alto-Douro (OCTAD). Provando que o talento não conhece idade Leandro pode hoje em dia ser visto em palco com diversos projectos musicais, sendo o principal a banda Os Clássicos. 2017 é, assim, o ano do maior desafio até agora para Os Clássicos. A banda edita o seu single de estreia, “Amor de Escola”, através da Music For All, estando previsto “Primeiro Acto”, o primeiro álbum da banda para meados do presente ano.
THEE EVILTONES COM NOVO REGISTO
A Sonic Beat records edita este mês de Fevereiro, em conjunto com Hypermonosonic Records e a Microsurco, o álbum partilhado dos luso britânicos THEE EVILTONES (lado A) e os míticos norte americanos ELECTRIC FRANKENSTEIN (lado B), uma das referências mundiais do punk rock e garage alternativo. Dez excelentes canções com duas versões fantásticas dos Sex Pistols e Dead Boys, numa edição em vinyl limitada a 300 exemplares e cuja capa foi da autoria do conceituado ilustrador DARREN MERINUK.
Os luso-britânicos THEE EVILTONES e os míticos norte americanos ELECTRIC FRANKENSTEIN regressam às edições em vinil para lançar um álbum conjunto de verdadeiro e puro rock’n roll. APOCALYPSE PARTY é um combinado transatlântico de duas bandas, duas forças da natureza que colidem entre si para espalhar ruído, devastação e energia em toda a terra. Sem pretensões missionárias ou premonitórias Apocalypse Party garante ser o melhor fim do mundo que alguma vez pode acontecer!
Com uma edição em vinyl limitada a 300 exemplares, o álbum foi foi produzido e masterizado por Tiago Queiroz na Hypermonosonic Recordings em Nottingham, Reino Unido e masterizado por Kevin Paul, que tem créditos com artistas como The Horrors, David Bowie, Depeche Mode, Einstürzende Neubauten, Nick Cave and Bad Seeds, entre muitos outros, tendo a capa e Art Work desenhada por Darren Merinuk conceituado ilustrador americano.
Os Electric Frankenstein possuem um legado como ninguém. Activados em 1991 a banda dos irmãos Canzioneri editaram mais de 100 discos distribuídos nos cinco continentes, sendo uma das mais carismáticas e reconhecidas bandas do punk e do rock’ roll em todo o mundo. Conhecem-se as referências aos AC/DC, Ramones, Stooges, MC5, Kiss, Dead Boys e por aí em diante, não só pela sonoridade mas também pela energia e intensidade, inspirando novas bandas como os Hellacopters ou Turbonegro. Aliás os Electric Frankenstein foram também a primeira banda a ter um livro de arte inteiro publicado com as capas dos discos editados e cartazes de concerto, concebidos pela maioria os ilustradores mais conhecidos como Coop, Kozik, Art Chantrym Peter Bagge.
Os Thee Eviltones são uma banda britânica de Nottingham com influências 60’s garage punk, fuzz ou surf rock. Inspirados pelas histórias BD de terror, ficção científica ou algo que se assemelhe a um imaginário vertiginoso, abraçam um conjunto de emoções que os levam desde o amor profundo à loucura demoníaca, expressando essa energia em palco. Com dois álbuns editados e concertos por toda a Europa, já marcaram presença em festivais de relevo e estiveram por duas vezes em Portugal.
Apocalypse Party é uma edição limitada a 300 exemplares em vinyl 12”, tendo sido produzido e masterizado por Tiago Queiroz na Hypermonosonic Recordings em Nottingham, Reino Unido e masterizado por Kevin Paul, que tem créditos com artistas como The Horrors, David Bowie, Depeche Mode, Einstürzende Neubauten, Nick Cave and Bad Seeds, entre muitos outros, tendo a capa e Art Work sido desenhada por Darren Merinuk conceituado ilustrador americano.
Em Portugal, o disco vai estar disponível nas lojas especializadas de música podendo ser adquirido também on line em https://sonicbeat.bandcamp.com/
OUTROS LINKS:
https://www.facebook.com/Sonic-Beat-Records-461905050555015/
http://www.theeeviltones.co.uk/promo/audio/
http://www.electricfrankenstein.com/
O album pode ser ouvido aqui: http://www.theeeviltones.co.uk/promo/audio/
E adquirido aqui: https://sonicbeat.bandcamp.com/
STAUB QUARTET COM DISCO PELA JACC RECORDS
STAUB Quartet
Miguel Mira . violoncelo
Carlos "Zíngaro" . violino
Hernani Faustino . contrabaixo
Marcelo dos Reis . guitarra acústica
Concertos de apresentação do novo disco "House Full of Colors" (JACC Records).
O STAUB Quartet, formado por Carlos “Zíngaro” (violino), Hernâni Faustino (contrabaixo), Miguel Mira (violoncelo) e Marcelo dos Reis (guitarra clássica), apresentam em 1ª mão, o disco "House Full of Colors" recentemente editado pela JACC Records..
A música do quarteto é livremente improvisada, e faz uso dos ricos percursos dos seus integrantes. Se Carlos “Zíngaro” é uma referência incontornável da música criativa portuguesa, com uma carreira que cruza décadas e uma atividade global , Hernâni Faustino tem ganho notoriedade com o seu RED Trio, e Miguel Mira no "Motion Trio". Por sua vez, Marcelo dos Reis tem ganho um destaque ímpar na música criativa, sendo o seu trabalho amplamente reconhecido dentro e fora de portas.
A música define-se com pontilhismos e densidades variadas, e percorre um grande espectro de dinâmicas, fazendo a música crescer e extrapolar-se, alimentando continuamente o fogo, o que resulta num magnífico exemplo da arte da improvisação. Muitas das vezes, como se a música estivesse escrita no papel.
Ouvir faixa do disco [aqui]
Ver vídeo do grupo [aqui]
Ouvir no Bandcamp [aqui]
MEDEIROS/LUCAS COM NOVO SINGLE
“Fome de Vento” é o novo single para Terra do Corpo
Pelo meio das ideias peregrinas de muros entre povos e dos discursos de medo que assolam o mundo, Medeiros/Lucas rodeiam-se de amigos e vão ao Musicbox para um concerto especial a 8 de Março. Mitó Mendes (Señoritas, A Naifa), Jibóia e o baterista Ricardo Martins são convidados a subir a palco com o Carlos Medeiros, Pedro Lucas, Augusto Macedo e Ian Carlo Mendoza.
A antecipar o encontro no clube lisboeta, extrai-se novo single deste Terra do Corpo, num vídeo que explora a ideia da comunidade e o encontro entre as pessoas. Gravado durante um almoço de amigos, o vídeo para Fome de Vento contou com a realização de André Mendes e Phillip Rub.
SEXTA 3 MARÇO . 18H30 . MEDEIROS/LUCAS @ Associação Ar Quente, Hostel 1878, Faro
SÁBADO . 4 MARÇO . MEDEIROS/LUCAS @ Casa do Povo de Santo Estevão, Tavira
QUARTA . 8 MARÇO . 22H30 . MEDEIROS/LUCAS & CONVIDADOS . Musicbox, Lisboa
MARCELO DOS REIS NO ANIVERSÁRIO DA RUC
Sexta . 10 de Março . 21h30
TAGV - Teatro Académico de Gil Vicente . Coimbra
É uma voz proeminente na nova geração de improvisadores europeus. Toda a sua obra tem sido amplamente aclamada, e além de todo o reconhecimento, foi nomeado um dos cinco melhores guitarristas nas duas últimas edições do Anual Internacional Critics Poll, da magazine El Intruso, numa votação que reúne jornalistas de 18 países diferentes.
A sua abordagem idiossincrática à guitarra, coloca-o como uma das figuras-chave da nova música portuguesa.
Trabalha em grupos como Pedra Contida, Open Field, Staub Quartet, In Layers, em duo com Luís Vicente e Eve Risser, Chamber 4, e Fail Better!, este dois últimos projectos foram considerados grupos revelação a uma escala internacional pela crítica especializada.
É membro fundador do ciclo de música Double Bill, e recentemente criou a editora discográfica CIPSELA.
Em vésperas da gravação e lançamento do primeiro registo discográfico a solo, sobe ao palco do TAGV no âmbito do aniversário da Rádio Universidade de Coimbra, para um concerto sem fronteiras ou barreiras de formas ou estilos, por vezes sem idioma, e por outras carregadas de lírismo, plenas de energia."
TAGV - Teatro Académico de Gil Vicente . Coimbra
É uma voz proeminente na nova geração de improvisadores europeus. Toda a sua obra tem sido amplamente aclamada, e além de todo o reconhecimento, foi nomeado um dos cinco melhores guitarristas nas duas últimas edições do Anual Internacional Critics Poll, da magazine El Intruso, numa votação que reúne jornalistas de 18 países diferentes.
A sua abordagem idiossincrática à guitarra, coloca-o como uma das figuras-chave da nova música portuguesa.
Trabalha em grupos como Pedra Contida, Open Field, Staub Quartet, In Layers, em duo com Luís Vicente e Eve Risser, Chamber 4, e Fail Better!, este dois últimos projectos foram considerados grupos revelação a uma escala internacional pela crítica especializada.
É membro fundador do ciclo de música Double Bill, e recentemente criou a editora discográfica CIPSELA.
Em vésperas da gravação e lançamento do primeiro registo discográfico a solo, sobe ao palco do TAGV no âmbito do aniversário da Rádio Universidade de Coimbra, para um concerto sem fronteiras ou barreiras de formas ou estilos, por vezes sem idioma, e por outras carregadas de lírismo, plenas de energia."
Entrevistas e Artigos
[Citizen Jazz] [Prepared Guitar] [XpressingMusic] [Público] [The Wire]
Videos
[Marcelo dos Reis a Solo] [Chamber 4] [Staub 4tet] [w/Eve Risser] [Pedra contida] [Fail Better!]
[Citizen Jazz] [Prepared Guitar] [XpressingMusic] [Público] [The Wire]
Videos
[Marcelo dos Reis a Solo] [Chamber 4] [Staub 4tet] [w/Eve Risser] [Pedra contida] [Fail Better!]
SANDY KILPATRICK EM BRAGA
No próximo sábado dia 17 de março, o músico Sandy Kilpatrick atua no Theatro Circo de Braga pelas 21H30, e lança o seu mais recente álbum de originais "Confessions From The South", tocado na íntegra pela primeira vez.
Um concerto agendado para o St. Patrick's Day, uma marcante data do imaginário irlandês e que se conecta diretamente com o universo sem fronteiras de Sandy Kilpatrick.
Neste concerto, Sandy Kilpatrick apresenta-se ao vivo com a The Origins Band, banda que agora acompanha o artista nesta nova fase e que está presente no seu mais recente álbum.
Sandy Kilpatrick escolheu o Theatro Circo de Braga como palco de lançamento de "Confessions From The South" por todo o valor simbólico que aquela casa representa na sua carreira artística em Portugal. Sandy começou por trabalhar na sala como relações internacionais, onde conheceu muitos dos seus ídolos como Philip Glass, Laurie Anderson e Bonnie 'Prince' Billy (a.k.a Will Oldham).
Assim faz todo o sentido apresentar este álbum numa casa que lhe proporcionou, nas suas próprias palavras, uma "oportunidade de aproximação" para com os seus ídolos, onde se sentiu "inspirado" e onde fez de conversas fiadas, garrafas bebidas e gargalhadas trocadas com múltiplos artistas, um sonho maior chamado "Confessions From The South".
Os bilhetes, com o custo de 10 euros, podem ser adquiridos na BOL ou diretamente na bilheteira do Theatro Circo Braga:
http://bit.ly/2mBnvz7
Um concerto agendado para o St. Patrick's Day, uma marcante data do imaginário irlandês e que se conecta diretamente com o universo sem fronteiras de Sandy Kilpatrick.
Neste concerto, Sandy Kilpatrick apresenta-se ao vivo com a The Origins Band, banda que agora acompanha o artista nesta nova fase e que está presente no seu mais recente álbum.
Sandy Kilpatrick escolheu o Theatro Circo de Braga como palco de lançamento de "Confessions From The South" por todo o valor simbólico que aquela casa representa na sua carreira artística em Portugal. Sandy começou por trabalhar na sala como relações internacionais, onde conheceu muitos dos seus ídolos como Philip Glass, Laurie Anderson e Bonnie 'Prince' Billy (a.k.a Will Oldham).
Assim faz todo o sentido apresentar este álbum numa casa que lhe proporcionou, nas suas próprias palavras, uma "oportunidade de aproximação" para com os seus ídolos, onde se sentiu "inspirado" e onde fez de conversas fiadas, garrafas bebidas e gargalhadas trocadas com múltiplos artistas, um sonho maior chamado "Confessions From The South".
Os bilhetes, com o custo de 10 euros, podem ser adquiridos na BOL ou diretamente na bilheteira do Theatro Circo Braga:
http://bit.ly/2mBnvz7
Sobre o novo álbum:
“What’s the writing of poetry but a confession that life isn’t enough? What’s Art but a way to forget that life is just this?”
Álvaro De Campos em A Little Larger Than the Entire Universe.
"A escrita confessional é um estilo muito utilizado de composição, muitas vezes associado a compositores que cairam em desgraça na década de 60, seguindo o movimento folk liderado por Bob Dylan. Também está intimamente ligada à Igreja Católica. É talvez a partir de uma combinação destas duas ideias que cheguei ao nome "Confessions From The South", um caminho que me pareceu natural no momento da composição deste álbum, inspirado por Portugal, e, portanto, vindo do extremo sul da Europa". Diz Sandy Kilpatrick sobre a inspiração para este novo álbum.
"Confessions From The South" conta com 10 músicas escritas e compostas por Sandy Kilpatrick. São dez temas que percorrem regiões e cidades desde o Algarve ao Gerês, passando também pelas ilhas. Uma homenagem a Portugal e que contém a portugalidade já inerente à personalidade do artista escocês que se mudou para Vila Nova de Famalicão há mais de 15 anos.
É um projeto de uma intimidade e tom de celebração incrível. Uma obra que celebra diferenças e a união entre os povos, um trabalho de um artista que não reconhece fronteiras e se assume como contra-corrente aos novos paradigmas e discursos contemporâneos de muros e separação. É um álbum carregado de esperança num mundo cada vez mais cinzento.
"Confessions from The South" é o primeiro de um conjunto de quatro álbuns homenagem a diferentes países que, de alguma forma, marcaram a vida de Sandy Kilpatrick. O primeiro é sobre Portugal, os restantes passam por países como a Irlanda, Escócia e Noruega.
CAPTAIN BOY AO VIVO
Depois do EP homónimo editado em 2015, Captain Boy apresenta o primeiro trabalho de longa duração, a primeira viagem do cantautor, a que deu o nome de “1”. Um álbum sobre fragilidades que começa no número um da capa escrito numa placa de ishihara, que Captain Boy não lê porque é daltónico, e que termina quando chegamos a casa, na última música. Todo o álbum foi gravado na sua forma mais crua, despido de tudo o que é acessório, criando um canal directo entre as gravações e quem o ouve.
Captain Boy apresenta o seu disco pela primeira vez em Lisboa dia 11 de Março no Musicbox e convida Steve Smyth a partilhar o palco. Proveniente da Austrália, a vida itinerante levou Steve Smyth à América do Norte, Europa e Ásia. Nunca pára tempo suficiente para criar raízes, energia que canaliza para as suas canções. O single “Shake It”, do seu último álbum “Exits”, foi nomeado pela ROLLING STONE como um dos melhores vídeos do ano. Desde as ruas de Paris percorreu o mundo abrindo concertos de The Killers, Angus e Julia Stone e Lanie Lane. Agora é a vez de se juntar a Captain Boy num concerto especial.
Antes deste espectáculo Captain Boy volta a passar por Espanha para apresentar o seu disco. O Artista vai passar por León, Santiago de Compostela e Ourense numa mini-tour de 3 datas que vai ter lugar no próximo fim de semana e que conta com o apoio da Fundação GDA.
NA ZDB
Em Janeiro, Filipe Felizardo iniciou um novo e ambicioso projecto: partindo de uma banda base formada pelo próprio, por Tiago Silva nas guitarras e por Gabriel Ferrandini na percussão e com design de luz de António Júlio Duarte. Sob o epíteto, Filipe Felizardo & The Things Previous, Felizardo irá procurar com mais detalhe todas as preocupações e referências que têm vindo a assombrar a sua música - blues, música tradicional japonesa e noise rock. Sob a forma de um work in progress, dividido em quatro episódios, e abrindo espaço a mais colaboradores, o músico reinterpreta as quatro composições que darão origem ao seu próximo disco, num processo de reordenação, aprendizagem, expansão e troca que é no fundo todo um acto de redescoberta pessoal.
木瓜 corresponde à segunda apresentação da residência artística de Filipe Felizardo & The Things Previous na ZDB e acontece a 15 de Março pelas 22h00.
Os bilhetes já se encontram à venda na Flur, Tabacaria Martins e ZDB por 6 euros.
PRIMEIRO SINGLE DO NOVO DE DE RIDING PÂNICO
"Rosa Mota" é o primeiro avanço para o novo disco dos Riding Pânico, a ser editado em Março, e apresentada ao vivo no Musicbox no próximo dia 16. O tema está disponível para escuta e download gratuito no soundcloud da banda.
Gravado, misturado e masterizado no HAUS estúdio, "Rabo de Cavalo" constrói-se em torno de oito temas que reafirmam o espaço de culto que os Riding Pânico assumiram no rock instrumental nacional.
" Pensar que tudo começou numa incendiária tarde de 2004 é um exercício que tanto tem de nostálgico como de fútil. Se, por um lado, dá um certo gozo notar que foi daqui que brotaram dezenas de experiências no underground português, quer pela sua influência, quer pela sua própria mão, por outro os Riding Pânico não se detiveram nunca naquilo que já foi, e sim naquilo que pode ser no presente. Daí a distância que vai entre um disco e o outro, sendo Rabo de Cavalo “apenas” o terceiro da sua carreira. A música dos Riding Pânico, supergrupo no inverso (já que os seus membros se tornaram, grosso modo, “super” a partir de projectos posteriores) não se delimita pelo tempo, e sim pela ideia; não é arbitrária, volátil, e sim fusão da velocidade de uma faísca com a vontade eléctrica de se ser, para sempre, como naquela tarde em que um grupo de amigos procurou o que não encontrava em mais lado algum. Res ipsa loquitur: o grupo de amigos foi-se alterando ao longo do tempo, mas não a sua ideia. Em Rabo de Cavalo, os riffs correm como uma água-viva, a bateria perde-se e parte-se, o groove ainda pulsa, qual coração de criança, sob um caos improvisado. Tudo em nome de um espírito indecifrável, de um rock que, mais que ser pós- qualquer coisa, é única e exclusivamente Portugal, sobretudo da sua sombra, do que não está imediatamente ao alcance. Tudo porque o pânico não é controlável: cavalga-se."
Paulo Cecílio
Paulo Cecílio
DESTAQUES DA SEMANA
SANTO NO ALTAR
TERRA FIRME - Benjamim & Barnaby Keen
("1986" sai em breve)
Para ouvir todos os dias desta semana
DISCO RECORDAÇÃO
THE IMAGINARY LIFE OF ROSEMARY AND ME - Walter Benjamin
(2012, Pataca Discos)
Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana
TERRA FIRME - Benjamim & Barnaby Keen
("1986" sai em breve)
Para ouvir todos os dias desta semana
DISCO RECORDAÇÃO
THE IMAGINARY LIFE OF ROSEMARY AND ME - Walter Benjamin
(2012, Pataca Discos)
Para ouvir um tema diferente todos os dias desta semana
domingo, 26 de fevereiro de 2017
13 FADOS 09/2017 (26FEV)
Uma novidade, um regresso e alteração na liderança
Sairam:
FAZES ISSO TÃO BEM - O Martim
Depois de 3 semanas em número 1 Frankie Chavez cede no regresso à liderança de Lula Pena
Entre todos os votantes temos dois premiados
CLARA DUARTE
Sairam:
FAZES ISSO TÃO BEM - O Martim
PEITO - HMB
Aproximam-se:
FAR AWAY - Xinobi com Margarida Falcão
Aproximam-se:
FAR AWAY - Xinobi com Margarida Falcão
RENAISSANCE - Best Youth
PAIXÃO MALSÃ - Mundo Cão
13 (11) 06 CLINIC HOPE - The Gift
12 (09) 08 GIPSY EYES - Sean Riley & The Slowriders
11 (06) 05 CAUGHT BY CHANCE - Ra-Fa-El
10 (08) 05 SE ME DEIXASSES SER - Tiago Bettencourt
09 (--) 01 ROSA MOTA - Riding Pânico
08 (13) 04 PÁSSAROS A ESVOAÇAR (ao vivo) - Mão Morta + Remix Ensemble
07 (01) 05 MY RELIGION - Frankie Chavez (com Sam Alone)
06 (RE) 02 TURN OFF THE RADIO - The Twist Connection
05 (03) 03 YOUR FRIENDS - Flying Cages
04 (04) 03 BENI - Georges Marvinson
03 (05) 02 PEYOTE - The Poppers
02 (07) 02 YOU - Vaarwell
01 (02) 06 PES MOU MIA LEXI - Lula Pena
13 (11) 06 CLINIC HOPE - The Gift
12 (09) 08 GIPSY EYES - Sean Riley & The Slowriders
11 (06) 05 CAUGHT BY CHANCE - Ra-Fa-El
10 (08) 05 SE ME DEIXASSES SER - Tiago Bettencourt
09 (--) 01 ROSA MOTA - Riding Pânico
08 (13) 04 PÁSSAROS A ESVOAÇAR (ao vivo) - Mão Morta + Remix Ensemble
07 (01) 05 MY RELIGION - Frankie Chavez (com Sam Alone)
06 (RE) 02 TURN OFF THE RADIO - The Twist Connection
05 (03) 03 YOUR FRIENDS - Flying Cages
04 (04) 03 BENI - Georges Marvinson
03 (05) 02 PEYOTE - The Poppers
02 (07) 02 YOU - Vaarwell
01 (02) 06 PES MOU MIA LEXI - Lula Pena
Depois de 3 semanas em número 1 Frankie Chavez cede no regresso à liderança de Lula Pena
Entre todos os votantes temos dois premiados
CLARA DUARTE
TIAGO FONSECA
que serão contactados para o email de onde enviaram as votações
Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios
Nova tabela (10/2017) a 05/MAR
que serão contactados para o email de onde enviaram as votações
Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios
Nova tabela (10/2017) a 05/MAR
ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA
Entrevistas:
17.03.02 19h00 - HÁ LOBOS SEM SER NA SERRA
17.03.02 19h30 - YOLANDA SOARES
17.03.03 19h00 - RODRIGO SERRÃO
Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm
sábado, 25 de fevereiro de 2017
PZ - Salão Brazil (Coimbra) - 24/02/17
Concerto simpático. Honesto.
Ritmos eletrónicos. Pezinho de dança.
Letras nonsense. Letras? Pouco importa.
Divertimento easy listening
Vestidos de pijama (técnico incluído) seduzem um salão cheio.
Até chewbacca esteve presente,
Valeu pelo gozo.
Texto & Fotos Nuno Ávila
PROGRAMA DE 25/02/17
1 - Caelum - O jogo
2 - Calelum - One last try
3 - Mike Btrble - living dreams
4 - GNR - Morte ao sol
5 - Mão Morta + Renix Ensemble - Pássaros a esvoaçar
6 - PAUS - Deixa-me ser
7 - Riding Pânico - Rosa Mota
Caelum
8 - Caelum - Elusion
2 - Calelum - One last try
3 - Mike Btrble - living dreams
4 - GNR - Morte ao sol
5 - Mão Morta + Renix Ensemble - Pássaros a esvoaçar
6 - PAUS - Deixa-me ser
7 - Riding Pânico - Rosa Mota
Caelum
8 - Caelum - Elusion
BERLAU COM NOVO TRABALHO
Berlau III’ é o mais recente trabalho de Berlau. Berlau é um projecto sonoro do guitarrista Fernando Ramalho, baseado em Lisboa, que se move através de diversos campos experimentais da música e da produção sonora, da exploração do drone aos field recordings ou à improvisação livre, procurando criar uma linguagem própria na abordagem da guitarra eléctrica.
‘Berlau III’ busca inspiração na tradição dos blues, procurando construir uma banda sonora para lugares imaginários na literatura.
O álbum está disponível em formato digital no Bandcamp –http://berlau.bandcamp.com/album/berlau-iii – e numa edição limitada em K7, entretanto praticamente esgotada.
Uma breve apresentação de ‘Berlau III’:
O desejo de fuga foi sempre uma parte importante do universo utópico dos blues. Um eloquente exemplo disso são os versos que abrem a magnífica canção «Down the Dirty Road Blues», gravada por Charley Patton em 1929: «I’m goin’ away, to a world unknown / I’m worried now, but I won’t be worried long.» A esperança no desconhecido, seja outra cidade, outro país, a nação índia, ou mesmo a morte, é a outra face da deserção de um quotidiano demasiado angustiante. Também em tantos livros que nos povoam a memória, a opção dos autores pela imaginação de lugares inexistentes parece seguir essa mesma lógica: o mundo real é insuficiente para as palavras que queremos dizer, para os cenários em que nos queremos mover, para as personagens que queremos ser. O que aqui se procura esboçar é uma possível banda sonora para uma viagem por alguns desses lugares imaginários.
‘Berlau III’ busca inspiração na tradição dos blues, procurando construir uma banda sonora para lugares imaginários na literatura.
O álbum está disponível em formato digital no Bandcamp –http://berlau.bandcamp.com/album/berlau-iii – e numa edição limitada em K7, entretanto praticamente esgotada.
Uma breve apresentação de ‘Berlau III’:
O desejo de fuga foi sempre uma parte importante do universo utópico dos blues. Um eloquente exemplo disso são os versos que abrem a magnífica canção «Down the Dirty Road Blues», gravada por Charley Patton em 1929: «I’m goin’ away, to a world unknown / I’m worried now, but I won’t be worried long.» A esperança no desconhecido, seja outra cidade, outro país, a nação índia, ou mesmo a morte, é a outra face da deserção de um quotidiano demasiado angustiante. Também em tantos livros que nos povoam a memória, a opção dos autores pela imaginação de lugares inexistentes parece seguir essa mesma lógica: o mundo real é insuficiente para as palavras que queremos dizer, para os cenários em que nos queremos mover, para as personagens que queremos ser. O que aqui se procura esboçar é uma possível banda sonora para uma viagem por alguns desses lugares imaginários.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
PROGRAMA DE 24/02/17
1 - Rodrigo Amado Motion Trio - Freedom is a two-edged sword
entrevista Rodrigo Amado
2 - PAUS - Muito mais gente
3 - Riding Pânico - Rosa Mota
4 - PZ - Olá
entrevista Paulo Zé Pimenta (PZ)
5 - PZ - Anda comigo para a lua
6 - Essa Entente - La féria
7 - Anamar - Roda
entrevista Rodrigo Amado
2 - PAUS - Muito mais gente
3 - Riding Pânico - Rosa Mota
4 - PZ - Olá
entrevista Paulo Zé Pimenta (PZ)
5 - PZ - Anda comigo para a lua
6 - Essa Entente - La féria
7 - Anamar - Roda
OMNICHORD APRESENTA
Second Hand Battle
A música que junta cinco músicos de diferentes projectos já se encontra disponível nas plataformas digitais.
Para comemorar o 5º Aniversário, a Omnichord Records lançou um tema composto em conjunto por cinco pessoas de diferentes projectos. A música inédita, Second Hand Battle, é uma colaboração conjunta entre os dois elementos dos Few Fingers com Surma, Luís Jerónimo (dos Nice Weather For Ducks) e Paulo Mouta Pereira (habitual técnico e produtor da Omnichord e músico de David Fonseca). Depois do lançamento inicial pelo bandcamp, a música encontra-se agora disponível nas plataformas digitais habituais como Spotify, iTunes, Google Play, etc.
Há cinco anos havia uma série de miúdos a quererem fazer música em Leiria. Ao longo desta meia década, onze projectos musicais da cidade foram associando o seu trabalho a este movimento, fazendo parte de uma família que é uma editora e ao mesmo tempo agência e promotora, e que nos últimos anos lançou mais de 15 discos e marcou concertos com esses projectos para mais de 50 festivais em oito países.
A música que junta cinco músicos de diferentes projectos já se encontra disponível nas plataformas digitais.
Para comemorar o 5º Aniversário, a Omnichord Records lançou um tema composto em conjunto por cinco pessoas de diferentes projectos. A música inédita, Second Hand Battle, é uma colaboração conjunta entre os dois elementos dos Few Fingers com Surma, Luís Jerónimo (dos Nice Weather For Ducks) e Paulo Mouta Pereira (habitual técnico e produtor da Omnichord e músico de David Fonseca). Depois do lançamento inicial pelo bandcamp, a música encontra-se agora disponível nas plataformas digitais habituais como Spotify, iTunes, Google Play, etc.
Há cinco anos havia uma série de miúdos a quererem fazer música em Leiria. Ao longo desta meia década, onze projectos musicais da cidade foram associando o seu trabalho a este movimento, fazendo parte de uma família que é uma editora e ao mesmo tempo agência e promotora, e que nos últimos anos lançou mais de 15 discos e marcou concertos com esses projectos para mais de 50 festivais em oito países.
Os músicos, tal como a editora, encontram-se disponíveis para entrevistas e/ou acções promocionais.
URBAN TALES EM FORMATO DIGITAL
10 de Março em formato digital
The Start” é o novo single do projeto Urban Tales.
Após o regresso no ano passado, com o bem recebido “The Name of Love”, a banda volta ainda mais diferente, marcando decisivamente uma mudança no seu som.
“The Start” é rock/pop-Hip Hop, conta com a participação do rapper canadiano Loren Dayle e com a vocalista residente do projeto, Ana Sofia.
Apesar de diferente do som que caracterizou os Urban Tales, no novo single existe a mesma melancolia que os consagrou como uma das mais importantes bandas de rock de Portugal; a composição e produção esteve a cargo de Marcos César.
The Start” é o novo single do projeto Urban Tales.
Após o regresso no ano passado, com o bem recebido “The Name of Love”, a banda volta ainda mais diferente, marcando decisivamente uma mudança no seu som.
“The Start” é rock/pop-Hip Hop, conta com a participação do rapper canadiano Loren Dayle e com a vocalista residente do projeto, Ana Sofia.
Apesar de diferente do som que caracterizou os Urban Tales, no novo single existe a mesma melancolia que os consagrou como uma das mais importantes bandas de rock de Portugal; a composição e produção esteve a cargo de Marcos César.
NO TEATRO RIVOLI NO PORTO
Porto Best Of
Três Tristes Tigres + Old Jerusalem + Dan Riverman
16 Março, quinta-feira, 21h30 // Teatro Rivoli
O segundo ano do Porto Best Of começa ao som dos Três Tristes Tigres, Old Jerusalem e Dan Riverman, numa noite intimista ao som das histórias que as palavras contam. Dia 16 de Março, a partir das 21h30, o Teatro Rivoli recebe a banda de Ana Deus e Alexandre Soares que vai revisitar o seu segundo álbum, “Guia Espiritual” (considerado pela Blitz o Melhor Disco de 1996, e pelo Público como um dos Melhores Discos dos Anos 90), mas também algumas canções do disco “Comum” (1998).
Passados 20 anos, Ana Deus, Alexandre Soares e dois dos músicos que com eles tocaram ao vivo, João Pedro Coimbra (bateria) e Quico Serrano (teclados), revisitam o universo dos Três Tristes Tigres, e canções como a “Zap Canal”, um dos temas do primeiro disco da dupla Deus/Soares em parceria com a poetisa Regina Guimarães.
Treze anos depois do último concerto, esta é uma oportunidade única para recordar uma das bandas de rock alternativo mais marcantes de Portugal.
Antes dos Três Tristes Tigres sobe ao palco Old Jerusalem, um dos projectos mais coerente do início deste milénio. Ao vivo, Francisco Silva vai apresentar o seu mais recente trabalho, “A Rose is a Rose is a Rose”, que marca o regresso aos discos depois de um interregno de cinco anos. Após uma fase mais introspectiva, o músico retoma neste sexto álbum de originais a colaboração com outros músicos, nomeadamente com Filipe Melo, responsável pelo piano e arranjos de cordas e cúmplice empenhado na delineação do rumo estético do trabalho. “A Rose is a Rose is a Rose” apresenta uma versão de Old Jerusalem mais expansiva, ainda que centrada na atenção às canções e à melhor forma de as comunicar, da qual fazem parte "A Charm" e "One for Dusty Light".
A abrir a noite, uma das vozes mais impressionantes da nova geração de músicos em Portugal. Depois de ter despertado a atenção de Saul Davies (James) e de Davey Ray Moor (Cousteau), Dan Riverman prepara-se para editar o seu primeiro longa-duração antes do Verão e, no Teatro Rivoli, vai apresentar algumas das novas canções. Haverá ainda espaço para recordar temas do revelador EP de estreia, “Hers”, como “Fragile Hands”, “Dark Haired Girl” e “Sea and the Breeze”.
Três Tristes Tigres + Old Jerusalem + Dan Riverman
16 Março, quinta-feira, 21h30 // Teatro Rivoli
O segundo ano do Porto Best Of começa ao som dos Três Tristes Tigres, Old Jerusalem e Dan Riverman, numa noite intimista ao som das histórias que as palavras contam. Dia 16 de Março, a partir das 21h30, o Teatro Rivoli recebe a banda de Ana Deus e Alexandre Soares que vai revisitar o seu segundo álbum, “Guia Espiritual” (considerado pela Blitz o Melhor Disco de 1996, e pelo Público como um dos Melhores Discos dos Anos 90), mas também algumas canções do disco “Comum” (1998).
Passados 20 anos, Ana Deus, Alexandre Soares e dois dos músicos que com eles tocaram ao vivo, João Pedro Coimbra (bateria) e Quico Serrano (teclados), revisitam o universo dos Três Tristes Tigres, e canções como a “Zap Canal”, um dos temas do primeiro disco da dupla Deus/Soares em parceria com a poetisa Regina Guimarães.
Treze anos depois do último concerto, esta é uma oportunidade única para recordar uma das bandas de rock alternativo mais marcantes de Portugal.
Antes dos Três Tristes Tigres sobe ao palco Old Jerusalem, um dos projectos mais coerente do início deste milénio. Ao vivo, Francisco Silva vai apresentar o seu mais recente trabalho, “A Rose is a Rose is a Rose”, que marca o regresso aos discos depois de um interregno de cinco anos. Após uma fase mais introspectiva, o músico retoma neste sexto álbum de originais a colaboração com outros músicos, nomeadamente com Filipe Melo, responsável pelo piano e arranjos de cordas e cúmplice empenhado na delineação do rumo estético do trabalho. “A Rose is a Rose is a Rose” apresenta uma versão de Old Jerusalem mais expansiva, ainda que centrada na atenção às canções e à melhor forma de as comunicar, da qual fazem parte "A Charm" e "One for Dusty Light".
A abrir a noite, uma das vozes mais impressionantes da nova geração de músicos em Portugal. Depois de ter despertado a atenção de Saul Davies (James) e de Davey Ray Moor (Cousteau), Dan Riverman prepara-se para editar o seu primeiro longa-duração antes do Verão e, no Teatro Rivoli, vai apresentar algumas das novas canções. Haverá ainda espaço para recordar temas do revelador EP de estreia, “Hers”, como “Fragile Hands”, “Dark Haired Girl” e “Sea and the Breeze”.
MUREL ARAÚJO NOMEADO PARA PRÉMIOS SOPHIA
O tema “Será Amor”, composto por Miguel Araújo para o filme “Canção de Lisboa, está nomeado para os Prémios Sophia, na categoria de Melhor Canção Original.
O anúncio feito ontem pela Academia Portuguesa de Cinema surge numa altura em que Miguel Araújo se encontra a terminar o seu terceiro álbum de originais, com edição prevista para o fim de Abril. Antes da edição, Miguel Araújo dará a conhecer alguns temas do seu novo álbum nos espectáculos de 9, 10 e 11 de Março na Casa das Artes de Famalicão. Entre os temas novos estará seguramente o primeiro single que tem data de edição marcada para o próximo dia 10 de Março.
CORAÇÃO NOIR COM NOVO SINGLE
Depois dos sucessos dos singles, “Coração Noir” e Ficar, a banda Coração Noir apresenta o single e vídeo “O Mapa do teu Coração” do álbum “Jogo de Sombras”.
O álbum “Jogo de Sombras” leva-nos através de uma viagem pelo universo das histórias introspetivas de personagens-narradores que povoam o imaginário noir com romances impossíveis, femmes fatales, deambulações e excessos.
A inspiração dos Coração Noir remete ainda para uma estética acústica que acolhe alguns elementos dos anos 80 mas também procura novas formas de expressão pop-rock com uma secção rítmica robusta mas discreta que dá corpo à música.
“O Mapa do Teu Coração” está sincronizado na telenovela “O Sábio” na RTP.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
DISCO DE ESTREIA DOS HER NAME WAS FIRE
Se 2015 marca o nascimento, 2016 regista o primeiro grito de fogo com epicentro em Lisboa.
HER NAME WAS FIRE surge numa noite de conversa de bar entre dois amigos, em que a presença de espírito já era pouca e as emoções estavam ao rubro.
Das mentes de João Campos (Gula, ex-Rejects United, ex-Summer of Damien) e Tiago Lopes (ex-Rejects United, ex-Witchbreed, ex-Parasomnia Noise), nasce um coeso duo de Rock com groove embebido em amores incendiados, Stoner, Grunge e Blues.
Com as frequências graves, massivas e gritantes da guitarra, os ritmos tempestivos e flamejantes da bateria e com as vozes melódicas e imorais, os HER NAME WAS FIRE vieram para abalar as fundações do rock e seduzir os ouvidos daqueles que se atreverem a cruzar-se no caminho das suas demolidoras ondas sonoras.
Durante o ano de estreia tocaram inúmeros concertos e festivais, partilhando o palco com várias bandas internacionais, como Death Hawks, Mondo Generator (de Nick Oliveri, ex- Queens of the Stone Age), The Vintage Caravan, entre outras, conquistando todas as plateias por onde passaram, com as suas actuações de uma energia única e poderosa.
Fechando o ano em beleza, apresentaram o videoclip do primeiro single do álbum (“Gone in a Haze”) num concerto ao vivo, lançando-o dias mais tarde online com presença marcada no histórico programa de televisão CC ALLSTARS.
HER NAME WAS FIRE surge numa noite de conversa de bar entre dois amigos, em que a presença de espírito já era pouca e as emoções estavam ao rubro.
Das mentes de João Campos (Gula, ex-Rejects United, ex-Summer of Damien) e Tiago Lopes (ex-Rejects United, ex-Witchbreed, ex-Parasomnia Noise), nasce um coeso duo de Rock com groove embebido em amores incendiados, Stoner, Grunge e Blues.
Com as frequências graves, massivas e gritantes da guitarra, os ritmos tempestivos e flamejantes da bateria e com as vozes melódicas e imorais, os HER NAME WAS FIRE vieram para abalar as fundações do rock e seduzir os ouvidos daqueles que se atreverem a cruzar-se no caminho das suas demolidoras ondas sonoras.
Durante o ano de estreia tocaram inúmeros concertos e festivais, partilhando o palco com várias bandas internacionais, como Death Hawks, Mondo Generator (de Nick Oliveri, ex- Queens of the Stone Age), The Vintage Caravan, entre outras, conquistando todas as plateias por onde passaram, com as suas actuações de uma energia única e poderosa.
Fechando o ano em beleza, apresentaram o videoclip do primeiro single do álbum (“Gone in a Haze”) num concerto ao vivo, lançando-o dias mais tarde online com presença marcada no histórico programa de televisão CC ALLSTARS.
O videoclip foi escrito e idealizado pela banda, co-realizado e editado por Tiago Lopes e produzido por João Campos em colaboração com a PUSH VFX. O vídeo é a primeira parte de uma história visual ficcionada sobre a formação da banda.
É de momento uma das mais proeminentes bandas emergentes em solo nacional, preparando-se para lançar o seu primeiro longa-duração, “ROAD ANTICS” – disco que conta com a composição e produção a cargo da própria banda, com co-produção, captação, mistura e masterização a cargo do músico de renome Miguel Camilo.
A versão digital do álbum sai com o selo da BLITZ Records, juntamente com uma entrevista de 4 páginas em destaque naquela que é a maior revista de música em Portugal – BLITZ. A versão física do mesmo (CD) será editado pela Raging Planet Records a 10 de Fevereiro.
O duo arranca com a tour do álbum a 3 de Fevereiro por Portugal, com várias datas ao vivo já confirmadas – e sedentos de expandir esta tour à Europa e ao mundo. “ROAD ANTICS” é certamente um dos álbuns mais marcantes e de maior impacto a sair no ano de 2017 – e que irá permanecer nos ouvidos e mentes de todos.
A versão digital do álbum sai com o selo da BLITZ Records, juntamente com uma entrevista de 4 páginas em destaque naquela que é a maior revista de música em Portugal – BLITZ. A versão física do mesmo (CD) será editado pela Raging Planet Records a 10 de Fevereiro.
O duo arranca com a tour do álbum a 3 de Fevereiro por Portugal, com várias datas ao vivo já confirmadas – e sedentos de expandir esta tour à Europa e ao mundo. “ROAD ANTICS” é certamente um dos álbuns mais marcantes e de maior impacto a sair no ano de 2017 – e que irá permanecer nos ouvidos e mentes de todos.
ROAD ANTICS – Edição Fevereiro 2017 (Digital e CD)
Tracklist:
Tracklist:
1. Little Pain
2. Take My Soul
3. Gone in a Haze
4. Wrong
5. Bring The Ransom
6. Nightcrawler
7. Way to Control
8. Summer Strummer
9. To The Sunset
10. So Long Starman
Todas as músicas e letras escritas, compostas, executadas e produzidas por Tiago Lopes e João Campos.
“Take My Soul” co-escrito com Paulo Spínola e Alexander Uitenbroek.
Teclados em “Bring The Ransom” compostos e executados por Miguel Camilo.
Gravado, misturado e masterizado @G Spot Studios entre Agosto e Dezembro de 2016 por Miguel Camilo.
Digital – Distribuído pela BLITZ Records através da Sony Music. Disponível online em todas as plataformas de streaming de música.
CD – Distribuído pela Raging Planet Records em lojas físicas e virtuais.
– Distribuído pela Raging Planet Records em lojas físicas e virtuais.
2. Take My Soul
3. Gone in a Haze
4. Wrong
5. Bring The Ransom
6. Nightcrawler
7. Way to Control
8. Summer Strummer
9. To The Sunset
10. So Long Starman
Todas as músicas e letras escritas, compostas, executadas e produzidas por Tiago Lopes e João Campos.
“Take My Soul” co-escrito com Paulo Spínola e Alexander Uitenbroek.
Teclados em “Bring The Ransom” compostos e executados por Miguel Camilo.
Gravado, misturado e masterizado @G Spot Studios entre Agosto e Dezembro de 2016 por Miguel Camilo.
Digital – Distribuído pela BLITZ Records através da Sony Music. Disponível online em todas as plataformas de streaming de música.
CD – Distribuído pela Raging Planet Records em lojas físicas e virtuais.
– Distribuído pela Raging Planet Records em lojas físicas e virtuais.
MÁRCIA ANUNCIA CONCERTO NO TIVOLI A 20 DE ABRIL
Convidado Especial: Tiago Bettencourt
"Tenho muita vontade de dar um concerto meu. Em Abril fará quase um ano que toquei em concerto com os "meus rapazes". Por causa da gravidez tive de cancelar concertos e esperar por uma altura em que pudesse voltar, em forma.
Agora o momento chegou. Foi esta vontade que me fez decidir marcar este concerto numa sala emblemática da minha cidade, para começar a despedir-me do meu ‘Quarto Crescente’ na companhia do meu público, e começar a vislumbrar um novo disco.
Vamos fazer uma celebração bonita, entre discos e entre amigos.” (Márcia)
É assim que Márcia anuncia o regresso aos palcos, com o concerto do próximo dia 20 de Abril no Teatro Tivoli BBVA, onde conta com a participação de Tiago Bettencourt como convidado especial . Um regresso que será, simultaneamente, um início de despedida do seu terceiro e último álbum de originais “Quarto Crescente” (editado a 15 de Junho de 2015) e, como Márcia refere, um vislumbre dum novo disco, com a apresentação de um novo single.
O single, cujo nome ainda não foi divulgado, será dado a conhecer no próximo mês de Março e terá a sua estreia em palco no Teatro Tivoli.
Preço dos Bilhetes : Plateia:17,50 | Frizas:17,50 |1º Balcão:15,00 | 2º Balcão:15,00
Inicio do concerto : 21h30
Bilhetes à venda: Bilheteira Tivoli | ojas FNAC | lojas Worten | El Corte Inglês | lojas CTT https://ticketline.sapo.pt | Reservas: 18 20 (todos os dias, 24h)
CRISTINA NÓBREGA NO SÃO LUIZ
A 27 de Março, Cristina Nóbrega irá apresentar, a convite do Museu do Fado, o espectáculo “Vida” no Teatro São Luiz, concebido especialmente para esta ocasião. Uma noite única que marca a estreia desta grande fadista numa sala de espectáculos na capital. Uma viagem inolvidável que partirá de Lisboa para o mundo, do fado mais purista a sonoridades da World Music. Sendo este o dia em que se celebra também o Dia Mundial do Teatro, este espectáculo terá apontamentos cénicos de extraordinária beleza, com imagens e sons da nossa Lisboa, retratada na sua singela grandeza.
Uma grande noite em que o público poderá disfrutar de toda a magia, força e emoção em estado puro e da notável presença em palco de Cristina Nóbrega, dos seus músicos e de outros convidados que serão anunciados em breve.
Cristina Nóbrega é já considerada uma das vozes incontornáveis do Fado em Portugal. Galardoada com o Prémio “Amália Revelação” (2009) e o Prémio de Interpretação da SPA (2010), o seu curriculum conta com a edição de 5 álbuns, 1 DVD e muitos espectáculos, em Portugal e no estrangeiro.
Com um percurso particular e um estilo muito próprio, o seu repertório integra mais de 35 temas originais e um dueto inédito, gravado em 2013, com a cantora cubana Omara Portuondo (Buena Vista Social Club).
Esta é uma oportunidade imperdível para conhecer de perto uma das grandes fadistas portuguesas numa noite que ficará seguramente na memória colectiva.
Cristina Nóbrega será acompanhada por:
Luis Ribeiro na guitarra portuguesa
Miguel Gonçalves na viola de Fado
Joao Penedo no contrabaixo
Luis Pedro na percussão
No dia 3 de Março às 18h30, Cristina Nóbrega estará em showcase na FNAC Colombo para desvendar um pouco este seu novo espectáculo.
Uma grande noite em que o público poderá disfrutar de toda a magia, força e emoção em estado puro e da notável presença em palco de Cristina Nóbrega, dos seus músicos e de outros convidados que serão anunciados em breve.
Cristina Nóbrega é já considerada uma das vozes incontornáveis do Fado em Portugal. Galardoada com o Prémio “Amália Revelação” (2009) e o Prémio de Interpretação da SPA (2010), o seu curriculum conta com a edição de 5 álbuns, 1 DVD e muitos espectáculos, em Portugal e no estrangeiro.
Com um percurso particular e um estilo muito próprio, o seu repertório integra mais de 35 temas originais e um dueto inédito, gravado em 2013, com a cantora cubana Omara Portuondo (Buena Vista Social Club).
Esta é uma oportunidade imperdível para conhecer de perto uma das grandes fadistas portuguesas numa noite que ficará seguramente na memória colectiva.
Cristina Nóbrega será acompanhada por:
Luis Ribeiro na guitarra portuguesa
Miguel Gonçalves na viola de Fado
Joao Penedo no contrabaixo
Luis Pedro na percussão
No dia 3 de Março às 18h30, Cristina Nóbrega estará em showcase na FNAC Colombo para desvendar um pouco este seu novo espectáculo.
PROGRAMA DE 23/02/17
1 - Budda Power Blues & Maria João - I feel so blessed
entrevista Budda Guedes
2 - Budda Power Blues & Maria João - By your side
3 - Riding Pânico - Rosa Mota
4 - PAUS - Língua franca
5 - The Miami Flu - Sugarcane
6 - The Twist Connection - Turn off the radio
7 - Yolanda Soares - Lianor
8 - Há Lobos Sem Ser Na Serra - Afã
9 - Marafona - Chula da alvorada
entrevista Budda Guedes
2 - Budda Power Blues & Maria João - By your side
3 - Riding Pânico - Rosa Mota
4 - PAUS - Língua franca
5 - The Miami Flu - Sugarcane
6 - The Twist Connection - Turn off the radio
7 - Yolanda Soares - Lianor
8 - Há Lobos Sem Ser Na Serra - Afã
9 - Marafona - Chula da alvorada
SLOW J COM NOVIDADES
Apresentação do primeiro álbum T.A.O.S.D acontece dia 17 de Março,
no Estúdio Time Out
"The Art of Slowing Down" tem saída prevista para o mesmo dia e será a primeira vez que as novas músicas serão apresentadas ao vivo.
Está a chegar um dos álbuns do ano. Dia de 17 de Março é a data escolhida em simultâneo para o lançamento e apresentação do novo trabalho de Slow J, T.A.O.S.D, no Estúdio Time Out, em Lisboa.
O primeiro álbum do músico de Setúbal, que tem "Pagar as Contas" como primeiro single, será editado de forma independente e foi inteiramente produzido por Slow J nos estúdios da Kambas e na Lost Collective, tendo uma componente lírica muito forte fundida com sonoridades variadas que provam de forma inequívoca a transversalidade musical de João Coelho (A.K.A. Slow J).
Nesta noite que se espera inesquecível, Slow J apresentará um novo espectáculo que contará com a presença de convidados muito especiais e com as actuações de referências da nova escola do Hip-Hop como Lhast, Gson e DJ Big. Uma noite verdadeiramente a não perder!
Depois desta apresentação, estão já agendadas passagens pelo Caparica Surf Fest e pelo Greenland Festival, na Madeira.
Bilhetes à venda em ticketline.pt e nos locais habituais com o preço único de 10€. No dia do evento, caso ainda não esteja esgotado, os bilhetes podem ser adquiridos no local por 12€.
SOBRE SLOW J:
O trabalho todos podem conhecer, mas é o modo como o trabalho é feito que define aquele que o faz. Assim a natureza obsessiva com que vive a música é a primeira coisa que nos vem à cabeça quando pensamos em Slow J. Nascido e criado na cidade de Setúbal até aos 8 anos, muda de casa dez vezes nos doze anos seguintes. Passando por locais como Carcavelos, Cascais e Alenquer, encontra na música a constante e uma companhia de viagem. Dez anos depois é esta obsessão que o leva a Londres onde se dedica a fazer música sob o pretexto de estudar Engenharia de Som. Interrompendo o curso, regressa a Portugal em 2013 para se dedicar inteiramente à produção musical começando por estagiar na Bigbit Estúdios (Lisboa) onde tem a oportunidade de trabalhar com alguns dos nomes maiores do hip hop nacional, como NBC e Valete. Inspirando-se na profundidade da poesia de Sam the Kid e Manuel Cruz e na viagem de energia pura pela qual nos levam Imagine Dragons e Da Weasel, Slow J apresentou-nos em 2015 "The Free Food Tape", álbum bastante aclamado pela critica e prepara-se em 2017 para completar a sua afirmação no panorama da música nacional com "The Art of Slowing Down"
JOÃO GIL CELEBRA 40 ANOS DE CANÇÕES
Ana Bacalhau, Carlão, Carlos do Carmo, Carminho, Jorge Palma, Luísa Sobral, Miguel Araújo, Pedro Abrunhosa, Raquel Tavares e Rui Veloso, são apenas alguns dos nomes que João Gil convidou para interpretar mais de 20 temas da sua autoria – entre inéditos e canções que fazem parte do imaginário musical de todos os portugueses.
“Saudade”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Timor”, “Postal dos Correios”, “Solta-se o beijo” ou “Perdidamente”, ganham uma outra vida na voz dos convidados com novos e surpreendentes arranjos pela mão do seu próprio compositor, João Gil.
A realização deste disco foi, também, o argumento perfeito para João Gil voltar a reunir três dos grupos mais emblemáticos da sua carreira: Trovante, Ala dos Namorados e Rio Grande.
O disco duplo denominado “JOÃO GIL POR…” será editado entre Abril e Maio e conta com co-produção de Pedro Vidal, Rúben Alves e do próprio João Gil.
João Gil é um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Guitarrista e compositor, inicia a sua carreira como músico profissional em 1976 quando, em parceria com João Nuno Represas, Luís Represas, Artur Rocha e Manuel Faria, forma o Trovante.
Do Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais, a sua vida é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.
Ao longo de mais de 40 anos de música portuguesa, João Gil distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Perdidamente”, “Esplanada”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a assinatura de João Gil que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade.
FESTIVAL SUBEROCK
A Câmara Municipal de San Vicente de Alcántara (Badajoz) e a Associação Cultural Extremasound apresentaram no passado dia 1 de Dezembro a 10a edição do SubeRock, que entra assim e por méritos próprios na categoria dos festivais mais veteranos da Estremadura Espanhola.
Desta maneira, os dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2017, San Vicente de Alcántara receberá a visita de artistas de renome, como Aurora & The Betrayers, uma das bandas mais eclécticas, geniais e de maior projecção no panorama musical espanhol; de Kurt Baker Combo ou Los Chicos, duas propostas paralelas do melhor rock e o mais brilhante power-pop que se podem encontrar na actualidade; o de Cápsula, o trio hispano - argentino que passeia o seu formidável e intenso rock por toda Europa e América e que são os únicos artistas nesta edição doSubeRock que repetem visita ao festival.
O anúncio continuou com artistas internacionais procedentes de Austrália, como Animal House, de Suécia, como Bottlecap ou The Bongo Club, e dos Estados Unidos da América, como a excepcional banda de blues rock de Nova Iorque Revel in Dimes; para finalizar aquele adianto com a apresentação dos extraordinários aragoneses The Bronson, absoluta garantia de qualidade e diversão.
Na passada quinta-feira 16 de Fevereiro SubeRock confirmou a presença de novos artistas no seu cartaz: Travellin’ Brothers Big Band, uma monumental referência da música de raiz norte-americana tanto em Espanha como na Europa; Paradise Key, uma jovem formação de electro-rock com uma enorme projecção neste momento; a Isbilya Jazz Brass, uma banda de dixie que homenageia às mais autênticas partituras do jazz originário; e, finalmente,duas excepcionais formações portuguesas: os míticos The Act-Ups, provavelmente uma das melhores formações de rock que deu o país irmão; e Fast Eddie Nelson, quem com o seu desgarrado e contundente blues eléctrico atinge cotas de qualidade poucas vezes vista. Além deste elenco, já excepcional, SubeRock incorporará ao seu cartaz três nomes de bandas emergentes que neste momento concorrem no certame que a esse propósito esta aberto e cujo veredicto se fará público a finais do mês de abril. SubeRock é um festival gratuito que cada ano durante o primeiro fim de-semana de Julho transforma a San Vicente de Alcántara num acto incomparável a qual não se pode faltar, com una proposta musical jovem, intensa e inesquecível que cria adição entre um público que vai crescendo de ano para ano.
Igualmente se informa que o prazo de inscrição no concurso ainda se encontra aberto até o fim do corrente mês e que poderão consultar o Regulamento do Concurso no site: http://suberock.com/ regulamento-port/
Desta maneira, os dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2017, San Vicente de Alcántara receberá a visita de artistas de renome, como Aurora & The Betrayers, uma das bandas mais eclécticas, geniais e de maior projecção no panorama musical espanhol; de Kurt Baker Combo ou Los Chicos, duas propostas paralelas do melhor rock e o mais brilhante power-pop que se podem encontrar na actualidade; o de Cápsula, o trio hispano - argentino que passeia o seu formidável e intenso rock por toda Europa e América e que são os únicos artistas nesta edição doSubeRock que repetem visita ao festival.
O anúncio continuou com artistas internacionais procedentes de Austrália, como Animal House, de Suécia, como Bottlecap ou The Bongo Club, e dos Estados Unidos da América, como a excepcional banda de blues rock de Nova Iorque Revel in Dimes; para finalizar aquele adianto com a apresentação dos extraordinários aragoneses The Bronson, absoluta garantia de qualidade e diversão.
Na passada quinta-feira 16 de Fevereiro SubeRock confirmou a presença de novos artistas no seu cartaz: Travellin’ Brothers Big Band, uma monumental referência da música de raiz norte-americana tanto em Espanha como na Europa; Paradise Key, uma jovem formação de electro-rock com uma enorme projecção neste momento; a Isbilya Jazz Brass, uma banda de dixie que homenageia às mais autênticas partituras do jazz originário; e, finalmente,duas excepcionais formações portuguesas: os míticos The Act-Ups, provavelmente uma das melhores formações de rock que deu o país irmão; e Fast Eddie Nelson, quem com o seu desgarrado e contundente blues eléctrico atinge cotas de qualidade poucas vezes vista. Além deste elenco, já excepcional, SubeRock incorporará ao seu cartaz três nomes de bandas emergentes que neste momento concorrem no certame que a esse propósito esta aberto e cujo veredicto se fará público a finais do mês de abril. SubeRock é um festival gratuito que cada ano durante o primeiro fim de-semana de Julho transforma a San Vicente de Alcántara num acto incomparável a qual não se pode faltar, com una proposta musical jovem, intensa e inesquecível que cria adição entre um público que vai crescendo de ano para ano.
Igualmente se informa que o prazo de inscrição no concurso ainda se encontra aberto até o fim do corrente mês e que poderão consultar o Regulamento do Concurso no site: http://suberock.com/ regulamento-port/
O GAJO GRAVA PRIMEIRO DISCO
Depois de 6 meses de criação, composição e muitos concertos com a Campaniça, O GAJO está finalmente em estúdio a registar esta primeira fase da caminhada.
Muito mais notícias para breve...
RASTILHO APRESENTA MÃO MORTAS + REMIX ENSEMBLE EM VINIL
Data de edição Vinil: 10/03/2017
Pre Venda Vinil Rastilho: link
Pre Venda Vinil Fnac: link
Pre Venda Edição 2CD: link
Triplo-Vinil, 3LP12" Black
Tri-Gatefold
Edição de luxo e limitada
NÓS SOMOS AQUELES CONTRA QUEM OS NOSSOS PAIS NOS AVISARAM
MÃO MORTA + REMIX ENSEMBLE
AO VIVO NO THEATRO CIRCO
Quando o Theatro Circo convidou os Mão Morta a criarem um espectáculo especial para o encerramento das comemorações do seu centésimo aniversário abriu uma porta de quase infinitas possibilidades. Mas a banda decidiu de imediato que a singularidade do espectáculo a apresentar se iria basear na exploração musical do seu reportório, através de uma abordagem que criasse desafios aos músicos e à essência da própria obra.
Se a história cultural do Ocidente se baseia na dicotomia entre alta e baixa cultura, entre cultura erudita e cultura popular – dois universos paralelos que raramente se encontram –, então nada melhor do que subverter essa separação, cruzando a prática musical erudita com a prática musical popular. Não era uma novidade, pois esse cruzamento já fora amiúde experimentado no passado com resultados, aliás, pela maior parte, bem desinteressantes – mas a consciência desse historial negativo alimentava ainda mais o propósito! Com essas experiências do passado a servirem de alerta e de exemplo do que não deve ser feito, o que os Mão Morta pretendiam não era uma orquestra a fazer acompanhamento sinfónico dos seus temas, mas um parceiro com quem pudessem interagir numa abordagem exploratória do seu reportório, descobrindo cumplicidades, partilhando intentos, dirimindo confrontos, dentro de uma linguagem musical tornada comum pela contemporaneidade. E o único agrupamento de música erudita com as características necessárias para isso, pela sua prática de interpretação de obras contemporâneas e capacidade de improvisação, era o Remix Ensemble, a Sinfonieta de 15 elementos da Casa da Música ou, como lhe chama Telmo Marques citando Frank Zappa, a sua Low Budget Orchestra. Telmo Marques que, pela sua formação musical erudita, a sua familiaridade com a linguagem e escrita das vanguardas e a sua curiosidade pelas práticas da música popular, tinha sido escolhido pelos Mão Morta para fazer a orquestração e os arranjos do material musical a interpretar e que se viria a revelar um vértice fundamental da experiência, ao compreender profundamente o espirito do que estava em jogo e ao criar, como ele próprio diz, as “situações de interacção com intensidades variáveis, oscilando entre a consonância aprazível e complacente entre os músicos, contrapondo com posições extremadas de agitação e confronto entre as partes, onde caos não é limite e pode mesmo ser ultrapassado”, indispensáveis para a desejada abordagem exploratória conjunta dos Mão Morta e do Remix Ensemble.
Isso fez, como pretendido, que cada um dos quatro concertos realizados – no Theatro Circo, em Braga, no Convento de São Francisco, em Coimbra, na Aula Magna, em Lisboa, e na Casa da Música, no Porto – fosse um momento irrepetível e um discurso musical invulgar e único na sua natureza emotiva. É a cristalização do primeiro momento, no Theatro Circo, que este disco apresenta, deixando perpassar toda a emoção do encontro improvável entre essas duas entidades tão distintas e de origens tão diametralmente opostas como são os Mão Morta e o Remix Ensemble, a reflectir a subversão da divisão entre erudito e popular e dos preconceitos académicos e populistas que instigam a desconfiança mútua entre os dois universos. E no final, felizes, todos puderam orgulhosamente dizer, como os velhos anarquistas, “nós somos aqueles contra quem os nossos pais nos avisaram”!
3LP, Tracklist
A
1. Abertura
2. Humano
3. Facas em Sangue
B
1. Pássaros a Esvoaçar
2. Tu Disseste
C
1. Tiago Capitão
2. Estilo
D.
1. Aum
2. Destilo ódio
3. Berlim (Morreu a novo)
E
1. Penso que penso
2. Hipótese de Suicidio
F
1. Vamos Fugir
2. Primeiro de Novembro
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
PROGRAMA DE 22/02/17
1 – Rita Redshoes – Mulher
2 – Luísa Sobral – Cupido
3 – Afonso Pais & Rita Maria – Olhos azuis
4 – Joana Barra Vaz – Casa é canção
5 – Lula Pena – Poema/Poème
6 – Carminho – Sabiá (c/ Fernanda Montenegro)
7 – PAUS – Ocre
8 – Riding Pânico – Rosa Mota
9 – Rodrigo Leão & Scott Matthew – Thath’s life
10 - André Barros – Reynir (c/ Myrra Rós)
11 – The Loafing Heroes – O Outro lado
12 – Minta & The Brook Trout – Old habits
13 – Gobi Bear – Sealion (c/ Surma)
2 – Luísa Sobral – Cupido
3 – Afonso Pais & Rita Maria – Olhos azuis
4 – Joana Barra Vaz – Casa é canção
5 – Lula Pena – Poema/Poème
6 – Carminho – Sabiá (c/ Fernanda Montenegro)
7 – PAUS – Ocre
8 – Riding Pânico – Rosa Mota
9 – Rodrigo Leão & Scott Matthew – Thath’s life
10 - André Barros – Reynir (c/ Myrra Rós)
11 – The Loafing Heroes – O Outro lado
12 – Minta & The Brook Trout – Old habits
13 – Gobi Bear – Sealion (c/ Surma)
O SEGUNDO DISCO DE ATILA
Depois do lançamento do aclamado ‘V’, em 2015, o portuense ATILA regressa aos discos com o seu segundo longa duração ‘Body’. O primeiro concerto de apresentação acontece já no dia 24, no Porto.
ATILA, o alter ego de Miguel Béco, continua a explorar a electrónica de forma cada vez mais negra e estende os seus tentáculos do power-electronics ao techno, com um constante namoro de fundo com as sonoridades mais pesadas. O resultado é “Body”, já disponível para audição integral e uma arrojada aventura pelo breu psicológico, concretizado de forma física.
OUVIR ‘BODY’: https://atillla.bandcamp.com/
O primeiro concerto de apresentação do disco acontece já na sexta-feira, 24 de Fevereiro, no Passos Manuel do Porto, numa noite com protagonismo partilhado com IURTA, seguido de um DJ set de Gabi Von Dub. De recordar que ATILA já partilhou palco com nomes como Tim Hecker, Vessel, Gazelle Twin ou WIFE, e passou recentemente pelo festival Bicefal de Barcelona, onde também actuaram Kerridge, Cut Hands e Trepaneringsritualen, entre outros.
'Body' está disponível em formato CD e LP, num esforço conjunto das editoras Dissociated e Hið Myrka Man, e em cassete pela Bisnaga Records.
OUVIR ‘BODY’: https://atillla.bandcamp.com/
O primeiro concerto de apresentação do disco acontece já na sexta-feira, 24 de Fevereiro, no Passos Manuel do Porto, numa noite com protagonismo partilhado com IURTA, seguido de um DJ set de Gabi Von Dub. De recordar que ATILA já partilhou palco com nomes como Tim Hecker, Vessel, Gazelle Twin ou WIFE, e passou recentemente pelo festival Bicefal de Barcelona, onde também actuaram Kerridge, Cut Hands e Trepaneringsritualen, entre outros.
'Body' está disponível em formato CD e LP, num esforço conjunto das editoras Dissociated e Hið Myrka Man, e em cassete pela Bisnaga Records.
PEDRO E OS LOBOS COM NOVO SINGLE
Novo Single "Somos pró que somos" com Adolfo Luxúria Canibal.
''Este chão que pisamos'' é o titulo do novo disco de Pedro e os Lobos, que sublinha um caminho musical esteticamente marcado pela interligação de várias culturas e linhas musicais na busca de uma sonoridade própria.
Tendo as guitarras como figura central das suas composições, Pedro Galhoz continua a mostrar neste disco a sua paixão pela mistura de diferentes culturas, pelas bandas sonoras, pelo deserto e pelos clássicos da música americana que convivem aqui em harmonia com a lusofonia, na palavra e no sentimento.
''Este chão que pisamos'' é composto por sete temas originais em que os convidados Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Jorge Benvinda (Virgem Suta), Viviane, Joana Machado, Marisa Anunciação e Sónia Oliveira dão voz às palavras de Pedro Galhoz.
Para lá das canções com voz, este disco conta ainda com um tema instrumental “ Andaluzia” que pertence à banda sonora da curta metragem “ Luto branco”.
''Este chão que pisamos'' é mais um capitulo numa caminhada musical marcada pela vontade de fazer música entre amigos e consequentemente mostrar o resultado desse trabalho em disco e no palco.
Próximos Concertos
11 de Março | Évora, Teatro Municipal Garcia de Resende
06 de Maio | Famalicão, Casa das Artes
O PRIMEIRO DVD DA CARREIRA DOS GNR
O novo CD/DVD dos GNR entrou diretamente para o top de vendas nacional. Este que é o primeiro CD/DVD da história da banda foi lançado a 10 de fevereiro e foi o terceiro álbum mais vendido da semana a nível nacional.
Editado pela Indiefada, editora independente dos próprios GNR e com distribuição a cargo da Sony Music Portugal, este CD/DVD retrata um espetáculo marcante para os GNR que, perante um Campo Pequeno absolutamente esgotado, interpretaram 26 canções que já marcaram mais do que uma geração.
Incluído no CD/DVD "GNR - Os Primeiros 35 Anos" a banda relança o single "Morte ao Sol", que conta já com um vídeo ao vivo do concerto que esgotou o Campo Pequeno no dia 12 de novembro de 2016.
Este registo faz parte de um conjunto de quatro concertos de comemoração de 35 anos de Carreira, que tiveram lugar no Multiusos de Guimarães, no Campo Pequeno, no Casino do Estoril e, como não poderia deixar de ser, no Coliseu do Porto, terminando a "jogar em casa". Este formato inclui ainda a oferta de um excerto de 12 temas gravados no Estádio de Alvalade em novembro de 1992, precisamente há 25 anos.
Mais informações:
CD 1
1. Bem Vindo ao Passado
Editado pela Indiefada, editora independente dos próprios GNR e com distribuição a cargo da Sony Music Portugal, este CD/DVD retrata um espetáculo marcante para os GNR que, perante um Campo Pequeno absolutamente esgotado, interpretaram 26 canções que já marcaram mais do que uma geração.
Incluído no CD/DVD "GNR - Os Primeiros 35 Anos" a banda relança o single "Morte ao Sol", que conta já com um vídeo ao vivo do concerto que esgotou o Campo Pequeno no dia 12 de novembro de 2016.
Este registo faz parte de um conjunto de quatro concertos de comemoração de 35 anos de Carreira, que tiveram lugar no Multiusos de Guimarães, no Campo Pequeno, no Casino do Estoril e, como não poderia deixar de ser, no Coliseu do Porto, terminando a "jogar em casa". Este formato inclui ainda a oferta de um excerto de 12 temas gravados no Estádio de Alvalade em novembro de 1992, precisamente há 25 anos.
Mais informações:
CD 1
1. Bem Vindo ao Passado
2. Vídeo Maria
3. Efectivamente
4. Caixa Negra
5. Cadeira Eléctrica
6. Ana Lee
7. Homens Temporariamente Sós
7. Homens Temporariamente Sós
8. Dançar Sós
9. Asas (Eléctricas)
10. Bellevue 11. Vocês
12. Valsa dos Detectives
12. Valsa dos Detectives
13. Sete Naves
CD 2
1. Impressões Digitais
CD 2
1. Impressões Digitais
2. Sangue Oculto
3. Las Vagas
4. MacAbro
5. Pronúncia do Norte
5. Pronúncia do Norte
6. Nova Gente
7. Morte ao Sol
8. Coimbra B 9. Dunas
10. Quando o Telephone Pecca
10. Quando o Telephone Pecca
11. Quero Que Tudo Vá Pró Inferno
12. Sub-16
13. + Vale Nunca
- DVD -
Os Primeiros 35 Anos
1. Bem Vindo ao Passado
- DVD -
Os Primeiros 35 Anos
1. Bem Vindo ao Passado
2. Vídeo Maria
3. Efectivamente
4. Caixa Negra
5. Cadeira Eléctrica
6. Ana Lee
7. Homens Temporariamente Sós
7. Homens Temporariamente Sós
8. Dançar Sós
9. Asas (Eléctricas)
10. Bellevue 11. Vocês
12. Valsa dos Detectives
12. Valsa dos Detectives
13. Sete Naves
14. Impressões Digitais
15. Sangue Oculto
16. Las Vagas
17. MacAbro
18. Pronúncia do Norte
18. Pronúncia do Norte
19. Nova Gente
20. Morte ao Sol
21. Coimbra B 22. Dunas
23. Quando o Telephone Pecca
23. Quando o Telephone Pecca
24. Quero Que Tudo Vá Pró Inferno
25. Sub-16
26. + Vale Nunca
Ao Vivo em Alvalade 1992
1. Quando o Telefone Pecca
Ao Vivo em Alvalade 1992
1. Quando o Telefone Pecca
2. Acorda 3. Dunas
4. Pronúncia do Norte
5. Ana Lee
6. Ao Soldado Desconfiado
7. 1991 8. Sangue Oculto
7. 1991 8. Sangue Oculto
9. Efectivamente 10. Vídeo Maria
11. USA 12. Homem Mau
11. USA 12. Homem Mau
Subscrever:
Mensagens (Atom)