terça-feira, 30 de novembro de 2021

PROGRAMA DE 30/11/21

1 – Ana Bacalhau e Mitó – Canção da alegria
2 – Rita Redshoes – Amor não é razão
3 – Pedro de Troia – Namorada
4 – Lourenço Crespo – Pelo pêlo
5 – Cassete Pirata – A raiz
6 – Um Corpo Estranho e Saturnia – Sete de bastões
7 - Mathilda – I don’t like tea
8 – Golden Slumbers – I love you, Crystal

9 – Birds Are Indie – Heaven knows i’m miserable now
10 – Mancines – Some rise
11 – Y . Azz x B - Mywingz – Far from home
12 – Minta & The Brook Trout – Here comes your baby
13 – Bruno Pernadas – Theme vision
14 – Norton – Young blood
15 – Martim Seabra – I’ll follow the sun

AGENDA ALAIN VACHIER


















AGENDA DEZEMBRO

01.12.DUARTE – (Espectáculo comemorativo do centenário do PCP), Auditório António Chainho - Santiago do Cacém, 21h30

03.12.SUZIE AND THE BOYS - The Greats Lisbon Club, Voz do Operário, 22h00

04.12.PESTE & SIDA - LAV, Lisboa ao Vivo, 21h30 ( Adiado para 2022, devido às novas contingências relativamente à nova estirpe do Covid 19)

05.12.MISS MANOUCHE - The Greats Lisbon Club , Largo da Graça, 15h00

11.12.DUARTE – (Espectáculo comemorativo do centenário do PCP), Auditório Municipal – Avis, 21h30

17.12.SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA – BOTA , Lisboa, 20h00

CONCERTO DE NATAL DE BÁRBARA TINOCO






















A 01 de dezembro o Porto começa a celebrar a época mais bonita do ano, com a ligação das luzes na cidade e também na grande Árvore de Natal que está de volta à Praça do General Humberto Delgado. O programa deste dia inclui ainda um concerto gratuito no Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, com Bárbara Tinoco e várias convidadas.

No dia em que serão ligadas as luzes de Natal na cidade, o Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota acolhe um concerto de Bárbara Tinoco, uma das estrelas em ascensão no panorama musical português, pelas 17h30. Depois de ter esgotado o Coliseu Porto Ageas em duas datas, a cantora regressa para um concerto especial de Natal, com entrada gratuita, onde apresentará temas do álbum “Bárbara”, editado há um mês, e também alguns clássicos da época Natalícia. O espetáculo contará com a participação especial de Carolina Deslandes, Elisa, Joana Almeirante e Rita Rocha.

A primeira parte, com início às 16h30, será assegurada por Rita Rocha, que ficou conhecida do grande público após a participação na última edição do concurso “The Voice Kids”, na RTP, e que tem em preparação a gravação do primeiro EP.

A entrada é gratuita, até à lotação da sala, e os bilhetes podem ser levantados a partir desta terça-feira, no local (máximo 2 por pessoa), até às 22 horas, e amanhã, quarta-feira, a partir das 9 horas.

De acordo com as normas de combate à pandemia em vigor, será necessária a apresentação de certificado digital ou teste negativo (apenas antigénio ou PCR serão considerados válidos).

KAY SÁBIO AO VIVO

 




















Banda constituída por Cândido Vila Verde (guitarra), Capitu (voz) e Pedrinho Azevedo (sintetizador), os Kay Sábio são espelhos de uma memória musical desenvolvida por sonoridades progressistas e até experimentais.

Sem nunca esquecer a estrutura de canção assente no tema da fragilidade humana, e na profunda alma portuguesa, são um projeto à procura do seu espaço no panorama nacional.

KAY SÁBIO
Café Concerto ·
CICLO A PRAÇA DA CASA
30.Nov | TER | 22:00 | +16
CRU :: espaço cultural | V.N.Famalicão 

DARKSUNN REVISITA “ALMADA VELHA” EM NOVO ÁLBUM


 



















A 2 de Dezembro, o produtor e DJ almadense lança “Almada Velha” o seu 4º longa duração: uma viagem que é também uma carta de amor à zona velha da cidade rainha a sul do Tej0

Com quase 20 anos de carreira atrás dos decks ou na linha da frente das batidas, DarkSunn - produtor e DJ natural de Almada - chega em Dezembro com o seu sexto trabalho a solo. “Almada Velha”, o álbum de 15 faixas que o músico fundador da Monster Jinx construiu, é uma carta de amor à cidade que o viu nascer e, em particular, à zona velha da cidade. A electrónica e o hip-hop das batidas particulares do músico andam em passeio pela histórica Rua Capitão Leitão, contribuindo para colocar em evidência um “relicário dos sítios e situações que a cidade me proporcionou”, nas próprias palavras do produtor.

“É um carta de amor que também é uma vénia à cidade e uma tentativa de dar de volta, sem cair nos lugares comuns de samplar os seus sons ou de quem lá vive”, avança. Num registo onde se percebe um agravar da maturidade quando à luz de outros projectos, o produtor chega com um trabalho ora smooth, onde as batidas jazzy parecem ser rainhas, ora entrecortado pelas sonoridades mais clássicas e frenéticas do hip-hop old school. O dinamismo e a movida da Capitão Leitão descobrem-se em faixas como “Tasca do Cão”, “Gandim” ou “Ponto”, a referência ao famoso espaço de reunião, Ponto de Encontro, enquanto que a nostalgia e sobriedade encontradas em “3 shots”, “Almada” ou “Boca de Vento”, nos levam em viagem pela adolescência e primeiros anos da idade adulta do músico.

“Enquanto que a “3 shots” é uma reminiscência de um bar onde íamos muito, já a “Petisqueira” faz referência ao lugar onde, a altas horas da madrugada, conseguíamos acabar por comer algo, onde apenas se entrava tocando a uma campainha quase invisível”, explica o músico. Repleto de memórias e ensinamentos, “Almada Velha” é um manual para entender as vivências do produtor mas, também, para fazer um recorte sentimental de toda a cultura alternativa que fazia e faz a cidade, e o músico, vibrar. “A Gandim, por exemplo, faz referência à Gandaia, uma antiga loja de skate e pólo cultural da cidade que, posteriormente, viu nascer uma marca de skate de nome “Gandim” pela mão do Roka, que viria a tornar-se um dos meus mentores nesta ideia da comunidade e de dar motivação e confiança a quem estava a começar”, aponta.

Quase totalmente a cargo de DarkSunn, “Almada Velha” recebe ainda o rapper J-K para participar na faixa de saída, “Cacilheiro”, uma remistura da incontornável “Almada”, onde os broken beats mais clássicos de DarkSunn se unem à guitarra, aos sopros e aos acordes graves do piano.

Um inédito passeio pela cidade, uma carta de amor, um manual de sobrevivência à nostalgia e às memórias, um relicário, assim é “Almada Velha”. O LP com 15 faixas, o 5º do produtor com selo da Monster Jinx, chega a 2 de Dezembro a todas as plataformas e muito em breve em Vinil.

URBAN TALES - "DOWN FEAT JON HAMMON"

RUA DAS PRETAS NOS COLISEUS






















Aos músicos habituais vão ainda juntar-se Paulo de Carvalho, em Lisboa e Tiago Nacarato e Luca Argel, no Porto, além de outras surpresas.

14 de Dezembro - Coliseu dos Recreios - Lisboa com Paulo de Carvalho
21 de Dezembro - Coliseu do Porto Ageas - Porto com Tiago Nacarato e Luca Argel

O espetáculo crioulo da Rua das Pretas - coletivo musical lusófono criado e dinamizado por Pierre Aderne - está de volta e vai apresentar-se a 14 de Dezembro no Coliseu de Lisboa e a 21 de Dezembro no Coliseu do Porto Ageas.

Tudo decorre em formato circo, com parte do público dentro do palco em formato picadeiro, ao mesmo tempo que se brinda com um copo de vinho na mão enquanto as músicas e as vozes vão desfilando sambas e fados.

Serão noites em que, para além dos artistas residentes da Rua das Pretas, haverá a participação especial de Paulo de Carvalho, em Lisboa e Luca Angel, Tiago Nacarato, no Porto, entre outras surpresas, com música cantada e contada, num cenário deslumbrante e o vinho a correr pelas gargantas para celebrar o regresso do respeitável público.

Rua Das Pretas artistas residentes : Pierre Aderne, Nilson Dourado, Walter Areia, Karla Da Silva, Nani Medeiros, João Pita, Rui Poço

Os bilhetes para estas duas noites muito especiais, já estão à venda com valores entre os 15€ e os 35€.

COIMBRA EM BLUES


















O Coimbra em Blues regressa entre os dias 3 e 4 de dezembro ao TAGV!

Depois de uma ausência de quase dois anos, devido à impossibilidade na realização de concertos por causa da (ainda) atual pandemia, o blues regressa a Coimbra!

E, não poderia regressar em melhor forma, na dose dupla de concertos que as promotoras Trovas Soltas e In Rock We Trust nos vão brindar com a presença de artistas nacionais e internacionais no cartaz da edição deste ano do Coimbra em Blues.

Revelamos por agora, o cartaz completo que conta com nomes como Gisele Jackson0(0%) (EUA) e Veronica Sbergia Quartet2(25%) (ES/IT) (no dia 3 de dezembro) e Vítor Bacalhau0(0%) (PT) e Budda Power Blues & Maria João0(0%) (PT) (no dia 4 de dezembro).

Não podia haver melhor maneira para celebrar os 60 anos de um Centro Cultural de excelência: o Teatro Académico Gil Vicente (TAGV).

Os bilhetes para as sessões podem ser comprados nos links indicados abaixo

PROGRAMAÇÃO | Coimbra em Blues

04 de dezembro 2021

Vítor Bacalhau
Budda Power Blues & Maria João

Link bilhetes dia 4 de dezembro:
https://bol.pt/Comprar/Bilhetes/101189-coimbra_em_blues_festival_internacional teatro_academico_de_gil_vicente/

FESTIVAL REPASSEADO EM LISBOA


 


















Repasseado é uma agência portuguesa que agrega uma comunidade de artistas que trabalham sobre a música de identidade em conjunto com as linguagens mais atuais. Desta forma, decidiu criar um festival de dois dias, a 4 e 5 de Dezembro, no Capitólio em Lisboa

Joana Negrão, responsável pela Repasseado e também ela artista diz-nos que “já há algum tempo que tínhamos esta ideia de colocar a tocar no centro da cidade de Lisboa todos os nossos projectos e de levar à capital um Festival de inverno que se focasse na música de identidade portuguesa, ou no folk de vanguarda que se faz em Portugal neste momento“.

Mas, como se vai processar este festival original? Que artistas ou projetos vamos poder ver ao vivo? Joana Negrão explica-nos quais os artistas e projetos, assim como a divisão dos mesmos pelo cartaz “o Festival Repasseado Lisboa vai acontecer em dois dias. Dia 4 o projecto Da Seiva à Árvore sobe ao palco da parte da tarde para viajar por Portugal, com o público infantil, com canções tradicionais portuguesas. À noite há concertos de Seiva, Lusitanian Ghosts e OMIRI. Dia 5, logo de manhã ,o projeto TAKATUM traz o espetáculo Ah! Ah! Ah!, uma experiência de música e ritmo para crianças de todas as idades e ao final da tarde sobem ao palco A Cantadeira e Bicho Carpinteiro.”

Como tem acontecido com outros projetos artísticos, o Festival Repasseado Lisboa teve o apoio do COMPETE 2020 e Portugal 2020. Segundo Joana Negrão, “este apoio foi crucial para manter a nossa agência a funcionar num período pandémico que tem sido dificílimo para a cultura. Permitiu que nos mantivéssemos à tona.”

E quanto a uma nova edição do Festival Repasseado Lisboa já em 2022? A responsável pela Repasseado diz-nos que “este ano começamos com as bandas da Repasseado, mas a nossa ideia é continuar a fazer este Festival todos os anos, com projetos que se foquem na sua cultura e identidade, não só de Portugal como de outros países.”

Os bilhetes para o Festival Repasseado Lisboa podem ser adquiridos no link:
https://bilheteira.fnac.pt/Evento-448923/FESTIVAL-REPASSEADO-LISBOA

EM DEZEMBRO NO SALÃO BRAZIL













A sala de concertos da Baixa de Coimbra acolhe, no mês de dezembro, 8 concertos marcados pela habitual diversidade de abordagens. Celebramos a vitalidade da produção musical conimbricense, representada pelo trabalho da BLUE HOUSE, cujos concertos de aniversário prometem ser pontos altos da programação. Merecem igualmente destaque os concertos de RODRIGO BRANDÃO (acompanhado por figuras de proa do jazz de São Paulo, como Thiago França) e também do trio londrino MADMADMAD, assim como a oportunidade de ver subir ao palco do Salão o projeto CANTIGAS DE MAIO (com Bernardo Moreira, Ricardo J. Dias, João Neves e Afonso Pais).

A programação abre com um concerto do quinteto FAIL BETTER!, grupo com uma profunda ligação ao Salão Brazil, sala onde gravou os 3 álbuns que compõem a sua discografia até ao momento. É precisamente o mais recente desses trabalhos, intitulado “The Fall” (JACC Records, 2021) que constitui o motivo para este concerto, no dia 2 dezembro (quinta-feira) integrado no Ciclo Orphika (Universidade de Coimbra). Marcelo dos Reis (guitarra), Luís Vicente (trompete), Albert Cirera (saxofones), José Miguel (contrabaixo) e Marco Franco (bateria) são os integrantes deste grupo cuja música tem sido descrita como cinemática, com influências diversas que confluem no vasto terreno do jazz.
A 3 e 4 de dezembro (sexta e sábado), o Salão acolhe a celebração do aniversário da BLUE HOUSE. 

Uma agência, estúdio e produtora, nascida em Coimbra, que nos últimos anos foi responsável pela gravação de dezenas de discos e pela realização de centenas de eventos ligados à música, muitos deles na nossa cidade. Mas, acima de tudo, a Blue House é literalmente uma casa, onde pessoas se reúnem e se cruzam, para trabalhar e sonhar, em conjunto. Cada noite conta com duas bandas, sendo que na primeira noite om palco pertencerá aos BIRDS ARE INDIE, com espectáculo de abertura a cargo do projeto PEIXINHOS DA HORTA de Luísa Levi e Constança Ochoa. A festa terminará no dia
seguinte, com atuações a cargo de A JIGSAW e WOODGATES. A semana de concertos só termina mesmo no domingo, com o concerto de DELA MARMY, projeto de Joana Sequeira Duarte, apresentando o EP “Captured Fantasy”.

O dia 7 de dezembro é de interregno na música, sendo o palco do Salão entregue ao JOVEM CONSERVADOR DE DIREITA, e o espectáculo “Supremacista Cultural”, que inicia em Coimbra uma digressão de 6 datas pelo país. No dia 10 de dezembro terá lugar mais um capítulo da colaboração coma RÁDIO PESSOAS. A Rádio Pessoas é uma rádio digital dedicada exclusivamente aos países e falantes da língua portuguesa, um espaço valioso para a divulgação, socialização e popularização da música, cultura e educação. Os primeiros encontros aconteceram nos meses de outubro e novembro deste ano e contaram com a passagem de Bia Ferreira, Rincon Sapiência, Lucas Santtana e Mateus Aleluia, que partilharam o palco com artistas de Coimbra, como Ruze, Eterno, Filipe Furtado e Pedro & Mel. Desta feita, o Salão Brazil acolhe a spoken word de RODRIGO BRANDÃO, que se apresenta com
acompanhamento de luxo de figuras de proa da música criativa de São Paulo (Thiago França, Marcos Gerez e Guilherme Granado). Abrindo a noite, lugar às novas ligações na cena de Coimbra, com um trabalho preparado especialmente para esta ocasião, que une em performance poético-musical a SESLA (Secção de Escrita e Literatura da AAC) e o duo pešpäkøvå (Gonçalo Parreirão e Ricardo Brito).

O sábado, dia 11 de dezembro vê o trio MADMADMAD chegar a Coimbra no âmbito de uma digressão em solo nacional com datas de norte a sul do país. O trio baseado em Londres afirma-se “verdadeiramente independente” e tem construído reputação em concertos por toda a Europa e Estados Unidos onde têm mostrado a sua fusão muito particular de funk, pós-punk e no wave. Inventivos e frenéticos, prometem um concerto memorável.


Na semana seguinte, no dia 18 de dezembro, e depois de alguns percalços (o concerto esteve inicialmente marcado para março de 2020, só agora sendo possível o seu reagendamento) vão ouvir-se no Salão as CANTIGAS DE MAIO, projeto de Bernardo Moreira, Ricardo J. Dias, João Neves e André Santos (neste concerto substituído por Afonso Pais). Cantigas de Maio visa homenagear os grandes autores musicais que marcam uma viragem na página da história social, política e cultural do nosso país. Autores que, entre si, criaram teias musicais e de partilha assumindo a referência de José Afonso, mas contribuindo, com a sua identidade, para uma «marca» na música portuguesa: Fausto Bordalo Dias, Vitorino Salomé, Sérgio Godinho, José Mário Branco, entre outros. O disco de estreia deste projeto encabeçar por Bernardo Moreira tem lançamento marcado para o dia 25 de Abril de 2022. No Salão, teremos a possibilidade de escutar o trabalho na íntegra e em primeira mão.

Finalmente, a 23 de dezembro, o Salão recebe um concerto solidário cujas receitas revertem integralmente em favor da Associação GATOS URBANOS cuja missão é promover o bem-estar dos animais que partilham os espaços urbanos com os seres humanos. Subirão ao palco do Salão RAQUEL RALHA &  PEDRO RENATO, com primeira parte a cargo dos A JIGSAW.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Quinta, 2 de dezembro, 21h30
FAIL BETTER!
Concerto integrado no Ciclo ORPHIKA
Bilhete: 7,00 EUR
bol.pt e lojas parceiras

Sexta e Sábado, dias 3 e 4 de dezembro, 21h30
ANIVERSÁRIO BLUE HOUSE
Birds Are Indie + Peixinhos da Hora (dia 1)
A Jigsaw + Woodgates (dia 2)
Bilhete: 10,00 EUR
bol.pt e lojas parceiras

Domingo, 5 de dezembro, 18h00
DELA MARMY
Bilhete: 8,00 EUR
bol.pt e lojas parceiras

Sábado, 18 de dezembro, 22h00
CANTIGAS DE MAIO
Bilhete: 10,00 EUR
bol.pt e lojas parceiras

Quinta, 23 de dezembro, 21h30
RAQUEL RALHA & PEDRO RENATO + A JIGSAW
Concerto solidário em favor da GATOS URBANOS
Bilhete: 10,00 EUR (8,00EUR compra antecipada)
bol.pt e lojas parceiras

THE GREAT LISBON CLUB

 










2 a 5 DEZ
Voz do Operário | Largo da Graça | Camones

site oficial | facebook | instagram

Temos o prazer de convidar para o THE GREAT LISBON CLUB, o grande festival dos pequenos palcos.

De 2 a 5 de Dezembro, a Voz do Operário, Largo da Graça e Camones, recebem o incrível line-up que conta com muita música, performance e festa. Vão ser 4 dias de concertos e DJ sets memoráveis que vão do rock ao hip-hop, do psicadélico ao burlesco, do afro à electrónica, do funk ao blues.

Em total segurança e seguindo todas as recomendações da DGS, o THE GREAT LISBON CLUB vem celebrar toda uma comunidade artística que teve essencialmente a sua origem em clubes da cidade e do país, bem como, novos projectos que têm surgido neste núcleo.

O convite é pessoal e intransmissível, e deve ser trocado por pulseira.

Relembramos que, por uma questão de gestão incontornável de lotação dos espaços, a data limite de confirmação de presença é amanhã, dia 30 de Novembro.
Deve ser feita através de resposta a este email com indicação do, ou dos, dias em que conta comparecer.

Vemo-nos lá?

Cartaz completo disponível no website: thegreatlisbonclub.pt.

FESTA DO JAZZ 2021 NO CCB





















19.ª Edição decorre no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, no Espaço Espelho D’Água e na Ler Devagar Lx Factory

18 e 19 de DEZEMBRO

Emissão ao vivo na RTP Palco

De 18 a 19 de Dezembro de 2021 decorre a 19.ª Edição da Festa do Jazz, o mais importante festival de jazz feito por músicos portugueses a nível mundial com o melhor da música improvisada actual. O evento retorna a Lisboa em formato presencial e aberto ao público.

Os concertos profissionais desta edição realizam-se, pela segunda vez, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, e volta a contar com a RTP Palco como parceira. Desta forma, todos os conteúdos Festa do Jazz 2021 estarão disponíveis nesta plataforma, além dos concertos serem transmitidos em directo.

A Associação Sons da Lusofonia (ASL) com direcção artística do músico Carlos Martins, programa, organiza e produz a Festa do Jazz que culmina num fim-de-semana de concertos e outras actividades que permitem reflectir sobre o momento que esta área da cultura vive atualmente.

Este ano a Festa conta, pela primeira vez, com a colaboração de Beatriz Nunes e Pedro Melo Alves na programação do evento, através da curadoria de um grupo musical/projecto artístico escolhido por cada um deles que integra a programação principal de concertos da Festa do Jazz 2021.

Sobre estes convites, Carlos Martins acrescenta “enquanto director artístico tenho desde sempre procurado incluir as várias tendências musicais presentes na comunidade jazzística nacional. Creio agora ter chegado o momento de ir mais longe e por isso decidi chamar outros ouvidos para propor novas músicas e novas tendências porque isso é essencial à Festa do Jazz e a qualquer festival que queira manter a beleza a frescura criadas e cuidadas durante praticamente 20 anos. E já sentimos esse impulso na programação deste ano.”

Nesta edição, regressa também o Encontro Nacional de Escolas de Jazz em formato presencial e ao vivo numa programação que decorre na sua totalidade no Espaço Espelho D’Água, muito próximo do CCB.

Neste encontro, escolas de norte a sul do país tocam para um público diferente, num momento único em que os participantes se podem ouvir uns aos outros, ter os professores juntos a vibrar com os seus combos, falar sobre o ensino da música em Portugal ou ainda ter os músicos mais velhos a escutar os seus potenciais sucessores.

A Festa do Jazz continua também nesta edição a fomentar os debates e a construção de massa crítica no jazz português. Para isso o evento promove duas conversas também no Espaço Espelho de Água, uma sobre o Ensino do Jazz em Portugal, dia 18 às 15 horas e outra sobre a necessidade de trabalhar em rede numa conversa intitulada de Portugal Jazz (a Rede Portuguesa de Jazz), no mesmo espaço dia 19 também a partir das 15 horas. Momentos essenciais para a construção e consolidação da comunidade jazzística portuguesa.

“A Festa do Jazz foi durante muito tempo o único festival português que de forma inclusiva chamou as diversas linguagens em cena do jazz português sendo essa uma premissa essencial para a construção de uma ideia de pertença alargada a todos os que fazem boa música independentemente do seu estilo. A programação deste ano continua essa prática altamente saudável e orgânica de ter os melhores frutos da época”, refere o director artístico Carlos Martins.

Por isso podemos nesta edição ouvir desde o mais inesperado grupo, mesmo dentro do que é novo, à música consagrada pelo tempo, qualidade e persistência criativa dos seus compositores e performers.

A Festa do Jazz é também o último evento dedicado a este género musical a acontecer este ano em Portugal e, por isso, a programação obedeceu ainda ao princípio elementar de dar visibilidade e oportunidade de apresentação pública a grupos que não tiveram presenças noutros festivais de jazz na região da Grande Lisboa.

A Festa, desde sempre na vanguarda das questões sociais, privilegia ainda na programação a igualdade de género dando oportunidade a performers e líderes femininos de apresentarem os seus projectos. Continua ainda uma prática comum no Jazz, a do encontro espontâneo de improvisadores, ao fomentar desde o ano passado os Encontros entre músicos e que nesta edição tem André Fernandes como curador do Encontroa que chamou “Foca”.

Ainda nesta edição acontecem os prémios Lurdes Júdice (a inesquecível Vice-Presidente da Associação Sons da Lusofonia) para o Encontro de Escolas de Jazz e os prémios RTP/Festa do Jazz que celebram o melhor do jazz português em 5 diferentes níveis.

“Venham à Festa do Jazz e façam connosco a Cultura em Portugal. A Cultura que tantas dificuldades tem tido e que continua aquém do esperado no que toca a apoios financeiros institucionais ou à redação do estatuto dos artistas”, encerra Carlos Martins.

Os bilhetes podem ser adquiridos no Centro Cultural de Belém (Lisboa) nos dias dos espectáculos como também online a partir do próximo dia 2 de Dezembro através da TicketLine.

18 Dezembro | Sábado

Espaço Espelho d’Água
Entrada livre.

15h00
Debate “Ensino no Jazz”
com Carlos Mendes (Art’J), João Paulo Esteves da Silva (ESML), Carlos Martins (Sons da Lusofonia)

17h30 - 19h30
Encontro Nacional de Escolas

Escola de Jazz do Barreiro/José Cardoso Ferreira
Lúcia Bartolomeu, voz e piano
Joel Ramos, voz
David Fernandes, voz
Ricardo Rosa, guitarra
Cláudia Gonçalves, piano
Jorge Vasconcelos, baixo
Tiago Monteiro, bateria
Professor: Luís Lapa

Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra
Marta Rodrigues, guitarra
Luís Silva, guitarra
Igor Cavaz, saxofone
Caio Perini, contrabaixo
Filipe Matos, bateria
Professor: Ricardo Formoso

Escola Jazz Luiz Villas-Boas / Hot Clube de Portugal
Margarida Mourão, voz
Henrique Oliveira, saxofone alto
Francisco Leite, piano
Guilherme Fortunato, guitarra
André Pepe, contrabaixo/ baixo elétrico
João Ventura, bateria
Professor: Nuno Costa

19h00
Showcases Escolas Superiores

Escola Superior de Música de Lisboa
Ricardo Rosas, saxofone tenor
Mateus Saldanha, guitarra
Hugo Lobo, piano
Pedro Silva, contrabaixo
Gabriel Souto, bateria
Professor: Nelson Cascais

CCB - Pequeno Auditório
Entrada sujeita à bilheteira.

16h00
Mariana Dionísio + Leonor Arnaut
Mariana Dionísio, voz
Leonor Arnaut, voz

17h00
Diogo Alexandre Bock Ensemble
André Fernandes, guitarra
Óscar Graça, piano
Demian Cabaud, contrabaixo
João Mortágua, saxofone soprano
Tomás Marques, saxofone alto
Paulo Bernardino, clarinete baixo
Diogo Alexandre, bateria e composição

21h00
ENTER THE sQUIGG
Mané Fernandes, guitarra, eletrónicas e composição
João Barradas, acordeão MIDI
Luca Curcio, contrabaixo, sampler, sintetizador de baixo
Simon Albertsen, bateria

21h50
Prémios RTP/Festa do Jazz 2021
com Carlos Martins (Sons da Lusofonia) e João Almeida (Antena 2)

22h00
FOCA
André Fernandes, guitarra
Mário Laginha, piano
José Pedro Coelho, saxofone tenor e soprano
João Hasselberg, contrabaixo, baixo elétrico, eletrónica
João Pereira, bateria

Livraria Ler Devagar
Entrada livre

18h00
JAM SESSION
com Mancha

19 Dezembro | Domingo

Espaço Espelho d’Água
Entrada livre.

15h00
Debate “Portugal Jazz”
Carlos Martins (ASL), Massimo Cavalli (Universidade Lusíada de Lisboa), Pedro Costa (Clean Feed)

17h30 - 19h30
Encontro Nacional de Escolas

Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Básica e Secundária da Bemposta
Samuel Miranda, baixo elétrico
André Rocha, baixo elétrico
Isaac Krasmann, guitarra e voz
Salomão Boechat, saxofone alto
Pedro Ramos, bateria
Professor: Luís Domingos Miguel;

JAM - Jazz Academy of Music
Inês Baptista, voz
João Gonçalves, clarinete
Henrique Santos, guitarra
José Quintas, guitarra
Erik Dornelles, baixo elétrico
Nuno Jorge, bateria
Professor: Nuno Ferreira

18h30 - 19h30
Showcases Escolas Superiores

Jazz e Música Moderna da Universidade Lusíada de Lisboa
Mariana Froes, voz
Isaac Oliveira, piano
José Eduardo Maciel, baixo elétrico
Tomás Almeida, bateria

ESMAE Jazz Ensemble
Alexandre Cardoso, saxofone tenor
Hilário Castro, vibrafone
Hugo Ferreira, guitarra
Ricardo Alves, guitarra
Clara Lacerda, piano
Pedro Molina, contrabaixo
João Pedro Almeida, bateria
Professor: Pedro Guedes

CCB - Pequeno Auditório
Entrada sujeita à bilheteira.

16h00
HUH!
Bruno Ramos, guitarra e pedais
Guilherme Rodrigues, saxofone alto e objetos
Miguel Gonzalez, bateria e percussões
Zé Maria, saxofone barítono e alto, flauta transversal

17h00
GARFO
Bernardo Tinoco, saxofone
João Almeida, trompete João Fragoso, contrabaixo
João Sousa, bateria

21h00
César Cardoso “Dice of Tenors”
César Cardoso, saxofone tenor e arranjos
Luís Cunha, trompete
Tomás Marques, saxofone alto
Gil Dias, trombone
Jeffery Davis, vibrafone
Óscar Graça, piano
Demian Cabaud, contrabaixo
Marcos Cavaleiro, bateria

21h50
Encontro Nacional de Escolas - Prémios Lurdes Júdice

22h00
Sara Serpa Trio
Sara Serpa, voz
Ingrid Laubrock, saxofone
Demian Cabaud, contrabaixo

Livraria Ler Devagar
Entrada livre

23h00
JAM SESSION
com Zé Almeida Trio

+ Informações

Morada:
Centro Cultural de Belém - Praça do Império, 1449-003 Lisboa
Espaço Espelho D’Água - Av. Brasília, 1400-038 Lisboa
Livraria Ler Devagar (Lx Factory) - Rua Rodrigues de Faria 103

Bilheteira:
Tarde - sessão dupla - 15€
Noite - sessão dupla - 15€
Bilhetes disponíveis em ticketline.com a partir de dia 02 de Dezembro

Ficha Técnica:
Organização: Associação Sons da Lusofonia
Direção: Carlos Martins
Coordenação Geral: Inês Lobo
Direção Técnica: Rui Guerreiro
Produção: Catarina Fernandes
Produção: Luís Hilário
Voluntários: Pedro Fernandes, Ivanilson Coimbra
Design: Travassos
Patrocínio: República Portuguesa, DGArtes, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Vila Galé Hotéis
Parceiros: Centro Cultural de Belém, RTP Palco, Espaço Espelho d’Água, Livraria Ler Devagar
Apoio: Câmara Municipal de Lisboa
Organização: ASL
Parceiros Media: RTP, Antena 2, Público

TRANSMITIDO ONLINE ATRAVÉS DA RTP PALCO
DATAS: 18 e 19 de Dezembro 2021

Gravado e transmitido no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB)

Esta edição da Festa do Jazz será transmitida e a programação será disponibilizada gratuitamente nas plataformas da RTP Palco.

DEPOIS DE ESGOTAR O TEATRO MARIA MATOS JOÃO SÓ APRESENTA-SE AMANHÃ NA CASA DA MÚSICA






















Depois de um concerto absolutamente esgotado no Teatro Maria Matos, João Só ruma a norte para um espetáculo na Casa da Música, já amanhã, 01 de dezembro, onde apresentará o novo álbum de estreia, “Nada é Pequeno no Amor”.

Em Lisboa, passaram pelo palco vários amigos convidados, com momentos únicos que ficarão certamente para a história, como é o caso de Tiago Nogueira (Os Quatro e Meia), Nena, o duo Miguel e João (dupla finalista da última edição do The Voice Portugal), e ainda a participação surpresa do músico Toy. Já na invicta, como convidados especiais, o artista voltará a ter a companhia da voz e guitarra de Tiago Nogueira, da jovem artista Nena, Miguel e João, e ainda do seu grande amigo de longa data, Miguel Araújo.

O novo trabalho de estúdio de João Só conta com os singles “Quem Diria”, “Primeira Pedra” e “Olha Para Mim”. A estes juntam-se sete temas “Não há de ser nada”, “Eu juro”, “Bad Boy”, “Até que o sol apareça”, “O Passado” e “O que foi não volta a ser”. As letras, composição e a produção estiveram a cargo do artista.

São muitos os êxitos que fazem de João Só um dos mais respeitados músicos e produtores do panorama nacional. Com 12 anos de carreira, já conta com quatro álbuns de originais, entre eles “Ela Só”, o disco que deu a conhecer “Sorte Grande”, e várias colaborações de sucesso, como é o caso do EP conjunto com Miguel Araújo, “Não Entres Nesse Comboio Amor”. 2021 é o ano de novos temas e novas apresentações ao vivo.

HENRIQUE FAGRA EM MAFRA


 












No próximo dia 11 de dezembro, às 21h30, Henrique Fraga leva a Guitarra de Coimbra à Casa da Música Francisco Alves Gato, em Mafra.

Após um longo período de afastamento forçado devido à pandemia, Henrique Fraga regressa aos palcos naquele que será o concerto de encerramento do Ciclo de Música “Guitarras”, organizado pela Câmara Municipal de Mafra.

Henrique Fraga é um guitarrista formado no universo cultural académico de Coimbra. Solista de forte impulso criativo, tem dedicado a sua vida ao estudo da Guitarra de Coimbra. Apresenta-se como um dos principais intérpretes da atualidade da icónica obra de Carlos Paredes e também como autor, incluindo neste concerto alguns dos seus temas originais.

No dia 11 de dezembro, pelas 21h30, apresenta-se na Casa da Música Francisco Alves Gato, em Mafra, acompanhado à guitarra clássica por João Teixeira, guitarrista virtuoso que integra o projecto A Nossa Guitarra, dedicado ao estudo e divulgação da Guitarra de Coimbra.

SELMA UAMUSSE FAZ ANOS E DÁ PRENDA


 


















A 16 de dezembro, Selma Uamusse antecipa a festa dos seus 40 anos numa celebração junto dos amigos e do público. Selma Uamusse Nesta Data Querida é o nome da festa de anos em formato concerto, no Bleza, em Lisboa, e a primeira parte está a cargo de Mirza Lauchand.

É nas suas raízes africanas que Selma Uamusse continua a inspirar-se para as letras e melodias da sua música, que se misturam por esse mundo fora, em temas e arranjos, uns mais próximos da tradição do folclore, outros que vagueiam entre o eletrónico, o rock, o afrobeat e o experimental, mantendo como raiz comum o poder do ritmo, da língua ou das sonoridades africanas, mas sempre aberto a outras influências. Depois de “Liwoningo”, o seu segundo disco em nome próprio editado em 2020, a artista moçambicana já há muito que não passa despercebida. O poderoso instrumento vocal e a genialidade performativa de Selma Uamusse levaram-na a brilhar nos mais diferentes géneros musicais, desde projetos como WrayGunn, Cacique’97, Gospel Collective ou Rodrigo Leão, sendo a sua versatilidade também reconhecida no teatro e cinema como atriz.

Em Selma Uamusse Nesta Data Querida festejam-se os 40 anos da artista. O concerto, que é uma festa de anos, é no Bleza em Lisboa e o convite é feito ao público. No dia 16 de Dezembro, as portas abrem às 21h e Mirza Lauchand é responsável pelos primeiros 30 minutos. A sua voz é uma casa cheia de salas pequenas onde todos nós já estivemos um dia. Tem em si o porte de uma musicalidade que nunca se esgota na simplicidade (por vezes banalidade) da lírica, mas que se enche por intermédio de melodias muito cosmopolitas, intensas, dolorosamente verdadeiras. A partir das 21h30, a aniversariante toma conta da sala, juntamente com a sua banda e o percussionista Iuri Oliveira, num presente inestimável que só quem marcar presença, irá receber.

Os bilhetes para Selma Uamusse Nesta Data Querida no Bleza em Lisboa, ficam em pré-venda na Ticketline, com o preço de 10€. Esta poderá não ser a típica festa de anos com chocolates em miniatura, gelatinas coloridas e bicos-de-pato com fiambre mas, com toda a certeza, será a celebração de 40 anos mais memorável de sempre, junto de uma das artistas mais queridas da música em Portugal. O convite está feito!

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

13 fados 48/2021 (28NOV)

divulgado a 29 de novembro
(no domingo houve futebol na ruc)

3 temas novos e sem alterações na frente

Sairam:
BLA BLA BLA - The Soaked Lamb
ESTOU BEM - Mema.
OUVIDO - Beiro e João Não

Aproximam-se:
ALGUMA COISA VAI MUDAR - The Happy Mess
BEATEN - The Lemon Lovers
OLÁ, ENTÃO COMO VAIS - Benjamim e B Fachada


13 (12) 02 PADEIRINHA - B Fachada
12 (--) 01 STICKMAN - Neon Soho
11 (11) 04 BANDIDO - Bateu Matou feat Pité
10 (--) 01 QUE FLOR SE ABRE NO PEITO - Camané
09 (05) 07 ANDORINHAS - Ana Moura
08 (09) 12 LOVE LIFE - Sean Riley & The Slowriders
07 (04) 02 RIO D'ÁGUA - Syro com Gisela João
06 (--) 01 BLIND LIGHTS - This Penguin Can Fly 
05 (03) 06 RUMBA NERA - Best Youth
04 (02) 02 BISSECTRIZ - Marciano 
03 (10) 02 QUE ME INTERESSA A MIM - Ana Bacalhau
02 (06) 10 MAU FEITIO - Joana Espadinha
01 (01) 03 LOKURA - Dino D'Santiago e Branko

Terceira semana na liderança para Dino D'Santiago

Entre todos os votantes temos 2 premiados
JOÃO DIAS
RODRIGO FERREIRA
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações


Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios

Nova tabela (49/2021) a 05DEZ

FARRA FANFARRA CELEBRAM 15 ANOS COM NOVO ESPECTÁCULO E DISCO PUZZLE



“Born to be Wild” é o primeiro single do novo álbum Puzzle que acompanha o espetáculo de celebração dos 15 anos dos Farra Fanfarra. É um tema de rock n` roll que pretende refletir um pouco como tem sido a vida da banda na estrada ao longo da sua carreira, e conta com a participação especial do guitarrista Carlos Godinho.

Os Farra Fanfarra assinalam em 2021 quinze anos de carreira com a apresentação do novo espetáculo Puzzle, que conta com o apoio da DGArtes e do Ministério da Cultura Portuguesa, acompanhado pelo lançamento do álbum com o mesmo nome, Puzzle, que será editado no dia 28 de Janeiro de 2022.

Capazes de levar a força e alegria da música a todos os contextos e situações, os Farra Fanfarra celebram em 2021 quinze anos de rua, pequenos e grandes palcos, carrinhas, festivais, rodas gigantes, descapotáveis, desfiles e comemorações. A força do ritmo partilha o palco com variados números de circo, tornando cada atuação dos Farra Fanfarra num acontecimento único e imprevisível.

Puzzle é uma amálgama criativa que, através da música, do teatro, do circo e do humor, resulta num momento de puro entretenimento, pensado para todas as idades. A sonoridade transmite o caráter intercultural da banda, enquanto a animação permanente dá ênfase ao que distingue os Farra Fanfarra: a euforia e o caráter musical e circense.

Liderado por Oli & Mary, animadores e atores com longa experiência, Puzzle estreou em Maio de 2021, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, com casa cheia e uma excelente reação por parte do público presente. O espetáculo, que em 2022 pretende subir a outros palcos e animar ainda mais famílias, tem a participação de músicos que tocam em diversos projetos musicais, tais como Pás de Problème, Kumpania Algazarra, Upliftin, Muri Muri, Gume, Rosa Mimosa y sus Mariposas, Lume, Da Chic, They Must be Crazy, entre outros.

A par da criação do novo espetáculo e do álbum e no espírito de celebração, os Farra Fanfarra preparam-se ainda para lançar um Talk Show intitulado Boca no Trombone, no âmbito do apoio Garantir Cultura, a ser transmitido nos canais de Farra Fanfarra, semanalmente, entre Janeiro e Março do próximo ano. O objetivo dos 10 episódios de Boca no Trombone, que contam com a participação de diversos convidados de diferentes backgrounds artísticos, é incentivar o intercâmbio e a interação entre áreas artísticas e dinamizar o tecido cultural português.

https://www.facebook.com/fanfarradafarra
https://www.instagram.com/farra_fanfarra

https://www.youtube.com/c/FarraFanfarra

BANDA MONTE CARA NO B.LEZA A 30 NOV ÀS 23.00





















Convidados:
Dany Silva, Luiz Caracol, Rui Veloso, Tito Paris e Dj Set Celeste Mariposa

É já no próximo dia 30 que a banda MONTE CARA, composta por Leonel Almeida voz, Zé António guitarra, Toy Paris bateria e Manuel Paris no baixo, regressa aos palcos, desta feita no mítico B.Leza Clube

Não perca, e junte-se a eles numa noite de festa que promete ser memorável. Em palco como convidados vão estar: Dany Silva, Luiz Caracol, Rui Veloso, Tito Paris e Dj Set Celeste Mariposa.

Uma noite a não perder!

Bilhtes já à venda: Bilhetes Re:Imaginar Banda Monte Cara - Ticketline (sapo.pt)

Depois do sucesso da campanha de crowdfunding, o projeto Re:Imaginar Monte Cara, começa a tomar forma e a Banda Monte Cara entrará em breve em estúdio, para agravação do EP com produção de Tito Paris e edição prevista para inicio de 2022.

"A noite africana tinha um nome: Monte Cara. Nos anos 80, em Lisboa, todas as madrugadas iam dar à Rua do Sol ao Rato, morada do espaço criado por Bana, o reconhecido rei da música de Cabo Verde.


Com restaurante e discoteca, o Monte Cara fazia as delícias de quem ali acorria para matar saudades de África ou simplesmente ouvir boa música.

Rui Reininho, Rui Veloso e Vitorino faziam parte dos clientes da casa. Tito Paris, Toy Vieira, Paulino Vieira foram alguns dos músicos que tornaram mítico aquele palco. Que ali cresceram.

O Monte Cara de Lisboa tinha honras no mapa europeu da diáspora africana. Quase todos os voos de regresso a África partiam de Lisboa e eram muitos os que enganavam a escala, por entre mornas e coladeiras, na “casa” de Bana.

As portas do Monte Cara, que chegou a ser Enclave, fecharam há muito. Mas o espírito permanece vivo. "

Jorge Araújo, editor do Expresso

NO SALÃO BRAZIL













02 de Dezembro, 21h30
Fail Better!

No dia 2 de Dezembro, é apresentado no palco do Salão Brazil The Fall, o terceiro disco do quinteto Fail Better! que avança nova obra com dois novos integrantes. Nos saxofones, o catalão Albert Cirera substitui João Guimarães e o banco da bateria passa a ser ocupado por Marco Franco (que ocupa o lugar de João Pais Filipe). O núcleo fundador, Luís Vicente, Marcelo dos Reis e José Miguel Pereira, asseguram a continuidade que não se reduz às premissas (trata-se de música livremente improvisada), mas também a uma ideia de composição em tempo real, sendo cada momento musical marcado por uma dimensão de diálogo e discussão entre todos os elementos, sem hierarquias percetíveis. Todos (à exceção do contrabaixista José Miguel, mais conhecido pelo exercício de outro tipo de funções no mundo da música) são lideres dos seus próprios grupos e, inclusivamente, com trabalho a solo. São também músicos com trajetórias internacionais cada vez mais significativas.

Bilhete: 7,00 EUR | 12,00 EUR com CD Fail Better! Bol.pt & Lojas Parceiras

03 de Dezembro, 21h00
Birds Are Indie + Peixinhos da Horta

Nos dias 3 e 4 de Dezembro, celebra-se o aniversário da Blue House, agência, editora e produtora da cidade de Coimbra que tem desenvolvido ao longo do últimos alnos, dezenas de eventos musicais assim como a gravação de diversos discos, muitos deles de artistas locais. Mas, acima de tudo, a Blue House é literalmente uma casa, onde pessoas se reúnem e se cruzam, para trabalhar e sonhar, em conjunto. E é assim, com todos e com música, que nos dias 3 e 4 de Dezembro o palco do Salão Brazil recebe concertos que celebram a data festiva. No dia 3 de Dezembro, a Blue House apresenta o projeto bem conhecido no espaço de intervenção cultural, Birds Are Indie, a banda que está prestes a celebrar o seu 12º aniversário, promovendo a sua obra mais recente, Migrations – Travel diaries #2, editado em vinyl pela Lux Records. No primeiro dia de celebração, os Birds Are Indie serão acompanhados por Peixinhos da Horta, projeto desenvolvido pelas cantoras e compositoras Luísa Levi e Constança Ochoa, influenciadas pela língua portuguesa e pelo cancioneiro popular português, retratam, entre situações reais, o universo imaginário das cantautoras.

Bilhete: 10€ & Bol.pt

04 de Dezembro, 21h00
a JIGSAW + Woodgates

Nos dias 3 e 4 de Dezembro, celebra-se o aniversário da Blue House, agência, editora e produtora da cidade de Coimbra que tem desenvolvido ao longo do últimos alnos, dezenas de eventos musicais assim como a gravação de diversos discos, muitos deles de artistas locais. Mas, acima de tudo, a Blue House é literalmente uma casa, onde pessoas se reúnem e se cruzam, para trabalhar e sonhar, em conjunto. E é assim, com todos e com música, que nos dias 3 e 4 de Dezembro o palco do Salão Brazil recebe concertos que celebram a data festiva. No dia 4 de Dezembro, a Blue House apresenta a JIGSAW, projeto de referência da cidade de Coimbra, que celebra no ano de 2021 os seus 22 anos de carreira, o concerto será em formato de quarteto, na companhia de Tracy Vandal (Tiguana Bibles) e ainda de Sérgio Costa (Belle Chase Hotel, Quinteto Tati). No último dia de celebração, haverá ainda a apresentação de Woodgates, um novo grupo composto por Carlos Rebordão Serra, Francisco Frutuoso, João Ribeiro e Rui Pedro Martins. Este clã, que já evidencia alguma quilometragem, estando ligado a projetos emergentes da cidade como Flying Cages e Eigreen, apresenta uma curta seleção de temas originais pela primeira vez ao vivo, num formato reduzido a duo acústico.

05 de Dezembro, 18h00
Dela Marmy

Para terminar a programação da semana, no dia 5 de Dezembro o Salão Brazil recebe pela primeira vez no seu palco, Joana Duarte, com o seu projeto a solo. Dela Marmy apresenta Captured Fantasy. o EP de 2020 produzido por Charlie Francis e que conta com uma remistura de Sonic Boom, é uma pequena viagem que nos pede tempo. E o tempo estendeu-se. Atento aos detalhes, às pequenas coisas, às pequenas histórias e sensações. Atento às margens. Que apetece fazer mergulhar e fazer pensar. Intimista e universal, sim, um paradoxo. Ao vivo, Dela Marmy apresenta-se com Ana Albino (guitarra), Vasco Abreu (baixo) e Lito Pedreira (bateria).

Bilhete: 8€ & Bol.pt

QUADRA OFERECE PURO OURO


 












Hoje é a estreia do novo single dos QUADRA , intitulado de Puro Ouro!

Puro Ouro possui todos os ingredientes que caracterizam a sonoridade dos QUADRA. É gingão, é catchy, e vibrante, remete para a cena glamour francês com electrónica e apontamentos funk, que tanto caracterizam a sonoridade de uns Daft Punk ou Parcels , bebendo ainda influências da Disco e Synthwave. Despretensioso e de boas vibrações, o single Puro Ouro reluz o final deste 2021.

Dia 4 de Dezembro (este Sábado) voltam aos palcos no Club Courage em Paredes de Coura , onde a Puro Ouro será apresentada pela primeira vez ao vivo.

Os QUADRA celebram 5 anos de existência em 2021. Contam com dois álbuns na bagagem (Cacau e Chili) e em 2020 lançaram dois singles, Unidade e Versus com co-produção de Rui Maia (X-wife e Mirror People). Contam com várias presenças em festivais: Festival Paredes de Coura , Rodellus, Vira Pop , Indie Music Fest , Quintanilha Rock, Souto Rock, Ecos do Lima entre outros.

O GAJO EM PALCO






















Esta quarta-feira dia 1 de Dezembro O GAJO estará a atuar ao vivo no Teatro Maria Matos em Lisboa.

Este concerto contará com vários convidados como o Carlos Barretto no Contrabaixo, José Salgueiro na percussão, Manuel João Vieira com o seu Bandolim e um momento vocal com a Telma Pereira.

Bilhetes à venda em TICKETLINE.PT

sábado, 27 de novembro de 2021

PROGRAMA DE 27/11/21

1 – José Valente e Orquestra Filarmónica Gafanhense – Festa
2 – Druming GP / Joana Gama / Luís Fernandes – Haze
3 – Vitor Joaquim – O tanque
4 – Funcionário – Corrida onda sky
5 – Vitor Rua – Music for computer #5
6 – Ölga – Hassana
7 - This Penguin Can Fly - Blood lights

8 – Ghost Hunt – Shadow factory
9 – Mira Quebec – Soulvaki
10 – Peak Bleak – II

PALMERS LANÇAM VÍDEO DE PLAY ACT






















Palmers, banda oriunda das Caldas da Rainha, lança o vídeo que acompanha o seu primeiro single "Play Act" do álbum de estreia intitulado "Seasonal Affective Disorder". Realizado por Baby Brown em Londres e protagonizado pelx artista Zoe Lewdwig de Berlim.

PLAY ACT é uma canção que marca o ponto de viragem da banda, não só no seu estilo, mas também na sonoridade. Ela retrata o facto da sociedade reprimir o que as pessoas realmente são. A sonoridade revela uma maior leveza por parte da banda sem deixar de parte a sua essência sonora. Isso reflete-se também neste vídeo, pautado pelo desespero desgarrado repleto de tentativas e incertezas. Com uma estética ruidosa, é um vídeo descomprometido de cânones visuais.

Em 2022, esperam-nos mais novidades dos Palmers, com o tão aguardado álbum de estreia, Seasonal Affective Disorder.

BIOGRAFIA

Palmers são Cláudia, Raquel e Vasco. Conheceram-se e formaram a banda em 2018. A sua caminhada começou com o lançamento da demo “I Don’t Care” que foi gravada num sótão. A banda lançou dois EPs: Younger Days (2018) e Running Thoughts (2019). Após passarem algum tempo a tocar em várias salas do país (Music Box, Maus Hábitos e Sabotage) e partilharem o palco com bandas como Iceage, The Last Internationale e Parkinsons, a pandemia forçou-os a parar. Esta pausa deu-lhes a oportunidade de trabalhar no seu álbum de estreia “Seasonal Affective Disorder” que será lançado em 2022.

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

PROGRAMA DE 26/11/21

1 - Club Makumba - Migratória
2 - Golden Slumbers - I love you, Crystal
3 - Dream People - Forever too long (live)
4 - Dino D´Santiago - Esquinas com Slow J
5 - Harold - Pontas ft xtinto
6 - Tiroliro e Vladimir - Onde foste tu?
7 - Pespakova - Sr. Arsénio de Carvalho (feat Helena Faria)
8 - Ölga - Hassana
9 - This Penguin Can Fly - Blood lights
10 - Expresso Transatlântica - Alfama, Texas
11 - Mario Pacheco - Há uma música do povo feat Jaques Morelenbaum
12 - Sogranora - Qualquer impasse
13 - Cristiana Santos - Fica comigo
14 - Elisa - Se não me amas

NOVO SINGLE DE SOGRANORA






















O novo single dos Sogranora, "Qualquer impasse", uma canção de amor que fala sobre largar o orgulho em função do bem-estar mútuo, continua a explorar as sonoridades que têm vindo a pautar o percurso da banda. Fundindo a sensibilidade pop com uma arquitectura musical trabalhada, o tema é dotado de uma leveza contagiante e, simultaneamente, de uma ambição artística atenta aos detalhes. A melodia principal tem por guia uma linha de baixo serpenteante e criativa, num pequeno universo habitado por recheadas harmonizações vocais, teclas coloridas, guitarras dialogantes, variações rítmicas inspiradas e pelo dengoso saxofone que protagoniza o emotivo desenlace. A relaxada atmosfera de “Qualquer impasse” reúne um compêndio fervilhante de ideias, à boa moda dos Sogranora, aqui envoltas numa acessível e terna doçura que parece prolongar o calor do fim do Verão.

No vídeo de "Qualquer impasse", somos transportados para um pequeno universo fictício, que se situa no início do século XX, passado dentro da mente de um escritor que conta uma história acerca de um jovem operário que se apaixona à primeira vista por uma mística figura feminina. Este acaba por ser rejeitado, mas é consolado por um amigo improvável. Por trás desta história, existe uma protagonista discreta, que está presente no vídeo de início ao fim: a flor Amarílis, também conhecida popularmente como Sogra e Nora, que representa a imagem da banda.

Sobre Sogranora

Sogranora é uma banda formada por três rapazes do Seixal: o Ricardo Sebastião (vocalista, guitarrista e teclista); o Tomás Andrade (guitarrista, teclista e back vocalist) e o Vasco Gomes (baterista, percussionista, sampler e back vocalist). O que começou por ser uma banda de covers, em 2017, estava a compor os primeiros originais, um ano depois.

Em 2019 editam o seu single de estreia, “Semilisboeta”, um tema que aborda a rotina monótona e repetitiva de quem vive fora da capital, mas que faz a vida lá. Este single continua a ser o maior sucesso da banda: permitiu-lhes dar 15 concertos nesse mesmo ano, em vários bares, festivais e palcos de renome, como a EXPOFACIC, a Festa do Avante, o Popular Alvalade ou o Auditório do Fórum Municipal do Seixal.

Pouco mais de um ano depois da edição do primeiro single, os Sogranora reaparecem com o EP "Altivez e Castigo", feito com muito amor e alma a partir das suas casas, devido ao isolamento obrigatório. A banda descreve este trabalho como "uma viagem de 16 minutos pelo deserto isolado", devido às sonoridades melancólicas, exóticas e progressivas que se podem encontrar no mesmo. Nesse mesmo Verão, compõem e gravam “Peixes”, um tema com uma roupagem mais acústica, influenciada pelo Folk e pelo Samba, um tema sobre a vontade de sair de casa e conhecer o mundo com olhos mais conscientes.

2022 vai conhecer um novo EP da banda. Até lá, podemos ouvir o primeiro single, “Qualquer impasse”, um tema de amor sobre largar o orgulho em função do bem-estar mútuo.

ESFERA O NOVO PROJETO COM CURADORIA DE ANDRÉ TENTUGAL E HENRIQUE AMARO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE NOVOS FONOGRAMAS


 














Esfera é um projeto com direção e curadoria de André Tentugal e Henrique Amaro que pretende criar soluções de alta qualidade e total liberdade criativa para a gravação, edição e comunicação de novos fonogramas, promovendo também a proximidade entre músicos que, em muitos casos, nunca trabalharam juntos.

O grande objetivo do projeto é a gravação de 2 temas inéditos com participação de músicos convidados e com isso será produzida uma coleção em vinil com todas as gravações, em edições individuais dedicadas a cada um dos participantes. Edição limitada e exclusiva do projeto.

Para cumprir este objetivo, foi desenhado um plano que contempla várias etapas entre gravação, mistura e masterização de temas desenvolvidas num processo de residência artística no Estúdio Arda Recorders (Campanhã, Porto) durante 3 dias.

Participam deste projeto músicos de vários quadrantes, géneros e estilos que representam a qualidade e diversidade que pretendem marcar o Esfera: Miramar (dupla que junta Frankie Chavez e Peixe) com JP Simões, Sensible Soccers com Carlos Maria Trindade, os Mão Morta com Pedro Sousa, Joana Gama com Angelica Salvi e Adolfo Luxúria Canibal, Manel Cruz com Miguel Ramos e André Tentugal.

Todos os temas gravados terão videoclipes realizados por André Tentugal.

O design gráfico do projeto é da autoria do Studio Dobra.

O Esfera conta com o apoio do programa Garantir Cultura, promovido pelo Ministério da Cultura em 2021.

DREAM PEOPLE EDITAM ÁLBUM AO VIVO






















Depois de esgotarem o Teatro Maria Matos, em Lisboa, os Dream People embarcaram numa viagem pelo Sistema Solar. O resultado, 'Live on Mars', o primeiro concerto de uma banda portuguesa em Marte, já está disponível.

Chegou o momento de uma banda portuguesa vingar fora do nosso país. Concretamente, a mais de 54 milhões de km dele. Eles são os Dream People e, armados com as suas guitarras e sintetizadores, decidiram levar o melhor do seu indie rock até às planícies do planeta vermelho. O resultado, 'Live on Mars', já havia sido disponibilizado em vídeo e chega agora a todas as plataformas de streaming.

Este lançamento corresponde ao encerrar de um ciclo que se iniciou em Abril de 2021 com a edição do álbum de estreia da banda, ‘Almost Young’, trabalho que tem sido apresentado por todo o país - no Verão, a banda esgotou o Teatro Maria Matos - e que tem merecido rasgados elogios, sendo descrito pela imprensa como "um dos momentos mais belos da música portuguesa em 2021".

Em 'Live on Mars', destaca-se uma nova versão do famigerado êxito ‘People Think’, que se tem feito ouvir regularmente nas maiores rádios alternativas portuguesas, e uma reinvenção de 'Forever Too Long', single de estreia da banda, que em 2019 a levou a palcos tão emblemáticos como o Vodafone Paredes de Coura e o Super Bock em Stock.

‘Live on Mars’ conta com captação de som por Luís Monteiro e mistura e masterização por Vitor Carraca Teixeira.

MISSÃO A CUMPRIR DE REGRESSO AOS LANÇAMENTOS






















TNT e Kulpado, dupla de rappers de Almada, regressam aos lançamentos com o novo disco "Sem Título".
Totalmente produzido por DJ Player, conta ainda com participações de AMAURA, Chora. e DJ Glue, assim como a colaboração visual de Chikolaev.

O álbum está disponível a partir de 26 de Novembro em todas as plataformas digitais. Basta aceder nos links abaixo:

Youtube
Spotify
Apple Music

FLUR FAZ 20 ANOS






















"20 anos de tempo total de existência, para uma loja de discos em actividade nestes tempos, é assinalável. Não somos a única em Portugal com história assim longa, mas durante o nosso tempo de vida assistimos ao fecho de algumas lojas que, hoje, ultrapassariam a Flur em longevidade. Com trabalho editorial paralelo desde 2018 (Holuzam), caminhamos para a frente sem saber o que lá vem e com o entusiasmo de quem não sabe mas confia. Decidimos assinalar a data com alguns concertos em loja, juntando amigos, clientes e quem queira celebrar connosco. Celebrar também a existência de uma reserva de talentos locais de quem nos orgulhamos e cujos trabalhos em formato físico (a existirem) temos vendido, editado e ajudado a divulgar. Numa hora em que a música ao vivo continua a enfrentar desafios e a ter necessidade de se adaptar a restrições, não são estas actuações em loja a representar originalidade de formato mas sim uma certa expressão mais íntima de comunidade em que rodamos todos em torno uns dos outros. Sem estas pessoas e outras como elas não teríamos objecto de sobrevivência, enquanto loja de discos. Também nunca nos iremos substituir aos locais que recebem regularmente música ao vivo, e cuja saúde também se reflecte na nossa existência. De uma forma simples e compacta tentamos assim representar um ecossistema no qual nos revemos e do qual dependemos.

Sábado, dia 4 de Dezembro, das 15h às 19h, temos o prazer de apresentar actuações ao vivo de Funcionário, Joana da Conceição, Maria da Rocha, Nigga Fox, USOF.

Para comércio, a loja abre, como habitualmente aos Sábados, logo às 10h, no Mercado de Arroios."

Funcionário
Estrela em ascensão desde o primeiro "2222" de 2017, o percurso de Funcionário prova a singularidade da sua expressão musical - "Gaiden", pela Variz, e "Shichishito", pela Turva, são duas obras essenciais no que toca à música electrónica que por aqui vai sendo revelada. No domínio da síntese, do sampling, do corte e colagem e de composições que não se nos desprendem, é também tentacular em inúmeros projectos de estúdio que por cá se vão fazendo, incluindo Império Pacífico, sendo também um dos cabecilhas do festival lufada-de-ar-fresco A Colina.

Joana da Conceição
Artista visual com ênfase e formação em pintura, o seu meio mais difundido e regular, e com trabalho musical sobretudo na Tropa Macaca em duo de longa data com André Abel. Para a ocasião, em solo, Joana emprega sintetizador e efeitos para peça improvisada na nobre tradição exploratória das abordagens mais intuitivas à música electrónica. Estética primordial e sonicamente em bruto, contrasta tanto com a digitalização cheia de brilho da conceptrónica dos anos 10 como com a actual tendência de recuperação analógica através de módulos de síntese electrónica.

Maria da Rocha
Violinista de formação clássica, Maria da Rocha desdobra-se em vários projectos entre a música clássica e a contemporânea. No seu mais recente trabalho a solo, “nolastingname”, ouvimo-la a quebrar correntes com o seu passado e a construir um corpo de trabalho que conjuga violino e buchla, misturando o clássico, o tradicional e o avant-garde da electrónica das últimas quatro décadas. Cria uma música sem lugar, difícil de classificar, que abraça diferentes sensibilidades e acolhe a sua interpretação. Música livre e para libertar de uma compositora que vive nesse estado de espírito.

Nigga Fox
Inventor do Meu Estilo, EP que a Príncipe editou em 2013, e soberano nessa arte que ninguém igualou, no âmbito das famílias da música que se agregam com o nome conveniente de Batida (não confundir com o artista do mesmo nome). Acelerado pelo confinamento, Rogério Brandão foi transformando o seu set de DJ em actuação ao vivo, fluída, os sons com permanência mais longa no espaço e a ressonância africana talvez mais discreta mas inequívoca. A posição única não só na música de dança mas até na história da música produzida em Portugal tem gerado um percurso largamente respeitado dentro e fora, comunicado com o ritmo, melodia e abstracção que formam a sua linguagem.

USOF
Purga, GABBEROLAS ou USOF são projectos de João Rochinha, músico residente em Lisboa e que tem feito vários esforços para preencher os espaços em vazio no output da electrónica portuguesa. Artista versátil, sob a alçada de USOF dá-nos música ambiental emotiva, sublime, com uma vasta paleta de sons que surpreende, desde o primeiro "Selections 0" ao último editado "Selections 1", ambos pela Rotten \ Fresh, que juntamente com a surf é uma das duas editoras que gere. O recentemente lançado via bandcamp "live at ZDB" prova que a experiência ultra-sensorial é semelhante ao vivo como em estúdio.

INFORMAÇÕES

endereço flur loja:
mercado de arroios, loja 28. rua ângela pinto. 1900-067
telefone: 218821101
metro: alameda (linha verde/vermelha)
localização: google maps

horário loja física:
segunda-sexta: 11h-19h
sábado: 10h-19h
domingo: encerrados

horário loja online: 24 horas

CHEGOU O PRIMEIRO DISCO DOS BAR BAN SÓNICOS






















No dia de ontem, 24 de novembro, publicou-se nas principais plataformas digitais o  primeiro álbum "Quimicamente impuro". Gravado no mês de outubro nos Herztcontrol Studio de Caminha, Portugal. São 14 temas que vão do punk rock à garagem passados pelo  filtro da banda  e cheios de guitarras distorsionadas e carregadas de wha-whas, vozes rabiosas, uma base rítmica poderosa e letras introspectivas e pessoais.

Este primeiro LP vai ser apresentado com uma gira por toda a Galiza estando já fechadas 10 datas nos próximos meses as que somarão novos concertos pendentes de confirmar e que irão anunciando e apresentando em breve.

Aqui podeis escutar o seu primeiro comprida duração “Quimicamente impuro”:
https://open.spotify.com/album/3hHrEpCpy4d8dcLGraMEpy?si=nVThEzFLQgW_qy6BfpictQ

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FERNANDO CUNHA ANUNCIA NOVO ÁLBUM DE ORIGINAIS E APRESENTA SINGLE DE AVANÇO


 












Fernando Cunha, nome incontornável da cena pop-rock nacional, membro fundador dos Delfins, Ar De Rock e da super-banda Resistência, acaba de anunciar um novo trabalho de originais “A Linha do Tempo” tem data de edição agendada para o primeiro trimestre de 2022 e, a partir de hoje, é possível conhecer o primeiro single, intitulado “A Máscara”, já disponível em todas as plataformas digitais.

O tema de avanço do próximo disco do veterano Fernando Cunha é um espelho do tempo vivido nos últimos tempos. Um tempo que ninguém pediu, mas que a todos se impôs. “A Máscara” reflete isso mesmo e é a razão pela qual é a primeira faixa a ser revelada. Com letra de Joana Alegre e música do próprio, o primeiro single conta com mistura feita em Portugal, nos estúdios Great Dane Studios, por Nuno Fernandes, engenheiro de som que trabalhou muitos anos nos Estados Unidos com nomes como Brian Adams, Procol Harum, Pete Brown & Philip Ryan, Curved Air, e masterização realizada em Inglaterra por Gwyn Mathias, masterizador de grandes artistas internacionais como Joan Armatrading, Steve Hackett, Sex Pistols, Orange Juice, The Pretty Thins, Sharks, entre muitos outros.

No novo álbum, Fernando Cunha (que se ocupa de voz, guitarras elétrica e acústico, baixo e sintetizadores) volta a rodear-se de amigos, cúmplices e aliados, companheiros de um longo percurso musical como João Gomes (teclados, baixos eletrónicos e programações), João Alves (guitarras e baixo elétrico), Francisco Cunha (bateria) e João Campos (em voz e coros). É esta a banda base a que se juntam convidados como Diogo Campos (membro dos Ar de Rock, aqui em voz e coros), Maria Leon (dos Ravel, voz e coros), Paulo Costa (Ritual Tejo, voz) e Pedro Jóia (guitarra clássica).

"A Linha do Tempo" foi gravado entre a habitual base de trabalho de Fernando Cunha, o estúdio 1 Só Céu, em Cascais, com Hélder Nelson a ocupar-se da gravação das vozes, com baterias a serem captadas no Auditiv, por Carlos Vales, e misturas finais a cargo de Nuno Fernandes, nos Great Dane Studios. O carimbo final, da masterização, foi dado por Gwyn Mathias, em Inglaterra. Neste trabalho, Cunha continua a explorar a clássica sonoridade que desenvolveu ao longo do tempo, partindo das guitarras para a construção de paisagens sonoras sofisticadas, com a eletrónica a dar um válido contributo para a definição de uma personalidade musical vincada.

Fernando Cunha explica que “A ‘Máscara’ é uma canção que fala sobre o nosso verdadeiro ser interior, a nossa essência de seres humanos, que nos une nas maiores adversidades e nos dá força para superarmos juntos a perda da liberdade, e de todas as outras coisas que dávamos com garantidas e que de um momento para o outro ficamos privados”.

KIN KLOP APRESENTA NOVO EP AO VIVO





















É hoje editado pela Discotexas o EP “Lua Nova” de Klin Klop. A artista que navega entre a música clássica, a produção musical, o sound design e o djing, apresenta o seu novo trabalho a 11 de dezembro, no Indústria (Porto) e a 18 de dezembro, no Lux Frágil (Lisboa).

Depois do lançamento do single “Lua Nova”, é a vez do EP com o mesmo nome ver a luz do dia. Klin Klop toma as rédeas do violino, teclas e do computador, juntamente com os músicos João Lima na guitarra, Gonçalo Palmas nas teclas, Miguel Pinto no baixo, Manu Idhra nas percussões, onde os instrumentos analógicos se fundem com a música eletrónica. Uma fusão que ganha ainda mais força ao vivo.

Foi aos 7 anos que Inês Meira começou a dar os primeiros passos no mundo da música, na Academia de Música de Viana do Castelo a estudar violino, e que rapidamente se tornou evidente como o percurso a seguir. Paralelamente às bases clássicas que o instrumento analógico lhe conferiu, a artista rapidamente se apaixonou pelo mundo onde a música se funde com as tecnologias, e os caminhos infinitos que se podem abrir nesta junção. A sua viagem musical lado-a-lado com a tecnologia não estaria completa sem o seu cunho pessoal e criativo. O alter-ego Klin Klop nasce de mãos dadas com as suas influências africanas. “A palavra Klink significa som, e Klop significa batida em afrikaans”, e juntas emergem pelo mundo de Inês onde o jazz mais groovy, o funky e o afro-music se fundem com o etno-beats, onde o disco, o house e o techno se encontram muitas vezes com o som do violino e das teclas.

O violino de Klin Klop nunca esteve parado a apanhar pó. Recentemente participou no novo álbum de Moullinex “Requiem For Empathy”, na residência ESPALDAR em conjunto com artistas como Moullinex, GPU Panic ou Yanagui, e ainda no seu mais recente projecto em nome próprio Klin Klop Live - Alt-Shift, um concerto-filme de composições originais inspirado em géneros musicais como o pop, o jazz, o groove, o funk, o rock progressivo e a música eletrónica.

O EP “Lua Nova” tem selo Discotexas e fica disponível para escuta nas plataformas digitais habituais. São 3 temas que vão ficar, com certeza, em loop nas playlists mais mexidas.