1 - David Fonseca - Heroes (c/ Rita Redshoes)
2 - Raquel Ralha & Pedro Renato - Peek a boo
3 - Sweet Nico - Fade into you
4 - Surma - Hemma
5 - Tomara - For no reason
6 - The Weatherman - Calling all monkeys
7 - Ela Vaz - Amar é ser quem sou
8 - Amélia Muge - Sete portas tenho em casa9 - Terra Batida - Aldeia
10 - Capitão Capitão - Sessenta & quatro
11 - Medeiros/Lucas - Fome de vento
12 - Um Corpo Estranho - Scarlett
13 - Joana Barra Vaz - Casa é canção
14 - Teresa Salgueiro - Desencontro
15 - Afonso Pais & Rita Maria - Olhos azuis
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
sábado, 30 de setembro de 2017
MORREU DANIEL BACELAR
Daniel Bacelar, o primeiro português a gravar um tema rock em língua portuguesa ("Fui Louco por Ti), morreu na sexta-feira, aos 74 anos, vítima de doença do foro oncológico, segundo informações hoje divulgadas por familiares e amigos.
O corpo de Daniel Bacelar, considerado o grande pioneiro do rock em Portugal, vai estar na Basílica da Estrela, a partir das 17:00 de hoje, estando a cremação prevista para as 16:00 de domingo, no Cemitério do Alto de São João.
Daniel Bacelar participou no documentário de Eduardo Morais "Meio Metro de Pedra", a primeira produção independente sobre a contracultura do rock'n'roll português desde o final da década de 1950, produzido em 2011, e uma das suas últimas aparições públicas foi na apresentação do livro do jornalista Luís Pinheiro de Almeida "Biografia do ié-ié", apresentado em 2014, em Lisboa.
O jornalista, numa nota biográfica sobre o músico, que publicou hoje na sua página no Facebook, recorda que Daniel Bacelar foi conhecido como o "Ricky Nelson português", depois da gravação de "Fui Louco Por Ti", em 1960, e recorda que "foi dos artistas portugueses que mais EP gravou", até ao afastamento dos palcos, em 1967.
Daniel Bacelar começou por se destacar aos 17 anos, ao vencer, em 1960, a primeira edição do concurso "Caloiros da Canção", da Rádio Renascença.
Na década de 1960, Daniel Bacelar fez regularmente 'matinées' no Teatro Monumental, em Lisboa, com Zeca do Rock, Fernando Conde e Nelo do Twist, e participou no "Concurso Tipo Shadows", no Cinema Roma, em 1963.
Em agosto de 2009, a cantora e compositora Rita Redshoes convidou Daniel Bacelar para cantar consigo "Lonesome Town", um clássico dos anos 1950, de Ricky Nelson, na abertura do Festival dos Oceanos, em Belém, em Lisboa.
"Nunca imaginei que alguém se lembrasse de mim, sobretudo uma 'miúda' dos anos 2000, de quem sou fã, mas que desconhecia que apreciava Ricky Nelson", disse então Daniel Bacelar à agência Lusa, a propósito do convite.
"Fiquei muito sensibilizado, até porque este tipo de partilha de gerações não é habitual em Portugal", disse na altura o autor de "Marcianita".
Também em 2009, o grupo brasileiro Autoramas resgatou uma canção de Daniel Bacelar para o seu repertório, "Se eu enlouquecer", que se tornou num dos êxitos do seu EP “Brasil na CEE”.
Na discografia de Daniel Bacelar destacam-se ainda canções como "Tenha Pena", "Sem Ti", "Porque Será", "Um Mundo sem Amor".
FC (JPA/NL) // MAG
Lusa/fim
PROGRAMA DE 29/09/17
1 – Little Orange – Promissed land blues
2 – Frankie Chavez – Watever happened to our love
3 – Grandfather’s House – Sorrow
4 – The Millions – Tango a go-go (c/ Raquel Ralha & Pedro Renato)
5 - Sean Riley & The Slowriders – Gipsy eyes
6 – The Lemon Lovers – Cosmic lovers
7 – Amélia Muge – Fadunchinho
8 – Ela Vaz – Amar é ser quem sou
9 – Éme – Puxa patinha
10 - Luís Severo – Boa companhia
11 – Samuel Úria – É preciso que eu diminua
12- Capitão Fausto – Tem de ser
13 – Rua Direita – Mariana
14 – Primeira Dama – Rita
15 – Valter Lobo – Fora do coração
2 – Frankie Chavez – Watever happened to our love
3 – Grandfather’s House – Sorrow
4 – The Millions – Tango a go-go (c/ Raquel Ralha & Pedro Renato)
5 - Sean Riley & The Slowriders – Gipsy eyes
6 – The Lemon Lovers – Cosmic lovers
7 – Amélia Muge – Fadunchinho
8 – Ela Vaz – Amar é ser quem sou
9 – Éme – Puxa patinha
10 - Luís Severo – Boa companhia
11 – Samuel Úria – É preciso que eu diminua
12- Capitão Fausto – Tem de ser
13 – Rua Direita – Mariana
14 – Primeira Dama – Rita
15 – Valter Lobo – Fora do coração
KIMAHERA APRESENTA
Tats - Blue
A Kimahera tem uma nova artista que com apenas 16 anos escreveu, compôs e cantou o seu primeiro original.
A cantar desde que se lembra, Tats lançou o seu primeiro single "Blue" com apenas 16 anos. Escreve e compõe cada uma das suas músicas, pondo sempre na sua arte pedaços de si própria. Genuinamente pura e verdadeira, Tats escreve com o coração e com aquilo que vai aprendendo a sentir ao longo do tempo. Para além de apanhar a melodia de qualquer música de ouvido, é também o ritmo da dança que faz parte de cada passo que dá. Com uma sensibilidade escondida e naturalmente talentosa, tem a capacidade de arrepiar qualquer pele que oiça a sua voz, de tão sincera que é.
- Laura Abel
A Kimahera tem uma nova artista que com apenas 16 anos escreveu, compôs e cantou o seu primeiro original.
A cantar desde que se lembra, Tats lançou o seu primeiro single "Blue" com apenas 16 anos. Escreve e compõe cada uma das suas músicas, pondo sempre na sua arte pedaços de si própria. Genuinamente pura e verdadeira, Tats escreve com o coração e com aquilo que vai aprendendo a sentir ao longo do tempo. Para além de apanhar a melodia de qualquer música de ouvido, é também o ritmo da dança que faz parte de cada passo que dá. Com uma sensibilidade escondida e naturalmente talentosa, tem a capacidade de arrepiar qualquer pele que oiça a sua voz, de tão sincera que é.
- Laura Abel
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
NOVO DE MAZGANI CHEGA ÀS LOJAS
TAMBÉM DISPONÍVEL DIGITALMENTE:
CONCERTO DE APRESENTAÇÃO A 18 DE OUTUBRO, NO TEATRO DO BAIRRO (LISBOA), ÀS 21H30*
Artwork (capa): Michelle Henning | Créditos: (retrato Mazgani): Rita Carmo
ARTWORK DA CAPA DE “THE POET’S DEATH” POR MICHELLE HENNING
(AUTORA DE CAPAS DE PJ HARVEY)
*A aquisição do novo trabalho na FNAC garante o acesso ao concerto de apresentação do novo álbum de MAZGANI no Teatro do Bairro a 18 de Outubro, pelas 21h30 - acesso mediante o número de lugares disponíveis na sala.
"Há quem pense que a arte conversa com o presente. Há quem esteja convencido de que é ao futuro que a arte endereça a longa carta. Que completo engano! A arte é um altar levantado aos mortos. Acreditem: está tudo aí. Todos os poemas são elegias, mesmo se clandestinas. Todos os relatos, literários ou filosóficos, são orações fúnebres. Todas as imagens são flores para arder junto de um túmulo, ainda que vazio.
Este disco, The poet’s death, o que é? É um disco pop, claro. Mas é um livro de preces; um ritual a ser praticado dentro da floresta; o registo de uma estrela que atravessou, sem que ninguém visse, o céu em vertigem; o apelo sedento dos amantes no escuro. É um disco pop, claro. E não é só isso. É um manifesto político sobre a natureza da arte. É uma declaração de amor interminável.
Mazgani é o grande cantor da sua geração. Quem ainda não o descobriu tem agora a oportunidade.”
José Tolentino Mendonça
É hoje editado o quinto trabalho de longa-duração de MAZGANI, “THE POET’S DEATH”, pela Sony Music Entertainment. O álbum está disponível nos formatos CD e vinil e, mediante a sua aquisição na FNAC* será possível assistir ao concerto de apresentação no TEATRO DO BAIRRO (LISBOA) a 18 de Outubro, pelas 21h30*.
Gravado e misturado por Nélson Carvalho nos Estúdios Valentim de Carvalho, o novo registo de originais de MAZGANI foi co-produzido pelo músico e por Peixe (Ornatos Violeta), que também contribuiu na gravação de guitarras e teclas. Em estúdio, MAZGANI contou também com Victor Coimbra no baixo e Issac Achega na bateria.
Para além dos formatos CD e digital, o novo álbum de Mazgani estará igualmente disponível em vinil, neste caso a 20 de Outubro.
Sobre a capa do álbum
O artwork da capa de “THE POET’S DEATH” ficou a cargo de Michelle Henning, responsável por igual trabalho em álbuns de artistas como PJ Harvey (Let England Shake e Hope Six Demolition Project) e John Parish (Screenplay). O retrato é da autoria de Rita Carmo.
"I was delighted to be asked to design the cover for Mazgani’s new album as I am a big fan of his music. The songs immediately conjured a definite atmosphere, certain colours and a specific time of day. Mazgani and I agreed I would experiment with cyanotype – an old photographic process that produces white silhouettes on deep blue backgrounds. I made cyanotype images of plants and insects, which in the end were made into more fluorescent, modern colours and placed in the night sky on the back and inside cover. The music, the lyrics, and Rita Carmo’s portrait of Mazgani inspired the atmosphere of the whole design." - Michelle Henning
MAZGANI estreou recentemente o segundo single, que dá nome ao álbum, cujo videoclipe ficou a cargo de Joana Linda:
"A primeira vez que ouvi esta música senti uma urgência, uma necessidade de movimento constante, como se o protagonista da canção estivesse a fugir de alguma coisa. Depois de conversar com o Shahryar e de ele me falar um pouco sobre a letra, percebi que era essa a minha reação à morte. O vídeo é por isso uma fuga, uma fuga à morte, à nossa impotência quando confrontados com ela, e ao mesmo tempo uma constante busca pelo que está do outro lado, pelo que pode vir e existir. É sobre o momento em que as duas coisas se fundem."
Joana Linda
DATAS IMEDIATAS:
29 de Setembro – FESTIVAL DE OUTONO, Salão Medieval da Universidade do Minho, Braga
18 de Outubro – TEATRO DO BAIRRO, Lisboa – disco/bilhete*
Mais info:
www.facebook.com/pg/mazgani
RUI TAIPA LANÇA DISCO HOJE
Depois de alguns anos de carreira a solo, o cantautor Rui Taipa apresenta a 29 de Setembro o seu primeiro longa duração, em formato banda - "berro".
Em Maio conhecemos o primeiro single-vídeo de avanço, “Nada”, agora é tempo de ver e ouvir mais um, “Fuso Horário”.
"berro" está disponível a partir de hoje em formato físico e digital, através do link: https://rui-taipa.lnk.to/UKPj9EM.
As primeiras datas de apresentação ao vivo são dia 3 de Outubro na Casa do Livro no Porto e dia 4 na Associação de Socorros Mútuos de Freamunde.
Com a colaboração de Ricardo Fidalgo (The Acoustic Foundation) no baixo, Gonçalo Salta (The Acoustic Foundation) na bateria, Nuno Machado (The Black Zebra) na guitarra e Ricardo Sousa (Eden Lewis II) nas teclas, juntamente com alguns convidados para a secção de sopros, há um conjunto de ingredientes distintos que se fundem numa receita capaz de agradar a todos.
Sobre Rui Taipa...
Rui Taipa é um cantautor nortenho, de Freamunde, com bases folk, indie, funk e rock alternativo.
Quem o conhece, a solo, conhece bem a sua vertente folk, de escritor de canções com espaço para o alternativo e um toque de funk, que podemos encontrar no seu primeiro E.P. “Meia Dúzia de Histórias”, editado em 2014, dando início ao seu percurso discográfico.
Com temas absolutamente distintos uns dos outros, denotando-se grande versatilidade na composição e apenas fazendo uso da guitarra, harmónica, kazoo e voz, Rui Taipa chegou ao mundo como “o novo cantautor Lusitano”.
Paciente e trabalhador, nestes últimos anos, Taipa tem vindo a procurar a sua identidade sonora, por esses palcos fora, revelando agora um pouco mais de si. Sem destoar do seu lado cantautor, apresenta-se neste novo trabalho com um registo mais a la Feist, Buckley mas, sobretudo, a la Taipa!
Quem o conhece, a solo, conhece bem a sua vertente folk, de escritor de canções com espaço para o alternativo e um toque de funk, que podemos encontrar no seu primeiro E.P. “Meia Dúzia de Histórias”, editado em 2014, dando início ao seu percurso discográfico.
Com temas absolutamente distintos uns dos outros, denotando-se grande versatilidade na composição e apenas fazendo uso da guitarra, harmónica, kazoo e voz, Rui Taipa chegou ao mundo como “o novo cantautor Lusitano”.
Paciente e trabalhador, nestes últimos anos, Taipa tem vindo a procurar a sua identidade sonora, por esses palcos fora, revelando agora um pouco mais de si. Sem destoar do seu lado cantautor, apresenta-se neste novo trabalho com um registo mais a la Feist, Buckley mas, sobretudo, a la Taipa!
Facebook - https://www.facebook.com/rtaipaoficial/
Álbum "berro" (plataformas digitais) - https://rui-taipa.lnk.to/UKPj9EM
BandCamp - https://rtaipa.bandcamp.com/
Álbum "berro" (plataformas digitais) - https://rui-taipa.lnk.to/UKPj9EM
BandCamp - https://rtaipa.bandcamp.com/
O NOVO REGISTO DOS ORELHA NEGRA
Orelha Negra, novo álbum do coletivo com o mesmo nome, entrou para o #1 de vendas no top AFP, o qual semanalmente revela os discos mais vendidos a nível nacional.
A banda composta por Sam the Kid, Dj Cruzfader, Fracisco Rebelo, João Gomes e Fred Pinto Ferreira, laçou o mais recente álbum no passado dia 15 de setembro, apresentado-o ao vivo no Festival Iminente nesse mesmo dia.
Nos treze temas que compõem o seu terceiro disco de originais, os Orelha Negra não se afastam um milímetro da sua proposta inicial de redefinirem a música de raiz Hip Hop, tal com deve ser entendida num novo milénio, mas a canção liberta-se, como nunca, das suas amarras.
Uma espécie de viagem espiritual, carregada de psicadelismo e de libertação cósmica, apresentada, mais uma vez, de forma completamente surpreendente, onde tanto somos remetidos para a genealogia da Soul ou do Boogie, como nos vemos a navegar pelo melhor prog-kraut-rock ou pelas memórias contemplativas de narrativas pop baleares.
Quando pensamos que somos capazes de “adivinhar” o que vinha aí, ficamos, outra vez, agarrados às nossas aparelhagens, em repeat, a pensar – “estava à espera de tudo menos disto!"Não será essa sensação o melhor que a música tem, para quem realmente a ama?
A banda composta por Sam the Kid, Dj Cruzfader, Fracisco Rebelo, João Gomes e Fred Pinto Ferreira, laçou o mais recente álbum no passado dia 15 de setembro, apresentado-o ao vivo no Festival Iminente nesse mesmo dia.
Nos treze temas que compõem o seu terceiro disco de originais, os Orelha Negra não se afastam um milímetro da sua proposta inicial de redefinirem a música de raiz Hip Hop, tal com deve ser entendida num novo milénio, mas a canção liberta-se, como nunca, das suas amarras.
Uma espécie de viagem espiritual, carregada de psicadelismo e de libertação cósmica, apresentada, mais uma vez, de forma completamente surpreendente, onde tanto somos remetidos para a genealogia da Soul ou do Boogie, como nos vemos a navegar pelo melhor prog-kraut-rock ou pelas memórias contemplativas de narrativas pop baleares.
Quando pensamos que somos capazes de “adivinhar” o que vinha aí, ficamos, outra vez, agarrados às nossas aparelhagens, em repeat, a pensar – “estava à espera de tudo menos disto!"Não será essa sensação o melhor que a música tem, para quem realmente a ama?
NOVIDADES DE JOÃO GRANOLA
João Granola editou o EP de estreia, "O Convidado" a 25 de Setembro.
O músico vai andar na estrada nas próximas semanas para apresentar este trabalho de estreia
1 outubro, 17h00 - fnac almada [entrada livre] *
6 outubro, 21h30 - fnac oeiras [entrada livre] *
7 outubro, 17h00 - fnac alfragide [entrada livre] *
8 outubro, 17h00 - fnac cascais [entrada livre] *
15 outubro, 17h00 - fnac vasco da gama [entrada livre] *
22 outubro, 17h00 - largo residências, lisboa [entrada livre]
* nas fnac's João Granola vai apresentar-se a solo
1 outubro, 17h00 - fnac almada [entrada livre] *
6 outubro, 21h30 - fnac oeiras [entrada livre] *
7 outubro, 17h00 - fnac alfragide [entrada livre] *
8 outubro, 17h00 - fnac cascais [entrada livre] *
15 outubro, 17h00 - fnac vasco da gama [entrada livre] *
22 outubro, 17h00 - largo residências, lisboa [entrada livre]
* nas fnac's João Granola vai apresentar-se a solo
www.facebook.com/j.granola/
https://joaogranola.bandcamp.com/releases
Em João Granola a música é importante, mas é a palavra o ponto de partida. A palavra portuguesa, uma vez que foi assim que começaram e acabaram todas as reflexões que transformaram ideias em 5 canções. "O Convidado" é nome do disco de estreia de João Granola e "Amigo Vaivém" foi o primeiro single retirado deste EP.
João Granola é o atual caminho musical de alguém que vê nas árvores a metáfora perfeita para a sobrevivência. a força das suas raízes complementa-se com a flexibilidade dos seus ramos, naquilo a que chamamos de resiliência. João Granola não é mais do que o ramo musical de uma vida atestada de ramos, assentes num tronco que se fez, quer e procura ser robusto.
https://joaogranola.bandcamp.com/releases
Em João Granola a música é importante, mas é a palavra o ponto de partida. A palavra portuguesa, uma vez que foi assim que começaram e acabaram todas as reflexões que transformaram ideias em 5 canções. "O Convidado" é nome do disco de estreia de João Granola e "Amigo Vaivém" foi o primeiro single retirado deste EP.
João Granola é o atual caminho musical de alguém que vê nas árvores a metáfora perfeita para a sobrevivência. a força das suas raízes complementa-se com a flexibilidade dos seus ramos, naquilo a que chamamos de resiliência. João Granola não é mais do que o ramo musical de uma vida atestada de ramos, assentes num tronco que se fez, quer e procura ser robusto.
NO SABOTAGE
4 OUT/ DR. FRANKENSTEIN/ DJ ESGAR ACELERADO + NUNO RABINO/ 22H30M/ 6€
Santo André & os Maus Rapazes marca regresso da banda do guitarrista André Joaquim, revelando ainda nova formação.
Após cinco anos de ausência, a banda de culto do movimento surf/punk/rock Dr. Frankenstein regressa agora com um novo disco, um vinil de 10 polegadas, intitulado Santo André& os Maus Rapazes. Liderados por André Joaquim (Phantom Vision, Capitão Fantasma), a banda apresenta, também, a sua nova formação: a André Joaquim e Duarte Vicente (Texabilly Rockets, Bruto & The Cannibals), juntam-se Bruno Machado (The Levities) na guitarra e Tiago Coelho (The Speeding Bullets, The Twist Connection) no baixo.
André Joaquim explica que estas duas grandes novidades não só se cruzam, como se complementam: “Este álbum traz o peso que há muito procurava nos Dr. Frankenstein, com a inclusão de uma segunda guitarra tocada por Bruno Machado, e traz, também, uma vontade de reinvenção da banda, à semelhança do que os The Beatles quiseram fazer com o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.” O disco marca, ainda, o regresso do ilustrador Rui Ricardo à criatividade das capas, e conta já com seu primeiro videoclip, do tema Linhas de Sangue, realizado por Jojo Agostinho.
A primeira data de lançamento do novo disco está marcada para o Sabotage (Lisboa), em 4 de Outubro. Nas palavras de André Joaquim, este concerto será “especial, por ter como DJ o mentor da Low Fly Records Esgar Acelerado, uma das primeiras pessoas a acreditar na banda, e por ser um regresso ao início, em modo recomeço, agora também com temas cantados em português.”
Os Dr. Frankenstein surgiram em 1994, revelando raízes no rock’n’roll dos The Cramps, nos primeiros anos de R&B dos The Rolling Stones, ou nos Rough Rockin' Instrumentals do final dos anos 50/60. No seu currículo, registam já um EP e cinco álbuns: Ghost City EP (1998), The Lost Tapes from Dr. Frankenstein's Lab (2000, LowFly), The Psychotic Sounds (2002, Zona Música), Crime Scenes (2005, Double Crown Records) e Dr. Frankenstein in 4 Dimensions (2010). Têm, também, participações em algumas colectâneas como Indigente, Som das Ruas Vol.3 (Zero Works) e Punk Comix/Corte e Cola (Chili Com Carne). Tocaram, ainda, em festivais como Festival Sudoeste, Festival Paredes de Coura e Festival Alcoa (2001) ou Internacional Wild Weekend (2003, Benidorm), onde partilharam palco com grandes nomes internacionais como The Atlantics (Austrália), Go Nuts e Saturn V feat Orbit.
Site: https://www.facebook.com/drfrankensteinlab/
Facebook: https://www.facebook.com/drfrankensteinlab/videos/1996463103712568/
Youtube: https://youtu.be/iz4bbjk3Hqs
Evento: https://www.facebook.com/events/684021365127303/
31 OUT/ VÍTOR RUA & THE METAPHYSICAL ANGELS/ DJ A BOY NAMED SUE + NUNO RABINO/ 22H30M/ 6€
A nave “Do Androids Dream Of Electric Guitars?” beijou languidamente a superfície do planeta.
O oiro do rio cravejava em mil estrelas o firmamento da ramagem; raios de vento solar agitavam os anéis refulgentes da água, argênteos cometas sopravam no veludo das folhas.
Cada cintilação era relativa a um som específico no radar mental. Muito longe, a neblina de Betelgeuse, quase silenciosa; além, Aldebaran, mais próxima e intensa, chispando clusters; com um ruído fantástico, a fosforescente Alfa Centauri; deleitou-se com a energia sónica radioforme do frutedo de Cassiopeia; mini-relâmpagos alumiavam o líquido Orion num som estrídulo percussivo e contínuo. Ouvia-se o chocalhar do rio na sua curva de Via Láctea, rasgando a vegetação atonal; a nebulosa magalhânica das copas; o estampido duma super nova ofuscante; seguiu-se um vazio silêncio que cegava… depois… misticamente… glissando e, súbita agitação das folhas audiovisuais prenhes de seiva. Ouviu-se uma gama entre sons infra e ultra, raios resplandecentes Pink Floyd. Impulsos sonoros informacionais variáveis , cordas sibilantes. Na perspectiva textural, uma corola, Tau Ceti, roçava em elipses as pétalas de Andrómeda; pressentiu-se o explodir microacústico dum planetóide alojado numa semente; a queda asa delta amarela dum meteoro vindo do topo da árvore dissonante que ao poisar no solo levantou poeira sideral. O concreto e o imaginário; mais longe até a vista ficar louca de som imenso: o Sol, que naquela manhã embebedava de radiações audioextravagantes… e nos confins da Galáxia, entre os sons da Natureza - uma melodia arcaica de uma guitarra Ramirez a esvair-se. “Música!”- o Humano não estava só no Universo...
Evento: https://www.facebook.com/events/118847718785794/
Cada cintilação era relativa a um som específico no radar mental. Muito longe, a neblina de Betelgeuse, quase silenciosa; além, Aldebaran, mais próxima e intensa, chispando clusters; com um ruído fantástico, a fosforescente Alfa Centauri; deleitou-se com a energia sónica radioforme do frutedo de Cassiopeia; mini-relâmpagos alumiavam o líquido Orion num som estrídulo percussivo e contínuo. Ouvia-se o chocalhar do rio na sua curva de Via Láctea, rasgando a vegetação atonal; a nebulosa magalhânica das copas; o estampido duma super nova ofuscante; seguiu-se um vazio silêncio que cegava… depois… misticamente… glissando e, súbita agitação das folhas audiovisuais prenhes de seiva. Ouviu-se uma gama entre sons infra e ultra, raios resplandecentes Pink Floyd. Impulsos sonoros informacionais variáveis , cordas sibilantes. Na perspectiva textural, uma corola, Tau Ceti, roçava em elipses as pétalas de Andrómeda; pressentiu-se o explodir microacústico dum planetóide alojado numa semente; a queda asa delta amarela dum meteoro vindo do topo da árvore dissonante que ao poisar no solo levantou poeira sideral. O concreto e o imaginário; mais longe até a vista ficar louca de som imenso: o Sol, que naquela manhã embebedava de radiações audioextravagantes… e nos confins da Galáxia, entre os sons da Natureza - uma melodia arcaica de uma guitarra Ramirez a esvair-se. “Música!”- o Humano não estava só no Universo...
Evento: https://www.facebook.com/events/118847718785794/
04/10– QUARTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
Dr. Frankenstein (apresentação de “Santo André & Os Maus Rapazes”)
DJ – Esgar Acelerado + Nuno Rabino
6€
19/10 – QUINTA-FEIRA – 22h30h – CONCERTO + DJing
Minami Deutsch + Asimov
DJ – Nuno Rabino
10€
26/10 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
Trauma Lips + The Dust
DJ – Nuno Rabino
5€
27/10 – SEXTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
Moonshiners
Dj Victor Torpedo
5€
31/10 – TERÇA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
Vítor Rua & The Metaphysical Angels (apresentação novo disco)
DJ – A Boy Named Sue + Nuno Rabino
Trauma Lips + The Dust
DJ – Nuno Rabino
5€
27/10 – SEXTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
Moonshiners
Dj Victor Torpedo
5€
31/10 – TERÇA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
Vítor Rua & The Metaphysical Angels (apresentação novo disco)
DJ – A Boy Named Sue + Nuno Rabino
OMIRI AO VIVO EM SETÚBAL
Há cerca de um mês atrás estávamos a celebrar o nosso aniversário, num concerto especial no Fórum Luisa Todi com os Um Corpo Estranho. Agora, já no próximo dia 13 de Outubro, vamos regressar a outra sala muito especial da cidade, a do Cinema Charlot, para um concerto não menos especial com OMIRI.
Omiri é um dos mais originais projectos de reinvenção da música tradicional portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura: músicos e sons de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas transformadas e manipuladas em tempo real, servindo de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. Também se propõe um baile onde todos os temas tocados são dançáveis, segundo o ritmo e o balanço das danças tradicionais e não só (Repasseados, Drum n’bass, Malhões, Viras, Break Beat, Corridinhos...). Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, isto é, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana. Em Omiri a música e cultura portuguesa é rica e gosta de si própria.
Tendo lançado o seu 2ª album Baile Electrónico em Abril de 2017, estando já disponivel internacionalmente quer em formato digital quer em formato fisico, ocupa neste momento a 3ª posição do Top das Músicas do Mundo - World Music Charts Europe, sendo assim reconhecido pelos criticos e radialistas a nivel internacional como um dos albuns mais interessantes de 2017. OMIRI apresenta-se no Porto e em Lisboa nos próximos dias 25 e 30 de Novembro respectivamente, concertos integrados na digressão de Baile Electrónico que já passou por Portugal, República Checa, Estónia e Bélgica.
Os bilhetes para o concerto estarão à venda no próprio dia, na bilheteira do cinema Charlot, e custam 5 euros. Para garantir o seu lugar pode efectuar reserva através do nosso endereço electrónico.
UM SINGLE NÃO SINGLE DOS AZEITONAS
O novo tema d’ Os Azeitonas, “Não Há Direito”, está disponível a partir de hoje (29 de Setembro) nas plataformas digitais (iTunes, Spotify,…). O tema, dado a conhecer no fim de Julho, sucede aos singles “Cinegirasol” e “Fundo da Garrafa”, cujos vídeos se centravam num Jovem Garboso e nos seus desgostos amorosos. Com “Não Há Direito”, Os Azeitonas voltam à história do protagonista. Segundo a descrição que acompanha o vídeo do tema no Youtube:
“Vindo de um recente desgosto amoroso, o Jovem Garboso encontra a sua solução nas melodias duma velha trompete, e passa a frequentar assiduamente o bar "Fundo da Garrafa", onde troca o balcão pelo palco.
Numa noite quente de Verão, J.G. discute a possibilidade de gravar um disco com o seu amigo Tatanka, e aproveita para lhe pedir uma opinião profissional, visto ter sido afligido por um caso súbito de “espancamento de retina”.
De acordo com Os Azeitonas “Não Há Direito” é um “single não-single”. E a esse propósito adiantam:
“NÃO SINGLE porque:
- A estrutura da canção é irregular
- O refrão tem grupos de três compassos em vez dos habituais quatro
- Será que há refrão?
- Existência (e insistência) de compassos irregulares
- Existência de um dialogo com cerca de um minuto
· SINGLE porque:
- Porque a lançamos solteira.”
No próximo mês de Novembro, e depois de um ano com uma forte digressão, Os Azeitonas fazem a sua estreia em formato acústico com banda completa em duas das mais emblemáticas salas do país: Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (Lisboa) a 3 de Novembro e Sala Suggia da Casa da Música (Porto) no dia 22 de Novembro.
Nestes concertos serão apresentados, com uma nova roupagem, temas bem conhecidos do público, como “Tonto de Ti”, “Quem És Tu Míuda?” ou “Ray-Dee-Oh”, e os mais recentes “Cinegirasol”, “Fundo da Garrafa” e “Não Há Direito” que farão parte do próximo álbum da banda, com data de edição prevista para o primeiro trimestre de 2018.
JANEIRO AVANÇA SINGLE
Cantautor foi convidado por Salvador Sobral para participar no Festival da Canção 2018
Janeiro, um dos nomes da nova música nacional a memorizar, disponibilizou no Spotify, iTunes e YouTube o single de avanço "Canção Para Ti" do seu álbum de estreia a sair em 2018.
Janeiro tem vindo a despertar cada vez mais curiosidade, com atuações em Festivais como o NOS Alive, Vodafone Mexefest, Belém Art Fest, entre outros. As muitas colaborações com artistas como Ana Bacalhau, Miguel Araújo ou Salvador Sobral, que recentemente o escolheu e convidou como compositor para participar no Festival da Canção 2018, não tem deixado ninguém indiferente.
Links Digitais:
Spotify - http://bit.do/janeirospotify
iTunes - http://bit.do/janeiroitunes
Janeiro, um dos nomes da nova música nacional a memorizar, disponibilizou no Spotify, iTunes e YouTube o single de avanço "Canção Para Ti" do seu álbum de estreia a sair em 2018.
Janeiro tem vindo a despertar cada vez mais curiosidade, com atuações em Festivais como o NOS Alive, Vodafone Mexefest, Belém Art Fest, entre outros. As muitas colaborações com artistas como Ana Bacalhau, Miguel Araújo ou Salvador Sobral, que recentemente o escolheu e convidou como compositor para participar no Festival da Canção 2018, não tem deixado ninguém indiferente.
Links Digitais:
Spotify - http://bit.do/janeirospotify
iTunes - http://bit.do/janeiroitunes
DISCO D'ELA VAZ SAI HOJE
Eu e Ela
Primeiro, a voz d’Ela. Serena e firme, clara e directa, afirmativa. Voz de menina que sabe de onde vem e de mulher que sabe por onde vai.
Depois, o canto d’Ela. Com palavras e música e sentimento, certezas feitas de perguntas, paisagens de céu e de mar. E gente.
Por fim, Ela e tudo o que d’Ela faz parte e aqui nos é revelado, nota a nota, em sons antigos e outros por inventar.
Nesta voz e neste canto junta Ela o riso e o temor, a querença e a inquietude, o passado e o futuro. Agora e aqui, como sempre, e para sempre.
Einstein, que era sábio e gostava de música, dizia que «o importante é não parar de questionar». E é isso que Ela faz, em busca dos segredos da vida, do amor e da morte, ora em sussurro, ora como um grito.
Alegrias, tristezas, sonhos, ilusões, vontade. De tudo isto se faz o canto d’Ela, como a vida d’Ela, em demanda de um caminho certo tantas vezes feito de mais do que saudade, como uma insónia ou um baile em segredo que se revela nas voltas do mar.
Eu, isto que agora se vos apresenta em formato de cd, é o que resulta desta entrega d’Ela. Um registo que vai para lá da (muita e boa) música que está nele e das palavras que lhe dão sentido, um disco que nos canta.
E um rumo, definido com os poetas e os músicos que Ela quis ter por perto nesta hora de voo quase inicial. Corpo, alma e voz, em busca de uma harmonia de ser. Porque sim. E porque é assim que vale a pena estar.
Ela é tudo isto, e o mais que ainda será. E agora silêncio, que Ela vai cantar.
Viriato Teles
WE BLESS THIS MESS COM NOVO SINGLE
O primeiro single do próximo álbum está no ar e faz-se acompanhar por um videoclip que carateriza na plenitude o espírito de Nelson Graf Reis e, consequentemente, de um projeto que abençoa esta confusão há já três anos.
We Bless This Mess chega até este lançamento com sessenta atuações somente durante 2017, entre as quais cinquenta fora de território português. Por entre tantos quilómetros percorridos, contam-se duas presenças em solo norte-americano, nas cidades de Nova Iorque e Austin.
"Ocean" é liricamente sincero e com um instrumental que vai direto ao assunto, não fugindo à regra do que tem vindo a ser a composição de We Bless This Mess.
Tema sob a chancela da Oh Lee Music em parceria com a Lusitanian Music Publishing, desde o álbum-coletânea "Volume 1". Gravado e misturado, em Londres, por Ricardo Monteiro "Screaming Culture" e masterizado por Pete Maher (U2, The Rolling Stones, Jack White, entre outros.
TOUR / PRÓXIMAS DATAS - 2017
NOVEMBRO
+ Tim Vantol, True Mountains, Tim Van Doorn
7.11 - ESPANHA - VIVEIRO - A Cova Meiga
8.11 - ESPANHA - A CORUÑA - Sala Mardigrás
+ Ducking Punches (solo act, Europe)
15.11 - UK - BRISTOL - Exchange
16.11 - UK - EXETER - Cavern
17.11 - UK - LONDON - Surya 1
8.11 - UK - BIRMINGHAM - The Sunflower Lounge
19.11 - UK - MANCHESTER - Gullivers
20.11 - UK - YORK - Fibbers
22.11 - HOLANDA - AMESTERDÃO - Sugar Factory
23.11 - ALEMANHA - BERLIM - Cassiopeia
24.11 - ALEMANHA - COLÓNIA - Wohngemeinschaft
25.11 - ALEMANHA - HAMBURGO - Astra Stube
26.11 - BÉLGICA - LEUVEN - Living Room Show
28.11 - ESPANHA - MADRID - Fun House Music Bar
29.11 - PORTUGAL - PORTO - TBA
30.11 - PORTUGAL - CASCAIS - Stairway Club
1.12 - PORTUGAL - LOULÉ - Bafo de Baco
We Bless This Mess chega até este lançamento com sessenta atuações somente durante 2017, entre as quais cinquenta fora de território português. Por entre tantos quilómetros percorridos, contam-se duas presenças em solo norte-americano, nas cidades de Nova Iorque e Austin.
"Ocean" é liricamente sincero e com um instrumental que vai direto ao assunto, não fugindo à regra do que tem vindo a ser a composição de We Bless This Mess.
Tema sob a chancela da Oh Lee Music em parceria com a Lusitanian Music Publishing, desde o álbum-coletânea "Volume 1". Gravado e misturado, em Londres, por Ricardo Monteiro "Screaming Culture" e masterizado por Pete Maher (U2, The Rolling Stones, Jack White, entre outros.
TOUR / PRÓXIMAS DATAS - 2017
NOVEMBRO
+ Tim Vantol, True Mountains, Tim Van Doorn
7.11 - ESPANHA - VIVEIRO - A Cova Meiga
8.11 - ESPANHA - A CORUÑA - Sala Mardigrás
+ Ducking Punches (solo act, Europe)
15.11 - UK - BRISTOL - Exchange
16.11 - UK - EXETER - Cavern
17.11 - UK - LONDON - Surya 1
8.11 - UK - BIRMINGHAM - The Sunflower Lounge
19.11 - UK - MANCHESTER - Gullivers
20.11 - UK - YORK - Fibbers
22.11 - HOLANDA - AMESTERDÃO - Sugar Factory
23.11 - ALEMANHA - BERLIM - Cassiopeia
24.11 - ALEMANHA - COLÓNIA - Wohngemeinschaft
25.11 - ALEMANHA - HAMBURGO - Astra Stube
26.11 - BÉLGICA - LEUVEN - Living Room Show
28.11 - ESPANHA - MADRID - Fun House Music Bar
29.11 - PORTUGAL - PORTO - TBA
30.11 - PORTUGAL - CASCAIS - Stairway Club
1.12 - PORTUGAL - LOULÉ - Bafo de Baco
ANA LAINS COM NOVO DISCO A 27 DE OUTUBRO
"PORTUCALIS" ao vivo:
18 Novembro | Museu Nacional de Arqueologia
Mosteiro dos Jerónimos
23 Novembro | Casa da Música | Porto
24 Novembro | Casino da Figueira da Foz
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
ANTÓNIO BASTOS A JOGAR EM CASA
Um palco, 200 vozes, 50 músicos e outros tantos bailarinos. Antonio Bastos junta música eletrónica a tradições locais e diferentes gerações numa equação que promete um resultado ímpar.
Num conceito inovador e democrático, Antonio Bastos apresenta ‘A Barbie in the House’, um espetáculo comunitário que chega ao Teatro Aveirense numa improvável reunião entre cidadãos e artistas que trabalham lado a lado para um resultado ímpar. A receita é aparentemente simples: a fusão artística contemporânea de música de dança com a comunidade local, explorando novas sonoridades, dança e tradições onde os intérpretes são cidadãos locais, escolas de música, filarmónicas e coros, com direção artística de Antonio Bastos.
O músico e compositor, reconhecido por muitos como uma das revelações da dance music no Festival NOS Alive 2017, mostra-se entusiasmado com a oportunidade de criar algo novo e genuíno, através da proximidade e colaboração de diferentes gerações. ‘Decidi incluir a comunidade porque vão viver uma experiência diferente do que estão habituados. Vamos fazer novos caminhos na música e na dança fundindo o eletrônico contemporâneo e tradicional, onde se mostra que todas as idades têm uma palavra a dizer nessa descoberta! Cada pessoa no espetáculo vai ser um pixel brilhante de luz!’
Em palco vão estar mais de 200 vozes, cinquenta músicos e vários bailarinos numa descoberta ativa pela música e performance. O evento tem início às 21h30 no Teatro Aveirense. Os bilhetes, com o custo de 5€, podem ser adquiridos nos locais habituais. A única condição, diz Antonio Bastos, é que ‘venham com vontade de gozar momentos criativos sem olhar a preconceitos’.
Em palco vão estar mais de 200 vozes, cinquenta músicos e vários bailarinos numa descoberta ativa pela música e performance. O evento tem início às 21h30 no Teatro Aveirense. Os bilhetes, com o custo de 5€, podem ser adquiridos nos locais habituais. A única condição, diz Antonio Bastos, é que ‘venham com vontade de gozar momentos criativos sem olhar a preconceitos’.
Antonio Bastos é músico, compositor e produtor. Já passou por alguns dos maiores palcos nacionais e acumula espetáculos internacionais um pouco por todo o mundo, desde a vizinha Espanha a paragens mais longínquas, como Estados Unidos da América. Como produtor tem trabalhos editados por alguns dos selos mais prestigiados do mundo, Get Physical Music, Let’s Play House ou Brique
Rouge.
António Bastos é também fundador da sua própria editora, a YOU records.
BISPO COM NOVIDADES
04 DE OUTUBRO // HARD CLUB
20 DE OUTUBRO // ESTÚDIO TIME OUT (MERCADO DA RIBEIRA)
BILHETES JÁ À VENDA // ENTRADA: 8€
Depois de actuar em vários festivais de Verão, entre os quais Sumol Summer Fest e Meo Sudoeste, BISPO actua a 4 de Outubro no HARD CLUB (PORTO) e no ESTÚDIO TIME OUT (MERCADO DA RIBEIRA, LISBOA) a 20 do mesmo mês, partilhando o palco com o produtor Fumaxa e alguns convidados.
BISPO é um dos novos e mais carismáticos rappers da atualidade que, pelo meio digital, se tem emancipado e conquistado um público fiel. Com uma escrita crua e acompanhado de produtores como Sam The Kid, Intakto, Holly ou Fumaxa, o rapper da linha de Sintra fala directamente para um público jovem, que se revê na sua escrita, espelho de uma realidade partilhada pelo artista e pelos seus seguidores.
Desde a “Origem”, álbum de estreia editado em 2015, BISPO tem dado inúmeros concertos de norte a sul do país, com audiências cada vez mais crescentes e colaborações com grandes nomes como Maze (Dealema) ou o já referido Sam The Kid.
Depois de “Recomeço”, mixtape lançada em 2012, “Passo-a-Passo”, mixtape lançada em 2013, e Bispoterapia, EP lançado em 2014, BISPO acaba de editar o seu novo EP: “Fora D’horas”, que inclui temas “Como Dá” (com Gson), “Puto strong” e “Como Deus quiser”. BISPO encontra-se já em fase de gravação do seu próximo trabalho.
FACEBOOK: www.facebook.com/bispo2725
PROGRAMA DE 28/09/17
1 - Lavoisier - Opinião
entrevista Patrícia Relvas (Lavoisier)
2 - Lavoisier - Fauna
3 - Ela Vaz - Amar é ser quem sou
4 - Amélia Muge - Arena (à volta da sala)
5 - Jeronimo - Big bites
6 - Surma - Hemma
7 - Astrolábio - Viver de lobo
8 - João Tamura e Miguel Cruz - Dizer adeus
9 - Valas - Imagina ft ProfJam
10 - Tipo - Jugoslávia
entrevista Patrícia Relvas (Lavoisier)
2 - Lavoisier - Fauna
3 - Ela Vaz - Amar é ser quem sou
4 - Amélia Muge - Arena (à volta da sala)
5 - Jeronimo - Big bites
6 - Surma - Hemma
7 - Astrolábio - Viver de lobo
8 - João Tamura e Miguel Cruz - Dizer adeus
9 - Valas - Imagina ft ProfJam
10 - Tipo - Jugoslávia
800 GONDOMAR EDITAM ALBUM DE ESTREIA
O Cão da Garagem orgulha-se em apresentar o álbum de estreia de 800 Gondomar: “Linhas de Baixo”.
O primeiro longa duração do power trio de Rio Tinto sairá dia 13 de Outubro, em CD e cassete, pelo Cão da Garagem.
O primeiro longa duração do power trio de Rio Tinto sairá dia 13 de Outubro, em CD e cassete, pelo Cão da Garagem.
"A terra abriu e de lá jorrou uma tríade a apontar directamente na tua direção: 800 Gondomar. E das profundezas do abismo trouxeram o seu primeiro longa duração, o magnífico “Linhas de Baixo”.
Uma ode ao jovem do Porto e seus subúrbios, a caminhar a passo acelarado em as zonas não aconselhadas a turistas, a questionar os passos que toma, as decisões que faz, aquilo que vê. Uma ode à perda de um outro ser e, quem sabe, da identidade do próprio.
Desmantela-se o amplificador. Assassina-se a guitarra. Enfastia-se a bateria. Acidifica-se o baixo. Desprograma-se a rotina. (Des)afina-se para a destruição. Há aqui forças que não controlas e que te deixam sem dormir toda a noite - tens pesadelos com vozes dóceis e psico-sexuais, distorções demoníacas sobre delicados arranjos, uma garra no português que cospe e se sente na pele. Não há uma história que te passe despercebida e nas suas 14 histórias, corres de Cedofeita a Rio Tinto em 45 minutos. E é de tinto no copo e cigarro na boca que percorremos a Rua de Angola às 5 da manhã, de volta a casa." - CJ
Os concertos de apresentação serão dia 13 de Outubro no Maus Hábitos (Porto) e 20 de Outubro na Galeria Zé dos Bois (Lisboa), ambos com Vaiapraia e as Rainha do Baile e M¥SS KETA.
FADO LELÉ COM NOVIDADES
"É, mais uma vez, Portugal aberto ao mundo. E sim, isso é algo que esta personagem que é também um país sabe mesmo muito bem o que é." Esta frase termina o texto sobre Fado Lelé, assinado por António Pires n'O Fado E Outras Músicas do Mundo, a propósito da edição do álbum de estreia da banda.
"Mal de Amor", um dos originais do longa duração, ganha uma assinatura visual que remete ao imaginário das crenças populares nas resoluções dos males-de-coração.
"Mal de Amor", um dos originais do longa duração, ganha uma assinatura visual que remete ao imaginário das crenças populares nas resoluções dos males-de-coração.
Na tela, contam com a participação especial da artista sevilhana Maré Martinez.
"Mal de Amor" tem letra e música de Miguel Castro, tendo o video sido realizado por Mónica Moreira, com montagem e edição de Paulo Alexandre Oliveira. A par de "Amor Limão" e "O Fado Lelé", é um dos originais de "Portugal Sabe o Que É!"
FADO LELÉ é : Ana Castelo, voz; Miguel Castro, ukulele baritono e tenor; Filipe Silva, bandolim e trompete; Manu Teixeira, bateria; Luciano Barros (músico convidado), baixo.
NA CASA INDEPENDENTE
Sábado - 30 de Setembro
22h - Casa Ardente (Produções Incêndio) CIMENTO + The Zanibar Aliens (concertos) O Joelho (dj set) Sallim (exposição)- 5€
Esta semana Casa Ardente cortesia Produções Incêndio, continua a dar-nos muita música e a última oportunidade de apreciar as belíssimas colagens de Sallim.
Cimento e The Zanibar Aliens são as propostas para a noite de sábado com a promessa de muito rock'n'roll blood.
"O Joelho" dj set a dar música para dançar até às 2 da manhã.
Let's make swwet love ok.
Cartaz por Tiago Nunes
SEASE DE OEIRAS PARA O MUNDO
SEASE é um trio de Indie Pop formado em 2013 por Miguel Laureano, Rita Navarro e Gonçalo Vasconcelos. O grupo conheceu-se em 2011 no Cais do Sodré onde começou a ser criado o EP de estreia When Lost At The Ocean, A Fellow Comes Out. Este foi lançado em Março de 2015 em formato digital para download gratuito no Bandcamp. Apostam numa combinação de sonoridades orgânicas e electrónicas com ambientes desprendidos para criar o seu cenário musical. Em Maio de 2017 lançaram o álbum de estreia “The Way The Waves Hit The Beach”. O álbum está mergulhado em sound design, ritmos afrolatinos, guitarras espaçosas e harmonias vocais, como conta a track de abertura, The Ax. Ao vivo mostram que as máquinas são também instrumentos e que, por vezes, menos é mais.
LINCE COM NOVO VÍDEO
Sofia Ribeiro, a.k.a. LINCE, acaba de divulgar, através da sua página oficial de YouTube e Facebook, um vídeo performativo para o tema “I was loving you instead”.
O vídeo, realizado pela própria Sofia, ilustra o tema que encerra o seu EP de estreia editado no final do mês de Junho, “Drops”, e sucede à divulgação, ainda em 2016, de “Earth Space” e “Call Me Home” e, a par da edição do EP, do tema “Puzzles”.
“A simplicidade e repetição sonora deste tema é quase um mantra de consciencialização e aceitação. A música, cuja letra é uma única frase que se repete do início ao fim, reflecte um período de retorno à verdadeira identidade, de inversão de perspectiva e olhar interior
A divulgação deste concept video para “I was loving you instead” marca a estreia de Sofia Ribeiro na realização com a particularidade de ser ilustrado por uma performance da própria Sofia fazendo uso dos seus recursos na dança, área em que fez formação e em que continua envolvida profissionalmente. Aliás, aos poucos, LINCE vai dando a conhecer componentes da sua personalidade artística e que não se resumem à música.
“O vídeo, assumidamente cru e simples, assenta nessa ideia de um eu mais selvagem e mais puro. Tendo sido eu a realizá-lo, há um reflexo de mim própria, olhar para mim de fora e o meu olhar para fora. Voltar a ver-me em vez de um outro.”
A divulgação deste concept video para “I was loving you instead” marca a estreia de Sofia Ribeiro na realização com a particularidade de ser ilustrado por uma performance da própria Sofia fazendo uso dos seus recursos na dança, área em que fez formação e em que continua envolvida profissionalmente. Aliás, aos poucos, LINCE vai dando a conhecer componentes da sua personalidade artística e que não se resumem à música.
“O vídeo, assumidamente cru e simples, assenta nessa ideia de um eu mais selvagem e mais puro. Tendo sido eu a realizá-lo, há um reflexo de mim própria, olhar para mim de fora e o meu olhar para fora. Voltar a ver-me em vez de um outro.”
A par da divulgação das canções que incluem “Drops”, LINCE tem realizado apresentações ao vivo estando as próximas agendadas para os dias 29 de Setembro e 6 de Outubro, respectivamente, no Mercado do Bom Sucesso (Porto) e na FNAC Guimarães no âmbito da reinauguração do espaço dedicado à música naquela loja.
AGENDA
29 SET / MERCADO DO BOM SUCESSO / PORTO
06 OUT / FNAC GUIMARÃES
BORDOADA EM PALMELA
É já nos dias 6 e 7 de outubro que a vila de Pinhal Novo recebe mais uma edição do Festival Bardoada & AJCOI, promovida por estas duas associações pinhalnovenses, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela, entre outras entidades.
Como habitualmente, o Festival privilegia a música moderna feita em Portugal, reunindo nomes de peso dos universos metal, punk e alternativo. Mata Ratos e Holocausto Canibal encabeçam os dois dias do cartaz.
O Espaço ContraFacção recebe o evento, que tem início às 21h00 no dia 6 e às 16h00 no dia 7. O campismo é gratuito no Parque de Campismo Vasco da Gama. Bilhetes à venda na bilheteira do espaço (mais informação em https://www.facebook.com/festivalbardoadaeajcoi/)
MÃO MORTA EM DIGRESSÃO
Há 25 anos, no dia 9 de Dezembro de 1992, foi editado “Mutantes S.21”, disco que levou os Mão Morta aos ouvidos de um público mais vasto, muito por força do airplay televisivo e, depois, radiofónico de “Budapeste (Sempre a Rock & Rollar)”, o seu primeiro single.
Para comemorar a data redonda, os Mão Morta prepararam uma digressão comemorativa da edição deste disco tão aclamado, em que, pela primeira vez, são apresentados ao vivo todos os temas do álbum. Convidaram também 15 ilustradores portugueses para criarem um trabalho alusivo a cada um dos 15 temas a apresentar, ilustrações que são depois manipuladas digitalmente em tempo real por João Martinho Moura, artista de Arte Digital com vasto trabalho neste campo e que acompanha os Mão Morta na digressão.
Para comemorar a data redonda, os Mão Morta prepararam uma digressão comemorativa da edição deste disco tão aclamado, em que, pela primeira vez, são apresentados ao vivo todos os temas do álbum. Convidaram também 15 ilustradores portugueses para criarem um trabalho alusivo a cada um dos 15 temas a apresentar, ilustrações que são depois manipuladas digitalmente em tempo real por João Martinho Moura, artista de Arte Digital com vasto trabalho neste campo e que acompanha os Mão Morta na digressão.
Tendo tido início em Junho, com um magnífico pontapé de saída dado no Festival Rock Nordeste, este espectáculo especial tem passado pelos principais festivais e salas de espectáculo nacionais - Bons Sons, Paredes de Coura, entre outros - com enorme reconhecimento da crítica e do público.
Sempre a Rock & Rollar, a digressão "Mutantes S.21" continua na estrada e irá passar, até Dezembro, por Aveiro, Coimbra, Lisboa e Santa Maria da Feira.
DIGRESSÃO MUTANTES S.21
29 de setembro - 21h30 - Aveiro - Teatro Aveirense - 10€ - comprar bilhete
11 de novembro - Coimbra - Festival Lux Interior
18 de novembro - 21h30 - Lisboa - CULTURGEST - 15€ - comprar bilhete
09 de dezembro - 22h00 - Santa Maria da Feira - Cineteatro António Lamoso - 8€/10€/12€ - comprar bilhete
SEMANA DA MÚSICA EM BRAGA
A música bate novamente à porta, desta vez na forma de uma mão morta e é sem medo que a deixamos entrar. De 29 de setembro a 7 de outubro, a cidade recebe a quinta edição da Braga Music Week, celebrando os 25 anos do álbum “Mutantes S.21” da mítica banda bracarense Mão Morta.
Na edição de 2014, os Mão Morta encerraram o festival com um concerto de casa cheia. Neste ano de 2017 dão o mote ao festival, com a sua presença a fazer-se sentir na imagem e na programação, que inclui um concerto de homenagem à banda, com vários artistas da cidade a tocarem as músicas emblemáticas desse álbum de 1992.
A Braga Music Week mantém o conceito a que nos tem habituado: uma semana com 9 dias, durante a qual vários agentes culturais se unem para oferecer uma programação variada dedicada à música, distribuída pelos vários espaços da cidade que abrem as portas ao festival. Para além dos concertos, em espaços fechados e ao ar livre, a programação inclui sessões de cinema, quiz nights e até um campeonato de futebol do qual poderão sair novos projetos musicais, pois as equipas em competição são compostas por produtoras, editoras e festivais.
Entre as bandas que vão passar pelos palcos do festival podemos encontrar projetos da cidade tão diferentes como Ermo, que lançaram este ano o seu badalado álbum de eletrónica “Lo-fi Moda” e Ângela Polícia, que está a mexer com o mundo do Hip-Hop português, e vários projetos de fora, como os imprevisíveis Conjunto Corona. Também Allen Halloween passará por Braga, para subir ao palco no último dia do festival.
Este evento organizado pela NAAM e BAZUUCA conta com o apoio da Câmara Municipal de Braga, Associação Comercial de Braga e agentes culturais como o gnration, Theatro Circo, Ócio, Livraria Mavy, Projéctil, Um Ao Molhe e Antena 3.
O que fazemos quando a mão morta bate à porta? Abrimos, é claro!
EVENTO FACEBOOK
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
VITOR BACALHAU COM NOVO DISCO
Depois de dois anos de tour com o seu álbum de estreia Brand New Dawn, Vítor Bacalhau lança agora seu segundo disco intitulado Cosmic Attraction.
De forma a capturar toda a energia deste Power Trio, Cosmic Attraction foi gravado sem overdubs, sem metrónomo e sem munição, nos Estúdios da Mobydick Records em Braga.
Pela primeira vez na sua carreira Vítor compôs com alguns amigos e músicos com quem partilha a sua visão musical. Who Do You Think You’re Fooling foi composta em plena serra algarvia, depois de uma tarde de jam com Jean Paul Rena, um bluesman veterano holandês.
Old Soul foi composta no estúdio com o produtor e amigo Budda Guedes, que participou no arranjo, escreveu parte da letra e cantou na versão final da música. Outro convidado do álbum é Helder Faísca, um grande cantor e amigo de longa data, que se apresenta como co-letrista e backing vocals em Walk Through Fire, uma canção que fala sobre prosperar perante as adversidades da vida.
Cosmic Attraction é sem dúvida um reflexo dos inúmeros concertos tocados pela banda nos últimos anos, e também de novas experiências e vivências na vida do músico.
Budda Guedes produziu o álbum e encorajou Vítor Bacalhau e a banda a sair da sua zona de conforto mantendo a essência do que é a música do Vítor - uma mistura de canções Rock, com influência do Blues, tocadas por um power trio.
De forma a capturar toda a energia deste Power Trio, Cosmic Attraction foi gravado sem overdubs, sem metrónomo e sem munição, nos Estúdios da Mobydick Records em Braga.
Pela primeira vez na sua carreira Vítor compôs com alguns amigos e músicos com quem partilha a sua visão musical. Who Do You Think You’re Fooling foi composta em plena serra algarvia, depois de uma tarde de jam com Jean Paul Rena, um bluesman veterano holandês.
Old Soul foi composta no estúdio com o produtor e amigo Budda Guedes, que participou no arranjo, escreveu parte da letra e cantou na versão final da música. Outro convidado do álbum é Helder Faísca, um grande cantor e amigo de longa data, que se apresenta como co-letrista e backing vocals em Walk Through Fire, uma canção que fala sobre prosperar perante as adversidades da vida.
Cosmic Attraction é sem dúvida um reflexo dos inúmeros concertos tocados pela banda nos últimos anos, e também de novas experiências e vivências na vida do músico.
Budda Guedes produziu o álbum e encorajou Vítor Bacalhau e a banda a sair da sua zona de conforto mantendo a essência do que é a música do Vítor - uma mistura de canções Rock, com influência do Blues, tocadas por um power trio.
Nas palavras do Vítor Bacalhau:
“Sinto realmente que este disco é um grande passo em frente tanto na minha composição, como na minha maneira de cantar, como na química da banda. A minha intenção para este álbum era que fosse tão honesto quanto possível, que as influências blues fossem evidentes, que o rock estivesse bem presente, e que todas as minhas influências se misturassem de mmaneira dinâmica e interessante - acho que conseguimos isso!"
Budda Guedes, o produtor, diz:
"Este disco do Vítor é mais maduro e, queria mesmo que esta maturidade se reflectisse nas músicas, timbres e letras, toda a cumplicidade adquirida pelo Trio ao longo destes anos. Neste disco privilegiamos a verdade e a intenção da banda. Quis mostrar o trio sem rede e sem desculpas, tal como eles o fazem ao vivo. Cosmic Attraction é um disco incrível, do qual me orgulho muito de fazer parte!”
O disco será lançado no dia 3 de de Novembro em Braga no Theatro Circo, seguido de uma série de datas em Portugal e no estrangeiro, com banda e em formato solo acoustic.
O Concerto está inserido no Festival Internacional “Nova Arcada Braga Blues”. Vítor Bacalhau encerra o Festival com chave de ouro!
Os Músicos que acompanham Vítor Bacalhau são: Luís Trindade no baixo e, João Ventura
na bateria.
Site : www.vitorbacalhau
Youtube : www.youtube.com/vbacalhau
Facebook : www.facebook.com/vitorbacalhauguitar
Spotify : https://play.spotify.com/artist/3HAFpyoTil9Etq9Gwp9tZW
SoundCloud : https://soundcloud.com/vitorbacalhaumusic
na bateria.
Site : www.vitorbacalhau
Youtube : www.youtube.com/vbacalhau
Facebook : www.facebook.com/vitorbacalhauguitar
Spotify : https://play.spotify.com/artist/3HAFpyoTil9Etq9Gwp9tZW
SoundCloud : https://soundcloud.com/vitorbacalhaumusic
NOVO DISCO DE CIRO CRUZ
“Fénix” é o título do quarto álbum do baixista Ciro Cruz. Conta mais uma vez com convidados ilustres, como o grande acordeonista João Barradas, o génio do Hip Hop brasileiro MC Big Papo Reto e o super talentoso Raphael Lopes, com a sua voz inconfundível.
O tema que dá nome ao álbum “Fénix”, expressa a força do renascer para a vida, interpretado pela força do baixo elétrico de Ciro Cruz.
"Wyza" será o single de apresentação do álbum, e é um tema tributo ao músico Angolano Wyza Kendy. Uma homenagem ao amigo!
"One minute" tema produzido a partir de uma gravação solo autorizada pelo lendário baterista americano Bernard Purdie, dá um toque de jazz ao álbum.
"O Meu Maracatú" e "Rio de Janeiro" também são destaques e contam com o contributo dos grandes músicos Ricardo Branco, Nanã Sousa Dias, Pedro Azevedo, Nuno Tavares, Jeff Negreiros e Ivo Martins.
UHF ADIAM CONCERTOS
Os concertos previstos para os dias 6 e 7 de Outubro no Sabotage, que assinalam o final da tour Noites À Flor da Pele, foram adiados para novas datas a anunciar brevemente.
O motivo prende-se com a necessidade de António Manuel Ribeiro se submeter a uma cirurgia há muito programada e que foi sendo adiada por motivos profissionais, a intensa digressão deste ano, e o estado de saúde da mãe do cantor dos UHF, que faleceu no passado dia 6 de Setembro.
Mais novidades sobre as novas datas serão comunicadas em breve.
UHF, dois álbuns e quase 40 anos de vivências
Nascidos em Almada a 18 de Novembro de 1978, os UHF tornaram-se muito importantes para a rock nacional dos anos 80/90. Com o rastilho de fome e sede de ir até ao limite que o pós-revolução deixou no ar, os UHF saciaram muitas almas sedentas de rock, e, continuam a fazê-lo. São quase 40 anos de histórias, de estrada, de discos e de companheirismo. Os UHF atingiram em 2015 a fantástica cifra de 1 700 concertos em Portugal e no mundo, venderam mais de um milhão e meio de discos – entre álbuns, extended plays, singles e cassetes – e lançaram quinze álbuns de estúdio. Estão representados em mais de 100 compilações com outros artistas incluindo nos Estados Unidos e Brasil. Receberam onze discos de prata, sete de ouro, três de platina e ainda o prestigiado prémio da Casa da Imprensa em 1981, a "Medalha de Mérito da Cidade" de Lisboa em 2009 e, no final de 2015, a Sociedade Portuguesa de Autores congratulou a banda com a “Medalha de Honra”.
É porque uma história destas merece ser celebrada que os UHF iniciaram a tournée Noites à Flor da Pele no corrente ano e vão terminá-la no Sabotage, em datas a confirmar em breve. Irão recordar o primeiro álbum da banda – À Flor da Pele (1981) – e o quinto álbum – Noites Negras de Azul (1988). Poesia, riffs e muito rock’n’roll vão pintar o Sabotage neste final de tour. Êxitos como "Rua do Carmo", "Rapaz Caleidoscópio", "Na Tua Cama" e "Sonhos na Estrada de Sintra" serão revisitados e partilhados com a mesma intensidade como se tivessem sido criados hoje.
JOÃO GIL AO VIVO
Ana Bacalhau, António Zambujo, Carlão, Celina da Piedade, Filipe Pinto, Miguel Araújo, Márcia, Pedro Abrunhosa, Rui Pregal da Cunha, Rui Veloso e Tatanka, serão alguns dos convidados do JOÃO GIL para um concerto único que terá lugar a 14 de Dezembro, no Campo Pequeno.
Depois do disco, editado em maio deste ano, que reúne 28 canções da autoria de João Gil na voz de alguns dos maiores nomes da música nacional, impunha-se a realização de um grande concerto ao vivo.
O dia de aniversário de João Gil, foi o argumento perfeito para reunir os amigos em palco e, num concerto irrepetível e memorável, partilhar com o público as suas grandes canções.
A data e o local estão marcados: dia 14 de Dezembro de 2017, o Campo Pequeno será a sala para esta grande celebração. Um momento único, com grandes canções e os maiores nomes da música portuguesa.
Sobre o CD “João Gil Por...”
O álbum “JOÃO GIL POR…” editado no passado dia 26 de maio, é uma celebração de 40 anos de carreira de um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Guitarrista e compositor, João Gil assina algumas das músicas que fazem parte da memória colectiva nacional. “Perdidamente”, “Saudade”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Timor”, entre tantas outras, são apenas algumas canções da sua autoria que se tornaram verdadeiros hinos.
Do Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais, a sua vida é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.
PIRIDELMAR APRESENTA DISCO
Piridelmar ganhou a denominação artística por ter o horizonte enquadrado pela vivência em Matosinhos. Natural do Porto, a sua longa carreira de 26 anos como DJ garante-lhe uma invejável experiência, com muitas paragens em cabines de clubes por todo o país, tendo-se cruzado com alguns dos maiores nomes da "Dance Music" mundial nesse percurso que o trouxe até ao presente e que lhe dá agora optimistas perspectivas de futuro.
Há cerca de cinco anos os horizontes de Piridelmar expandiram-se ainda mais quando começou a produzir, trazendo para o estúdio toda a bagagem de referências que foi aprimorando nas pistas: Piridelmar respira house music, mas nos seus sets sabe expor argumentos retirados aos universos de diversas vertentes musicais do tech house, do afro house ou do tropical house - quando comanda uma noite, a sua interacção com o público é permanente, o que resulta sempre em ambientes vibrantes e carregadas de energia positiva, quer esteja a por música nas melhores casas de Portugal, quer ande pela Polónia, França, Espanha, República Checa,Luxemburgo ou Suíça, paragens habituais no seu percurso internacional.
É exactamente esse o espírito que domina NEVER ALONE, um CD de 11 temas originais acabado de lançar que conta com a participação de diversos artistas nacionais e internacionais e em que as suas sofisticadas produções percorrem os diferentes pulsares das batidas mais tropicais, do afro house ao moombathon, com a tradição "house music" sempre por perto, num som que é bem aliciante para diferentes gerações e que a todas une na pista de dança.
"Sempre estive aberto a colaborações, gosto de trocar ideias e experiências, por isso nunca estou sozinho", explica Piridelmar, que tem apresentado os seus projectos em vários programas de televisão, incluindo o popular Love On Top, onde o single Together teve direito a estreia.
Há cerca de cinco anos os horizontes de Piridelmar expandiram-se ainda mais quando começou a produzir, trazendo para o estúdio toda a bagagem de referências que foi aprimorando nas pistas: Piridelmar respira house music, mas nos seus sets sabe expor argumentos retirados aos universos de diversas vertentes musicais do tech house, do afro house ou do tropical house - quando comanda uma noite, a sua interacção com o público é permanente, o que resulta sempre em ambientes vibrantes e carregadas de energia positiva, quer esteja a por música nas melhores casas de Portugal, quer ande pela Polónia, França, Espanha, República Checa,Luxemburgo ou Suíça, paragens habituais no seu percurso internacional.
É exactamente esse o espírito que domina NEVER ALONE, um CD de 11 temas originais acabado de lançar que conta com a participação de diversos artistas nacionais e internacionais e em que as suas sofisticadas produções percorrem os diferentes pulsares das batidas mais tropicais, do afro house ao moombathon, com a tradição "house music" sempre por perto, num som que é bem aliciante para diferentes gerações e que a todas une na pista de dança.
"Sempre estive aberto a colaborações, gosto de trocar ideias e experiências, por isso nunca estou sozinho", explica Piridelmar, que tem apresentado os seus projectos em vários programas de televisão, incluindo o popular Love On Top, onde o single Together teve direito a estreia.
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Never Alone está disponível em todas as plataformas de streaming digital.
HÁ MÚSICA NO TRINDADE
Vitorino e Frankie Chavez são os senhores que se seguem nesta aventura de oferecer uma banda sonora para Lisboa, a partir de um espaço histórico plantado no seu coração.
Depois do cancelamento por motivos de força maior dos espectáculos de Salvador Sobral, nada como reafirmar que Há Música no Trindade como forma de enviar a maior das forças para esse talento único, votos a que os artistas desta programação se juntam.
O Amor é Cego e Vê: uma estreia, no Trindade, deste novíssimo espectáculo!
Este é um espetáculo novo, encomendado e por isso uma estreia fantástica prevista para o Teatro da Trindade.
Arranjos originais, pianos a solo, dois pianos, versões únicas e inéditos concebidos especialmente para esta apresentação.
São já a 13 e 14 de outubro, as noites em que subirá às tábuas do Trindade o grande Vitorino para dividir canções com os pianos de Filipe Raposo e João Paulo Esteves da Silva. O cantor já confessou ansiedade por estas datas: “Estar assim ao lado destes dois senhores é uma oportunidade muito singular. Vai saber bem pegar nas canções e ouvi-las com a arte destes dois grandes amigos”, disse-nos o veterano que vai viajar por um dos mais aplaudidos reportórios da canção portuguesa em duas noites que elevarão todos os corações.
Espetáculo único que será registado em DVD!
Chavez convida Sam Alone, Benjamim e Peixe a subirem ao palco!
“Tocar no coração da minha cidade é um privilégio”, confessa Frankie Chavez que levará o seu mais recente disco, Double of Nothing, até ao palco do Teatro da Trindade nos dias 27 e 28 de outubro.
“A música cura”, explica Frankie Chavez. O guitarrista e cantor explica que vai tocar Double or Nothing na íntegra e que vai levar alguns convidados muito especiais para dividirem o palco consigo e com João Correia (bateria), Dony (baixo) e Paulo Borges (teclas): “o Sam Alone virá tocar a “My Religion”, já que gravou esse tema comigo. O Benjamim, que produziu esse tema, também vai subir ao palco, bem como o Peixe”.
Frankie Chavez cruzou-se com o guitarrista que integrou os Ornatos Violeta na estrada, construiu com ele uma cumplicidade especial que se vai manifestar num momento acústico no palco e até levanta o véu para o futuro: “vão ouvir falar mais de nós a fazermos coisas juntos”. “Este teatro é muito bonito, muito acolhedor, perfeito para o espectáculo que tenho na cabeça”, confessa Frankie Chavez que nos diz ainda guardar mais uma surpresa importante para revelar mais próximo da data.
Bilhetes à venda em:
https://www.bol.pt
NOVO SINGLE DE PARAGUAII
Ancient Gurl é o segundo single para Dream About The Things You Never Do, o novo álbum de Paraguaii, editado pela BLITZ Records e Sony Music Entertainment em Março. Através da visão de Pedro Bastos/Bando à Parte, o vídeo pretende desafiar a energia circunscrita ao ser humano, propondo uma beleza onírica que se mistura com a realidade. Ingredientes díspares e embebidos em luz fundem-se com a história de Paraguaii, tecida por contextos, relatos e experiências pessoais que marcam a actividade incessante de procura do nosso lugar no mundo.
Ancient Gurl é o terceiro vídeo destacado pela banda, depois de Straight or Gay e o lado B homônimo Dream About The Things You Never Do, é a vez de destacar o segundo single.
Próximas datas:
6 Outubro | Carmo ’81 | Viseu
14 Outubro | Festival Rock no Espeto | Vila Verde
27 Outubro | Cambra Fest | Vale de Cambra
Ancient Gurl é o terceiro vídeo destacado pela banda, depois de Straight or Gay e o lado B homônimo Dream About The Things You Never Do, é a vez de destacar o segundo single.
Próximas datas:
6 Outubro | Carmo ’81 | Viseu
14 Outubro | Festival Rock no Espeto | Vila Verde
27 Outubro | Cambra Fest | Vale de Cambra
terça-feira, 26 de setembro de 2017
PROGRAMA DE 26/09/17
The Weatherman ao vivo no corredor da RUC
1 - I sustain
2 - It took me so long
3 - Ice II
4 - Good dreaming
5 - Life on Mars
6 - Love you back
7 - Oh cat
entrevista Alexandre Monteiro (The Weatherman)
8 - The Weatherman - Unpack my mind
9 - Amélia Muge - Escutar Caetano
10 - Ela Vaz - Nas voltas do mar
11 - Ela Vaz - Amar é ser quem sou
12 - Marta Pereira da Costa - Terra
LÍNGUA FRANCA NOMEADO PARA OS LATIN GRAMMY COM O TEMA “A CHAPA É QUENTE!”
O projeto Língua Franca, constituído por Capicua, Emicida, Rael e Valete está nomeado para os Latin Grammy deste ano. O tema “A Chapa É Quente!” está nomeado na categoria de “Melhor Canção Urban”.
Capicua e Valete são portugueses, Emicida e Rael brasileiros. Partilham a sua paixão pelo Rap e pelo Português, essa língua generosa que une os dois continentes e que os uniu num disco - “Língua Franca”.
Um disco em que dois dos mais talentosos MCs brasileiros colaboram de perto com dois dos mais significativos Rappers nacionais, fundindo diferentes experiências, realidades e sensibilidades musicais num corpo comum, que tem a rima e a palavra como ponto de encontro.
Produzido por Kassin, Fred Ferreira e Nave, “Língua Franca” é um disco único que leva Rap feito em Português a lugares onde nunca chegou. O disco foi gravado entre Lisboa e São Paulo e editado em Portugal e no Brasil a 19 de Maio, em simultâneo.
Capicua e Valete são portugueses, Emicida e Rael brasileiros. Partilham a sua paixão pelo Rap e pelo Português, essa língua generosa que une os dois continentes e que os uniu num disco - “Língua Franca”.
Um disco em que dois dos mais talentosos MCs brasileiros colaboram de perto com dois dos mais significativos Rappers nacionais, fundindo diferentes experiências, realidades e sensibilidades musicais num corpo comum, que tem a rima e a palavra como ponto de encontro.
Produzido por Kassin, Fred Ferreira e Nave, “Língua Franca” é um disco único que leva Rap feito em Português a lugares onde nunca chegou. O disco foi gravado entre Lisboa e São Paulo e editado em Portugal e no Brasil a 19 de Maio, em simultâneo.
ERMO AO VIVO
Os Ermo reinventaram-se, renasceram e criaram um novo paradigma estético na música electrónica portuguesa. Conquistada a crítica, chegou a altura de percorrer o país e mostrar ao público que "Lo-fi Moda" é um disco ímpar.
O mais recente trabalho de originais "Lo-fi Moda", é um disco de electrónica pop, rompedor e impactante, que adopta o modelo da canção enquanto ponto de partida para um discurso inventivo, refrescante e surpreendente. A sua música já foi apelidada de ‘intervencionista’, descrevendo o estilo da banda como pop mergulhado em hip-hop e footwork com uma gíria pós-punk. O novo álbum retrata o comportamento humano, engolido pelo mundo digital. ‘Lo-fi Moda’ funciona como uma metáfora para vaidade, auto-validação e narcisismo.
Os Ermo começaram em 2012, com o lançamento do seu primeiro EP homónimo. No ano seguinte, ‘Vem por Aqui’ o seu primeiro longa duração, é editado pela NOS Discos. Bem recebido pela crítica, o álbum colheu largos elogios pelo seu carácter inovador e desprendido de género. Com o alargamento do seu público, a banda percorreu a Europa e Brasil durante os 2 anos seguintes, lançando um novo EP ‘Amor vezes Quatro’ em 2015.
Com “Lo-fi Moda”, os Ermo marcam a produção nacional e confirmam-se como magnatas do incomum.
O mais recente trabalho de originais "Lo-fi Moda", é um disco de electrónica pop, rompedor e impactante, que adopta o modelo da canção enquanto ponto de partida para um discurso inventivo, refrescante e surpreendente. A sua música já foi apelidada de ‘intervencionista’, descrevendo o estilo da banda como pop mergulhado em hip-hop e footwork com uma gíria pós-punk. O novo álbum retrata o comportamento humano, engolido pelo mundo digital. ‘Lo-fi Moda’ funciona como uma metáfora para vaidade, auto-validação e narcisismo.
Os Ermo começaram em 2012, com o lançamento do seu primeiro EP homónimo. No ano seguinte, ‘Vem por Aqui’ o seu primeiro longa duração, é editado pela NOS Discos. Bem recebido pela crítica, o álbum colheu largos elogios pelo seu carácter inovador e desprendido de género. Com o alargamento do seu público, a banda percorreu a Europa e Brasil durante os 2 anos seguintes, lançando um novo EP ‘Amor vezes Quatro’ em 2015.
Com “Lo-fi Moda”, os Ermo marcam a produção nacional e confirmam-se como magnatas do incomum.
Se dúvidas existem de que este é um dos melhores álbuns do ano, a partir de 29 de Setembro elas dissipam-se. Esta sexta-feira os Ermo dão início às apresentações ao vivo de "Lo-fi Moda", no Musicbox,
30/09 Maus Hábitos | Porto
A ESTREIA DOS PURA MOB KEYS
Os "novos putos" da cena musical Portuguesa, os PURA MOB KEYS, aparecem de rompante com um single catchy e cantado em Português.
Com voz de Ruben Carrington e Lino Malhão, e produção de Pedro Loios, Diogo Cigarro e Diogo Lopes, "CONTIGO" marca a estreia oficial da banda de Montemor-O-Novo.
A fórmula mágica deste tema conta com sintetizadores retro e flows de Rap bem conseguidos que prometem fazer cantar em uníssono 'faz-te bem estar comigo aqui'!.
"CONTIGO" é um excerto claro daquilo que o grupo está a preparar para lançar em breve e pelo que se pode ver, agradáveis surpresas virão a caminho.
Vindos de géneros musicais distintos, 5 jovens unem forças para criar uma sonoridade única: PURA MOB KEYS
Ruben Carrington, Lino Malhão (vozes), Pedro Loios, Diogo Cigarro e Diogo Lopes (produtores) são os membros desta banda. O facto de terem influências tão distintas - do Hip-Hop, ao Funk dos 80, ou até ao EDM - e de cada um já trazer alguma bagagem dos seus trabalhos a solo leva para cima da mesa ínfimas novas ideias e combinações musicais algo improváveis.
Lançaram um EP Digital em dezembro de 2016, e preparam-se para lançar o seu primeiro trabalho discográfico, a ser editado em 2018.
Vindos de géneros musicais distintos, 5 jovens unem forças para criar uma sonoridade única: PURA MOB KEYS
Ruben Carrington, Lino Malhão (vozes), Pedro Loios, Diogo Cigarro e Diogo Lopes (produtores) são os membros desta banda. O facto de terem influências tão distintas - do Hip-Hop, ao Funk dos 80, ou até ao EDM - e de cada um já trazer alguma bagagem dos seus trabalhos a solo leva para cima da mesa ínfimas novas ideias e combinações musicais algo improváveis.
Lançaram um EP Digital em dezembro de 2016, e preparam-se para lançar o seu primeiro trabalho discográfico, a ser editado em 2018.
RADDA A PREPARAR CD
Criada por Nuno Melo Damião com colaboração do baterista Jorge Lopes Trigo, a música de Radda é feita de canções instrumentais, repletas de texturas de guitarras e ambiências electrónicas.
A música foi gravada e misturada em 2016 por Nuno Melo Damião e masterizada por João P. Miranda em Portalegre.
Está prevista para os próximos meses a edição do primeiro álbum.
Soundcloud:
https://soundcloud.com/radda-music/water-memory
Bandcamp:
https://radda.bandcamp.com/
Formação:
Nuno Melo Damião (guitarras, baixo, teclados, beats), Jorge Lopes Trigo (bateria e percussão).
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