quarta-feira, 30 de novembro de 2022

CLUB MAKUMBA AO VIVO





















CLUB MAKUMBA
Iniciam Ciclo ONE SHOT SESSIONS no Musicbox com convidados especiais
23 de Dez: João Barrada

Club Makumba é um dos projectos musicais portugueses mais interessantes da cena cultural actual. Nasceu da união entre Tó Trips (Dead Combo, Lulu Blind), João Doce (Wraygunn), Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo, para um exercício musical livre, espontâneo, experimental e tribalista.

O álbum de estreia homónimo, lançado em Janeiro, foi um dos discos mais aclamados pela crítica e pelo público e tem sido apresentado numa tour que percorreu o país, grandes Festivais como o Vodafone Paredes de Coura, FMM Sines, MEO Kalorama, Womex e importantes palcos internacionais.

ONE SHOT SESSIONS" - CLUB MAKUMBA & Special Guests

Em Dezembro, os Club Makumba dão início a um ciclo de concertos no Musicbox, em Lisboa. Chama-se “One Shot Sessions” e acontece no âmbito do processo de criação do próximo disco da banda, encontrando no palco do Musicbox um espaço de partilha e inspiração com vários músicos convidados.

A 23 de Dezembro, pelas 22h00, vão tocar o repertório do primeiro álbum, com versões revisitadas e que contarão com novos elementos sonoros trazidos pelo acordeonista João Barradas, o convidado especial desta primeira sessão.

Bilhetes à venda aqui

As próximas datas e respectivos convidados deste ciclo serão revelados brevemente

Abrindo a janela para uma viagem pelas sonoridades do Mediterrâneo e pela África imaginada, a música dos Club Makumba é uma bandeira de resistência hasteada em costas mediterrânicas, livre de qualquer preconceito ou fronteira geográfica ou estilística. Um estreito de influências numa fusão de cartografias rock, guitarras das costas do sul, ritmos quentes do norte de África, varridos por espíritos que vagueiam no ar e nas dunas do jazz, melodias e afinações antigas, que chegam até nós em tempestades de poeira eléctrica.

O próximo ano trará novos singles e o longa duração, sucessor do álbum de estreia da banda, que está já confirmada no Festival EUROSONIC em Groningen, nos Países Baixos.

Club Makumba, Dançar como acto de resistir!

Os Club Makumba são:

Tó Trips - Guitarra
João Doce - Bateria | Percussões
Gonçalo Prazeres - Saxofones
Gonçalo Leonardo - Contrabaixo | Baixo

NO VILLAGE UNDERGROUND


 

















SEXTA-FEIRA 02.12
Concerto

ZD Pais é o projeto musical a solo de José Pais. Com influências de Ornatos Violeta, Arctic Monkeys e The Beatles, começou a compor e produzir músicas num estilo indie rock com traços psicadélicos e de folk, a partir do seu quarto. Isto levou à edição do seu EP de estreia “Alta Indefinição”, com 5 canções em português, onde dá voz às suas inquietações, indecisões, frustrações e ambições de jovem adulto.

Península apresenta-se como uma banda com composições em português, influências dentro do funk, soul, indie, jazz, rock n’ roll, entre outros variadíssimos estilos, décadas, e nacionalidades. Palavras sentidas por João Coelho, ao colo da sua guitarra, o baixo de Xavy, a bateria de Peu, e a guitarra solo de António. Uma química de excelência que dá a beber energia necessária para abanar o ambiente.

FERNANDO TORDO LEVA "AS CANÇÕES DOS OPERÁRIOS DE NATAL" PARA A ESTRADA













Espetáculo passa já este sábado, dia 3 de dezembro, pela Póvoa de Varzim, dia 8, por Pombal, e dia 17, pelo Estoril. A cantora e compositora Rita Redshoes e o fadista Ricardo Ribeiro serão os convidados especiais, além de dois coros infantis.

Neste mês de Dezembro, Fernando Tordo leva para a estrada o espetáculo "As Canções dos Operários de Natal". O concerto passa em revista o célebre disco infantil "Operários do Natal", editado pelo artista no ano de 1976 em parceria com Carlos Mendes e Paulo de Carvalho, com letras intemporais de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa. Temas que integram o álbum, como 'Os Amigos' , 'Os Palhaços', 'O Pasteleiro' ou 'Os Pais', farão parte do alinhamento de luxo do concerto, ao qual se juntam outras canções que, à data de hoje, são incontornáveis, como 'Estrela da Tarde' e 'Balada Para os Nossos Filhos'.

Já este sábado, dia 3 de Dezembro o cantor e compositor atua no Casino da Póvoa, na Póvoa de Varzim, pelas 22h00, no dia 8 estará no Jardim do Cardal, em Pombal, pelas 21h30, e no dia 17, às 22h00, será o Casino Estoril a receber o artista. Em palco, Fernando Tordo terá como convidados especiais dois amigos: a cantora e compositora Rita Redshoes e o fadista Ricardo Ribeiro. Será uma oportunidade única para recordar as composições e as histórias por detrás de cada canção. O artista promete, como sempre, cativar o público com o seu apurado sentido de humor, enquanto nos faz mergulhar num vasto e intemporal reportório.

A juntar aos dois artistas supra referidos, o cantautor far-se-á, ainda, acompanhar pela sua fiel guitarra e pelos seus músicos de sempre: Valter Rolo, no Piano, e Lino Guerreiro, no Saxofone e flauta. Além disso, irão marcar presença o Coro Infantil e Juvenil de Santiago e São Simão de Litém e Albergaria dos Doze, no espetáculo de Pombal, e o Coro Infantil de Carcavelos, no Estoril.

Com uma carreira de 54 anos enquanto artista e autor, Fernando Tordo construiu um património de canções que fazem já parte da história da música em Portugal. A sua obra reúne composições que povoam o imaginário de diferentes gerações e marcam o próprio percurso histórico do país.


Os bilhetes já se encontram à venda na Ticketline e nos restantes locais habituais.

Concertos "As Canções dos Operários de Natal":

3 de dezembro, 22h00, Póvoa de Varzim: Casino da Póvoa, Salão D'ouro

8 de dezembro, 21h30, Pombal: Jardim do Cardal + Coro infantil e juvenil de Santiago e São Simão de Litém e Albergaria dos Doze

17 dezembro, 22h00, Estoril: Casino Estoril, Salão Preto e Prata + Coro Infantil de Carcavelos

CONVIDADOS ESPECIAIS: Rita Redshoes e Ricardo Ribeiro

HOOFMARK LANÇA NOVO DISCO


 











Por vezes quando viajamos até ao nosso interior, conseguimos fazer descobertas que nos podem ajudar a sentir tudo à nossa volta de uma maneira diferente. Não há bom nem mau, correcto ou incorrecto. Há sentir e viver. Viver e morrer e tudo o que possamos experienciar enquanto ser humano consegue ganhar forma e voz através de uma das mais belas formas de arte, a música.

Pouco mais de um ano e meio depois do lançamento do seu primeiro longa duração, HOOFMARK regressa aos discos e aos mitos criados, consolidando o seu som orgânico de assinatura - uma dança agitada de correntes particulares de metal, rock e blues a que apelida de evil blues.


A curta distância que separa os dois discos revela um chamamento súbito de novas músicas. Ao longo de oito temas, entre canções dinâmicas, instrumentais que regulam humores e composições épicas, algumas das quais cantadas em português, Blood Red Lullabies captura diferentes tonalidades da música, ora na sua forma mais “extrema”, ora na mais subtil. Trata-se de um disco inesperado, coberto de dualidades e paisagens distintas onde cada um pode sentir o desconforto confortante de passear pelo desconhecido sem nunca levantar os pés do chão.

Blood Red Lullabies tem toques pintados a vermelho-sangue marcados pelos rigores da vida e de um futuro incerto, mesclando-se com uma dança agitada e mitos admiráveis que nos ficam a ecoar na mente e ocupam todos os poros do corpo, refletindo a importância de o projeto continuar a contar histórias e criar mitos, dentro e fora da música.

Blood Red Lullabies contou com a participação de El Vaquero Ungulado na Voz, Guitarras e Letras; Towkuhsh Razamod no Baixo, Harmónica, Acordeão, Guitarra (Solo em “Azuis & Vermelhidão”) e Piano [“All about our family (ella está muerta)”], Andrecadente na Bateria Acústica e Percussões, André Hencleeday no Piano e Jorge Silva na Flauta.

Num universo cheio de dualidades, entre o caos e a serenidade, a impermanência e conciliação reside HOOFMARK.

Vindo de um lugar de urgência e ansiedade, HOOFMARK nasce em 2012, em Lisboa, como alter ego de Nuno Monteiro Ramos que usa a música para manifestar confrontos, descobertas e conciliação. A sua criação mistura marcas particulares de metal, rock, blues e algumas coisas que ele próprio não entende bem. Caracteriza a sua música como Evil Blues, em homenagem a Mance Lipscomb, marcando a sua assinatura sonora na paisagem, torcendo-a à medida das necessidades e do seu foco de atenção: vida e morte, humano e Natureza, idolatria e lenda.

Fugindo a uma constância sonora, baseia-se na impermanência, oferecendo sempre discos que contém vários estilos, paisagens e rendilhados sonoros, necessitando dessa impermanência para se validar, soe como soar. Acima de tudo, HOOFMARK enraiza-se à terra e serve-se dela para compor olhando tudo à sua volta com outros olhos e, até dentro dele.

Depois da primeira demo Stoic Winds, lançada em 2016, de dois singles em 2017 e de um disco em 2021, Evil Blues, regressou a estúdio para o fazer segundo disco, Blood Red Lullabies.

“A clapalong” foi o single de antecipação de Blood Red Lullabies. O disco foi produzido e masterizado por Towkuhsh Razamod no ERRE, tem o selo da Raging Planet, é lançado hoje e em breve apresentado ao vivo ao público.

"RÁIZES" DE NININHO VAZ MAIA CHEGA À FNAC DIA 09 DE DEZEMBRO






















"Raízes" é o álbum de estreia de Nininho Vaz Maia e chega finalmente à FNAC no próximo dia 09 de dezembro. O disco que incluí os êxitos “E Agora”, “Gosto de Ti”, “Bailando” e “Pegate a mi”, já se encontra disponível para pré-venda.

O artista sensação, que conquistou inesperadamente os fãs em 2019 com os seus temas originais no YouTube, é hoje o artista mais viral do País, somando mais de 73 milhões de visualizações orgânicas no seu canal oficial.

A mescla explosiva entre o flamenco e a pop de Nininho Vaz Maia, deu origem a "Raízes, um álbum que conta com 11 faixas e que é uma verdadeira homenagem às suas raízes, a comunidade cigana. Um verdadeiro caso de sucesso que finalmente dá palco em território luso ao género musical declarado em novembro de 2010 Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

A receção do público ao estilo musical único de Nininho Vaz tem sido estrondosa e prova disso foram os vários concertos em nome próprio esgotados e a conquista do disco de ouro, com este trabalho que marca a sua estreia nas edições físicas.

UHF TERMINAM 2022 COM CONCERTO ÉPICO NA CASA DA MÚSICA













Banda finaliza a digressão "PODIA SER NATAL" - com a qual vai percorrer o país em dezembro - na sala Portuense, com um espetáculo no dia 30, pelas 21h00

Os UHF vão celebrar a época natalícia com o espetáculo conceptual "PODIA SER NATAL", uma digressão com a qual a banda de Almada vai percorrer o país. Ao longo do mês de dezembro, o grupo levará o espetáculo do Minho ao Algarve, com um conceito testado e gravado ao vivo em Dezembro de 2021, na histórica sala do Coliseu do Porto. Esse concerto foi recentemente disponibilizado no álbum "UHF Ao Vivo E À Flor Da Pele".

Em cada atuação, o grupo liderado por António Manuel Ribeiro será acompanhado por um coro juvenil local, para interpretar um lote de canções criteriosamente selecionadas, condensando mais de 40 anos de história e alguns dos maiores êxitos natalícios de todos os tempos, num acontecimento musical elaborado. Em comunhão com os maiores sucessos da banda será possível escutar versões de clássicos como 'Morning Has Broken', celebrizada na voz de Cat Stevens, 'Silent Night', popularizado por artistas como Simon & Garfunkel, ou 'Hallelujah', de Leonard Cohen.

No final do mês os UHF rumam à Cidade Invicta e é no Porto que vão encerrar em grande esta digressão temática, com um concerto épico, no dia 30 de Dezembro, na Casa da Música. Para essa noite especial, o coletivo prepara um alinhamento mais denso e extenso, que começará no Natal - com "Podia Ser Natal, clássicos e novidades" - e terminará na celebração que ligou o grupo rock à corrente desde há 4 décadas. "PODIA SER NATAL – O Último do Ano dos UHF" é o evento que celebra o ano de 2022. Os bilhetes encontram-se à venda na Ticketline, em www.casadamusica.com, na bilheteira física da Casa da Música e nos locais habituais.

DATAS DA DIGRESSÃO "PODIA SER NATAL"

Dia 4, 18h00, Lagos: Centro Cultural de Lagos + Coro Infanto Juvenil do Grupo Coral de Lagos

Dia 10, 21h00, Marco de Canaveses: Emergente Centro Cultural - entrada gratuita

Dia 11, 16h00, Vila Franca de Xira: Ateneu Vilafranquense + Coro Juvenil do Ateneu Artístico Vilafranquense

Dia 17, 21h30, Castro Verde: Cineteatro Municipal de Castro Verde + Coro do Conservatório Regional do Baixo Alentejo – Secção de Castro Verde

Dia 18, 17h00, Mealhada: Cine Teatro Messias + Escola de Música da EB2 da Mealhada e Escola de Música da Associação Jovens Cristãos do Luso

Dia 19, 22h00, Arcos de Valdevez: Casa das Artes + Coro do Conservatório de Música e Dança dos Arcos de Valdevez

Dia 23, 21h30, Fafe: Teatro Cinema de Fafe + Coro Juvenil da Academia de Música José Atalaya

Dia 30, 21h00, Porto: Casa da Música + Coro da Paz, Clavezinhas de Sol, Arco-íris e Iris Corus 

SILENTIDE APRESENTA SINGLE DE ESTREIA





















Silentide apresenta o single de estreia "Uncertainty":

Silentide, projeto a solo de João Freitas, apresenta-se com “Uncertainty”, um single que antecede o álbum de estreia marcado para o início de 2023.

João Freitas, músico e produtor portuense, lança o primeiro single do novo projeto a solo assinando como Silentide. Após afirmar-se como guitarrista e membro fundador da banda Balter Youth, Silentide projeta João Freitas num papel de experimentação multifacetada, desde vozes a sintetizadores, teclados, guitarra e baixo.

Apesar de João Freitas se multiplicar neste projeto, “Uncertainty” revela uma obra de colaboração com diversos músicos, destacando o dueto de vozes com Teresa Sarmento (Nile Valley), ou o dueto de cordas protagonizado por Geraldo Gomes, no violoncelo, e Rita Carreiras, na viola d’arco. “Uncertainty” é um tema de crescente tensão inspirado, nas palavras do artista, nas “ansiedades que uma pessoa experiencia quando lida com as relações humanas”. Rematado por um final protagonizado pelo dueto de cordas, Silentide dissipa a tensão da incerteza com uma flutuante e esperançosa conclusão de que, não podendo escapar a este mar incerto, mais vale mergulharmos nele.

O novo single está disponível nas várias plataformas de streaming e faz-se acompanhar por um visualizer no YouTube.

SILENTIDE BIO

Silentide é o projeto a solo de João Freitas, músico e produtor natural do Porto. O artista começou o percurso musical na guitarra clássica aos 13 anos, mas apenas aos 21 decidiu abraçar a música como via profissional.

Após anos de experiência como guitarrista na banda Balter Youth (com um aclamado álbum de estreia em 2020), João Freitas embarcou no mundo da produção musical com uma licenciatura na ESMAE (Porto), culminando na abertura de um estúdio de gravação (Estúdio Cedofeita), onde gravou e produziu o álbum de estreia, com lançamento previsto para 2023.

Influenciado por artistas como Thom Yorke, Josin ou First Breath After Coma, a música de Silentide é uma combinação de guitarras e vocais Indie-Rock com sons e sampling da Eletrónica e do Ambience.

BOAS NOVAS DA SALIVA DIVA













Chega Dezembro, e com ele o cheiro a rabanadas de consumismo, couves com ferrero rocher e bacalhau com sucedâneo de mon chéri (aquele com licor que sabe a bagaço). Surgem os primeiros arcos de luzes nas aldeias, vilas e cidades, e as renas agrafam pares de meias em série. Pobres cascos. O Pai Natal está na Lapónia a ver o Mundial, mas pronto para rockandrollar pelos caminhos de Portugal à boleia da Saliva Diva.

Party. Karamu. Fiesta, forever.

Os Baleia Baleia Baleia candidatam-se a banda com mais concertos em Portugal durante 2022, O Manipulador segue de trenó espacial até ao Funchal, e damos boleia à Ana Lua Caiano, que se junta aos Palankalama na mítica ADAO. Sim, Barreiro Rock City, trata-se de uma festa da Saliva Diva, é acorrer em massa folhada! E há mais.

CALENDIVÁRIO DE DEZEMBRO

quinta-feira, dia 1:
Palankalama @ FNAC Colombo, Lisboa · 16h
Palankalama @ FNAC Oeiras, Lisboa · 18h30

sexta-feira, dia 2:
Palankalama @ FNAC Chiado, Lisboa · 18h30
Palankalama + Ana Lua Caiano @ Festa Saliva Diva, ADAO, Barreiro · 22h

sábado, dia 3:
Baleia Baleia Baleia + Palankalama @ Festa Saliva Diva, Antro, Leiria · 17h

sábado, dia 17:
Baleia Baleia Baleia @ Aniversário do CRU :: espaço cultural, Famalicão

segunda-feira, dia 26:
O Manipulador @ Barreirinha, Funchal

terça-feira, dia 27:
Baleia Baleia Baleia @ Barreirinha, Funchal

Oferecer discos foi considerada a melhor prenda do ano num estudo da Universidade de Presentes Futuros. Sabem quem tem discos maravilhosos e que resolvem dúvidas sobre o que oferecer? Vá, trata lá disso, que ainda por cima esta sexta-feira é bandcamp friday.

Em Janeiro completamos 3 anos, mas tal como o Natal, já perceberam que o aniversário da Saliva Diva é quando nós quisermos. Aguardem novidades.

NOVO TRABALHO DE SONO COLECTIVO














Desde o acordar até ao deitar, vivemos uma constante ocupação.

Intencional, ou forçada, por prazer ou necessidade, por tradição ou preguiça.

As ocupações do tempo, da atenção, da força, da energia, da emoção, da memória ou da imaginação, moldam como nos relacionamos, quem somos, e como construímos uma sociedade. Moldam até o futuro numa pré-ocupação. E se musicássemos os sentimentos que provocam?

O novo trabalho de Sono Colectivo reflete preocupações com quartas-feiras perfeitas, com a vida de uma esfregona ou como acabar uma relação com o despertador.Tanto o disco como as apresentações ao vivo incluem convites à participação de quem ouve e quem vê.

Sono Colectivo surgiu em 2015 com dois Guis, que começaram por escrever canções sem condicionamentos estéticos e de formação/banda. Propuseram-se a pensar nisso quando as canções se materializassem em gravação.
Nasceu um colectivo, uma vila, que tem habitantes permanentes e temporários: um lugar comum para as canções florescerem livremente.

Entretanto, foram gravados dois discos, I e dois, de descoberta da Vila de Sono, dos seus habitantes e histórias, a partir de canções como Velhinho, Quando as casas mudam de cor e João-Pé-de-Feijão.

Um ilustre habitante/estrangeiro é Emílio, personificado em canções como Valsa da Ignorância e Domingo.
Sempre foram assumidamente nessa direção, a de criar lugares diferentes em cada canção: cada música tem diferentes protagonistas, propósitos e direções, o que se reflete a nível musical. Assim sendo, cada música tem a sua instrumentação e orquestração próprias e diferentes músicas são gravadas por diferentes músicos. Os dois discos contam com mais de quarenta pessoas a dar cor às composições.

Nascem por esta altura, na Vila de Sono, várias colaborações musicais, poéticas, audiovisuais e plásticas.

Com os discos gravados, surgiu a vontade de tocar ao vivo, começando a desenhar-se uma ideia de banda. Entre 2017 e 2019 integraram a banda Gui Morais, Guilherme Lapa, Ana Marques, Luís Castro, Ricardo Moreira, André Rodrigues e Rui David. Colaboraram também em concertos Catarina Valadas, Carl Minnemann, Filipe Louro, Rui Teixeira, Rui Ribeiro, Vera Morais, Joana Raquel, Rafael Santos, João Pedro, Hugo Silva, Maria Gomes, Joana Rodrigues e Inês Pereira.

A partir de 2019 surgiu a vontade de fazer novas músicas em novos formatos e tratando novos temas, a partir de uma carta imaginária recebida pelo Emílio e que levantou questões relacionadas com a ocupação pelo trabalho e a ocupação do tempo.

A reflexão sobre o Rendimento Básico Incondicional (RBI) levou a um convite ao Colectivo para participar no documentário RBI Doc e para um concerto no Congresso Internacional 12th Braga Meetings on Ethics and Political Philosophy

TIAGO SOUSA AO VIVO





















Grémio Caldense e Museu José Malhoa apresentam
✹ FESTIVAL SOM DE MUSEU ✹
2, 3 e 4 de Dezembro ’22, Caldas da Rainha
● 2 dez, 19h ●
Museu da Cerâmica
George Silver and Gold
● 3 dez, 18h ●
Museu José Malhoa
Tiago Sousa
● 4 dez, 18h ●
Museu José Malhoa

Thollem McDonas & Alvaro Rosso

As próximas propostas da série Som de Museu surgem num formato de três dias neste museu e no Museu da Cerâmica. Três propostas que habitam de maneiras bem particulares o universo do jazz, da improvisação livre e da música minimal, e onde em todas o piano tem uma presença determinante

Dia 2, nos jardins do Museu da Cerâmica, o delírio caleidoscópico e pan-culturalista do último álbum de George Silver “Inocente Indecente” (Panama Papers 2022), é aqui apresentado com a recém formada Gold, banda reunida por André Neves para interpretar ao vivo as composições deste álbum, e que o acompanhou pela primeira vez na última edição do OUT.FEST no Barreiro.

Dia 3, no Museu de José Malhoa, Tiago Sousa irá dividir o programa entre o seu repertório já conhecido para piano acústico e as suas mais recentes explorações no órgão elétrico que, mantendo o signo da música orgânica, o aproximam do universo estético de Steve Reich, como podemos comprovar no último “Ripples On The Surface” (Holuzam, 2022) e no próximo Organic Music Tapes II (Discrepant, 2023)

Dia 4, também no Museu de José Malhoa, o contrabaixista uruguaio Alvaro Rosso convida o pianista e teclista norte-americano Thollem Mcdonas, para uma sessão também em duas partes distintas: “World in a Life”, um remix a solo por Thollem, onde reúne samples dos quatro álbuns que, juntamente com o guitarrista Nels Cline, gravou em rotatividade com Pauline Oliveros, William Parker, Terry Riley e Michael Wimberly; e “Memories of Ourselves”, em duo com Alvaro Rosso, que, após o seu encontro no ano passado em Portugal, reúnem-se aqui para explorar as “Comprovisations”, esquemas originalmente pensados por Thollem juntamente com o contrabaixista Stefano Scodanibbio para o álbum ‘On Debussy’s Piano’ (Die Schachtel, 2011).

Org: Grémio Caldense // Museu José Malhoa / Direção Regional de Cultura do Centro

Poster de Nayara Siler a.k.a. Animal Sentimental

THEO LANÇA VÍDEO


Depois do lançamento do disco "Estilhaços", no início de outubro, Theo avança agora o segundo single "Fantasma no Escuro". Com estreia a 29 de novembro, o videoclipe relata a sombra e a ilusão de encontros que não acontecem, num ambiente que se adensa no embate entre palavras e bateria, com uma pulsação que acaba por explodir, irrigando a voz e a guitarra. O vídeo foi filmado por João Martins e Tiago Sousa e conta com produção da Coalblur.

“Estilhaços” é o disco de Theo que, para esta coleção de temas, escolhe o português como idioma. O rock continua a ser a linguagem universal, um registo que tanto canta os contratempos coletivos, como os desencontros individuais. Um disco direto, feito por quem não tem motivos para fazer as coisas de outra forma. “Na Tua Pele” foi o single de partida e agora “Fantasma no Escuro” apresenta também este disco.

Diz-se que pelo Universo pairam energias livres, que podem ser resgatadas por quem lhes queira dar uso. É dessas energias cósmicas e universais de que se faz a música de Theo. “Estilhaços” é um novo álbum de canções, que junta oito novos temas. Depois do longa duração “Sinner” (2020) e do EP “The World Is Not The Same” (2021), Theo escolhe a Língua Portuguesa para dar corpo a estas novas canções, que junta num novo álbum que já pode ser escutado nas plataformas.

Continua a haver rock poderoso a correr no organismo de cada um dos temas. Não poderia ser de outra forma, vindo de quem vem. Theo tem uma vocação natural para compor músicas em que as guitarras saltam para a frente e o tempo corre solto e direto. Esta coleção de músicas abre com “Osso” que declara os termos de partida deste novo trabalho. Há momentos com distorções abrasivas, como em “Fumo”, mas há também momentos cadentes como em “Fantasma no Escuro”.

A segunda metade dos anos 1990 é o portal por onde entra uma grande torrente de influências de Theo. Quando o grunge passava nas rádios e bandas como Nirvana, Pearl Jam, Bush lançavam os seus melhores discos. Há um entusiasmo permanente em não contribuir para que o rock deixe de ser feito. O rock ‘n’ roll nunca morrerá - este foi o lema de muitas das bandas da viragem do milénio e que continua a servir como referência central.

Os primeiros passos de criação destes temas são um processo solitário a que, pelo meio, se junta Pedro Conde, guitarrista que auxilia Theo na produção e nos arranjos finais e que também faz parte da formação que leva as músicas para o palco. Papel importante tem também Tyla Joe Connett, produtor inglês que Theo conheceu casualmente numa rede social. Todo o processo de produção aconteceu remotamente enviando ficheiros de um lado para o outro, até ao resultado final que podemos agora ouvir.

O projeto Theo nasceu quando não havia possibilidade de conter a efervescência criativa em tempos de confinamento pandémico. É assim que surgem os primeiros temas, criados a solo, quando não havia possibilidade de os tocar numa sala de ensaios, muito menos de os apresentar numa sala de espetáculos. Desde 2020 que Theo vem partilhando os seus temas, de onde se destacam “Snake Eyes”, “Smoking Gun” ou “The World Is Not The Same”. Em 2022, Theo propõe um novo olhar sobre relações, sobre conflitos e sobre o amor. Se David Fincher fizesse um filme em português, esta seria a banda sonora ideal.

Theo é o heterónimo de João Gonçalves, que se tem dedicado a burilar canções e para quem a música é a forma mais fluente que encontra como forma de comunicação. Antes de se lançar como Theo passou por vários projetos, que tinham sempre o rock como linha condutora. Parte de uma geração que criou o vibrante movimento rock na vila de Caldas das Taipas, no concelho de Guimarães, terra que é um berço de música e de músicos, de onde saíram bandas como os Imploding Stars ou os smartini e músicos como o violoncelista Valter Freitas (músico de Rita Redshoes, Rodrigo Leão, Moonspell, entre outros).

FESTIVAL MONTEPIO ÀS VEZES O AMOR REGRESSA DE 11 A 14 DE FEVEREIRO











BILHETES À VENDA A PARTIR DE 7 DE DEZEMBRO

O Festival de Música do Dia dos Namorados regressa em Fevereiro de 2023 com a estreia do espetáculo inédito "As Canções de Amor de Jorge Palma" em Lisboa e no Porto.

O primeiro festival do ano está de regresso! O ' Montepio Às Vezes o Amor - Festival de Música do Dia dos Namorados' volta a aquecer os corações de todos os portugueses ao longo do mês de Fevereiro. Entre os dias 11 a 14 grandes nomes da música nacional estarão de mãos dadas com São Valentim para, de norte a sul do país, celebrar o Dia dos Namorados nas inúmeras capitais do amor.

E porque a data é dada a surpresas, nesta que será a sua 9ª edição, o Montepio Às Vezes o Amor estreia um novo conceito. O festival seduziu um dos maiores cantautores portugueses para realizar um espetáculo com as canções de amor que marcaram a sua vida e Jorge Palma abraçou o desafio num piscar de olhos.

Acompanhado por uma orquestra e convidados a revelar oportunamente, o incontornável Jorge Palma subirá ao palco do Campo Pequeno, em Lisboa, no dia 11 de Fevereiro e do Coliseu Porto AGEAS, no dia 14 de Fevereiro, para estrear o inédito “As Canções de Amor de Jorge Palma”.

Os bilhetes ficarão à venda a partir das 12h00 do próximo dia 7 de Dezembro na Ticketline e nos locais habituais.

Nesta mesma data, o Montepio Às Vezes o Amor revelará mais segredos sobre a próxima edição.

O Montepio às Vezes o Amor é um evento cultural sonhado e concretizado pelas agências Produtores Associados e Locomotiva Azul, e abraçado desde 2015 pelo Montepio Associação Mutualista como naming sponsor. Em 2021 o Montepio às Vezes o Amor f oi distinguido com o Prémio Marketeer de Evento do Ano.

MARIA DE VASCONCELOS APRESENTA IT'S CHRISTMAS TIME



As canções da Maria nasceram em 2011.

Esta ferramenta de estudo tem encantado meninos e meninas, pais, professores e educadores, facilitando a aprendizagem em muitas escolas do país.

37 milhões de visualizações no Youtube, muitas semanas nos primeiros lugares do Top de vendas e ainda hoje no Top 15 de vendas de álbuns Digitais, os livros/CD/DVD “As canções da Maria” e “As canções da Maria II” cantam a matéria do 1º ciclo - Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio – e “As canções da Maria – Especial História de Portugal” conta e canta a nossa História maravilhosa.

Hoje, Maria, Mathilde, Manon e Mathias trazem uma bonita canção de Natal, comemorando o seu 11º aniversário.

Depois do grande sucesso de “Pó de Estrelas”, provavelmente a canção mais cantada nas festas de Natal das escolas e creches, chega “It’s Christmas time”, escrita e composta por Maria de Vasconcelos em 2020, em plena pandemia, e agora orquestrada por João Só e Carlos Ramos, com um vídeo que espelha a felicidade do Natal, recorda os natais de Mathilde e Manon que cantam com a mãe desde sempre, e, claro, a alegria do pai, o nosso Mathias brincalhão.

Feliz Natal! Oh! Oh! Oh!

terça-feira, 29 de novembro de 2022

PROGRAMA DE 29/11/22

1 – Expresso Transatlântico – Primeira rodada
2 – Club Makumba – Danças
3– Cachorro Sem Dono – Chika pika
4– Bruno de Almeida – Film noir
5 – Sensible Soccers – Cantigas da ponte
6 - Emmy Curl - Rua de Cedofeita
7 – Bizarra Locomotiva – Era de noite e levaram
8 – Ruido Roido – Sozinho num suicídio coletivo

9 – Deep White Void – It’s life
10 – IAMTHE SHADOW – The wide starlight
11 – Order In Chaos – Blindness in light
12 – The Paper Road – If you should fall
13 – Hisashi 2.0 – Hackers from Ma
14 - OZ - Silhuetes and shadows

OLA HASS LANÇA NOVO SINGLE















"Rock Corporativo"
é o single de estreia de Ola Haas, em formato duo baixo/bateria.

Ola Haas, o projeto de Miguel Freitas, nasce em Lisboa à volta de 2016, grava um EP em casa, dá concertos em espaços como as Damas e o Sabotage Club. Pequeno interregno, que termina aquando do primeiro confinamento. Grava demos que nunca lança e em 2022 desloca-se ao Centro Industrial do Cabo Ruivo, vulgo Duck Tape Melodies, para gravar as três músicas que agora vêem a luz do dia.

Neste novo formato de pujança, suportado por bateria, continua na linha das canções sem conceptualismos pretensiosos, curtas e cruas, sem papas na língua, com piadas à mistura. Toma por referências Nirvana, Slint, Courtney Barnett, Vaiapraia, Pega Monstro, entre outras.

A primeira música de três a ser editada, a "Rock Corporativo", é uma canção com alma punk que coloca, de forma jocosa tipo conversa de café, questões impertinentes sobre o crescente mercantilismo da música, acabando por não chegar a nenhuma conclusão, mas abrindo espaço para pensar e cantar sobre as dicotomias incómodas da actualidade.

FELIX GAMBINO E BIA MARIA JUNTOS


‘Amantes Estilo Escobar’ é o single de estreia do produtor e beatmaker, Félix Gambino, e conta com a colaboração da artista e compositora, Bia Maria.

‘Amantes Estilo Escobar’ avança a chegada do EP ‘Pedrouços Clandestino (Amor & Narcotráfico)’, estreia do produtor e beatmaker Félix Gambino, com data de
lançamento marcada para 2023. 'Pedrouços Clandestino’ (Amor & Narcotráfico) conta a história, baseada em factos reais, de várias relações amorosas construídas e vivenciadas numa pequena freguesia às portas da cidade do Porto, envoltas pela clandestinidade, partindo do mote do ‘amor proibido’ para o seu desenlace metafórico.

Para o single de avanço deste novo trabalho, Félix Gambino - novo alter-ego de David Félix, músico dos David From Scotland e Malibu Gas Station - convida, para dar letra e voz, a artista e compositora Bia Maria: ‘A letra do single surge muito naturalmente como uma forma de gritar liberdade depois de
largar as amarras que nos prendem a outra pessoa. A vivência de uma relação tóxica traz também uma premissa importante a estabelecer na vida que é a importância de nos sabermos amar em primeiro lugar e de que temos valor como um ser individual no mundo’.

‘Amantes Estilo Escobar’ acolhe numa perfeita simbiose do universo de Bia Maria, onde o fado, a pop, a bossa nova e o canto popular habitam, com o universo de Félix Gambino que navega numa linha tênue entre o sampling e a composição musical no seu estado mais
puro.

‘Amantes Estilo Escobar’ conta com arranjos, mistura e masterização de Miguel Moura - Sh33p's Music - e chega- nos acompanhado por um videoclipe com argumento e animação de João Raio.

ATR APRESENTA





















AMANHÃ (quarta-feira | 30 de Novembro) às 21h os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS

regressam aos palcos lisboetas para apresentar o seu novo disco “卌” na Sociedade Musical Ordem e Progresso (SMOP), muito bem acompanhados pelos Quelle Dead Gazelle que também estarão a apresentar o seu novo disco “Dança Suja Chão Sujo”! (+ info em baixo e aqui)

30 de Novembro | quarta-feira | 21h-00h

dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
Quelle Dead Gazelle (pt)

SMOP
Rua do Conde, 77 1º - Lisboa
entrada: 7 smops

Formados em 2007, os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS são uma banda originária de Lisboa com um currículo tão intenso como a sua música, que pode ser descrita como urgente, energética e feroz. Além da extensa discografia, contam já com mais de quatro centenas de concertos, incluindo inúmeros festivais e treze digressões por diversos países. E no meio de tudo isto também têm estado envolvidos em muitos outros projectos e colaborações ao longo dos anos, nomeadamente através da Associação Terapêutica do Ruído (ATR), entidade informal e paralela à banda que se dedica não só à organização e promoção de concertos, mas também à edição e distribuição de discos e graças à qual já colaboraram com centenas de músicos e bandas de todo o mundo.

O seu novo EP “卌“, editado recentemente numa parceria entre a ATR e nove editoras internacionais, foi gravado e misturado no estúdio HAUS em Lisboa por Pedro Ferreira (dos Quelle Dead Gazelle), masterizado no estúdio Hukot em Barcelona por Milo Gomberoff; e conta com artwork da autoria de Ivan Heidel e com as participações vocais de G.W. Sok (o ex-vocalista dos The Ex e de muitas outras bandas e projetos) e de Denis Siggi Alekseev (o condutor da mítica carrinha Gazelle of Death, com quem os dSCi atravessaram a Rússia na Balalouka Tour em 2019).


Entre o Serengeti, Chicago e Lisboa há uma planície enorme. Ampla, com um horizonte a perder de vista. Nessa planície corre uma gazela. Espírito que incorpora este duo, a gazela, fixa-se em Lisboa. Lisboa, dona de mitos, histórias e estórias sabe misturar e ensinar! Colocou na cabeça do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira as cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras. Sobre a frecha onde se encontram estas duas placas tectónicas, passado e futuro, peles e electricidade, os dois músicos começaram em 2012 a tocar e trocar ideias. Em 2013 lançam o primeiro EP “Afrobita”, gravado e produzido com os produtores Makoto Yagyu e Fábio Jevelim. Com mais de 50 concertos dados, chegaram ao final de 2015 com sede. Sede de subir a barra num novo disco e de o mostrar ao vivo! “Maus Lençóis” de 2016 é o primeiro longa duração da banda e regista o reencontro do duo de músicos Ferreira-Abelaira com o duo de produtores Yagyu-Jevelim desta vez no estúdio HAUS.

Depois de em 2021 regressarem aos ensaios, os Quelle Dead Gazelle lançam agora o seu segundo longa duração, “Dança Suja Chão Sujo”, com gravação e produção pelo duo no HAUS e mistura por Pedro Ferreira.

A PARTIR DE HOJE SARA ROSS E MARIA JOÃO JUNTAS NAS REDES SOCIAIS

 



















Disponível a partir de hoje, 29 de novembro nas plataformas digitais

Chama-se “To Hope” e é o primeiro trabalho discográfico em nome próprio de Sara Ross, compositora portuguesa, aqui na vertente canção.

A partir do poema homónimo de John Keats (1795-1821), conta com a participação especial de Maria João na voz e o quarteto de cordas formado por Ana Pereira, Ana Filipa Serrão, Joana Cipriano e Ana Raquel Pinheiro.

“To Hope”

Escrevi esta música numa noite. É uma música muito simples. Ao recordar-me disso, faz-me pensar quando,  por exemplo, temos uma contratura que, ao ser fortemente pressionada, há aquela

dor quase insuportável seguida de uma sensação de libertação química e relaxante em todo o corpo. Foi assim num momento de desprendimento emocional. Na  altura também saíram-me umas palavras fruto do momento, mas foi quando  posteriormente encontrei este poema do Keats que senti ter encontrado o resto da música.

Ao sonhar não foi nada difícil ter pensado na Maria João. A palavra é autêntica na voz dela, é doçura, é drama, é profundidade, é brincadeira.

Já tínhamos colaborado, mais indiretamente, em “Songs For Shakespeare”, onde contribuí com arranjos para ensemble que integrariam este novo disco de Maria João & OGRE Electric.

Sara Ross

TV RURAL REÚNEM-SE EM CONCERTO ÚNICO
















Seis anos depois, a 20 de Dezembro sobem ao palco do Musicbox (Lisboa).

Seis anos depois a ouvir fãs leais perguntar "Quando é que dão um concerto?", os TV Rural vão reunir-se a 20 de Dezembro para uma noite que não se espera menos do que memorável, repleta e suada.

Com elevada carga simbólica, o local escolhido só poderia ser o Musicbox, onde poderemos ver e ouvir David Jacinto, David Santos, Gonçalo Ferreira, João Pinheiro e Vasco Viana apresentar as mais badaladas canções da banda, interpretadas com a entrega que a longa paragem exige.

Com uma carreira iniciada em 2000, o rock dos TV Rural ficou imortalizado em quatro edições e, para quem sempre acompanhou a banda (ou nunca teve oportunidade de a ver ao vivo), este será certamente um dia desejado, pelo que os bilhetes já estão à venda a 10€ na SeeTickets.

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA














CHEFE SILVA
Ciclo "Quinta às 7"
qui 15 dez, 19h00
Café Concerto | M/6 | 3€ (c/ descontos)

SINOPSE

“Os girassóis também têm torcicolos”

P.S. Estas canções podem ser plantadas. Literalmente!

Calma! Chefe Silva é um cantautor de vanguarda. Eh lá! Compõ e interpreta canções em português suave verde. Convenientemente preguiçoso, no seu estilo lo-fi sincero, usa havaiana do folk, flanela do handmade experimental e calções cor de Pop-Rock. Aborda temáticas como a inquietação, a mediocridade (sua amiga), o Amor e outros animais do mesmo calibre. É um artista Outono/Inverno para se ouvir com espaço durante o ano todo. Não necessita prescrição médica. Alguns temas acompanham bem um bom vinho tinto, outros rum. É uma espécie de Shakti mat musical. Um indivíduo e uma guitarra. Por onde andam apresentam- se a solo. E então, esclarecidos?

Aconchegadas no novo disco, “Os girassóis também têm torcicolos”,
Chefe Silva apresenta um punhado transbordado de novas canções. Esta fruta da época, sem topping, é ideal para novos e antigos adultos que, ainda ou já, lambam a massa crua diretamente do salazar. Para mais tarde semear. Vinde!

NOVO CLIP DE MARCO SANTOS


Marco Santos celebra já vinte anos de carreira: é compositor, músico multi-instrumentista, tendo a bateria e percussão como o seu instrumento principal.

A 10 de Outubro lançou o álbum Evocations pela sua label UartM Records que está a ser apresentado numa digressão por várias salas nacionais.

Evocations conta com 7 composições autorais, gravadas à distância durante a pandemia em 2020 e tem cerca de 25 artistas envolvidos. Neste novo disco, onde Marco Santos gravou piano, voz e electrónica, cada tema conta com a participação especial de um músico convidado: João Frade - acordeão (PT), Diogo Duque - trompete (PT), Martin Sued - bandoneon (AR), Vasilis Stefanopoulos - contrabaixo & eletrónica (GR), Sinan Arat - voice & ney (TUR) e Rose Nocturne - poesia (NL).

Cada música é acompanhada por um videoclipe criado por um artista visual diferente: Ruben de Kemp (NL), Filipe Pereira (PT), Maria Joana Figueiredo (PT), Filipe Correia (PT), Paulo Morais (PT) e Kátia Sá (PT).

Empirical” é o 4º videoclipe de “Evocations”

"Empirical" é o quarto videoclipe de apresentação deste disco. O tema "retrata e chama a atenção aos impulsos viscerais de uma vida. Todo um conhecimento que existe para além da nossa existência, como uma sabedoria divina que cria um fluxo, um movimento no espaço e no tempo”, explica o músico.

A composição musical é de Marco Santos que interpreta também o piano e voz. Este tema conta com a participação especial do músico argentino Martin Sued, um dos mais destacados bandoneonistas, compositores e arranjadores da sua geração, com o qual Santos tem um projeto em duo: "Jangada de Pedra".

O video é da autoria de Marco Santos que desafiou nove bailarinos espalhados pelo mundo para um improviso ao som desta música, num espaço longe da metrópole.

Bailarinos:

Janice Iandritsky (AR)
Ana Borges (PT)
Ana Silva (PT)
Catarina Lopes Ribeiro (PT)

Miguel Oliveira (PT)

Na digressão de apresentação de “Evocations”, Marco Santos (composição, bateria e eletrónica) é acompanhado por Carlos Garcia (piano) e Óscar Graça (sintetizadores) com projecção visual dos videos realizados para os sete temas do disco.
O espectáculo continua a ser apresentado em várias salas nacionais:

- dia 2 de Dezembro - Cineteatro Curvo Semedo, Montemor-O-Novo
- dia 3 de Dezembro - Salão Brazil, Coimbra
- dia 7 de Dezembro - Hot Clube de Portugal, Lisboa
- dia 9 de Dezembro - Teatro-Cine, Pombal
Gressive Haki (PT)
Hélio Santos (CV)
César Fernandes (PT)
Roger Van der Poel (PT / NL)

NO SALÃO BRAZIL













SALTO

2 de Dezembro | 22h00
Os Salto são o Guilherme, o Luís, o Filipe e o Gil.

Em 2012 lançaram o primeiro disco de originais Salto onde se apresentaram com temas como "Deixar Cair" e "Por Ti Demais" que foram largamente ouvidos em terras lusas. Cresceram e fizeram tours pelo país fora. Em 2015 desviaram-se da Pop adolescente que marcava o homónimo e apresentaram o 1º single do álbum Passeio das Virtudes chamado "Mar Inteiro" seguido de "Lagostas" temas que também fizeram parte das bandas sonoras de rádios, playlists e festivais. Em 2018 editaram “Férias em Família” o seu 3•álbum que conta com canções como “Rio Seco” e “Teorias”. 2022 marcou o regresso aos palco e aos discos. Os singles “Bem Dormidos”, “Afio a língua” e “Aos 30”, antecederam o álbum “Língua Afiada”, editado no final de 2022 com a editora Cuca Monga.

Eles dizem que "Salto é de quem ouvir" e isso é mesmo verdade. Mas antes disso é deles e é feito com amor.

Abertura Portas: 21h30
Bilhete: 8€

MARCOS SANTOS
3 de Dezembro | 22h00
 
Evocations, conta com 7 composições autorais gravadas à distância durante a pandemia em 2020 e que tem cerca de 25 artistas envolvidos.

Neste novo disco, Santos gravou unicamente piano, voz e electrónica e cada tema conta com a participação especial de um músico convidado: João Frade - acordeão (PT), Diogo Duque - trompete (PT), Martin Sued - bandoneon (AR), Vasilis Stefanopoulos - contrabaixo & eletrónica (GR), Sinan Arat - voice & ney (TUR) e Rose Nocturne - poesia (NL).

Cada tema tem um vídeo realizado por um artista visual diferente: Ruben de Kemp (NL), Filipe Pereira (PT), Maria Joana FIgueiredo (PT), Filipe Correia (PT), Paulo Morais (PT) e Kátia Sá (PT)

Carlos Garcia - piano
Catarina Rodrigues - sintetizadores
Marco Santos - composição, bateria e eletrónica

Abertura Portas: 21h30
Bilhete: 8€

VINIL DE NOVO DISCO DE SEBASTIÃO ANTUBES & QUADRILHA





















Se Quadrilha é sinónimo do melhor que se faz na música folk e popular portuguesa, há mais de 30 anos, a criatividade e sensibilidade de Sebastião Antunes leva-o a querer reinventar-se constantemente, procurando novos caminhos e trilhos musicais. É assim que surge DIA SIM, o mais recente disco do cantautor, editado em Maio deste ano, e agora, desde o dia 25 de Novembro, também à venda em formato vinil.

Afastando-se do folk e aproximando-se ao pop actual, DIA SIM não é apenas mais um disco de Sebastião Antunes, na sua prolífica discografia, mas antes uma nova e fresca brisa sonora na sua musicalidade, que continua a abordar, com o seu estilo único e inconfundível, importantes questões que são do nosso quotidiano.

«Desde o princípio da década de 90 do século passado que a Quadrilha anda por aí liderada por Sebastião Antunes, autor para quem a música toda se encontra e cruza na sua imaginação multifacetada e na sua sensibilidade desperta.

E acontece que há dias assim. Dias em que nos encontramos com tudo, ou quase, que o seu talento de músico e a sua dimensão de criador de histórias cantadas se revelam e nos convocam. Ouça-se o seu mais recente disco com a atenção possível nestes dias de tantas tormentas e, com Sebastião Antunes, partamos em viagem por diversos cenários, aqui pontuados pela elegância da abordagem ("De mágoa na mão", por exemplo), mais além inquietados pela forma como maltratamos o meio envolvente ("Fiscal do Paraíso" é um grito de alerta), depois embalados pela delicadeza de uma "Valsa Tímida". E podia continuar por aí fora a desvendar a essência de um trabalho que é tudo menos a criação de um "Coração Digital".

Por isso digo e insisto que há dias assim, nem todos a deixarem rasto na nossa memória, é certo, os chamados dias não. Mas depois lá vem outro, luminoso como este, que é sem dúvida um Dia Sim.» | Armando Carvalhêda

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

PROGRAMA DE 28/11/22

1 - You Can't Win, Charlie Brown - Celeste
2 - Tiago Vilhena - Vivo a um passo da luz
3 - Figas - Fumaça
4 - Diogo Pinto - Sinais
5 - Kazoo - Gostar demais
6 - Zé Vargas - Palpites
7 - Flecha - Realidade virtual
8 - Ruído Roído - Sozinho num suicídio coletivo
9 - Bizarra Locomotiva - Ultraviolência
10 - RAMP - Flesh of god
11 - My Enchantment - Invictus
12 - Time For T - Diamonds on the soles of her shoes
13 - João Maria Romeiras - Forever
14 - Manuel Linhares - Lamento

ANTÓNIO VALE DA CONCEIÇÃO COM NOVO SINGLE “POISON IN A GLASS”  



SINGLE “POISON IN A GLASS”

“Poison in a glass” - Uma canção ou uma montagem?

O tema que se segue poderá não ser para audiências menores de 14 anos. Esta louca canção que mais parece um episódio piloto do Batman, em 1950, é uma ode à música de genéricos televisivos experimentais americana e inglesa dos anos 50 e 60, elevada pela batida rápida, a orquestra de câmara e um baixo que parece ser tão saltitante quanto cínico.

Eis a todos, antes da estreia de AYSM2, “Poison in a glass… You killed them with the Chateau!”.

DISCO AT YOUR SERVICE, MA’AM

At your service, ma´am 2 (AYSM2) é o nome do EP sequela de António Vale da Conceição com edição marcada para 2 de Dezembro. O produtor e compositor traz-nos a conclusão à sua colecção de músicas At your service, ma´am com 7 temas que prometem manter o calor do Verão pelo Outono e Inverno dentro.

O que soava à banda sonora de um filme policial/ cómico/ romântico revela-se nesta sequela um filme, afinal, mais maduro e espiritual. AYSM2 debruça-se sobre uma paleta de estilos que oscilam entre o pop gingão, o Cha-Cha (50s & 60s) e as vozes de um coro clerical ou tribal. Mas não são só canções. São histórias, montagens áudio (do que parecem ser arquivos de televisão, gravações pessoais, depoimentos policiais…).

António Vale da Conceição já nos tem vindo a habituar a um filtro cinematográfico na sua música e este EP é, sem dúvida, um aprofundamento dessa assinatura ao explorar sentimentos, moods, personagens que vão além do enamorado/a, dos amores perdidos ou achados. AYSM 2 fala-nos de desafiar a monotonia, de confiança, de libertação espiritual, de “olhares largos” como nos diz na canção “Confidance” (Dança da confiança).

Eis o final de AYSM!

BIOGRAFIA ANTÓNIO VALE DA CONCEIÇÃO

António Vale da Conceição é o nome do autor do EP At your service, ma´am. O Produtor e Músico de Macau, integrante da banda Turtle Giant, é agora residente em Portugal e exerce os papéis de compositor de bandas sonoras e produtor de projectos diversos.

Desde 2011 que António Vale da Conceição integra a banda Turtle Giant, o trio de rock de Macau que se veio a internacionalizar em 2009 com o seu o primeiro álbum Feel to Believe, onde temas como “Sunlight” foram usados em séries Norte Americanas como Ghost Whisperer e 90210. De seguida lançam em 2011 o EP All Hidden Places, agora já com Conceição. O EP reclamou espaço no círculo musical Norte Americano, fazendo-se ouvir em estações de Rádio como KEXP e em filmes como 10000 Saints de Ethan Hawke, estreado em 2015 no Sundance Film Festival. Foi também com esse EP que ingressam numa tour Norte Americana onde tocam no SXSW (South by Southwest), em Austin, Texas, no palco da KEXP e no Toronto Music Week.

Ainda em 2015 Turle Giant lançam o seu álbum Many Mansions part 1 com o tema “Georgie” a destacar-se com a integração na série Super Girl da CBS e CW, agora disponível na Netflix, e com o tema “Orange Grape” destacado na série Chicago Fire da NBC.

Conceição é também autor de temas e bandas sonoras para Cinema e Televisão, destacando-se na relação próxima com o realizador António Caetano Faria, assinando a música dos seus filmes RUTZ, O Cravo, INA e, em 2021, A beautiful game - um filme que conta a história de um menino de Macau que aspira jogar no Benfica em Portugal, inspirado pela figura do grande “Pantera Negra”, Eusébio da Silva Ferreira.

Em 2021, António Vale da Conceição lança o seu primeiro álbum de piano Four Hands Piano, disponível no Spotify e qualquer outra plataforma, um conjunto de temas para filmes não utilizados recuperados da gaveta.

É igualmente em 2021 que Conceição realiza e compõe a música para o documentário Beyond the Spreadsheet: The Story of TM1, um documentário que conta a história de vida e contributo tecnológico de Manny Pérez - o génio matemático que criou em 1983 a tecnologia que permitiu ao mundo efectivamente lidar com a complexidade de dados no mundo - A Base de dados Funcional (ou o Excel em esteróides). O documentário foi vencedor do Festival Internacional de Cinema de Anatolia, Turquia 2021 e Selecção Oficial do OFF Berlin e Madrid, e do Portland Film Festival 2021.

Site: www.antoniovaledaconceicaomusic.com
Instagram: https://www.instagram.com/iamantonioconceicao/
Shop: https://thedonutworks.threadless.com 

DESCONECTADOS AO VIVO NO PLANO B, PORTO

 



















APRESENTAÇÃO DO ÁLBUM “LIBERDADE INCONDICIONAL” | 30 DE NOVEMBRO

Os Desconectados apresentam no dia 30 de Novembro, no Plano B – Porto, o álbum de estreia “Liberdade Incondicional”.

Pedro Vidal, guitarrista e diretor musical de Jorge Palma, parceiro de estúdio e palco dos Wraygunn, guitarrista e companheiro de discos e digressões durante oito anos dos Blind Zero, faz-se acompanhar por músicos de excelência, Eurico Amorim nas teclas, Miguel Barros no baixo e Bruno Oliveira na bateria.

O álbum “Liberdade Incondicional” apresenta três temas da autoria de Carlos Tê, um dos maiores autores da música portuguesa, outro com a colaboração de Manuel Cruz, que deu palavras a uma música de Pedro Vidal com o seu génio lírico, um dueto com o seu mestre e amigo Jorge Palma, “Frio de Inverno”, e a participação de Mário Laginha que fez também os arranjos do tema “Se eu fosse Deus”. O disco foi masterizado por Mário Barreiros, outro dos grandes talentos da história da música portuguesa.

“Liberdade Incondicional” viaja entre a energia elétrica das guitarras e ritmos intensos liderados por vozes rasgadas ou apenas melodias vocais acompanhadas por um só piano. É um disco de canções abraçadas pela língua portuguesa e transportadas pela energia do rock, seja na sua vertente mais enérgica, seja em momentos de pura contemplação. O génio musical de Pedro Vidal espelhado num disco seu, brindado com algum do melhor talento nacional.

Bilhetes à venda em Ticketline e no Plano B
30 Novembro, 23h – Plano B, Porto | Bilhete: € 8
https://ticketline.sapo.pt/evento/desconectados-68788

ACÚLEO JÁ PODE SER ESCUTADO NO BANDCAMP

 



















Que quimera é, então, o homem, Pascal? E a mulher?

Que perversa, cruel, caótica, que prodigiosa!

Juíza de todos os temas e não temas,

lombriga substituta,

reservatório da verdade e da inocência,

fossa de incerteza e do erro,

da glória e da escória do planeta..

intro-quimera
manietar o mal
verdes foram os anos
facínoras, hein?
osga
natrix
mal altruísta
mondego
corpo finito

Já se pode ouvir o Acúleo no bandcamp.

Antes da apresentação do álbum no formato físico no próximo dia 7 de Dez, quarta-feira, pelas 21h00m no AH!, espaço multiusos da Associação Mural Sonoro na Calçada de Sant'Ana 169, em Lisboa.

Projecto de spoken word de Soraia Simões de Andrade (poemas, interpretação, arranjos) e João Diogo Zagalo (música, arranjos).

BANDCAMP: https://aculeo.bandcamp.com/album/ac-leo

mais...

texto, interpretação, arranjos – Soraia Simões de Andrade

música, arranjos – João Diogo Zagalo

Fernando Ramalho – guitarra (Natrix, Verdes Foram os Anos), harpa (Facínoras, hein?), mistura, produção

Gonçalo Zagalo – baixo (Natrix, Verdes Foram os Anos, Mal Altruísta, Osga, Facínoras, hein?), percussão (Natrix, Facínoras, hein?), teclado moog (Manietar o Mal, Mal Altruísta), masterização

João Diogo Zagalo – guitarras eléctricas e acústicas (todos os temas, excepto Manietar o Mal e Facínoras, hein?), percussões (todos os temas), piano (Natrix), baixo (Intro-Quimera, Corpo Finito e Mondego), teclado mini MK3 (Intro-Quimera, Corpo Finito, Verdes Foram os Anos, Manietar o Mal), cavaquinho (Facínoras, hein?), 2.ª voz (Osga), coros (Mondego).

Captação voz Soraia Simões de Andrade – Paulo Lourenço

Fotografia capa álbum – Leonor Nobre Alves

Grafismo álbum – Alexandre Nobre

© 2022 Dezembro. Edição AH! Artes e Humanidades, Associação Mural Sonoro.

TERESA SALGUEIRO NO PORTO















A comemorar 35 anos de carreira, Teresa Salgueiro tem partilhado com o público um espectáculo especial onde revê alguns dos temas mais marcantes do seu percurso e onde conta com a participação de amigos.

Depois de lotações esgotadas no Teatro Tivoli BBVA em Lisboa, no Convento São Francisco em Coimbra e no Teatro Municipal da Guarda, é a vez de Teresa Salgueiro se apresentar no Porto, no Teatro Sá da Bandeira, na próxima quarta-feira, dia 30, às 21h00. Como convidados, a artista terá Maria João e Tim. "Para estes concertos de celebração pensei convidar artistas que admiro e com as quais tenho uma ligação. De todos, foi com o Tim que cruzei mais vezes em palco, que muito generosamente me convidou a participar nos seus concertos. Com a Maria João cruzei-me uma vez, há muitos anos, num concerto no São Luiz, e é uma emoção muito forte contar com ela", explica.

Com apenas 18 anos, em 1987, Teresa Salgueiro estreou-se em palco e, desde então, o seu percurso é reconhecido internacionalmente, primeiro enquanto membro fundador dos Madredeus e atualmente em nome próprio.

Durante 20 anos, deu voz aos Madredeus e os três milhões de discos vendidos não deixam dúvidas do seu sucesso. Há 15 anos, Teresa Salgueiro apresentou-se em nome próprio e do repertório fazem parte os discos “O Mistério”, “La Golondrina y el Horizonte” (dedicado à música tradicional latino-americana), e “O Horizonte”, galardoado, por unanimidade, com o Prémio José Afonso em 2017. Participou ainda em cinco discos, com outros artistas, onde revisita os clássicos da MPB entre os anos 30 e 70 do século XX ou as raízes mais profundas de Portugal.

Seja como actriz, notoriamente no filme “Lisbon Story” de Wim Wenders, seja como a solista principal do orquestral “Silence, Night and Dreams” de Zbigniew Preisner (autor das bandas sonoras dos filmes de Krzysztof Kieslowski), o enorme talento de Teresa Salgueiro levou-a a colaborar com artistas das mais variadas formas de expressão artística, de Caetano Veloso a Coba, de Patrick Watson a José Carreras, de Mário Lúcio a Carlos Paredes ou Lucio Dalla.

Esta capacidade invulgar de se reinventar, de estender a sua sensibilidade artística, imprimiu um timbre único ao percurso de Teresa Salgueiro. Dos teatros aos estúdios, da escrita de letras à autoria de canções, da concepção de espectáculos à produção dos discos, o carisma discreto, o canto e voz inconfundível da música conquistaram todos os que com ela partilham esta viagem há 35 anos.

Os concertos de Lisboa, Coimbra, Guarda e Porto anunciam-se como momentos irrepetíveis pela singularidade do universo poético e musical que define Teresa Salgueiro que, ao vivo, vai celebrar uma vida dedicada à Música, com arranjos inéditos para canções que, simultaneamente, marcam a sua carreira e a projectam para o futuro.

NOVO SINGLE DE C VIEIRA





















Depois dos Puzzle e de um período de pausa na sua carreira, que usou para a produção de diversos projetos em estúdio e ao vivo, o autor de “Quarto”, “A Expectativa”, “O Encontro”, “Madrugada”, “Tu” e de tantos outros temas que figuraram ao longo dos anos em séries televisivas, como “Morangos com Açúcar” e “Campeões e Detectives”, mas também, em diversas rádios, regressa para a ansiada estreia a solo. “Se Pensei” é o primeiro single de avanço, do seu álbum de estreia a solo, que será lançado já no primeiro trimestre de 2023. Este tema, que traz- nos uma fusão Pop perfeita de R&B, Hip-Hop e Funk, invade-nos com ritmos e melodias elegantes repletas de uma simplicidade minimalista e eloquente.

Da sua já extensa carreira, que conta com participações com o rapper americano Twista, o ícone Colombiano Reykon, New Max (Expensive Soul), Victor Espadinha, Melo D, Beto Media (Blackout), D-Mars, De Britto, entre tantos outros, conta-se a composição e produção de diversos singles que
alcançaram o top da AFP e de algumas das principais rádios nacionais. Com forte influência das melhores tendências da Pop, CVIEIRA procura na sua musica a criação de uma marca própria, num estilo único e diferenciador, repleto de personalidade, a mesma que o tem ajudado a gerir diversos projetos na indústria do entretenimento enquanto produtor, músico, compositor, letrista, realizador, empreendedor e gestor.

INDIGNU DIZEM ADEUS E VÃO PARA A ESTRDA


 

















Já há datas para a apresentação de adeus, o mais recente longa duração dos indignu. Porto, Faro e Lisboa recebem o coletivo nortenho na reta final de 2022. Os bilhetes para os concertos já se encontram à venda nas bilheteiras dos respetivos promotores.

adeus é uma narrativa de despedida e simultaneamente de restauração. Assim que surgem as amplas veredas sintetizadas de "A Noturna", com as suas gigantes baterias a ressoar na textura etérea, sente-se no âmago que a riqueza musical hiperabunda nesta mensagem instrumental. Vamos senti-la no inesperado surgimento dos delays e do vibrato de David Gilmour, nesse tema de proporções épicas que é a "Devolução Da Essência Do Ser"; no romantismo dos pianos de "Em Qualquer Entranha" (o interlúdio do disco) ou no elegante cruzamento das cordas com o combo de instrumentação rocker, em "Urge Decifrar No Céu". E o disco encerra com o maior exemplo da sofisticação dos indignu, um legado do fino recorte orquestral de Rodrigo Leão, na forma como exploram as dinâmicas do silêncio e desconstroem os compassos de "Sempre Que A Partida Vier" e como aí intrometem, uma vez mais, o inesperado exotismo. No final, adeus possui essa rara qualidade dos trabalhos instrumentais que não pretendem evitar as palavras mas fomentá-las, num espaço de introspecção.


INDIGNU: TOUR APRESENTAÇÃO ADEUS

Qua, 28 de dezembro, 21h30
Passos Manuel, Porto
Bilhetes: €10

Qui, 29 de dezembro
Casa das Virtudes, Faro

Sex, 30 de dezembro
Musicbox, Lisboa
Bilhetes: €10

FESTA DO JAZZ FAZ 20 ANOS

 














FESTA DO JAZZ: PROGRAMA COMPLETO E PASSES ESPECIAIS À VENDASÉRIE LIMITADA DE PASSES: 20 ANOS, 20 EUROS, 20 CONCERTOS + LIVRO FESTA DO JAZZ

SALVADOR SOBRAL E TRILOK GURTU INTEGRAM CARTAZ

16 A 18 DE DEZEMBRO NO CCB, PICADEIRO DO ANTIGO MUSEU DOS COCHES E LER DEVAGAR

Já é conhecida a programação completa da edição especial de celebração dos 20 anos de Festa do Jazz.

Além dos já anunciados Salvador Sobral (que faz questão de interromper o seu retiro para marcar presença na Festa do Jazz) e de Trilok Gurtu (com João Paulo Esteves da Silva, Yuri Daniel e improvisadores portugueses) há muito mais propostas irresistíveis, para, entre 16 e 18 de dezembro, atrair os fãs tanto no CCB como no Picadeiro do Antigo Museu dos Coches e Ler Devagar (detalhe em baixo).

No que diz respeito a bilhetes, a ideia da criação de um lote especial de passes pretende privilegiar os maiores fãs da Festa com uma oferta sem precedentes a quem se apressar e comprar já os seus bilhetes. Nos 20 anos da festa, por apenas 20 euros, os primeiros fãs a comprarem o passe terão acesso a todos os concertos, mais de 20, e ainda recebem o livro Festa do Jazz.

Os passes – série limitada - estão à venda na bilheteira do CCB e em ticketline.sapo.pt.

Com esta edição de 2022 do maior festival português de jazz feito por portugueses, cumprem-se 20 anos sem interrupções, reunindo diferentes públicos, agentes, promotores, investigadores, músicos profissionais e estudantes de jazz de todo o país, entre muitos outros.

FESTA DO JAZZ 20 ANOS – A FESTA DO JAZZ POR CARLOS MARTINS

"Compreender a Festa do Jazz (FdJ) é determinante para compreender o jazz nas últimas décadas em Portugal, nomeadamente nos últimos 20 anos. Por isso fizemos um livro, editado em 2020 -única edição do género em Portugal- dos últimos 20 anos, sobre os universos, pessoais e colectivos, criados e/ou estimulados pela Festa.

Mas explicar tudo o que foi feito nos últimos 20 anos poderia ser, além de extenso, um exercício fútil discorrendo números e impactos que não serão nunca tão importantes como a visão qualitativa e simbólica dos inúmeros encontros e criações feitas pelos músicos portugueses de Jazz que são o centro da Festa. Foram estes músicos que iniciaram a internacionalização do Jazz que se faz em Portugal bem como os caminhos da pedagogia.

Por isso prefiro, enquanto diretor artístico, sublinhar algumas ideias e práticas essenciais à FdJ que são importantes para a comunidade de músicos que, entretanto, se consolidou em Portugal. A criação de comunidade e a sua sustentação, sublinhe-se, foi o nosso maior contributo, enquanto parceiro de uma rede, antes informal, de músicos, promotores, investigadores, jornalistas, professores, entre outros, abarcando um conjunto de vozes diversas, com diferentes experiências e papéis em diferentes contextos.

Neste prisma a Festa tem sido ao longo de 20 anos claramente o maior e mais completo observatório do jazz feito em Portugal criando momentos únicos de revelação de novos talentos e de novas propostas de músicos consagrados. É desde sempre o espaço aglutinador ao promover um encontro nacional anual, criando redes, formais e informais, apostando na criação, na improvisação, na pedagogia e na troca de saberes dos envolvidos, incluindo os jovens das escolas de jazz nacionais. Do Concurso Nacional de Escolas (de Jazz) têm saído, desde há 19 anos, a maioria dos grandes músicos actuais que por sua vez vêm iluminando os caminhos futuros da música improvisada feita em Portugal, e agora na Europa.

Por outro lado, e cumprindo a vocação da Festa, a programação reuniu e reúne as mais variadas tendências da música improvisada portuguesa estando atenta aos aspetos inclusivos. Por isso passados 20 anos e nesta edição que celebra este aniversário, a inclusão de mulheres no programa em quase 50% dos grupos programados é para nós indissociável da luta que todos temos de travar para chamar mais mulheres ao jazz português que ainda é muito machista, como o resto da sociedade. Não é por isso inocente a nossa vontade de continuar a estimular outros festivais a fazerem o mesmo. Deve ser dito que não se podem “inventar” mulheres no jazz quando não existem nas escolas, nos grupos e na comunidade. O caminho é longo e de difícil percurso devido a questões culturais que, neste e noutros temas como o colonialismo ou o racismo institucional, por exemplo, contribuem para uma maior periferia portuguesa na Europa, além da geográfica. Mas haveremos de conseguir.

Foi também para encurtar essa periferia, física, cultural e psicológica que a Sons da Lusofonia/Festa do Jazz tem trabalhado estrategicamente na Internacionalização do Jazz português. Para tal realizou em Lisboa em 2018, com a Europe Jazz Network, a Câmara Municipal de Lisboa e o Centro Cultural de Belém, a primeira conferência europeia de Jazz em Portugal (European Jazz Conference) em que finalmente os músicos de jazz portugueses foram apresentados à elite europeia de jazz, de forma cuidada e estratégica, que trouxemos a Lisboa. Por fazer parte da Rede Europeia de Jazz há mais de 10 anos, a Festa do Jazz reuniu a documentação necessária para criar recentemente, com vários parceiros nacionais, a primeira Rede Portuguesa de Jazz – Portugal Jazz – nome sob o qual foi programada a primeira embaixada de jazz levando, desta vez, as mais importantes entidades do Jazz nacional à maior feira mundial de jazz – Jazzahead! em Abril deste ano.

Embora de carácter nacional a FdJ continua estes caminhos promovendo o encontro de portugueses com músicos europeus, como fazemos nesta edição da Festa. Além de nacional, a Festa é um festival de Lisboa, cidade que o acolhe e projecta. Por isso queremos convidar os Lisboetas que tanto nos têm dado a vir viver connosco esta celebração dos 20 anos e por isso convidamos a cidade e os lisboetas no primeiro dia de concertos, dia 16 de Dezembro, no Grande Auditório do CCB, a estarem connosco.

A Festa do Jazz é, pelos confrontos e celebrações que fomenta, um lugar de verdadeira alegria. Nesta edição dos 20 anos as surpresas serão muitas e imperdíveis. Vejam o programa e venham fazer a Festa connosco."

Carlos Martins

PROGRAMAÇÃO

CENTRO CULTURAL DE BELÉM

Dia 17 de Dezembro - Pequeno Auditório

16h30

Nazaré da Silva Quinteto (PT)

Nazaré da Silva, voz
João Almeida, trompete
Bernardo Tinoco, saxofone
Zé Almeida, contrabaixo
João Pereira, bateria

17h30

Hugo Carvalhais “Ascetica” (PT/FR/LT)

Liudas Mockunas, saxofone tenor, sopranino e clarinete
Fábio Almeida, saxofone tenor e flauta
Fernando Rodrigues, órgão hammond e sintetizador
Gabriel Pinto, órgão hammond
Hugo Carvalhais, contrabaixo
Mário Costa, bateria

21h00

Salvador Sobral e Marco Mezquida – Cosa de Dois (PT/ES)

Salvador Sobral, voz
Marco Mezquida, piano

22h00

Prémios RTP/Festa do Jazz 2022
com João Almeida e Carlos Martins

22h30

Lantana (PT/PL/SE)

Maria Radich, voz
Anna Piosik, trompete
Helena Espvall, violoncelo
Joana Guerra, violoncel
Maria do Mar, violino
Carla Santana, electrónica

Dia 18 de Dezembro - Pequeno Auditório

16h30

JAZZOPA (PT/ESP/BR)

Cádi, rapper
Noiatt, rapper
May, rapper
Mateja Dolsak, saxofone
Mariana Trindade, trompete
Tom Maciel, piano e teclado
Zé Almeida, baixo elétrico
Miguel Fernández, bateria

17h30

Joana Raquel e Miguel Meirinhos “Ninhos” (PT/ARG)

Joana Raquel, voz, letras e composição
Miguel Meirinhos, piano e composição
Demian Cabaud, contrabaixo

João Cardita, bateria

21h00

Perselí (PT/STC/MX)

Fuensanta Méndez, voz e contrabaixo
Alistair Payne, trompete
José Soares, alto saxofone

22h00

Prémios Lurdes Júdice - Encontro Nacional de Escolas

22h30

Marques/Cabaud Quarteto (ARG/PT/USA)

Gonçalo Marques, trompete
Bram de Looze, piano
Demian Cabaud, contrabaixoJeff Williams, bateria

PICADEIRO DO ANTIGO MUSEU DOS COCHES

Dia 17 de Dezembro
 

15h00

Debate “Cultura e Cidadania: Improvisação é Inclusão”

c/ Andreia Monteiro, Dougie Knight, e Joana Machado

Programação gratuita.

16h00 - Encontro Nacional de Escolas

Programação gratuita.

Conservatório - Escola Profissional das Artes da Madeira – Eng. Luiz Peter Clode

Vitor Fernandes, saxofone alto
Beatriz Dória, piano
Emanuel Inácio, contrabaixo
Afonso Teles, bateria
Professor: Francisco Andrade

Escola de Jazz Luiz Villas-Boas - Hot Clube de Portugal

Ana Silva, flauta
Henrique Pinto, trompete
Mariia Soeiru, piano
Miguel Jorge, baixo
Raul Areias, bateria
Professor: Gonçalo Marques

JAM - Jazz Academy of Music

Beatriz Duarte, flauta
David Rodrigues, trompete
Francisco Van Epps, guitarra
Lourenço Lúcio - guitarra
Vítor Carvalho, baixo eléctrico
Nuno Jorge, bateria
Professor: Nuno Ferreira

ART'J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA

Ana Santiago, voz
Joshua Souza, saxofone
Rúben Rosa, trompete
Bernardo Barreira, guitarra
Afonso Figueiredo, baixo elétrico
Elijah Saxton, bateria
Professor: João Freitas

Universidade Lusíada de Lisboa

Sofia Costa, voz
Diogo Flosa, guitarra
Pedro Lopes, piano
Pedro Matos, baixo
Gonçalo Albino, bateria
Professor: Nuno Costa

Dia 18 de Dezembro

15h00

Debate “O Som de Lisboa: territórios acústicos e cidade”

c/ Mestre André, Pedro Campos Costa e Carlos Martins

Programação gratuita.

16h00 - Encontro Nacional de Escolas

Programação gratuita.

Escola de Jazz do Barreiro

David Fernandes, voz
Lúcia Bartolomeu, voz e teclado
Paulo Lopes, saxofone
Cláudia Gonçalves, piano
Jorge Vasconcelos, baixo
Tiago Monteiro, bateria
Professor: José Soares

Escola Básica e Secundária da Bemposta

Salomão Boechat, saxofone Alto
Isaac Krasmann, guitarra
Samuel Miranda, baixo
André Rocha, baixo
Pedro Ramos, bateria
Professor: Vitor Guerreiro

Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra

Pedro Martins, vibrafone
Vicente Pechorro, piano
Santos, guitarra
Tiago Fernandes, baixo
Íris Valente, bateria
Professora: Andreia Santos

Escola Superior de Música de Lisboa

Julia Rassek, voz
Maria Fonseca, trompete
Álvaro Pinto, saxofone alto
Henrique Oliveira, saxofone tenor
José Manuel Cavaco, piano
Bruno Ponte, guitarra
Juliana Mendonça, contrabaixo
Maria Carvalho, bateria
Professor: Nelson Cascais

ESMAE

Afonso Silva, saxofone
Pedro Sequeira, vibrafone
José Martin Geyer, piano
Josias Ribeiro, guitarra 

Xavier Nunes, contrabaixo 

Pedro Latães, bateria

19h00

HERSE

Sofia Sá, voz
Clara Lacerda, piano
Raquel Reis, violoncelo

Programação paga

LIVRARIA LER DEVAGAR

Programação gratuita.

Dia 17 de Dezembro

23h00 - 01h30

Tom Maciel convida Thiago Alves e João Sousa + Jam Session

Tom Maciel, piano
Thiago Alves, contrabaixo
João Sousa, bateria

Dia 18 de Dezembro


23h00 - 01h30

Thiago Alves convida Júlia Perminova e André Sousa Machado + Jam Session

Julia Perminova, piano
Thiago Alves, contrabaixo
André Sousa Machado, bateria

SALVADOR SOBRAL E MARCO MEZQUIDA – COSA DE DOIS

Salvador Sobral viveu nos EUA, em Mallorca e Barcelona, onde estudou Jazz durante 2 anos na prestigiada escola Taller de Musics. Ao longo deste período foi compondo as suas próprias canções, criando vários projectos e descobrindo a sua identidade musical.

Em 2016, lança o seu primeiro álbum a solo Excuse me. Em 2017 participa no Festival da Canção onde interpreta a canção Amar pelos Dois, de autoria de Luísa Sobral, vencedora do Festival da Eurovisão, no mesmo ano, com a pontuação mais alta de sempre. Desde então tem sido distinguido com vários prémios e menções e muito aclamado pela imprensa nacional e internacional.

Paralelamente ao seu percurso a solo, tem desenvolvido inúmeros projectos que se estendem a outros universos musicais e formações distintas: Noko Woi, Alexander Search, Mutrama,Alma Nuestra, Quinta das Canções e, mais recentemente, Salvador Sobral canta Brel.

Há consenso em apontar Marco Mezquida como uma das aparições mais brilhantes e promissoras na cena musical da península em décadas!

Um artista preparado para assumir qualquer palco do mundo, foi premiado como Músico do Ano pela Associação de Músicos de Jazz e Músicos Modernos da Catalunha… não uma, mas quatro vezes.

Actuou em importantes auditórios de jazz e festivais em mais de trinta e cinco países e tem actuado e gravado com lendas do jazz como Lee Konitz e Dave Liebman e desenvolve uma carreira frutífera como frontman: Ravel's Dreams, o seu projecto com o guitarrista flamenco Chicuelo, Beethoven Collage, Talismán, ou a sua aclamada dupla com a cantora Silvia Pérez Cruz e o tandem com o bailarino Sol Picó, ou os seus elogiados concertos a solo para piano, onde realça o seu papel como improvisador e compositor.

Recebeu já uma dúzia de prémios ao longo da sua curta e brilhante carreira musical.

SOBRE A FESTA DO JAZZ

A Festa do Jazz é o maior festival português de jazz feito por portugueses, que se realiza há 20 anos sem interrupções, reunindo diferentes públicos, críticos, promotores, músicos profissionais e estudantes de jazz de todo o país.

A Festa do Jazz é desde sempre o espaço aglutinador que promove um encontro nacional anual, para criar redes, formais e informais, e que promove a criação, a improvisação, a pedagogia, a troca de saberes dos envolvidos, incluindo os jovens das escolas. A Festa do Jazz é o observatório do jazz português e um momento único de revelação de novos talentos e de novas propostas de músicos consagrados.

A Festa do Jazz é, e tem sido ao longo dos anos, também um momento único de apresentação de novos talentos e novas propostas de músicos consagrados. Estes dois factores asseguram e exigem que a Festa do Jazz seja uma iniciativa de âmbito nacional, com promoção e divulgação prévia, repercussão ao momento e posterior em inúmeros media.

A Festa do Jazz apresenta uma programação maioritariamente em português, em todas as suas vertentes:

- Abordagem Profissional: o cartaz conta, desde o início, com os maiores nomes do Jazz nacional e alguns dos maiores do Jazz internacional;

- Abordagem Profissionalizante: a criação do concurso nacional de Escolas, único no mundo, como abordagem ao futuro do jazz nacional e a criação de condições de sustentabilidade

- Formação: residências artísticas e masterclasses com convidados de renome internacional

- Criação de redes formais e informais, nacionais e internacionais: membro da European Jazz Network, a Associação Sons da Lusofonia promove actualmente o projecto Portugal em Jazz (www.portugalemjazz.pt)

- Enquadramento permanente das questões de género e de cidadania e a criação de redes formais e informais que sirvam como construção de comunidades assentes em bons indivíduos.

Ficha Técnica

Organização: Associação Sons da Lusofonia
Direcção: Carlos Martins
Coordenação Geral: Inês Lobo
Direcção Técnica: Luís Delgado
Produção: Luís Hilário, Catarina Fernandes
Assistente Produção: Lia Mei
Design: Travassos
Patrocínio: Santa Casa da Misericórdia, Hotel Jerónimos 8
Parceiros: Centro Cultural de Belém, Museu Nacional dos Coches, Livraria Ler
Devagar, RTP Palco
Apoio: Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Belém
Media Partner: Antena 2, Público

TRANSMITIDO ONLINE ATRAVÉS DA RTP PALCO

Gravado e transmitido no Grande Auditório e Pequeno Auditório do Centro
Cultural de Belém (CCB)

SOBRE A ASSOCIAÇÃO SONS DA LUSOFONIA - ASL

A Associação Sons da Lusofonia promove intervenções abrangentes que aliam a intervenção social e a educação global à música e à interação entre comunidades pessoas e artes.

A ASL é uma Associação cultural sem fins lucrativos criada em 1996. Desde a sua fundação que um dos grandes objetivos da ASL é o de contribuir para a cooperação entre países geo-culturalmente diversos, promovendo o desenvolvimento de uma identidade baseada nas tradições, comuns ou não, orientadas para o futuro – criando uma plataforma de comunicação entre gerações e grupos com hábitos e heranças culturais diferentes.

Contribui assim para uma intervenção social e artística atenta às mudanças e estruturada na criatividade social. A ASL tem feito um trabalho de importância incontornável em prol da cultura portuguesa e da diversidade cultural e humana, ao longo de quase 27 anos, e a importância deste trabalho é reconhecida pelos agentes culturais, os vários públicos e pelos agentes institucionais nacionais e internacionais.