sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

TIXA LANÇA SINGLE "INFELIZ"





















A artista TIXA, uma das promessas mais empolgantes da música urbana portuguesa, acaba de desvendar "Infeliz", o primeiro single de avanço do seu EP de estreia, a sair brevemente. A nova faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e para acompanhar este lançamento, TIXA apresenta um videoclipe exclusivo no YouTube.

Há muitas novidades preparadas pela jovem artista para este ano. Há muita TIXA para 2025. O ponto de parte é este novo single que se destaca pela sua capacidade camaleónica e pela ousadia de quebrar estereótipos. Com uma aura de sensualidade e confiança, a artista procura preencher um espaço na cena musical portuguesa.

"Infeliz" surge num momento de reflexão para TIXA, que partilha: "Estava há muito tempo fechada a fazer música e sentia falta de viver a minha vida. Apesar de ter mais tempo livre, porque não tinha horários fixos de trabalho, continuava a sentir-me ocupada e culpada quando me permitia momentos de descontração."

O novo single é acompanhado por um videoclipe conceptual que retrata a dualidade da canção: uma faixa que combina a alegria com a melancolia. "Ao criar o vídeo, eu e o Valdir queríamos que fosse divertido, colorido, repleto de amigos e dança, como se todas as memórias estivessem a acontecer dentro de um computador. A ideia genial do Valdir alinhava-se perfeitamente com a minha visão. O nosso objetivo era captar a essência da minha felicidade, enquanto transmitíamos uma sensação de tristeza e nostalgia. Acredito que conseguimos concretizar isso, ao mesmo tempo que transmitimos uma mensagem de diversão através da arte.", explica TIXA.

NOITES AZULADAS EM CASTELO BRANCO





















Este Sábado 25 de Janeiro, a Robalo tem o prazer de iniciar uma nova colaboração com a Câmara Municipal de Castelo Branco para o ciclo de concertos "Noites Azuladas".

Omer Govreen Trio
Omer Govreen - contrabaixo
Michael Moore - saxofone
João Lopes Pereira - bateria

Sábado 25 Janeiro, 21h30
Cine-Teatro Avenida
8€ / Descontos disponíveis

Comprar Bilhetes Aqui

O contrabaixista Omer Govreen apresenta seu novo trio com o saxofonista e experiente improvisador Michael Moore, juntamente com um dos bateristas em ascensão no meio do jazz e da música improvisada João Lopes Pereira. A grande cumplicidade entre Moore e Govreen permite-lhes pintar paisagens muito originais, ao mesmo tempo que deixa muito espaço para a imaginação e para a capacidade de João Lopes Pereira juntar as suas cores com ritmo e som. Um grupo de músicos excecionais, idiossincráticos, que unem forças para criar uma música delicada, mas expansiva e aventureira.

PRODUTORES ASSOCIADOS APRESENTA "A FESTA DOS 18"













A Produtores Associados faz 18 anos e, por isso, vamos celebrar a maioridade na companhia de quem tem estado connosco ao longo de todo este tempo: os nossos artistas e o nosso público!

No próximo dia 20 de fevereiro, a partir das 21h30, rumamos ao B.Leza para festejar com showcases de alguns dos nossos artistas, antecipando os novos álbuns que lançarão este ano. A noite contará com actuações de A garota não, Afonso Rodrigues, Cais Sodré Funk Connection, Rita & Os Usados de Qualidade, e ainda DJ Sets de Pedro da Linha e Mike El Nite. Os bilhetes já se encontram disponíveis aqui.

Venham celebrar connosco!

BENJAMIM "VOLKSWAGEN" UMA DÉCADA EM "AUTO RÁDIO"

 



















Benjamim lança hoje uma nova versão de “Volkswagen”, um dos mais icónicos temas do seu primeiro registo de originais, “Auto Rádio”, que celebra 10 anos em 2025. A efeméride serve de mote para uma digressão pelo país, com arranque em Lisboa, no B.Leza, a 3 de Abril.

Há discos que são mais do que música. Com “Auto Rádio”, lançado em Setembro de 2015, Luís Nunes largou o inglês de Walter Benjamim e encontrou, pela primeira vez, a sua voz em português. Um regresso a casa que viu nascer um dos mais importantes cantautores em língua portuguesa da sua geração e que conquistou público e crítica, rendidos ao conjunto de 12 canções, das quais fazem parte êxitos como “Os Teus Passos” ou “O Sangue”. O álbum ficou também marcado pelo feito inédito da tour “Volta a Portugal em Auto Rádio – 33 concertos em 33 dias”. Dez anos depois celebramos estes 3 nascimentos com a digressão “Uma Década em Auto Rádio”.

A nova versão de “Volkswagen” (tema que marcou inegavelmente a carreira de Benjamim, apesar de nunca ter sido lançado enquanto single), oferece uma canção com um tom mais intimista, onde o piano se destaca como o fio condutor dos arranjos, com coros de Best Youth (Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves) e Monday. Uma homenagem ao icónico carro que levou o músico numa viagem que percorreu o país de Norte a Sul em 33 dias.

SAMUEL ÚRIA EM PAREDES DE COURA

 












Divulgado hoje, Samuel Úria apresentará o seu novo disco na edição deste ano do Vodafone Paredes de Coura. Aliás, hoje mesmo dará início à sua tour "2000 A.D." com um concerto no Cine-Teatro S. João, em Palmela, no âmbito do festival Microsons.

Anunciado quando da publicação de "2000 A.D.", as apresentações ao vivo terão como ponto alto a passagem pelos Coliseus de Lisboa e Porto a 11 e 17 de Outubro, respectivamente. Uma estreia em nome próprio naquelas míticas salas nacionais e que contarão com a presença de convidados que a seu tempo irão sendo conhecidos. Estes concertos decorrerão depois do que se espera venha a ser um intenso ano de espectáculos e cujas primeiras datas são também hoje divulgadas, com passagens por diversos teatros e festividades nacionais.

Com data de publicação a 6 de Dezembro, Samuel Úria encontra-se ainda a dar a conhecer o sucessor de "Canções do Pós-Guerra". Presente nas principais listagens de "os melhores do ano", o novo disco tem-se destacado pela abordagem única que Samuel imprimiu à leitura do quotidiano que vivemos. Singular na sua escrita, construiu em torno do imaginário do “ano 2000” e das esperanças românticas que a chegada do novo século gerou à época, uma abordagem poética e musical que se traduz em nove temas memoráveis, registos da sua invulgaridade criativa.

Diversificado, “2000 A.D.” tem na coesão das canções que o compõem um dos seus pontos fortes, sendo redutor destacar alguma, se em detrimento de uma outra. Ainda assim, inegável referir o tema-título que deu início à descoberta do novo álbum, a canção que anunciou as novas sonoridades; ou “Kuchisabishii”, o tributo de Samuel ao electro-rock e que contou com a participação de Margarida Campelo; também, “Quem me acende a voz”, um cruzamento sonoro entre o rock, a folk e o gospel ao serviço de uma letra de grande intensidade espiritual; e ainda a homenagem a Alexandre O’Neill e à liberdade com a balada “Um adeus português”, que se adivinha vir a figurar no cancioneiro nacional deste género musical.

Disponível em todos os serviços de streaming, as nove canções que compõem "2000 A.D." estão também acessíveis em edições físicas em CD e em LP, esta última em vinil magenta translúcido..

Acompanhando a publicação do álbum, Samuel Úria disponibilizou no seu canal de Youtube um "faixa a faixa" em que fala sobre o que o estimulou à composição de cada canção.

"2000 A.D." é uma edição apoiada pelo Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores e um disco Antena 3.

O ano 2000 já chegou. E recomenda-se!

LISBOA
11 de Outubro de 2025 - Coliseu dos Recreios
21h30 - 20,70€ a 31,50€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
17 de Outubro de 2025 - Coliseu do Porto AGEAS
21h30 - 24€ a 32€
Bilhetes disponíveis aqui

MALVA EDITA NOVO ÁLBUM "POROS" E ANUNCIA CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO




















Segundo disco da cantora e compositora foi escrito, composto e produzido pela própria e tem como convidados Mimi Froes, Miguel Marôco, Bia Maria, Luís Duarte Moreira e Francisco Fontes.

O aguardado novo álbum de MALVA, "poros", já está disponível em todas as plataformas digitais. Descrito pela artista como "uma predisposição para me deixar ir e ser e para ser em coletivo", traduzindo "a vontade de convivência e partilha", o disco que sucede ao aclamado "vens ou ficas", de 2023, foi escrito, composto e produzido pela cantora e compositora, que abriu as portas e convidou a entrar Mimi Froes, Miguel Marôco, Luís Duarte Moreira, Bia Maria e Francisco Fontes.

"A certa altura tornou-se claro para mim que este era um álbum muito diferente do anterior - olho para ele como uma espécie de corredor ou passagem. A porta foi o “vens ou ficas”, esse que esperava uma qualquer resposta externa. Acho que me cansei de esperar e segui, sem olhar tanto para trás (apesar de não o deixar de fazer), mas já fora do quarto, com os olhos mais abertos, mais atenta ao que me rodeia e, acima de tudo, deixando outros entrarem, com calma, sem fazer muito barulho. E os que entraram e têm entrado são mais do que aqueles que me acompanham na voz, na guitarra ou nos serões a escrever, são aqueles que me inspiram, que me dão fé, que me arrepiam. "poros" é isso, uma predisposição para me deixar ir e ser e para ser em coletivo, também - com o cuidado de só deixar entrar o que me faz bem e expulsar o que não faz", revela MALVA.

A cantora partilha, ainda, que "poros" é "um olhar mais esperançoso sobre a vida" em que "a guitarra e o violoncelo continuaram a ser base de criação dos temas, esses que se serviram de estruturas mais próximas à da “canção” - pensei várias vezes se isso desvalorizaria este segundo álbum em comparação com o primeiro, mas cheguei à ainda frágil conclusão de que cada coisa é o que é e que se este processo resultou nisto, com as suas condicionantes e atmosferas, é porque tinha de ser. Talvez o que venha depois seja todo um outro universo".

"poros" é fruto do prémio "Melhor Projeto Musical Super Emergente", atribuído a MALVA pelo Festival Emergente 2023.

MALVA conta que "não sabia que ia fazer este álbum. Nunca tinha pensado sobre ele. O início do processo teve início ao assinar uma declaração em como me propunha a ganhar um dos prémios do Festival Emergente 2023, que era gravar um disco no prazo de 6 meses. Acho que, no fundo, quis desafiar-me e a condição de ter um prazo aliciou-me. No segundo em que soube que ganhei, não acreditei que fosse possível fazê-lo, muito menos em 6 meses e, muito por isso, comecei a pensar de que forma poderia acelerar o processo. Lembrei-me de convidar pessoas para o fazerem comigo e assim foi, comecei por pensar em nomes que não chegaram a entrar e outros que acabaram por ficar".

Mimi Froes é um dos nomes que ficou e colabora na faixa 'manto azul', que surgiu de um processo natural e orgânico de partilha entre ambas as cantoras e compositoras. Nas palavras de MALVA, "esta canção tem-nos às duas e penso que isso se sente, se ouve. Nenhuma de nós a teria escrito sozinha", diz MALVA. Mimi Froes acrescenta que "talvez por girar em torno de uma metáfora, chegámos a um lado sombrio. Acho que aquilo que mais gosto na gravação é que o desespero da canção é acompanhado pelo desespero da interpretação".

Do alinhamento de "poros" constam também o single 'rajada', com a participação de Francisco Fontes, bem como 'fugir à sorte', com Miguel Marôco; 'fera', com Bia Maria; e 'pausa para esclarecimentos' e 'ninho', ambas com Luís Duarte Moreira. O segundo álbum de MALVA será apresentado a 13 de março, no Passos Manuel, no Porto, e a 20 de março, no B.Leza, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

ISABEL RATO EM CASCAIS

 



















Foi anunciada a adição de Isabel Rato Quinteto ao cartaz do festival Cool Jazz em Cascais.

Isabel Rato irá actuar com o seu quinteto no Cool Jazz no palco Jazz Sessions no dia 17 de Julho continuando a apresentar o espectáculo baseado no seu 4º e mais recente álbum " Vale das Flores".

O álbum tem sido referenciado como um dos melhores de 2024 nas áreas do jazz e da world music por diversos jornalistas como Eray Aytimur, Nuno Catarino e Sofia Rajado da Jazz.pt e numa lista conjunta dos curadores da tabela World Music Charts Europe.

NOVO TEMA E DANNI GATO

 



















Danni Gato começa o ano a revelar-nos mais o tema “Leva-me Contigo”, que ficou hoje disponível nas plataformas digitais e que conta com a participação de Mara. Este é um novo avanço do seu próximo álbum “Soldier”, com edição no primeiro semestre de 2025.

“Leva-me Contigo” junta a música electrónica ao afro house e à música tradicional portuguesa, apostando nas sonoridades mais electrónicas, cimentando o caminho de Danni Gato no mercado global que tem vindo a conquistar com as atuações em destinos internacionais de clubbing como Ibiza, Dubai, Nova Iorque, Bali ou Amsterdão.

Esta será uma das canções que o artista irá incluir no alinhamento do já habitual espectáculo no Pavilhão Carlos Lopes no dia 24 de Abril, sala que já esgotou em 2024 e em 2023.

“Leva-me Contigo” é uma edição da Altafonte e já pode ser ouvida em todas as plataformas.

DANNII COM NOVO SINGLE





















Dannii lança “A Vida é Dura”, um dos temas mais marcantes do seu aguardado álbum “Raízes” ainda em fase de produção.

Com uma abordagem honesta e visceral, a canção oferece uma crítica à sociedade contemporânea, onde os julgamentos alheios e as barreiras impostas pelo medo de arriscar muitas vezes travam o potencial individual. Narra o percurso de superação e resiliência do artista, explorando temas como autenticidade, coragem e determinação.

“A Vida É Dura” destaca-se como um manifesto de força e resistência, alinhando-se com o conceito central do álbum: um mergulho profundo nas origens, lutas e valores que moldam a identidade de Dannii. Reafirma o compromisso do artista em transmitir mensagens genuínas e relevantes através da sua música.

NOVO DISCO DE THEM FLYING MONKEYS SAI HOJE

 



















Os Them Flying Monkeys lançam hoje, dia 24 de Janeiro, "Best Behavior", o seu terceiro álbum de estúdio, numa co-edição entre a gig.ROCKS e a editora francesa Only Lovers Records.

Gravado nos Black Sheep Studios e Pontiaq, o álbum contou com a produção de Miguel Vilhena e da própria banda, foi misturado por Miguel Vilhena e masterizado por Pieter De Wagter, e tem a arte de capa de Vasco Cavalheiro. Best Behavior será editado em formatos CD, LP e digital.

Este disco marca uma transformação profunda na sonoridade da banda, que abraça agora uma abordagem mais industrial, crua e visceral, enriquecida por uma direção eletrónica renovada.

Best Behavior reflete o caos e a intensidade da vida moderna: o barulho ensurdecedor das cidades, o peso esmagador do betão e a complexidade das emoções humanas. O disco capta, com uma precisão inédita na discografia da banda, a essência crua e vibrante das suas atuações ao vivo.

Iniciado em 2020, "Best Behavior" que conta já com singles como "Next Emma Stone", "Pretty Sticks" ou "Everybody Everything" vê hoje a luz do dia e pode ser ouvido desde já em todas as plataformas de streaming.

COLISEU CLUB ANUNCIA PRIMEIROS NOMES















Existe mais uma sala de espetáculos em Lisboa, chama-se Coliseu Club e abre as suas portas a 1 de março. Os primeiros nomes anunciados são de artistas nacionais.

Maria Ricardo Covões, administradora do Coliseu dos Recreios, disse que já há algum tempo que se falava numa nova sala de espetáculos na cidade de Lisboa e, na última feira Womex em Manchester que aconteceu em outubro de 2024, os primeiros passos da sua apresentação pública foram tomados, quando a mesma se fez representar com um stand e o seu responsável pela programação, Nuno Barros.

Nuno Barros diz que "a ideia foi aproveitar um espaço nobre do Coliseu para não só complementar os eventos da sala principal como para oferecer outro espaço a artistas emergentes e não só para apresentarem o seu trabalho no centro de Lisboa." Quando questionado relativamente à programação que podemos esperar, afirma que "eclética, nacional e internacional, muito focada nas novas bandas portuguesas mas não descurando projetos já cimentados".

Os primeiros anúncios são todos eles de projetos nacionais com estilos musicais bem distintos: a 1 de março, a estreia do Coliseu Club faz-se com os Humana Taranja, dez dias depois, a 11 de março, o fadista Duarte e a 19 de abril, Santo Antão Jazz Clube, uma iniciativa promovida pelo site Rimas e Batidas e que vai contar com os projetos Yakuza e Samalandra, dois exemplos do novo jazz que se faz em Portugal. No encerramento desta mesma noite, teremos um DJ Set do DJ Rui Miguel Abreu.

Mas não se pense que são apenas espetáculos musicais que vamos poder assistir no Coliseu Club. Tendo uma ocupação que poderá variar de 200 lugares sentados até 800 com plateia em pé, esta é uma sala polivalente e multidisciplinar.

Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos nos locais habituais.

LHOBO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS















Depois de “Túnel” editado em outubro de 2024, os Lhobo abrem a cortina a 2025 com novo lançamento – “Bagagem” – que antecede o EP de estreia que a banda pretende lançar ainda no primeiro semestre do novo ano.

“Bagagem” é quiçá o tema mais abrangente (no sentido comercial do termo) da banda, banhado por melodias Beatlianas e com uma sonoridade universal, mas ainda assim intemporal que nos remete para os singles das décadas de 60 e 70, mas embrulhado numa produção muito contemporânea. Produção a cargo de Bruno Xisto mais uma vez, com coprodução de Tiago Candeias e gravado nos Blacksheep Studios em Sintra.

Os Lhobo voltam a colocar a tónica no rock mainstream, pretendendo afirmar-se como banda sonora quotidiana na vida de quem os ouve, tema a tema...

MARIA JOÃO ETREIA " ESPERANÇA"





















Maria João estreia Esperança, 2º single das novas composições que integram o próximo álbum a lançar a 28 de Fevereiro.

Maria João só sabe olhar em frente, só conhece a vertigem do futuro e só se compromete com o que ainda não fez. Com mais de quatro décadas de reconhecida e aplaudida carreira com amplitude internacional, Maria João fez nome no jazz, criou duradouras parcerias com artistas de renome como Mário Laginha, Aki Takase ou Carlos Bica, desbravou novos caminhos estéticos e experimentou sempre com aquele que é o mais antigo dos instrumentos, a voz humana, sem se deter demasiado em categorizações, sem se deixar prender por estilos ou tradições.

Agora, fazendo eco da sua ascendência, Maria João volta a voar entre Lisboa e Maputo para a criação, na companhia de João Farinha e André Nascimento, companheiros do projecto OGRE (com quem gravou vários álbuns desde 2012, incluindo o recente e muito aplaudido "Songs For Shakespeare", de 2022), um novo álbum que cruza a sua original voz com planantes e evocativas texturas electrónicas.

Entre África e o cosmos e fazendo uso da electrónica - um pouco como José Afonso em "Galinhas do Mato" -, Maria João apresenta um novo trabalho que conta com a produção de Luís Fernandes, ele mesmo um experimentado criador que tem no campo da electrónica o seu principal foco de acção.

Para antecipar esse novo registo, e talvez como resposta aos tempos incertos que atravessamos, Maria João apresenta "Esperança", peça em que a sua voz busca ecos de uma infância sempre presente e, em modo de abstracção pura, sobre cadência bem vincada, transporta-nos para um mundo de sonhos em que as aranhas fiam magia e as cabeças são azuis. Com a participação do coro TP50 - Xixel Langa, Xizimba, Leticia Deozina, Nadya Cosmo e Onésia Muholove -, Maria João enreda-nos na sua própria teia de melodias e harmonias que têm o particular condão de carregar forte marca autoral. A sua música, como a sua voz, é inconfundível porque só Maria João sonha assim.

AFONSO RODRIGUES LANÇA NOVO SINGLE “ONDE FOI”





















Afonso Rodrigues, voz de Sean Riley & The Slowriders ou Keep Razors Sharp, continua a desvendar os primeiros temas do seu disco de estreia em nome próprio. “Onde Foi” é o segundo single do artista e está disponível a partir de agora em todas as plataformas.

“Onde Foi” sucede a “Já Nem Sei” e continua o caminho traçado na apresentação das primeiras composições em português editadas por Afonso Rodrigues. Neste single, o artista deambula pelo passado e pelas memórias de alguém que já não faz parte da nossa vida, através de uma sonoridade que acompanha esses momentos de nostalgia e de alguma mágoa, mas consciente de uma indiferença presente.

Esta nova canção conta com um novo videoclipe realizado pelos Casota Collective, dando continuidade directa ao trabalho produzido para o vídeo de “Já Nem Sei”.

“Onde Foi” antecipa o lançamento de “Areia Branca”, o disco de Afonso Rodrigues que contará exclusivamente com letras em português, a ser lançado dia 21 de fevereiro numa edição de autor, distribuída pela Universal Music Portugal.

Este novo projeto de Afonso Rodrigues surge como uma continuação e evolução na sua vida artística , uma vez que, até então, sempre tocou e compôs em grupos que cantavam em inglês. Este novo passo acontece após uma viagem a África, em 2022, na qual tudo começou a ganhar forma, com alguns textos e canções que tinham começado a surgir por altura da pandemia. Textos e poemas que se começaram a materializar em canções, desta vez escritas em português, num registo de cantautor clássico, mas com uma sonoridade contemporânea e fresca.

A digressão de apresentação do novo projecto de Afonso Rodrigues já foi anunciada. Arranca em Lisboa a 7 de março no Teatro da Garagem (data que está prestes a esgotar), passando depois pelo Passos Manuel no Porto a 15 de março e pelo Teatro Miguel Franco em Leiria a 21 de março. Os bilhetes para os primeiros três concertos desta digressão já se encontram disponíveis, mais datas serão anunciadas em breve.

Sobre Afonso Rodrigues:

Afonso Rodrigues, melhor conhecido pelo seu papel em Sean Riley & The Slowriders ou nos Keep Razors Sharp, viveu sempre na música. Chegou-lhe primeiramente pela mão do pai, que partilhava com ele discos de Fado MPB e Jazz. Depois teve bandas de liceu, foi Radialista - na Radio Universidade de Coimbra - DJ, Promotor de Eventos e A&R numa editora multinacional.

Quando começou a escrever canções “mais a sério”, por alturas da faculdade, escolheu o Inglês como língua mãe. Um pouco por timidez, muito por influência dos escritores que mais admirava na altura. Nunca o soube explicar melhor.

O português sempre o apaixonou, e a guitarra e a voz do discos do Zeca Afonso que ouvia com o pai sempre chamaram por ele, mas não sabia como fazê-lo. Faltava tempo e vocação.

Nunca se tinha sentido particularmente Português, ou de outro lado qualquer, e o Inglês tinha servido o desejo de falar para o mundo, mas com o passar do tempo, com o nascimento dos filhos em Lisboa a enterrarem cada vez mais fundo as suas raízes nesta terra, a língua soltou-se finalmente e começou a falar aquela que hoje sente como a sua verdade.


CAPITAL DA BULGÁRIA CONFIRMADA NO FESTIVAL DA CANÇÃO 2025















A artista Capital da Bulgária foi oficialmente confirmada como uma das intérpretes na próxima edição do Festival da Canção, onde apresentará a canção “Lisboa”, com letra e música da sua autoria. A artista faz parte da lista das 20 vozes nacionais que disputarão a representação de Portugal no Festival Eurovisão da Canção que decorre em 2025 na Suíça.

Capital da Bulgária promete trazer ao palco do Festival da Canção a sua ousadia artística e visão única, características que ficaram bem marcadas com o lançamento do seu álbum de estreia “contei e deixei que tu me julgasses”, editado em fevereiro de 2024. Reconhecida pelo seu estilo alternativo e letras provocadoras, a artista representa uma nova geração da música portuguesa que combina autenticidade com uma abordagem contemporânea e internacional.

A próxima edição do Festival da Canção será composta por duas semifinais, agendadas para 22 de fevereiro e 01 de março, culminando com a grande final no dia 08 de março, transmitido em direto pela RTP.

Capital da Bulgária destacou-se com o lançamento do seu aclamado álbum de estreia, uma obra que consolidou o seu lugar como uma das artistas mais promissoras da música nacional. Com uma abordagem singular e provocadora, a artista aposta numa estética ‘Do It Yourself’, explorando beats inovadores e experimentações que resultam numa sonoridade única e carregada de identidade. A sua trajetória internacional começou a ganhar forma pouco depois com o convite para abrir os concertos do prestigiado músico sueco The Tallest Man On Earth durante a sua digressão em Portugal.

TATIANA DUARTE APRESENTA "MAL ME QUERES"

 


















Depois do sucesso de "Apneia", que passou nas principais rádios nacionais e ainda faz parte da banda sonora da novela "A Fazenda" da TVI, a artista Tatiana Duarte está de volta com um novo single: "Mal Que Me Fazes".

Neste seu mais recente trabalho, Tatiana Duarte apresenta uma mistura de intensidade emocional e energia pop. “Mal Que Me Fazes” explora a complexidade de um relacionamento tóxico, onde a provocação se transforma num vício difícil de escapar. A canção narra a história de dois amantes que, apesar do fim, permanecem presos num ciclo de manipulação emocional, tentando mostrar que estão bem separados, mas alimentando-se mutuamente de reações e sentimentos.

O contraste entre o profundo storytelling e um refrão dançável proporciona uma experiência única o ouvinte. Enquanto a dor e os conflitos se instalam, a batida contagiante é bastante convidativa para a dança, refletindo a própria dualidade deste amor complicado.

"Mal Que Me Fazes" pretende assim dar continuidade à ainda breve carreira musical da artista, mas que já conta com o devido reconhecimento na indústria.

O tema já está disponível em todas as plataformas digitais. O videoclip foi gravado no Musa de Marvila.

ROMEU BAIROS COM NOVO SINGLE





















Romeu Bairos, jovem natural das Furnas já conhecido pela representação dos Açores no Festival da Canção em 2021 ou na série Rabo de Peixe, prepara-se para editar Romê das Fürnas. Calços da Maia é a sua segunda antecipação, com videoclipe realizado por David Medeiros, à semelhança de Jacinta, primeiro avanço do disco de estreia de Romeu Bairos.

Romê das Fürnas é um compêndio de folclore açoriano, com repertório tradicional e de Romeu Bairos, que resulta do trabalho de pesquisa e recolha de cancioneiro popular do arquipélago, consequente do desafio lançado por B Fachada em fazer um disco de "canções com o teu sotaque", que acabou por apadrinhar e produzir o projecto.

Desde cedo, Romeu Bairos, um jovem natural das Furnas, decidiu que sua vida estaria ligada à música. Influenciado em parte pela proximidade de sua família com a cultura musical açoriana, teve a oportunidade de representar os Açores no Festival da Canção 2021, compondo o tema "Saudade” e em 2023, Romeu viu o seu trabalho saltar para as luzes da ribalta, ao integrar o elenco da série “Rabo de Peixe” no papel de Sandro G.

Romê das Fürnas não é, no entanto, um disco sobre os Açores. É, antes, um disco açoriano. As canções, ora tradicionais, ora do Romeu, pouco se referem explicitamente aos Açores, mas partem de um imaginário colectivo e partilhado, espelhando as experiências e vidas das gentes açorianas. E não é inusitado: a matriz de Romê das Fürnas nasce de B Fachada ter desafiado Romeu Bairos a fazer “canções com o teu sotaque”.

A palavra “sotaque” não se refere aqui meramente à pronúncia - ao ser “cantada na língua em que se fala”, a canção intensifica-se, cada palavra ganha um peso e um significado adicional, tornando exponenciais as diferentes gradações intrínsecas ao dialecto.

A própria palavra “canção” também reflecte a ideia de um artefacto colectivo, partilhado interpessoalmente e intergeracionalmente. Como tal, a partir do mote de se produzir um disco de canções açorianas, dá-se aqui não só a interpretação contemporânea de cantares tradicionais do arquipélago - Sol Baixinho; Braços; Manjericão; com origem em Santa Maria, Terceira e São Miguel, respectivamente - como também a criação de outros novos - Calços da Maia; Roupa Lavada; Jacinta; Pescadô -, da autoria de Romeu.

Com os videoclipes de Jacinta e Calços da Maia, realizados por David Medeiros (e entretanto nomeados no Azores International Film Festival e Prémios Audiovisuais Açorianos), acentua-se igualmente a dimensão profundamente dramatúrgica deste disco: Romê das Fürnas como prova de vida de um cancioneiro - e de um cancionista - pleno, apaixonado e pronto a protagonizar os sentidos de quem o escuta.

UM CORPO ESTRANHO RECRIAM JOSÉ AFONSO













Foto - Pedro Estevão Semedo

O duo setubalense formado por Pedro Franco e João Mota volta a editar novo single, desta vez uma versão de José Afonso, “Canção da Paciência”. Não sendo a primeira vez que se debruçam sobre o trabalho do “cantor andarilho”, por ser uma das suas grandes influências, os Um Corpo Estranho revisitam este tema inspirados pela sua mensagem ainda tão atual face ao rumo das sociedades modernas e da espuma dos dias que correm.

Referem ainda que sendo a música e as expressões artísticas um dos últimos redutos da liberdade e à qual cabe lutar por um lugar de reflexão e questionamento dentro das problemáticas humanas, é importante lembrar as razões e as condições nas quais tantos temas foram escritos, mantendo-os vivos, ainda que com diferentes roupagens.

O tema foi produzido por Sérgio Mendes e conta com Vídeo de Pedro Estevão Semedo e Fotografia de Mário Guilherme. A edição cabe à Setubalense Malafamado Records.

Na música de João Mota e Pedro Franco, o duo Um Corpo Estranho, a estranheza apensa à designação é coisa de uma fugacidade momentânea. Não se juntaram por acaso – escolheram-se. Tiveram suficientes bandas, passaram por experiências musicais q.b. para que, no momento de, qual ritual de acasalamento, seleccionarem o parceiro ideal o fizessem com o saber acumulado responsável por: a) olharem para trás e verem no outro a cumplicidade que nunca tinham conseguido repetir daí em diante; b) terem o discernimento de perceber que a música se pode fazer a dois e não obrigatoriamente a quatro ou cinco.

Pedro e João conheceram-se aos 15 anos, altura em que a vontade de pegar numa guitarra partia do mesmo movimento ascendente de querer trepar até sonhos de reconhecimento, feitos artísticos, plateias em delírio e rendidas a canções tão importantes quanto a própria vida. Quando, passado um longo hiato em que a amizade ficou em lume brando, os dois voltaram a encontrar-se, foi também esse lastro de sonho amparado agora pela maturidade a reacender nos dois e a grudar-se nas canções nascentes. Depois, com orgulho de pais, foi adubar-lhes o caminho a essas canções e vê-las crescer, quererem sair de casa, resmungarem a toda hora, tornarem-se autónomas e só já precisarem deles para que o mundo não as estranhe em demasia.

NOVO SINGLE DE NUNO BRACOURT

 



















Depois do single de estreia ‘Madalena’, lançado em 2024, Nuno Bracourt apresenta o seu segundo single ‘Sabe Sempre Tão Bem’.

Dentro do estilo que nos apresentou, Indie Pop alternativo, ‘Sabe Sempre Tão Bem’ retrata a ilusão das reconciliações improváveis que lançam o amor próprio numa viagem de sentimentos ambíguos, desde a apatia, à esperança e ao desejo de libertação.

Licenciado em songwriting em Manchester, integrou a antiga formação da banda inglesa Everything, Is, na qual compunha e tocava sintetizadores.

Foi na cidade de Manchester, onde estudou e viveu vários anos, que iniciou o seu percurso musical através do Indie Electronic Pop, e onde editou as suas primeiras 3 canções, em banda. Com Wearing Velvet (agora Everything, Is), chegou a abrir concertos para artistas como Los Bitchos, Nile Marr e Drug Store Romeos.

Agora em Lisboa, o artista e compositor de raízes algarvias, inspirado pelos Beatles desde criança, começa a criar a sua carreira a solo e é junto de João Só que faz acontecer estas canções. Primeiro ‘Madalena’, agora ‘Sabe Sempre Tão Bem’, ambas farão parte de um EP de estreia a sair em breve.

Este novo single fala sobre uma personagem cujas relações românticas parecem encaminhar-se para um impasse do qual se tenta libertar. Nessa relação há tentativas sucessivas de reatar algo que está em crise e que as mesmas tentativas acabam por levar à exaustão. “Compus a música ao piano e procurei com os restantes instrumentos reforçar os vários estados de humor, por vezes contraditórios, que tento exprimir ao longo da canção.” acrescenta Nuno Bracourt.

Com letra do artista e produção de João Só, este novo single envolve a sonoridade vintage num indie-pop-rock atual já característico de Nuno Bracourt. Está neste momento disponível em todas as plataformas digitais.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

PROGRAMA DE 23/01/25

1 - Mão Morta - Viva la muerte
entrevista Adolfo Luxuria Canibal (Mão Morta)
2 - Mão Morta - Ressentidos e ressabiados
3 - Gisela João - Vejam bem
4 - Cristina Branco - Venham mais cinco
5 - Elisa Rodrigues - Sem medo (com Joana Alegre)
6 - Adélia - Caralinda
7 - The Twist Connection - Concentrate
8 - The Zoo & João Cabeleira - Horoscopo danado