segunda-feira, 14 de outubro de 2024

OVERDOSES EM COIMBRA

 



















Na próxima sexta-feira, dia 18 de outubro, às 22h, o Música na Tabacaria regressa com Os Overdoses. Para a estreia em Coimbra, a banda portuense traz o seu primeiro álbum de originais “All Killers! No Feelers!”, editado em fevereiro deste ano pela Socorro (Portugal), Dirty Filthy Records (Reino Unido) e Echodelick (EUA). Prometem uma noite de rock & roll cheio de riffs pulsantes arrancados das mais profundas raízes norte-americanas, drones de arrepiar, letras aterrorizadoras sobre as suas alegadas experiências no submundo do crime, tudo marcado ao compasso dos ritmos robóticos e alucinantes que uma drum machine e um baterista providenciam.

Os Overdoses são o projeto mais recente de João Pimenta, Francisca Sousa e João “Jonas” Martins, ao qual há pouco tempo se juntou Fábio Pereira. Em palco, vestem a pele de Joey, Jannet, Johnny e Jamie Overdose, um grupo de mafiosos que partilha o mesmo apelido e que escolheu Portugal para fugir ao FBI, depois de anos a corromper a juventude e a incitar ao crime nos EUA. Esta noite vai marcar a estreia de Fábio Pereira na bateria, depois de quase um ano a apresentarem-se como trio por palcos e festivais como Musicbox, Maus Hábitos, MUSA, Ferro Bar, Sociedade Harmonia Eborense, Barracuda, Mavy, Souto Rock, Black Bass ou Woodrock.

Os bilhetes têm um preço único de 6€ e estão disponíveis na OMT, postos Ticketline ou através de https://tinyurl.com/OverdosesOMT

O álbum está disponível para escuta no seu Bandcamp: https://osoverdoses.bandcamp.com/album/all-killers-no-feelers

ANA MARGARIDA PRADO COM NOVO CLIP


Ao vivo no TEATRO MARIA MATOS - 21 OUT
Com os convidados Camané, Mário Laginha, Carlos Bica e Pedro Cabrita Reis

Antes de subir ao palco do Teatro Maria Matos, no próximo dia 21 de Outubro, Ana Margarida Prado lança mais um tema de “Laço”, a sua estreia a solo.

“Estrela da Vida” é o tema escolhido do álbum cujas letras são assinadas na totalidade pelo aclamado poeta João Monge.

Depois de “A Ver as Vistas”, “Dois Altares” e “Rosa Brava”, a sublime canção composta por Pedro de Castro surge agora através de um vídeo gravado ao vivo no espaço BOTA, em Lisboa, reforçando a pujança e a alma que a voz e o corpo da artista transmitem. Um sinal mais do que claro de que “o Fado vive essencialmente da partilha e da intensidade com que nos entregamos a cada palavra, a cada nota, a cada emoção…”, como nos explica a própria.

No vídeo de “Estrela da Vida”, realizado por Pedro Semedo, Ana Margarida Prado brilha na companhia dos músicos que a acompanham e que consigo produziram “Laço”: Bernardo Couto na guitarra portuguesa, Bernardo Saldanha na viola e Francisco Gaspar no baixo. Os mesmos que vão preencher o palco com a fadista, daqui a uma semana, no Teatro Maria Matos, para o muito aguardado concerto de apresentação de “Laço”. A noite de 21 de Outubro torna-se ainda mais especial com o prestígio dos convidados Camané, Mário Laginha (autor de um dos temas do disco, “Se Ele Passar”) e Carlos Bica. Outro pormenor singular que assinala este espectáculo é a cenografia do artista plástico Pedro Cabrita Reis.

A apontar para o coração, “Estrela da Vida” reluz com a entrega de Ana Margarida Prado, uma das vozes mais destacadas do Fado da actualidade. E a melancolia encontra, na “noite mais escura”, “um ponto de brancura, naquela estrela a brilhar”, nesta parceria perfeita entre Prado, Monge e de Castro. Reconhecida pelo público, pela crítica e pelos seus pares, a autenticidade depositada pela fadista em cada detalhe revela-se ao vivo no dia 21 de Outubro, a partir das 21h00, no Teatro Maria Matos, em Lisboa.

Os bilhetes custam entre os 13€ e os 17€ e podem ser adquiridos na Ticketline e nos locais habituais.

JANEIRO AO VIVO EM OUTUBRO





















Lisboa - 19 de outubro - Capitólio

Janeiro está de regresso. Depois de vários meses a abrir a cortina de "Fugacidade" com singles como "Deus Algoritmo" ou “LEGO”, o disco chegou finalmente e tem sido muito querido pelos fãs. Corolário de experiências dos últimos anos, "Fugacidade" apresenta um Henrique Janeiro mais maduro. Agora, depois de uma apresentação no Porto, no Mouco, Janeiro chega a Lisboa, ao Capitólio para nova apresentação, Sábado, dia 19 de outubro.

Fruto de um jogo de palavras que conjuga a fugacidade interior, intrínseca á vida citadina, e à fuga da cidade que inspirou Janeiro para este novo longa duração, começado no Alentejo, em Melides, este novo trabalho de originais atravessa várias facetas do cantautor, que nunca, em nenhum dos discos anteriores, se sentiu tão confortável para viajar na sua paleta musical, como em "Fugacidade". Neste trabalho, Janeiro teve duas colaborações muito especiais, André Viamonte que participa em "LEGO" e Marulo que participa em "VAMBORA", serão dois convidados de luxo, para este concerto.

"Fugacidade", que saiu em Setembro, já mereceu vários elogios por parte da critica tendo já, inclusivamente, tido sido destacado no podcast da NPR, Alt.Latino, apresentado pelos curadores latinos do Tiny Desk, Félix Contreras e Anamaria Sayre. Na sua edição de 18 de Setembro, Anamaria refere que este novo disco de Janeiro é uma das melhores coisas que Contreras poderá ouvir no seu aniversário, o que revela bem o impacto que "Fugacidade" tem tido nos ouvidos mais atentos.

Com a sua banda de luxo, Janeiro promete surpreender nesta apresentação de "Fugacidade" onde vai naturalmente passar por todo o novo trabalho mas também cantar os seus sucessos mais antigos. Os últimos bilhetes estão à venda, pelo preço único de 15€.

CAPÍTULO MUSEU DE LEIRIA






















A diversidade musical visita o Museu de Leiria no ciclo de concertos CAPÍTULO, que arranca em Outubro e estende-se até Dezembro, na Sala do CAPÍTULO do antigo Convento de Santo Agostinho.

O CAPÍTULO é um ciclo de apresentações que nos meses de Inverno leva o público ao Museu de Leiria, apresentando quadros vivos sob a forma de concertos, convidando a uma visita ao Museu de Leiria com um programa diferenciado, procurando um novo diálogo com este lugar.

Promovido pela Omnichord e pela Câmara de Leiria, o programa para as próximas tardes de domingo, sempre pelas 18h, propõe Carlos Bica no dia 20 de Outubro (DATA ESGOTADA), Scott Matthews no dia 17 de Novembro e Rainhas do Autoengano no dia 1 de Dezembro.

Quando falamos da música de Carlos Bica, é comum destacar-se a maneira como combina influências de diversos estilos e universos, desde a música erudita contemporânea à folk, passando pelo rock, pelo jazz e pela música improvisada. Bica é um compositor nato e um ouvinte atento ao mundo que o rodeia.

Scott Matthews, artista inglês de folk e indie pop cuja carreira já conta com mais de 10 anos, apresenta-nos Resttless Lullabies, o seu novo álbum que nos mostra a constante evolução e mutação da condição humana, num estilo melancólico e introspectivo, que já teve repercussão em rádios por toda a Europa.

Rainhas do Autoengano são Madalena Palmeirim, Natalia Green e Kali Peres. Nas suas apresentações são conhecidas por abraçar diferentes idiomas, compondo em português e francês, com vozes acompanhadas pelo cavaquinho, guitarras acústicas e baixo numa dança entre a Pop, a Bossa Nova, a MPB ou o Folk.

A entrada é gratuita, mas limitada ao número de lugares disponíveis e sujeita a inscrição prévia, para museudeleiria@cm-leiria.pt ou 244 839677.

PROGRAMA

Carlos Bica | 20 de Outubro | 18H00 | Museu de Leiria - ESGOTADO
Scott Matthews | 17 de Novembro | 18H00 | Museu de Leiria
Rainhas do Autoengano | 1 de Dezembro | 18H00 | Museu de Leiria

PEDRO DA LINHA LANÇA NOVO EP "DICAS" A 8 DE NOVEMBRO





















Pedro da Linha, artista que se destaca pela fusão de ritmos urbanos e eletrónicos, volta às edições de originais com um novo EP, “DICAS”, a ser editado no próximo mês, a 8 de novembro com o selo Enchufada.

“DICAS” inclui quatro faixas colaborativas que cruzam referências e continentes para encontrar um espaço comum sonoro entre elas. São os casos das espanholas La Pili e Dianka, do brasileiro MU540 ou do parceiro de longa data Branko, artistas que fazem parte deste EP.

Este novo EP fecha um ano de várias novas edições originais de Pedro da Linha, canções onde o artista teve oportunidade de colaborar com artistas como The Legendary Tigerman, Wost, Lucy Val e Dino D’Santiago, em temas como “Oji é Oji”, “Aqui Se Faz, Aqui Se Paga”, entre outros.

Ainda em 2024, Pedro da Linha, que tem também um amplo trabalho enquanto DJ, apresentou-nos um EP de remisturas de canções já editadas por artistas como Arca, Ana Lua Caiano e Judeline.

“DICAS” é o futuro de Pedro da Linha, mas também um regresso, já que o artista retorna à Enchufada, casa maior da música de dança nacional, que garante a edição deste EP. A 8 de novembro fica disponível em todas as plataformas digitais.

As primeiras apresentações ao vivo de “DICAS” serão anunciadas em breve.

Sobre Pedro da Linha:

Natural da Damaia, Pedro da Linha tem vindo a afirmar-se como um dos nomes mais importantes na renovação da música nacional. Enquanto produtor e compositor foi responsável pelos últimos trabalhos de Ana Moura, Eu.Clides, entre outros.

Enquanto DJ é descendente da época de ouro do clubbing nacional, na qual a Principe Discos e a Enchufada são centrais a interpretar e a formar várias novas batidas na sonoridade de Lisboa.

Colaborador regular do Musicbox Lisboa, foi responsável pela estreia na cidade de vários nomes da vanguarda do clubbing internacional, como Nick Leon, MJ Nebreda, Merca Bae ou INVT, entre outros.

Este 2024 marca o regresso de Pedro da Linha à música autoral, com o lançamento de vários singles e o EP “DICAS”.

Pedro da Linha é o embaixador do futuro que começou já a ser escrito.

SAI HOJE O DISCO DE CLERKS

 














A sociedade na qual nos inserimos sempre em constante mutação e evolução ou, por vezes, retrocesso, faz-nos questionar a beleza e a imprevisibilidade da vida e da vida em sociedade.


No entanto, não faz parte do crescimento toda esta curiosidade, evolução ou até retrocesso?

Seja qual for a resposta, a sociedade é algo que nunca vai deixar de ser estudado.

Social Studies é o primeiro disco dos Clerks e apresenta uma textura sonora influenciada pelo som pop underground da downtown nova iorquina do final da década de setenta e também do post punk que lhe seguiu, transpondo para a actualidade a energia e a vitalidade que lhe são características. Acompanhado por letras actuais que nos fazem questionar o mundo e nós próprios, este primeiro EP traz uma forma bonita e leve de podermos caminhar neste percurso a que chamamos vida.

Social Studies teve como convidados Nuno Alex na percussão (“I’m in love with the world”); Vítor Bacalhau na guitarra (“The time is never now”) e nos backing vocals Vítor Bacalhau e José Matos. Foi gravado no Coalman Recordings Carvoeiro com mistura de Vítor Bacalhau, masterização de João Paulo Daniel e produção da banda em conjunto com Vítor Bacalhau. Sai hoje com o selo da Lux Records e teve como singles de antecipação “Midlife” e “On Hold” acompanhados de videoclipes.

Clerks nasce no Algarve no ano de 2023. É uma “four piece band” composta por Rui Santos (Supernova) no baixo e teclas, Rui Farinha (Supernova) na guitarra, Henrique Silvestre (Supernova) na bateria e Jorge Correia na voz.

O nome poderia ser uma homenagem a um filme dos anos 90, mas pretende apenas reflectir a inevitabilidade/importância da música na vida dos elementos que a compõem, independentemente de quaisquer critérios condicionantes.

Com uma sonoridade focada na pop, a banda pretende proporcionar uma experiência sonora que transcende idade e género, capturando a essência da jornada de uma vida com as suas múltiplas influências e experimentação através da música, deixando ao ouvinte a possibilidade de escolher o que sentir e expressá-lo com a maior liberdade possível.

PIP MARINHO LANÇA SINGLE















“Cosmic Silence (the enby song)” marca o regresso de Pip Marinho à música original, e é o primeiro single do novo álbum esperado na íntegra em 2025.

[CLICAR AQUI PARA OUVIR]

100% da receita do single será doada à alQaws, uma organização comunitária para pessoas trans e queer na Palestina.

Bom/mau. Certo/errado. Homem/mulher. Fomos sempre ensinados que a nossa vida é limitada a binários. Com "Cosmic Silence (the enby song)", Pip Marinho (previamente conhecide como Marinho) convida-nos numa crua e vulnerável viagem da sua própria descoberta da existência além da norma binária de género. De um lugar profundamente íntimo, Pip explora o medo que acompanha a mudança.

Quando Pip Marinho abraçou a sua identidade não-binária, encontrou liberdade de restrições violentas ao seu corpo e alma — mas libertação vem muitas vezes com resistência e dificuldade. Elu escreveu esta canção numa fase de grande fragilidade.

Para honrar a delicadeza desta transição, Pip escolheu ser este o primeiro single do novo álbum que chegará em 2025 pela Lay Down Recordings.

Mais sobre Pip Marinho:

Sempre transparente, sempre relacionável. A Under The Radar Magazine (EUA) chamou-lhe “a nova melhor exportação musical de Lisboa”. Através do dedilhado na guitarra e da voz emocional, Pip Marinho (antes conhecide por Marinho) sublinha as delicadas nuances que existem na vida entre segurar a dor e libertá-la. As resoluções catárticas surgem na forma de canções de folk-rock alternativo que juntou em 2019 no seu álbum de estreia ~ (ler til) e outros trabalhos que tem lançado, assim como o segundo longa-duração que prevê lançar em 2025. A sua escrita profundamente pessoal e confessional está seguramente a cimentar a sua crescente reputação.

Pip já abriu para artistas como Allegra Krieger, Anna St. Louis, Alice Phoebe Lou, Manel Cruz e muitos mais. Elu tem tocado extensivamente em Portugal e já deu passos em digressão internacional pela Europa e Reino Unido. Alguma imprensa comparou Pip Marinho a Buck Meek (Big Thief), Black Belt Eagle Scout e até à ícone do rock Alanis Morissette. Vá-se lá ver.

Em 2019, o seu disco de estreia acabou em várias listas de melhores álbuns do ano e o single "Window Pain" foi nomeado para melhor canção nos prémios SPA. Em 2021, Pip Marinho foi quem oficialmente representou Portugal, com nomeação pela RTP e Antena 3, no festival Eurosonic — o maior festival de showcase de música na Europa. Em 2024 elu editou "Férias", novo single que integra a compilação "Amigues com Graça". A compilação — cujos artistas incluem nomes como Luís Severo, Filipe Sambado, Primeira Dama e outres — saiu pela Lay Down Recordings, editora independente que Pip Marinho fundou com alguns dos artistas da cena folk lisboeta como April Marmara, Alek Rein, Monday, Francisco Fontes e outres.

AMIGOS DO CANTE COM CANÇÃO MAIS TOCADA NAS RÁDIOS





















© Tomás Palma

‘Amigos Coloridos’ é o primeiro single de um percurso que promete ter um caminho singular e muito especial, que não podia ter começado da melhor forma.

O primeiro single do grupo alentejano tem vindo a alcançar números admiráveis para um primeiro lançamento. 'Amigos Coloridos' é neste momento a canção portuguesa mais tocada nas rádios em Portugal, é também a canção portuguesa mais procurada no SHAZAM, conta com 6 mil streams diários no Spotify e ainda permitiu a Bandidos do Cante alcançar os 62 mil ouvintes mensais no Spotify. Desde o lançamento do single, que faz agora dois meses, acumularam 153 mil streams e mais de 220 mil visualizações no YouTube o que faz deste Cante com influências Pop encantar o país e levar o Alentejo a todos os Cantos de Portugal.

Bandidos do Cantes são já considerados um caso de sucesso sendo que vêm de um percurso pequeno mas de grandes conquistas. Participaram no single de quinta platina ‘CASA’ dos D.A.M.A com Buba Espinho, colaboraram também na canção ‘Um Dia Hei de Voltar’, do segundo álbum de Buba Espinho.

Com foco nas novas sonoridades, esta canção traz-nos a tradição única do Alentejo com muitas influências Pop, invocando sempre a identidade do Cante Alentejano, sendo este, Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO. O grupo de música popular entrega-nos assim um single repleto de referências à sua região, de sonoridades muito particulares e com uma produção muito própria. Rico em vivências de um Amor que podia ter sido só isso, mas que protegido e sem compromisso podia ter sido Colorido sem ecoar num fim.

Amigos Coloridos' é apenas a porta de entrada para as novidades que o grupo está a preparar. Avizinham-se novos lançamentos, e o grupo do Alentejo continua a dar concertos pelo país.

“Trazemos o Alentejo na voz, com uma perspetiva mais atual, de evolução e transformação do cante alentejano até aos dias de hoje.” afirmam os Bandidos do Cante.

A banda colaborou ainda no EP “Canções Bonitas em Português Vol.I” dos D.A.M.A e começam agora o percurso de originais com ‘Amigos Coloridos’ que conta com composição própria e de Jorge Benvinda, e co-produção da banda com Eduardo Espinho, e já é um sucesso nacional.

domingo, 13 de outubro de 2024

PROGRAMA DE 12/10/24

1 - Kubik - Mundus felix destructus
2 - The Black Archer - Gene maoa
3 - Low Mak - Eries
4 - Erros Alternados - Transgénicos
5- Sci Fi Industries - Objectivamente
6 - Orq. Popular de Paio Pires - Zero fuel weight
7 - Diva -Ecos de outono
8 - Flos Project - À deriva

9 - Neil Valley - New beginning
10 - Best Youth - Rumba nera
12 - Birds Are Indie - So many ways
11 - Clerks - On hold
12 - Bodhi - Cigarettes & peppermint guns
13 - Paul Oak - October




sábado, 12 de outubro de 2024

BIZARRA LOCOMOTIVA AO VIVO

 



















Dia 02 de Novembro, os Bizarra Locomotiva apresentam "Volutabro" e outros temas clássicos de 30 anos de carreira na renovada República da Música em Alvalade, Lisboa. Os convidados especiais são os leirienses Eden Synthetic Corps. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, ao preço único de 17€. O poster do concerto, da autoria do designer Samuel Lucas, transforma-se em merchandising oficial de Bizarra Locomotiva. Podem comprar a nova Tshirt no concerto ou online

CONCERTO DE DIA MAU DIAMANTE

 



















Dia Mau Diamante é o alter ego em Português de Ricardo Silva Veloso, que lançou o seu primeiro disco sob este nome, em vinil e digital, no último dia de 2023.

Este músico e produtor do Porto, que conta também com projectos como Zurich Dada e r s v, apresenta-se agora ao vivo em formato trio, com sintetizadores e bateria, para interpretar canções sobre sonhos e ansiedades da evolução tecnológica na sociedade actual, numa electrónica despretensiosa e minimal como pano de fundo.

Sexta 18 .10 | 21:00, Maus Hábitos, Porto

Bilhetes
Mediante disponibilidade poderão ser vendidos bilhetes à entrada do evento.

Ouvir álbum

Duração60 minutos

Abertura Portas21:00

Promotor

Maus Hábitos, Ld

Preços
Geral - 5€

Maus Hábitos
Rua Passos Manuel, 178, 4º
4000-382 Porto

ROBALO APRESENTA


Este Domingo 13 de Outubro, temos dois solos na Penhasco Arte Cooperativa!

18h André Fernandes "Uniteto"

19h30 Nazaré da Silva Solo

1 set - 6 euros
2 sets - 10 euros

Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa

Design: Maria Bouza

Também este Domingo começa o  Ciclo de Jazz de Outono no Teatro Cine de Gouveia com curadoria da Robalo

13 de outubro | domingo

21h30 - Mortágua I Dionísio I Martins I Arnaut

Leonor Arnaut - voz
Mariana Dionísio - voz
João Mortágua - saxofone
Ricardo Martins - bateria

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

TIAGO SOUSA AO VIVO

 



















12 de Outubro
Damas, Lisboa
(Rua voz do Operário, 60)
23h, 5€ à porta

Próximos Concertos:

19 Oct
Festival Moon – Festival Internacional de Vídeo Poesia
Auditório do Templo da Poesia, Oeiras
Parque dos Poetas, R. José de Azambuja Proença
21.30
Cineconcerto com piano eléctrico + órgão eléctrico + taped loops

26 Oct
Sons no Património
Igreja Matriz de Espinho
Órgão de Tubos + Piano + Órgão Eléctrico + Taped Loops
+ Info

31 Oct
Casa do Comum
Rua da Rosa, Lisboa
21.30
+ info em breve
Piano + Órgão Eléctrico + Taped Loops

03 Nov
DONAU, Porto
Rua Joaquim António Aguiar 80
18h
Órgão Eléctrico + Taped Loops

09 Nov
Moledo, Lourinhã
+ info em breve
piano eléctrico + órgão eléctrico + taped loops

CARMINHO EDITA NOVO TRABALHO GRAVADO POER STEVE ALBINI





















A fadista Carminho edita hoje um novo trabalho, gravado pelo produtor norte-americano Steve Albini (1962-2024) no seu estúdio em Chicago, que inclui três temas inéditos e uma versão de “Os Argonautas” de e com o brasileiro Caetano Veloso.

“Carminho at Electrical Audio”, que fica hoje disponível nas plataformas de ‘streaming’ e terá edição em vinil em novembro, foi gravado em outubro do ano passado porque Carminho queria “perceber como é que um produtor destes, uma lenda da captação de estúdio, ouviria e captaria o fado e o combo” de cinco músicos que a acompanha, contou a artista em declarações à Lusa.

Quando está em digressão, Carminho vai criando fados que aproveita para ensaiar com o quinteto que a acompanha - André Dias (guitarra portuguesa), Flávio Cardoso (viola de fado), Pedro Geraldes (‘Lap Steel Guitar’ e guitarra elétrica), Tiago Maia (baixo acústico) e João Gomes (‘mellotron’) -, por isso, quando chegou ao estúdio de Steve Albini já levava alguns temas preparados.

No entanto, “não tinha muitas pretensões a ter resultados, porque um dia de estúdio pode não dar em nada”.

“Eu não ia com muitas expectativas, mas queria fazer essa experiência. Conhecê-lo [a Steve Albini], conhecer o estúdio, conhecer o processo dele”, partilhou.

Steve Albini, além de músico, foi responsável pela gravação de inúmeros discos que marcaram várias gerações das últimas décadas, tendo produzido álbuns dos Nirvana, Pixies, The Breeders ou PJ Harvey, entre centenas de outros. Embora fosse habitualmente identificado como produtor, preferia ser chamado engenheiro de som.

De acordo com Carminho, aquela foi a primeira vez que Steve Albini captou temas de fado e o som da guitarra portuguesa.
E o “talento desta lenda em estúdio” trouxe às canções “aquilo que o fado já tinha”.

“Eu não fui descobrir o Ovo de Colombo, fomos captar nas melhores condições e com um dos maiores técnicos do mundo, um dos maiores produtores do mundo de captação e de estúdio, o fado tradicional e os fados que andávamos a tocar na estrada”, referiu.

Ao ouvir-se “Carminho at Electrical Audio” “quase que dá para ouvir as interações musicais entre os músicos, esse pulsar de uma certa adrenalina, de uma certa vertigem daquele momento, porque cada fado foi gravado [em fita] em um, dois, três ‘takes’”.

A decisão de editar aquelas quatro músicas em disco não foi imediata, porque Carminho “ainda estava de boca aberta” com o resultado.

“Quatro músicas num dia foi muito mais do aquilo que eram as minhas expectativas, então de repente comecei a fantasiar com uma continuidade, essas canções terem outras que fossem parte de um álbum”, partilhou.

Com a morte de Steve Albini em maio deste ano, aos 61 anos, essa ideia acabou por ficar para trás.

“Passado o choque e algum tempo apercebemo-nos de que isso não iria acontecer mais. Foi aí que se ponderou se faria sentido juntarem-se a faixas de um próximo disco, mas não fazia porque o som era muito único, muito particular, ou se faria sentido deixarem de existir, não se fazer nada com elas. Também fazia, mas decidi lançar [as quatro]”, contou.

O EP inclui uma versão de “Argonautas”, com Caetano Veloso, e três inéditos: “Deixei a minha casa”, “Gota de Água” e “Não olhes os meus olhos”.

Caetano Veloso não esteve presente na sessão de gravação no estúdio de Steve Albini, a ideia seria juntar a sua voz mais tarde numa outra sessão, mas tal já não foi possível.

“Ele gravou no Brasil e mais tarde foi passado para a gravação, pelo braço direito do Steve. De alguma maneira Caetano também esteve naquele estúdio”, disse Carminho.

Dos três inéditos “dois [‘Deixei a minha casa’ e ‘Não olhes os meus olhos’] são fados tradicionais originais, letra e música”. Já “Gota de água” foi uma “pequena frase” que a fadista encontrou de António Gedeão num livro e que decidiu “desenvolver em música”. “A estrutura é menos convencional, mas tem aquela energia do universo mais nostálgico do fado”, referiu sobre o outro tema inédito incluído em “Carminho at Electrical Audio”.

Carminho “nasceu no meio das guitarras e das vozes do fado, filha da conceituada fadista Teresa Siqueira, estreou-se a cantar em público aos 12 anos, no Coliseu”, lê-se no ‘site’ oficial da artista.

Editou o primeiro álbum em 2009, intitulado “Fado”, ao qual se seguiram “Alma” (2012), "Canto" (2014), “Carminho canta Tom Jobim” (2016) e “Maria” (2018).

Em março do ano passado chegou “Portuguesa”, álbum composto por 14 temas, entre os quais “O quarto”, entretanto incluído na banda sonora do filme “Pobres Criaturas”, de Yorgos Lanthimos, que esteve nomeada aos Óscares deste ano.

A fadista aparece no filme, que se estreou em setembro do ano passado no Festival Internacional de Cinema de Veneza, em Itália, a interpretar à guitarra portuguesa “O quarto”, numa cena com a atriz Emma Stone, num cenário de uma Lisboa imaginária, de tempo indefinido, mas onde não faltam azulejos, ruelas antigas e muitos pastéis de nata.

JRS (SS) // TDI
Lusa/fim

A "SINA" DE PEDRO MELO
















"Sina"
é o novo single de Pedro Melo que pretende homenagear todos aqueles que parecem ter o azar como companhia constante, onde cada passo parece um desafio e uma afronta ao destino. No entanto, é precisamente nesses momentos, quando a sorte parece atravessar a rua e afastar-se, que o artista pretende mostrar que é aí que a verdadeira coragem se revela.

Inspirado por uma pessoa especial na sua vida, Pedro Melo capta na letra a essência de alguém que, com determinação, enfrenta as adversidades diárias. Até o simples gesto de se levantar da cama torna-se um ato de bravura, necessário para transformar a própria sina.

É uma homenagem a todos aqueles que, apesar de todos os obstáculos do quotidiano continuam a enfrentar o mundo com um toque de esperança e leveza.

Oiça aqui.

LÁZARO LANÇA SINGLE





















Chega hoje às plataformas digitais “São Roque: faca amolada", o single de avanço do álbum de Lázaro (Pedro Geraldes) e João Varinhos. “Colinas” será editado a 18 de Outubro.

Neste álbum, cuja cortina é levantada pelo single que hoje nos chega, Lázaro faz da dor fantasma o braço que toca a guitarra (é o som que preenche o vazio), faz da banda-sonora canção, tocando com fúria e fome de futuro e faz, da colaboração com o baterista João Vairinhos, um incrível disco (tão imediato, quanto etéreo) que poderia ser um novo capítulo das “Cidades Invisíveis” de Calvino ou a cenografia de um hipotético filme de David Lynch sobre Lisboa.

“São Roque: faca amolada" já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

Lázaro é Pedro Geraldes.
Nascido em Lisboa em oitenta e um, cresceu na linha de Sintra entre a escola, o skate e as bandas de garagem. Na cena punk construiu o seu grupo de amigos e, inspirado pelos discos do primo mais velho, fez da guitarra a sua primeira namorada. Mais tarde, estudou jazz, fez um mestrado em design de som e foi se profissionalizando na música.
Fez parte da banda Linda Martini durante quase duas décadas, colaborou enquanto músico e produtor com vários artistas, de Aline Frazão a Capicua, com quem fundou o projeto de música para a infância Mão Verde. Nos últimos anos, aproximou-se do universo do fado, ao fazer parte da banda que acompanha a fadista Carminho, em digressões pelo mundo e em estúdio.
A solo, já enquanto Lázaro, foi lançando um punhado de músicas do seu arquivo de experimentações durante os intensos anos de pandemia, num prenúncio do que agora se concretiza em COLINAS, o seu primeiro disco em colaboração com o baterista João Vairinhos.

Joao Vairinhos
Iniciou o seu percurso como baterista aos catorze anos e teve a sua primeira banda aos dezoito. Cresceu como músico no circuito punk/hardcore e tocou centenas de concertos com os seus projectos principais de Norte a Sul do país e em solo internacional: sete tours internacionais em três continentes diferentes (América do Norte, América do Sul e Europa).
Actualmente, para além de produzir música em nome próprio, fundou NECRØ e regressou aos LÖBO. Colabora ainda de forma mais pontual noutros projectos como Ricardo Remédio, The Youths com Bruno Cardoso (XINOBI), ou The Citadel com João Brito (Devil in Me, Sam Alone & The Gravediggers).

NENA E JOANA ALMEIRANTE EDITAM PRIMEIRO SINGLE DE 2 PARES DE BOTAS “DIZ-SE AÍ..





















“Esta é a canção que nos une a esta estética que tanto gostamos e que queríamos explorar, a country music. Surgiu assim este tema que será a primeira história de muitas que ainda virão!”

Joana Almeirante

“Conta a história de duas pessoas que se encontram num restaurante e criam uma conexão ao longo da noite. A narrativa é rica em detalhes, capturando a essência da vida quotidiana, algo típico da música Country”

Nena

“Diz-se aí...” é o primeiro single de originais do projeto que celebra a música country, 2 Pares de Botas, que junta Joana Almeirante e Nena. O novo tema conta com produção de João André, letra e música de Nena e já está disponível em todas as plataformas digitais.

2 Pares de Botas teve estreia ao vivo em 2023, na sala, lotada, Hot Five Jazz & Blues Club no Porto. Este verão atuaram no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, na abertura do grande concerto que juntou Os Quatro e Meia e Miguel Araújo, e conquistaram por completo o imenso público presente, e mais recentemente numa apresentação especial no Gracinha em Lisboa. 2 Pares de Botas segue depois para uma digressão nacional que passará pela Figueira da Foz, Póvoa de Varzim, Braga, Tábua, Águeda, Ovar, Vila Nova de Paiva, Estoril, Portalegre e outras datas a anunciar brevemente.

Dizem que não há estilo como o country no que diz respeito a contar histórias e Nena e Joana Almeirante, duas das mais promissoras artistas da nova geração da música portuguesa, têm muitas para contar. Têm vindo a fazê-lo através dos seus originais, mas recentemente descobriram que partilham a paixão pela música country e por toda a estética que a rodeia - desde os acordes até às botas - e que têm muitas referências em comum. Desta sintonia e da amizade que lhe sucedeu, surgiu a vontade de se juntarem em palco e darem a conhecer ao público o que as une.

Este novo projeto traz não só o espírito da música country americana, mas também adaptações de canções originais das duas cantoras, reinventadas com esta sonoridade. O novo single transporta o ouvinte através de uma história cativante e envolvente, que Nena e Joana narram, e leva o ouvinte numa viagem emocional e familiar que qualquer um se consegue relacionar.

SOFIA CECÍLIO E DANNI JÁ NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















“Quando o Sol Se Põe”
é o sexto original da artista Sofia Cecílio, que se junta a Dannii para esta colaboração. A canção é uma mensagem de resiliência e esperança, lembrando que, mesmo quando tudo parece desmoronar, ainda há força e beleza a serem encontradas. Reflete sobre a perda, o medo e a incerteza, sugerindo que, mesmo diante da escuridão, ainda há espaço para a mudança.

“Foi das canções mais rápidas que fizemos. Após começarmos a tocar uns acordes, de forma improvisada surgiu a letra. Em duas horas tínhamos a demo completamente fechada.”

Francisco Ganchinho, responsável pela gravação e composição das guitarras, traz ao tema um cariz acústico e envolvente. Produzida por Dannii e Alexandre Carvalho e misturada e masterizada nos Slowbreak Music estúdios.

OBEJETO QUASE EDITAM EP

 



















Após o lançamento do single "Licença Para Morrer", os Objeto Quase, banda emergente do indie rock português, apresentam o seu primeiro EP, intitulado “Falsa Partida”. Este novo trabalho marca uma fase importante na trajetória do grupo, que surgiu em 2022 e se consolidou ao longo do último ano.

Previsto inicialmente para uma data anterior, “Falsa Partida” viu o seu lançamento adiado por diversos imprevistos e obstáculos, incluindo os desafios naturais enfrentados por uma banda que edita pela primeira vez um trabalho de estúdio. Apesar do adiamento, o quinteto — composto por João, Miguel, Duarte, Rodrigo e Gonçalo — acredita que este tempo extra beneficiou o processo criativo, permitindo refinar ideias e alcançar um resultado final que reflete a sua visão artística.

O nome “Falsa Partida” surge, assim, como uma alusão aos percalços que a banda enfrentou no caminho até ao lançamento, refletindo as vezes em que, no seu percurso, se precipitaram, tentando acelerar o processo. É também um espelho do início da banda, que se formou ainda em tempo de pandemia, com uma formação diferente, até encontrar a sua atual configuração.

O EP abre com "Licença Para Morrer", já conhecida do público e representativa dos temas mais introspetivos da banda. Seguem-se quatro faixas que exploram diferentes emoções e momentos, mantendo uma identidade sonora que oscila entre a introspeção e a energia explosiva. "Chuva" traz uma abordagem sentimental e lírica, enquanto "O Gajo do Costume" explora o isolamento causado pela melancolia. "O Fim da Paciência", uma das músicas mais conhecidas pelo seu público ao vivo, destaca-se pelo tom irreverente, e "Quasimodo", a faixa que encerra o EP, apresenta-se como um momento intimista e despojado.

“Falsa Partida” já está disponível em todas as plataformas digitais, e a banda promete surpreender tanto os seus seguidores como novos ouvintes com este conjunto de temas que combina melancolia, humor e a autenticidade do rock.

SINGLE NOVO DE JAY MEZO



Depois de nos dar a conhecer “Dor de Cabeça”, “Areias do Deserto” e “Serão da Noite”, temas que alcançaram alguma notoriedade nas rádios e no digital, Jay Mezo regressa com “Tudo O Que Lá Vai Um Dia Volta”.

Numa fusão de géneros e estilos musicais, mantendo-se sempre fiel às suas raízes e essência artística, o que Jay Mezo já nos tem vindo a habituar, este novo single fala-nos sobre o término de uma relação mas na perspetiva em que existe uma reflexão sobre o crescimento individual e a possibilidade – ou não – de uma reconexão futura.

O artista traz-nos um single fresh onde funde elementos do hip-hop com influências brasileiras, que vem abrir portas a um novo capítulo e um novo projeto que surgirá em 2025.

“Tudo O Que Lá Vai Um Dia Volta” parece-nos uma lenga-lenga, um ditado popular ou até um troca-línguas, mas é o certo de que tudo o que damos, um dia poder retornar. Este single foi produzido por Jay Mezo mas depressa passou para as mãos de B-mywingz (Margarida Adão) que lhe aplicou a sua produção sofisticada ao pormenor, e foi masterizado por Mic Ferreira.

“Musicalmente, sinto que mais uma vez consegui inovar-me sem deixar a minha essência para trás. Tentei trazer uma pequena parte da minha raiz brasileira, mas sem entregar tudo que ainda tenho para dar desse meu lado. Estou entusiasmado por partilhar esta música e espero que a mensagem de auto reflexão possa fazer o seu efeito, porque o que é verdadeiro encontra sempre o seu caminho de volta.” afirma Jay Mezo.

O novo single do artista já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e conta com o selo da Warner Music Portugal.

SOBRE JAY MEZO

Jay Mezo, nascido em 5 de fevereiro de 1998, conhecido por Jay Mezo, é um jovem músico, compositor e produtor independente, com uma vasta versatilidade musical. Concluiu o curso de produção e criação musical na ETIC em 2023 onde alargou o seu conhecimento na área da produção e da indústria da música. Atualmente, o artista divide o seu tempo entre a produção e composição no seu estúdio. A sua música é influenciada por variados géneros musicais desde o Pop, Hip-Hop, passando pelo Pop-Rock, até ao MPB e Funk brasileiro, sendo as suas letras sempre inspiradas na sua vida tanto no Brasil, a sua terra natal, como em Portugal, para onde emigrou com os seus pais ainda em criança.