sexta-feira, 23 de maio de 2025

LITO EDITA PRIMEIRO SINGLE





















© Ana Jorge, António Faria

Lituo, nome artístico de Carlos Martins, apresenta o primeiro single ‘Sulfuraste’ como uma promessa em canção.

Artista de vários ofícios, fez parte de vários projetos musicais como Zedisaneonlight, em 2002, Umpletrue em 2007 e Caruma, entre 2010 e 2017.

Atualmente é um dos músicos intervenientes na Associação Portuguesa de Música nos Hospitais desde outubro de 2017, até ao presente. “Foi nesta associação que entendi o real poder transformativo da música, de como uma música com intenção pode resgatar momentos, memórias, pessoas, colocando-as em contacto com elas próprias e com os outros. A música será a plataforma onde todos se encontram num lugar comum, uma base que sustenta a experiência, a identificação, a compaixão capacitada pela vibração sonora que nos aproxima e proporciona a verdadeira conexão.” afirma o artista.

Este single surge da necessidade do artista passar dos mil projetos em que se encontra, pelos quais já passou musicalmente e artisticamente, para um rumo mais solitário mas ainda assim bastante completo. ‘Sulfuraste’ vem dar início a um caminho que culminará num álbum, também ele de nome peculiar, ‘Anelo’ (uma permanente ansiedade), a sair em breve.

Em colaboração com Paulo Bernardino surge este álbum, do qual podemos escutar o primeiro tema. Sobre o processo de criação, Lituo reflete “Ao início parecia ser uma vingança, mas não era disso que se tratava, o que aconteceu ali foi terapia e se ficasse só por aí, estava óptimo. Mas ficou melhor.”.

Depois de Caruma, o projeto mais recente de Lituo, o artista vem cantar uma dor que acredita ser partilhada por muitas mulheres e muitos homens. Paralelamente, canta frivolidades de amor em desamor, de pessoas que não querem a idade que têm e que se caricaturam até ficarem cómicas. A dor também se dança.

Foi um processo de construção — o sentimento de ter uma bagunça dentro de nós e poder arrumá-la em letras de canções, melodias e sonoridades que quase abraça essa “desarrumação”.

Lituo refere-se a este primeiro single como “A Promessa”, e mesmo o título curioso de nome ‘Sulfuraste’ é a metáfora perfeita para o sentimento que o tema quer transmitir, “o colocar enxofre dentro de mim, estragaste-me”, por exemplo – “Quando o amanhã já passou e tu ainda lá estás. A espera do que nunca vem e o descalabro quando se integra essa noção. A mentira programada e a burocracia dum amor que não era. No processo, criam-se buracos de tempo que parece que não têm fim, feitos de nuvens negras e vazias. Enublei a minha Disney interior, cobri a minha criança.” afirma o artista.

E acrescenta “Este Sulfuraste nasce da sobrevivência a uma relação perfeitamente caótica que acabou por falta de fôlego, entra a música e faz o que tem de fazer. Desarruma, mexe nas feridas e grava-se o que sai em pós bloco-operatório.

‘Sulfuraste’ veste-se de um indie-pop-alternativo bastante melancólico que nos envolve a cada acorde e a cada palavra. Foi totalmente escrito por Lituo, com produção de Paulo Bernardino, mistura de Paulo Pereira e masterização de Fernando “Naná” Nunes, no Estúdio Pé de Vento. Encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.

SINGLE DE DIOGO ZAMBUJO E TAINÁ


 
















Com raízes no rock, jazz e música brasileira, Diogo Zambujo continua a apostar em composições originais, marcadas pela sua autenticidade musical. “Pisa a Poça”, produzida por André Santos, é o seu novo single em colaboração com Tainá. Esta belíssima canção, cantada numa ponte entre Portugal e o Brasil, resulta na combinação perfeita entre Folk e MPB.

VIRGUL EDITA NOVO EP

 


















Virgul
está de regresso às edições com um novo EP,“Mais Do Que Entreter”, que inclui 5 novas canções e algumas participações muito especiais.

O 1º single do novo trabalho de estúdio é a canção “Já Não Sais Daqui”, com a colaboração de Nelson Freitas e promete invadir as rádios deste país já a partir de Sexta-feira, 23 de Maio. O tema tem música de Virgul e Stego, letra de Virgul, Azart e Nelson Freitas e será acompanhado de um novo vídeo realizado por Gonçalo Carvoeiras que estará disponível na plataforma de vídeos YouTube, pelas 10h de 23 de Maio.

O restante EP, com edição no mesmo dia, é constituído ainda por “Mama Love”, “Sou Tua”, com a participação da cantora Tainá, “Life” e “Lua Cheia”, com os Sul Africanos, Mi Casa.

Virgul, o famoso cantor dos Da Weasel e Nu Soul Family,lançou a sua carreira a solo em Abril de 2016 com a edição do single “I Need This Girl” (2xPlatina) e desde então nunca mais parou de nos surpreender sempre com grandes canções, como são exemplo também “Só Eu Sei”(2xPlatina), “Rainha” (3xPlatina), “All We Need Is Love”(Ouro) e “Dividir Amor” (Platina). O seu último single, “Outro Planeta”, saiu em Julho do passado ano, tendo já ultrapassado o milhão de escutas no Spotify e 1 milhão e 200 mil visualizações do video no YouTube.

Grandes sons para o Verão, sempre acompanhados de boas energias, boa disposição e refrões que não nos saem da cabeça.

Este ano o Verão começa mais cedo ao som contagiante do Virgul.

SPIRALIST EDITAM DISCO HOJE

 













A música não só é uma das nossas melhores amigas, como também nos ajuda a musicar partes da vida. Ajuda a exorcizar, a libertar e, acima de tudo, a sentir.

Violent Feathers não é só o terceiro disco de Spiralist! É uma biografia musicada, carregada de uma carga psicológica e emotiva bastante densas, reveladoras e redentoras.

É preciso cair para nos levantarmos com mais força e é preciso, também, viver na sombra para dar valor ao sol. Sendo que é sempre bom quando nos descobrimos e apercebemos que temos capacidades escondidas que nos podem levar onde pensávamos não conseguir chegar.
Cada canção é uma vivência, emoção, sentimento. Alguns bons, outros maus, mas sempre intensos. Com cada revelação interior foram surgindo as músicas e o disco foi ganhando forma. Tendo o álbum sido concebido como uma série de sessões de terapia em formato de canções, onde cada uma é uma peça de um puzzle que precisa de ser agregada às outras em contexto para ser compreendida. As canções interligam-se, também, sonicamente de forma a criar um sentido de continuidade cinemático e a recompensar múltiplas audições.

Violent Feathers é o resultado de uma escrita brutalmente honesta com uma série de experiências traumáticas contidas numa peça musical singular.

Nada é facilmente revelado. Mas as respostas podem ser encontradas lá.

Instrumentalmente, podemos sentir vários tons e paisagens, normalmente em dualidades extremas entre a calmaria e a explosão. O metal e o industrial, o electrónico e o rock, com traços demarcados de 90’s.

Escrito e executado por Bruno Costa (Spiralist), contou com a participação de Benjamim Gomes nos Ruídos, Daniel Sampaio no efeito vocal ("Death Throes"), Daniel Valente na gravação (bateria, vozes, violinos) e arranjos vocais, Graça Carvalho nos violinos ("Closure"), João Pedro Amorim nas Trompetes ("Death Throes"), José Soares na bateria e Sofia Magalhães nas vozes ("Underbelly"). Foi gravado nos estúdios Caos Armado em Setembro e Dezembro de 2023, conta com mistura por Ricardo Borges e masterização por Tony Lindgren, realizadas nos Fascination Street Studios, na Suécia e contou com Alexandra Santos e André Constante Carvalho (como "MESTRIA") para a Capa e elementos visuais, videoclipes e fotografia.

Violent Feathers sai hoje com o selo da Raging Planet e tem apresentação no dia 30 de Maio no Maus Hábitos, no Porto.

A ESTREIA DE CARLOTA ULRICH

‘Para Hoje Te Dizer Olá’ é o single de estreia de Carlota Ulrich, marcando o início oficial da sua carreira.

Esta canção nasce da colaboração criativa de Carlota e Nena, que mais tarde se juntam a Tiago Nogueira (Os Quatro E Meia) e João Só, culminando na fusão artística e poética perfeita. João Só ficou também a cargo da produção do tema, contando depois com masterização de João Bessa. Nos coros contamos ainda com a brilhante voz de Elisa.

Com referências de Pop modernas, sintetizadores vibrantes e um refrão impossível de ficar indiferente, este tema combina uma energia e uma sensibilidade únicas. A artista quis refletir aqui a coragem de abraçar recomeços e deixar para trás hesitações.

Da junção de tamanhos talentos surge uma letra sensível, direta e necessária - abordando encontros adiados e a clareza que surge, apenas e só, com o tempo. Une influências que vão do Pop internacional ao cenário musical português. É um convite para celebrar cada novo passo, reafirmando que, mesmo após tantos caminhos, existe sempre tempo para dizer “Olá”.

“'Fui tanta coisa até chegar aqui'… e este é só o começo” citando a própria canção, a artista formada no Hot Clube de Portugal lança agora aquele que é o primeiro passo de todos os passos não dados explorados na canção. A porta está aberta, numa linguagem só sua e muito delicada, Carlota ensina-nos a entrar, mesmo que devagar, sem medos, nem que seja apenas para um ‘Olá’.

Este primeiro single ‘Para Hoje Te Dizer Olá’ é um Olá da artista a este novo caminho, que promete envolver todos os que a escutarem. O tema encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.

VALLE APRESEMTA "DEIXA FALAR DE NÓS"

 



















Valle apresenta “deixa falar de nós”, o seu novo single, onde dá voz a uma história de amor cúmplice que resiste às pressões e distrações do mundo exterior. Numa canção que é tanto confissão como declaração, o artista mergulha num sentimento de paz e força, mostrando como dois olhares certos podem calar todo o ruído à volta.

Com produção de SuaveYouKnow e letra escrita por Valle em colaboração com Bluay,“Deixa Falar de Nós” destaca-se pela sensibilidade melódica e pela sinceridade emocional. A junção do pop e do R&B alternativo, sonoridade a que o artista já nos habituou, reforça a identidade musical de Valle e dá continuidade ao caminho que tem vindo a construir.

Depois de nos ter mostrado o peso do alerta emocional em “bandeira vermelha” e a fluidez dos sentimentos em “ondas”, Valle continua a explorar o universo das relações com profundidade e maturidade. “deixa falar de nós” surge como um passo mais calmo, mas não menos intenso — um retrato de um amor que se mantém firme, mesmo quando tudo à volta tenta desviar o caminho. É sobre ficar, confiar, e viver uma ligação que só faz sentido a dois.

A música surge acompanhada por videoclipe com um conceito visual criado pelo próprio em parceria com Tiago Pestana, diretor criativo do projeto que Valle tem vindo a desenvolver. O vídeo complementa a narrativa da canção com uma abordagem visual que reforça a identidade estética e visual do artista.

“deixa falar de nós” está disponível em todas as plataformas digitais, incluindo em versão Dolby Atmos na Apple Music, proporcionando uma experiência sonora mais imersiva e envolvente — ainda rara no panorama nacional.

Com este novo lançamento, Valle reafirma a sua identidade como uma das vozes mais genuínas e refrescantes do panorama musical nacional, afirmando-se como um dos artistas da nova geração que traz uma nova linguagem à música em Portugal.

LEAK WINE NAS PLATAFORMAS FIGITAIS





















Leak Wine
, o artista português que continua a surpreender com a sua fusão singular de géneros, apresenta o seu mais recente single, "Cicatriz".

“Cicatriz” é uma reflexão profunda sobre as marcas que a vida nos imprime – as dores que nos moldam e as escolhas que nos definem. Leak Wine mergulha no peso das feridas invisíveis que carregamos, sejam emocionais ou físicas, revelando como essas cicatrizes fazem parte do nosso percurso.

Com uma mensagem poderosa de resiliência e autoaceitação, "Cicatriz” destaca-se como uma das composições mais introspetivas do futuro álbum “Copo Cheio”, com lançamento previsto ainda em 2025.

MANTŪ EDITA EP DE ESTREIA "MAZE"





















Fotografia: Mário Silva

Antecipado pelos singles ‘deixa de ser criança’ e ‘the roof’, o curta duração foi inteiramente escrito e composto pelo finalista do The Voice Portugal 2023 e é um reflexo cru e íntimo dos seus pensamentos e vivências.

O cantor e compositor mantū revela o aguardado EP de estreia “maze”. Com quatro temas melancólicos e esperançosos, que cruzam a Pop e a Folk, este lançamento destaca-se pelo som delicado do piano, aliado à voz grave e interpretação emotiva e intensa de mantū, a nova identidade artística de Manuel Antunes, que se tornou conhecido do grande público como finalista do The Voice Portugal em 2023, na equipa de Sónia Tavares.

“Este EP é um espelho - procura refletir e fundir a autopercepção da hipersensibilidade de um rapaz com a sua própria anestesia, confusão e vazio emociona, ‘preso no labirinto, poético e cru, de já não sentir o tanto que ainda sente’. Daí o título: ‘maze’”, revela mantū. As canções, acrescenta o cantor e compositor, apresentam “uma sonoridade nostálgica e melancólica, mas que acaba sempre por revelar um raio de esperança. Como se o sujeito lírico sentisse que, apesar de tudo, vai encontrar uma saída do labirinto que ele próprio construiu. Há, sem dúvida, uma carga mais melodramática nas palavras e nos conceitos, mas com o propósito claro de conduzir a um desfecho esperançoso”.

Escrito e composto por mantū e gravado e produzido com os MOGNO - o duo formado por Bernardo Gonçalves e Luís Sanches -, "maze" marca o arranque de uma viagem de autodescoberta artística - um processo solitário feito à base de introspeção, com ecos de referências como Tom Odell, SYML e Tom Rosenthal, que orbitam o mesmo universo sensível, cru e intimista do artista português. mantū conta que a ideia que tinha para "maze" “foi sempre criar uma envolvência minimalista, onde a harmonia entre piano e violoncelo pudesse ser cuidadosamente trabalhada, garantindo que as histórias não se perdessem, mas pudessem chegar com honestidade e profundidade a quem as escuta"

As quatro faixas de “maze”, conta mantū, “foram escritas há já três ou quatro anos, numa altura em que a música não era sequer um plano. Mais tarde, quando decidi que queria lançar algo em meu nome, voltei ao meu caderno de originais e percebi que estas quatro músicas tinham muito mais em comum do que imaginava: são histórias criadas, sim, mas que habitam o meu subconsciente. Refletem os meus pensamentos e vivências — porque acredito que, quando há verdade, as histórias ganham a vida que precisam para tocar e impactar quem as ouve”. O curta duração foi antecipado por ‘deixa de ser criança’ e ‘the roof’, e fica agora completo com as novas faixas 'heartless man' e 'letters from other planets'.

Nas palavras de mantū, 'deixa de ser criança' "intensifica a presença de um “eu” adulto angustiado e consumido pela vontade de reavivar a felicidade do seu “eu” criança, tendo plena consciência da impossibilidade desse desejo"; já 'the roof' "representa a necessidade inconsciente de subir ao ponto mais alto quando estamos tão lá em baixo. É a história de dois desconhecidos: um preso a um telhado e entregue ao desespero, o outro a observar de longe, dividido entre a vontade de intervir e o medo de se aproximar"; 'heartless man', por seu lado, é "um retrato agridoce da perda da inocência — uma viagem entre a leveza da infância e o peso de crescer"; finalmente, 'letters from other planets' "fala sobre a solidão num mundo cheio de gente e sobre esperança, colocando no espaço a função de pombo correio de um amor que pode existir entre planetas, quando a desesperança em terra é tudo o que nos consome".

"maze" abre as portas do universo criativo e representa o início do percurso de mantū, o alter ego artístico de Manuel Antunes. Além de Bernardo Gonçalves e Luís Sanches, responsáveis pela gravação, produção, mistura, masterização e também pelo piano, o EP contou com a participação da violoncelista Beatriz Almeida e já está disponível em todas as plataformas digitais

O gosto pela música surgiu durante a adolescência de mantū, alter ego de Manuel Antunes. A sua formação musical foi sobretudo autodidata, através de vídeos que visualizava online. Posteriormente, começou a cantar para acompanhar as melodias que tocava, sempre em privado ou para a família e amigos. Está atualmente focado na formação, sobretudo em songwriting e piano.

Até terminar a faculdade, a música era uma espécie de plano B. Isso mudou em 2023, ano em que uma amiga o inscreveu no The Voice Portugal. Participar no programa de televisão foi um desafio transformador que o levou a enfrentar a timidez e a conseguir finalmente libertar-se dos medos e inseguranças que tantas vezes o travaram, reavivando em definitivo a sua paixão pela música. Depois de virar as 4 cadeiras dos mentores, alcançou a final do programa de televisão, pela equipa da mentora Sónia Tavares, e foi aí que o artista teve a certeza de que este era o seu caminho.

Inspirado pela lírica de Tom Odell, James Blake, Milhanas, Patrick Watson, Tom Rosenthal ou Valter Lobo, o cantor e compositor acredita que a música e a interpretação de um artista são tão mais bonitas quanto mais cruas. mantū veio para escrever e cantar as suas emoções e espera que cada letra que escreve seja verdade no coração de quem o ouve e sentida de forma autêntica e empática, para que ninguém se sinta sozinho e todos possam encontrar um pouco de si nas suas palavras.

A estreia discográfica de mantū aconteceu no início de 2025, com os singles 'deixa de ser criança' e 'the roof', aos quais se seguiu o EP "maze". Inteiramente escrito e composto pelo cantor e compositor, o curta duração é um reflexo cru e íntimo dos seus pensamentos e vivências, composto por quatro canções que cruzam a Pop e a Folk, e que se destacam pelo som delicado do piano, alia
do à a voz grave e uma interpretação emotiva e intensa.




 


FRANCISCA REEDITA VAMOS TOMAR CAFÉ





















Originalmente editada em 2019 no álbum Francisca, "Vamos Tomar Um Café" ganha agora uma nova vida com o lançamento deste single, trazendo consigo toda a energia e o espírito de um momento de pura entrega.

"Vamos Tomar Um Café" é uma canção que nos transporta para um lugar de liberdade e descontração. Sem pressas, sem preocupações, só a vontade de aproveitar o momento. Durante a semana, o peso das responsabilidades nos acompanha, e os dias parecem passar a correr. Mas quando chega o fim de semana, tudo muda. É hora de desligar, de viver o presente.

Este café não é apenas uma bebida – é a desculpa perfeita para prolongar a noite, para esticar o prazer e a diversão, e não deixar que o tempo nos surpreenda. É aquele desejo de continuar, sem pensar no dia seguinte, apenas de saborear o agora.

FICHA TÉCNICA:

Canção: Vamos Tomar Um Café
Letra/Música: Cláudio Duarte
Produzido por: Cláudio Duarte
Duração: 03:15

Músicos:

Bruno Duarte: Bateria, Percussão
Paulo Sousa: Baixo elétrico
Cláudio Duarte: Guitarra
Pedro Cruz: Piano
Luís Freitas: Coro
Francisca: Voz principal

quem é francisca

Francisca é uma cantora pop portuguesa reconhecida pelo seu estilo que mistura elementos do popular e do pop-jazz. Com uma voz quente e melodias cativantes, tem estado presente no mundo da música ao longo de grande parte da sua vida. A sua expressão artística, de forma pessoal, reflete-se nas composições que contam a sua própria história.

O álbum de estreia marcou um ponto de viragem na sua carreira, com o apoio da Antena 1 e uma entrada direta no Top de Vendas de discos em Portugal. Entre as suas canções, "Dia de Bailarico" destacou-se ao ser escolhida para a banda sonora da telenovela "Terra Brava", da SIC.

Inspirada pelas grandes vozes da música nacional e internacional, Francisca combina ritmos energéticos e envolventes nas suas criações, trazendo frescura e autenticidade à música pop portuguesa.

NOVO SINGLE DE TRIO PAGÚ

 



















O Filho do Mundo foi tocado ao vivo pela primeira vez no “Festival Des Cultures” na cidade de Differdange em Luxemburgo no passado dia 17 de Maio num concerto realizado pela banda.

“Filho do Mundo” é uma canção com uma sonoridade mesclada pela a união entre os povos e a beleza da nossa essência comum. Inspirada na riqueza dos países lusófonos, a música ecoa influências do Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Moçambique e outros lugares onde se fala a mesma língua com tantas vozes diferentes. O "Filho do Mundo" é alguém que sente tudo isto na pele, que vive esta mistura e deseja que todos se reconheçam como parte de uma só humanidade.

Com arranjos delicados e uma sonoridade que atravessa fronteiras, o trio propõe uma ponte entre culturas irmãs, lembrando-nos que, apesar das diferenças, todos somos filhos do mesmo mundo. Este tema marca o início das comemorações dos 20 anos de carreira do Trio Pagú, reafirmando o seu compromisso com uma música que une e emociona.

"Filho do Mundo" tem letra de Alex Liberalli e Budda Guedes e, música de Budda Guedes.

Gravado e misturado nos estúdios Mobydick Records por Budda Guedes e masterizado por Frederico Cristiano.

Músicos

Alex Liberalli na Voz.
Budda Guedes na Guitarra.
Claudio Cacau no baixo.
Aury Santos na bateria.

 

NAYR FAQUIRÁ LANÇA DISCO DE ESTRERIA





















Nayr Faquirá, cantora, produtora e compositora luso-moçambicana, acaba de lançar o seu aguardado álbum de estreia, “Entrelinhas”, um manifesto íntimo e contundente sobre identidade, resiliência e liberdade. A acompanhar este lançamento, chega também o novo single “Tradução”, com a participação especial do artista Deezy.

Composto por 13 faixas, “Entrelinhas” é o resultado de anos de maturação artística e pessoal. Nas palavras da própria artista: “‘Entrelinhas’ não é apenas um álbum — é um manifesto. Um espaço onde a minha voz encontra a sua liberdade, onde as histórias não contadas finalmente ganham vida”. Ao longo do disco, Nayr explora temas como o amor próprio, os traços tóxicos que carregamos, o abuso sexual, o empoderamento feminino e o empoderamento negro.

O novo single “Tradução” é um mergulho no r&b em português, género que a artista tem vindo a consolidar no panorama lusófono. “É um tema de puro r&b, no qual quisemos honrar as raízes daquilo que crescemos a ouvir”, partilha Nayr. Com um compasso de valsa 3/4, influenciado pela soul e pelo hip-hop, a canção reflete cumplicidade e entrega — uma verdadeira tradução emocional em forma de música. O videoclipe que acompanha o single já se encontra disponível.

O disco é o culminar de um percurso que tem vindo a ganhar força nos últimos anos, marcado por colaborações com artistas como Selma Uamusse, Valete, Ivandro, Garry e o próprio Deezy, bem como pelos temas lançados em antecipação ao álbum: “On & On” (28 de fevereiro), um grito de resistência e afirmação num meio ainda marcado por estruturas de exclusão;
Tua” (28 de março), um retrato íntimo da nostalgia e da saudade de um amor passado;
Brinde” (25 de abril), lançado como homenagem à liberdade conquistada — e à que ainda falta alcançar —, sobretudo para as mulheres cuja voz continua silenciada.
“Entrelinhas” é mais do que um conjunto de canções: é uma tomada de posição. Um espaço onde Nayr Faquirá se afirma artisticamente e emocionalmente, cruzando r&b, soul, hip-hop e afrobeat com uma escrita lírica confessional, sem filtros nem concessões.

O disco já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

PROGRAMA DE 22/05/25

1 - A Garota Não - Levante-se uma escola
2 - Cochon Noir - A casa dos cantoneiros
3 - Projeto Azul - Escuridão clara
4 - Joana Espadinha com Salvador Sobral - Bala perdida
5 - Esteves Sem Metáfora - Sóbria
6 - Paus - Corta vazas
7 - Pista - Salto mariposa
8 - Telmo Pires - Voz Amália de nós
entrevista Telmo Pires
9 - Telmo Pires - Estou além
10 - Samuel Úria - Mão na mão
11 - Inês Marques Lucas - Saltamos daqui!

SURMA AO VIVO, FORMATO TRIO, EM CONCERTO: INSTALAÇÃO





















Surma, artista, compositora e produtora leiriense, prepara-se para um verão cheio de concertos, e arranca já em junho com concertos em formato trio e instalaçao.

As próximas datas de Surma - que acontecem de norte a sul do país -, são quase um warm-up para a sua apresentação em trio no Primavera Sound Porto, a acontecer a 12 de junho no Parque da Cidade. Acontecem a 30 maio na SHE (Évora), a 31 maio no Carmo 81 (Viseu), a 1 junho no CCOP (Porto) e a 4 junho na BOTA (Lisboa).

Esta mini-digressão da artista parte da cumplicidade de um trio improvável, que se juntou para explorar as fronteiras das canções de alla, o mais recente longa-duração de Surma, editado no fim de 2022, e que conta com canções como “Islet” e “Etel.vina”.

Em palco Surma, João Hasselberg e Pedro Melo Alves desafiam novas fronteiras daquilo que é um concerto, convocando o público a mergulhar na própria interação do trio. A disposição “em palco” desafia as convenções associadas à apresentação de música ao vivo, o público terá oportunidade de experienciar mais de perto um alinhamento inspirado em alla e adaptado a um formato de concerto-instalação.

Adicionando à experiência sensorial, Ângela Bismarck, designer de luz, criou um desenho especialmente pensado para este espetáculo, explorando materiais que amplificam a dinâmica ao vivo. A luz será utilizada de forma estratégica, não apenas para iluminar, mas para se tornar uma extensão da performance, criando um ambiente visualmente imersivo.

Surma continua na estrada ao longo do verão, estando já confirmada em festivais como A Porta (Leiria) e o WOOL (Covilhã) em junho.

A artista continua a apresentação de alla até ao fim deste verão, mas há novidades de música nova a espreitar o horizonte artístico de Surma.

INÊS MARQUES LUCAS APRESENTA SINGLE "SALTAMOS DAQUI!"















“Fala sobre saltar para o mar, quando damos um mergulho de um sítio alto e damos a mão à pessoa que está ao nosso lado para parecer mais fácil. E depois arriscamos e damos o salto de fé. É uma sensação de adrenalina e paz ao mesmo tempo que eu sinto apenas em mais uma situação: no palco. E foi por isso que quis que o videoclipe fosse a primeira vez que toquei a canção em concerto e para um público que estava ali para me ver. Saltei do palco para os braços das pessoas como se estivesse a mergulhar no mar.”- Inês Marques Lucas

“Saltamos Daqui!” conta com produção de Choro e já está disponível em todas as plataformas digitais. A realização do vídeo ficou a cargo de Catarina Peixoto, que capta a relação do público com a artista, numa celebração espontânea entre o palco e a plateia.

Inês Marques Lucas tem um registo ímpar na música nacional, navega entre o universo indie pop. É cantora, compositora e instrumentista, apresenta canções de refrões marcantes aliadas a um gosto estético bem vincado, que advém de outro talento criativo: designer.

Em 2023, editou "Horas Mortas", o seu disco de estreia, de onde se destacam temas como “Sofá”, “Do Avesso” e “Não Restou Nada”, que rapidamente conquistaram destaque nas rádios nacionais. No ano seguinte (2024), deu a conhecer o single “Curto Circuito”, e já em 2025, participa no Festival da Canção com a música “Quantos Queres?”, reforçando a sua presença no panorama musical nacional.

Ao vivo, com o seu formato banda, continua a conquistar novos públicos com atuações em diversos palcos, destacando a enchente no Coreto NOS Alive, o Cooljazz e o ciclo Novas Quintas no Teatro Aveirense.

Para este ano de 2025, Inês Marques tem já anunciada a sua participação no Festival MIL, em Lisboa. 

JOANA ESPADINHA EM DUETO COM SALVADOR SOBRAL

“Bala Perdida” é uma canção de amor e desamor, fala de um amor real, que sobrevive ao tempo e às suas imperfeições. É uma canção crua, de peito aberto, que Joana Espadinha sempre imaginou, quando a compôs, como um dueto. O novo tema já está disponível nas plataformas digitais.

“Há muito que queria cantar com o Salvador, e acho que não poderia ter escolhido melhor intérprete para este dueto. Aliada à sua voz maravilhosa, o Salvador tem uma sensibilidade fora do comum e uma forma muito autêntica de estar na música, tentando sempre servir a canção e a sua história, sem artifícios.

Penso que conseguimos captar em estúdio a magia deste encontro e isso deixa-me muito feliz.” - afirma Joana Espadinha.

A canção conta com um arranjo de cordas assinado pela cantautora em parceria com Filipe Melo. O encontro destas duas vozes foi registado pelo olhar da videógrafa Maria Bicker, no videoclipe “Bala Perdida - Joana Espadinha feat. Salvador Sobral”.

JOÃO SÓ E TIAGO NOGUEIRA NO COLISEU DOS RECREIOS A 11 DE DEZEMBRO DE 2026





















A digressão "João Só e Tiago Nogueira cantam coisas em português e em estrangeiro", está de regresso aos Teatros no final deste ano e retorna em 2026, com concerto já marcado no emblemático Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 11 de dezembro de 2026. Os bilhetes já estão disponíveis nos locais habituais.

Depois de espalharem magia “e alguma confusão” por todo o País e dada a elevada procura por parte do público, João Só e Tiago Nogueira levam o seu karaoke imersivo aos Teatros, em Braga a 29 de novembro, Ovar a 16 de janeiro e Carregal do Sal a 07 de fevereiro, e mais tarde a um dos palcos mais icónicos da capital, uma nova etapa na viagem que têm feito juntos.

O projeto, que une João Só e Tiago Nogueira, nasceu da vontade dos dois cantores de celebrar as músicas que marcaram os seus percursos enquanto artistas e sobretudo, amantes de canções. É nos intervalos das agendas complicadas dos projetos dos dois, que a digressão ganha vida. Com um alinhamento que atravessa géneros e décadas, a dupla entrega uma viagem sonora onde se cruzam clássicos intemporais e guilty pleasures. Mais do que um concerto, cada espetáculo é uma celebração da música sem rótulos, onde a cumplicidade entre os dois artistas dita o rumo da noite.

"A pior ideia de sempre desde a invenção do minidisc."

Tiago Nogueira

“Tocar com o Tiago Nogueira é partilhar o palco com um músico inspirador, um amigo leal… e uma pessoa que me tira do sério dia sim, dia sim. É como viver num dueto constante entre a harmonia e o caos. E eu adoro.”

João Só

Com 15 anos de carreira, João Só construiu um percurso sólido na música portuguesa, distinguindo-se pela sua versatilidade enquanto compositor, intérprete e produtor. Em 2024 editou “Nos Tempos Livres”, o seu sexto álbum de estúdio, criado e gravado precisamente durante os seus tempos livres, entre os múltiplos compromissos, tarefas e obrigações que a sua vida pessoal e o seu trabalho acarretam.

Tiago Nogueira, voz e guitarra d'Os Quatro e Meia, é uma figura incontornável da música Portuguesa da atualidade. A sua capacidade de contar histórias através das canções, aliada a uma presença em palco cativante, foi essencial para o sucesso da banda, que quando ainda contava apenas com um álbum, já esgotava salas de espetáculo de norte a sul do País.

Com os primeiros concertos já gravados na memória do público, João Só e Tiago Nogueira preparam-se agora para levar este espetáculo ao prestigiado Coliseu dos Recreios em Lisboa.

29 nov - Espaço Vita, Braga
16 jan ' 26 - Centro de Arte de Ovar
7 fev ' 26 - Centro Cultural de Carregal do Sal
11 dez ' 26 - Coliseu dos Recreios, Lisboa

CAROLINA DESLANDES LANÇA HOJE “CHORAR NO CLUB”





















Créditos: Sebas Ferreira

Conheço a Carolina há 10 anos. Há centenas de concertos e milhares de horas de música juntos. Conheço-a há 3 filhos dela e há 1 filha minha. É uma das minhas pessoas favoritas para fazer música juntos. Antes de produtor e músico, sou muito fã da obra dela, por isso fazer este álbum e explorar esta nova vertente dela foi muito especial para mim ". — Feodor Bivol

"Eu só sei que a placagem que fiz à Carol depois dela ter escrito o verso do ‘cara feia’ foi instinto puro, ela cuspiu tanta verdade que não deu pra ficar parada. Sinto que este disco é a Carolina por inteiro: a que todo o mundo conhece e a que ela sempre foi." — MAR

“Produzir um álbum com a Carolina é tipo terapia com banda sonora — rimos, choramos e no fim ainda sai um disco. Ela tem ideias a cada cinco minutos e, incrivelmente, todas funcionam.” — Jon.

“Trabalhar com a Carolina foi uma viagem emocional. Este disco é cru, honesto e cheio de alma, cada faixa tem verdade e intenção.” — D’AY

Carolina Deslandes lança hoje “Chorar no Club”, o seu sétimo álbum de estúdio, já disponível em todas as plataformas digitais. Com 24 faixas, este é assumidamente o disco mais ousado da sua carreira e o primeiro em que partilha a produção com vários nomes em simultâneo, incluindo uma mulher: Feodor Bivol, MAR, Jon. e D'AY. Um registo pop que cruza noite, pista de dança, introspecção, feminismo e desejo, sem pedir licença a nada nem a ninguém.

O lançamento do álbum é acompanhado pelo novo single “Plot Twist”, que estreia hoje com videoclipe oficial no YouTube da artista. Antes deste lançamento completo, Carolina já tinha revelado quatro temas que abriram caminho ao disco — “Pensar Em Mim”, “Tento Na Língua” com iolanda, “Sexo Fraco” e “Eu Deixei”.

São realmente 24 canções — uma para cada hora do dia — que compõem aquilo que a própria descreve como uma bula emocional para quem vive com o coração à flor da pele. Um álbum feito para quem já chorou a dançar, para quem já se perdeu na noite só para não se sentir sozinho. Um reencontro com a mulher que Carolina foi e com todas as que está a descobrir.

Esse reencontro faz-se também através de novas vozes e colaborações criativas. Chorar no Club é o primeiro disco onde Carolina assume, artisticamente, uma identidade múltipla, feita de heterónimos, vontades e camadas. Cada faixa é habitada por diferentes versões de si mesma: mais ousadas, mais frágeis, mais nocturnas ou mais cruas. Ao partilhar a produção com outros criadores, multiplica também a narrativa: deixa de ser apenas uma voz e passa a ser muitas.

MAR revelou-se uma descoberta transformadora — produtora, cantora, engenheira de som e presença criativa luminosa. Alguém que a inspirou a criar sem medo, sem pedir licença, sem ter de se justificar. Jon., que já havia colaborado com Carolina no álbum CAOS, assume aqui a produção plena, com a confiança total da artista no seu universo sonoro. D’AY foi o primeiro a gravar com Carolina neste ciclo: Tua e Terra é Redonda nasceram logo nas primeiras sessões e, apesar de terem ficado em suspenso, regressaram para fechar o alinhamento com a força certa. Quanto a Feodor Bivol, amigo e diretor musical, é uma peça fundamental no resultado final deste disco, alguém com quem Carolina já explorou diferentes linguagens e que volta agora a ser âncora e motor criativo.

Carolina Deslandes continua a afirmar-se como uma das mais completas, criativas e influentes artistas da sua geração. Em 2023, lançou o álbum duplo CAOS / CALMA, com temas como “Vai Lá”, “Saia da Carolina” e “Brincar de Ser Feliz”. Entre os seus maiores sucessos contam-se também “Avião de Papel” (com Rui Veloso) e “A Vida Toda”. Com mais de 130 canções registadas na SPA, soma milhões de audições e tornou-se uma referência transversal para o público, para as novas gerações e para a própria música pop feita em Portugal.

“Chorar no Club é o meu primeiro álbum com heterónimos. Cabem nele todas as minhas personalidades, e com elas as suas dúvidas, os seus desejos. É o primeiro álbum que faço desde o Casa que tem vários produtores — amo cada um deles com todas as minhas personalidades.

É um álbum que fala sobre fugirmos das nossas vidas para a noite, não para fingir que somos felizes, mas para enganar a solidão e chorar a dançar, misturado na multidão. Vivi muito tempo da minha vida a trabalhar em discotecas e a escapar da minha casa. Costumava dizer que tive mais conversas honestas numa cabine de DJ do que numa igreja.

Chorar no Club é um reencontro com a mulher que fui antes da maternidade e com a mulher que estou a descobrir — é ousado, feminista, sexual, também solitário, introspectivo, e acima de tudo, livre.

Não me quero repetir, não quero ficar demasiado confortável na minha pele. Quero experimentar, quero dar o que tenho e o que ainda nem sei que existe — ser artista é viver a fazer perguntas.

Este álbum acendeu uma vontade e uma sede que eu não sabia que precisava. Adoro sair da caixa em que toda a gente acha que eu vivo.

Chorar no Club é uma festa — sobre o quanto precisamos todos de terapia e de curar os nossos corações partidos.”

Carolina Deslandes

"SÓBRIA" MARCA A ESTREIA DE ESTEVES SEM METAFISICA















Esteves sem Metafísica
, projeto musical da escritora Teresa Esteves da Fonseca, acaba de lançar “sóbria”, o primeiro single de avanço para o seu álbum de estreia, “de.bu.te.”, com edição prevista para junho.

Composto em plena pandemia, “sóbria” nasceu como um primeiro gesto de criação musical. “Esta música é sobre curtir de estar a viver à tona sabendo que, quando der, mais cedo ou mais tarde, hei de voltar à inevitável interioridade”, partilha Teresa. Trabalhado em conjunto com o produtor Sebastião Macedo (Príncipe), o tema é descrito como uma composição de quadras simples, quase infantis, mas carregadas de uma intensidade emocional que lhe confere um carácter de hino à juventude inconsequente — um território que todos, de alguma forma, atravessamos.

Musicalmente, “sóbria” procura reproduzir “algum éter” na sua atmosfera, com um “rasgar” que ganha particular força nos refrões. É, segundo a própria artista, a faixa “estilisticamente mais consensual” de “de.bu.te.” e aquela que, pela sua simplicidade, revela o princípio de todo o percurso que agora se abre: “Foi a primeira música que compus, e que mais tarde me levou a querer compor mais.”

O projeto Esteves sem Metafísica nasceu da inevitabilidade artística de Teresa Esteves da Fonseca — lisboeta de nascimento, arrudense de coração — que encontrou na música uma extensão natural da sua escrita. Autora do livro de poesia “A morte não tem pátria” (2023) e colaboradora da revista Brotéria, Teresa traz para este novo trabalho a mesma paixão pela palavra e pela experimentação lírica que sempre marcaram o seu percurso.

Sobre o álbum “de.bu.te.”, a artista revela que é o resultado de cinco anos de composição, experimentação e maturação artística. Produzido por Sebastião Macedo (Príncipe), o disco transita entre o indie pop e o pop alternativo, com referências que vão de Beatles a Andrew Lloyd Webber, de Isaac Albéniz a Samuel Úria, passando pelo fado e pelo cancioneiro tradicional português. Trata-se de um trabalho que privilegia a essência sobre a superfície, onde a liberdade criativa e a verdade interior são assumidas sem filtros nem concessões.

“A lírica deste disco revela a minha experiência como ser humano, como mulher, e a minha espiritualidade em todas as suas dimensões: do corpo à alma, da glória ao vício, do desejo à promessa”, sublinha Teresa Esteves da Fonseca.

“de.bu.te.” será editado em junho e conta com o apoio da Fundação GDA. O single “sóbria” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais. 

ANA MARIANO APRESENTA NOVO SINGLE 'NO CALENDÁRIO'




















Escrito e produzido pela cantora e compositora, o tema pop conta com INÊS APENAS no piano, Tomás Martin​ no saxofone e um coro de vozes adicionais composto por Janeiro, LEFT., Guilherme Salgueiro, Sara Cruz, MALVA e Daniela Gandra.

'No Calendário' é o novo single de Ana Mariano, já disponível em todas as plataformas digitais. Com letra e música da autoria da própria artista, é uma canção pop que tem início como uma balada intimista - quase um desabafo - e que vai ganhando corpo, ritmo e energia.

Nas palavras da cantora e compositora, 'No Calendário’ “nasceu da vontade de celebrar a simples sorte de estarmos vivos, da sensação de improvisar a vida, um dia de cada vez, e do quão bom é ter mais um dia no calendário”. Ana Mariano acrescenta: “é uma reflexão sobre o tempo e as marcas que vai deixando. A letra fala da perda de inocências, dos desafios e das transformações que vão acontecendo ao longo dos anos mas, também, da beleza que ainda se encontra no meio disso tudo, nas pequenas coisas do quotidiano”.

Produzido por Ana Mariano, o tema reúne as vozes adicionais de Janeiro, LEFT., Guilherme Salgueiro, Sara Cruz, MALVA e Daniela Gandra e as participações de INÊS APENAS, no piano, e Tomás Martin, no saxofone. No decorrer da canção “há uma transformação natural que leva a música de um registo mais pessoal para algo mais coletivo - até que, no final, soa como se estivéssemos todos juntos, a cantar em uníssono numa festa”, revela a artista aveirense.

O videoclipe de ‘No Calendário’ foi realizado pelo fotógrafo e videógrafo Guilherme Cabral, que idealizou o conceito ao lado de Ana Mariano e do designer gráfico Prod Peter.

“O objetivo era mostrar a passagem do tempo que a canção evoca — essa ideia de dias que se acumulam, deixam marca e nos transformam. O videoclipe percorre metaforicamente várias fases da minha vida, como um retrato em movimento daquilo que é crescer, mudar e continuar. Foi filmado em mais de 30 localizações diferentes, com amigos a aparecer, condições meteorológicas muito variadas, no fundo com todos os desafios que existem ao longo da vida. Cada cenário, cada momento captado da forma mais pura possível, ajuda a contar essa história como se fosse transportada para a realidade”, conta Ana  Mariano.

'No Calendário' é o primeiro single da cantora e compositora desde o álbum “Nuvem” [press kit aqui], editado em 2024, e antecede outros lançamentos de Ana Mariano previstos para este ano. O novo tema, juntamente com canções do álbum de estreia e vários inéditos, vão integrar o alinhamento do concerto da artista na sala Coliseu Club, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 10 de maio, pelas 21h30. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

PROGRAMA DE 21/05/25

1 - Sci Fi Industries - Surffice
2 - Alex Fx - The prisoner / the king's false letter
3 - Crianças do Labirinto - Os braços da vida
4 - La Chanson Noire - Valsa suina
5 - Turning Point - Exergo
6 - mARCIANO - Bissetriz
7 - PAUS - Pontimola
8 - Pista - Salto mariposa

9 - 7TV - Dressed in all black
10 - Actvs Tragicvs - Le pêcheur et son âme
11 - When The Roses Die - Dead roses in the lost sea
12 - Wolf X - Abyss
13 - IAMTHESHADOW - This vertigo
14 - Floating Ashes - Unspoken