segunda-feira, 31 de maio de 2021

PROGRAMA DE 31/05/21

1 - André Amaro - Desajeitado
entrevista André Amaro
2 - André Amaro - Anjo da guarda
3 - Wipeout Beat - No more nights (Alpha 60)
4 - Light Speed Approach - Collision (i love it)
5 - Malaboos - Nascente 
entrevista Diogo Silva (Malaboos)
6 - Malaboos - TudôNada
7 - Museum Museum - Heartbreak, heartburn, heart attack
8 - Grutera - Fica entre nós

OLIVEIRINHA DA SERRA II MOSTRA UM OLHAR NOVO DA MÚSICA TRADICIONAL PORTUGUESA



A artista Bia Maria lança agora o vídeo para Oliveirinha da Serra II, uma das músicas de Tradição: o seu mais recente EP, lançado em parceria com a MPAGDP, pretende ser uma homenagem à música portuguesa ao mesmo tempo que afirma um olhar jovem e renovado de uma mesma tradição. O EP conta com músicas tradicionais interpretadas pela artista, que lhes dá o seu cunho pessoal envolvendo-os em frescura e originalidade, ao mesmo tempo que se mantém fiel à antiguidade, emoção e sentido das canções. Além disso, conta com excertos de gravações de vários projetos da MPAGDP, que fazem a ligação ao que a música tradicional portuguesa tem de mais especial: as histórias passadas de voz em voz ao longo do tempo.

É esta frescura e originalidade que ouvimos em Oliveirinha da Serra II, e que agora surge materializada num vídeo que tenta representar uma antiguidade inevitavelmente ligada ao presente. A Mulher, ou as Mulheres, interpretadas pela artista, visam simbolizar o sagrado e o profano juntos na Mãe-Terra, que equilibra o mundo com a sua energia feminina. As três personagens transportam-nos para uma época já mais afastada da memória, mas que vive na voz da tradição oral que foi mantida viva diariamente através do canto popular. Assim, o vídeo coloca um olhar crítico no tipo de papéis realizado pela mulher na sociedade, olhar esse que, tal como a música, se apresenta atualizado em relação ao tradicional.

NEEV LEVA "UMA ODISSEIA EM CONCERTO" AO TEATRO SÁ DA BANDEIRA NO PORTO
















Depois do bem sucedido concerto de apresentação no Teatro Maria Matos, em Lisboa - que esgotou em apenas uma semana -, NEEV leva "Uma Odisseia em Concerto" ao Teatro Sá da Bandeira, no Porto, na próxima quarta-feira, dia 2 de Junho.

Tendo como ponto de partida o álbum de estreia “Philosotry”, estes concertos de NEEV surgem depois da bem sucedida passagem pelo Festival da Canção 2021 onde o tema que compôs, escreveu e produziu, “Dancing in The Stars”, foi o mais votado pelo público. Do alinhamento faz ainda parte a primeira música que NEEV editou em 2016, “Breathe”, em parceria com os noruegueses SEEB, e que conta com mais de 250 milhões de streamings no Spotify e no Youtube.

“Estes concertos vão ser mais um marco nesta que tem sido a maior viagem da minha vida. Até agora o caminho tem sido feito fora dos palcos, de forma apaixonada e honesta, com todos os que me acompanham, mas chegou o momento de viverem comigo esta odisseia em pleno, de uma forma até hoje impossível. Estes concertos vão ser como um portal para longe desta realidade, para algo que nos faça acreditar, mesmo que momentaneamente, na fantasia que queremos viver”, antecipa NEEV que está a preparar um espectáculo especial, musical e visualmente.

Em palco, ao lado de NEEV (voz, guitarra e piano), vão estar João Barradas (guitarra e teclados), Rui Reis (bateria), Ivo Martins (baixista) e Valter Freitas (violoncelo).

Os bilhetes para o concerto no Teatro Sá da Bandeira, a 2 de Junho, custam 15€ e estão à venda nos locais habituais e online em www.ticketline.pt.

RECOLHA DE ALIMENTOS PARA O CASA

Assim como a música tem capacidade de curar, a solidariedade traz luz à vida de quem tocamos, por isso, sintam-se convidados a contribuir para a recolha de alimentos (azeite, óleo, atum, arroz, açúcar, farinha, bolachas, feijão, grão, cogumelos, conservas) e produtos de higiene que o CASA vai fazer na entrada do concerto do NEEV no Porto, tal como aconteceu em Lisboa (na foto).

Com o contributo de milhares de voluntários em todo o país, o CASA tem como missão garantir os direitos fundamentais e a promoção sustentável da melhoria do bem-estar de uma população de risco, em particular os sem-abrigo e as famílias carenciadas, independentemente da sua nacionalidade, religião, política ou etnia.

SOBRE NEEV: Compositor, multi-instrumentista, interprete e escritor, NEEV é, aos 26 anos, um dos artistas portugueses com maior exposição internacional. Prova disso são os mais de 250 milhões de streamings no Spotify e no Youtube. “Breathe”, canção que interpretou e compôs em parceria com os SEEB, em 2016, atingiu o 28.º lugar do top da Billboard, onde se manteve durante 10 semanas, recebendo galardões de multi-platina e ouro em vários territórios da Europa e Estados Unidos da América.

Em 2017 apresentou-se no Festival Reeperbahn (Hamburgo) e no Eurosonic (Países Baixos) acabando por ser disputado pelas majors presentes. Acabou por assinar um contrato de Artista com a Universal Music France e outro de Publishing com a BMG Germany.
Na produção do seu primeiro álbum trabalhou com o reputado Larry Klein (Joni Mitchell, Herbie Hancock, Melody Gardot, Tracy Chapman), que se refere a NEEV como “o Prince português”. “Philosotry” foi produzido em Los Angeles e durante as gravações, NEEV tocou e partilhou o estúdio com o baterista Brian Macleod (Sheryl Crow, Leonard Cohen, Sara Bareilles), o guitarrista Dean Parks (B.B King, Michael Jackson, Paul Simon, Dolly Parton) e o pianista Patrick Warren (Chris Cornell, Bruce Springsteen, Tracy Chapman).

No início de 2019 foi revelado o primeiro single, “Calling Out”, com vídeoclip filmado na Polónia. Seguiram-se “Lie you love it”, “This Dream”, “It is what it is” e “Something Trivial”.

Avanços do tão esperado “Philosotry”, álbum editado no verão de 2020 e que esteve em destaque nas lojas FNAC em França onde NEEV foi o “Artista do mês” de Agosto. "Uma odisseia que se revela numa extensão da sua imaginação, tornando a realidade numa fantasia e a fantasia numa realidade”, assim descreve “Philosotry”.

Antes de 2020 terminar, o músico e compositor recebeu o convite para participar no Festival da Canção. Foi com “Dancing in the Stars”, que escreveu, compôs e produziu, que NEEV se apresentou e surpreendeu Portugal. No ano com a maior participação do público de sempre, 78 mil chamadas telefónicas de acordo com a RTP, "Dancing in the Stars" foi canção mais votada pelo na final do Festival da Canção.

Um tema muito especial que fala de "algo que partiu fisicamente da nossa vida, mas que continua espiritualmente connosco de forma tão intensa que continua a dar propósito e sentido a um presente que, quando olhado de frente, sabe a vazio”.

Numa altura em que o País e o mundo estão a desconfinar, e certo de que a Cultura é Segura, NEEV lança-se para os palcos para apresentar, pela primeira vez ao vivo, “Philosotry”.

AGENDA DE JUNHO DA MATERNIDADE

 



















1 de Junho | Co$tanza @ Lounge, Lisboa

3 de Junho | Sreya @ Village Underground, Lisboa

5 de Junho | Herlander x Odete @ Out.Fest, Barreiro

11 de Junho | Luís Severo @ Festival Inventa, Cabeceiras de Basto

12 de Junho | Luís Severo @ Festival Inventa, Felgueiras

17 de Junho | Bejaflor @ Lux Frágil, Lisboa

17 de Junho | Luís Severo @ Auditório CCOP, Porto

26 de Junho | Filipe Sambado @ Festival Artes à Vila, Batalha

CONJUNTO!EVITE ESTREIAM NOVO SINGLE


 


















Conjunto!Evite apresentam Quebra Ossos, o primeiro single a ser revelado do seu antecipado novo LP Penso Logo Desisto com data de lançamento prevista para 22 de Outubro deste ano.

O videoclipe de Quebra Ossos foi criado por João Figueiras ( Fig.Gif ) em animação 3D. A escolha de ter uma animação como videoclip nasce da vontade de colaborar com o João Figueiras: "Somos fãs do trabalho dele, é raro encontrares um artista gráfico com quem sintas esta identificação e quando vimos os vídeos que ele fez para os Galgo, Iguana Garcia e Yakuza foi claro que quando houvesse oportunidade tínhamos de o desafiar." Numa estética muito influenciada pelos jogos de vídeo da Nintendo 64 e por uma ligação ao mundo natural, o vídeo transporta-nos para um universo de cor, obstáculos e paradoxos através de uma narrativa visual que segue e realça os temas e momentos da canção.

Foto de Tiago Fezas Vital

O nome da canção também não veio por acaso. Quebra-ossos é um abutre europeu que se encontra ameaçado, sendo assim chamado em Portugal e em Espanha devido aos seus hábitos alimentares. Este necrófago alimenta-se quase exclusivamente de ossos que engole inteiros ou que quebra voando até 100 metros de altitude e largando os ossos sob escarpas rochosas que se despedaçam no embate. Desde os finais do século XIX que não se conheciam registos de ocorrência desta espécie em solo nacional mas desde 2011, a sua presença foi registada em pelo menos nove ocasiões. Estes registos envolveram aves libertadas em Espanha, no âmbito dos programas de reintrodução que estão a decorrer nesse país onde os esforços de conservação e de reprodução têm dado bons resultados.

Esta perspicácia na luta pela sobrevivência contrasta com o símbolo de fatalidade normalmente associado aos abutres e também a sua recuperação e resiliência inspiram algo de bem mais positivo. Nesse sentido, a banda decidiu criar uma campanha de apoio para o Projecto de recuperação do Quebra-ossos no Parque Natural do Alto Tejo (Proyecto de recuperación del quebrantahuesos en el Parque Natural del Alto Tajo) usando esta canção que o abutre inspirou. O download digital deste single estará disponível em troca de um donativo, sendo que no final todo o valor angariado por esta campanha será doado à Asociación Terra Naturalis, entidade responsável pelo projecto. Para contribuir para a campanha é seguir o link do bandcamp da banda ou do site da campanha de apoio neste link.

Depois do LP Se Isto é um Disco lançado em 2019, a banda começou a trabalhar com o produtor Rodrigo Alexandre em novas canções com uma regra - não complicar.

"Estávamos a regressar do último concerto da tour, a discutir o que queríamos fazer e o Vicente comentou: penso logo desisto. Rimo-nos mas lá no fundo o slogan pegou e orientou o trabalho que viria a ser feito, protegendo a espontaneidade e limitando os perigos do ruminar de ideias. Quebra Ossos é fruto dessa máxima. Simples e directa no arranjo, com espaço para as vozes, bons riffs e uma secção rítmica poderosa a impulsionar uma canção que fala de desafios, sacrifício e superação."

Já disponível em todas as plataformas digitais.

TELMO PIRES REGRESSA AOS PALCOS:

 




















25.06. BATALHA , Festival Artes à Vila
03.07. BRAGANÇA, Teatro Municipal

O dia 25 de Junho vai ser marcado pelo regresso aos palcos do fadista Telmo Pires, um dos artistas mais carismáticos do atual panorama musical português.

Telmo Pires sobe ao palco do prestigiado festival de música portuguesa "Artes à Vila" nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha.
"Artes à Vila" decorre nos dias 25 e 26 de Junho com público presencial e live-streaming.
Telmo Pires vai encerrar com chave de ouro a noite do primeiro dia do festival a 25, Dulce Pontes atua no segundo dia a 26, e encerra o “Artes à Vila”.

No dia 3 de Julho, o Teatro Municipal da sua terra Natal – Bragança, vai acolher a apresentação do seu mais recente álbum "ATRAVÉS DO FADO".
Um álbum que vai para além do Fado, e inclui temas da autoria de Telmo Pires, como "Era uma vez", "Só o meu canto", e podem ouvir-se os fados tradicionais e os temas de homenagem a Carlos do Carmo e a Maria Guinot.
“Através do fado” teve a sua estreia na Alemanha, numa tournée de sete concertos que culminou na capital, em Berlim, no auditório de uma das salas de música mais emblemáticas a nível mundial: a "Berliner Philharmonie" com lotação esgotada.

Telmo Pires vai ser acompanhado pelos seus músicos:
Rui Poço na guitarra portuguesa (Bruno Chaveiro no dia 25.06), Miguel Silva na viola e Pedro Sousa no baixo.

Informações BATALHA: www.artesavila.pt
Informações BRAGANÇA: telefone: 273 302 744 |
e-mail: bilheteira@cm-braganca.pt

O GAJO NA FIGUEIRA DA FOZ






















O GAJO com Carlos Barretto no Contrabaixo e José Salgueiro na Percussão, vai estar na próxima quinta-feira dia 3 de Junho às 21h no CAE (Centro de Artes e Espetáculos) da FIGUEIRA DA FOZ para apresentar o novo disco "Subterrâneos".

O evento é o "Popular INATEL dentro de Portas" e a entrada é gratuita (Sujeita a reserva).

Reservas para:
233 407 200 | 210 027 150
cultura@inatel.pt |geral@cae.pt

A ESTREIA DE TOUBKAL

toubkal - a terra que fala ou aquele que acredita na terra - é a estreia a solo do portuense Bruno Barreira. Este apresenta-nos um indie-folk lento e contemplativo, com ênfase em guitarras acústicas e harmonias de vozes sussurradas. Pianos intimistas, melodias de ambient-guitar e teclados analógicos contribuem para a paisagem sonora criada, evocando assim um imaginário de serenidade e intimidade com o mundo e as pessoas que nos rodeiam.

Em termos estéticos, toubkal inspira-se em universos criados por artistas como Sufjan Stevens, José González, Patrick Watson, Ben Howard e Noiserv: são várias as obras destes autores que servem de referência e influência para a sua música.

lullaby é um agradecimento. As guitarras lentas e as vozes sussurradas desta canção falam-nos de intimidade, de amizade, e de podermos crescer com as nossas relações. Falam-nos de nos tornarmos melhores pela presença dos que nos são próximos e de como estes podem expandir o nosso olhar sobre o mundo. Falam-nos da serenidade da partilha e de sonhar em conjunto. lullaby é um agradecimento a poder viver tudo isso.

DREAM PEOPLE APRESENTAM NOVO ÁLBUM DIA 6 DE JULHO NO TEATRO MARIA MATOS






















Os Dream People sobem ao palco do Teatro Maria Matos, em Lisboa, no próximo dia 6 de Julho para apresentar o seu mais recente trabalho 'Almost Young'. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

Editado no passado mês de Março, Almost Young, o novo álbum do quinteto indie lisboeta Dream People, tem conquistado o público e a crítica em Portugal e além-fronteiras. Será agora apresentado ao vivo, dia 6 de Julho, às 21h00, no Teatro Maria Matos em Lisboa.

“People Think”, o hipnotizante tema de avanço do novo trabalho dos Dream People, confirmou estarmos diante de uma banda promissora com um apurado sentido estético. O single teve direito a estreia na RTP1 e MTV, e rapidamente foi incluído na playlist das mais destacadas rádios alternativas nacionais.

Apesar da sua ainda curta carreira, os Dream People têm somado passos sólidos, a forte velocidade. A banda formou-se em 2019 e rapidamente conquistou atenção de importantes festivais, tendo actuado nesse mesmo ano no Vodafone Paredes de Coura e no Super Bock em Stock, em Lisboa. A estreia discográfica dá-se no início de 2020 com o EP Soft Violence, considerado um dos melhores discos portugueses do ano pelo prestigiado blog alternativo espanhol Mindies.

A atenção além-fronteiras mantém-se em 2021. Em Março, os Dream People representaram Portugal na ILMC - International Live Music Conference, um dos maiores encontros da indústria musical no mundo, ao lado de nomes como Lina_Raül Refree e Surma. Já neste mês de Maio, foram selecionados para um showcase numa das mais importantes conferências de música norte-americanas, a Canadian Music Week.

Dia 6 de Julho será a vez de apresentar Almost Young, o primeiro longa-duração, ao vivo. O álbum, cujo nome resulta da canção “So Long Marianne” de Leonard Cohen, caracteriza-se pelas suas canções densas e melancólicas que vivem algures entre o sonho e realidade. O destaque vai para a contraditória “People Think”, carta de apresentação para o mote do álbum: o esquecimento e a perda da juventude.

"Dos momentos mais belos da música portuguesa em 2021"
ESPALHA-FACTOS

O concerto dos Dream People integra a programação das Locomotiva Sessions, uma criação da agência e produtora Locomotiva Azul, que consiste num ciclo de concertos itinerantes a realizar ao longo de 2021 por várias salas e cidades do país.

DREAM PEOPLE
APRESENTAÇÃO DE ALMOST YOUNG

TEATRO MARIA MATOS, Lisboa
06 JULHO 2021
21h00

BILHETES
5€: Bilhete normal em compra antecipada (até 30 Junho)
7€: Bilhete normal (1 a 6 de Julho)
10€: Bilhete + CD

LOCAIS DE VENDA
Reservas e informações ligue 1820 (24h)
Ticketline: www.ticketline.pt
Bilheteira do Teatro Maria Matos, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Agência ABEP, Centro Cultural de Belém, Teatro Tivoli BBVA, Centros Comerciais MMM, Centros Comerciais Mundicenter, Time Out Mercado da Ribeira, Galerias Campo Pequeno, U-TicketLine (ISCTE IUL), Casino Lisboa.

sábado, 29 de maio de 2021

PROGRAMA DE 29/05/21

1 - Seres - Bailar e dançar com a puta da vida
entrevista Seres
2 - Seres - Agora
3 - PAUS - Nó
4 - Malaboos - Nascente

5 - Old Jerusalem - Into the valley of the shadows

PEDRO CAZANOVA COM NOVO TEMA

 




















Cold Heart é o novo tema do Dj/Produtor Pedro Cazanova, desta vez uma produção em parceria com Pedro Carrilho e Voz do Holandês Menno, a guitarra é tocada pelo conhecido Tommy Guitar e a letra é da autoria da Alemã Polina Vita em conjunto com Menno.

Estes 5 artistas criam esta melódica musica perfeita para o verão e editam pela gigante Dinamarquesa Oneseven/Dwax a “casa” de grandes hits mundiais.

NOVO TEMA DE aBAND'onados


Esta música tem como tema o confinamento vivido, de uma forma ou de outra, por todos os portugueses e foi lançada no dia 28 de Maio.

Site oficial: https://www.abandonadosbanda.com

Facebook: https://www.facebook.com/aBANDonados-111225250774634/

Instagram: https://www.instagram.com/abandonadosbanda/?igshid=fa0nni1nh9kh

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCoM2OZXLWYtIsI6SeB4do1w/featured

Spotify: https://open.spotify.com/artist/6djLPnJV3oaQJ4QKimZIHv

sexta-feira, 28 de maio de 2021

A MEDITAÇÃO DE MIGUEL LUZ


 








Miguel Luz está de volta à música. Depois de em 2017 ter lançado "Crocodildo" seguiu-se em 2018 o single "Mánada" que antecipa este novo lançamento. Durante os últimos anos, para além de se envolver noutras aventuras, foi aperfeiçoando as suas qualidades de produção e em 2021, surge "Meditação", aquilo que será a abertura de um novo ciclo.

“Meditação” condensa o que, para o artista, é a experiência de estar no momento presente com alguém. A sensação que se tem quando se esquece o mundo e se está no aqui e agora com alguém que sente o mesmo. Foi baseado nestas experiências românticas, que Miguel teve ao longo da vida, para captar esse estado de espírito de amor, de não-julgamento e em que o tempo não existe, que nasceu "Meditação".

"Meditação já está disponível em todas as plataformas de streaming, bem como o video que também já está disponível no canal de Youtube do artista.

O REGRESSO DOS RETIMBRAR

 














O colectivo de percussionismo nortuense volta aos palcos já no próximo dia 30 de Maio no espaço Zé da Micha em V. N. Gaia, para o concerto na iniciativa EDP Let’s Go Local, com o apoio da Câmara Municipal de Gaia e Junta de Freguesia de Santa Marinha e São Pedro da Afurada. O concerto está esgotado porém, será transmitido em streaming, na página de facebook dos Retimbrar, para podermos festejar este regresso.

Depois de um longo inverno, incubador de criações que trazem água no bico, é tempo de ver subir os termómetros e ouvir o que se faz por estas bandas enquanto se prepara a chegada de novas canções em ano próspero. A frescura do grupo chegou em força para agitar as hostes e há que preparar terreno e receber desde já a promessa de novo vídeo, a sair muito em breve, de uma moda alentejana que muitos vão lembrar com saudade - Vai de Centro ao Centro, uma canção de roda, porque já não se fazem rodas como dantes. Por enquanto! E este é o teaser do que aí vem:

AGENDA ALAIN VACHIER




















12.06. LOULÉ , Cine Teatro Louletano
24.06. TAVIRA, Parque do Palácio

Nestes concertos os HOMENS DO SUL | Vitorino Salomé & Zé Francisco, apresentarão o disco “CRÓNICAS DA FLOR DA LARANJEIRA”, será sobretudo o prazer de juntar músicos e público, abrindo espaço para os cantautores em conjunto com os seus músicos e o Quarteto de Cordas com quem gravaram o álbum, para contarem romances e histórias ligadas à terra, à planície alentejana, ao mar, à faina, à nostalgia e ao amor.

01 Jun|16H00 - SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA - Jardim Municipal Constantino Palha | Vila Franca de Xira

05 Jun|21H00 - SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA – Praça Francisco Barbosa | Estarreja

09 Jun|19H00 – DUARTE - Auch (FR) – Festival Eclats de Voix à Auch - Circo (Dome De Gascogne)

12 Jun|21H00 – HOMENS DO SUL – Cine Teatro Louletano - Loulé

24 Jun|21H00 – HOMENS DO SUL – Parque do Palácio - Tavira

24 Jun|21H00 – SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA- Auditório da Associação Musical e Artística Lourinhanense - Lourinhã

Festival da Juventude

Ateneu Artístico Vilafranquense | Vila Franca de Xira
24 Jun|21H00 - BISPO
25 Jun|21H00 – LED ON
26 Jun| 21H00 – PROFJAM

PROGRAMA DE 28/05/21

1 - Beato - À beira-mar
2 - Marco Rodrigues - Eu sou do roque
3 - Guitarra & Contrabanda - Havia um homem
4 - Joana Alegre - Caçula
5 - Et Toi Michel - Ladrões no pomar
6 - Príncipe - Estendo o dedo parto a mão
7 - Domi - Caixa
8 - Malaboos - Nascente
9 - PAUS - Cauda turca
10 - Wipeout Beat - No more nights (alpha 60)
11 - Ghetthoven - Magic
12 - Salvador Sobral - Paint the town
13 - Stego - Thinking about you
14 - Saturnia - Keep it long (ft Winga)

FUGUE. NO FESTIVAL METAMORFOSE
















Um power-trio que convida a todas as danças numa viagem interplanetária entre o analógico e o digital vai estar no Festival Metamorfose! O júri escolheu FUGUE. para substituir Jacarandá no dia 29 de maio.

Fugue. é uma banda de Febres/Cantanhede, formada em 2018, e constituída por um grupo de amigos: Rafael Castilho (bateria e drum pad), Thomas Fresco (guitarra e teclados) e Francisco Freire (guitarra e teclados). Oriundos de outras experiências musicais, algumas em comum, reuniu-os em Fugue. a necessidade de explorar novos caminhos sonoros, como se de uma "fuga" à construção comum se tratasse.

Os sintetizadores, batidas eletrónicas e vozes processadas que os caracterizam nunca perdem “a veia orgânica da bateria acústica e da guitarra”. Apresentam-se como ”o bater d'um coração bombeado pela veia instrumental, carregando riffs, samples e batidas ao longo duma viagem interplanetária que vagueia entre o analógico e o digital e que assenta bem a todas as formas de dançar.”

E apesar da sua recente existência, Fugue. já gravaram ao vivo , em Braga, com o coletivo Porta 253; fizeram a primeira parte do último dia da tournée dos Carne Doce (BR), no GrETUA, em Aveiro, e participaram no Festival Emergente, em dezembro 2020, no Capitólio, em Lisboa, de entre outras atuações.

Em 2018 editaram o EP “271”, captado, misturado e masterizado por conta própria presentado pela primeira vez ao vivo na Festa D'Anaia, na Pena, Cantanhede. E desde meados de 2019, estão a trabalhar afincadamente para “editar um novo álbum e levar as novas canções aos palcos tão rápido quanto possível”.

A primeira banda suplente do Festival

Calhou a Fugue. ficar no 8.º lugar das escolhas do júri no conjunto de 82 candidaturas. E o que parecia impossível… Com a saída de cartaz dos Jacarandá passaram a ser um dos sete projetos candidatos a prémios no valor monetário de 3 mil euros e apresentações em público.

Para já, vamos conhecê-los na noite de 29 de maio, sábado, no palco do Festival Metamorfose, onde vão interpretar cinco temas originais: “Growing, Falling, Drowning”, “Walking”, “Unknown”, “Microscopic Point of View” e “Mistress“ que indicam ser boas músicas para dançar, pensar, viajar e apreciar.

HELENA OLIVEIRA EM FORMATO DIGITAL






















“EssênciasAcores”,
um disco que se pretende bastante diversificado na sua natureza, visando recolher o espírito da música tradicional de todas as ilhas dos Açores e introduzir-lhe os matizes advindos de tudo quanto influencia a cultura desta terra, desde a sua história até à sua geografia.

‘Saudade (Graciosa)’ é o single de apresentação.

Helena Oliveira nasceu em Ponta Delgada e desde muito cedo se interessou pela música exercendo a arte do canto, explorando os horizontes da música de raiz tradicional e da música do Mundo.

É uma das vozes femininas mais representativas da música Açoriana, tendo recebido o Prémio "Açores Música 2006" na categoria de melhor voz feminina da Região.

Participou em vários programas produzidos pela RTP Açores:

o Banda sonora do telefilme "A Viagem"

o Documentário sobre a vida e obra de João de Melo" e no programa "Entre Nós", dando voz ao genérico de ambas as produções

 Banda sonora do DVD – "Armando Cortes Rodrigues: breve homenagem"

 Banda sonora – "Arriaga, o Republicano" para a Casa Museu Manuel de Arriaga, Horta

 Telefilme "O Sorriso da Lua nas Criptomérias"

Telefilme “As 7 Viagens de Jeremias Garajau”


Da discografia de Helena Oliveira fazem parte os álbuns:

Amanhã

Do Nosso Canto” com o quarteto vocal “4 Oitavas” o Helena Cant’Autores Açorianos

PANCO DE BELARMINO NASCIMENTO EM FORMATO DIGITAL

 




















Após o sucesso do tema ‘Deixa-me em Paz’ (tema sincronizado na telenovela Festa é Festa da TVI), Belarmino Nascimento lança hoje o single ‘Panco’.

Um tema com ritmos quentes que todos vão querer dançar.

“Nos ritmos quentes está a cura para a depressão em que o Mundo vive.” – diz BN.

PEDRO CONCEIÇÃO APRESENTA "DIZ-ME"


 

















Pedro Conceição tem 22 anos e é natural de Setúbal.

Foi há cerca de 7 anos que descobriu a paixão pela música e pelo fado, como que por acaso, entre amigos.

Hoje, é um amor declarado aquele com que nos premeia com “Diz-Me”, o seu single de estreia. O tema de avanço ao primeiro EP que está a ser terminado, e que se chama "Reflexo", baseado e influenciado pela sua história de vida pessoal.

“Diz-Me” fala de uma relação que nunca se chegou a concretizar. Envolta numa constante incerteza, essa relação tem um fim, sem nunca começar.

Pedro Conceição considera-se um artista versátil e “a minha versatilidade é uma das minhas maiores qualidades, e que me ajuda a experimentar coisas diferentes como artista. O facto de cantar diferentes géneros musicais e ouvir um pouco de tudo ajuda-me imenso. Isso faz com que seja mais fácil trabalhar e fazer coisas diferentes!”

PROGRAMA DE 27/05/21

 



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1_  Birds Are Indie – Our last waltz
entrevista Birds Are Indie
2 - Mancines – O poço
3 – Malaboos – Nascente
4 - PAUS – Corta vazas

5 – Fuge. – Unknown
6 – Bardiino – Baleia
7 – Palmiers – Colibri

PEDRO BRITO LANÇA NOVO TRABALHO DE ESTÚDIO “SE DEUS QUISER”






















Pedro Brito, nome incontornável do cancioneiro português, autor de muitos dos temas que os portugueses tão bem conhecem, acaba de lançar o seu mais recente trabalho de originais, o EP “Se Deus Quiser”. O sétimo trabalho de estúdio do músico e compositor está a partir de hoje nas plataformas digitais mas também em formato vinil, disponível nos locais habituais.

O novo EP de Pedro Brito é um projeto instrumental de sua autoria, interpretado por uma nova geração de músicos, João Rato na Viola e Piano, Nuno Oliveira no Contrabaixo e Diogo Duque no Flugel, Trompete e Flauta Transversal, com produção de Pedro Vaz. Composto por quatro temas autobiográficos que percorrem imagens recorrentes de vida, memória e caminho, numa expressão partilhada sem heterónimo. Representa o regresso às origens de Pedro Brito, aos anos sessenta, à Bossa Nova, ao Jobim, João Gilberto, passando pela Pop britânica, e a toda a influência permanente da música Jazz, incluindo a geração atual de músicos portugueses.

Pedro parte em procura de encontrar uma linguagem mais transversal ao património cultural, geográfico e histórico português. Gravado entre julho e setembro de 2020, a partir da casa e estúdios de cada um dos músicos, escolhidos pela sua capacidade de interpretação e improvisação pessoal de cada tema, sem nunca perder o conceito original de harmonia. “Se Deus Quiser” é o regresso, o novo princípio de Pedro Brito, depois de um longo período de confinamento, físico, nunca criativo.

A história da música portuguesa é feita de pequenas grandes histórias, não só das que todos conhecem, mas também das que merecem ser revividas, por serem de todos. Pedro Brito é nome incontornável do cancioneiro português, nascido em 1953 é compositor de músicas interpretadas por Carlos Paião, Rui Reininho, Dulce Pontes, Rita Ribeiro, Francisco José, Nicolau Breyner, Kris Kopke, Doce, Paulo de Carvalho, Jorge Palma, Simone de Oliveira, entre tantos outros… Foi compositor de inúmeros temas em conjunto com o irmão Tozé Brito, para vários artistas com participações em diversos Festivais como com À Tua Espera, que Simone de Oliveira interpretou no Festival OTI da Canção 1980 ou Ana (Meu Amor), que Paulo de Carvalho cantou no Festival de Viña del Mar, no Chile no mesmo ano. Foi também compositor de muitos dos temas das Doce - Bem Bom; É Demais; Doce; Eu Sou… e ainda do tema principal da série Zé Gato, para a RTP em 1979.

Estudou música e composição na Academia de Amadores de Música de Lisboa, com o Professor Pineiro Nagy e na década de 70 editou dois discos a solo, dois EPs em 1971 e 1978, e outros dois com o duo Pedro & Maria, em 1977. Participou como compositor cinco vezes no Festival da Canção. A primeira em 1979, onde alcançou o 4º lugar como compositor do tema Novo Canto Português, com letra e interpretação de Tozé Brito. Voltou no ano seguinte, como compositor e intérprete do tema Era, com letra também de Tozé Brito, e nesse ano compôs o tema Doce que as Doce interpretaram ficando em 2º lugar. Em1982 alcançou a vitória do Festival com o tema Bem Bom, cantado pelas Doce, numa parceria na letra e música sua, de Tozé Brito e António Avelar de Pinho. A sua última participação no certame foi no Festival da Canção 2010, como compositor do tema Amar (Vieste Para Me Salvar), com letra de Pedro Vaz e interpretação de Nuno & Fábia.

Um hiato na música, desde os anos 80 por se dedicar à área financeira, depois de uma formação especializada em Londres, é quebrado em 2005 com o projeto “Novo Canto Português”, que acompanhou de perto a evolução da mais tradicional música portuguesa - Fado - com uma nova abordagem inimista através da acústica de quatro instrumentos (guitarra, violoncelo, contrabaixo e acordeão). Em 2008 edita o segundo volume do “Novo Canto Português”, com a premissa inabalável de que a tradição da música portuguesa tem de se encontrar no eco de autores como Paredes e Afonso. Pedro Brito assume que o maior prazer que tira da música é ver as suas criações interpretadas por outros. Daí este trabalho contar com a participação especial de dois nomes: por um lado, a guitarra inconfundível e apaixonada de Pedro Jóia; por outro, a revelação do cantor Diogo Tavares, com a produção de Ramón Galarza e uma harmónica esvoaçante de Rui Veloso no tema 'Perto ou Longe’.

SEBENTA AO VIVO





















Os SEBENTA recentemente celebraram 17 anos de carreira e revelaram novo single, "Ao Teu Lado" (Sony Music). A festa, ou melhor... as festas vão acontecer nos dias 3 e 4 de Junho, pelas 21h00 no Espaço Boutique da Cultura, em Lisboa. Os lugares são limitados e já estão à venda em BOL.PT | https://bit.ly/3yzkCVi

SALVADOR SOBRA;L NOVO ÁLBUM, “BPM”, SAI HOJE














Salvador Sobral lança hoje, 28 de Maio, o seu muito aguardado novo álbum intitulado “bpm”.

Gravado no início de janeiro de 2021 no Le Manoir de León, idílico estúdio localizado no sudoeste da França, “bpm” é o primeiro disco composto inteiramente por Salvador, ao lado do seu inseparável parceiro musical Leo Aldrey, que também foi o responsável pela produção do álbum.

“Desde o início da minha, ainda pequenina, carreira que me sinto mais à vontade a cantar as músicas dos outros. É verdade que já me aventurei, nos discos anteriores, a compor uma ou duas canções, mas não posso dizer que tenha explorado a minha veia de compositor, foi apenas um vasinho capilar. A proposta deste novo disco é expor toda a minha artéria aorta.” Conta-nos o artista, acrescentando ainda:
“Obviamente que não o podia fazer sem o meu principal parceiro, na música e na vida, Leo Aldrey. Quando o conheci, em 2010, no Taller de Musics, em Barcelona, estava convencido de que queria cantar o cancioneiro de jazz americano para o resto da minha vida. Acuso, agora publicamente, este meu querido amigo de me sequestrar, fechar-me no seu quarto durante noites a fio forçando-me a escrever canções. Passaram os anos e a dinâmica e o método não mudaram, apenas a dimensão do quarto dele. Em Fevereiro de 2020 fomos, então, os dois para uma casa no meio do Alentejo escrever canções durante um mês.
O Leo consegue sempre perceber perfeitamente o que quero dizer na música e de que forma o quero dizer, aproveitando ao máximo as minhas capacidades e fazendo-me, até, descobrir algumas novas. Na hora de escolher um produtor para este disco, não havia absolutamente dúvida nenhuma de que seria ele, até porque conhece as canções desde o seu estado mais embrionário.”

As canções desta nova obra surgem de um conceito inicial desenvolvido durante um retiro no sul de Portugal, em que Leo e Salvador elaboraram o esqueleto musical do álbum, que contém 9 canções em português, 2 em inglês e 2 em espanhol, demonstrando mais uma vez a versatilidade de Salvador Sobral e a vocação global da sua obra.
A par da base rítmica que o acompanha desde o seu primeiro disco, André Rosinha (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria), Salvador acrescentou vários elementos novos à sua formação neste projecto: André Santos, na guitarra e Abe Rábade no piano, com Leo Aldrey, que também participa nos teclados e efeitos. Todos eles contribuíram com ideias e propostas musicais que foram fundamentais no processo de criação do álbum:
“Liguei a um amigo com quem já tinha tocado algumas vezes, um pianista super criativo e melódico, mas com fogo no rabo; confiante, mas curioso; lírico, mas punk. Abe Rábade. Soube desde essa primeira chamada que tinha feito a escolha certa. Dois dias depois, estava em minha casa a aprender as canções com uma rapidez olímpica. Teve, inclusivamente, e quis absolutamente que eu lhe explicasse ao pormenor cada canção, desde a letra até ao que estava por trás dela. O seu envolvimento total no projecto, desde o início até ao último dia de gravação, foi simplesmente admirável. Estar-lhe-ei eternamente agradecido por ter salvado o disco.”

Salvador Sobral continua a explicar-nos:
“Quem também o salva, e mantém a banda, diariamente, desde o seu começo, é o casal André Rosinha e Bruno Pedroso. Já tocam comigo desde 2015, somos os mais próximos amigos, conhecemos as melhores virtudes de cada um e aceitamos os podres de cada um, também. Nutro uma profunda admiração pela forma como eles veem e sentem a música e sou um fã convicto das suas escolhas e do que trazem para a minha música. Confio plenamente neles em todas as esferas desta vida, são a base desta família e é com orgulho e carinho que posso dizer que eles sentem esta banda como a banda deles, também. Um elemento recente, mas crucial na família, é o André Santos, decidi convidar o guitarrista que mais admiro para se juntar a esta aventura. O Santos é como uma brisa multicolor que ondula sobre os acordes espalhando um aroma sonoro único que nos deixa tão positivamente perturbados e a querer sempre mais. Dou graças a ele, e à sua sensibilidade, por estar no meu projecto.”

Além da banda de destacar duas participações vocais muito importantes neste trabalho: Sílvia Perez Cruz (coros em “that old waltz”) e de Margarida Campelo (Featuring em “Aplauso Dentro”).

Este novo álbum representa um passo decisivo na evolução de Salvador Sobral como intérprete e principalmente como compositor. Um exercício de busca introspetiva, em que letra e música são baseadas em uma nova identidade sonora, ousada e imprevisível. O título do álbum prevê o que o ouvinte pode descobrir como explica o próprio Salvador:
“Tomo várias decisões nas diferentes áreas da vida durante as minhas insónias. Chamo-lhes IPs (insónias produtivas). O nome do álbum é fruto de uma IP. Numa reflexão sobre a música e a vida, chego à conclusão de que o elemento mais forte que as une são os bpm (batimentos por minuto). É o que nos dá vida, os batimentos do coração, e é o que dá pulso à música, o que a faz viver. Lembro-me sempre de quando estava no hospital: fazia vários eletrocardiogramas e, numa fase mais delicada, também havia um monitor que mostrava sempre os meus bpms. E isso, curiosamente, transmitia-me uma sensação de familiaridade. Os bpms eram algo que eu conhecia bem da música. Assim foi, ficou ali decidido que o disco chamar-se-ia “bpm”. Já pude dormir em paz. Pelo menos nessa noite.”

Um dos álbuns mais aguardados deste ano e que já está a ter os maiores e melhores destaques dos Media. “bpm” vai seguramente surpreender mais uma vez e fazer as delícias dos milhares de fãs do músico português, não só em Portugal como em muitos países do Mundo.

Quanto aos concertos de apresentação, os bilhetes estão já disponíveis nos locais habituais.

A BANDA:
Piano: Abe Rábade; Guitarra: André Santos; Contrabaixo: André Rosinha e Bateria: Bruno Pedroso.

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BEATO COM NOVIDADES

















"À Beira-Mar" é o single de estreia de Beato
Um registo sobre bons momentos, com aroma a nostalgia e amor
Este é o primeiro avanço de Beato, a renovação de Bruno Vasconcelos

O single "À Beira-Mar", editado hoje, é o primeiro tema de Beato para o longa duração, que verá em breve a luz do dia, com selo Valentim de Carvalho. Foi gravado nos estúdios de Paço de Arcos e nos Estúdios do Beato, com letra e música de Beato, co-produzido com Nuno Rafael. Conta com as percussões de Jorge Costa, as vozes de Mariana Camacho, trombone de Hugo Esteves e cavaquinho Cabo-Verdiano de Romeu Ornelas.

"À Beira-Mar" é como que a renovação de Bruno Vasconcelos, o Beato. Um concentrado com sabor a Verão eterno e mojitos, que nasceu fora de época – em pleno Inverno –, mas que assume esse exercício de recuperar o pôr-do-sol laranja e a sensação de estar a boiar ao som da maresia. Um registo sobre bons momentos, com aroma a nostalgia e amor, gravados em slow motion.

Tudo é colorido e soalheiro no mundo concebido por Beato, alter-ego de Bruno Vasconcelos. É assim que o músico e compositor português marca mais uma nova etapa do seu percurso artístico – Beato –, um lugar onde nasce o seu mais recente projecto; um lugar de vários universos e influências que se materializam em canções salpicadas a pop acústico que nos transportam para uma sonoridade por vezes insular.

Este lugar não deve ser entendido apenas no sentido figurativo. É real. É feito de paredes, janelas como uma renovada perspectiva sobre o mundo. É no Beato (o bairro lisboeta), que Beato (o músico) encontra uma cidade que se renova e que se ilumina com a geração de artistas, artesãos e empreendedores que aqui lançam fundações para o próprio auspicioso futuro. A geração de Beato (o músico), que apesar de se encontrar no olho da tempestade, em pleno momento histórico sem precedentes, se atreve a sonhar com o amanhã. A música de Beato é tudo isto: uma espécie de saudade do futuro, entre a nostalgia e o optimismo, com a segurança de quem sabe que melhores dias virão e que os irá desfrutar, como um dia de praia que só termina quando o sol se põe.

"À Beira-Mar" é também sobre a vontade de embarcar numa vida mais simples, sem necessidade de colete salva-vidas; de deixar para trás o mundo complexo e real - «Eu dava tudo para ficar aqui à beira-mar», diz Beato, mas será que o fará?

KAMALA E BLAY JUNTOS












"Dica” feat. Blaya e Phoenix RDC é a primeira amostra da nova vida de Kamala. O single lançado esta sexta-feira, que é também o seu cartão de apresentação enquanto produtor e artista em nome próprio, terá vídeo oficial com estreia agendada para as 18h.

“A ideia é criar cenários musicais improváveis, com artistas que admiro e com os quais gostava de trabalhar, com a mais-valia de muitos deles serem meus amigos”, avança Kamala. Juntar Blaya e Phoenix RDC no pontapé de saída desta viagem deixa, de imediato, evidente o lado inesperado da nova obra: partindo de um beat poderoso, reúnem-se figuras que nunca colaboraram, mas que o fazem agora, por uma razão – Kamala.

Se em “Dica”, por um lado, surge a energia afroelectrónica e o poder funk de Blaya, por outro, a verve hip hop de Phoenix RDC traz ao single uma intensidade contagiante. “Temos a Blaya e temos o Phoenix RDC que, dentro das suas áreas, são referências absolutas. O que eu quero é proporcionar sinergias entre pessoas que, à partida, seria pouco provável encontrar dentro de uma determinada estética, continuando a dar voz não só aos artistas portugueses, mas, sobretudo, aos talentos nacionais da música urbana”, explica o produtor.

“Dica” pode ser o primeiro single de Kamala, mas é apenas o arranque de uma nova realidade. Ao fim de mais de 20 anos atrás dos pratos e à frente de vários clubes, festas, festivais e curadorias, Kamala está, agora, a revelar-se enquanto artista, produtor e compositor. “Estou a levantar a ponta do véu, mas não me estou a apresentar – porque os próximos passos vão mostrar outras estéticas. Essa é a mais-valia que o meu percurso de DJ traz à minha nova abordagem artística: eu não tenho que ter só um caminho musical. Uma das coisas que me move é poder lançar uma balada com a mesma tranquilidade com que posso apresentar um tema de techno de Detroit como a seguir lançar uma cena afro-eletrónica ou outra simplesmente Hip-Hop. Essa é a parte mais fixe disto tudo”, confessa entusiasmado.

Este pode ser o maior desafio da carreira de Kamala, mas surge impregnado na impressão digital que todos lhe reconhecem: a fusão ímpar entre a música urbana e a música eletrónica. Figura incontornável do DJing nacional, em 2021, Kamala declara-se ainda mais presente, marcante e surpreendente. Porém, “Dica” é só o início: até pode ser um grande golo, mas o jogo está apenas a começar.

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HAUSE PLANTES EDITAM EP




 

















Depois dos singles "Visual Diaries", "Summer Salt" e "Only You", 'Film For Color Photos EP', o EP de estreia dos Hause Plants, é editado hoje via BIRTHDIY / Spirit Goth, label de Los Angeles

São seis músicas nostálgicas mas com os olhos postos no futuro, e ouvi-las do início ao fim é sentir o impulso de lutar contra o tempo, num misto de melancolia por todas as experiências e relações que ficaram para trás, e de expectativa e anseio por todas as memórias que ainda estão por vir, servindo de banda-sonora para todos esses momentos, como um rolo fotográfico pronto a registar cada um deles como se de uma fotografia analógica a cores se tratasse.

“Days are all the same / Every weekend sucks a bit more” ouve-se em “Summer Salt”, e pinta o cenário de onde nascem este conjunto de canções, mas contra o qual todas elas lutam, a cada batida da bateria inquieta e impaciente, a cada melodia das guitarras etéreas e reverberadas que desenham as composições, interlaçando-se entre si, e a cada palavra da voz juvenil e contemplativa.

‘Film For Color Photos EP´olha para trás e pisca o olho ao pós-punk britânico dos anos 80 e passa por Brooklyn no início dos 2010 e pela turma dos The Drums, Beach Fossils, DIIV ou Wild Nothing, mantendo-se relevante e com algo a dizer no panorama actual do indie rock e da nova vaga de guitar bands.

Na rotina do quotidiano, sonhar acordado pode impedir-nos de desvanecer.

Para Guilherme Correia, que compõe, produz e grava a partir do seu quarto sob o nome de Hause Plants, esses sonhos chegam na forma de canções.

Perdidas entre a vida urbana das saídas à noite, em dúvidas existenciais típicas da pós-adolescência e em temas como a ansiedade social, as canções de Hause Plants são bedroom pop na sua essência, mas existem para serem ouvidas e tocadas ao vivo, juntando a urgência e a vitalidade do post-punk dos anos 80 com as paisagens etéreas do dream pop e do shoegaze.

Em palco, Hause Plants transformam-se com a ajuda de António Nobre no baixo, João Silva na bateria e Dani Royo na guitarra.

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NOVO VÍDEO DE SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS



Uma semana depois da edição do 5º álbum de originais, LIFE, Sean Riley & The Slowriders surpreendem com um super videoclipe para o terceiro single LOVE LIFE.

Este é o primeiro videoclipe deste disco em que a banda surge e está centrado no modo "ao vivo" pelo seu simbolismo num ano em que bandas e público foram privados desses momentos.

Idealizado e produzido pela banda e realizado e editado pela grande equipa Casota Collective, este videoclipe é criado em torno do ecossistema criativo da banda, das múltiplas linguagens que por vezes se descobrem numa só canção.

Pelas palavras de Filipe Costa: "Encontrámos o formato ideal para representar o carácter festivo que queríamos ter na chegada do álbum, a celebração do disco e do milagre da vida. Este videoclipe pretende lembrar o poder de transformação, transfiguração e criação de imaginário que a música e a performance ao vivo têm"

LIFE é o primeiro disco da banda que inclui um tema que não é cantado por Afonso Rodrigues - Last One, o tema que fecha o disco, foi escrito, tocado e cantado por Filipe Costa, que é também a jovem estrela abraçada a uma guitarra na capa do disco.

O artwork é assinado pela designer Hélène Mailloux que já tinha sido responsável pela capa de California (Sean Riley 2018).

TIAGO PLUTÃO LANÇA O SEU PRIMEIRO DISCO "RELATIVIZAR"


 














Depois dos singles de estreia "Homem da Montanha" e "Só para alguém gostar" Tiago Plutão lança o seu tão esperado disco de estreia. Relativizar é composto por 9 canções, como os planetas, coisa que Plutão diz só ter decidido praticamente no fim do processo de composição:

Relativizar vem de um desejo de ter algo 100% composto por mim, uma espécie de filho ou herança que deixo. Começou por ser apenas uma canção criada no duche, que não encaixava noutros projectos e que rapidamente se tornou numa espécie de cura para o que estava a viver na altura em que o escrevi.

As influências para este disco gravitaram em redor de Velvet Underground, Mac Demarco, Pink Floyd, Capitão Fausto, Caetano Veloso, Tame Impala e The Doors. Ao contrário dos comuns planetas, Plutão é tímido e mais distante e por isso encontrou neste projecto uma forma de se expressar. Ao longe, observa e escreve o seu desabafo, o seu ponto de vista, de forma muito honesta e sincera.

O disco Relativizar pretende passar esta mesma mensagem: tudo se torna mais fácil quando relativizamos as coisas. Foi gravado e masterizado por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim (HAUS) e está disponível em todas as plataformas online com o selo Throwing Punches.

Tiago Plutão é Tiago Cunha.

Nasceu em Lisboa há 29 anos, mora na Lagoa de Albufeira e foi aos 19 anos que começou a tocar guitarra, sozinho. Tem um projecto musical com amigos, a que chamaram Jupiturno (aqui, também, o gosto pelos planetas, juntando os nomes de Júpiter e Saturno), mas a solo decidiu adoptar o nome Tiago Plutão. “Homem da Montanha” foi o single que o estreou em Novembro de 2020, seguido de "Só para alguém gostar em Fevereiro de 2021. Segundo ele é uma pessoa tímida que gosta de fazer música. Meio psicadélico, meio indie, meio rock, meio pop, mas totalmente sincero.

MANINHO A GRANDE SURPRESA DE 2021



Para muitos os que já tiveram ocasião de ouvir este primeiro single de Maninho, está encontrado um dos temas deste Verão de 2021.

“Pode Tentar” é uma verdadeira surpresa de luz, alegria, bom ritmo e boa disposição, precisamente o que todos estamos a precisar para este Verão, após um período escuro, de incertezas, que tomou conta de todos nós nos últimos 15 meses.

A contagiante canção tem letra de Maninho e a música é fruto da colaboração de Maninho, Sebastian Crayn e Daus (panela rec). A produção é de Sebastian Crayn e Daus (panela rec) e mistura e masterização de Pedro Villas Silva.


O vídeo é um espelho dessa energia contagiante que esta música tem e contou com a realização e direcção de fotografia de Jihad Kawaji. Também já está disponível na plataforma YouTube a partir de hoje.

Nascido no Brasil, Maninho (A.K.A. Phelipe Ferreira) encontra-se a viver em Portugal há vários anos onde se afirmou, apesar da sua juventude, como um dos melhores guitarristas no nosso país, tocando, entre outros, com artistas como Mariza, Héber Marques ou Bárbara Bandeira.

Nos últimos meses, já em contexto de pandemia, e depois de uns anos apenas como instrumentista (onde assina com o nome de nascença Phelipe Ferreira), Maninho, longe de imaginar o que estava para acontecer, experimenta cantar alguns temas. O resultado foi tão entusiasmante que, em poucos dias, juntou-se com compositores e produtor em estúdio para começar a trabalhar nos primeiros temas.

“Foi tudo tão rápido! Num dia estava a experimentar cantar, passado semanas estava em estúdio a gravar e não passaram três meses até assinar com a Warner. Há muitos anos que partilho o palco ou o estúdio com grandes artistas, o que tem sido uma escola e um privilégio enorme. Agora estou desejoso que as minhas músicas cheguem às pessoas e que eu possa apresentá-las ao vivo.” conta Maninho.

Pois bem… Chegou esse desejado momento. Chegou a hora de todos conhecerem e dançarem ao som de “Pode Tentar”.

E, já agora, pode ir decorando o refrão que, com toda a certeza, não lhe vai sair da cabeça:
Hoje não vale a pena ligar
Que eu não vou atender
Só por ser você
Pode tentar
Mas não vale a pena ligar
Que eu não vou atender só por ser você
Pode tentar

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SANTA CASA ALFAMA 2021










Concerto de Homenagem a Carlos do Carmo, dia 25 de setembro no Palco Santa Casa com:

CAMANÉ, GIL DO CARMO, MARIA DA FÉ, MARCO RODRIGUES, PAULO DE CARVALHO, RICARDO RIBEIRO E SARA CORREIA

De 11 de junho a 16 de julho, o Santa Casa Alfama vai levar o Fado aos bairros mais emblemáticos da cidade de Lisboa:

CONCEIÇÃO RIBEIRO, ARTUR BATALHA, MAURA AIREZ, JAIME DIAS, PEDRO GALVEIAS E NATALINO DE JESUS

24 e 25 de setembro
Alfama, Lisboa
www.santacasaalfama.com / www.facebook.com/santacasaalfama

O Festival Santa Casa Alfama está de regresso para uma edição que vai homenagear Carlos do Carmo. Nos dias 24 e 25 de setembro, Lisboa volta a vestir-se de Fado para mais dois dias em que a nossa música é o centro das atenções no coração de Alfama, com toda a segurança, respeitando todas as orientações da Direção-Geral da Saúde.

Como não poderia deixar de ser, Carlos do Carmo é o grande homenageado desta edição, e o momento alto dessa homenagem será um concerto preparado para o dia 25 de setembro, no Palco Santa Casa, com Camané, Gil do Carmo, Maria da Fé, Marco Rodrigues, Paulo de Carvalho, Ricardo Ribeiro e Sara Correia.

CONCERTO DE HOMENAGEM A CARLOS DO CARMO

O ano de 2021 começou com a notícia do desaparecimento de alguém cuja voz se confunde com os últimos cinquenta anos de história do próprio país. Carlos do Carmo é, sem dúvida, uma figura incontornável da cultura portuguesa, da sua música e do seu Fado... A ligação que tinha a Ary dos Santos, e a outros grandes letristas e compositores da sua geração, fez dele o intérprete que melhor cantou a cidade de Lisboa, uma cidade que agora se prepara para o homenagear, na edição deste ano do Santa Casa Alfama.

Com Fado nos genes, filho de Lucília do Carmo, uma das maiores fadistas de sempre, Carlos do Carmo construiu uma carreira ímpar enquanto intérprete, atravessando gerações, e dona de êxitos como “Lisboa Menina e Moça”, “Os Putos”, “O Homem na Cidade”, “O Amarelo da Carris”, “No Teu Poema”, entre tantos outros. Além do carinho do público e dos seus pares, ao longo da sua carreira recebeu também os inevitáveis prémios e distinções: Globo de Ouro de Excelência e Mérito, Prémio Goya e, claro, o Grammy Latino na categoria “Lifetime Achievement”.

Figura unânime e incontestada, Carlos do Carmo destacou-se sempre pela forma cuidada e ao mesmo tempo inovadora com que sempre olhou para a sua matriz, o Fado, e também pelo apoio e encorajamento dado às novas gerações de fadistas. Por estes e outros motivos, a sua influência para elevar o Fado ao longo dos últimos cinquenta anos foi constante, nomeadamente quando deu o seu contributo precioso, juntamente com o Museu do Fado do qual foi também grande impulsionador, para a candidatura da nossa música a Património Imaterial da Humanidade.

O Santa Casa Alfama prepara-se para homenagear Carlos do Carmo num espetáculo com produção de Marco Rodrigues – também ele a homenagear um grande amigo, a sua principal referência, e o primeiro responsável pela paixão de Marco Rodrigues pelo Fado. De resto, todo o elenco que irá pisar o Palco Santa Casa no dia 25 de setembro é composto por fadistas que, de algum modo, tinham uma forte ligação a Carlos do Carmo. Camané, Ricardo Ribeiro e Marco Rodrigues, por exemplo, participaram no disco “Fado é Amor”, um registo em que Carlos do Carmo convidou alguns dos principais fadistas da nova geração para fazer um disco de duetos; Paulo de Carvalho foi um dos seus grandes amigos e parceiros no mundo da música, responsável por temas clássicos como “Lisboa Menina e Moça” ou “Os Putos”; Maria da Fé escreveu algumas das principais páginas da história do Fado, ao longo das várias décadas em que Carlos do Carmo também o fazia; Sara Correia representa a capacidade criativa da nova geração, um traço que foi sempre apoiado e motivado pelo fadista; e, finalmente, o seu filho Gil do Carmo, admirador do trajeto e do trabalho do pai, participa nesta noite de homenagem como nobre representante dos fortes laços familiares do fadista. E, como não poderia deixar de ser, os músicos que irão acompanhar os intérpretes nesta homenagem serão os amigos que acompanharam Carlos do Carmo nas últimas décadas, a sua “família da estrada” como lhes chamava: José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola e Marino de Freitas no baixo.

Uma noite repleta de emoções, a não perder!

FADO NOS BAIRROS
Alfama, Bairro Alto, Castelo, Graça, Mouraria e Terreiro do Paço
11 de junho a 16 de julho

O Santa Casa Alfama vai levar o Fado às ruas de Lisboa em junho e julho.

Com o objetivo de apoiar os músicos e fadistas que vão participar no Festival, no momento difícil que a Cultura atravessa, o Santa Casa Alfama vai levar o Fado aos bairros mais emblemáticos da cidade: Castelo, Alfama, Terreiro do Paço, Mouraria, Graça e Bairro Alto. De 11 de junho a 16 de julho, às 17h00, há 6 concertos “à janela” de 6 fadistas que vão participar no Festival.

Dia 11 de junho, Conceição Ribeiro leva toda a sua garra ao Castelo; dia 18 de junho, o príncipe do Fado, Artur Batalha, canta num bairro que conhece bem: Alfama; dia 25 de junho, o Terreiro do Paço recebe o talento irresistível da jovem Maura Airez; já no mês de julho, dia 2, Jaime Dias canta onde se sente melhor, entre o calor humano do bairro da Mouraria; dia 9 de julho, Pedro Galveias leva o seu charme e a sua versatilidade à Graça; e por fim, é a vez de Natalino de Jesus levar a sua elegância ao Bairro Alto.

Santa Casa Alfama,
mais de 40 concertos em vários palcos, no coração de Alfama.

O Festival Santa Casa Alfama é um Evento Seguro, cumprindo rigorosamente com todas as orientações da Direção-Geral da Saúde.

Primeiras confirmações:

Dia 24 de setembro
Palco Santa Casa
Camané
Sara Correia

Dia 25 de setembro
Palco Santa Casa
Concerto de Homenagem a Carlos do Carmo
Miguel Moura

Mais novidades a anunciar brevemente.

Bilhetes

Até 31 de agosto:
Passe de 2 dias – 30€
Bilhete diário – 20€

De 01 a 23 de setembro:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete diário – 25€

Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 40€
Bilhete diário – 30€

O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 23 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

Locais de venda:
Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa

“OVELHA NEGRA”, EP DE ESTREIA DE ZÉ LÃ EDITADO HOJE



 













Zé Lã tem vindo, aos poucos, a invadir as playlists de rádios portuguesas, sendo que a voz em si já era conhecida, pois Zé Lã é a materialização musical de José Raimundo numa realidade paralela aos Million Dollar Lips, o grupo de música eletrónica a bordo do qual emergiu no panorama da música portuguesa.

Muitas das canções de “Ovelha Negra” foram escritas na Índia durante um período em que José Raimundo fez um retiro espiritual e encontrou um novo amor. No regresso a Portugal, uma semana antes da OMS ter feito a declaração de pandemia, José decidiu começar uma nova vida.

A concretização de Zé Lã foi incentivada pela emotiva reacção que teve ao ouvir pela primeira vez a roupagem dada por Ricardo Martinho Gonçalves (músico e produtor de Medvsa, Million Dollar Lips, entre muitos outros) ao seu tema “Se eu soubesse”, o mais simbólico single a ser conhecido.


Neste conjunto de músicas, o autor rodeou-se de instrumentos acústicos e atreveu-se um pouco fora da sua zona de conforto, acrescentando às naturais influências electro-rock, que constituem a base da sua criação, um carácter mais folk e mais clean, mostrando não ter medo de experimentar.

Zé lã é um poeta e músico nascido em Sesimbra, formou e fez parte de vários projetos musicais como Peephole, Million Dollar Lips, entre outros. Actualmente também faz parte da banda Espantalho. Correu muitos palcos nacionais, tocou nos maiores festivais, e dedicou-se nos últimos anos ao electro-rock, muito inspirado em David Bowie. Cria e interpreta cada tema com uma entrega singular, uma metamorfose real e sentida. A música de Zé Lã quebra padrões ao ser ousada tanto na experimentação como na beleza sonhadora que existe na simplicidade dos instrumentos acústicos, criando assim uma sonoridade autêntica e vibrante.

OUT.FEST A CHEGAR


 
























Falta menos de uma semana para o primeiro momento do OUT.FEST 2021, que infelizmente sofrerá uma alteração ao seu programa original: devido a problemas de saúde do músico IANCU DUMITRESCU, o seu concerto com o Barreiro Ensemble não se realizará, como previsto, no dia 3 de Junho. Contamos poder apresentar este espectáculo em Outubro, nas datas já anunciadas para o segundo momento da 17ª edição do festival (de 5 a 9).

No entanto, e para regozijo nosso e vosso, apresentaremos nesse mesmo dia 3, no Auditório Municipal Augusto Cabrita pelas 20h45 o RAFAEL TORAL SPACE QUARTET, formação que acaba de lançar o já amplamente celebrado álbum 'Directions' – este é um momento simbólico na história do festival, uma vez que assinala o retorno do músico ao palco onde, em 2006, tocou pela primeira vez no OUT.FEST, na altura apresentando, como novidade quase absoluta, o seu Space Trio.

Entretanto, estão a partir de hoje disponíveis via outra.bol.pt bilhetes diários para o primeiro momento do OUT.FEST 2021, ao preço de 10€ (acesso aos concertos da tarde e noite). Os passes de acesso global continuam à venda, mas restam apenas cerca de 30. Apressem-se!