domingo, 30 de junho de 2019

PROGRAMA DE 29/06/19

1 – Best Youth – Midnight rain
2 – Bluish – Mess
3 – Sequin – Louveless
4 - Ivy – Black matter
5 – Raquel Ralha & Pedro Renato – Pek-a-boo
6 – Velvet Kills – That joke
7 – Adriana – Porque o mundo adormeceu
8 – Marta Hugon – Tudo pode acontecer

9 – Beautify Junkyards – Sybil’s dream
10 – Monday - Change
11 – Marinho – Window pain
12 – April Marmara – New home
13 – Birds Are Indie – Come into the water
14 – L Mantra – Start ouver again
15 – Alen Tagus - Holiday

sábado, 29 de junho de 2019

PROGRAMA DE 28/06/19

1 - Lazy - Tu vens (feat Allexia)
2 - Catarina Munhá - Quem me dera ser magenta
3 - Irma - Da mesma pele
4 - Tiago Nacarato - Só me apetece dançar (com Ana Bacalhau)
5 - Afonso Cabral - Inércia
6 - Lagardère - Bianca Dali
7 - Mila Dores - levante
8 - Adriana - Coisa sexy
9 - Marta Hugon - Tudo pode acontecer
10 - Rita Joana - Malagueña salerosa
11 - Anaquim - Em directo
12 - André Júlio Turquesa - Super-herói
13 - Wendy Nazaré - Tree
14 - Midnight Ambassador - Pleasure

sexta-feira, 28 de junho de 2019

UNIÃO DAS TRIBOS AO VIVO EM ÉVORA NA "FEIRA DE SÃO JOÃO"




















Sábado, dia 29, a União das Tribos apresenta-se ao vivo na Feira de São João, Palco Jovem, pelas 22h.

O grupo leva na bagagem os álbuns "União das Tribos" (2014), "Amanhã" (2017) e os singles "Ninguém Nos Pode Parar" e "Livre" que abrem a porta para o terceiro disco de originais com data de saída a anunciar em breve.

JOÃO DA ILHA AO VIVO














Seis meses volvidos e temos o verão oficialmente estabelecido no hemisfério norte, embora oscilante e tímido por aqui nas fascinantes ilhas açorianas.

Na Terceira há muita celebração e cruza-se o solstício com fogueiras e honras ao São João. São dias intensos de festa e tenho o privilégio após dez anos de interregno, de regressar aos palcos das grandes Festas Sanjoaninas 2019. É já amanhã, e fica o aqui convite para quem está na ilha:

29 JUN. 19:00
SANJOANINAS 2019 | ANGRA DO HEROÍSMO
PALCO LARGO PRIOR DO CRATO

Após isso, e Julho adentro há também o bonito regresso à freguesia que me viu crescer e abençoada por outro padroeiro, o São Bento, a estreia a norte da ilha nos Biscoitos, assim como o retorno ao grande certame que é a Feira de Sant'Iago na bonita cidade de Setúbal:

14 JUl. 22:00
FESTAS DE SÃO BENTO | ANGRA DO HEROÍSMO
LARGO DE SÃO BENTO

20 JUl. 23:00
FESTIVAL VENTOS DO NORTE | SEMANA CULTURAL DOS BISCOITOS
PARQUE DE CAMPISMO DOS BISCOITOS
(Concerto Som das Esferas)

25 JUl. 21:30
FEIRA DE SANT'IAGO 2019 | SETÚBAL
PALCO SETÚBAL

Sigam em:
https://www.facebook.com/joaodailha
https://www.instagram.com/joaodailhamusic/

A ESTREIA DE AFONSO CABRAL A SOLO




















AFONSO CABRAL AO VIVO:

9 DE AGOSTO - BONS SONS (Cem Soldos, Tomar)
30 DE NOVEMBRO - CCB – APRESENTAÇÃO DO NOVO ÁLBUM “MORADA”

Ouvir aqui: https://AfonsoCabralInercia.lnk.to/mkJVMVIEPR

INÉRCIA” é o single de apresentação de “MORADA”, o álbum de estreia a solo de AFONSO CABRAL, vocalista dos You Can’t Win, Charlie Brown, que tem data de edição agendada para 5 de Julho, nos formatos físico (digipack) e digital. O tema chega hoje às rádios e é disponibilizado digitalmente, uma semana antes da edição do álbum. “INÉRCIA” é uma canção sobre o verão, a preguiça e a vontade trabalhar, e antecipa o lançamento do primeiro álbum do cantor e compositor em nome próprio e em português. Ouvir aqui: https://AfonsoCabralInercia.lnk.to/mkJVMVIEPR

MORADA” mostra-nos um conjunto de 10 canções em português, escritas pelo próprio AFONSO CABRAL, entre o rock e a pop, com uma forte presença de arranjos de cordas.

O músico estreou-se na escrita de canções em português com o tema “Perto” (incluído no álbum), composto para a cantora Cristina Branco e presente no álbum “Branco”. Mais recentemente, com Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout), escreveu a canção “Anda Estragar-me Os Planos”, para a voz de Joana Barra Vaz – tema que foi alvo de uma nova versão no último álbum de Salvador Sobral.

O primeiro longa-duração AFONSO CABRAL teve a produção de António Vasconcelos Dias e foi gravado nos estúdios 15A, casa da editora de João Paulo Feliciano, a Pataca Discos, pela qual a banda de Afonso Cabral, os You Can’t, Win Charlie Brown, editaram os seus primeiros álbuns.

O concerto de apresentação de “MORADA” já está agendado para 30 de Novembro no CCB (inserido na programação do CCBeat). Antes disso, o músico e compositor apresentar-se-á ao vivo no festival Bons Sons (Cem Soldos, Tomar), a 9 de Agosto.

“MORADA” é uma edição de autor, com distribuição pela Sony Music Portugal. A edição do álbum teve o apoio da Fundação GDA.
FICHA TÉCNICA ‘MORADA’:

Afonso Cabral: Voz, Guitarra, Teclados, Programação, Percussão
António Vasconcelos Dias: Voz, Teclados, Guitarra, Percussão
João Correia: Bateria
David Santos: Baixo
Pedro Branco: Guitarra Eléctrica
Inês Sousa: Voz
Margarida Campelo: Voz
Tiago Rosa: Violoncelo
Bruno Miguel Castro Silva: Viola
Francisco Ramos: Violino
Fernando Sá: Violino
Eduardo Lála: Trombone
Nuno Cunha: Trompa
Luís Cunha: Trompete
Diogo Duque: Trompete no tema ‘Contramão ‘
Manuel Pinheiro: Congas no tema ‘Entre as Palavras e os Actos’
Tiago de Sousa: Guitarra Acústica no tema ‘Sempre Sim’
Música e Letra: Afonso Cabral
Produção: António Vasconcelos Dias
Arranjos: Afonso Cabral
Captação: António Vasconcelos Dias, Manuel Pinheiro, Tiago de Sousa
Mistura: Tiago de Sousa
Assistente na Mistura: Vasco Lopes
Masterização: Alan Douches, no West West Side Music Gravado no15A, Xabregas
Fotografia: Vera Marmelo Design: Pedro Gaspar

Mais info:

www.facebook.com/afonsofscabral
www.instagram.com/afonsoc

UM DISCO PARA JOSÉ MÁRIO BRANCO












"Um Disco para José Mário Branco” (link) é uma prova de admiração e afecto, e também um agradecimento. Pela música, pelas palavras, pelo exemplo, pela atitude, pela inspiração. Ao reunir um conjunto de artistas tão ecléctico e diversificado, o resultado foi um retrato-mosaico de uma obra maior da música portuguesa. Ao juntarmos tantas sensibilidades diferentes, percebemos que José Mário Branco chegou a várias gerações sem perder força, que as suas ideias, soluções e abordagens à canção, no fundo a sua visão artística, continuam a fazer sentido e caminho.

Este disco partiu da celebração dos 40 anos do 25 de Abril, tendo o José Mário Branco como referência. Fez-se um livro (na Abysmo) e um espectáculo (na Casa da Música). Lançaram-se sementes. E agora, recolhemos os frutos nas leituras inéditas de Luca Argel (vídeo), Marfa, Osso Vaidoso, Batida feat. AF Diaphra, Primeira Dama, Guta Naki, Ermo e João Grosso. E completamos este lote com uma recolha de versões, colaborações e citação já editadas de JP Simões, Camané, Lavoisier, os norte-americanos The Walkabouts, os espanhóis SINGLE, Peste & Sida e Mão Morta.

Conclusão: a obra de José Mário Branco vai do hip-hop à electrónica, do fado à pop, do rock à poesia pura e dura, sem passar pela facilidade, gratuidade ou vacuidade. É política, emotiva, terna, dura, alegre, triste, lúdica, inteligente. E sempre generosa. Como este feliz mapa que (re)inventa caminhos, (re)aponta direcções e, no entretanto, (re)descobre tesouros.

Baralha-nos e dá-nos de novo. O Zé Mário e alguma da mais interessante música portuguesa dos últimos 50 anos.

“Um Disco para José Mário Branco” (link) está já disponível para download e streaming na Apple Music, Spotify, Youtube e restantes plataformas digitais. À venda também em CD a partir de hoje, 28 de Junho.

APPLE MUSIC | SPOTIFY | YOUTUBE

Alinhamento do disco:
 
1. Luca Argel - Queixa das Almas Jovens Censuradas (inédito) - vídeo
2. Marfa - Engrenagem (inédito)
3. Osso Vaidoso - Cantiga da Velha Mãe e dos Seus Dois Filhos (Mãe Coragem) (inédito)
4. Batida feat. AF Diaphra - A Cantiga Is The Weapon (inédito)
5. Primeira Dama - Tiro-no-liro (inédito)
6. Guta Naki - Canto dos Torna-Viagem (inédito)
7. Ermo - Eram Mais de Cem (inédito)
8. JP Simões - Inquietação
9. Camané - Fado Penélope
10. Lavoisier - Eu Não Me Entendo
11. The Walkabouts - Hard Winds Blowin' (Sopram Ventos Adversos)
12. SINGLE - Cantiga Para Pedir Dois Tostões
13. Peste & Sida - Década de Salomé feat. José Mário Branco
14. Ruas - Comboios Parados
15. José Mário Branco e Mão Morta- Loucura
16. João Grosso - FMI (inédito)
 
«O FMI situa-se nos antípodas do luso-queixismo que, de certa forma, torna Salazar possível. É a urgência do anarco-punk em registo de violão, é um homem sozinho a recusar o gesto da conformação a qualquer tipo de poder.» — Valério Romão

«(...) Ouvir o Zé Mário Branco, sozinho, a clamar, não contra o FMI, mas contra os “filhos da puta da revolução que vos foda a todos”, deu-me a certeza de que mesmo o grito na imensidão é um acto obrigatório.» — João Grosso

«E a partir de hoje serei eu a contar orgulhoso, repetidas vezes, a história não de quando assisti a Zé Mário, mas de quando o cantei.» — Luca Argel

«(...) A cada modelação sentimos a austeridade do “tiro-liro-liro” e a luta do “tiro-liro-ló” que não quer mais que acabar com a dor de todos, dos que estão “cá em baixo”, que não a suporta! » — Primeira Dama

«O Zé Mário talvez me tenha ensinado a ser solidário e a perceber que a ilusão faz parte da vida.» — Dinis Lapa (ex-Guta Naki)

«O tema "Inquietação" foi o meu farol e o meu fardo durante grande parte da adolescência, “flores aos milhões entre ruínas”: ainda hoje me pergunto que coisa é essa que é linda?» — JP Simões

«Quando comecei a dar os primeiros concertos com a minha primeira banda, o meu pai ofereceu-me um disco com a recomendação de o escutar e “estudar”. Era o “Mudam-se os Tempos, Mudam--se as Vontades”.» — Ruas

«(...) A grande estima que nutríamos pelo seu trabalho, com o qual partilhávamos a expressividade interpretativa e a postura ética, deixou logo no ar a vontade de um dia colaborarmos criativamente.» — Mão Morta

«No final de contas, o velho maestro revolucionário e preconceituoso que nunca apareceu ainda nos deu uma lição de vida.» — Peste & Sida

«Antes de entender o conteúdo e a importância da sua lírica já a voz do José Mário me soava perfeita. Para mim ele é a “Voz”.» — Ana Deus (Osso Vaidoso)

«O Zé Mário, fez-nos entender que a expressão musical tem uma missão, e a mesma não pode, nem deve, ser vazia.» — Lavoisier

«Para nós, será sempre uma referência pelo seu vernáculo irascível.» — Ermo

«It’s such a strange protest folk song. We loved the bizarre arrangement and the fierce playing, particularly on the vocals, the bass and the tambourine.» — SINGLE

«O José Mário Branco é um compositor sofisticado e um letrista erudito que marcou a nossa vida e enriqueceu a história do século XX português.» — Camané

«Que um dia nos cruzemos fisicamente e me faças sentir que sentiste acção e respeito na medida certa. Sem palavras.» — Batida
 

GRABRIEL FERRANDINI AO CIVO
















Volúpias é o novo disco lançado pelo baterista Gabriel Ferrandini. Este trabalho inaugura a sua discografia em nome próprio e será apresentado no dia 17 de setembro, às 21h00, no Grande Auditório da Culturgest.

Em palco, Gabriel Ferrandini, na bateria e percussão, será acompanhado não só pelos ilustres e habituais companheiros da sua trajetória, mas também por um convidado muito especial. Pedro Sousa, no saxofone tenor, Hernâni Faustino, no contrabaixo, e o lendário alemão Alexander von Schlippenbach, ao piano.

Resultado de um processo de composição e posterior residência do baterista na ZDB, o disco – lançado há duas semanas, tem edição da Clean Feed e produção da ZDB. "Volúpias" é um disco intemporal de jazz que irá marcar o ano discográfico, constituído por temas curtos e com um som simultaneamente clássico e inventivo, foi escrito por Ferrandini para o seu trio (Pedro Sousa e Hernâni Faustino) e já está disponível no Bandcamp e Spotify.

Gabriel Ferrandini é frequentemente encontrado em contextos de improvisação (como é o caso do Red Trio ou Rodrigo Amado Motion Trio e possui já um impressionante historial de colaborações internacionais: Alexander von Schlippenbach, Axel Dörner, Evan Parker, John Butcher, Nate Wooley, Peter Evans, Sten Sandell, Thurston Moore, entre muitos outros) mas há cerca de três anos o músico decidiu voltar-se para a composição iniciando uma residência de criação artística na ZDB. Volúpias é o resultado de um ano desta residência e por essa razão a cada faixa corresponde o nome de uma rua lisboeta. Os títulos das músicas que compõem o disco, fazem o percurso da casa de Gabriel até ao estúdio e posteriormente até à ZDB. Todas as composições são da autoria de Ferrandini à excepção de duas faixas que são arranjos de uma composição original do músico Ondness (Bruno Silva), que combina música electrónica com paisagens sonoras exóticas, universo bem longínquo do jazz, mostrando-nos que esta dedicação não tem que ser necessariamente convencional. Na verdade, nada no trabalho de Gabriel o é, e ainda bem.

Desde a residência, muito mudou na carreira de Gabriel Ferrandini: escreveu uma peça para a Bienal BoCA estreada no Rivoli e no Teatro Nacional D.Maria II, desenvolveu um trabalho a solo muito importante que o levou a atuar por duas vezes no Teatro Maria Matos e esteve em residência no Matadero em Madrid.

Os bilhetes para o concerto custam entre 6€ (com desconto) e 12€ e estarão disponíveis a partir de terça-feira na Culturgest e na rede Ticketline.

Gabriel Ferrandini: bateria e percussão
Hernani Faustino: contrabaixo
Pedro Sousa: saxofone tenor
Alexander Von Schlippenbach: piano

quinta-feira, 27 de junho de 2019

PROGRAMA DE 27/06/19

1 – Cordel – Vira feliz
2 – Luís Severo - Cheguei bem
3 – Ruido Vário – Liberdade
4 – Um Corpo Estranho – Sangue irmão
5 - João Berhan – Roupa nova
6 – João de Sousa – Sonho
7 - Marta Hugon – Tudo pode acontecer
8 – Adriana – O que tinha de ser

9 – Cosmic Mass – I’ve became the sun
10 – The Dirty Coal Train – Weired shit
11 – Cave Story – Special diners
12 – Dapunksportif – Trouble
13 – Trauma Lips – Wild on fire
14 – The Dust – Life in a cup
15 – Mr. Mojo – Fuel
16 – The SPiLL – Pretty face
17 - El Señor - Suburbs of joy
18 - Cinemuerte - Me, myself adn i

ALAIN VACHIER AGENDA













JULHO

02 Julho
19H00 – Sebastião Antunes – Base Naval do Alfeite - Almada

06 Julho
22H00 – Freddy Locks – Vila Franca de Xira – Festas do Colete Encarnado

12 Julho
21H30 - Sebastião Antunes - Festival Castro Galaico - Braga

13 Julho
23H00 - Sebastião Antunes - Festival Folk Anca - Anadia
22H00 - Júlio Pereira - Auditório Municipal de Lagos - Lagos
22H00 - Peste & Sida- Viana do Castelo

20 Julho
21H00 - HMB – Casino de Chaves - Chaves
21H00 - Júlio Pereira - Claustro do Paço da Cultura - Guarda

23 Julho
22H00 - Sebastião Antunes - Festas da Aldeia - Mangualde

26 Julho
22H00 - Bispo - Feira Franca – Avis
23H00 - Profjam- Feira Franca – Avis
24H00 - Deejay Telio - Feira Franca – Avis
22H00 - Peste & Sida - Laurus Nobilis Music- Famalicão

27 Julho
21H00 - Yuzi- Feira Franca – Avis
22H00 - Plutonio - Feira Franca – Avis
23H00 - Ritchie Campell - Feira Franca - Avis
02H00 - Karetus - Feira Franca – Avis
21H30 - Sebastião Antunes & Quadrilha - Recinto das Festas - Casegas/Castelo Branco

28 Julho
21H30 - Katia Guerreiro - Feira Franca - Avis
21H30 - Ciganos D' Ouro - Festas de Loures - Loures

CASA DA MÚSICA DO PORTO RECEBE BOM MARIDO




















Bom Marido é uma banda de rock alternativo de Lisboa, com canções no seu formato mais tradicional mas banhadas em pop. Após os EP "Sigo o Caminho Mais Calmo" (2016) e "Canção Castigo" (2017), o projecto apresenta na esplanada do Café Casa da Música o seu disco de estreia, Pêra Doce, gravado e misturado por Makoto Yagyu nos estúdios Haus, em Lisboa.

ouvir "Pêra Doce" [https://bommarido.bandcamp.com]
 

O GAJO EM PALMELA

















O Gajo vai actuar este Sábado dia 29 de Junho no Clube Portais da Arrábida na Quinta do Anjo em Palmela.

O concerto começa às 21.30h e a entrada é livre.

ESTÁ A CHEGAR O PRIMEIRO DISCO DE NUNO RIBEIRO




















Nuno Ribeiro é hoje considerado como uma grandes revelações da música portuguesa. Estreou-se com “Tu” em, Abril de 2018 e “Longe”, em Outubro do passado ano, seguindo-se “O Que Fomos”, com a participação especial de David Carreira, em Março deste ano.

Chegou agora o momento de lançar o seu primeiro álbum, “Nuno Ribeiro”, que reúne além destes três já conhecidíssimos êxitos mais sete grandes canções, entre as quais um novo single e vídeo “Para Lá das 8” que precederão o lançamento do álbum a 28 de Junho e que conta com a participação de Rogg.

O álbum tem ainda as colaborações de Mr Marley e Mc Zuka em “Eu Vou” e de Zim em “Não Volto A Pedir Perdão”.

Gravado, Misturado e Masterizado por Vítor Silva no Estúdio Zona de Vibração, todas as músicas foram produzidas por Vítor Silva, com a excepção de “Eu Vou” produzida por Vítor Silva e co-produzida por Mr Marley.

Um conjunto de canções verdadeiramente incríveis e que comprovam a qualidade excepcional do jovem músico na construção de melodias que se grudam na nossa mente.

Se 2018 foi um ano em cheio para o jovem cantor e compositor, 2019 promete ser ainda melhor. Será certamente o ano de afirmação deste novo grande nome da música portuguesa.

Sobre Nuno Ribeiro:
Aos 16 anos, Nuno Ribeiro ficou em quarto lugar no The Voice. A sua participação foi muito positiva e o facto de não ter entrado em disputas com ninguém, ajudou-o e isso passou para as pessoas.

Antes de entrar no programa já gostava muito de música – sempre foi uma coisa que quis fazer, embora ainda não dissesse: “é isto”. O concurso ajudou-o a entrar no meio e a perceber: “é mesmo isto que quero”. Uma rampa de lançamento que lhe conferiu experiência.

Nos 6.º e 7.º anos Nuno era um rebelde. Mas, a partir dos 16 anos, depois de ter aparecido na televisão, achou que estava na altura de começar a ter planos mais concretos para a sua vida. Entretanto entrou em Geografia, iniciando os estudos universitários na Faculdade de Letras do Porto. Devido a incompatibilidades de horário, congelou a matrícula – que poderá retomar a qualquer momento – para se dedicar em pleno à música, que por vezes implica noitadas até às 6h da manhã.

Quando saiu do concurso televisivo começou a compor de imediato. Esteve com alguns produtores antes de iniciar o trabalho com Vítor Silva, o produtor atual, e o single “Tu” foi a primeira criação de ambos. Nuno mostrava a Vítor músicas que tinham potencial, mas o produtor dava-lhes um cunho, ajudando-o sempre a reformulá-las. Estão muitas vezes juntos fora de estúdio a falar dos bastidores do mundo da música ou sobre qual seria o melhor caminho a seguir para tudo dar certo, ultrapassando, em muito, a habitual relação de trabalho.

Vítor foi músico durante muitos anos e, já no papel de produtor, trabalhou no álbum “Zeca Sempre” e nos dois primeiros discos dos D.A.M.A., entre outros. Nuno e Vítor formam uma equipa, ou seja, com uma parte da composição e uma parte da produção, como no caso de “O Que Tu Dás”, de Matay. Gostam de trabalhar para terceiros, um desafio que descrevem como diferente.

Nuno não aprecia criar músicas que alguém venha depois a interpretar, preferindo compor especificamente para uma determinada pessoa. Consoante o que conhece dessa mesma pessoa, como no caso do Matay – enquanto escrevia a música e a linha melódica do refrão pensava já no cantor. Fê-lo a pensar em como encaixava “na voz e na onda dele”.

Aos 20 anos, cada vez mais, a música é o seu mundo. Seguindo o espírito do DIY, mesmo sem formação especializada, vê, investiga e faz por si. O talento para a arte está-lhe no sangue: o irmão tocava bateria e Nuno seguia-lhe as pisadas, e o pai tocava guitarra e logo depois o filho dedilhava acordes. A irmã mais velha, hoje com 30 anos, também cantava.

Nuno chegou a ter uma banda “mais amadora” cujo baterista era o seu irmão, presentemente com 28 anos. “A minha mãe é a única mais calminha, de resto é uma barulheira aqui em casa”, confessa.

Como os jovens da sua idade, elege os veículos Deezer e o Spotify para escutar as músicas dos seus artistas preferidos, nomeadamente James Arthur, Ed Sheeran, Bruno Mars e Demi Lovato, entre muitos outros que aprecia. O quotidiano, os filmes e as séries influenciam as suas composições, sendo poucas as ideias que lhe surgem no conforto do lar.

Com uma ligação quase umbilical à família e aos amigos, Nuno ambiciona viajar mais – refere Brasil, Angola, Reino Unido –, mas para viver a escolha recairá sempre sobre Portugal. Lembrando uma viagem recente, gostou do “espírito” de Amesterdão, “uma cidade com uma mente muito aberta”.

“Tu”, o single de estreia com data de edição a 6 de abril, não deixa de ser uma balada, mas apresenta nuances distintas nas linhas rítmicas e melódicas pop polvilhadas, a espaços, por algum hip hop.

“Quando faço uma música gosto que não seja aquela balada simples, um verso, refrão, igual ao primeiro. Mesmo a própria letra, na primeira parte tem por base o misterioso e o melódico. A segunda parte é constituída por expressões como “não dá para ver” e “não dá para entender”, transmitindo uma mensagem de mistério nas relações: quando queremos ver o que a outra pessoa quer de nós e não conseguimos; quando não sabemos o que esperar da outra pessoa”, descreve o autor e cantor que planeia lançar o álbum de estreia ainda em 2018, após a edição de mais singles.

Seguiu-se “Longe”, em Outubro de 2018, que se transformou num verdadeiro êxito, com cerca de 4 500 000 de visualizações no Youtube e com passagem em todas as grandes estações de radio em Portugal, ocupando ainda hoje os lugares cimeiros de vários TOP’s.

“O Que Fomos feat.David Carreira”, saiu a 8 de Março e tem letra de Nuno Ribeiro e David Carreira enquanto a música resultou da colaboração de Nuno Ribeiro, Vitor Silva e David Carreira.

Mais uma vez ocupou os lugares cimeiros de vários TOP’s nacionais e o seu vídeo já obteve mais de 1 300 000 visualizações no YouTube em apenas 3 meses.

Para mais informações, por favor, visite:
Spotify | Instagram | Facebook | Youtube

D'ALVA NA ESTRADA




















Depois de dois concertos apoteóticos no Porto e em Lisboa, os D'Alva seguem na estrada e percorrem o país a apresentar os novos e frescos temas do mais recente disco "Maus Êxitos".

Em baixo vídeo-resumos dos momentos muito felizes vividos em Maio, pela mão do João Descalço.

A pedido de muitos fãs os D'alva estreiam hoje a sua loja online, onde estão disponíveis vários modelos de t-shirts e sweaters assim como pins e os dois discos da banda.

O segundo disco dos D'Alva chegou às lojas a 12 de Outubro e entrou directamente para o primeiro lugar do TOP de álbuns do Itunes.

Depois do single Verdade sem Consequência editado em Maio, num registo que apanhou todos desprevenidos, e que ocupou meses a fio o 1º lugar em tops de rádios como a Antena 3 ou Radar, no final de Setembro chegou P’Ódio, uma canção que ironicamente começa com a frase “…não aspiro a esse pódio”.

MAUS ÊXITOS é o nome do segundo esforço de estúdio do duo que fez mexer a Pop independente nacional. O título encerra em si uma dualidade peculiar reflectida nas canções, e quem sabe reveladora do que o duo experimentou nestes últimos quatro anos. No bom, no mau, e em tudo o que há pelo meio, Alex D’Alva Teixeira e Ben Monteiro encontraram as espectativas e o medo de falhar. Largaram-nas, abraçaram-no, e encontraram-se num disco (ainda) sónicamente Pop, pessoal e honesto, onde procuraram canções que falem por si, mais que a produção ou outros quaisquer “fireworks”.

Para a capa de Maus Êxitos a Direcção de Arte ficou a cargo de Bráulio Amado, o criativo Português sediado em Nova Iorque que tem dado que falar pelo trabalho desenvolvido para artistas como Frank Ocean, Beck ou Roisin Murphy entre outros. Foi-lhe dada total liberdade criativa e o resultado é uma composição fotográfica representativa da sua interpretação de cada uma das canções que integram este longa duração. A fotografia ficou a cargo de Cristiana Morais que, à distância, concretizou a visão de Braulio.  

quarta-feira, 26 de junho de 2019

PROGRAMA DE 26/06/19
















1 - Eddie - Nunca desisti
entrevista Eddie
2 - Eddie - Música de rua
3 - Adriana - Pior que perder
4 - Marta Hugon - Tudo pode acontecer
5 - Boss AC - A bala
6 - Dino D'Santiago - Raboita Sta Catarina
7 - DD Peartree - West coast
8 - Quinta do Bill e Guadi Galego - No silêncio do teu olhar
9 - Magano - O que é feito dos velhos montes

NOVIDADES DA RASTILHO




















Estilhaços | Adolfo Luxúria Canibal

Reedição do livro "Estilhaços" de Adolfo Luxúria Canibal, editado originalmente em 2003 pela Quasi. Com nova capa e grafismo, esta reedição estará nas livrarias dia 2 de Setembro e será editado pela Rastilho de Letras. Já pode ser encomendado aqui

Relembramos que no final de Setembro os Mão Morta editam um novo álbum de estúdio, através da Rastilho Records.
 
No site da Rastilho.comhttp://www.rastilho.com podem encontrar todos os lançamentos discográficos da Rastilho Records e Alma Mater Records.

E ainda mais de 35.000 artigos: CD, DVD, VINIL e MERCHANDISING oficial de bandas.

MAFALDA VEIGA E JORGE PALMA JUNTOS NO FESTIVAL B














Jorge Palma & Mafalda Veiga marcarão presença no Festival B, em Beja, no próxima dia 28 de Junho. Neste espectáculo que terá lugar no Largo do Museu Regional de Beja, pelas 23h20, Jorge Palma chamará Mafalda Veiga, para que em palco ela possa somar a sua história à dele.

Partilham assim o palco e as canções, num momento especial que terá espaço para que se encontrem nessa partilha, mas também lugares próprios, para que cada um se possa expressar individualmente. Acompanhados por uma banda de luxo, constituída por: Pedro Vidal (guitarras) e João Gil (guitarras e teclados) - que partilham a direcção musical do espectáculo - e ainda, Vicente Palma (guitarra e teclados), Nuno Lucas (baixo) e João Correia (bateria), haverá também espaço para momentos onde reinará a simplicidade de um só piano (o do Jorge) ou de uma só guitarra (a da Mafalda), e prometem fundir-se dois universos necessariamente distintos mas ao mesmo tempo, amplamente complementares e paralelos.

Antigos companheiros de uma viagem que há muito fazem em conjunto: a de escrever canções. Cantautor e cantautora, palavra que define aquele que canta aquilo que escreve, que é da sua autoria, assim são o Jorge e a Mafalda, desfiando emoções e esboçando retratos ou pinturas de sonho que fazem parte de um lugar muito próprio em cada um daqueles que lhes seguem as pistas e que lhes escutam as palavras feitas canções.

Fica feito o convite, para esta reunião pensada especialmente para o Festival B.

LOOSENSE + FRIENDS = UNIQUE EXPERIENCE

Nesta residência artística, que terá lugar no bar O Bom, o Mau e o Vilão e que contará com 4 datas entre Junho e Setembro, os Loosense irão criar 4 concertos únicos onde será estreado repertório inédito, criado especialmente para esta ocasião, com a ajuda de convidados muito especiais
.
A primeira “experiência” é já no dia 27 de Junho, Quinta-Feira, e contará com a presença de Monksmith. Os próximos convidados serão anunciados antes de cada um dos concertos. Acompanhe pelas redes sociais.

Bernardo Freire da Cruz, a.k.a Monksmith, é um jovem compositor que utiliza o Piano como seu meio de criação artística. Apaixonado pelos ritmos do mundo e harmonias arrojadas da música contemporânea, juntamente com os efeitos electrónicos associados à época tecnológica em que vivemos, tenta procurar o equilíbrio entre a difícil associação do som acústico e electrónico.
Do seu ainda não lançado disco “Ciclos Paralelos”, serão apresentados os temas “Pochemuchka” e “Espelho”, no concerto desta quinta-feira.

Todas as datas:

27 de junho, com Monksmith | https://www.facebook.com/events/386772971938207/
17 de julho (convidado a anunciar) | https://www.facebook.com/events/466384637240179/
21 de agosto (convidado a anunciar) | https://www.facebook.com/events/720319451740617/
18 de setembro (convidado a anunciar) | https://www.facebook.com/events/444909752738258/

A Cerveja Lince apoia esta residência com a venda das suas cervejas artesanais nos dias dos concertos.

“Taifa” é o primeiro single lançado do novo álbum dos Loosense intitulado Saloon, com lançamento previsto para Setembro. O vídeo foi realizado por Inês Pereira e contou com Miguel Tavares e Camila Vale nas câmeras.

A música, composta pelo baixista da banda João Completo, apresenta várias influências de diferentes estilos musicais sendo, por isso, o tema que melhor representa a essência de todo o disco. O nome refere-se a um dos espaços de eleição da banda, ao mítico bar de Setúbal “Taifa”, onde já atuaram diversas vezes.

Tudo começou em 2014 numa garagem algures em Setúbal. Pedro Nobre e Diogo Costa, ambos amigos de liceu na altura, juntaram os seus gostos por ambientes instrumentais vindos da música clássica e do jazz e começaram a compor música juntos. Isto foi apenas o ponto de partida para o que se seguiria. Com a adição de mais músicos ao longo do caminho, o som da banda cresceu imenso tornando-se uma mistura entre os mais variados estilos musicais.

Com uma forte secção rítmica caracterizada pelos grooves do Funk, Latin, Hip-Hop, e ideias melódicas e harmónicas vindas do mundo do Jazz, Gospel e Soul, tudo culmina em vários momentos de improvisação que exploram a criatividade de cada músico.

A música de Loosense está constantemente a mudar e a evoluir, é uma viagem guiada pela vontade de criar momentos únicos que toma rumos inesperados num piscar de olhos.

Facebook https://www.facebook.com/loosenseband/
Instagram https://www.instagram.com/loosenseband/
YouTube
https://www.youtube.com/channel/UCO7L1JY4zty56TpmXmW5dgw

CONCERTOS AO PÔR DO SOL

CLARABOIA NO SABOTAGE




















28 jun 22h30 no Sabotage Club, Lisboa

www.facebook.com/claraboiamusic ||| https://soundcloud.com/claraboia

Claraboia começou em 2015 com Filipa Ribeiro e Rui Sequeira e pretende transmitir uma sonoridade ambiental e atmosférica, dentro do estilo Dream Pop, dada pelos efeitos da guitarra eléctrica e vozes melodiosas. A banda, que viaja também por territórios melancólicos de um Indie Pop mais dançante, sobressai pela sua diversidade e pela forma como transporta uma emoção apaixonante e uma interactividade instantânea com o público.

NOVO SINGLE DE MILA DORES




















“Canções de Sedição”, é o novo EP de Mila Dores e traz-nos uma história contada em cinco canções que mostram o percurso criativo da artista, numa trajectória entre a audácia e o deleite, que não esconde a força da fragilidade, nem a sua persistência em arriscar no amor. “Alice” foi-nos revelada no ano passado. Agora é a vez de conhecermos “Levante”, o novo single.

“Levante” é o tema que Mila Dores escolheu para acompanhar o lançamento do seu novo disco, o EP “Canções de Sedição”. A ilustrar, o videoclip realizado por Joana Linda e que conta com a participação especial do actor Hugo Olim.

Há cerca de um ano Mila Dores deu-nos a conhecer a história de “Alice”, aquele que seria o cartão de visita para a nova fase do seu percurso musical e que tem nas sonoridades de “Canções de Sedição” a sua materialização. Uma concretização a que não terá sido alheia a produção de Miguel Ferreira, produtor deste EP e que conta no seu currículo com colaborações com Samuel Úria, Mafalda Veiga ou Jorge Palma, entre outras.

A propósito do repertório de “Canções de Sedição”, Mila Dores destaca: ""Melaço" fala-nos sobre a dificuldade em exprimir o desejo sem rodeios, num tom poético, envolvido por uma sonoridade electrónica melancólica fresca; já "Outra Saia" vive de uma sonoridade crua e sem adornos, em que a voz livre e emocionada da protagonista nos conta uma história de traição embalada pelo riff repetitivo do piano, pretendendo conduzir o ouvinte a um estado de quase-transe , algo próximo do universo da canção tradicional portuguesa; a última canção, "Sol", é uma ode ao sol como símbolo da criação, da renovação e da sensação de bem-estar”.

Relativamente ao novo single – “Levante” -, mais do que dizer ao que vem, importa deixá-lo partir, chegar onde o aguardamos de ouvidos e coração, tal como ela, Mila - se nos dirige sem pudores: “Hey, tu”, diz-nos, numa interjeição intimíssima na voz de uma mulher que é “cantautora” de histórias. “Hey”, respondemos nós. Respondemos e escutamo-la, ouvintes, despertos e próximos.

Como escreveu, por terra de sua majestade, um crítico do Sunday Times, Mila é “tudo menos comum”. Não o é, dizemos nós, quando semicerra os olhos e canta. Quando depois os entreabre e, cantando ainda, nos enfrenta e retém cativos aos versos do seu punho e à melodia que discorre sobre as teclas de um piano, envolvida por uma aura electrónica, pontuada de silêncios onde cabe tudo o que se não diz, mas habita a canção.

Nada há em Mila de comum. Mas nas canções de Mila pode haver algo de comum a todos. Afinal, é de amor que por lá fala, da perda deste, do reencontro que vem e não quer vir, do desapego que enfim chega porque onde há empoderamento da mulher, livre e só de si mesma, não cabe, não pode caber nunca, o amor ensimesmado, que nem amor o é, que nunca foi.

O EP “Canções de Sedição” está disponível no Spotify, Soundcloud e Apple Music, sendo o seu formato físico possível de ser adquirido na página oficial de facebook pelo valor de 4,95€.
 

CARLA PIRES AO VIVO














Carla Pires actua no palco principal do festival SOMMARSCEN MALMÖ, no dia 30 de Junho, pelas 19:00, no magnifico anfiteatro Pidammsteatern, com capacidade para 1500 pessoas. A acompanhá-la vão estar Bruno Mira na guitarra portuguesa, André M. Santos na guitarra clássica e João Novais no contrabaixo.

Neste concerto, Carla Pires irá apresentar alguns temas do seu quarto trabalho a solo que será lançado no próximo mês de Setembro.

Sommarscen Malmö é um festival ao ar livre que se realiza anualmente no Verão, na cidade sueca de Malmö. Este ano, entre 15 de Junho e 8 de Agosto, o festival decorre em 44 espaços com 143 espectáculos para crianças, jovens e adultos. O programa mistura diferentes géneros e expressões artísticas visando criar novas experiências e encontros: concertos de pop e world music, dança contemporânea, circo, actividades para crianças, cinema e muito mais.

Sommarscen Malmö é um festival local, regional e internacional, cuja organização cabe ao município que trabalha em estreita parceria com uma variedade de organizações culturais, instituições e produtores, trazendo cultura de alta qualidade para as pessoas desfrutarem gratuitamente nas ruas, parques, praças, terraços, praia e noutros lugares inesperados.

terça-feira, 25 de junho de 2019

PROGRAMA DE 25/06/19

1 – Desolate Man – Maio
2 – Morte Psíquica – Olham e sorriem
3 - Vulto Violeta – Esqueleto
4 - Basurah! - A escola
5 – Ode Filipica – Qués
6 – mARCIANO – Húmus-caos
7 – Adriana – Sonhos de papel
8 - Marta Hugon - Tudo pode acontecer

9 – Keep Razors Sharp – Always and forever
10 – The Walks – I gess… (c/ Ghost Hunt)
11 – Tricycles – Saliva
12 – Gypos – Slovakian
13 – The Parkinsons – Heavy metal

NÁDIA SCHILLING APRESENTA "ABOVE THE TREES" EM LISBOA




















sábado | 26 julho | 23h | 7€
+ info

“Above the Trees” é a estreia a solo de Nádia Schilling. Um disco de uma melancolia e beleza invulgares, que desafia fronteiras estilísticas e que aos poucos tem conquistado a atenção da crítica e do público.
Lançado em finais de 2017, fez parte das listas de melhores álbuns do ano e de promessas para 2018 de mais de uma dezena de publicações/rádios nacionais e internacionais, integrou várias playlists oficiais do Spotify, tendo sido ouvido por milhares de pessoas em países como E.U.A, Reino Unido, Itália e Alemanha.

O disco tem sido objecto de destaque nas lojas FNAC e um dos seus temas foi escolhido para fazer parte da colectânea “Novos Talentos FNAC 2018”.

Participam neste disco músicos de referência tais como Bruno Pedroso (bateria), Filipe Melo (piano), João Hasselberg (baixo), e convidados como a cantora brasileira Marina Vello (Bonde do Rolê, Marina Gasolina, Madrid) e os guitarristas João Firmino e Mário Delgado, entre outros.

Ao vivo, Nádia Schilling (voz e guitarra) alterna o intimismo folk com uma sonoridade eléctrica e intensa, que em muito se deve aos músicos que a acompanham: o baixista João Hasselberg (Luísa Sobral, Tiago Bettencourt, Janeiro, Surma, entre outros), o guitarrista Pedro Branco (vencedor do Prémio Revelação Jazz 2017) e o baterista Nuno Oliveira (Memória de Peixe, Stereossauro).

Na noite de 26 de Julho, o disco tem a sua aguardada apresentação ao vivo em Lisboa. Data marcada pela participação de músicos convidados como Adriano Cintra (Cansei de Ser Sexy / Madrid) e Gonçalo Formiga (Cave Story), assim como um DJ set a cargo de Afonso Rodrigues, líder dos Sean Riley & the Slowriders e membro dos Keep Razors Sharp.

QUEM SE LEMBRA DOS POWERSOURCE?



















Já se encontram abertas as pré-encomendas para aquisição do CD-R profissional Towards a Slow, Painful Ending (Reedição da Promo-tape ’94), dos Powersource.

Esta é uma edição comemorativa dos 25 anos da Promo-tape ’94, publicada em maio de 1994. Desde o lançamento original, esta é a primeira vez que a promo-tape é reeditada.
 
Além dos temas «My Inner Fears» e «At the Front», o CD-R, limitado a 50 exemplares, inclui ainda parte de «Self Destruction», tema em composição gravado em ensaio em 1992, quando a primeira tentativa de encarnação da banda se designava Orion’s Belt. Todas as canções foram remasterizadas por Guilhermino Martins (Serrabulho) nos Blind & Lost Studios.
 
O CD-R inclui ainda um novo logótipo, nova capa, um livreto de quatro páginas e liner notes escritas por Dico. As pré-encomendas já se encontram abertas, custando o CD-R 8€ já com portes de correio incluídos para Portugal.

Os pedidos podem fazer-se através de:
página Facebook de Dico (https://www.facebook.com/dico.dico.75)
emigmetal@gmail.com.
Todos os direitos reservados a Dico. ® All rights reserved to Dico

A SIMBIOSE DE MARIA SEM PECADO




















Depois de vários anos de experiência e divididos entre projetos de covers e originais, Fernando Vilela, Jorge Alves, Aksana Ivanova, Diana Murta e Hugo Corwi surgem em 2015 com a banda de rock Maria Sem Pecado.

Maria Sem Pecado são do Porto e lançam o primeiro álbum, “SIMBIOSE”.

“Sombras” é o single de apresentação”.

Nas palavras da banda: “As palavras na língua de Camões sobem ao palco acompanhadas pelo requinte do bom rock vintage em português, onde os fortes e cantáveis refrões são intensificados pelas atuações ao vivo. Do puro nome lusitano Maria nasce a simbiose enigmática dos acordes dados com pecado. Nascem os MSP.”

Maria Sem Pecado são:

Hugo Corwi – Voz Principal
Diana Murta – Voz Secundária
Fernando Vilela – Guitarra
Jorge Alves – Bateria
Aksana Ivanova – Teclado
Carlos Azevedo - Teclado
Newton Santos – Baixo
 

MOULLINEX E PERNADAS JUNTOS














O Jameson Urban Routes convidou Moullinex e Bruno Pernadas para a criação de um espectáculo original. No dia 25 de Outubro, os dois músicos reinterpretam em conjunto o disco Plantasia (1976) de Mort Garson. Os bilhetes para este concerto têm um custo de 15€ e já se encontram à venda em bol.pt e nos locais habituais.

No ano em que Plantasia (1976), obra-prima do compositor canadiano Mort Garson, é reeditado pela Sacred Bones Records, o Jameson Urban Routes desafiou os dois músicos e compositores a revisitarem em conjunto esta importante peça de história musical num concerto inédito.

Plantasia, editado em 1976 e composto com o mote "(…) warm earth music for plants...and people who love them", é o resultado de um dos trabalhos de composição mais importantes da música electrónica, distinguindo-se o uso pioneiro dos sintetizadores Moog.

Moullinex e Bruno Pernadas, músicos e compositores de universos sonoros diferentes, atribuem a Plantasia um lugar fundamental nas suas colecções pessoais. Para Bruno Pernadas, revisitar este disco é “uma oportunidade rara de viajar no tempo para um lugar desconhecido e misterioso, cheio de perguntas não respondidas”. Por sua vez, Moullinex descreve Plantasia (1976) como uma “pérola ainda talvez em obscuridade que será um prazer de reinterpretar ao vivo”.

Em palco, os dois músicos abrem as portas do mundo fantástico deste álbum para explorar o seu vasto universo melódico numa reinterpretação-homenagem sem igual, acompanhados por Diogo Sousa (bateria), Diogo Duque (trompetista) e Guilherme Salgueiro (teclados).

A 13ª edição do Jameson Urban Routes acontece de 22 a 26 de Outubro de 2019.

Mais informações em jamesonurbanroutes.com.

O SINGLE E VÍDEO DOS WHOSPUTO

















whosputo, projecto nascido em 2018, é composto por quatro amigos: Raimundo Carvalho (voz/guitarra), Miguel Fernandez (bateria), Raquel Pimpão (teclados) e Leonardo Outeiro (baixo).

Este novo projecto musical apresenta-nos canções que flutuam entre registos como o soul, R&B e a electrónica. Músicas assobiáveis, com batidas que nos fazem querer mexer e texturas que nos deixam melancólicos até mais não. O contraste é sexy e serve para guiar as lamúrias através da música.

Floating é o single de estreia que nos inicia na sonoridade peculiar da banda. Uma reflexão do quotidiano e das ânsias pessoais expurgada através do ritmo e da dança.
 

EP DE RITA BARATA A CHEGAR














Desde a aridez de um vazio, à tempestade de emoções, ao crescimento transformado em canções, "se chover, floresce" é um EP intimista de sensações vividas a cru. Gravado somente em acústico, o foco está na história de cada canção, nos detalhes escondidos nas letras e nos acordes das melodias tocadas. Envolvendo os elementos da natureza, este projeto é um mergulho para dentro de nós mesmos, mostrando-nos que ir ao fundo é apenas aquilo que acontece antes de se florescer.

Já disponível em todas as plataformas digitais e em edição física na loja online da Kimaera!
 

segunda-feira, 24 de junho de 2019

PROGRAMA DE 24/06/19
















1 - Bernardo - Genius level II
entrevista Sónia Bernardo (Bernardo)
2 - Bernardo - Sunday heartbreak matinee (S.H.M.) (ao vivo no estúdio)
3 - Bernardo - Make it up to me (ao vivo no estúdio)
4 - Marta Hugon - Tudo pode acontecer
5 - Adriana - Sem fazer planos
6 - Barry White Gone Wrong - She loves a singer
7 - The Black Mamba - Believe
8 - Valete - Colete amarelo
9 - Fábia Maia - Barcelona Paris
10 - Puro L & Zim - Bom lugar

conversa e dois temas gravados a 18 de junho

NO SALÃO BRAZIL









RITA JOANA APRESENTA: "EL CINE"
Sex, 28 de Junho 22h00

Rita Joana, autora e compositora Conimbricense de 38 anos, cresceu numa aldeia do baixo Mondego, entre as memórias do trabalho do campo e os relatos fantasistas de lendas e ensinamentos de responsos. Foi em Santo Varão que aprendeu a estima pelos momentos de solidão que lhe conferiram o gosto pelo dramatismo melancólico. Calcorreando campos, nadando no rio foi, durante a sua infância, detentora de uma liberdade que sentiu castrada aquando da mudança da família para a cidade de Coimbra. Sentada na pequena sala de estar da sua nova casa, foi na televisão nacional que reencontrou o bucolismo que tanta falta lhe fazia, assistindo aos filmes de Joselito e Marisol. Estes dois companheiros que cantavam numa língua que lhe era estranha, mas compreensível, depressa lhe povoaram a imaginação. Mais tarde, como ponte entre a infância e a adolescência, encontra as personagens interpretadas por Sarita Montiel que, rapidamente a transporta para o universo cinematográfico mexicano. Cresce suspirando por olhares fatais e amores desavindos até encontrar o par que se torna no seu ideal romântico: Jorge Negrete e María Félix. Com o casal, surge um universo musical surpreendente com o qual se identifica pela imposição das vozes femininas e a doçura das vozes masculinas. María Félix reporta-a, de imediato para Agustín Lara e Jorge Negrete dá-lhe a conhecer Pedro Infante, Javier Solís, Letícia Palma, Antonio Badú, José Alfredo Jimenéz entre tantos outros.

Criada entre dois mundos díspares, o da pobreza da família paterna e o desafogo da família materna, cedo sente ser a concretização de um amor semelhante aos que assiste a preto e branco, tornando-se atenta aos contornos mais recônditos de cada um dos responsáveis pela sua criação.~

 Filha de um ex-combatente e de uma professora de enfermagem (curso escolhido para acompanhar as maleitas de guerra do companheiro), torna-se cuidadora da família muito cedo, por circunstâncias adversas; fatalismo que faz sempre acompanhar com a mesma banda sonora com que cresceu. Dividindo o seu tempo entre os diversos trabalhos que teve e a suspeita de que lhe seria necessário interpretar o reportório sonoro da sua vida, chega, finalmente, El Cine. Um disco de homenagem aos intérpretes mexicanos que, entre os anos 40 e 60, foram as vedetas internacionais de uma estética musical e cinematográfica.

Bilhetes: 10€

LES SAINT ARMAND
Sáb, 29 de Junho 22h00

Os Les Saint Armand são uma banda do Porto, Portugal.

 Assumindo o português, privilegiando o valor da palavra e uma essência acústica, a sua música tem raízes na folk e na canção de autor de dimensão coral.

 Os Les Saint Armand são constituídos por Luis Barros (bateria), José Aníbal Beirão (contrabaixista) e um trio de vozes e guitarras compostas por André Júlio Teixeira, António Parra e Tiago Correia e são Artistas Associados da companhia A Turma.

 Em 2016, lançaram o ep “Nó”, alcançando desde logo destaques em listas de melhores ep e singles do ano (Time Out, Rádios, Blogs) e a nomeação do público para Banda Revelação e Melhor Concerto no Festival Bons Sons 2017, no culminar de uma extensa digressão nacional.

Em Fevereiro de 2019, os Les Saint Armand lançaram o seu novo álbum de originais, Na Memória da Paisagem, um disco gravado em 2018 no histórico Convento de São Filipe Nery, a culminar uma residência artística em Trás-os-Montes.
Bilhetes: 5€ 

FESTIVAL N2 EM CHAVES

RITA JOANA AO VIVO


CATARINA ROCHA LANÇA SINGLE DE APRESENTAÇÂO

















Catarina Rocha é uma fadista portuguesa, natural da beira alta, começou a cantar profissionalmente em 2012 depois de acabar os seus estudos académicos.

É uma das vozes soprano do fado, caracterizada por ser muito melodiosa e cristalina. A fadista é também muito ecléctica na sua forma de cantar, note-se o último álbum LUZ que cruzava o fado com outros estilos musicais, nomeadamente o Jazz.

Para além de cantar, a fadista é autora e compositora de alguns dos seus temas (com 2 composições suas no álbum LUZ), algo que se verá ainda mais no próximo álbum, onde estão incluídos 4 temas da sua autoria.

Mesmo sendo natural da beira alta, a fadista quis conhecer a realidade das casas de fado. Cantando com frequência em algumas casas de fado de Lisboa, a fadista considera fundamental ter essa “bagagem” das casas de fado, onde o ambiente intimista, o contacto com o público e a experiência de cantar sem qualquer ensaio prévio enriquecem o conhecimento do fadista.

O novo álbum com edição para Setembro trará temas que falam das vivências das pessoas na sociedade actual. Com produção de Valter Rolo, trará uma grande frescura com temas ritmados, covers de fados mais tradicionais, assim como baladas muito sentimentais. Será sobretudo uma viagem às emoções.

Catarina Rocha sempre considerou fundamental sentir e acreditar naquilo que se canta, e dessa forma colaborou com autores como Tiago Torres da Silva, Pedro da Silva Martins, Paulo Abreu Lima e Carlos Paiva para que os temas fizessem total sentido para a cantora.

É talvez o disco em que a fadista deu mais largas à sua imaginação e às suas influências musicais, o que resultou em temas muito diversificados e com muita musicalidade.

“Fado Abananado” é o single de avanço. A escrita ficou a cargo de Pedro da Silva Martins (Deolinda) com música de Manuel Graça Pereira.

Este tema aborda a relação do Fado/fadista, e aborda o fado do ponto de vista de uma nova geração de fadistas que gostam e querem de alguma forma transmitir e cantar o fado não só do seu modo mais puro e tradicional, mas também num registo mais dançante mostrando um lado mais alegre do fado (tendo em contra que o Fado fala essencialmente da Vida, tanto nos traz dissabores como alegrias). E será exactamente assim o álbum da fadista, que abordará essencialmente o que a Vida nos dá e as dicotomias tristeza/alegria, problemas/soluções, desânimo /motivação, amor/desamor

FESTIVAL M EM TORRES DO MONDEGO









Heineken Festival M
5 a 7 de Julho na Praia Fluvial Palheiros e Zorro
Torres do Mondego, Coimbra

Depois da estreia, em 2018, o Festival M está de regresso à praia fluvial de Torres do Mondego, Coimbra. O evento é co-organizado pela Junta de Freguesia de Torres de Mondego e Fluvial Bar e conta com o apoio da Heineken. Vão ser três dias de muita animação, com um cartaz diversificado que passa pelo rock’n’roll, folk, blues, pop e eletrónica.
Os concertos começam sempre às 20h30 e a entrada é livre.

Sexta, 5 Julho
The Twist Connection
The Town Bar
Claraboia

Sábado, 6 Julho
Quinta-Feira 12
Bom Marido
Spicy Noodles

Domingo, 7 Julho
Lone Lisbonaires
The Loafing Heroes

BRUNO PERNADAS EM CONCERTO ESPECIAL NO B.LEZA, LISBOA




















Bruno Pernadas regressa finalmente a uma sala lisboeta no próximo dia 17 de julho, pelas 22H00. Um momento raro para ouvir temas que não constam há muito tempo do alinhamento habitual deste compositor e multi-instrumentista que atuou em Espanha e no Japão nos últimos meses de 2018.

O B.Leza acolhe um concerto muito especial que encerra um ciclo na carreira do músico e deixa já pistas para o terceiro disco a editar no próximo ano. O artista define este espectáculo como uma celebração dos dois discos de originais. Para além de “How can we be joyful in a world full of knowledge” (2014) e “Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them” (2016), Bruno Pernadas e o seu ensemble de oito músicos preparam mais surpresas para uma noite que promete ser inesquecível.

Os bilhetes já estão à venda na Ticketline e têm um preço de 10€.

Mais informações:

17 julho | Lisboa
22H00, B.Leza
Bilhete: 10€
Link: http://bit.ly/2WXJz8S

Ficha artística:

Bruno Pernadas - guitarra, sintetizador, sampler e composição
João Correia - bateria e sampler
Nuno Lucas - baixo eléctrico
Margarida Campelo - voz, teclados e sintetizador
Francisca Cortesão - voz e guitarra
Afonso Cabral - voz e guitarra
Diogo Duque - trompete e flugelhorn
João Capinha - sax alto / tenor / soprano
Raimundo Semedo - sax tenor / soprano / barítono

CONCERTOS AO SUL DO MUNDO








CONAN OSIRIS

18 Oslo, Cosmopolite (NO)
28 Lisboa, Samsung Galaxy Live (showcase)
29 Encerramento das Festas de Lisboa - António & Variações

SELMA UAMUSSE

21 Santiago de Compostela, Centro De Arte Contemporânea
28 Loulé, Festival MED
29 Encerramento das Festas de Lisboa - António & Variações

domingo, 23 de junho de 2019

Cosmic Mass + The Dirty Coal Train - Oficina Municipal do Teatro (Teatrão) - 21/06/19














Cosmic Mass
Rock nascido em Aveiro.
Sempre a abrir a noite toda.
Sem pausas para respirara
Algumas malhas de guitarra e vozes em harmonia a darem um lado menos duro à canção.
São novos, mas já estão bem apurados.
Têm carisma. Têm alma.
Têm rock para dar e vender.














The Dirty Coal Train
São muitos anos com o rock tatuado no corpo.
O amor pelo punk e pelo garage, sente-se.
Debitam um rock cru, sem espinhas.
Espalham magia e simpatia.
Divertem-se. Divertem-nos.
São um trio de palco essencialmente.
Provam que  por aqui o rock está  bem vivo.
E assim nos bridam com mais uma noite memorável.

Texto & Fotos Nuno Ávila

O CARTAZ FINAL DO RODELLUS












A menos de um mês da 5ª edição do Rodellus chegam as últimas confirmações e detalhes. Aos já anunciados juntam-se Sun Blossoms, Cosmic Mass, Fuzzil, Jepards, Doutor Asserio e Democrash. Com um novo palco e realidade aumentada, o campo está agora preparado para começar o seu quinto ano a podar.

O desafio deste ano vai para além do visível - literalmente - os cartazes espalhados pelas cidades não vão ter nomes nem confirmações, mas sim uma mensagem para que façam download da aplicação Artivive, que permitirá a visualização em Realidade Aumentada do cartaz do festival.

Outra das novidades é o regresso às origens do festival – as tardes do Rodellus serão feitas na Casa do Músico, onde em jeito de aquecimento para os concertos no recinto, poderemos assistir a atuações enquanto comemos os petiscos mais típicos da região – um verdadeiro Arraial Rock.

Com os Sun Blossoms vem o longa duração homónimo lançado no início deste ano, o segundo da banda. Conhecidos do público e depois de uma tour nacional com várias datas pelo país, vemos finalmente em Ruílhe Alexandre Rendeiro, Luís Barros e Alex Fernandes.

Nem só de stoner vive o Rodellus, mas muito dele bebe esta edição. Os Cosmic Mass são mais um exemplo do que de bem se faz em Portugal no género. Sem rodeios, a banda traz ao vivo uma energia frenética, inspirada no psicadelismo dos anos 60 e carregada de riffs pesados e melodias hipnotizantes.

Os Fuzzil dizem não ter medo do rock nem das suas fusões – quando os escutamos podemos sentir as influências do fuzz, do prog-rock e do stoner, todos bem misturados com o resultado que podemos escutar nos três EPs da banda.

Como tantos outros adolescentes, os Jepards decidiram descarregar as suas frustrações e dilemas diários em música. Lançaram o EP de estreia “Okay, Alright!” no final do ano passado e estão ainda frescos e cheios de vontade de deixar tudo em palco.

Barcelos é aqui ao lado e os Doutor Asserio dizem fazer uma visita guiada à cidade minhota nas suas canções do disco apelidado de “Homónimo”. Fazem referência a vários locais da capital minhota do rock, ao sistema e às miúdas de direita e estão prontos para mostrar o seu punk a um passo de casa.

Alguns dos membros dos Democrash já formaram bandas nos anos 90, mas com a formação atual só existem desde 2015. No ano passado, e após uma performance de dois temas dos Beatles num telhado de um prédio, foram convidados a gravar o 909DEMOCRASHDRUG, que resultou numa mistura de funk, rock e punk, lançado em junho de 2018.

Ao longo dos três dias de festival vamos ainda contar com DJ sets de Gin Party Soundsystem, Eduardo Morais, Candy Diaz e Headliner Djset.

Infelizmente, e por motivos alheios ao festival, o concerto de Acid Cannibals foi cancelado.

A 5ª edição do Rodellus regressa a Ruílhe, Braga nos dias 18, 19 e 20 de Julho para três dias de música e arraial à moda do Minho!

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais – 20€ o passe geral e 12€ o bilhete diário.