segunda-feira, 31 de outubro de 2022

PROGRAMA DE 31/10/22

1 - Elisa Rodrigues - Sonhar (ft Rita Onofre)
2 - Cristóvam - Ferris wheel
3 - Lur Lur - Full moon
4 - Bore Dome - Nothing ever happens
5 - UHF - A primeira noite sem ti
6 - Noiatt - Presença inócua (feat Ferry)
7 - Papillon, Valas, Amaura - O primeiro dia
8 -  Assafrão - MGS
9 - Coldfinger - Mondo
10 - Azar  Azar - Red cosmos 
11 - Marco Santos - Grace
12 - Dura Mater - Não vale tudo

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA














CAPTAIN BOY - "Domingos Lentos"
Ciclo "Quinta às 7"
qui 10 nov, 19h00

Captain Boy é o alter ego do músico vimaranense Pedro Ribeiro. Vagabundo com voz rouca e guitarra a tiracolo, Captain Boy canta histórias que transcendem o tempo. Na sua carreira conta já com um EP homónimo (2015), dois discos “1” (2017) e “Memories and Bad Photographs” (2019) e com alguns singles editados, um deles uma homenagem a Daniel Johnston, uma versão de “True Love Will Find you In The End” com a participação de Surma. Em abril de 2022 o Puto Capitão lançou o seu mais recente disco, “Domingos Lentos”, o primeiro em português da sua carreira. Um álbum inspirado em Charles Bukowski que fala sobre autodestruição, perda e descoberta. O disco foi gravado na Casa do Vento, em Torres Vedras, e teve o apoio da Fundo de Fomento Cultural e da Fundação GDA.

ROGÉRIO CHARRAZ AO VIVO EM MARCO DE CANAVEZES











O CORETO
ao vivo dia 4 de novembro | 21h00

O CORETO, o último trabalho discográfico de Rogério Charraz, escrito em parceria com José Fialho Gouveia, conta com produção de Luisa Sobral.

ouvir aqui

Um álbum nascido em plena pandemia. Uma digressão nacional que tem levado a história de Ana e Sebastião aos grandes palcos de todo o país. Canções como "Quando Nós formos velhinho", "Feita deste Chão", "Abaladiça" ou o último single "Romaria", para ouvir e sentir no próximo dia 4 de novembro no Centro Cultural Emergente, em Marco de Canaveses.

A História

“O Coreto” é uma ideia de Rogério Charraz (música) e de José Fialho Gouveia (letras), que nasceu de um fascínio de longa data de Rogério pelos coretos enquanto símbolo cultural e elemento arquitetónico. Na construção deste trabalho juntou-se Luísa Sobral na produção musical. Um disco que é uma história de amor com várias páginas nas entrelinhas: o desencanto com o dia-a-dia na cidade, o retrato da vida nas aldeias, as assimetrias entre o litoral e o interior, os dilemas de quem parte e de quem fica.

Lançado em plena pandemia, "O Coreto" tem sido apresentado ao longo deste ano, um pouco por todo o país. No disco encontramos temas como "Quando Nós Formos Velhinhos", canção que virou um autêntico êxito de rádio e no canal de youtube, também pela presença de Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho (ver video"), "Romaria" , "Abaladiça" ou "Feita deste Chão"

“O Coreto” é o quinto trabalho de originais de Rogério Charraz, sucedendo a “A Chave” (2011), “Espelho” (2014), “Não Tenhas Medo do Escuro” (2016) e a “4.0” (2018).

BILHETES PARA 4 de novembro 2022

Os bilhetes para o espetáculo são gratuitos e podem ser levantados presencialmente no Emergente.
Horário:
De Segunda a Sexta: 9h30-12h30 e 14h00-18h00

https://www.facebook.com/EmergenteCentroCultural

NA BOTA EM LISBOA















Foto de Hélio Gomes

Carlos "Zíngaro” - violino
João Pedro Viegas –clarinete baixo e soprano
Alvaro Rosso – contrabaixo
Ulrich Mitzlaff - violoncelo

https://soundcloud.com/zmvr-4tet

3ª Feira, 8 de Novembro 2022, às 21.00h

B.O.T.A. - Base Organizada da Toca das Artes, nos Anjos
Largo Santa Bárbara, 3D, Lisboa

A designada "composição imediata" actual é o fundamento deste quarteto com Carlos "Zíngaro", Ulrich Mitzlaff, João Pedro Viegas e Alvaro Rosso.

Será a partir desta premissa inicial que o grupo desenvolve a sua expressão, criando espaços sonoros diversos que, não sendo directamente referentes a idiomas específicos, não serão alheios aos percursos e influências de cada elemento desta formação.

Nesse sentido, será previsível na apresentação deste 4teto, a existência de uma interacção musical intensa e diversificada. Do “free jazz” a tantas outras abordagens das músicas dos nossos dias, passando pela música contemporânea na sua vertente mais aleatória.

Depois dos concertos no Jazz ao Centro em Coimbra, no Centro de Artes de Castelo Branco e no Hot Clube em Lisboa, o 4teto vai gravar este concerto na B.O.T.A., para uma futura edição em continuação do projecto “Day One” (editado em CD pela JACC Records).

CD “DAY ONE”: “Zíngaro” / Mitzlaff / Viegas / Rosso - 4TET, JACC-Records 2015
https://www.jacc-records.com/en/catalog/zingaro-mitzlaff-viegas-rosso

6 VIOLAS EM CONCERTO, EM LISBOA















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O novo projecto do violetista José Valente apresenta ao vivo, esta sexta-feira, o disco de homenagem a José Mário Branco, “Águas paradas não movem moinhos”, lançado este ano.

CENTRO CULTURAL DE BELÉM
4 de Novembro, 21h00

Depois do lançamento do álbum de estreia, “Águas paradas não movem moinhos”, e da sua apresentação no Porto, em Maio passado, é a vez de Lisboa receber o sexteto de violas d’arco liderado pelo compositor e violetista José Valente, 6 VIOLAS, para celebrar o 80.º aniversário do nascimento de José Mário Branco.

Esta sexta-feira, no CCB e pela primeira vez na capital portuguesa, o mais recente projecto pensado e concretizado por Valente estabelece uma ponte inédita entre a música erudita e a canção de intervenção do cantautor desaparecido em 2019.

Desafiados a acompanhar o músico do Porto nesta viagem que abraça a história da música nacional, em palco vão estar mais cinco violetistas que integram uma nova geração de músicos clássicos.

José Valente, Leonor Fleming, Tânia Trigo, Sara Farinha, Francisca Barata Feio e Edgar Perestrelo são os convocados para uma apresentação obrigatória no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, no dia 4 de Novembro, às 21h00.

“Eu vi este povo a lutar” (o primeiro single retirado de “Águas paradas não movem moinhos”), “Quando eu for grande” ou o incontornável “Inquietação” são alguns dos temas do rico repertório de José Mário Branco, interpretados ao vivo de modo inédito, por um sexteto de violas d’arco - uma formação rara e única em Portugal.

Os bilhetes para o espectáculo custam 12€ (laterais) e 15€ (plateia) e podem ser adquiridos na Ticketline e nos balcões do CCB.

É com um espírito inquieto que José Valente continua a revolucionar o seu valioso percurso musical. Com 6 VIOLAS e aliado de novas e originais leituras do cancioneiro de um dos mestres da música de intervenção, o inesperado veste-se de futuro para voltar a cruzar-se no caminho do aclamado e talentoso compositor e violetista.

Para ver e ouvir, esta sexta-feira, dia 4 de Novembro, às 21h00, no Centro Cultural de Bélem.

MIGUEL GAMEIRO & POLO NORTE ESTÃO DE VOLTA














Miguel Gameiro e os Polo Norte estão de volta à estrada em 2023.

Para assinalar este regresso definitivo, no dia 28 de Janeiro sobem ao palco do Coliseu dos Recreios, onde apresentarão o seu novo espetáculo que reúne os grandes êxitos do grupo e do próprio Miguel Gameiro, nos seus registos a solo.

FADO BICHA APRESENTA “OCUPAÇÃO” EM LISBOA





















Depois de um concerto esgotado no Porto no passado dia 27 de outubro, o disco "OCUPAÇÃO" é apresentado em Lisboa:

02 de NOVEMBRO - 21H00
Teatro Maria Matos

Depois de um concerto esgotado no M.Ou.Co, Porto, no passado dia 27 de outubro, “OCUPAÇÃO”, o aclamado álbum de estreia de Fado Bicha, será apresentado ao vivo em Lisboa, no Teatro Maria Matos, a 2 de novembro, 4ª feira, pelas 21H00.

Este concerto irá celebrar o percurso que Lila Fadista e João Caçador começaram em 2017, quando à linguagem do Fado decidiram acrescentar o adjetivo Bicha: palavra de luta, orgulho e resistência. Juntas deram mais de duas centenas de concertos antes de editarem “OCUPAÇÃO”, o álbum de estreia da dupla, lançado nas plataformas digitais, a 3 de junho, e em vinil, a 29 de julho.

“OCUPAÇÃO” chega agora a Lisboa, onde as Fado Bicha se apresentam em nome próprio. Chora e Dança é o imperativo que a dupla convoca para este encontro, partindo da memória de Valentim de Barros, inspiração para a música de abertura do disco, “Requiem para Valentim”, onde o luto desemboca num epílogo de celebração.

Tal como todo o álbum de estreia das Fado Bicha, os concertos de apresentação celebram um conjunto multiforme de canções: algumas que fazem parte do percurso de cinco anos de concertos, outras novas; algumas próximas do cânone do Fado tradicional, outras experimentando novos paradigmas; algumas desoladas, outras ensaiando novas possibilidades conceptuais de resistência e prazer para um conjunto de pessoas historicamente sujeitas ao apagamento físico e simbólico. A tudo isto, juntando colaborações com outres artistas queer em Portugal: Symone de lá Dragma, Labaq, Trypas Corassão e com uma produção elegante, a cargo de Luís Clara Gomes (Moullinex).

Destacado na imprensa como um dos grandes lançamentos da música portuguesa da primeira metade de 2022, ”OCUPAÇÃO” trabalha sobre um património musical e estético com que Lila e João cresceram, mas que continua preso a uma rigidez cisheteronormativa. Sem pedir licença ou legitimação, Fado Bicha decidiu ocupar um lugar que não existia, e sentar-se à mesa numa cadeira que não estava lá.

O Fado é o instrumento que as Fado Bicha escolheram "para evocar e convocar todas aquelas que, pela dissidência de corpo, género e desejo, foram mortas, obliteradas, agredidas, aviltadas em Portugal. Para ocuparmos todas juntas, as vivas e as mortas, um futuro iminente. Chorando e dançando de corpo presente."

Quem são Fado Bicha?

Assumindo-se como um projeto musical, performativo e ativista, Fado Bicha foi criado em 2017 por Lila Fadista, na voz e nas letras, e João Caçador, na composição e instrumentos. Partindo do fado como ferramenta de trabalho, Lila e João exploram livremente esse património musical, superando algumas das barreiras rígidas do fado tradicional, e desafiando a heteronormatividade, o binarismo de género e o apagamento das histórias, das memórias e dos contributos das pessoas LGBTI e queer em Portugal.

Convocando outras vozes, corpos e narrativas, Fado Bicha é um projeto orgulhosamente interventivo, que parte das identidades bichas de Lila e João, e do seu envolvimento nos meios, nas temáticas e nas urgências ativistas que buscam diversidade, pertença e representatividade. Desde 2007, deram mais de 200 concertos em 8 países, lançaram três singles, um EP em 2021, participaram em teatro, cinema e televisão, tendo também concorrido à edição de 2022 do Festival da Canção, com o tema “Povo pequenino”.

ENA PÁ 2000 EM VINIL











2001 Odisseia no chaço

Anos volvidos da edição original deste álbum, mantém-se a característica que ao longo da carreira dos Ena Pá 2000 sempre os identificou, a ironia e o sarcasmo.

Agora em vinil numa edição dupla, em “2001 - Odisseia no Chaço” são recuperados os temas que demonstram a sua capacidade de criação única, que se por vezes são inócuos ou “non-sense” quanto ao conteúdo, outros só por si já se tornam verdadeiros hinos de popularidade, sempre acompanhados por uma orquestração actual em que não é de forma alguma desprezada a qualidade.

“2001 Odisseia no Chaço” é no seu conjunto um álbum com características invulgares de qualidade e no qual estão incluídos vários grandes êxitos.

A luta continua!

Em 2004, e após uma ausência de cerca de 5 anos sem editar álbuns, os Ena Pá 2000 reapareceram com o álbum intitulado "A Luta continua!”.
Aquele que foi o quinto trabalho discográfico da banda, conhece agora uma reedição em formato vinil (2 discos) onde podemos reencontrar o estilo a que os Ena Pá 2000 sempre nos habituaram.
Desta edição especial fazem parte, entre outros, a canção, “Dr. Bayard”, um dos êxitos da banda, a música que abre as “hostilidades”, seguindo-se temas que todos recordam como "A Luta Continua (Folhas Caducas)", "Tamagoxi", "No meu Ford Capri" ou "Eu já mi vim".

NOVO LANÇAMENTO DA JAZZEGO RECORDS


 

















Granito é a mais recente edição com o selo Jazzego. Uma compilação que junta nove projetos sediados na Invicta cidade..

Durante anos o Porto foi visto como uma espécie de segredo no seio da vida cultural "underground" europeia. Escondida atrás das pedras frias de granito da urbe jaz uma palpitante cena local que irrompe dentro do jazz nas suas diversas ramificações.

Esta é a premissa que motivou a Jazzego a juntar nove projetos da cidade para criar uma compilação. Mais do que uma montra desta cena, Granito pretende ser um roteiro sobre o que o Porto representa num futuro próximo.

Gravado no estúdio A da Arda Recorders em Setembro de 2021, pelo qual passaram 26 músicos e 8 técnicos, Granito está disponível a partir de hoje para escuta e pré-reserva da edição física em vinyl no bandcamp da Jazzego.

Artistas participantes:

Azar Azar, Pedro Ricardo, Hugo Danin, Geodudes, Bardino, Minus & MRDolly, Klin Klop, Johnny Virtus e SaiR.

Equipa técnica:

João Brandão (gravação), Hugo Oliveira (mistura), Reel Mastering Studio e Gonçalo Peixoto (master), Diogo Matos (design), Luis Lima (fotografia), Catarina David (vídeo) e Márcio Enes (edição)

BÁRBARA TINOCO CONQUISTA OURO





















Na semana em que vê o seu álbum de estreia “Bárbara,” receber o Galardão de Ouro, Bárbara Tinoco volta a surpreender, com a chegada do novo single “Chamada não atendida” a um milhão de visualizações totalmente orgânicas no YouTube e mais de 800 mil streamings no Spotify.

Este, que é o tema de avanço do segundo registo de originais e que volta a colocar a artista no topo das tabelas, é um regresso ao seu diário pessoal, com o qual torna a partilhar com os fãs partes do seu universo emocional. Com letra e música da própria e produção de Charlie Beats, “Chamada não atendida”, foi editado no final do passado mês de setembro.

Quanto ao seu álbum de estreia, “Bárbara,”, para além deste ter atingido a meta de Ouro, também os contou com vários singles galardoados, dois singles Dupla Platina, “Antes dela dizer que sim” e “Sei Lá”, um single Platina, “Outras Línguas” e um single de Ouro, “Fugir de Ser”.

Com números absolutamente extraordinários Bárbara Tinoco continua a assumir novos desafios e 2023 será pautado por um novo longa-duração, acompanhado pelos dois maiores concertos da sua carreira a solo até à data. A 11 de março a artista atua no Campo Pequeno e dia 25 do mesmo mês sobe ao palco da Super Bock. Enquanto isso, a artista continua na estrada com o seu novo espetáculo “As canções que ninguém quis”, que já tem nova data marcada, dia 09 de março, de 2023, com Diogo Piçarra e Joana Espadinha, como convidados especiais.

05 nov — Manteigas — As Faias
12 nov — Guimarães - Multiusos (part. concerto Bárbara Bandeira)
17 nov — Espinho - Casino (part. concerto João Só)
23 nov — Estoril - Casino (part. concerto João Só)
02 dez — Estoril - Casino (part. concerto Nena)
11 jan. 23 - Londres - The Jazz Cafe
24 fev 23 — Ponta Delgada - A Anunciar
09 mar. 23 — Braga - Theatro Circo | As Canções Que Ninguém Quis
11 mar. 23 — Lisboa – Campo Pequeno
25 mar. 23 — Porto – Super Bock Arena
01 abr. 23 — A Anunciar

domingo, 30 de outubro de 2022

OEST UNDERGROUND FEST V





















Realiza-se no próximo dia 5 de Novembro, no Pavilhão Multiusos da Malveira (concelho de Mafra, distrito de Lisboa), a quinta edição do festival de Metal e Hardcore Oeste Underground Fest.

De cariz solidário, dado que visa auxiliar os bombeiros locais, o evento será constituído por nada menos do que 10 bandas portuguesas , praticantes da melhor música pesada que atualmente se faz na Europa.

O alinhamento já se encontra fechado, tendo como cabeças-de-cartaz os portugueses Serrabulho, Equaleft e Attick Demons. Antes, ainda, tocam os Humanart , Acromaniacos, Derrame, Downfall of Mankind, Wrath Sins, Anifernyen e Ragefull, num pacote de luxo que, sem dúvida, irá satisfazer os fãs de Metal e Hardcore.

NOVO TEMA DE LUR LUR
















Nova canção do projecto de rock alternativo LUR LUR - “Full Moon” 

"Full Moon” avanço para compilação digital B -sides

Com todos os atrasos na produção do  novo trabalho de estúdio decorrentes do período da pandemia, e facto de viverem demasiado tempo com canções novas, e terem precisamente tempo para pensarem nos arranjos e as escolhas de produção, levou-os a ir buscar e reouvir alguns temas que em versão final ou em formato demo, não haviam chegado a ser incluídos no seu primeiro EP, e algumas demos de pré-produção do novo trabalho que por alguma razão mudáram o arranjo ou até mesmo o conteúdo lírico, pelo que em Dezembro está disponível no seu band camp uma curta compilação dessas canções como nunca mais serão ouvidas, talvez apenas em formato live, o download será gratuito

sábado, 29 de outubro de 2022

PROGRAMA DE 29/10/22

1 - Peter Suede - Stuck in my house
2 - Victor Torpedo - Meet me in the woods
3 - Democrash - (I could be on) television
4 - Ray. - This is love
5 - Fugly - Mom
6 - Melquiades - Chasing dahaka
7 - Palankalama - Chulaná
8 - Dead combo - Rua das chagas

9 - Dead Club - Brave
10 - Order In Chaos - S(k)in
entrevista Pás de Problème
11 - Pás de Problème - The way of Manel

"JURO" DE JOANA OLIVEIRA





















Joana Oliveira assina com a Universal Music Portugal enquanto editora, Management e Agenciamento.

Joana Oliveira lança hoje o seu single de estreia, “Juro”, uma balada composta por si em conjunto com o Coletivo Criativo composto por Duarte Carvalho, Emanuel Oliveira, Carlota Lopes, Pedro Gonçalves e Umbelino. A produção ficou a cargo da dupla No Maka.

A jovem cantora chegou ao grande público em 2019 com a sua participação no The Voice Portugal e vê assim cumprido um dos seus maiores sonhos.

“Sinto-me a maior sortuda ao perceber que o meu maior sonho se está a realizar! Foram anos com ideias na cabeça que agora veem a luz do dia e, o melhor, é que sei que ainda há muita coisa boa para vir. Para o futuro guardo mais surpresas”, confessa a jovem artista.

“Quero trazer um estilo de música variado, que evoque emoções nas pessoas. Creio que isto é um reflexo também da música que ouço. Tenho um gosto eclético, que vai de Dean Lewis a Demi Lovato, alguma música brasileira, mas também portuguesa como o Bispo ou, claro, o Diogo Piçarra. O meu artista de eleição é o The Weeknd pela forma como a sua criatividade nos leva a outra dimensão”, afirma Joana Oliveira sobre esta estreia auspiciosa.

Aos 18 anos, cumpridos em 2022, Joana Oliveira sabe que nasceu para cantar. Com apenas nove anos participou no “Crianças Ao Palco”, um concurso em Pombal, a sua terra natal, e venceu. Mais do que um prenúncio, esta vitória definiu o caminho a seguir para Joana Oliveira. No ano seguinte ingressa no ensino articulado e constrói a sua educação musical no Conservatório de Música David Sousa focada nos instrumentos piano e voz.

Em 2015 participa no programa da TVI “Pequenos Gigantes” e em 2017 participa no Festival Internacional de Seia e consegue o segundo lugar no seu escalão.

Em 2019 participa no The Voice, sendo a mais jovem concorrente nas primeiras provas cegas. Logo na primeira prova consegue o feito de virar as quatro cadeiras dos mentores com a sua versão de “Always Remember Us This Way” de Lady Gaga. Diogo Piçarra foi o primeiro mentor a virar a cadeira e foi o escolhido para orientar Joana Oliveira. Após o The Voice, assina com a Universal Music Portugal, chegando agora a altura da sua estreia.

“Juro” já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais, aqui.

NOVIDADES DE LUÍS TRIGACHEIRO

 



















“Trocas-me a Mim”
é o novo single de Luís Trigacheiro retirado do álbum editado em maio deste ano, “Fado do Meu Cante”. Para além da versão de estúdio incluída no disco, o single é editado também na versão ao vivo captada no Tivoli BBVA, no passado mês de maio, durante o concerto de apresentação em Lisboa do álbum de estreia.
A belíssima canção, assinada por Luísa Sobral, integra o álbum de estreia do cantor alentejano. E, nas palavras da autora, a interpretação de Luís Trigacheiro “traz modernidade à tradição".


E acrescenta: "Gostei da voz do Luís assim que o ouvi cantar as primeiras notas, mas talvez mais ainda do que da voz gostei da maneira como ele nos entrega cada letra de cada palavra. Nada fica de fora. Cada silaba é saboreada até ao fim. Isso para quem escreve é muito especial. Que bonito que é ver cantores jovens a cantar as suas origens com tanto orgulho. São um futuro cheio de passado. "


“Trocas-me a Mim” sucede aos singles “O Meu Nome é Saudade”, “Peixe Fora d’Água” e o mais recente “Quem Me Vê”, tema que também viu disponibilizada uma versão ao vivo, onde Luís Trigacheiro aparece em dueto com Tiago Nogueira d’Os Quatro e Meia, um dos autores da música.


Luís Trigacheiro continua a sua digressão pelo país.   

PROFJAM LANÇA NOVO TEMA


 















No mesmo dia em que lançou o anunciado “AZTECA”, ProfJam surpreende ao revelar “SACA LÁ” apenas umas horas depois.

“SACA LÁ” é a 5º peça do álbum “MDID” (Música de Intervenção Divina) e ficou disponível ontem em exclusivo no Youtube. A canção chegará às restantes plataformas amanhã, às 10 horas. Até lá, quem quiser pode “sacar” a música gratuitamente aqui, bem como o instrumental, o acapella e a letra.

Foi com grande surpresa que o dia de ontem não terminou com o lançamento de “AZTECA”. Mário Cotrim quis elevar a fasquia e surpreender a sua legião de fãs com o lançamento inesperado de “SACA LÁ,” cujo videoclipe também conta com realização de Gonçalo XZ.

Neste tema, ProfJam navega num instrumental de drill melódico para partilhar uma mensagem importante sobre esta viagem a que chamamos vida. Nessa mensagem, ProfJam motiva-se e motiva-nos a enfrentar o nosso “darkside” sem medos. Para ele, esse é o único e real inimigo na Guerra Santa. ProfJam convida-nos a tentarmos amar quem nos quer ou quis mal, já que essa pessoa, para ele, ela mesma é uma vítima de um engano maior que ela. Perdoar e pedir para ser perdoado são as únicas armas que podemos efetivamente sacar para destruirmos esse inimigo.

“SACA LÁ” é também um murro com luva na mesa do Rap Português que não pede, mas sim exige o respeito que, embora cada vez menos, alguns ainda resistem a dar-lhe.

MARCO RODRIGUES E AUREA JUNTOS EM DUETO


 

















“Recomeço”
já está disponível em todas as plataformas digitais

Marco Rodrigues revela hoje “Recomeço”, o single que, apesar de ter sido gravado nas sessões do mais recente álbum, é editado hoje e pode ser visto como um epílogo de “Judite”. Como o próprio nome indica, “Recomeço” mostra um sinal de esperança, indicador de que após a introspeção e o recolhimento pode haver muita luz.

Para o acompanhar, chamou uma das vozes que mais admira: Aurea. Quis a sorte que, para além de admiração, há também amizade. E as duas vozes uniram-se, como amigos. Como suporte um do outro.

“Recomeço” é um tema escrito e composto pelo Tiago Machado para duas pessoas que conhece muito bem. Há uma musicalidade, sensibilidade e grandiosidade no Tiago que transpira para esta música. Partilhar este tema com a Aurea é, além dum privilégio, um desafio já que ela é uma das maiores vozes deste país. Conhecemo-la melhor a cantar em inglês ao longo duma carreira brilhante e tê-la num dueto, a cantar em português, foi um desafio. Ouvir a Aurea a cantar na nossa língua é uma lufada de ar fresco, adoro ouvi-la. Fiquei muito feliz com o resultado final e com esta parceria. Espero que, agora que chega a todos, gostem tanto desta canção quanto nós.” afirma Marco Rodrigues sobre este dueto.

O videoclipe, realizado por Rita Seixas, pode ser visto aqui:

ANTÓNIO ZAMBUJO LANÇA BEST OF





















António Zambujo é uma das vozes mais marcantes da música portuguesa atual. Estreou-se nos discos há precisamente 20 anos com O mesmo Fado (2002) e desde então já lançou mais nove discos – o mais recente, Voz e Violão, foi lançado em 2021. Hoje, dia 21 de outubro, chega às plataformas digitais e às lojas, o seu primeiro Best Of.

Este Best Of conta com 20 canções a solo do vasto repertório de António Zambujo, reunindo canções dos álbuns Por Meu Cante (2004), Outro Sentido (2007), Guia (2010), Quinto (2012) (Dupla Platina), Rua da Emenda (2014) (Dupla Platina), Até Pensei Que Fosse Minha (2016) (Platina), Do Avesso (2018) (Ouro) e Voz e Violão (2021).

Canções incontornáveis da história recente da música portuguesa como Pica do 7 (Platina), Flagrante (Ouro), Lambreta (Ouro), Zorro (Ouro), Lote B, Catavento da Sé ou Sem Palavras podem agora ser redescobertas neste Best Of.

A música e voz únicas de António Zambujo têm esgotado salas emblemáticas dentro e fora de Portugal e já conquistaram o outro lado do Atlântico, mais precisamente o Brasil, tendo encetado ao longo do seu percurso colaborações com Roberta Sá, Chico Buarque de Holanda, Ney Matogrosso, Ivan Lins e Zé Renato.

Em 2015 foi agraciado Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, enquanto o álbum Até Pensei Que Fosse Minha (onde interpreta canções de Chico Buarque) foi nomeado para um Grammy Latino.

A partir de hoje fica disponível nas plataformas digitais e nas lojas este Best Of, que reúne o melhor de uma carreira singular no panorama nacional.

Alinhamento:

1. Zorro
2. Lote B
3. Catavento da Sé
4. Flagrante
5. Pica do 7
6. Multimilionário
7. Nem às Paredes Confesso
8. Injuriado
9. Guia
10. Bricolage
11. Lambreta
12. Valsa de Um Pavão Ciumento
13. Readers Digest
14. Eu já não sei
15. Canção de Brazzaville
16. Valsinha
17. Que Inveja Tens Tu das Rosas
18. Visita de Estudo
19. Sem Palavras
20. Algo Estranho Acontece

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

PROGRAMA DE 28/10/22

1 - David Bruno & Gisela João - Tema de Sandra
2 - Os Lacraus - Maneira culta de te mandarem embora
3 - Davide Lobão - Quinta
4 - Silly - Água doce
5 - Isa Leen - Água-mãe
6 - Gobi Bear - Deepest plains
7 - Dead Combo - Pacheco
8 - Palankalama - Chulaná 
9 - Pluto - Só mais começo
entrevista Manel Cruz (Pluto)
10 - Pluto - A vida dos outros
11 - Glockenwise - Vida vã
12 - Ganso - Sorte a minha

O MARTA AO VIVO

 













O Marta é o mais recente projeto de Guilherme Marta, que promove uma abordagem contemporânea à música tradicional portuguesa. No seu trajeto como artista, encontrou na tradição um reflexo da sua essência enquanto músico e cantor, que lhe permitiu criar uma mistura sonora de ritmos típicos de Portugal, com harmonias vocais polifónicas que relembram não só os cantares portugueses como os do leste europeu, sempre unidos numa base bem trabalhada de indie-rock.

Tendo escrito canções sobre tantos temas, desde as inquietações da existência até aos problemas da sociedade, O Marta não se esquece de enaltecer as mulheres da sua vida, que utiliza nas suas obras como musas. O seu primeiro single, lançado em 2021, “Quando o corpo não te convém”, consiste num tema que grita tanto a voz do folclore beirão, como a voz do povo português, abordando também assuntos atuais e, no fundo, intemporais, como a aceitação do nosso corpo.

Nas suas músicas somos arrastados para um mar de sonoridades distintas, desde a flauta ao trompete, às harmonias vocais, aos sons das guitarras que nos levam para o indie e às viscerais percussões tradicionais. Toda esta paisagem sonora transporta-nos para as aldeias da região beirã, berço das mulheres que o criaram e a quem dedica o seu álbum de estreia "Ó Moça! É Folclore"

CONCERTOS

28 Outubro - FNAC BRAGA (Solo) | Braga
31 Outubro - FNAC NORTESHOPPING (Quarteto) | Porto

06 Novembro - PRAÇA DAS FLORES (Showcase) | Lisboa
13 Novembro - MACARÉU (Solo) | Porto
18 Novembro - FNAC ST. CATARINA (Solo) | Porto
29 Novembro - COIMBRA BLUE HOUSE (Quarteto) | Coimbra

SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA - POEMA EM P

AGENDA ALAIN VACHIER








03.11.LUIS PASTOR - Fundação José Saramago, Lisboa, 21h00
04.11.LUIS PASTOR - Palácio Correio-Mor, Loures, 21h00
04.11.LUIS PUCARINHO - Sociedade Harmonia Eborense - Évora, 22h30
07.11 a 11.11.SEBASTIÃO ANTUNES - Workshop - Centro Cultural Raiano – Idanha- a- Nova
11.11.DUARTE - Auditório Municipal Ruy de Carvalho - Carnaxide - Oeiras, 21h30
12.11.SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA - Centro Cultural Raiano - Idanha- a- Nova, 21h30
16.11 e 17.11.DUARTE - Festival Desdobra-te - Residência com MEMA (Sofia Marques) - Sociedade Harmonia Eborense - Évora
18.11.DUARTE & MEMA - Festival Desdobra-te - Apresentação pública no Círculo Eborense- Évora, 21h30
19.11.SEBASTIÃO ANTUNES & QUADRILHA - Festival do Chícharo - Santa Catarina da Serra - Leiria, 21

NOVO SINGLE DE SILLY



Depois do sucesso do EP “Viver Sensivelmente”, Silly está de volta com um novo single. “Água Doce” estreia a 28 de Outubro e vem acompanhado de um videoclipe, que nos leva a conhecer a artista mais de perto, numa viagem às profundezas de São Miguel, Açores, onde a artista nasceu.

Silly apresentou-se ao mundo com 5 faixas em novembro de 2021 e, desde aí, somos embalados por temas tão leves quanto intensos, repletos de metáforas que nos mostram o mundo pelos olhos da artista, numa mescla perfeita de instrumentos, como o piano e a guitarra, abraçados por sonoridades eletrónicas, de forma muito orgânica e experimental. “Viver Sensivelmente” viu a luz do palco pela primeira vez em Lisboa e no Porto, no Musicbox e no Maus Hábitos, respectivamente, e abriu caminho para um verão cheio de apresentações. A artista participou na edição de “No Princípio era o Verso” do Festival 5L, juntamente com Selma Uamusse, Tristany, EU.CLIDES, Mazarin, Mynda Guevara e TNT no Teatro de São Luiz. Seguiram-se as atuações no Suite Music Festival e ainda três festivais de verão: NOS Alive (Algés), Noites na Nora (Serpa) e Azores Burning Summer (Açores).

“Água Doce” nasce no meio dos trilhos e do verde dos Açores, fruto de uma viagem à terra onde se sente verdadeiramente em casa. O novo single transporta a artista às suas raízes: “apesar de ter vivido lá pouco tempo da minha vida, sinto essa energia vulcânica e insular muito presente em mim”. Ainda sobre o single, “Água Doce descreve a sensação de estar só comigo, no meio do nada, onde fica mais fácil mergulhar e questionar algumas coisas que sinto”, explica Silly “É tudo eu e tudo Açores ali”.

Durante um ensaio, com uma melodia e um trautear ao piano, Silly começou a escrever o tema e a ele juntaram-se Eduardo Cardinho no synth, Diogo Alexandre no loop de bateria que abre o tema (os dois elementos da sua banda), e ainda Fred, produtor e baterista de bandas como Orelha Negra e Banda do Mar, para alinhar a produção de todo o tema que, segundo a artista “sem dúvida, o levou para um sítio ainda mais bonito”. Já o videoclipe, personifica as suas raízes na natureza, na calma e pureza dos Açores. Uma viagem tão íntima captada pelas câmaras de Diogo Lopes e Dani K. Monteiro.

“Água Doce” veio do meio do Atlântico e traz Silly de volta à costa, de uma forma tão autêntica e sublime. O novo tema fica disponível a partir de 28 de de Outubro em todas as plataformas digitais habituais.

“SOMOS” DE D’ALVA CHEGA HOJE A TODAS AS PLATAFORMAS DE STREAMING





















Depois de “#batequebate” (2014) e “Maus Êxitos” (2018), chega finalmente a todas as plataformas de streaming o terceiro e tão aguardado álbum dos D’ALVA, “SOMOS”. O disco que já conta com quatro singles editados, “Só a Pensar”, Honesty Bar ft. Cláudia Pascoal, “Coração à Discrição” e “Sala de Espera” ft. Isaura, é editado hoje na íntegra e faz-se acompanhar por um novo um single oficial. “Chama-me Nomes” tem videoclipe e já pode ser encontrado na página de YouTube da banda.

De acordo com o trio, o novo single “Chama-me Nomes” é “dedicado a todas as pessoas que estão ou já estiveram numa relação amorosa com um músico”. A canção tem como base a ideia de que “músicos tendem a ser péssimos parceiros, divididos sempre entre duas paixões”. Já sobre o videoclipe, Ben Monteiro explica que este vídeo “SOMOS" nós por inteiro”. Através de um espelho da letra, interpretado através da linguagem paralela dos Emojis, em contraste absoluto com a performance estrondosa de Alex D’Alva Teixeira, este vídeo gravado em apenas dois takes, passa toda a atitude e energia da banda, tal e qual se sentem à data de hoje.

Para além das colaborações já conhecidas com os singles de avanço, hoje é possível escutar a obra completa, a qual conta ainda com a participação de Joana Espadinha, Primeira Dama (Manuel Lourenço) e Ana Cláudia. Este é o longa-duração do grupo com mais convidados, o que volta a provar a enorme vontade de evolução do grupo. O cruzamento de várias estéticas e identidades apresenta um registo de 11 temas perfeitos, numa viagem emotiva e dançável, apoiada por fortes instrumentais e, uma vez mais, por uma produção exímia.

Com o novo disco, a banda vem afirmar-se como uma das bandas de pop alternativo mais promissoras em Portugal. Com sonoridades únicas e um carisma incontornável em palco, o trio marca qualquer pessoa que se cruze com a sua música. D’ALVA prometem aos ouvintes de “SOMOS” uma viagem dançável, com espaço para a autodescoberta e a introspeção. Nas palavras dos D´Alva, “é para nós o disco que melhor corresponde e mais surpreende as expectativas”.

O artwork do álbum é ilustração de Nibera, artista plástica eslovena que tem estado a colaborar com a banda ao longo deste ciclo de lançamentos.

Os D’ALVA são hoje um trio composto por Alex D’Alva Teixeira, Ben Monteiro e Gonçalo de Almeida, o mais recente membro da banda. O que começou em nome próprio como Alex D’Alva Teixeira e viu nascer o EP “Não é um projecto” (2012), já na altura produzido por Ben Monteiro, tornou-se algo maior: a colaboração dos dois artistas continuou e deu fruto a um projeto de longa duração.

Este ano, a banda marcou presença em vários palcos do País, tendo passado por cidades como Lisboa, Aveiro, Torres Vedras e atuado no primeiro dia do festival MEO Kalorama, com um concerto memorável, tanto para a banda como para os fãs. De acordo com Ben, Alex e Gonçalo, os próximos tempos dos D’ALVA serão passados a tocar e promover o seu novo álbum, do qual tanto se orgulham. As datas de novos concertos estão para breve e o público poderá ver ao vivo o talento incontornável deste trio promissor.

ISA LEEN EDITA SINGLE


















No seu novo single "água-mãe", Isa Leen reforça esta ideia de consciência e de um afastamento do que é violento para a sua integridade enquanto mulher. Tudo isto enquanto trabalha numa reflexão sobre os temas do lar, das raízes e da maternidade.

Inspirada pelo livro "A Confissão da Leoa" de Mia Couto, Isa Leen oferece-nos, na sua maturidade serena, um rugido sussurrado em paz com os seus ciclos, escrevendo em português e valendo-se da metáfora da água como um lugar seguro, de conforto, de família.

Através da emoção na voz, a artista mergulha assim numa tranquilidade amniótica no seu processo de produção, chegando a um lugar onde a energia do hyperpop contrasta com a vulnerabilidade e assim ecoa pelo ritmo e pelo tempo, nas palavras da nossa língua-mãe.

“água-mãe” fica disponível em todas as plataformas de streaming dia 28 de outubro, bem como o respetivo videoclip, realizado por Ângela Bismarck e no café A Favorita, local emblemático da cidade, um espaço querido à artista e aos residentes da cidade, que reúne no mesmo espaço várias gerações de clientes, todos com um amor partilhado quer pelos produtos, como pelas pessoas. Este é o segundo single lançado por Isa Leen, tendo lançado, em julho de este ano, o tema “What do you see?”.

PUTOS & PULOS NAS PLATAFORMAS DIGITAIS






















Um livro infantil e uma canção. O livro é de Ana Rita Cardigos, a música é de Ruben Portinha.

“E Tu? Acreditas?” é o nome da obra literária que deu origem a “Vais Acordar”, a canção escrita, composta e produzida por Ruben Portinha, que conta com as vozes de Beatriz Santos, Beatriz Sousa, Carolina Macieira, Joana Almeida, Matilde Siquet, Santiago André e Tomás Esteves. Sete pequenos enormes cantores que além de outros projetos dentro e fora da música, integram o coletivo Putos & Pulos.

Tudo surge da criação da Ritinha Laçarote, uma personagem que Ana Rita fez nascer e que nos vem mostrar o quão fortes e especiais somos, o que temos de fazer para resgatar essa força interior nos momentos em que já não acreditamos em nós próprios, em que pensamos que as nossas imperfeições são mais importantes do que as nossas qualidades.

Criada a história no papel, o músico e produtor Ruben Portinha foi desafiado a inspirar-se nela e a fazer uma canção que na mesma linha e com base no enredo do livro, nos viesse transmitir uma mensagem de acreditar, de conseguir e de correr atrás dos nossos sonhos.

“Vais Acordar” já está disponível nas plataformas digitais de música.

O lançamento do livro está agendado para 27 de novembro no decorrer de uma gala solidária a realizar no Teatro Sá da Bandeira em Santarém. Composta por vários momentos artísticos e onde irão marcar presença os sete magníficos e também Ruben Portinha.

A canção ficará presente no livro através de um QR Code que permitirá aos leitores aceder aos dois lados da moeda – o literário e o musical.

NOVO DISCO GOBI BEAR





















3, novo disco de Gobi Bear, já disponível em todas as plataformas

Fica hoje disponível em todas as plataformas digitais e em CD, o novo álbum de Gobi Bear. 3 é o disco que marca o regresso à estrada de uma das mais prolíficas one-man bands portuguesas, com datas ao vivo a anunciar em breve.

Após actuações em palcos tão diversos como o Festival Paredes de Coura, o Festival Bons Sons, a Casa da Música e o Cinema São Jorge, várias tours pela Europa e colaborações com nomes como Matt Elliott, Surma, Emmy Curl ou Russian Red, em 3, é-nos apresentado um álbum no qual Diogo Alves Pinto toca todos os instrumentos para que nos concertos possa, sozinho, desconstruir as músicas em múltiplas camadas de guitarra e omnichord.

O primeiro single, Where We Are, foi mostrado já no final de 2021. O segundo, que acompanha o lançamento do álbum, chama-se Deepest Plains. O videoclip ficou a cargo da Katharina Leppert, que foi também responsável pelo artwork do disco.
3 conta com o apoio da SPA e da Direção Regional de Cultura do Norte e tem o selo da Planalto Records.

Ouvir o álbum

MARCO SANTOS APRESENTA VÍDEO CLIP


 
















Marco Santos é compositor, músico multi-instrumentista tendo a bateria e percussão como o seu instrumento principal. A celebrar já vinte anos de carreira, os últimos catorze foram passados entre Portugal e a Holanda, onde criou a United Art Movement e um festival anual onde promove a união de várias formas de arte. Lançou vários álbuns em nome próprio, elogiados pela crítica e pelo público e tem colaborado com vários artistas do panorama nacional e internacional, no âmbito da música, dança e teatro.

A 10 de Outubro lançou o álbum "Evocations" pela sua label UartM Records nos formatos digital, CD e Vinil, que está a ser apresentado numa digressão por várias salas nacionais.

"To create anew, especially by means of the imagination, to give rise to words that evoked a smile.

Evocations conta com 7 composições autorais, gravadas à distância durante a pandemia em 2020 e tem cerca de 25 artistas envolvidos. Neste novo disco, onde Marco Santos gravou piano, voz e electrónica, cada tema conta com a participação especial de um músico convidado: João Frade - acordeão (PT), Diogo Duque - trompete (PT), Martin Sued - bandoneon (AR), Vasilis Stefanopoulos - contrabaixo & eletrónica (GR), Sinan Arat - voice & ney (TUR) e Rose Nocturne - poesia (NL). Cada música é acompanhada por um videoclipe criado por um artista visual diferente: Ruben de Kemp (NL), Filipe Pereira (PT), Maria Joana Figueiredo (PT), Filipe Correia (PT), Paulo Morais (PT) e Kátia Sá (PT).

“Grace” é o segundo videoclipe de apresentação deste disco e foi criado por Ruben de Kemp, artista visual holandês que colabora, há vários anos, com Marco no Festival United Art Movement.

A composição musical é de Marco Santos, que interpreta o piano, electrónica, kalimba e voz e conta com a participação especial de Vasilis Stefanopoulos no contrabaixo e electrónica. Músico de renome internacional com base entre a Holanda e a Grécia, onde nasceu, Stefanopoulos tem atuado com inúmeros músicos pelo mundo em projectos na área do Jazz, música improvisada e outros.

“Grace é uma evocação que questiona e chama a atenção à rotina que a vida nos propõe ou impõe neste tempo tão intemporal. O axioma que é este ritmo de um tempo que não para, daí o ostinato do batimento que surge na música que começa e se mantém até ao fim.

E muitas vezes sem nos questionarmos simplesmente vamos e somos levados… numa direção que promove o ter, e não o ser. Promove a imagem e a procura externa a si mesmo, preocupada com a elegância de uma foto…

E se os olhos olhassem para dentro? E se toda a necessidade do ser humano fosse toda ela interna? Abençoada pela gratidão! E se….”

Marco Santos

Na digressão de apresentação de “Evocations”, Marco Santos (bateria e eletrónica), Carlos Garcia (piano) e Catarina Rodrigues (sintetizadores) são acompanhados pela projecção visual dos short-films realizados para os sete temas do disco.

O espectáculo está a ser apresentado em várias salas nacionais:

- dia 28 de Outubro - Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco
- dia 25 de Novembro - República 14, Olhão
- dia 26 de Novembro, - Ria Inquieta, Tavira
- dia 27 de Novembro - Clube Farense, Faro
- dia 2 de Dezembro - Montemor-O-Novo
- dia 3 de Dezembro - Salão Brazil, Coimbra
- dia 7 de Dezembro - Hot Clube de Portugal, Lisboa
- dia 9 de Dezembro - Pombal

PRIMEIRAS DATAS AO VIVO DE 'DANSANDO', O NOVO ÁLBUM DE LUÍSA SOBRAL





















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO

18 FEVEREIRO CASA DA MÚSICA Porto
25 FEVEREIRO TEATRO TIVOLI BBVA Lisboa

'DanSando' é o novo álbum de Luísa Sobral, editado a 21 de Outubro. O disco apresenta uma estética mais pop e já há datas para a sua apresentação oficial: dia 18 Fevereiro na Casa da Música, Porto, e dia 25 no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa.

Nos próximos dias, Luísa apresentará alguns dos temas do novo trabalho em três showcases nas lojas FNAC. O primeiro acontece hoje, sexta-feira, dia 28, às 19h00 na FNAC Chiado. No Domingo, dia 30, será a vez da FNAC Cascais receber a cantautora. O último showcase acontece no feriado, dia 1 Novembro, na FNAC Colombo às 17h00. A entrada é livre e esta será a primeira oportunidade de escutar alguns dos novos temas ao vivo.

“I AM” É O NOVO DISCO DE IAN E CHEGA HOJE A TODAS AS PLATAFORMAS DE STREAMING


 

















IAN disponibiliza hoje o seu novo álbum de originais “I AM” em todas as plataformas de streaming. Depois de dar a conhecer o single de antecipação “FIGHTER”, já podem ser ouvidas as nove faixas que compõem este novo trabalho de estúdio.

O segundo longa-duração da sua discografia, sucessor de “RaiVera”, é, de acordo com a artista, “uma reflexão dos últimos dois anos e também uma reflexão do que se passa no presente”. Um disco carregado de significado pessoal, orquestrado de forma magistral, com uma narrativa que passa por entre a eletrónica suave à mais saturada, acompanhada sempre pela voz angelical de IAN e claro, com toques da mestria do seu violino. Através da voz da artista russa, que adotou Portugal há mais de 20 anos, chega uma obra carregada de justiça e verdade.

IAN explica, que “este disco começou a ser criado numa pandemia e foi acabado durante uma guerra. Uma das primeiras canções que finalizei foi “Turn off The light”. Nesta letra falo daquela vontade de sair à rua e conviver deixando as redes sociais para trás, preferindo olhares e risos cara a cara. A vontade de dançar também estava eminente e sente-se no beat. Seguiu-se “Melodies”, uma canção que transparece positivismo, vontade de desfrutar a vida. Já “Prelúdio” foi a primeira canção que escrevi em português, quis juntar a tal melancolia que pode existir nas letras em português com a electrónica. Quanto a “Polaris” foi composto num dia escuro de outono, toda a tristeza foi para a melodia do violino que ao primeiro olhar não o transparece, gravada juntamente com o meu colega de orquestra, o violoncelista Nikolay Gimaletdinov, com o seu input este tema ganhou um corpo e um sentimento ainda maior. Saindo da pandemia e voltando pouco a pouco à normalidade, nunca pensei que passado um par de meses nos iriamos deparar com esta guerra, sentir medo pela segurança dos meus familiares, com um misto de vergonha, lamento e dor pela minha nação. As canções seguintes vêm em consequência disso. Um dia estava em Madrid e vi uma senhora (avó, com os seus netos), completamente perdida…nisso oiço as crianças a falar em russo, aproximei-me, eram refugiados ucranianos, uma senhora que deixou a sua filha e o genro na Ucrânia e cá estava ela, quase sem dinheiro, sem senso, sem futuro, assustada, envergonhada…só sabia falar russo…chorámos juntas…as restantes canções foram dolorosas de se criar, através delas mostro toda a revolta que sinto. Gostava ainda de destacar a canção "Sinais" que conta com a colaboração da mexicana Jezzy P, uma artista de hip hop independente e figura central no rap feminino no México, que por todo o trabalho que tem desenvolvido sobre os direitos femininos e o posicionamento do seu género artístico no seu país, me fascinou desde sempre. No seguimento do convite que me fizeram para participar no Festival Internacional Cervantino, no qual participei este passado dia 26 de outubro no México, surgiu a possibilidade desta colaboração, que a meu ver, trouxe uma carga única a este tema".

A identidade deste novo trabalho contou com a colaboração dos designers Valentim Quaresma e Tata. No seguimento desta colaboração IAN foi a convidada especial do reconhecido designer de moda e joalheiro português na 59.ª edição da Moda Lisboa, que decorreu este mês no Lisboa Social Mitra. A seu cargo a artista teve a composição da música do desfile, e ainda a responsabilidade de exibir o último modelo da coleção, enquanto desfilava e mostrava ao vivo todo o seu talento no violino, encerrando assim o desfile.

Ianina Khmelik adotou Portugal aos 15 anos de idade, depois de vários anos de crescimento no universo musical. Nascida em Moscovo em 1983, IAN iniciou os seus estudos musicais nessa mesma cidade com apenas cinco anos. Mais tarde ingressou na Escola Profissional de Música Gnessin, na classe de L. Shevrekuko, onde aos oito anos fez a sua primeira tournée com a Gnessin Virtuosos Orchestra.

NOVO SINGLE DE JOSÉ VALENTE














Perguntamos a José Valente do que nos fala este novo single “Olhar Para Trás” - “eu quero que a minha música seja um reflexo do que eu já vivi, experiências genuínas, e esta música é exatamente isso, é um pedaço de mim. Fala sobre uma relação e sobre os sacrifícios que se fazem e o sofrimento que se sente quando estamos apaixonados. Mas também o que acontece quando duas pessoas confiam uma na outra e decidem enfrentar esse sofrimento de mãos dadas.”

Se, de repente, o nome José Valente soa-lhe familiar é normal que assim seja. O artista fez parte do programa de TV The Voice. Uma experiência muito importante, como nos explica o artista - “muita gente não sabe isto, mas o palco do The Voice, foi na realidade o primeiro que pisei, com 17 anos, a primeira vez que cantei num palco, tinha câmaras, luzes, tudo apontado para mim e dezenas de pessoas na plateia, por isso podem imaginar o quão nervoso estava. Mas foi uma ótima experiência, nunca me senti tão vivo como quando estava a cantar em palco, não posso negar a pressão das câmaras, ou o medo de dizer a coisa errada em televisão, mas foi uma experiência que me deu genica e força para andar para a frente e não desistir, porque apesar de ter ficado para trás no programa relativamente cedo, não desanimei e continuei a lutar! E para lutar não há melhor mentor que o Anselmo, disse sempre as palavras certas e com uma atitude positiva constante, tornou-se alguém inspirador para mim.”

Quanto a mais temas nos próximos meses, José Valente afirma - “claro que sim, vamos ter muitas novidades em breve, estou a trabalhar neste momento em música nova que ira ser lançada nos próximos meses. Eu tenho o privilégio de trabalhar com uma equipa cinco estrelas e estamos todos a remar na mesma direção, por isso se tudo correr bem, 2023 vai ser um ano com muitas novidades”.

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DAVID LOBÃO APRESENTA OUTUBRO





















Davide Lobão edita hoje o disco "outubro". O músico e produtor do Porto, influente na cena rock underground e alternativa, apresenta-se assim em nome próprio. Foi no passado voz e mente de projetos como Chemical Wire, O Bisonte e Granada.

Davide foi ainda O Diligente, identidade que acabou por abandonar, porque «a diligência é uma coisa muito exigente» e o importante é «o valor que a amizade tem durante o processo de criação e na aprendizagem de quase tudo sobre a vida adulta». E neste processo de aprendizagem, nasce um projeto em nome próprio e uma banda composta por Davide Lobão, Gualter Barros na bateria, Andrés Malta no baixo, Miguel Moura nos synths e José Vale na guitarra.

Neste "outubro", composto por 8 faixas sublimes, Davide Lobão explora e escava as suas letras dentro de dicotomias mundanas como resiliência vs resignação, comunidade vs individualismo. Segundo o artista, se por um lado temos «as massas que se revoltam perante a injustiça da sua existência, mas que se resignam sistematicamente à recolha de pequenas migalhas», por outro, são confrontadas com «a suplantação de sistemas e ideais políticos que não lhes servem», acentuando «a negação de comunidade, seja em que contexto for, num salve-se quem puder», onde «a humanidade fica em suspenso».

Um disco do universo do rock alternativo, com uma sonoridade crua mas exploratória, em que as guitarras soam bem alto e nos fazem vibrar. A primeira apresentação ao vivo acontece já a 7 de Dezembro, na sala CCOP, no Porto. Bilhetes aqui.

Em "outubro", o instrumental, música, letra e mistura têm autoria de Davide Lobão. Foi masterizado por Filipe Louro no Arda Recorders e conta com artwork de Catarina Araújo.

O CD pode ser adquirido no site do artista.

"Outubro", de Davide Lobão está disponível em todas as plataformas digitais.

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MARIZA LANÇA REMIX DE "MELHOR DE MIM"


 


















“Melhor De Mim”, uma das canções maiores da música portuguesa, interpretada e celebrizada brilhantemente por Mariza, tem agora uma versão Remix da responsabilidade de Diego Miranda, o único DJ português a figurar no TOP 50 dos melhores DJ’s do Mundo em 2021, segundo a prestigiada DJ Mag.

O tema faz parte do álbum “Mundo”, lançado nos finais de 2015. Na sua versão original tem já cerca de 8 milhões de escutas no Spotify e 30 milhões de streams no YouTube e tornou-se num verdadeiro hino de esperança para os portugueses.

A letra é de AC Firmino e música de Tiago Machado.

A remix nasceu da amizade de longa data de Diego Miranda com Mariza e da ideia e vontade de experimentar uma nova abordagem à canção.

Esta Remix do produtor e DJ Diego Miranda, tem produção de João Pedro Ruela, Diego Miranda e WAO.

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JORGE FERNANDO E EMMA (SUDÃO) CANTAM "CHUVA" INCLUIDO NO DISCO CRIANÇAS PELA PAZ



CHUVA

Este belo poema já interpretado por muitos artistas nacionais foi uma escolha obrigatória de Davide Zaccaria para juntar ao alinhamento do álbum “Crianças pela Paz”. Da autoria de Jorge Fernando, que aceitou de imediato o convite que lhe foi endereçado, podemos ouvir aqui o tema "Chuva" juntamente com Emma, numa pequena participação em árabe que confere uma maior intensidade à mensagem, naquele que será um dos duetos mais intensos deste projecto.


Relembramos que este Projecto foi pensado e criado pelo músico-compositor Davide Zaccaria, e promovido pela Associação SONOS TERRA, “Crianças pela Paz”.

É um projecto musical e social, onde crianças refugiadas em Portugal, provenientes de vários países e de várias crenças religiosas, que nos seus países de origem sofreram com a fome, a pobreza e a guerra, vão poder aprender Música através de bolsas de estudo que lhes serão atribuídas. Esta iniciativa abrange também crianças carenciadas de nacionalidade portuguesa, e as receitas provenientes das vendas dos CD's, reverterão em bolsas de estudo, instrumentos musicais e Instituições Humanitárias.

Associação SONOS TERRA – NIB: PT50 0045 6422 40348517154 17

Um particular obrigado a Associação Adolescere de Braga, na pessoa de Carla Fernandes que nos ajudou na logística deste encontro com o Emma.

Gravado no studio Namouche e misturado no studio Primetime

Realização Carlos Sargedas