segunda-feira, 30 de abril de 2018

PROGRAMA DE 30/04/18

1 - Lisbon Poetry Orchestra - Melódica
entrevista Alex Cortez (Lisbon Poetry Orchestra)
2 - Lisbon Poetry Orchestra - Arabish
3 - Lisbon Poetry Orchestra - As coisas simples
4 - Lisbon Poetry Orchestra - O minuto certo
entrevista Alex Cortez (Lisbon Poetry Orchestra)
5 - Lisbon Poetry Orchestra - O velho
6 - Boss AC - Queque foi
7 - Da Weasel - Dou-lhe com a alma (com Boss AC)
8 - The Twist Connection - Dancin' in the dark (com Raquel Ralha e Augusto Cardoso)
9 - Wipeout Beat - Small cities big thoughts (com Jorri)
10 - Ermo - Contra

FESTIVAL DO CRATO




















O FESTIVAL DO CRATO já tem um percurso firmado no roteiro nacional dos Festivais de Verão e está de regresso em 2018. O evento vai decorrer na histórica vila alentejana de 29 de Agosto a 1 de Setembro.
 
Richie Campbell e Slow J são os primeiros nomes confirmados num cartaz que promete surpreender!

VOLCANO SKIN "NECK"

SPIRALIST - "THE DEEPEST ABYSS"

BLUES NO PORTO

domingo, 29 de abril de 2018

Scúru Fitchádu + Sunflowers + Stone Dead - Salão Brazil - Super Novas - 27/04/18














Scúru Fitchádu

Energia. Muita energia.
Sons a cruzarem africa.
Um dia o funaná virou punk. Libertou amarraras.
O som bateu bruto em nós. E fez nosso corpo dançar.
Scúro Fitchadú  estranham-se ao começo, mas depois é impossível resistir.
Ganham muita vida, pela originalidade que imprimem.
O suor tomou conta de nós e deles....














Sunflowers
Os Sunflowers são dois. Esta noite foram três.
À guitarra e bateria juntaram um baixo.
Cuspiram rock. Juntara-lhe punk e garage. E algum psicadelismo.
Destruíram tudo, no bom sentido.
Poderoso e sem tempo para respirar.
Sempre em forma, voltaram a dar grande concerto.
O rock quer assim: bruto e cru!!














Stone Dead
Espirito rock de contornos psicadélicos.
Muitas vezes a lembrar os gloriosos anos 60.
Mas sem nunca perder a sua modernidade.
Potente. Direto. Sem espinhas.
Concerto, onde valeu tudo, até "voar".
Quem disse que o rock está morto?!!
Vivam os Stone Dead...

Texto & Fotos Nuno Ávila

ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA















Entrevistas:

18.04.30 19h00 - LISBON POETRY ORCHESTRA
18.05.03 19h00 - THE DIRTY COAL TRAIN

Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm

sábado, 28 de abril de 2018

PROGRAMA DE 28/04/18

1 - Dead Combo - Deus me dê grana
2 - Quadra - Mutações
3 - Galgo - Bambaré
4 - PAUS - Madeira
5 - Linda Martini - Boca de sal
6 - Trêsporcento - Tempos modernos
7 - Riding Pânico - E se a bela for o monstro
8 - Imploding Stars - Demise

9 - The Parkinsons - See no evil
10 - The Twist Connection - Who are these people
11 - Sunflowers - The siren
12 - Bed Legs - Spillin’blood
13 - Dapunksportif - Trouble

NARIZ ENTUPIDO APRESENTA




















Nariz Entupido e IndiebyNight apresentam:

GABRIEL FERRANDINI E RICARDO MARTINS E O UNIVERSO DE MILFORD GRAVES
30 de Abril \ 23h00 \ Casa Independente

Coração. Num exercício da mais pura e livre imaginação seria ele o padrão, a medida para todo e qualquer acção, a medida para a vida. Poucos terão sido e são os que dão mais ouvidos a este órgão vital que Milford Graves. O percussionista norte americano desenvolve um trabalho ímpar ao agregar a matéria do intangível. Estruturas inimagináveis que se amarram. Arte e ciência no mesmo plano como se tratasse de um dojo na acepção de "local do caminho", "lugar de iluminação". A abrangência e profundidade da obra do percussionista norte americano fica bem expressa no documentário - Milford Graves Full Mantis, filme de Jake Meginsky e Neil Young e que será exibido na edição deste ano do IndieLisboa. Seja a solo ou nas inúmeras colaborações com músicos como John Zorn, David Murray, Sun Ra, Albert Ayler, Miriam Makeba, New York Art Quartet entre tantos outros transcorre o mais sublime dos humanismos. O coração como medida universal.

Assumindo como nosso esse padrão, a Nariz Entupido convidou o Gabriel Ferrandini e o Ricardo Martins para desenvolverem um exercício em torno de Milford Graves e do documentário de Jake Meginsky e Neil Young - Full Mantis. Ambos os músicos dispensam apresentações tanto pela qualidade do trabalho que têm vindo a desenvolver, como pelos projectos a que frequentemente se associam, como pela abrangência da pesquisa que assumem. Vindos de backgrounds musicais aparentemente opostos, pensamos que faz todo o sentido uni-los, para também eles trabalharem a matéria do intangível. Não se trata de lógicas simples de associações de duas baterias, mas terem como medida do presente e universal - o coração. O Milford Graves abriu caminho novo e o Gabriel e o Ricardo continuam a explorá-lo.
 
Entradas 5 EUR (à venda à porta na noite do concerto)
Evento Facebook

Morada Casa Independente : Largo do Intendente, 45
Transportes m_Intendente \ a_708_734_738 \ e_28E
Cartaz Ricardo Martins

RUBEN PORTINHA AO VIVO

Artistas, desportistas e comunicadores convidam-no a a ir ao Olga Cadaval

Da música à comunicação, do desporto à literatura, foram várias as personalidades que participaram num vídeo de divulgação do concerto de Ruben Portinha no Centro Cultural Olga Cadaval. José Fanha, Rogério Charraz, Sebastião Antunes, Ana Sofia Carvalheda, Gil do Carmo, Jorge Pina ou Ana Lains são apenas alguns dos participantes. isto, claro, sem esquecer o fã Pedro, o mais jovem entusiasta do trabalho musical de Ruben Portinha. Ver vídeo
 
Eis o primeiro convidado para o Olga Cadaval

Pedro Vicente é o primeiro de vários convidados para o espetáculo de Ruben Portinha no Centro Cultural Olga Cadaval,agendado para 11 de maio às 21:30h. A notícia foi revelada esta semana na página oficial do artista, acompanhada pelo anúncio em vídeo do próprio Pedro Vicente. Após ter participado na primeira edição da Master Class Antena 1, Vicente editou em 2017 o primeiro álbum, "Espera", assumindo-se assim como uma das grandes promessas do futuro da música portuguesa. No palco do Olga Cadaval, a voz e o piano de Pedro Vicente juntam-se a Ruben Portinha e companhia, para interpretar de outra forma um dos temas do álbum "Realidade". A não perder.
 
Bilhetes à venda para o concerto no Olga Cadaval

Os bilhetes para o espetáculo de Ruben Portinha no Centro Cultural Olga Cadaval continuam à venda. Para além da Ticketline, podem comprá-los em locais como a FNAC, a Worten e claro, a bilheteira do CCOC. O concerto vai-se realizar no Auditório Acácio Barreiros, uma das duas salas de espetáculos que integram o espaço deste que é um dos mais prestigiados centros culturais do país.

Siga o evento no Facebook
 

 

sexta-feira, 27 de abril de 2018

PROGRAMA DE 27/04/18

1 - Birds Are Indie - Come into the water
entrevista Jorge Silva (Por Estas Bandas/Bons Sons)
2 - Selma Uamusse - Ngono utana
3 - Imploding Stars - Demise
4 - Riding Pânico - Volvo
5 - Basset Hounds - Ouroboros
6 - Obaa Sima - 1
7 - IAN - Weird
8 - Eduardo Branco - Escuro
9 - Moonshiners - Tipsy chicken

NOVIDADES DE INDIGNU





















E das cinzas que fustigaram Portugal, nasce um disco com tanto para dizer com tão poucas palavras...

Um disco negro, penoso, assombrado que descreve a penumbra em que vive um homem imerso no caos obscuro, no Apocalipse.

Rosto tapado, engolido por uma cortina de fumo e fogo, inspirando guitarras em fúria e orquestrações dilacerantes. Um disco em memória de todas as almas que ficaram na penumbra de uma tragédia incendiária que violou Portugal no ano passado.

Da tristeza, da dor, da saudade. indignu [lat.] usa poucas palavras, mas em Umbra faz recurso ao verbo, e foi também, violentamente atrás dele, na voz de duas referências maiores da música portuguesa contemporânea: Manel Cruz e Ana Deus.

A apresentação oficial de Umbra será em Lisboa e no Porto, nos dias 11 e 12 de Maio respetivamente.

Umbra, sai a 11 de Maio.

O single Nem só das cinzas se renasce com Manel Cruz pode ser escutado no link: https://indignu.bandcamp.com/


11 Maio 2018
Musicbox [Lisboa]
22:00
Preço: €8
Link para bilhete: https://bol.pt/Comprar/Bilhetes/61661-indignu_lat_apresentacao_umbra-musicbox/

12 Maio 2018
Passos Manuel [Porto]
22:00
Preço: €10
Link para bilhete: https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/61751-indignu_lat_apresentacao_umbra-luis_alexandre_augusto/Sessoes

Facebook: https://www.facebook.com/indignu
Bandcamp: https://indignu.bandcamp.com/
Instagram: https://www.instagram.com/indignu_lat/

BASSET HOUNDS LANÇAM HOJE NOVO ÁLBUM “II”




















O quarteto lisboeta Basset Hounds voltou a amatilhar-se para compor “II”, o seu segundo registo de originais, com o selo da Pontiaq. O novo álbum é lançado hoje, dia 27 de Abril.

A banda deu os primeiros passos em 2012 quando António Vieira, entre caminhos de amizade em comum dos tempos de liceu, se junta a três novos elementos. A partir de então os Basset Hounds fazem-se ouvir, pela mão de Afonso Homem de Matos na bateria e como voz secundária, António Vieira na guitarra e também como voz secundária, José Martins no baixo e Miguel Nunes na guitarra e como voz principal.

A escolha do nome da banda – Basset Hounds – não é casual e a analogia entre antagonismos é quase directa. A aparência pachorrenta, quase soporífera da raça Basset Hounds contrasta com uma personalidade muito forte e impetuosa. De igual modo, a sonoridade da banda move-se entre o impulso e o embalo, onde as diferenças e os gostos pessoais de um colectivo composto por quatro personalidades distintas se acomodam e se moldam, democrática e espontaneamente, para criar uma linguagem muito própria.

A boa recepção, por parte do público e da crítica, ao primeiro álbum homónimo editado em finais de 2015 pela NOS Discos, abriu-lhes portas a uma tour de apresentação que marcou presença nas principais salas do circuito indie português e em alguns dos mais conhecidos festivais de música do país como o NOS Alive, o Super Bock Super Rock ou o Indie Music Fest, entre outros.

Durante o hiato de um ano dedicado à composição e a outros projectos pessoais, vão surgindo, despretensiosamente, novas canções que espelham o amadurecimento adquirido pela banda nos três anos que decorreram desde a gravação do seu álbum de estreia até à edição deste novo trabalho discográfico.

Longe de querer obedecer a um próposito, “II” cresceu lado a lado com a banda, tanto a nível pessoal como musical. A composição seguiu o ritmo do dia a dia num processo que nunca decreta a real conclusão das canções tornando-as maleáveis e permitindo que espelhem tanto o dia de inspiração para o primeiro riff de uma canção como o da gravação do seu último acorde. Mais do que revisitações de estilos ou influências, o importante no processo criativo é o que cada um traz, com o seu instrumento, num brainstorming despreocupado em se cingir a uma ideia ou rótulo.

Do antecessor traz a vontade de desvendar novos horizontes no processo de composição musical, tentando pintar os limites conhecidos com novas texturas, mantendo uma sólida componente rítmica. Sem prescindir da essência de cada melodia, o impulso foi medido e o embalo tornou-se consciencioso. A cadência do processo de criação musical culminou na incorporação de novas abordagens e influências numa fusão simultaneamente melódica e caótica, revelando um novo rumo na sonoridade que pretende transmitir. A inclusão de novos instrumentos, quer de sopro (saxofone e trompete) quer de cordas (violino), antecipa um disco que extravasa a formação clássica da banda e com uma sonoridade à vez, dolente ou vertiginosa, que se multiplica em efeitos e camadas.

“Condor” é a primeira das nove faixas que compõem o disco abrindo com uma explosão de riffs estridentes, baterias métricas e notas de sopro que ora surgem emparelhadas ora soltas e com uma identidade e força própria em jeito de “duelo” improvisado. Esta amplitude sonora, tão característica da banda, que continua a manifestar a fluidez da sua dinâmica e a coesão do seu som, é preservada em todo o álbum. O disco bebe tanto de tardes solarengas à beira da piscina como de ensaios em arrecadações cavernosas, deambulando entre texturas mais alegres e ritmadas em que o violino se junta às guitarras aéreas e aos baixos terrenos (“Thin Age”) e sonoridades mais melancólicas sustentadas pela candura e subtileza vocal (“Arta”).

O álbum está disponível para venda no Bandcamp.

O álbum foi gravado nos Blacksheep Studios por Guilherme Gonçalves e Bruno Xisto e masterizado na Arda Recording Company por Miguel Marques. O disco conta com a participação de convidados como André Isidro (teclados), David Alves (violino), Francisco Menezes (saxofone) e Luís Grade Ferreira (trompete).

Mas para quem se queira deixar siderar pelas descargas electrizantes das guitarras e perder-se em atmosferas espaciais, aqui ficam os concertos confirmados da banda até à data:

11/Maio | Freamunde: Espaço A
01/Junho | Lisboa: Casa Independente
02/Junho | Portalegre: Lounge

JAZZ AO CENTRO FAZ 15 ANOS




















30 de Abril
15º Aniversário JACC + Dia Internacional do Jazz

O Jazz ao Centro Clube nasceu a 30 de Abril de 2003, no ano em que Coimbra foi Capital Nacional
da Cultura.

Por feliz coincidência, em novembro de 2011, a UNESCO instituiu o dia 30 de abril como o Dia Internacional do Jazz. A intenção era reconhecer o jazz como um veículo para desenvolver e aumentar o intercâmbio intercultural e a aproximação entre culturas, em prol da compreensão e da tolerância.
 
Desde 2012, o Jazz ao Centro Clube tem feito o convite a escolas de música e outras estruturas culturais de Coimbra para que se juntem a esta dupla celebração. Este ano não será diferente. As celebrações arrancam ao início da tarde, com a assinatura do protocolo que institui o Clube UNESCO Coimbra e continuam com concertos numa das mais movimentadas ruas da Baixa de Coimbra. À noite, a festa muda-se para o Salão Brazil (a sede do Jazz ao Centro Clube), onde Casa da Esquina e a Casa do Sal da Figueira da Foz terão preparado um "arroz em festa”.
PROGRAMA
Salão Brazil, 15:00H | Assinatura do protocolo que institui o Clube UNESCO
Coimbra: Arte, Património e Comunidade
Com a presença da Dr.ª Rita Brasil, Secretária Executiva da Comissão Nacional da UNESCO, da Dr.ª Carina Gomes, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, de um Representante da UC e das Escolas Associadas UNESCO de Coimbra: Escola Secundária D. Duarte e Escola Secundária Avelar Brotero
 
No âmbito da sessão de assinatura do protocolo, terá lugar num momento performativo sobre escravatura,
resistência e libertação, por parte da Trupe Leal Conselheiro, grupo de teatro da Escola Secundária de D.Duarte/
Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste e do Curso Profissional de Animador Sociocultural: Adriana Pimenta, Beatriz Silva, Beatriz Santos, Filipa Maia, Inês Martins, Luís Dias e Marta Vasconcelos.
 
Salão Brazil, 15:00H | Jazz no Cubico
Exposição do artista plástico Hamilton Francisco Babu
Curadoria Ocupação Tropicana
Rua Ferreira Borges, 15:00H | Concertos de Jazz
com os combos do Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra, TONE Music School e Escola de Música do Colégio de S. Teotónio
 
15:00H | Escola de Música do Colégio S. Teotónio
QUARTETO DE SAXOFONES
Alexandre Madeira, Maria Leonor Marques, José Carneiro, Rodrigo Leal
+
GRUPO DE CORDAS
VIOLINOS | Inês Sequeira, Sara Sequeira, Ana Beatriz Barros, João Rosendo, João Arcanjo, Beatriz Perdigoto,
Ana Sofia Godinho
VIOLONCELOS | Mariana Sá, Gonçalo Bastião, Diogo Martins
 
16:00H | Combo do Curso de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra
Beatriz Vieira (voz)
Maria Beatriz (Flauta)
Mateus Saldanha (Guitarra)
João Cação (Contrabaixo)
João Almeida (Bateria)

17:00H | Combo da TONE Music School
Hugo Ferreira (guitarra)
André Duarte (piano)
Rui Alvarez (contrabaixo)
Bruno Correia (bateria)
Apoio APBC e Jorge Mendes Lda
Rádio Baixa, 18:00-20:00H | Emissão dedicada aos discos da JACC Records e às edições
gravadas ao vivo no Salão Brazil ao longo dos últimos 12 anos
Para ouvir na www.radiobaixa.com ou, ao vivo e a cores, no Largo da Freiria
 
Salão Brazil, 20:00 | Arroz em Festa, jantar-convívio de celebração do 15º Aniversário do JACC
Parceria com Casa da Esquina e Casa do Sal da Figueira da Foz
Largo do Poço, 21:00H | Speed Dating: protagonistas do Jazz em Coimbra
com Joao Cação, Vitória Wilkens, Duarte Ventura e Dmytro Ksheminskiy [Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra] + João Freitas e João Neves [TONE Music School]
Salão Brazil, 22:00 | Concertos de Honest John (Noruega) e dos combos do Curso Profissional
do Conservatório de Música de Coimbra e da TONE Music School
 
22h | Concerto Honest John (Noruega)
Klaus Holm saxofones e clarinete
Kim Johannessen guitarra e banjo
Kalle Moberg acordeão
Ola Høyer contrabaixo
Erik Nylander bateria
 
23h | Showcase Escolas Jazz de Coimbra
Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra (Combo Vencedor da Festa do Jazz 2018)
+ Combo da TONE Music School
 
23h59 | Jam Session
Sobre o Clube UNESCO Coimbra: Arte, Património e Comunidade
 
O Clube UNESCO Coimbra constitui-se no seio do Jazz ao Centro Clube, estendendo e aprofundando a reflexão e acção do seu Serviço Educativo em torno das temáticas dos Direitos Humanos, Educação Artística e Musical, Património Mundial e Imaterial, Inclusão Social e Envolvimento Comunitário.
Em termos gerais, o Centro UNESCO Coimbra assume o seu alinhamento integral com aqueles que são os objectivos dos Clubes UNESCO, a saber:
- Promover a compreensão dos objectivos e ideiais da UNESCO e trabalhar para a concretização do seu programa;
- Contribuir para a compreensão internacional e o diálogo entre os povos;
- Promover os Direitos Humanos;
- Contribuir para a formação cívica dos cidadãos;
- Constituir-se como um prolongamento da CNU Portugal;
- Funcionar como uma escola de tolerância.
 
Em termos mais específicos, o Clube UNESCO Coimbra visa:
- fazer uso do jazz como um veículo para desenvolver e aumentar o intercâmbio intercultural e a aproximação entre culturas, em prol da compreensão e da tolerância, tal como expresso pela UNESCO aquando da instituição do Dia Internacional do Jazz;
- demonstrar a pertinência e centralidade das práticas artísticas enquanto ferramenta de (re)conhecimento, reflexão e valorização do Valor Universal Excepcional do Bem inscrito na Lista Património Mundial da UNESCO, denominado Universidade de Coimbra: Alta e Sofia;
- desenvolver programas de capacitação das comunidades com vista à participação activa na preservação e promoção do Bem, inclusivamente na participação na Gestão do mesmo;
- contribuir positivamente para a definição e implantação de políticas públicas locais para a inclusão social, trabalhando sempre a partir das práticas artísticas;
 
Brevemente serão reveladas as primeiras actividades do Clube UNESCO Coimbra. Para já, o trabalha está centrado, sobretudo, no estabelecimento de parcerias com as Escolas Associadas UNESCO do concelho de Coimbra: Escola Secundária D. Duarte, Colégio Rainha Santa Isabel e Escola Secundária Avelar Brotero, com os Cursos de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e com outras instituições e colectivos que desenvolvem trabalho no contexto das temáticas a que o Clube se dedicará.

HOMENAGEM A CARLOS PAIÂO




















PAIÃO é um projeto musical português criado em 2018 com o intuito de homenagear a obra de Carlos Paião, no ano em que se assinalam os 30 anos da sua morte.

Reunindo artistas de vários grupos e correntes musicais, PAIÃO é composto por João Pedro Coimbra (Mesa) e Nuno Figueiredo (Virgem Suta e Ultraleve), ambos responsáveis pela releitura dos temas, e pelas vozes da cantautora Via, Jorge Benvinda (Virgem Suta) e Marlon (Os Azeitonas). Ao vivo, juntam-se ainda Bernardo Fesch no baixo, Jorge Costa na bateria e programações, e Bruno Vasconcelos nas guitarras e programações.

O concerto de estreia está agendado para 6 de Maio, na Praça do Comércio (Terreiro do Paço), inserido no programa do Festival Eurovisão da Canção, que decorre este ano em Lisboa.

A edição do álbum PAIÃO está prevista para o fim de Maio 2018. O primeiro single é o emblemático tema “PÓ DE ARROZ”, cujo áudio e vídeo estreiam a 27 de Abril, ficando assim disponíveis em todas as plataformas digitais.

PÓ DE ARROZ
Intérprete: PAIÃO
Letra e música: Carlos Paião
Bateria: João Pedro Coimbra
Teclados: João Pedro Coimbra/Nuno Figueiredo
Percussão: João Pedro Coimbra
Guitarra: Nuno Figueiredo
Baixo: Bernardo Fesch
Cordas: Ianina Khmelik/Evandra Gonçalves/Luis Norberto/Nikolay Guimaletdinov
Vozes: Marlon/Jorge Benvinda/VIA

PAIÃO - Créditos Vídeo “Pó De Arroz”:
Um filme de Heroína Studio
Realização: Bruno Nacarato com Vladimiro Leopoldo
Direcção de fotografia: Vladimiro Leopoldo e Bruno Nacarato
Direcção de arte e guarda-roupa: Vladimiro Leopoldo e Bruno Nacarato
Maquilhagem/Cabelos: Maria Fontes
Assistente de produção: Thiago Espírito Santo e Francisca Siza
Best boy: Júlio Belizanda
Agradecimentos: Vasco Mendes e Joana Adaixo.
Modelo: Angelina Pavli, Best Models
Edição: Bruno Nacarato
Correcção de Cor: Vladimiro Leopoldo

NOVO DOS PARKINSONS SAI HOJE




















"The Shape of Nothing to Come", assim se intitula o próximo álbum dos The Parkinsons, uma das mais influentes bandas do movimento punk rock português. O novo disco é editado hoje, 27 de abril, pela Rastilho Records e foi apresentado pela primeira vez no passado dia 25 de abril em Lisboa.

Com um título fatalista e com uma carga e uma narrativa de sufoco, ansiedade e frustração que já são o cunho da banda, este disco conta com mais um conjunto de canções levadas e vividas ao limite: mais límpido, mais cru, mas não perdendo a contaminação e a veia sonora dos álbuns anteriores.

Mais rebuscado no processo conceptual e estético mas nunca perdendo o fio condutor e a energia inerente à banda, "The Shape of Nothing to Come" reforça o diálogo do não virtuosismo e do não conformismo.

A visão do quotidiano, a crítica à vida moderna, o amor à cidade, os sonhos perdidos e recuperados, os sinais de esperança num presente negro nas suas políticas e liberdades continua a ser o palco de luta da banda. A metáfora continua a ser a expressão linguística preferida.

Palavras mais limadas para um disco mais equilibrado (como se de um best of da banda se tratasse). As leis, a desordem, as lutas da banda, as visões de choque no desenvolvimento estético do álbum, tornam "The Shape of Nothing to Come" no álbum mais urgente dos próximos tempos.

Com o elo duro da banda Afonso Pinto, Victor Torpedo e Pedro Chau em constante irreverência, luta, divergências e por vezes ruptura na concepção musical, nasce assim o novo álbum.

Um álbum que soa a isso mesmo, a luta, a conflito que acaba por se fundir numa narrativa não expectável em que os novos recrutas João Silva (teclas) e Ricardo Brito (bateria) se moldaram e ajudaram a criar a nova moldura sonora da banda.

Gravado em 'casa' (Coimbra) nos Estúdios Blue House, pelos já companheiros de guerra (João Rui e João Silva - a Jigsaw), este é "The Shape of Nothing to Come". O álbum que urge, o álbum que treme antes de nascer, ou que se calhar vai morrer antes de viver.

"The Shape of Nothing to Come" é agora apresentado numa digressão europeia que passa por Espanha, França e Reino Unido. Mais datas serão anunciadas muito em breve. Pode consultar os concertos agendados mais abaixo na newsletter.

"See no Evil" é o tema de avanço lançado em janeiro de 2018 e que pode ser já ouvido nas plataformas digitais e no YouTube. "Numb" é o mais recente tema a ter um teledisco que pode também ser visto aqui.

OS AZEITONAS COM DISCO EM MAIO




















“Banda Sonora” é o título do novo álbum d’ Os Azeitonas a ser editado no próximo dia 18 de Maio.

Quinto álbum de originais da banda portuense, e o primeiro a ser editado enquanto trio – Marlon, Nena e Salsa – “Banda Sonora” incluí os singles “Cinegirasol”, “Fundo da Garrafa” e, o mais recente, “Efeito do Observador”.

O primeiro álbum de originais d’Os Azeitonas em cinco anos, “Banda Sonora” sucede a “Um Tanto Ou Quanto Atarantado” (2005), “Rádio Alegria” (2007), “Salão América” (2009) e “AZ” (2013).

“Efeito do Observador”, o mais recente single d’Os Azeitonas, já se encontra disponível desde o passado dia 13 de Abril em todas as plataformas digitais, inclusive o videoclip que pode ser visto no canal do Youtube do grupo desde a altura da edição do single.

O novo videoclip de animação conta com realização e grafismo de Alice Eça Guimarães, cor e cenários de Ricardo Adrêgo e animação de Jorge Ribeiro. O recurso à animação, ainda que com uma técnica diferente, já aconteceu nos vídeos dos anteriores singles “Cinegirasol” e “Fundo da Garrafa”. O videoclip de “Fundo da Garrafa” valeu-lhes inclusive a distinção de melhor videoclip do ano de 2017, segundo a votação realização pelos leitores do P3 do jornal Público.

“Banda Sonora” conta com a participação de vários convidados, entre os quais Tatanka , Miguel Araújo e André Indiana.

JANEIRO AO VIVO

SENZA COM NOVO DISCO



















Hoje os SENZA, um grupo de dois artistas de músicas do mundo que se define como uma fusão-lusófona, apresentam o seu novo single e teledisco "Mistura". Esta canção é o tema de avanço do novo disco, "Antes da Monção", a ser editado no próximo dia 4 de maio de 2018.

BONS SONS 2018























De 9 a 12 de agosto, o BONS SONS está de volta. Quatro dias, oito palcos e mais de 45 atuações são a receita deste amor de verão que, todos os anos, traz a Cem Soldos milhares de apaixonados pela música e pela aldeia. Durante o festival, as ruas, as praças, os largos e as esquinas ganham uma nova vida, a música apodera-se do território, e o amor de verão acontece.

Em 2018, o cartaz do BONS SONS surpreende pela diversidade com variados géneros musicais, artistas consagrados, músicos emergentes, muitas estreias, alguns regressos acarinhados e diversas atividades paralelas.
DEAD COMBO
Regressam, em 2018, com “Odeon Hotel”, sexto álbum de originais. Tó Trips e Pedro Gonçalves têm vindo a desenhar uma trajetória extraordinária, quer nacional quer internacionalemente, com influências do fado, rock e bandas sonoras dos westerns, bem como música da América do Sul e de África, que trazem agora ao BONS SONS.
SALVADOR SOBRAL
Salvador Sobral está de regresso aos palcos e estreia-se no BONS SONS com “Excuse Me”. Numa viagem que principia no jazz, o músico revela, ao longo deste concerto, em que promete explorar também algumas canções de um próximo disco, influências da bossa-nova, das sonoridades da América Latina e uma capacidade de interpretação inesperada, única e arrebatadora.

SLOW J
A natureza obsessiva com que vive a música é a primeira coisa que nos vem à cabeça quando pensamos em Slow J. Inspirando-se na profundidade da poesia de Sam the Kid e de Manuel Cruz e na energia pura de Imagine Dragons e Da Weasel, Slow J afirmou-se no panorama da música nacional com “The Art of Slowing Down”, que traz agora ao BONS SONS.

SELMA UAMUSSE
O BONS SONS recebe também Selma Uamusse com o seu primeiro álbum a solo, um mergulho no desconhecido a partir da busca da sua africanidade e da sua moçambicanidade, sem certezas quanto ao caminho a tomar. O resultado é uma explosão de géneros que pertence a muitos sítios e a sítio nenhum.

MAZGANI
Compositor, cantor e guitarrista natural do Irão mas radicado em Portugal desde a revolução Iraniana de 1979, Mazgani sobe ao palco do BONS SONS com o mais recente álbum de originais, “The Poet’s Death.
 
SARA TAVARES
Depois de oito anos sem gravar, Sara Tavares regressa com um novo trabalho, antecipado pelos singles “Coisas Bunitas” e “Brincar de Casamento”, que revela uma sonoridade renovada, marcada pela introdução de elementos mais eletrónicos que se complementam com a riqueza dos arranjos dos instrumentos acústicos e a voz única que reconhecemos à distância.

SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS
Também afastados dos palcos durante uns tempos, Sean Riley & The Slowriders regressam com um álbum homónimo: "Dili", "Greetings" e "Gipsy Eyes” são os singles de apresentação que vão entoar no BONS SONS.

CAIS DO SODRÉ FUNK CONNECTION
Apaixonados pelo funk e a soul, os Cais do Sodré Funk Connection recriam o som e o ambiente dos clássicos das editoras míticas das décadas de 60 e 70, com a energia de uma verdadeira celebração. É uma viagem pela história da música negra recriando, ao vivo, através de uma banda de nove elementos, alguns dos enérgicos momentos alguma vez gravados em vinil.

PAUS
PAUS continuam a ser Hélio Morais, Makoto Yagyu, Fábio Jevelim e Quim Albergaria. Um baixo, teclados e uma bateria siamesa ainda são as ferramentas do seu ofício. Oito anos, três LPs, dois, EPs, várias tours internacionais depois, a viagem levou-os à Madeira e, agora, ao BONS SONS. “Madeira” é o som dos PAUS a apaixonarem-se pelas cores e pelas pessoas que fazem a ilha. Um regresso ao BONS SONS.

LINDA MARTINI
A celebrar 15 anos de carreira, os inconfundíveis Linda Martini, banda de destaque no rock português, regressam ao BONS SONS com uma mão cheia de sucessos e o mais recente trabalho, agraciado pela crítica e pelos fãs.

LENA D'ÁGUA E PRIMEIRA DAMA COM A BANDA XITA
Ícone da pop-rock portuguesa, Lena d’Água sobe ao palco do BONS SONS com Manel Lourenço, o cantor e compositor que se apresenta como Primeira Dama, e com os membros do coletivo Xita Records.

ZECA MEDEIROS
Zeca Medeiros oferece temas onde se reconhece uma semântica muito própria, demonstrando toda a sua estética, diversidade e complementaridade deste ator, músico e compositor. “Aprendiz de Feiticeiro, Imagens e Canções” é o seu mais recente trabalho. No BONS SONS, podemos esperar uma mistura de sensações e uma viagem pelos mais de 40 anos de carreira do artista

FAZEM AINDA PARTE DO CARTAZ DO BONS SONS 2018

The Lemon Lovers, 10 000 Russos, Peltzer, Mirror People, Lince, S. Pedro, O Gajo, Monday, Jerónimo, Tomara, quartoquarto, Luís Severo, António Bastos, Xinobi DJ set, Conan Osiris, Colorau Som Sistema, Tia Graça – Toda a gente devia ter uma, Fado Violado, Norberto Lobo, João Afonso, Ela Vaz, Miguel Calhaz, Motion Trio, Moonshiners, Palankalama, Patrícia Costa, Homem em Catarse, Orquestra de Foles, Vozes de Manhouce com Isabel Silvestre, Meta, Artesãos da Música, Douradas Espigas, Sacro, de Sara Anjo, UM [unimal], de Critina Planas Leitão, Filhos do Meio e Curtas em Flagrante.
OUTRAS NOVIDADES

Recordamos ainda algumas novidades desta edição: o novo Palco Zeca Afonso, um anfiteatro natural num campo com algumas oliveiras, muito propício a concertos destinados à nova música portuguesa. Por outro lado, dois palcos, que muitos já conhecem como a palma da mão, regressam com novos nomes e prontos a criarem novas memórias: o palco Tarde ao Sol, no adro da Igreja de São Sebastião, presta, a partir de agora, homenagem a Amália Rodrigues (Palco Amália) com concertos, não só durante a tarde, mas também à noite, e o Auditório de Cem Soldos passa a chamar-se Auditório Agostinho da Silva, não só durante o festival, mas durante o ano inteiro, com programação ligada às artes performativas, cinema ou atividades para crianças.

No que toca à comodidade, o BONS SONS implementou um conjunto de novos serviços, a pensar no bem-estar de quem vem viver a descontração da aldeia. Os pagamentos cashless, por exemplo, vão permitir a utilização da pulseira do festival, equipada com um chip recarregável, como moeda de pagamento. Por sua vez, a área da restauração surge aumentada, com mais diversidade e espaços mais amplos. Também a zona do campismo foi reforçada e oferece alternativas ao campismo tradicional, com tendas já montadas no recinto disponíveis em vários tamanhos, conforme o número de pessoas. A pensar nas noites quentes de verão, o festival traz ainda uma nova área de estar que convida à descontração debaixo do céu estrelado.

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS


PASSE 4 DIAS
Maio-Julho 40€ / Agosto 45€

BILHETE DIÁRIO
Maio-Julho 20€ / Agosto 22€

quinta-feira, 26 de abril de 2018

PROGRAMA DE 26/04/18

1 - Saturnia - Mindrama
2 - Bed Legs - Spillin' blood
3 - Quadra - Mutações
4 - Volcano Skin - Let me state the obvious once again
5 - The Dirty Coal Train - Summer asphalt
6 - Victor Torpedo - I and i
7 - Jorge Ferraz - There is no second time and i feel fine
8 - Imploding Stars - Demise
9 - Riding Pânico - Running kids
10 - Isaura - Gone now
11 - Elisa Rodrigues - In and around you
12 - Beatriz Pessoa - Vento
13 - Emmy Curl - Dança da lua e do sol (com Vicente Palma)

O DISCO DE HENRIQUE BORGES


















Henrique Borges | INCURSÃO - Edição a 27 de Abril


E se a guitarra portuguesa deixasse de ter fronteiras e o estilo musical, a atitude e as composições fossem radicalmente diferentes da abordagem tradicional? Foi este o desafio a que Henrique Borges se propôs ao abraçar o seu novo trabalho “Incursão”.

Nesta incursão, os caminhos são desbravados, com mestria, pelo músico, que, a solo, ousa criar um trabalho disruptivo, que inclui um álbum, um livro de fotografia e um conjunto de vídeos alicerçados no tema da exploração urbana, pegando na guitarra portuguesa e nas suas sonoridades e dando-lhe uma nova roupagem, sem fronteiras nem estilos definidos.

 Este disco é para ser ouvido enquanto se descobrem os lugares abandonados que inspiraram o artista, lugares que o tempo fez esquecer e que aguardam pacientemente por aqueles que os querem (re)descobrir. Ali encontram-se as melodias intemporais, repletas de nuances que exigem um desligamento do agora. O violoncelo de Vânia Moreira e o acordeão de Pedro Santos marcam o passo, a guitarra clássica de Graciano Caldeira dá os acordes, enquanto a guitarra portuguesa de Henrique Borges descobre e oculta, avança e recua, sossega e agita.

 Para os espectáculos ao vivo o músico conta ainda com as vozes de Maria João Sousa e Beatriz Janes.

A música, é a grande inspiradora e precursora do projeto; os videoclipes, são a dimensão material da visão de Henrique Borges enquanto compositor; e a fotografia, capta imagens dos locais abandonados onde o autor desenvolveu o projeto, locais entregues à Natureza e em constante transformação mas que, por esta via, ficam guardados num suporte físico, inalterável no seu conteúdo. Assim, complementando-se, estas três áreas dão vida à visão artística de Henrique Borges.

Muitas são as estórias que o músico trouxe dos milhares de quilómetros que percorreu para concretizar este projeto e que marcaram profundamente este trabalho, sendo nele refletidas. Viagens por países como a Namíbia, Bélgica, Alemanha, França e Itália, entre outros, muitos outros.

Exuberante ou contemplativo, este projeto é um passeio que fica na memória sem se perder no tempo.

O álbum Incursão e o livro (Urbex | Incursão) poderão ser adquiridos no site www.henriqueborges.pt e nas lojas habituais.

MARIZA COM NOVO DISCO


















Mariza já não precisa de apresentações. Mariza é, tão só, Mariza – a grande embaixadora contemporânea da música cantada em português. A voz que fez do Fado a sua bandeira e a partir dele soube percorrer caminhos que nunca o deixaram para trás.

É por isso que o seu novo disco de originais – o seu sétimo trabalho de estúdio – se chama, apenas, Mariza. Porque a sua voz que nunca precisou de gavetas, o seu talento que nunca coube só numa janela, já é suficiente para sabermos que, de Mariza, apenas podemos esperar… Mariza.

A Mariza que não tem problemas em escolher não um mas dois temas para anteceder o seu novo disco. A fadista que pega na clássica “Trigueirinha” de Jorge Fernando para dela fazer um fado bem repicado e castiço que o baixo tropical e as percussões levam para férias. E a cantora que faz de “Quem Me Dera” de Matias Damásio uma balada acústica em suspensão, arrepiantemente emocionante.

Não são duas Marizas, tal como a Mariza que, pela primeira vez na sua carreira, escreve a letra de uma das suas canções (“Oração”) não é uma outra Mariza. Mariza é só uma: a voz inconfundível, a intérprete de eleição, de maturidade crescente. A Mariza de Fado em Mim, o álbum que a tornou num fenómeno mundial (foi já há 17 anos, em 2001...), cresceu com cada nova viagem e cada novo regresso, cada nova experiência e cada nova frustração, cada nova aventura e cada novo desafio.

Os discos seguintes – cinco gravações de estúdio, três registos de palco e uma colecção de êxitos -, os milhões de discos vendidos, os concertos e digressões e honrarias internacionais não afastaram nunca a menina que comovia os vizinhos quando cantava à janela. Mariza cresceu, sim, mas é a mesma Mariza de sempre, que canta porque sim, porque tem de ser, porque tem de cantar. E isso é o que faz de tudo o que Mariza canta Fado.

Ei-la, por inteiro, em Mariza, misturando os clássicos e os modernos, um pé no passado e outro no futuro, mas sempre com o talento por inteiro, e rodeada por nomes de peso. Nas autorias, velhos cúmplices como Mário Pacheco, Tiago Machado ou Jorge Fernando; novos amigos como Matias Damásio, Héber Marques dos HMB ou Carolina Deslandes.

Em estúdio, acompanhantes de primeira água como José Manuel Neto e Pedro Jóia, um produtor atento e disposto a levar a sua voz sempre mais longe no espanhol Javier Limón, prosseguindo uma colaboração que chega aqui ao terceiro disco. Convidados de luxo como Maria da Fé e Jaques Morelenbaum – e, numa versão extra de “Trigueirinha” cujas receitas reverterão a favor da Casa do Artista, nomes grandes de todos os espectros musicais como Carolina Deslandes, Mafalda Veiga, Marisa Liz, Jorge Palma, Ricardo Ribeiro e Tim.

E, acima de tudo, aquela voz, cada vez mais expressiva, cada vez mais maleável, cada vez mais à vontade em tudo o que muito bem lhe aprouver. Aquela voz que já reconhecemos à primeira nota, que nos conquista à segunda frase, que nos arrebata pelo refrão final. É Mariza, de regresso em 2018. É Mariza, por inteiro, inteira, Mariza. 

MÚSICA ALESTE












Corria a década de 80 quando os LAID BACK passavam, pela primeira vez em Portugal. Nessa primeira vinda não tocaram, mas recolheram, em mãos, o Disco de Ouro por Sunshine Reggae, hino essencial da funk e electrónica da altura, que marcou as playlists mundiais e os tornou conhecidos em todo o mundo.

Destaque ainda para o regresso de Afonso Rodrigues, frontmen dos Sean Riley & The Slowriders, com California, o novo disco editado em Abril. Sem os Slowriders, SEAN RILEY oferece uma colecção de músicas gravadas, em viagem. A ideia nasceu de uma conversa com o amigo, Paulo Furtado, após um concerto na primeira parte de Josh T. Pearson. Do desafio à estrada: Paulo e Afonso viajaram pelos Estados Unidos e, na Califórnia, gravaram o álbum em quartos de motel. Lançado à uma par de dias, California estreia-se no Aleste, ao vivo.

O cartaz da edição cinco do Aleste completa-se com as actuações de SURMA, BRUNO PERNADAS, BISPO e BITCHIN BAJAS. A animação acontece noite dentro com o afrobaile de CELESTE/MARIPOSA. Os bilhetes, no valor de 20 euros, podem ser adquiridos no Barreirinha Bar Café, no Museu Café, Fnac e, online, na Ticketea.

ZIGUR ARTISTS NO DAMAS

FUSÕES ARTISTICAS NO ALGARVE











A aldeia mais típica do Algarve, Alte, com uma extraordinária beleza natural, patrimonial e paisagística volta a receber o Fusos - Festival de Fusões Artísticas onde este ano, os pontos de encontro são as Fusões entre Música e Literatura, entre Pintura e Dança e entre Música e Pintura de 1 a 3 de Junho nesta belíssima aldeia.

Projectos inovadores e criações intencionais para este conceito preenchem um cartaz eclético nas várias abordagens artísticas e que se estende pelos 7 palcos espalhados pela aldeia (Fonte Grande, Fonte Pequena, Pólo Museológico, Casa do Povo, Horta das Artes, Escola Profissional e Queda do Vigário), num itinerário surreal atrás do Andarilho de Alte - Escultura sonora que percorre o caminho entre palcos e onde todos podem tocar nos vários instrumentos incorporados.

O primeiro dia, sendo o Dia da Criança, começa a pensar nos mais jovens, com a estreia do filme "Amanhã foi ontem" um documentário que conta com a participação das crianças do ensino básico de Alte. Seguem-se actividades de ciência com o Centro Ciência Viva do Algarve, a inauguração da exposição Perspectivas de Alte, com representantes dos 5 continentes a mostrar as suas visões de Alte. Já a noite, começa com o malabarismo / novo circo de The Gentlemad e tem o momento forte ao juntar António Zambujo em palco com o escritor Jacinto Lucas Pires para uma fusão entre Literatura e Música. O primeiro dia termina com o som do DJ António Pires.

No segundo dia, há teatro com a irónica e hilariante peça O Lobo Vermelho, sátira sobre o imaginário em torno da história do Capuchinho Vermelho. Segue-se Telamine, uma performance onde o artista Menau pinta um quadro com o pincel a emitir som, acompanhado pelos instrumentos de Paulo Machado. Maestro d'Água é um concerto com vários músicos dentro da Fonte Pequena, enquanto Fado Líquido junta a guitarra portuguesa de José Alegre com o som de sonoplastia da água circundante. À noite Asas de Sonhos é uma fantástica ilusão visual de dança aliada à pintura com Alice Duarte dentro de uma tela gigante, seguindo-se a festa imparável dos Kumpania Algazarra. Tudo fecha com os disco vinil de Discossauro.

No Domingo há lançamento do álbum dos Migna Mala, com direito a projecção do filme do álbum, e muita dança, primeiro com oficina do Grupo de Danças Tradicionais da Juventude Altense em Alte e Segue o Baile, depois com as danças tradicionais europeias de Pelivento. A encerrar há Fusada, num percurso até à belíssima Queda do Vigário que acolhe Luís Peixoto com a sua folk electrónica a fechar o festival num dos locais mais bonitos de todo o Algarve.

Todos os dias a partir das 14h30 e todos os eventos com entrada livre.

Fusos é uma organização Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

PROGRAMA DE 25/04/18

1 - Paulo de Carvalho - E depois do adeus (com Marisa Liz)
2 - João Berhan - Enxaguado
3 - Caio - Pedrogão
4 - Birds Are Indie - Work it out
5 - Raquel Ralha & Pedro Renato - The future
6 - Indignu - Nem só das cinzas se renasce (com Manel Cruz)
7 - Rodrigo Cavalheiro - Carta para falsidade
8 - Riding Pânico - Roses and razors
9 - Imploding Stars - Demise
10 - Daxuva & Nina Miranda - Hummingbird
11 - Tio Rex - The sinking of ss friendship (com João Mota)
12 - Gobi Bear - Fall (ft Helena Silva)

FESTIVAL SANTOS DA CASA COMEMORA 20 ANOS DE CONCERTOS












O Santos da Casa, programa de música portuguesa da Rádio Universidade de Coimbra, que vai para o ar todos os dias entre as 19 e as 20h, em 107.9 ou www.ruc.fm, festeja em 2018, 26 anos de emissões. O festival que o programa criou, com o intuito de dar a conhecer novas bandas à cidade de Coimbra, atinge este ano, 20 primaveras de edições regulares. Por isso em 2018, a 20.ª edição do Festival Santos da Casa, tem muito mais significado, ao assinalar tão importante data.

Os propósitos continuam a ser os mesmos. Mostrar em palco, bandas e artistas que regularmente são divulgados no programa e no blog. Continuar a trazer à cidade, artistas que nunca por aqui mostraram o seu talento. Sempre que possível apadrinhar o nascimento de novas bandas e apresentar novos espaços para a realização de concertos e debates. 20 é um número que nos enche de orgulho. Perceber a quantidade de horas que “oferecemos” de música à cidade, chega a dar-nos um arrepio na espinha. Mas acima de tudo, uma vontade enorme de continuar a trazer a Coimbra alguns dos projetos que todos os dias divulgamos e em que acreditamos.

E cá estamos de volta com o Festival Santos da Casa, no ano em que o programa da RUC com o mesmo nome chega aos 26 anos de vida. Por isso, de 8 a 25 de abril vamos encher a cidade de música.

Sempre foi esse o nosso fito, tentar provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Começámos quando a rádio fazia 13 anos com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.

Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. E é o que se vê. Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que elefechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dos Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, o Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra e o Teatro Loucomotiva em Taveiro e o Café Santa Cruz foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos um espaço novo, que é também uma vinharia. Falamos da Vinharia da Sé. Esta itinerância tornou- se marca da casa.

Bandas? Tantas e sempre tão boas. Por isso as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu talento. Algumas noites com casas de respeito.

Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Contudo, se vos falarmos de A Naifa, Paus, Anaquim (que tocaram pela primeira vez na vida no nosso Festival), [F.E.V.E.R.]. Sam The Kid, Linda Martini, Dealema, B Fachada, Capicua, Dead Combo, Samuel Úria, Ermo, Balla, D’Alva ou Maze, os outros nos desculparão. Mas todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito

Nestes últimos anos temos alargado o nosso campo de ação. Não só os concertos fazem parte da agenda. Temos tido agradáveis conversas sobre música e já projetámos som na tela.
Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemos sem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.

Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser noites memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.

Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses vão lamentar-se por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.

Senhor Vulcão - Vinharia da Sé (Coimbra) - Festival Santos da Casa - 24/04/18




















Concerto acolhedor em lugar acolhedor.
Palavras a saltarem por entre garrafas de vinho.
Em trio, canções suaves. Sem medo de dizer, pop.
Poemas a sobressaírem. Palavras que fazem sentido.
Três discos em revista.
Som a passar rente à pele.
Encantatório...














Texto & Fotos Nuno Ávila

FESTIVAL SANTOS DA CASA - 4ª SEMANA
















Senhor Vulcão
Vinharia da Sè
23 de abril - 22h00
Entrada gratuita (cada um(a) dá o que entender)

Senhor Vulcão.
Música de um homem só e canções feitas à mão.

Fundador e baterista dos extintos Atomic Bees reencontra-se com as canções longos anos depois. Um dia, comprou uma pequena guitarra e voltou-se a embalar ao som das cordas. Em 2008 começa a escrever e compor sem intenção. Uma manhã de Janeiro decidiu gravar uma canção ao ritmo de uma stompbox, uma caixa de charutos feita por um amigo de infância. Fez sentido, aquelas palavras precisavam de ar. Em 2013 lança o seu primeiro volume "Montanha" e em 2015 o seu segundo e terceiro volume, "As canções do Bandido" e "As Flores do Bem", com os quais inicia a "Tour do Paraíso" ainda em estrada. Em 2018, para comemorar 10 anos de Senhor Vulcão, editará um novo volume em formato de livro com cerca de 20 canções, com diversas colaborações tanto a nível musical como de imagem.

“Um Dylan nascido num Texas português suburbano. Um The Tallest Man On Earth de guitarra em punho e Adolfo Luxúria Canibal e Zeca Afonso ao colo” - in Tracker Magazine

“Música para… fazer tremer o chão” - in Blitz

“E o Senhor Vulcão trata a língua com respeito e admiração, com interesse pela semântica e por vocábulos que, lamentavelmente, já não fazem parte do discurso do século XXI” - in ALTAMON
 




The Acoustic Foundation
FNAC
25 de abril 22h00
Entrada livre

Os TAF (The Acoustic Foundation) são considerados uma das novas referências do funk nacional. Mais do que uma banda, são um colectivo de formação aberta, de músicos e bailarinos de danças urbanas, que têm por missão fazer dançar.

Apelidados pelos seus pares de "máquina do funk n' roll", os seus concertos são uma enérgica experiência sonora onde o groove sedutor nos vicia no movimento.

Funk, soul, pop ou, até, reggae são visitados nos originais da banda, que acaba de lançar Big Sculpture, álbum gravado em Portugal, mas trabalhado em Londres por Mo Hausler, engenheiro de som conhecido pelas colaborações com Björk, Lily Allen, One Direction, Icognito, Chaka Khan, Mika e muitos outros.

O single de lançamento do álbum, Feed My Soul, foi adoptado por várias rádios nacionais, como a Antena 3, onde passa diariamente, integrando a lista de Spotify d'Os Melhores de 2017 desta estação.

By My Side, mais recente tema extraído de Big Sculpture, mostra o lado mais apaixonado dos TAF, num registo balada soul que ainda não tinham revelado.

A banda encontra-se em tour, com passagens, desde Setembro de 2017, por Braga, Guimarães, Lisboa, Porto, Cascais, Oeiras, Alfragide, Faro, Albufeira, Matosinhos ou V.N. Gaia, entre outros.
 

terça-feira, 24 de abril de 2018

THE LEMON LOVERS COM NOVIDADES











 
Acabadinhos de chegar da terceira tour europeia, The Lemon Lovers tocam em algumas das suas salas portuguesas preferidas. Este passeio primaveril passa pelo Maus Hábitos dia 26 de abril e Sabotage dia 27 de abril e traz umas quantas surpresas.

Há limões o ano todo, mas na Primavera têm mais sumo!

26 de abril // Maus Hábitos // Porto
27 de abril // Sabotage // Lisboa*
*primeira parte - Castilho

"Video / Documentário - The Lemon Lovers European Tour 2018"

"Os The Lemon Lovers andaram pela Europa, durante mais de um mês, para mostrarem mais uma vez as linhas bluesy com que se cosem. Com dois álbuns e um terceiro na calha, há muito que os The Lemon Lovers são conhecidos além-fronteiras, mas a digressão foi, desta vez, documentada pelos telemóveis dos dois elementos originais da banda e que se pode ver aqui:" - Comunidade Cultura e Arte

"31 concertos, 31 cidades, 31 polaroids" - P3

"Os The Lemon Lovers partiram do Porto, no início de Fevereiro, com Watching The Dancers (2016) na mala da carrinha — e só voltaram quando todos os 31 concertos estavam dados. É a terceira vez que a história se repete: Victor Butuc pousa as baquetas e agarra no telefone, email e em tabelas de Excel que deixam pouco espaço para improvisação. Os outros fazem o que já costumam: seguem-lhe a batida. “Esta não é a melhor maneira de conhecer as cidades”, admite. “Mas é uma excelente forma de ficar a conhecer as pessoas”, acrescenta João Pedro Silva." - Público P3
 

RICARDO COSTA AO VIVO














Foi ao sabor de um intrigante “Não Sei” que Ricardo Costa se estreou. O músico, cantor e compositor português começou 2018 com o lançamento de um portento sonoro, ali entre a Folk e a Pop, revelando agora grandes novidades! É já que no dia 27 de abril, sexta-feira, vai poder ver, e ouvir, ao vivo este tema e muitos outros. Tudo porque a FNAC do Vasco da Gama vai recebê-lo num showcase especial, e bem intimista, a partir das 21h30.

Recorde-se que Ricardo Costa já encantou Portugal anteriormente ao participar em programas como “Idolos” (SIC), “The Voice Portugal” (RTP1) ou, mais recentemente, “Masterclass” (Antena 1). Agora dá mais um passo firme nesta que é uma etapa com tanto de nova quanto de maravilhosa. Recorde-se que este lançamento ocorre através da Music For All e que já poder ouvir, e adquirir, o single “Não Sei” no iTunes, no Google Play, no Deezer, no Tidal e no Spotify.

PROGRAMA DE 24/04/18

1 - The Acoustic Foundation - By my side
entrevista Ricardo Fidalgo (The Acoustic Foundation)
2 - The Acoustic Foundation - Feed my soul
3 - Riding Pânico - Vox humana
4 - Imploding Stars - Demise
5 - Expensive Soul - Limbo
6 - Filipe Sambado e os Acompanhantes de Luxo - Deixem lá
7 - Señoritas - Rato
8 - X-Wife - This game
9 - Tiago Cavaco - Milagres no coração
10 - Sequin - Queen
11 - The Legendary Tigerman - Motorcycle boy

DELAMONTA EDITAM SINGLE














A antecipar o álbum de estreia, “La Ronda”, com data de lançamento prevista para Maio deste ano, a banda setubalense, composta por João Mota, Gonçalo Mota, Bernardo Pereira e Renato Sousa, estreia-se com o primeiro vídeo para o tema “Dona Iara”, um tema de balanço lento, que vai beber dos arquétipos xamânicos da música brasileira e do tropicalismo.

O vídeo foi realizado por Pedro Estevão Semedo e produzido pela GARAGEM, também responsável por trabalhos anteriores comuns aos membros dos DELAMOTTA como Um Corpo Estranho ou Ash is a Robot .

O disco conta com a produção de Sérgio Mendes, a ser lançado pela recente editora independente

Malafamado Records já em Maio deste ano.

Ficha Técnica:

Realização: Pedro Estevão Semedo
Edição Offline: Pedro Estevão Semedo
Edição Online & Grading: Mário Guilherme
Conceito e Cenografia: João Mota
Direcção de Fotografia: Raquel Moreira
Produção: Garagem
Assistência de Produção: Sónia Margarido, Carla de Brito& Bernardo Pereira
Figuração: Sónia Margarido, Raquel Moreira, Telma Pereira, Mário Guilherme, Inês Miranda, Carla de Brito, Joana Bento.
Com o apoio de: Casa da Avenida – Setúbal, Associação Experimentáculo, Manuel Lino.
Tema Produzido e Masterizado por: Sérgio Mendes
Cantora Convidada: Carolina Barreiro
 

NO SALÃO BRAZIL












SUPER BOCK APRESENTA: CIRCUITO SUPER NOVA NO SALÃO BRAZIL
Sexta, 27 de Abril, 22h00
Super Bock apresenta: Circuito Super Nova no Salão Brazil
27 de Abril – Salão Brazil

CONCERTOS
22h00 – Sunflowers
23h00 – Scúru Fitchádu
23h59 – Stone Dead

| 3€ inclui 2 imperiais Super Bock |
| bilhetes disponíveis no próprio dia à porta |
| lotação limitada à capacidade da sala |

Descobrir uma supernova é uma raridade, e o seu brilho é superior a 100 mil milhões de estrelas da galáxia.

 Depois de 18 sessões Super Nova de Norte a Sul do país, 24 bandas, 54 concertos e mais de 13000 pessoas a vibrar ao som da nova música Portuguesa, a Super Nova continua errante e procura estruturar e potenciar uma REDE de casas de música ao vivo em todo o território nacional.

 A organização de um circuito de espetáculos ao vivo materializa-se, pegando em 3 bandas da nova música portuguesa e produzindo uma digressão que percorre o país durante um período de tempo, possibilitando às bandas todas as condições para uma tour nacional e proporcionando aos espaços programação de qualidade e interacção entre eles.

Inicia-se agora um novo ciclo, que vai correr o país novamente em mais 6 concertos e levar a nova música portuguesa a todo o lado

Sunflowers

 Dito pelos próprios “Somos uma banda rock e tocamos música rock para pessoas que gostam de ouvir música rock e assistir a concertos de música rock. Mais info sobre nós, vão ao Google.”

Scúru Fitchádu

 Uma encruzilhada de linhas de baixo distorcidas, baterias aceleradas, noise e concertina/ferro.

Um caminho ainda não pisado, com as novas linguagens a fazerem uma visita à tradição do funana caboverdiano sem qualquer pudor numa carruagem de furiosa estética punk.

 O resultado disto tudo é… complicado, distinto, invulgar e sujo.

Scúru Fitchádu é uma aventura a solo de Sette Sujidade, com Influências diretas na sonoridade de: Tricky, Tom Waits, Discharge, Bad Brains, The Prodigy, Atari Teenage Riot, Distance, Bitori nha Bibinha ou Tchota Suari que ilustram a tela estética.

 O projecto arrancou oficialmente no início de 2016 com um primeiro single, Ken ki Frâ? [Quem disse?], seguiu-se o EP digital de estreia auto-intitulado Scúru Fitchádu, arrancando boas críticas na imprensa, entre elas uma menção “sem espinhas” na americana Afropunk. Pelo caminho, passagens pelo festival MIL, Mercado da Música Independente, Festival Imigrarte, Tokyo Club, Nos Alive ou o Festival Iminente Londres ou o lançamento do livro “Corta e cola” sobre a história do punk nacional. Participou ainda na compilação Fnac novos Talentos 2017 a convite de Henrique Amaro com o ema “Es ta trânu tchãn” [Eles tiram- nos o chão] Sette Sujidade assegura toda a produção, programações, sampling, ferro, gaita e restante barulho…

Scúru Fitchádu é uma viagem atribulada, funana de pancada e aceleração de batidas cardíacas.
Stone Dead

 Quem disse que o rock estava morto não ouviu Stone Dead. Daí que Good Boys, o disco lançado no ano passado, se assuma como o documento que faltava no rock nacional. Sem se ficarem pelo revivalismo, os Stone Dead beberam de todas fontes certas para criar um curso próprio, em que cada rasgo de guitarra joga com os rendilhados de baixo e com a catadupa incontível da bateria; em que a estranheza psicadélica se insinua de forma quase lânguida às sinapses; em que os ganchos pop não ganham à pujança rock.

TANGO ARGENTINO
Sáb, 28 de Abril, 22h00

La Inquieta, a Milonga de Coimbra, regressa ao Salão Brazil para mais uma noite de Tango Argentino. Este projeto tem como principal objetivo dar o Tango a conhecer a Coimbra e revelar os encantos da cidade à comunidade de Tango em Portugal, numa Milonga de cariz itinerante que pretende abraçar espaços emblemáticos da cidade.

Desta vez os convidados são os Azuliebe, nascidos no coração de Berlim em Janeiro de 2015. Tato e Maria, bandoneón e violino, originários de Buenos Aires e Lisboa, trazem até nós arranjos das grandes orquestras e compositores de Tango, adaptados para violino e bandoneon, com a suavidade, languidez e intensidade características do tango. Tango tradicional, e outros temas, alguns deles originais, compõem o repertório de Azuliebe.

Após o concerto segue o baile com o DJ José Guilherme Martins na mesa de som.
Convidamos assim bailarinos, curiosos, amantes de música e tango, a deixarem envolver-se pelo ambiente de uma apaixonante noite de Tango Argentino, no carismático Salão Brazil.
Bilhete: 7€

EM VILA DAS AVES




















Ao longo de três noites e um final de tarde, o Centro Cultural Municipal de Vila das Aves volta a ser palco dos novos sons da música portuguesa, com destaque para os jovens escritores de canções, respondendo todos por um nome só. Nascido no Porto, mas criado em Santo Tirso, Cavalheiro faz as honras de abertura trazendo na bagagem o novo disco, intitulado “Falsa Fé”. Segue-se Benjamim com um conjunto de canções que resultam de um exercício de reciprocidade e partilha com o músico britânico Barnaby Keen. No concerto de final de tarde, é Tatanka o protagonista, ou, por outras palavras, a voz inconfundível de uma das mais bem-sucedidas bandas portuguesas da atualidade, The Black Mamba. Para as despedidas: Duquesa, o exímio escritor de canções natural de Barcelos.
Sonoridades é organizado pelo Município de Santo Tirso, com direção artística e produção da 1bigo - artistas e eventos.

Bilhetes à venda:
Loja Interativa de Turismo e Centro Cultural Municipal de Vila das Aves
252 870 020 | cultura@cm-stirso.pt
Bilhete diário: 4 euros | c/ Cartão ST Jovem: 3 euros
Bilhete único: 10 euros.

Programa
27 abril | 22h00 – Cavalheiro
28 abril | 22h00 – Benjamim
29 abril | 18h30 – Tatanka
30 abril | 22h00 – Duquesa

ANAQUIM COM DISCO AO VIVO














Ana Bacalhau, Jorge Palma, Luísa Sobral e Viviane foram os convidados
Oferta de tema inédito, “Relógio”, na compra do disco

No dia em que comemoram 10 anos do primeiro concerto, 24 de Abril, os Anaquim anunciam a edição do primeiro disco ao vivo. “Anaquim | 10 anos - ao vivo” regista o concerto da banda no Convento São Francisco, no passado mês de Dezembro, que teve como convidados Ana Bacalhau, Jorge Palma, Luísa Sobral e Viviane, e estará disponível em formato digital a partir da próxima sexta-feira, dia 27.
Em palco, José Rebola, João Santiago, Filipe Ferreira, Pedro Ferreira e Luís Duarte revisitaram temas incontornáveis como “As Vidas dos Outros”, “Na Minha Rua”, “Sou Imune ao Teu Charme” e “Apontar é Feio”, mas também estrearam “Relógio”, um inédito que fará parte do próximo disco de originais dos Anaquim.

Com casa cheia, a banda celebrou a aventura a que deu início dia 24 de Abril de 2008 e que já resultou na edição de “As Vidas dos Outros” (2010), “Desnecessariamente Complicado” (2012) e “Um Dia Destes” (2016).

“O que quisemos nesta noite marcante foi, simplesmente, dizer obrigado. À nossa maneira: com música, humor, significado e borboletas na barriga. Foi uma noite especial, irrepetível e inesquecível”, afirma José Rebola. Sobre a edição de “Anaquim – 10 anos ao vivo”, o vocalista, letrista e compositor acrescenta: “O nosso primeiro ao vivo é composto por alguns fragmentos dessa noite, bocados de nós e da nossa rua. Estão todos convidados a recordarem connosco este percurso.”

Com edição a 27 de Abril, “Anaquim – 10 anos ao vivo” é composto por 10 temas e um extra - o inédito “Relógio” que será oferta para quem adquirir o disco na íntegra - e está disponível em formato digital, nas plataformas habituais.