sexta-feira, 31 de julho de 2020

OMITIR LANÇA DISCO





















'Ode'
(Loudriver Records, 2020)

OMITIR lança hoje 'Ode', o mais recente trabalho sucedendo 'Cotard' após 9 anos de silêncio. Composto por um Black Metal mais tradicional e com influências folclóricas portuguesas, apresenta um álbum conceptual com 6 temas abordando a realidade das vidas de um povo num contexto rural durante séculos.

Disco completo para audição:
Bandcamp
Spotify
Youtube

VEM AÍ O DISCO DE IAN















“Raivera” é o disco de estreia de IAN, projeto a solo da violinista Ianina Khmelik (violinista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música) que é editado no próximo dia 21 de agosto e encontra-se em pré-venda exclusiva FNAC a partir de 03 de agosto.

Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a electrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.

O título esperançoso pode enganar pelo seu aparente otimismo quando comparado com o que dizem as nove canções deste disco. Mas ao mesmo tempo não o desmentem. As canções de Raivera são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas (Again), mais festivas (Good Girl - 1º SIngle) ou dolorosas (a magnífica Vera que fecha o disco de forma mais que perfeita) - consultar texto completo de apresentação do disco AQUI.

A produção de Nuno Gonçalves (The Gift) é cúmplice nesse entendimento e é também por isso que Raivera apresenta uma coerência musical e afectiva rara.

Além do single “Boarding Now”, editado em 2019 - a primeira faixa a ser conhecida deste álbum - o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira (Sétima Legião).

Através deste projeto, IAN procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.

Raivera é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais.

Depois do lançamento de dois EP ( “#1” e “#2” de 2018), Raivera é o primeiro longa-duração de IAN, editado pela Vespertine Records.

TIME FOR T ANTECIPA EDIÇÃO DE EP SIMPLE SONGS FOR COMPLICATED TIMES COM “QUALQUER COISA”





















DISCO

O novo EP Simple Songs for Complicated Times foi um projecto espontâneo que começou numa caravana na floresta (perto de Lagos) durante a quarentena, devido ao COVID 19. Inicialmente, Time For T tinha pensado gravar um EP muito simples apenas com voz e guitarra mas acabou por pedir aos outros membros da banda e a alguns amigos que se encontravam em quarentena (entre Geneva, Lisboa, Madrid e Porto) para adicionarem as suas partes, porque cada um tinha a possibilidade de gravar em casa.

Este projecto, inicialmente solitário, rapidamente se transformou num trabalho colectivo à distância. Com a tecnologia à disposição, conseguiram criar este EP e aprender uma nova forma de fazer música.

“Engraçado como algo que começou de forma tão solitária e intimista, se transformou num trabalho colectivo e agora acessível para todo o mundo. O EP conta com as participações de Club del Rio (vozes em “Fire on the Mountain”), Juan Espiga e Cavalo 55 (coros e banjo em “Manteiga”), Monday, Junno e Margarida Falcão (coros em “Captivity”), Naima Lili e Mattia Corda (coros e tompete em “Best Behaviour”) e finalmente Andrew Stuart-Buttle (violino e baixo em “Qualquer Coisa”). A mistura ficou encarregue do nosso colaborador e amigo de longa data, Hugo Valverde, sempre disposto a entrar e a melhorar as nossas aventuras musicais.

O EP Simple Songs for Complicated Times sai dia 14 de Agosto de 2020 pela Street Mission Records. Uma mistura de canções em Português, Inglês e Espanhol, gravado um pouco por todo o lado.

MÚSICA “QUALQUER COISA”
“Qualquer Coisa” é um tributo à vida boémia, em toda a sua glória e comédia trágica. O tema surgiu em plena pandemia e é a segunda canção cantada em Português do EP. Trata-se de uma lista de observações da vida em Portugal, mais concretamente em Lisboa, na altura dos Santos "Aquele cheiro a sardinhas e haxixe, os santos devem estar felizes". Há uma certa nostalgia dos tempos antes da pandemia num tom satírico ao longo da música. Na verdade, esperamos que tudo voltará ao seu lugar após este ciclo "Amanhã é mais um dia que vai tornar-se ontem".

 Chamando o talento do antigo colaborador Andrew Stuart-Buttle (Lucy Rose) de Brighton para adicionar arranjos de violino, a canção ficou imediatamente mais madura e sofisticada. O Andrew disse que gostou muito da canção mas que só percebeu as letras "cerveja e macieira". Lá está, é um tema brincalhão sobre coisas sérias.
BIOGRAFIA

De surpresa somos levados por Time For T a uma expedição pelos lugares mais tropicais e transparentes do planeta. Onde os instrumentos se entregam à multiculturalidade das melodias tórridas e os corpos ao perpendicular dos ritmos acesos. Desprovido de preconceitos, Time for T debruça-se no cruzamento de influências que tacteiam a tropicália, o folk rock, o blues tuareg e o soul. É um cardápio sonoro eclético que se abre em leveza aos hemisférios e meridianos, trazendo as praias, as florestas e os desertos à humanidade. Uma viagem imperdível à incandescência da música livre.

Ao projecto que começou em Brighton com o cantautor Tiago Saga, juntaram-se Joshua Taylor, Felipe Bastos e Juan Toran. Depois de três EPs lançados, Setembro de 2017 trouxe consigo o primeiro longa-duração de Time for T, Hoping Something Anything, que já conseguiu tirar os pés do chão em diversos festivais nacionais e internacionais como Green Man, NOS Alive, Super Bock Super Rock e o Secret Garden Party. O álbum foi apresentado na BBC Radio 1 e 6 (Reino Unido), na Antena 3 (Portugal) e Deutschland Radio Kultur (Alemanha). Um dos seus singles "Rescue Plane" atingiu o primeiro lugar no Spotify UK Viral Charts. Editaram Galavanting dia 4 de Outubro de 2019 e preparam-se para editar este novo EP dia 14 de Agosto de 2020.


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AÍ VEM O DISCO DE SREYA





















Cãezinha Gatinha é um LP marcado pela diversidade e consistência, pela tradicionalidade e modernidade - características da pop comuns à Sreya - com uma constante melancolia-alegre de uma história com um twist, partindo da incerteza e terminando num final quase feliz.
 
A Sreya faz canções de forma leve mas comprometida, numa mistura franca da realidade com uma muito própria fantasia.
 
Depois de "Emocional" (2017), que nos trouxe canções em formato worldbeat, produzidas por Conan Osíris, com melodias e linguagem tanto estranhas como familiares à música portuguesa, - chega "Cãezinha-Gatinha", um oceano pop desaguado por vários afluentes. Desta feita a produção ficou encarregue de Primeira Dama e Bejaflor).  

O título "Cãezinha Gatinha" nasce de uma aglutinação de termos que Sreya usa para descrever a sua dualidade, um principio bastante presente na linguagem, sons, ambientes, cores e humores das suas criações artísticas: numa narrativa dividida em duas partes, "Cãezinha Gatinha" terá, respectivamente, canções escritas enquanto uma temporada República Checa e outra metade composta já em Lisboa. “Do Frio” é feito de uma aura densa e melancólica, na composição, na lírica ou até nos instrumentos escolhidos. Em “No Calor” encontram-se músicas com energia mais alta, tempos mais acelerados e auras mais leves.

Num disco marcado pela diversidade e consistência e pela tradicionalidade e modernidade, características tanto da Sreya como da pop, há um constante sentimento melancólico-alegre de uma história com um twist, partindo da incerteza e terminando num final quase feliz.

NOISERV APRESENTA "MAS"























Noiserv revela esta semana uma nova música do disco a ser editado em setembro de 2020.

"Mas" é o mais recente tema a ser revelado pelo músico que tem vindo a apresentar o novo trabalho de originais mensalmente, música a música, desde dezembro de 2019.

O que somos, o que gostamos de ser, quando na verdade tudo o que nos rodeia aperta a respiração e não deixa “o sono adormecer” é assim que noiserv apresenta esta canção.

Tal como nos restantes temas lançados até ao momento, também "Mas" é acompanhado por um vídeo criado e desenvolvido pela equipa Casota Collective, uma imagem / capa com design de Nuno Sarmento e fotos que retratam algumas das sessões de trabalho em estúdio pela lente da Vera Marmelo (ver lista completa de vídeos abaixo).
 

FADO EM ALFAMA











Em ano de centenário de Amália, o cartaz desta edição, que se quer especial, compõe-se de sugestões imperdíveis, como se comprova com a programação dos dois palcos maiores do Festival: o Palco Santa Casa e o Palco Santa Maria Maior.

Novas confirmações completam cartaz do Palco Santa Casa:
FAFÁ DE BELÉM & JOSÉ GONÇALEZ
CUSTÓDIO CASTELO
JÚLIO RESENDE

Programação completa do Palco Santa Maria Maior:
Jaime Dias e Beatriz Felizardo
Vítor Miranda e Conceição Ribeiro
Diogo Rocha e Sónia Santos
Pedro Galveias e Ana Marta
 
02 e 03 de outubro
Alfama, Lisboa
www.santacasaalfama.com / www.facebook.com/santacasaalfama

Nos próximos dias 2 e 3 de outubro, o Santa Casa Alfama regressa ao coração de Lisboa. Numa edição adequada às circunstâncias, seguindo com responsabilidade e rigor todas as normas da Direção-Geral da Saúde, esta edição do Festival não perde em emoção, pelo contrário! Em ano de centenário de Amália, o cartaz compõe-se de sugestões absolutamente imperdíveis, como provam as mais recentes confirmações para dois dos palcos mais carismáticos do Festival: o Palco Santa Casa e o Palco Santa Maria Maior.

O Palco Santa Casa vai poder contar com a cumplicidade entre Fafá de Belém & José Gonçalez, um tributo a Amália preparado pelo talento do Custódio Castelo Trio e ainda uma carta ao piano, enviada por Júlio Resende para a grande senhora do fado. Em mais uma edição, o Largo do Chafariz de Dentro recebe aquele que é provavelmente o palco mais bairrista do Santa Casa Alfama: o Palco Santa Maria Maior. Jaime Dias, Beatriz Felizardo, Vítor Miranda, Conceição Ribeiro, Diogo Rocha, Sónia Santos, Pedro Galveias e Ana Marta são os talentos escolhidos pela Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, que acolhe o Festival desde a sua primeira edição.
 
Nos próximos dias 2 e 3 de outubro, o Santa Casa Alfama regressa ao coração de Lisboa. Numa edição adequada às circunstâncias, seguindo com responsabilidade e rigor todas as normas da Direção-Geral da Saúde, esta edição do Festival não perde em emoção, pelo contrário! Em ano de centenário de Amália, o cartaz compõe-se de sugestões absolutamente imperdíveis, como provam as mais recentes confirmações para dois dos palcos mais carismáticos do Festival: o Palco Santa Casa e o Palco Santa Maria Maior.

O Palco Santa Casa vai poder contar com a cumplicidade entre Fafá de Belém & José Gonçalez, um tributo a Amália preparado pelo talento do Custódio Castelo Trio e ainda uma carta ao piano, enviada por Júlio Resende para a grande senhora do fado. Em mais uma edição, o Largo do Chafariz de Dentro recebe aquele que é provavelmente o palco mais bairrista do Santa Casa Alfama: o Palco Santa Maria Maior. Jaime Dias, Beatriz Felizardo, Vítor Miranda, Conceição Ribeiro, Diogo Rocha, Sónia Santos, Pedro Galveias e Ana Marta são os talentos escolhidos pela Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, que acolhe o Festival desde a sua primeira edição.

FAFÁ DE BELÉM & JOSÉ GONÇALEZ

Fafá de Belém & José Gonçalez são duas das maiores referências musicais do Brasil e de Portugal, presenças habituais nos maiores festivais de música e nas rádios e televisões de cada um dos países. A propósito da celebração dos 30 anos de carreira de José Gonçalez, as duas vozes juntaram-se num dueto que servirá de single de avanço para o próximo disco do fadista: “A Valsa da Primavera” sai em setembro com o carimbo da Sony Music. Além deste tema, um potencial sucesso tanto em Portugal como no Brasil, nasceu também a ideia de montar uma tour única para 2020. A digressão decorre entre julho e dezembro e vai chamar-se “Cumplicidades”, bem a propósito daquilo que se vai sentir em palco. Esta é a possibilidade única de termos Fafá de Belém, uma das maiores cantoras do mundo, a cantar o nosso fado, e cúmplice da portugalidade de José Gonçalez, um dos mais seguros e coerentes fadistas da atualidade. Este é um momento a não perder, dia 2 de outubro, no Palco Santa Casa.
 
CUSTÓDIO CASTELO
 
Se em criança já construía o seu primeiro instrumento musical, estava mais do que visto que Custódio Castelo só poderia dar em músico. Deu em músico e um dos mais talentosos guitarristas portugueses das últimas décadas, como se percebe por um currículo que conta com colaborações com nomes como Mísia, Camané e Carlos do Carmo, além da edição dos seus discos a solo, “Tempus” e “Inventus”, registos que mostram toda a sua capacidade artística. Desde criança que é inspirado por Amália e nesta edição do Santa Casa Alfama vai ter a oportunidade de lhe prestar a devida homenagem, em ano de centenário. A guitarra portuguesa de Custódio Castelo convida-nos a embarcar numa viagem através dos timbres que Amália nos ensinou, e onde o público é o artista principal, porque Amália está dentro de cada um nós. Acompanhada por Carlos Garcia na viola e Carlos Menezes no contrabaixo, esta guitarra, que canta a voz de um povo e tem o nome de um país, sobe agora ao palco em gratidão a Amália Rodrigues, dedilhada por Custódio Castelo – dia 2 de outubro, no Palco Santa Casa.
 
JÚLIO RESENDE

Depois do sucesso do disco “Amália por Júlio Resende”, o pianista volta a homenagear a fadista, desta vez numa Carta Aberta em forma de concerto, em ano do centenário de Amália Rodrigues. E tendo em conta que se trata de uma missiva dirigida pelo próprio Júlio Resende, nada melhor do que ficar com algumas dessas palavras do pianista para Amália:

“Espero e desejo que estejas bem. É certo que vives ainda. Porquê, perguntas? Ora essa, é simples a resposta. Porque ainda ninguém te esqueceu, querida Amália. Já viste quantas vezes gostamos de dizer o teu nome ou escutar a tua voz, quer seja nas ruas do Chiado a vender discos como se vende o peixe que com grande esforço se foi apanhar ao mar, quer seja em casa, fechados, e a sonhar cantar assim? (…) Por isso Amália, eu estou aqui para assaltar as tuas músicas, pegar nelas como em pedras na praia e atirá-las ao mar, e espantar-me, espantar-me muito ao contar o número de ricochetes que a pedra faz até se afundar lá ao fundooo, finalmente. E há lá coisa mais bonita? (..) Assim te digo: Muito Obrigado Amália, por me inspirares a fazer castelos de areia e a manter-me criança.”

A paixão do pianista por Amália vai ser partilhada com todos, dia 3 de outubro, no Palco Santa Casa.
 
PALCO SANTA MARIA MAIOR
 
No Palco Santa Maria Maior desfilam os grandes talentos de uma freguesia que vive o fado durante todos os dias do ano. Estas são vozes ligadas aos bairros mais típicos de Lisboa (incluindo Alfama, obviamente), genuínas e populares, capazes de arrebatar qualquer plateia. No Largo do Chafariz de Dentro os fadistas vêm aos pares. No dia 2 de outubro, a garra de Diogo Rocha e a versatilidade de Sónia Santos abrem caminho para a experiência de Jaime Dias e a juventude contagiante de Beatriz Felizardo.
 
No segundo dia, dia 3 de outubro, o carisma de Pedro Galveias e a energia de Ana Marta precedem a autenticidade de Vitor Miranda e o bairrismo irresistível de Conceição Ribeiro. No Palco Santa Maria Maior não faltará a tradição e também muito coração.
Santa Casa Alfama,
mais de 40 concertos em vários palcos, no coração de Alfama.

Cartaz completo:

Dia 02 de outubro

Palco Santa Casa
Mariza
Fafá de Belém & José Gonçalez “Cumplicidades”
Custódio Castelo Trio

Palco Ermelinda Freitas | Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Fábia Rebordão
André Dias “Amália na voz da guitarra”

Palco Amália | Auditório Abreu Advogados
Vânia Duarte
André Baptista

Centro Cultural Dr. Magalhães Lima
Maria Emília
Duarte

Palco Santa Maria Maior | Largo do Chafariz de Dentro
Jaime Dias + Beatriz Felizardo
Diogo Rocha + Sónia Santos

Palco Santa Casa Futuro | Sociedade Boa União
Escola de Fado Amador e Criativo de Alverca apresenta:
Rodrigo Figueira, Beatriz da Conceição Mamede e Rodrigo Monteiro

Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”

Fachada do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Espetáculo de vídeo mapping “Amália”

O Palco do Público | Restaurante do Museu do Fado
Inscrições até dia 25 de setembro para: comunicacao@museudofado.pt

“Fado à Janela” | Largo de São Miguel
Jorge Silva, Gilberto Silva e José Manuel Rodrigues

Dia 03 de outubro

Palco Santa Casa
Gisela João
Concerto exclusivo “Celebrar Amália 100 Anos Depois” com Jorge Fernando,
Rui Veloso, Katia Guerreiro, Diogo Piçarra, Marco Rodrigues, Sara Correia e André Amaro
Júlio Resende “Carta para Amália”

Palco Ermelinda Freitas | Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Helder Moutinho
"Fado em boas mãos" com Buba Espinho, Joana Almeida, Maura e Tiago Correia

Palco Amália | Auditório Abreu Advogados
Catarina Rocha
Francisco Salvação Barreto

Centro Cultural Dr. Magalhães Lima
Filipa Cardoso
José Geadas

Palco Santa Maria Maior | Largo do Chafariz de Dentro
Vitor Miranda + Conceição Ribeiro
Pedro Galveias + Ana Marta

Palco Santa Casa Futuro | Sociedade Boa União
Escola de Fado CLAF (Clube Lisboa Amigos do Fado) apresenta:
Maria Passarinho, Tiago Conceição e Bruna Duarte

Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”

Fachada do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Espetáculo de vídeo mapping “Amália”

O Palco do Público | Restaurante do Museu do Fado
Inscrições até dia 25 de setembro para: comunicacao@museudofado.pt

“Fado à Janela” | Largo de São Miguel
Jorge Silva, Gilberto Silva e José Manuel Rodrigues

Bilhetes

Até 01 de outubro:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete diário – 25€

Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 40€
Bilhete diário – 30€

O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 1 de outubro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

Locais de venda:
Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.

NOVO VÍDEO-ÁLBUM DE DAVID BRUNO A PARTIR DE AMANHÃ














Video-álbum estará disponível no youtube e disco em todas as plataformas digitais.

David Bruno é um artista português que ama o seu país e a sua cultura, com todas as virtudes e imperfeições que lhe são inerentes. Depois dos álbuns “O Último Tango em Mafamude” (2018) e “Miramar Confidencial” (2019), o artista fez um desvio na temática “Vila Nova de Gaia” (a sua cidade natal e musa inspiradora das narrativas dos dois primeiros álbuns) e está de volta com “Raiashopping”, um disco onde o artista dá um passo atrás na sua árvore genealógica.

Um álbum inspirado em histórias pessoais vividas num Portugal profundo, selvagem e (infelizmente) desertificado que nos leva numa viagem por terras raianas da Beira Alta e Trás os Montes com paragem no café da praça para um café com cheirinho ou uma mini fresca no baile de verão seguidas de um par de incursões ao outro lado da fronteira. Há tempo para escutar histórias dos avós à lareira, para um jogo de futebol de solteiros contra casados e sobretudo para apreciar a pureza do nosso Portugal interior e homenagear seu património cultural e imaterial.O álbum conta com o habitué guitarrista Marco Duarte e está disponível para escuta integral num vídeo álbum produzido e realizado pelo próprio, fiel à estética kitsch e low budget a que nos tem vindo a habituar. "Raiashopping", amanhã, 1 de Agosto, a partir das 11 horas, no youtube e plataformas digitais de streaming. 

OMNICHORD 2020














Pouco mais de meio ano volvido e meses que nos pararam mas, entre discos, singles e remisturas a Omnichord Record já conta com 40 lançamentos em 2020.

Desde as remisturas dos Whales aos singles de Cabrita, do EP de versões que assinalou o nosso oitavo aniversário pelo Nuno Rancho às remisturas de RT-Fact e St. James Park para temas de Surma e First Breath After Coma, das experiências de quarentena de Nuno Rancho às de Surma, das colaborações de Whales e Surma com a rapper do Algarve RUSSA ao disco ao vivo de First Breath After Coma com a Banda de Música de Mateus.

ARTISTAS OMNICHORD EM PALCO





















No passado fim de semana tivemos Labaq no "Ponte de Lima é uma Surpresa" e Surma num concerto inédito em acústico no VALSA. Segunda feira, dia 3, Cabrita pré-apresenta, no palco do Maria Matos, o disco que sairá a dia 1 de outubro e Surma é uma das convidadas. Dois dias depois, a 5 de Agosto, continua a programação de "Ponte de Lima é uma Surpresa" e Surma é a convidada a subir ao palco.
 

SURMA COM NOVO SINGLE COLABORATIVO

Surma junta-se a Russa e a Luar para editar esta sexta-feira, dia 31 de julho, um tema inédito resultante de uma residência artística no Serra - Espaço Cultural (Leiria) em novembro de 2019. “Skrape” foi o resultado da colaboração entre três artistas e feito em apenas um dia.

Surma junta-se à rapper do Algarve e ao seu produtor Luar e daí resulta “Skrape”. Este tema começa por nos apresentar uma eletrónica forte característica dos últimos lançamentos do produtor Luar, com os versos igualmente poderosos de Russa, como quem demonstra assertividade e segurança no que está a cantar. Ao entrarmos numa fase final da música, submergimos no ambiente atmosférico de Surma, que nos envolve na sua delicadeza desconcertante e no seu espaço experimental a que tanto já nos habituou, fazendo assim uma cama bem confortável para terminar a música.

Segundo Surma: "assim que entrei em estúdio com a Russa e o Luar foi como se nos conhecêssemos há imenso tempo, criámos logo uma ligação muito única e uma química estrondosa em estúdio. Amei trabalhar e experienciar um dia perfeito com estas almas tão bonitas a meu lado".

Russa também refere a "química" que se sentiu no processo de criação de "Skrape" entre os três artistas. "Parecia que já trabalhávamos há décadas. Tudo fluiu na perfeição e encaramos a tarefa não só com profissionalismo como também com uma ingenuidade de criança. Sem esforço, deixámos que a boa energia que se viveu em estúdio se apoderasse de nós e chegámos ao resultado final. Se tivesse sido uma semana em vez de um dia, tínhamos feito 34 álbuns e não apenas um single."

Luar, ainda para completar, refere que sentiu uma liberdade criativa que é por vezes difícil de alcançar em sessões de estúdio quando se colabora com novos artistas. "Toda essa experimentação resultou numa faixa única, que nem sei bem em que género musical enquadrar."

Surma atua ao vivo em agosto em algumas datas: de Lisboa a Ponte de Lima e Figueiró dos Vinhos. A 03 de agosto participa do concerto de Cabrita no Teatro Maria de Matos (Lisboa) e no dia a seguir, a 04 de agosto sobe ao palco da Praça do Pavilhão de Feiras e Exposições de Ponte de Lima, dia 16 atua em Lisboa e já a partir dessa data ruma a Figueiró dos Vinhos, para uma residência artística no Fazunchar, sendo que atua depois a 21 de agosto.
 

MIGUEL MOUTA - "UM HOMEM MAU"

quinta-feira, 30 de julho de 2020

BANDA DE PEDRO VIDAL "DESCONECTADOS" LANÇA SINGLE DE ESTREIA















Desconectados, projeto a solo de Pedro Vidal (guitarrista e diretor musical de Jorge Palma, parceiro de estúdio e palco dos Wraygunn, guitarrista e companheiro de discos e digressões durante oito anos dos Blind Zero, assim como produtor musical e ator na série da RTP 1 - Filhos do Rock), revela hoje o primeiro single do álbum de estreia Liberdade Incondicional, que tem data de edição prevista para o início do próximo ano. O tema homónimo da banda é a faixa escolhida para este debute e o seu lançamento faz-se acompanhar de um videoclipe gravado no Coliseu de Lisboa, já disponível no YouTube oficial do músico, no qual participam os amigos que o acompanham desde sempre, Jorge Palma, Blind Zero e Wraygunn.

“Liberdade Incondicional” será composto por 10 temas, quatro da autoria de Carlos Tê, um dos maiores autores da música portuguesa, um com a colaboração de Manuel Cruz, que deu palavras a uma música de Pedro Vidal com o seu génio lírico, e ainda um dueto com o seu mestre e amigo Jorge Palma. O disco foi masterizado por Mário Barreiros, outro dos grandes talentos da história da música portuguesa. O longa-duração, que verá a luz do dia no primeiro trimestre de 2021, viaja entre a energia eléctrica das guitarras e ritmos intensos liderados por vozes rasgadas ou apenas melodias vocais acompanhadas por um só piano, criando um mundo sonoro onde se pode contemplar um vasto leque de emoções.
 
O primeiro tema revelado, “Desconectados”, é lançado a par com um videoclipe gravado no Coliseu de Lisboa e que recebeu a participação especial de Jorge Palma, Blind Zero e Wraygunn. O espaço representa o sítio de sonho de Pedro Vidal, pois para além de inúmeros concertos que assistiu desde muito novo, teve também oportunidade de subir a palco ao lado destes nomes que desde sempre acompanhou. Agora, chega a altura de entrar neste espaço magnífico com o seu projeto a solo. A sala de espetáculos vazia é a alusão às restrições que se vivem atualmente devido à pandemia. O espanto e confusão de Pedro Vidal prende-se com toda uma desconexão, entre si e todos os músicos com quem participa e participou, e também perante uma sala daquela magnitude praticamente vazia. Uma canção que procura. “Desconectados” é precisamente essa busca de identidade, a procura do seu “eu”, a desconstrução de toda a sua experiência musical, culminando num projeto onde desta vez dá também a voz.

“Liberdade Incondicional” é o resultado de muitos anos de pesquisa, de muita procura e sobretudo de muita paixão pelo rock. O génio musical de Pedro Vidal espelhado num disco seu, brindado com algum do melhor talento nacional.

“Desconectados” chega a todas as plataformas digitais e serviços de streaming esta sexta-feira, dia 31 de julho, pela mão da Sony Music.
 

GRUPO OPERÁRIO DO RUÍDO À PROCURA DE PESSOAS




















18 SET - 05 DEZ 2020
Atlas de Instrumentos Utópicos:
Grupo Operário do Ruído
Porto / Auditório da Associação de Moradores da Bouça
CULTURA EM EXPANSÃO

Junta-te ao Grupo Operário do Ruído.
O ruído unido, jamais será vencido.

Inscrições até dia 10 de Setembro
Para todas as idades
Gratuito

O Grupo Operário do Ruído é um grupo aberto à participação de pessoas de todas as idades, géneros, etnias, animais e plantas domesticados com vista à criação colaborativa de música com instrumentos musicais insólitos, aborrecidos, divertidos e de execução que se adapta à qualidades e atributos físicos de todos os participantes. Estes instrumentos denominam-se Atlas de Instrumentos Utópicos, e são um instrumentário desenvolvido pela Sonoscopia e que existe apenas em zonas de liberdade onde todos os sons são igualmente importantes. Com este instrumentário, parte-se de dois princípios fundamentais: todos os sons são passíveis de serem transformados em música, e qualquer pessoa, de qualquer idade, pode fazer música. Respeitados estes princípios, segue-se apenas uma regra. Ouvir.

Ato 1
18 Setembro a 23 Outubro - Sextas das 17h30 às 20h30
30 Setembro a 02 Outubro - 17h30 às 20h30
26 a 29 Outubro - 17h30 às 20h30
Apresentação pública: 30 Outubro - 21h30 | churrasco a partir das 18h30

Ato 2
06 a 27 Novembro - Sextas das 17h30 às 20h30
30 Novembro a 04 Dezembro - 17h30 às 20h30
Apresentação pública: 05 Dezembro - 21h30 | churrasco a partir das 18h30

Inscrições e informações: 916088659 ou sonoscopia@gmail.com
Local: Auditório da Associação De Moradores Da Bouça
Rua dos Burgães 345, 4050-136 Porto
 
Direção Artística e Conceção: Gustavo Costa
Direção Musical Ato 1: Henrique Fernandes


Direção Musical Ato 2: Sarah Angliss
Assistência Musical: Alberto Lopes
Construção de Máscaras: Liz Kosack
Construção de Instrumentos: Sonoscopia
Produção Executiva: Patrícia Caveiro
Produção: Sonoscopia

PROGRAMA DE 30/07/20

1 - Ningue Ningue - Roda d'água
2 - Jorge da Rocha - Hoje
3 - A Garota Não - Carta aberta a um amor ausente
4 - Rainy Days Factory - Absent
5 - Sunflowers - Oscillations
6 - Pop Dell'Arte - Freaky dance 
7 - Grand Sun - Santo Palo
8 - David Fonseca - Só depois, amanhã
9 - Pedro Esteves - Essa canção passa
10 - Conjunto Cuca Monga - Proporções bíblicas (absolutamente à porta)
11 - Pedro de Tróia - Óculos de sol
12 - Cruzumana - Marca d'alma
13 - SemprAleste - Starlet amarelo 

NOVO ÁLBUM DOS THE JOY OF NATURE





















O novo álbum de The Joy of Nature - "until only the mountain remains" - já se encontra editado em CD através da etiqueta italiana Dornwald Records. O disco pode ser ouvido e adquirido através do Bandcamp de The Joy of Nature ou do Bandcamp da Dornwald Records:

Este é o primeiro disco de originais de The Joy of Nature em cinco anos e, tanto a música como as letras, foram inspiradas por poesia taoísta e, como tal, mostra a faceta mais contemplativa deste projecto.
 
Num mundo percebido como complexo e artificial, este disco marca um regresso à simplicidade e pureza.
 
Este álbum contou com as colaborações de J. Aernus (Wolfskin, Karnnos), Troy Southgate (H.E.R.R., Seelenlicht), Sandro Menino (Cotard Delusion, Sid & The Fall, etc.), Biagio Verdolini (Rapeciâz) e Conceição Raposo.
 
 



KARMA IS NOT A FEST

DE CARMO A KARMA

O Carmo ́81 enquanto cooperativa cultural, tem o intuito de desenvolver e dinamizar o ecossistema cultural de Viseu e pretende dar continuidade a essa missão apesar da conjuntura excecional que vivemos.

A programação regular desde Agosto de 2015, em pleno centro histórico da cidade, tem-nos aproximado da crescente produção cultural local e nacional, sendo que, entre a multidisciplinaridade artística que procuramos trabalhar, é na música que funciona o nosso karma.

Em 2020 o Karma conduz-nos até à centenária Mata do Fontelo em Viseu, na primeira produção exclusivamente fora das portas do Carmo´81 e em nome próprio. Será mais do que uma extensão da programação do Carmo´81 naquele local, será um novo processo de criação de conteúdos, será a exploração de cenários únicos e idílicos, será a nossa colaboração para com o setor cultural que é o nosso Karma. 

O EVENTO: KARMA IS NOT A FEST

Karma explora os lugares centenários da Mata do Fontelo e, como se de Karma se tratasse, chama-nos para criar neles as nossas histórias nos dias 27 de Agosto, 3, 10 e 17 de Setembro.

A estratégia é multidisciplinar, focada em explorar os sons, histórias, paisagens e música na Mata do Fontelo através de 11 concertos, 1 cine-concerto, 4 criações artísticas, 4 conversas e 4 caminhadas, entre eventos in loco e conteúdos disponíveis exclusivamente online.

A necessidade e dever de reduzir a lotação dos locais utilizados para o evento promovem a vontade de criar e partilhar com o nosso público os conteúdos que iremos produzir sempre de forma contínua.

Propomos um evento à medida da realidade: seguro e realizado por profissionais disponíveis para prestar todas as informações e fazer cumprir os comportamentos fundamentais como desinfeção das mãos, distanciamento físico, uso de máscara, respeito por percursos e lugares marcados, de modo a proporcionar ao público, artistas e equipa todas as condições de segurança.

Tínhamos planeado para 2020 uma programação eclética, abrangente e repleta de apresentações de vários projetos comunitários. Estava previsto um festival que iria decorrer no mês de Junho ao longo de 4 dias consecutivos. O Karma foi ingrato e obrigou-nos a adiar todos os planos festivaleiros. Mas logo nos deu a possibilidade de reagendar e reprogramar a iniciativa, esquecendo as características de um festival. Propomos agora um evento de programação regular ao longo de um mês na Mata do Fontelo e no site do Carmo´81.

Com propostas entre produção local e artistas nacionais que nos inspiram, procuramos assim colaborar para descentralizar a oferta cultural, cumprir o nosso dever para com o público e vários artistas e atores culturais.

O Karma Is Not A Fest usufrui do apoio da Câmara Municipal de Viseu, na forma de financiamento no contexto do programa de apoio” Viseu Cultura”.

ARTISTAS/ ATIVIDADES

4 Criações Artísticas

Seis artistas de Viseu foram desafiados a interpretar os sons, as vivências, as histórias, paisagens e imaginário do Fontelo. Desafio aceite, estão a ser produzidos quatro criações.

A Karma - a Fanzine do Carmo'81 - de 2020 é uma JuveZine. Criada a pensar nos pequenos novos agentes sociais (até aos 10-12 anos), apresenta um conjunto de 10 profissões possíveis na Mata do Fontelo (Viseu, Portugal), embora apenas possíveis se não se olhar para o que existe sem especular quanto ao que poderá esconder-se para lá da visão.

No fundo, é um guia an-histórico com indicações a quem queira ser um dos profissionais de que se fala: do "Atapetador de Folhas", ao "Sinaleiro de Bombus", passando pelo "Apascentador de Vacas-Louras". Assim se apresenta o Fontelo e a Mata do Fontelo em particular, com as suas especificidades e uma sugestão de como as encarar.

Com textos de R.M. Ribeiro e desenhos de Rosário Pinheiro.

(Disponível online e formato físico)

Criação musical de dois artistas, à distância e unidos no fascínio pelo Fontelo, Sofia Moura (acordeão) e Remi Gallet (saxofone) trazem-nos Ocaso, um pôr-do-sol sonoro para ouvir em casa ou na Mata do Fontelo.

(Disponível online)

Depois de viver umas horas de olhos fechados e ouvidos abertos nos recantos do Fontelo, José Pedro Pinto apresentará Fontellum, uma peça original inspirada no que aí ouviu, cruzando eletrónica, gravações do local e instrumentos acústicos.

(Disponível online e actuação)

Marco Alexandre fará uma fotografia sonora, a sua representação das vivências de quem por ali cresceu. Irá procurar os sons característicos aos quais se conecta da Mata do Fontelo. Este processo será documentado em vídeo da criação a decorrer durante o mês de Agosto. (Disponível online)

4 Conversas

As Conversas, realizadas em parceria com a "Iniciativa 232." (da Projecto Património), procuram abordar a temática alargada do "Espaço Público". Através de conversas informais, registadas e disponibilizadas online, fala-se das experiências, desafios e sugestões que instituições, projectos e indivíduos aceitam partilhar no Karma.

Desde a criação musical comunitária, ao uso de plataformas digitais como modelo natural de funcionamento e interação, o primeiro "set" de conversas terá convidados nacionais e internacionais, cada qual trazendo o seu ponto de vista, ainda que não esquecendo que a música é o motivador principal do Karma.

(Disponível online)

4 Caminhadas

As caminhadas são conteúdos disponíveis no site do Carmo´81 em que desafiamos o público a fazer o percurso recomendado no conforto de sua casa imaginando a sua presença na Mata, ou inloco com os dados ligados a acompanhar o conteúdo online.



Liliana Bernardo lê Gonçalo Mira num percurso pela Mata com a leitura da obra poética Fontelo, livro de autor de Gonçalo Mira dedicado à Mata.

(Disponível online)

João Dias apresenta-nos uma visita guiada pela arte pública produzida pelo projeto Poldra. (Disponível online)

Experiência de procura sonora pelos percursos da Mata do Fontelo, a partir da criação original de Sofia Moura e Remi Gallet.

(Disponível online)

Em É uma Mata não é um Parque, Hélder Viana e Paulo Barracosa explicam-nos a diferença num percurso pela ideologia adoptada na reabilitação da Mata do Fontelo.

(Disponível online)

11 Concertos

Dia 27 de Agosto 18:30h
Arianna Casellas

Canta o seu proto diário de viagem: uma mensagem metida em garrafa de vidro e atirada a um mar qualquer; um percurso de escadarias cujas direções não se entendem mas são giras de ver. Este disco navega por entre histórias de aventuras, nostalgia e muita família, acompanhado por sonoplastias discretas que espreitam nos momentos narrados das canções.

Apercebeu-se então uma paisagem sonora de memórias, projeções e emoções dignas de um pirata maroto. Ou talvez só de alguém ainda bastante jovem, defendida pelos objetos aleatórios que usou para gravar as sonoplastias que acompanham as secções narradas das canções, do seu fiél Cuatro venezuelano e pela bravura do seu coração.

Pretende não cair no típico belo nas suas explorações/composições musicais e vocais. Às vezes, aceita a sua sina e a agradabilidade de, de facto, cantar bem.

Trabalha também com os Melifluo, com os Sereias e Zygosis. Para ela, as canções são fundamentais, tal como o vinho à refeição.

(Disponível online e actuação)

Dia 27 de Agosto 21:30h
Samuel Martins Coelho

A ideia de gravar um disco para violino solo já várias vezes tinha surgido mas o tempo nunca parecia o certo. Foi no violino que fez grande parte da sua formação e com o Violino iniciou a sua carreira como músico, na altura em orquestra. A fortíssima tradição histórica e cultural do violino, imprimia um forte respeito e uma certa cautela a esta ideia. Mas as ideias amadurecem e ganham forma e o tempo certo para as concretizar sempre chega.

Partita para violino solo é o seu contributo para a música contemporânea e para a escrita de música para violino, para as novas gerações de músicos violinistas.

(Disponível online e actuação)

Dia 27 de Agosto 22:00h

HHY&The Macumbas

Quando uma brass band passa nas ruas de Nova Orleães pára-se para ouvir. As marchas efusivas, som cheio, unidireccional que, na sua forma circular, assume múltiplas direcções, o carácter cerimonial do movimento e da música aprazem a atenção, os sentidos apuram-se e o corpo vibra. Mais do que um ritual, é uma celebração. E é nesse registo de celebração que a música dos HHY & The Macumbas existe. Liderados por Jonathan Saldanha e com João Pais Filipe, Brendan Hemsworth, Filipe Silva e Frankão na percussão, e André Rocha, Álvaro Almeida nos metais, os HHY & The Macumbas partilham no seu segundo álbum, depois do aclamado Throat Permission Cut (Silo Rumor, 2014), uma euforia de movimentos invisíveis em constante êxtase. Em Beheaded Totem há uma ausência de boas maneiras para meter o corpo a vibrar. Isto é, os ritmos febris contagiados pela secção de metais entram de rompante em “WIlderness Of Glass”, o movimento circular – e não repetitivo – das peças situa-as no improviso entre o rock e a dança: não se sabendo o que fazer, dança-se com a música dos HHY& The Macumbas. Afinal, é uma celebração. Sente-se a luz dos Boredoms, a constância dos African Head Charge, a electricidade rítmica do dub de Adrian Sherwood influenciada pelas paisagens ambientais de Wolfgang Voigt enquanto Gas, a substância house/techno de Vladislav Delay misturada com a destilação de Fela Kuti se tivesse subido ao palco com os This Heat. À medida que os ritmos envolvem e se conquista uma percepção sobre o movimento da música dos HHY & The Macumbas, ela transforma-se, torna- se sónica, ideologicamente alinhada ao rock e a uma dissonância de sorriso largo que poderia ter existido na Nova Iorque de início dos 1980s. Havia o rock a aprender com o disco – e vice- versa -, em Beheaded Totem, as guitarras não podem aprender porque não estão lá, mas fazem-se ouvir pela mistura invencível dos elementos que compõem a música dos portuenses. Celebração sim mas celebração que vem ao encontro, é música que marcha sempre em frente e que não pára, que procura mais e mais corpos para destilarem nas práticas de vudu-espacial que os HHY & The Macumbas criaram. As bandas de Nova Orleães, o Carnaval do Rio, as raves a que se foi e não há memória, os concertos infinitos e os HHY & The Macumbas. Só não vale ficar sem cabeça.

(Disponível online e actuação)

Dia 03 de Setembro 18:30h
Tiger Picnic

É dueto guitarra e bateria que vai beber inspiração às escolas do blues, do garage e do punk sob uma estética lo-fi para criar um género próprio: “Catano Blues”.

Do som cru captado no sótão lançaram The Essential Catano Blues Volume I, II e III, seguido de uns EPs cada vez que fazem férias ou que um fascistazeco é eleito.

Têm apresentado os temas ao vivo desde o palco do dia zero de Paredes de Coura e o mui ilustre Barreiro Rocks até vãos de escada, varandas, casas ocupadas,…

Ultimamente, como o trabalho do duo está mais centrado em The Dirty Coal Train, os tigres têm saído da caverna onde hibernam apenas com insistência de amigos e pedidos mais pontuais mas nem por isso estão mais domados!

Preparem-se para Rock e punk blues crú e como sempre aconselham: um bom queijo e um bom tinto podem facilitar o processo de audição.

(Disponível online e actuação)

Dia 03 de Setembro 21:30h
José Pedro Pinto

Licenciado em Cinema e com formação em guitarra clássica, a sua música original combina o som clássico com a severidade da guitarra acústica de 12 cordas. Começou a dar concertos em 2019, contando desde então com atuações a solo no Carmo’81, ACERT, Fnac Viseu e festivais Mescla e Sementeira.

Depois de viver umas horas de olhos fechados e ouvidos abertos nos recantos do Fontelo, José Pedro Pinto apresentará Fontellum, uma peça original inspirada no que aí ouviu, cruzando eletrónica, gravações do local e instrumentos acústicos.

(Disponível online e actuação)

 Dia 03 de Setembro 21:30h
Cine-concerto
Surdina de Rodrigo Areias, com argumento de Valter Hugo Mãe e musicado por Tó Trips

Surdina é uma “Tragicocomédia Minhota”. A estreia de Surdina em território nacional acontece em Julho depois da estreia mundial na 43.ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Produzido pela Bando à Parte, Surdina conta no elenco com, entre outros, António Durães, Ângela Marques, Ana Bustorff, Jorge Mota, Filomena Gigante, Clara Moreira, João Pedro Vaz e Rosa Quiroga.

Num espaço rural, um velho homem recebe a notícia de que a sua falecida mulher foi vista a fazer compras na feira.

Revoltado, pretende esconder-se de todos, despeitado e triste, mas os seus amigos insistem para que não dê ouvidos ao povo e aproveite tal facto para se fortalecer e, quem sabe, casar-se de novo.

Esta é uma história da delicadeza de se ser velho, do que resta ainda para sonhar e para amar quando a idade avança significativamente e o corpo se enfraquece. Num Portugal antigo e recôndito, que afinal existe, apesar de tudo quanto façamos para nos modernizarmos.

(Disponível online e actuação)

Dia 10 de Setembro 18:30h
Unsafe Space Garden

Nasce na Penha de Guimarães e cantam o musgo e o absurdo. O caminho pelas Penhas do mundo faz-se sempre às gargalhadas: a arma neutralizadora de todos os males, o que não implica que de quando em vez não se deixem levar pelo nome.

Nesta dicotomia subsiste a impressão digital das canções: bonecas russas que não sabem quando acabam mas que reconhecem que precisam umas das outras.

A conclusão é sempre que não existe nenhuma e é daí que Unsafe Space Garden se ergue, em todo o seu esplendor de vozes, cores, teatralidade, pungência e fragilidade.

(Disponível online e actuação)


Dia 10 de Setembro 21:30h
Stereoboy

Tal como na estereofonia, o projeto Stereoboy também é feito de dois canais. O projeto pessoal de Luís Salgado associa-se em cada momento a um outro canal que pode ser uma pessoa, um coletivo ou apenas uma máquina.

Na nova vida de Stereoboy, a eletrónica junta-se à bateria e percussão industrial criando drones tanto imersivos e contemplativos como agressivos e ruidosos. Depois de dois EP’s e um álbum lançado em 2013 pela editora PAD, Stereoboy lançou um novo disco em Abril de 2020 numa parceria de edição entre O Cão da Garagem e a inglesa Dirty Filthy Records chamado Kung Fu.

(Disponível online e actuação)

Dia 10 de Setembro 22:00h
Dada Garbeck

É o projeto de Rui Souza que, até à data, já desenvolveu inúmeros trabalhos artísticos um pouco por todo o mundo. Em 2019 foi anunciado pela Antena 3 como “o concerto mais surpreendente” do ZigurFest e pelo jornal Público como “um artista a ter em conta nos próximos anos”. Ainda na Jazz.pt sobre o novo álbum, pelo crítico Rui Eduardo Paes, “Ou seja, o jazz indeferido que há por estes temas vai mais longe, para diante e para trás, do que a maior parte do jazz vocal que vai sendo criado nos nossos dias, fechado sobre si mesmo, dogmático e surdo para o mundo – importante é afirmá-lo”. Na crítica internacional é destacado pela Mindies (Madrid), como “uno de los músicos experimentales portugueses más interessantes de la actualidad” conseguindo assim entrar na tabela dos melhores álbuns do ano.

Dada Garbeck apresenta o seu mais recente trabalho The Ever Coming - Vox Humana editado em 2020 pela Discos de Platão, naquilo que se pode chamar um álbum dedicado à voz humana. A voz e os sintetizadores ou a voz como sintetizador são a chave deste concerto. E talvez seja isto que torne este álbum tão belo – a comunhão ancestral da perenidade da voz, da nossa voz, sacrílega. Uma ode de redenção. Uma voz onde cabe todo o linguajar do mundo.

(Disponível online e actuação)

Dia 17 de Setembro 18:30h
Contos e Lenga Lendas

É uma série de concertos e gravações criadas por Gil Dionísio.

Concertos para violino e contos cantados. Melodias, cantigas e lenga-lendas criadas a partir dos muitos mundos de Dionísio. Cada peça um conto, cada conto uma história. E para cada história surgem canções, sinfonias e sons para um violino que bebe de uma música clássica que não quer ser antiga, da música tradicional um pouco de todo o mundo e de um jazz quase esquecido: inspirado na ideia do solo, do solista e das histórias que se contam quando não há rede.

Contos em malabarismo e histórias que aparecem, sempre, quando menos se espera. Tramas e narrativas para escutar. Quanto às cores, depende da história e da disposição do violino que se chama Baby.

O primeiro volume de Contos e Lenga-Lendas reúne um conjunto de contos sobre animais e será lançado em disco e em livro ainda em 2020, sob a alçada da editora OLYMPO, fundada por Gil Dionísio. A OLYMPO dedica-se a uma "Poesia Colateral, para um Experimentalismo Lírico".

(Disponível online e actuação)

Dia 17 de Setembro 21:30h
AURORA BRAVA -redux-

Os AURORA BRAVA trazem na sua música elementos de vários subgénerosda música alternativa como o artrock. Letras nubladas e luminescentes discorrem sobre melodias extáticas e riffs de guitarra à la headbanger.

O grupo liderado por Bruno Pinto apresenta-se neste concerto em versão trio, talvez mais intimista, talvez não e assim partilham as suas canções sob uma perspectiva alternativa em busca de novas formas de expandir o espaço e tempo em música, novas formas de sair e voltar ao corpo que nos serve de concha.

(Disponível online e actuação)

Dia 17 de Setembro 22:00h
Filipe Sambado

Inaugurou o seu percurso musical em 2012 com o lançamento do EP Isto Não É Coisa Pra Voltar a Acontecer. No entanto, aconteceu mesmo e assim chegaram até nós 1,2,3,4 e Ups... Fiz Isto Outra Vez, que abriram caminho para Vida Salgada, o seu primeiro longa duração lançado em 2016. A este sucedeu-se Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo editado em Abril de 2018 com selo NorteSul/Valentim de Carvalho. Aclamado pela crítica especializada e pelo público, foi considerado o melhor disco nacional do ano pela Antena 3, Radar, Vodafone FM, entre outras publicações, e nomeado para os Prémios SPA 2019 na categoria de Música - Melhor Trabalho de Música Popular.

No primeiro trimestre de 2020 Filipe Sambado participou no Festival da Canção interpretando o tema original “Gerbera Amarela do Sul” que o consagrou vencedor do voto do Júri e lhe rendeu o 3º lugar no pódio da final. Este tema integra o seu novo disco Revezo, o seu segundo pela NorteSul/Valentim de Carvalho e terceiro trabalho sob a alçada da agência e promotora Maternidade.

(Disponível online e actuação)

Bilhetes/Reservas
Concertos da tarde, gratuitos, mediante reserva.
Concertos da noite, preço bilhete por noite 6,5€, mediante reserva.
Para reservas e compra: karmaisafest@gmail.com

Links
Site: https://carmo81.pt/
Facebook: https://www.facebook.com/karmaisafest

quarta-feira, 29 de julho de 2020

LIVE @ A CASINHA





















Os tempos são difíceis... Mas o amor pela música portuguesa e a sua capacidade de nos reaproximar falará sempre mais alto!

O Cartaz de Agosto é disso prova. Do rock, jazz, fado, hip hop ou r&b

RUI GAIO - LOVING BY YOUR SIDE


SEBENTA AO VIVO





















O próximo palco dos SEBENTA é dia 7 de Agosto (sexta) em Live @ A Casinha.

A Casinha trata-se do já conhecido estúdio dos Xutos & Pontapés, que se transformou numa sala de espectáculos. “Não precisa sair de casa para visitar a Casinha”, afirma a produção da sala. Aqui, defendem, o objectivo passa por juntar “grandes nomes da música, em sessões únicas de live streaming”. Ou seja, acima de tudo pretendem unir artistas e público e celebrar a música portuguesa. E assim é, na agenda do espaço Live @ A Casinha, para além dos SEBENTA passam outros grandes nomes da música nacional como Resitência, Fernando Cunha, Tais Quais, Tim, Ala dos Namorados, entre outros.

Os SEBENTA têm preparado um concerto muito especial, onde não vão faltar alguns dos temas clássicos que atravessam o percurso de 16 anos do trio lisboeta.

https://liveacasinha.pt/gig/sebenta/
 
Os SEBENTA regressaram aos palcos para um enorme concerto, dia 17 de julho, na Sala Suggia da Casa da Música do Porto. Foi o regresso muito saudado de um dos mais enérgicos trios do rock português. A banda está em excelente forma e após um concerto destes pode reclamar  estatuto como uma das melhores bandas rock nacionais.

“Mundo Irreal” dá nome ao single de avanço do novo trabalho. Com o selo da Sony Music Portugal, já está disponível nas plataformas digitais. No Porto os SEBENTA tocaram o tema pela primeira vez ao vivo e estrearam ainda um novo tema, que tem a particularidade de ser o primeiro cantado em inglês: "Runs Out".
 
www.facebook.com/seBENTA.official 

PROGRAMA DE 29/07/20

1 - B Fachada - Trad-Mosh
2 - Nuno Marinho - Viagem, estação
3 - Gaspea - Ser quem sou
4 - El Sur - Lume
5 - X-Tense - EQlibrio
6 - Wine TKK - Banana
7 - Pedro Esteves - Vista curta, vista estreita
8 - David Fonseca - Só depois, amanhã
9 - Selma Uamusse - Maputo
entrevista Selma Uamusse
10 - Selma Uamusse - Song of Africa
11 - First Breath After Coma + Banda de Música de Mateus - Apnea
12 - Grutera - Fica entre nós

JAZZ 2020 EM COIMBRA













A Fundação Calouste Gulbenkian decidiu juntar-se à Porta-Jazz, sediada no Porto, e ao Jazz ao Centro Clube, que opera em Coimbra, para a apresentação do JAZZ 2020 que se estenderá por 10 concertos – seis dos quais no Anfiteatro ao Ar Livre – entre 31 de Julho e 9 de Agosto.

Coimbra receberá os concertos de dois trios na Casa das Artes Bissaya Barreto. Dia 1 de Agosto atuará a parceria entre Luís Vicente, Hugo Antunes e Pedro Melo Alves e dia 8 de Agosto o trio TGB, composto por Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão.

O Jardim da Casa das Artes Bissaya Barreto está agora dividido por quadrados com lugares marcados, em que cada quadrado pode ter até 4 pessoas coabitantes.

A Casa das Artes Bissaya Barreto implementou um plano de contingência para minimizar o risco de contágio pelo COVID-19 de acordo com as informações e orientações da Direção de Geral de Saúde, incluindo o reforço da limpeza e desinfeção do espaço antes e durante os espetáculos.

Aos visitantes é pedido que colaborem respeitando o distanciamento de 2 metros nas filas, permanecendo no lugar indicado pelo assistente de sala durante o espetáculo, seguindo em todos os momentos as instruções da nossa equipa e a sinalética afixada e utilizando obrigatoriamente máscara no interior do edifício.”

Mais informações no Evento de Facebook.

Luís Vicente, Hugo Antunes e Pedro Melo Alves
01 de agosto, 18:00, Casa das Artes Bissaya Barreto.

Este trio foi uma das boas novidades que os palcos nos trouxeram no ano que passou. Hugo Antunes e Pedro Melo Alves já vinham de outras cumplicidades, mormente com o trio Symph, mas a solidez que consigo traziam enquanto duo rítmico era o que o trompete de Luís Vicente necessitava para voar em liberdade. Os temas são muito simples, na maior parte dos casos limitando-se a meros motivos ou linhas melódicas, de modo a garantir o mais importante: a improvisação a três, com desconstruções a dois e até a um.
Lotação limitada.
Bilhetes a 10€ na BOL e à porta mediante reserva em salaobrazil@gmail.com.
 
TGB III
Sérgio Carolino, Mário Delgado e Alexandre Frazão
08 de agosto, 18:00, Casa das Artes Bissaya Barreto.

Bem entendido, TGB é a sigla para Tuba, Guitarra e Bateria, os instrumentos que são tocados pelo trio. A formação é invulgar logo à partida, mesmo que lhe assista uma inspiração nesse outro trio com saxofone, trombone e guitarra formado por John Zorn, George Lewis e Bill Frisell, o de “News for Lulu”. A grande diferença está nos papéis tomados por Sérgio Carolino, que tanto faz as vezes de um contrabaixo como sublinha as linhas melódicas – ou delas deriva, improvisando – introduzidas por Mário Delgado como se fosse um trombone oitavado.

Lotação limitada.
Bilhetes a 10€ na BOL e à porta mediante reserva em salaobrazil@gmail.com.
Abertura de bilheteira a partir das 17 horas. 

A OITAVA EDIÇÃO DO FESTIVAL QUE JAZZ É ESTE? CONTINUA NOS DIAS 12 E 26 DE AGOSTO

O festival Que Jazz é Este? assinala este ano a sua oitava edição, desta vez em cinco dias não consecutivos, sempre à quarta-feira: 22 de julho, 12 e 26 de agosto, 9 e 30 de setembro. Em resposta aos tempos de pandemia que atravessamos, o festival vê assim redesenhada a sua programação para a eficácia do cumprimento das normas de segurança, mas mantendo a matriz e principais pilares do festival.

Os concertos de palco, a formação musical profissional, assim como a sensibilização de novos públicos constituem os ingredientes que garantem a ligação à comunidade e ao público em tempo de vidas e rotinas suspensas em que é necessário insistir na continuidade e em mantermo-nos ativos e criativos.

Cada um dos cinco dias do festival terá uma programação estruturada de forma similar. O dia começa com a Rádio Rossio, que emite este ano na sua confortável e aromática plateia sob as tílias do Rossio de Viseu onde a caravana da rádio se encontra estacionada. São seis horas diárias em blocos de três programas por dia alavancados em parcerias com várias rádios locais, rádios nacionais e organizações de outros festivais de jazz da zona Centro e Norte. Vozes que habitualmente escutamos na Antena 3, Vodafone FM, Estação Diária, Rádio Jornal do Centro, RCI e outras, irão estar em Viseu com programas únicos, dedicados ao jazz e às histórias que o rodeiam.

Para públicos menos próximos aos palcos tradicionais, haverá Jazz na Rua a percorrer a cidade de Viseu, sem esquecer o incontornável centro histórico da cidade de Viseu. A ideia Jazz ao Domicílio já vem de edições anteriores e tem algo de saudavelmente subversivo: em vez de levar as pessoas aos concertos, levam-se os concertos às pessoas. Hospitais, lares e outras instituições, recebem concertos ao domicílio e desta forma alarga-se o acesso a este bem precioso que é a cultura.

Durante as manhãs há ainda tempo para famílias - e não só - usufruirem de oficinas na área da música com desafios como percussão dixieland, produção áudio, circle singing ou até fazer parte de uma orquestra de brinquedos.

Quanto aos concertos, destaque para os fins de tarde, no bloco das 19h, no jardim da Casa do Miradouro, com concertos de ampla variedade estilística. Neste palco figuram os viseenses Miguel Rodrigues com o seu álbum de estreia EMPA e Gustavo Dinis a solo com UHAI. Completam este bloco o coletivo jazz/eletrónica/rock dos lisboetas Whosputo com o álbum de estreia Art of Decay, e ainda Pedro Oliveira, sob o alter-ego de Krake, que nos fará viajar pela mitologia nórdica num crescente de imagética sonora.

No horário das 21h30, o primeiro dia do festival é assegurado pelo trio fantástico Carlos Bica + André Santos + João Mortágua e seguem-se depois os Troll's Toy com a sua fusão de estilos e explosões rock – atenção metaleiros de mente aberta! Marcam também presença o cósmico João Guimarães Grupo e o grupo da casa Coletivo Gira Sol Azul com Pedro Abrunhosa como convidado especial. O festival fecha em alta com o aclamado trio de Mário Laginha.

Sendo a formação uma das componentes incontornáveis do evento, acontecem três importantes formações na área da música e da profissionalização musical. São estas uma oficina de música dixieland orientada por Leonardo Outeiro dirigida à geração mais jovem de estudantes de música, o já estrutural Workshop de Jazz de Viseu que na sua 12.ª edição faz este ano uma chamada aberta aos músicos profissionais da região de Viseu e ainda uma residência artística com o coletivo de músicos da Gira Sol Azul e um convidado especial.

Todas as atividades estão sujeitas a reserva de lugar. Os concertos são gratuitos e as oficinas têm um custo simbólico de 2€.

O festival Que Jazz É Este? é organizado pela associação Gira Sol Azul e financiado pelo programa Viseu Cultura do Município de Viseu.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:

12 DE AGOSTO

10h00 - 12h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Música A Seu Gosto/ Especial Que Jazz É Este? Maria Helena [Emissora das Beiras]
10h00 - 11h00 > Casa do Miradouro > OFICINA Que Ritmo É Este? António Serginho
10h00 - 10h30 > Confraria Lar de St. António> JAZZ AO DOMICÍLIO Combo Gira Sol Azul
11h00 - 12h00 > Rossio [percurso 2] > JAZZ NA RUA
13h00 - 15h00 > Rossio> RÁDIO ROSSIO Indiegente Nuno Calado [Antena 3] convida Thomas Attar Belier [Al-Qasar]
16h00 - 18h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Kiss my jazz Pedro Oliveira [Jazz ao Largo]
19h00 - 20h00 > Casa do Miradouro > WHOSPUTO
21h30 - 22h30 > Parque Aquilino Ribeiro > TROLLS TOY

26 DE AGOSTO

10h00 - 12h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO O Grito e o Cochicho Catarina Machado [Estação Diária]
10h00 - 11h00 > Casa do Miradouro > OFICINA Produção Áudio Gustavo Dinis
10h00 - 12h00 > Internato Víctor Fontes > JAZZ AO DOMICÍLIO Combo Gira Sol Azul
11h00 - 12h00 > Rossio [percurso 3] > JAZZ NA RUA
13h00 - 15h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO a anunciar
16h00 - 18h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Changing Places Tozé Novais [Festival Jazz e Blues de Seia]
19h00 - 20h00 > Carmo’81 > KRAKE
21h30 - 22h30 > Parque Aquilino Ribeiro > JOÃO GUIMARÃES GRUPO

09 DE SETEMBRO

10h00 - 12h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Banda Sonora Cristóvão Cunha [Rádio Jornal do Centro]
10h00 - 11h00 > Casa do Miradouro > OFICINA Circle Singing Luísa Vieira
10h00 - 10h30 > Internato St. Teresinha > JAZZ AO DOMICÍLIO Combo Gira Sol Azul
11h00 - 12h00 > Rossio [percurso 1] > JAZZ NA RUA
13h00 - 15h00 > Rossio> RÁDIO ROSSIO Notas Azuladas Rui Miguel Abreu [Antena 3]
16h00 - 18h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO A Jazzar Disruptivamente Victor Afonso [Festival de Jazz da Guarda]
19h00 - 20h00 > Casa do Miradouro > UHAI
21h30 - 22h30 > Parque Aquilino Ribeiro > COLECTIVO GIRA SOL AZUL FEAT. PEDRO ABRUNHOSA

30 DE SETEMBRO

10h00 - 12h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Até Jazz Amadeu Araújo [RCI]
10h00 - 11h00 > Casa do Miradouro > OFICINA Orquestra de Brinquedos Ana Bento e Bruno Pinto
10h00 - 10h30 > Lar do Viso Norte > JAZZ AO DOMICÍLIO Combo Gira Sol Azul
11h00 - 12h00 > Rossio [percurso 2] > JAZZ NA RUA
13h00 - 15h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Swing À Sombra no Rossio José Navarro de Andrade [Antena 1]
16h00 - 18h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Porta Jazz Fm Rui Teixeira [Portajazz]
19h00 - 20h00 > Casa do Miradouro > Concerto de apresentação do 12.º Workshop de Jazz de Viseu
21h30 - 22h30 > Teatro Viriato > MÁRIO LAGINHA TRIO

OUTRAS OFICINAS /FORMAÇÕES:

13 A 17 DE JULHO. 10h00 - 13h00 > Oficina de Dixieland orientada por Leonardo Outeiro
17 DE AGOSTO A 9 DE SETEMBRO > Residência Artística Colectivo Gira Sol Azul
10, 16, 23, 24 e 30 DE SETEMBRO. 18h00 - 22h00 > 12º. Workshop de Jazz de Viseu

PERCURSOS JAZZ NA RUA:

Percurso 1: Rossio, Mercado Municipal, Av. António José Almeida, R. M. Leopoldo da Silva, R. 21 de Agosto, R. Alberto Sampaio.
Percurso 2: Rossio, R. Formosa, R. do Comércio, Praça D. Duarte, Adro da Sé, L. Pintor Gata, Jardim das Mães.
Percurso 3: Rossio, R. Formosa, R. Direita, L. do Soldado Desconhecido, R. Capitão Silva Pereira, R. Alexandre Lobo, R. da Vitória.

O QUE JÁ ACONTECEU

22 DE JULHO

10h00 - 12h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Sentidos Paulo Lopes [Rádio Jornal do Centro]
10h00 – 10h45 > Casa do Miradouro > OFICINA Tatabitato - especial Que Jazz É Este? Ana Bento e Bruno Pinto
10h00 - 10h30 > Hospital S. Teotónio/ Unidade Psiquiátrica > JAZZ AO DOMICÍLIO Combo Gira Sol Azul
11h00 - 12h00 > Rossio [percurso 1] > JAZZ NA RUA
13h00 - 15h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO Desconstrução Dormente Inês Henriques e Pedro Moreira Dias [Vodafone Fm]
16h00 - 18h00 > Rossio > RÁDIO ROSSIO We travel the Spaceways José Miguel [Jazz ao Centro]
19h00 - 20h00 > Casa do Miradouro > MIGUEL RODRIGUES /EMPA
21h30 - 22h30 > Adro da Sé > CARLOS BICA /ANDRÉ SANTOS /JOÃO MORTÁGUA

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terça-feira, 28 de julho de 2020

PROGRAMA DE 28/07/20

1 – Metadivice – Cyborg
2 – Anywhereoutoftheworld – Burnout
3 – Phantom Vision – Alone
4 – James Dead – Dark shadow
5 – ET3R – The world outsider
6 – The Darkness – Cry for love
7 – Pedro Esteves – Está para durar
8 – David Fonseca – Só depois, amanhã

9 – Flávio Torres - Na mesma mão
10 – André Henriques – As melhores canções de amor
11 – Esteves – Vista de cima
12 - Luís Severo – Maio
13 – Ezequiel – Viver para lá do nosso amor
14 – Afonso Cabral – Sempre sim

O SOL DA CAPARICA DE VOLTA PARA O ANO



“Depois da tempestade vem a bonança” e o Sol vai certamente voltar a brilhar com mais intensidade. De 12 a 15 de agosto de 2021, decorrerá a sétima edição do festival d’O Sol da Caparica que voltará a trazer ao Parque Urbano da Costa da Caparica os habituais quatro dias de muita festa e animação onde a lusofonia e os seus diversos ritmos serão as estrelas dos finais de tarde mais quentes do verão que, para o ano, terão muitas novidades.
 
Embora já tivessem sido reveladas as datas do festival para 2020, em virtude da Covid-19, o Grupo Chiado (promotor do evento), em parceria com a Câmara Municipal de Almada (CMA) optou por não anunciar os nomes do cartaz deste ano, acompanhando de perto as diretrizes da Direção-Geral da Saúde e demais entidades responsáveis. Infelizmente, a notícia que mais temíamos acabou por se tornar real: foi aprovada na especialidade a proposta de Lei do Governo Português que determina a proibição da realização de grandes eventos até 30 de setembro de 2020, impedindo a concretização do maior festival de música de expressão portuguesa.
 
Apesar da profunda tristeza que sentimos, estamos conscientes de que esta é a melhor decisão. O sonho da 7.ª edição, do festival que traz o Sol e a Caparica no nome, continua nos dias 12, 13, 14 e 15 de agosto de 2021, com a certeza de que será incrivelmente memorável para os milhares de portugueses que desde sempre rumaram à localidade almadense para cruzar o cenário perfeito em dias de muito calor: praia e música.
     
Até lá, fiquem atentos pois agora, mais do que nunca, a promoção da música lusófona e a sua cultura, serão o mote do Grupo Chiado.

X-TENSE TRAZ EQÍLIBRIO

Depois de Re$to, o rapper e produtor X-Tense traz-nos EQlíbrio, o segundo avanço do terceiro álbum que se irá chamar NUNO.

 O álbum tem por base uma rádio ficcional criada pelo artista - Nuno FM 85.9 - e que nas palavras do mesmo: “é a minha cabeça em formato de radio”.

A ideia para o desenrolar desta narrativa é “levar as pessoas faixa a faixa até ao final, dando o devido tempo e espaço a cada música, até porque a altura que vivemos actualmente também permite essa calma”.

Depois de se ter repartido em múltiplas personalidades, este será o álbum mais próximo de Nuno, a cara do projecto X-Tense e Pablo e prova disso é este EQlíbrio, onde o artista expõe as suas lutas. O tema é uma co-produção de X-Tense com Baco, que assegura a guitarra também.

O álbum terá convidados das áreas onde o artista mais se movimenta: música e humor, como Pedro Sousa (do colectivo RBF) e ENOX, como é prova a primeira parte da entrevista que também foi lançada nesta sexta feira.
 
Gravado em Tuff Estúdios
Produzido por X-TENSE x BACO
Edição video por X-TENSE
Mix e Master por Michael Ferreira Sinefactory
Guitarra por BACO

ESTAÇÃO MINHOCA ACONTECE EM LISBOA





















Com o apoio do Fundo de Emergência Social - Cultura da Câmara Municipal de Lisboa e numa altura em que todo o sector musical viu os espetáculos cancelados devido à pandemia do Covid-19, nasceu o projeto Estação Minhoca - nome dado às rádios locais em Portugal no início do Século XX. A proposta é oferecer uma oportunidade a músicos independentes de, em tão difíceis tempos, poder apresentar os seus trabalhos ao vivo. A iniciativa vai realizar dez micro-concertos privados no centro de Lisboa, entre Setembro e Novembro, semanalmente, sempre às segundas-feiras, 19h. Assista ao vídeo promo aqui.

Sem nunca revelar o local da actuação - de modo a evitar uma desproporcional aglomeração de pessoas, de acordo com as regras da DGS - cada concerto terá um núcleo extremamente reduzido de espectadores presenciais a juntar à transmissão online pelo Rimas e Batidas.

O pontapé inicial será com o Te Voy a Matar, dia 07 de setembro, em local que será conhecido somente para o público selecionado via passatempos nas redes sociais do Estação Minhoca (instagram e facebook). Batida DJ, Octa Push, Scúru Fitchádu, NERVE, Aurora Pinho, Maria do Mar, Cancro, Cigarra e Miguel Torga são os demais confirmados.

Com o carimbo da UNHA - Auxiliar Musical, e comunicação da Café8, os eventos vão acontecer em locais inabituais da cidade, como lojas de discos ou galerias. “É importante e necessário que um ‘pocket projeto’ como este tenha sido aprovado por uma entidade como a CM Lisboa, o que nos fez crer que um sector musical independente da cidade e alguns dos seus espaços culturais mais autónomos não foram totalmente ignorados numa época tão particularmente instável. As medidas de segurança vão ditar as regras de cada um destes concertos privados, e serviremos a música sem nos servirmos dela”, conta Eduardo Morais, da UNHA.
 
LINE UP

07 set | Te Voy a Matar
14 set | Batida DJ
21 set | Octa Push
28 set | Scúru Fitchádu
05 out | Nerve
12 out | Aurora Pinho
19 out | Maria do Mar
26 out | Cancro
02 nov | Cigarra
09 nov | Miguel Torga

LINKS

 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

PROGRAMA DE 27/07/20

1 - Selma Uamusse - Maputo
2 - Bruno Pernadas - Walking in Paris
3 - Júlio Resende - Imagine (try again)
4 - Marinho - Inquietação
5 - Mancines - Fado
6 - Blaya feat Carlão - Me domina
7 - Gohu - Bumbum puntch-pum
8 - David Fonseca - Só depois, amanhã
9 - Pedro Esteves - Mais um dia (toca o rádio)
10 - Spicy Noodles - Online e invisível
11 - Samba Sem Fronteiras - Tira a mão do celular
12 - Gomes - Tranquila
13 - Lhast - QE
14 - From Atomic - Eyes
15 - Raquel Ralha & Pedro Renato - Spirit
16 - Norton - Young blood

SAMBA SEM FRONTEIRAS APRESENTAM CLIP















Finalmente podemos festejar o início do nosso desconfinamento, depois de longos meses afastados... E de festejar percebe o samba!

“Tira a Mão do Celular”, o novo vídeo dos Samba Sem Fronteiras, com o bom humor de sempre, convida a todos a nos desconectarmos um pouco e voltarmos a aproveitar o melhor do mundo real. Já estávamos com saudades.

O tema faz parte do seu 1º álbum de originais, lançado em 2018. O vídeo foi pensado e idealizado pelo próprio grupo durante o confinamento, com realização de Marcelo Castilha.

Site - http://www.sambasemfronteiras.com/
Facebook - https://www.facebook.com/sambasemfronteiras
Instagram - https://www.instagram.com/sambasemfronteiras


CANÇÕES DE AMOR DE ISABEL MESQUITA













"Como soam as canções de amor?"

Foi a primeira frase que surgiu numa folha de papel em branco à espera que lhe fosse contada uma história. Fala-se de amor e de como nos sentimos quando nos apaixonamos, dos cheiros, das sensações e da descoberta. Beatriz Bagulho dá cor à folha de papel em branco e conta a mesma história através da animação, espelhando a metamorfose da personagem no desenrolar da canção.

Este tema integra o primeiro disco da cantautora Isabel Mesquita, com produção musical do baixista Yami Aloelela e participação do guitarrista Tiago Oliveira, do teclista Cláudio Andrade e do baterista Vicky Marques. Rui Fingers e Luciano Barros realizaram a captação, mistura, e masterização do disco editado em 2019. Beatriz Bagulho assina a produção do vídeo que contou ainda com o suporte em animação de Joana Flauzino e desenhos das flores de Alice Albergaria Borges.

Isabel Mesquita lança este vídeo num dia em que se celebra o amor de seus pais que fazem este ano 39 anos de casados.

Porque mesmo durante a pandemia o amor acontece!