sábado, 30 de julho de 2022

PROGRAMA DE 30/07/22

1 - Afonso Pais - Conforto (c/ Capicua)
2 - Bruno de Almeida - Dog walk
3 - Kintsugi - Roof
4 - João Mortágua - Door
5 - Troll's Toy - Máximo divisor comum
6 - João Freitas - Love for sale (Cole Porter)
7 - Ana Lua Caiano - Sai da frente, vou passar
8 - Mesa - Muniçã
o
9 - Malcontent - Go on
10 - Actvs Tragicvs - Impulsion
11 - Honorata - The downside of advantage
12 - Mekong - Krakow

MONTE LUNAI ESTÃO DE VOLTA















Depois de longos, longos meses vamos estar de volta aos palcos. Desta vez em Carvalhais, São Pedro do Sul, no festival Tradidanças. Uma programação rica em artistas, danças, natureza e público!

Dia 6 e dia 7 de Agosto não há desculpas e contamos com todos para fazer a festa.

Bilhetes.
Como chegar
Onde dormir

LINE COM NOVO SINGLE
















Se gostaste da balada "Blessing The Child" prepara-te para a raiva e força do segundo single "Monsters" do debut LP "Like Lions" da banda lisboeta Line.
Se gostas de hard rock continua a ler!

"Monsters" expressa a luta psicológica que travamos com os outros e/ou, em última instância, com os selvagens pensamentos da nossa mente que teimam em nos atormentar. No contexto atual em que se levantam imperialistas e nacionalistas não sabemos quem é o herói, a inocente vítima e o carrasco. A violência psicológica e a incerteza socioeconómica aumentam causando mais ansiedade enquanto a narrativa geral continua a revelar mais doenças e vacinas.

Os monstros que nos assustam são bem reais e os Line sabem bem disso!

BIO

Os LINE são uma banda de hard rock de Lisboa, formada em 2017. Apesar dos elementos terem backgrounds musicais distintos, o hard rock constitui o seu elo comum.

Interpretam temas originais em inglês. As letras caracterizam-se por mensagens positivas, catarses e contemplações mais espiritualistas. As suas composições aliam a sonoridade forte e agressiva do hard rock a ambientes mais melódicos. O seu álbum de estreia “Like Lions” será lançado hoje às 18h!

A bela voz e presença da vocalista Gloria Pretorius representa bem a fibra de LINE: delicados e potentes!

Luis O’ Neill (guitarra e teclados) e Ilídio Praia (bateria), os dois grandes guardiões da estética rock da banda pela incontornável influência de Led Zeppelin e Deep Purple na criação musical, a frontwoman dos LINE afirma que a "casualidade cósmica" é, na realidade, a única responsável por os LINE serem um desejo concretizado para todos! O baixista e a vocalista, colegas há muito de outras andanças musicais, referenciam Queen e Nightwish como importantes fontes de inspiração. Gloria é uma rara frontwoman a dedicar-se ao hard rock em Portugal! Com a entrada do baixista Zé Morais os LINE ficaram completos.

Muita velocidade na auto-estrada do rock é a sua linha de vida!

O pré-lançamento de "Like Lions" teve lugar na Queima das Fitas de Évora, no passado dia 9 de Julho com o desafio de abrirem para ProfJam. Superado!
Os jovens estudantes marcaram presença e enviaram várias mensagens via IG! Surpreendente?

Formação:
Voz - Gloria PretoriusGuitarra e Teclados - Luis O'Neill
Guitarra Baixo - Zé Morais
Bateria - Ilídio Praia

REDES SOCIAIS
Instagram: https://www.instagram.com/linehardrock
Facebook: https://www.facebook.com/linehardrock
  

sexta-feira, 29 de julho de 2022

PROGRAMA DE 29/07/22

1 – Seres – Santa terra do Dão
2 – Cantigas de Maio – Tenho barcos, tenho remos
3 – José Afonso – Verdes são os campos
4 – António Zambujo – Lado b
5 – Rogério Charraz – A romaria
6 – OrBlua – Senhor polícia (c/ Cal)
7 - Ana Lua Caiano - Sai da frente, vou passar
8 – Mesa – Para todo o mal
9 – Aldina Duarte – Estação das cerejas
10 – Gisela João – Louca
11 - Dulce Pontes – Na língua das canções
12 – Cristina Clara – Flor amorosa
13 – Jonas – Quântica
14 – Camané – Que flor se abre no peito
15 – Duarte - ReViraVolta
16 - Animais - Do mal

SENZA COM NOVIDADES














"Bailarina do Soweto" é o nome do novo single que anuncia o lançamento do novo disco.

O bairro do Soweto, morada de Mandela e um dos epicentros do apartheid é também de onde vem a história de uma bailarina que vê as suas oportunidades ditadas pela cor da sua pele. Inspirada pela passagem do grupo neste bairro icónico da África do Sul, "Bailarina do Soweto" é o segundo single do próximo disco que está quase, quase aí.

CACHORRO SEM DONO AGORA EM VINIL















As personagens, as aventuras e desventuras de Roy Vides e Niniko Salvaka (Stereossauro e Cabrita) reuniram-se em disco e ganham agora forma em vinil.

Cada música é uma narrativa própria que faz parte de uma história que se revela na sua totalidade enquanto álbum. Uma autêntica banda sonora que não precisa de filme para nos servir uma todas as diferentes linguagens musicais (e são tantas) em que os protagonistas normalmente se movimentam.

VINIL JÁ DISPONÌVEL PARA COMPRA EM BANDCAMP 

FRANKIE CHAVEZ EM PORTUGUÊS















Frankie Chavez acaba de editar no passado dia 1 de Julho o seu novo single - "Cheguei Bem"

O novo single, é o primeiro tema do artista escrito em Português e vem antecipar o próximo álbum de originais do artista!

"Numa tarde solarenga e fria em pleno Alentejo a música apareceu de enfiada. Não sei porquê mas lembrei-me imediatamente de enviar a gravação que fiz no telemóvel ao Pedro Puppe. Talvez porque já tivesse pensado em começar a escrever letras em português e o Pedro ser um dos meus letristas preferidos. 2 dias depois ele enviou-me a letra, e uma gravação da sua voz em cima daquilo que tinha feito.

Percebi que a letra falava sobre mim e, à medida que mudava uma coisa aqui e outra ali, interpretei-a como se fosse minha. Nasceu o “Cheguei Bem”.

Fala de nos reencontrarmos a nós próprios. De fazermos um balanço ao nosso caminho e de olharmos para nós aqui e agora. E percebermos que, apesar dos erros que tenhamos cometido, o que interessa é o presente e ao mesmo tempo ir aproveitando o que a vida nos trás."

Frankie Chavez

31 de julho ás 23h00 Frankie Chavez vai estar ao vivo na Feira de Sant'Iago em Setúbal!

VIRGEM SUTA FAZEM VOLTA AO BAIXO ALENTEJO EM FORMA DE CONCERTO DIGITAL














Há muito que os VIRGEM SUTA programavam fazer uma volta ao Baixo Alentejo, distribuindo uma canção por cada paragem. A oportunidade surgiu com o programa Garantir Cultura e eles agarraram nas guitarras e fizeram-se à estrada. São 14 os concelhos registados em vídeo, neste périplo com banda sonora do duo.

A partir de 1 de agosto, e durante 14 dias, a dupla vai divulgar no seu canal do YouTube o resultado deste passeio musical e cultural.

Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo passaram por Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa, Vidigueira e Odemira. Os conteúdos gerados serão agora divulgados um a um, com o propósito de mostrar o Alentejo real que é a casa de ambos e que tanto adoram.


"O Alentejo é um mundo onde, a todo o momento, somos surpreendidos com o desconhecido. Esta volta ao Baixo Alentejo permitiu-nos usufruir do contacto com as as pessoas, conhecer as inovações em cada um dos concelhos, o melhor dos produtos tradicionais e, simultaneamente, vivenciarmos a realidade e consequências duma agricultura intensiva que rapidamente está a tomar conta e a alterar uma das paisagens mais típicas e belas do país. O Alentejo não é só paisagem e precisa ser respeitado", diz o grupo sobre este projeto.

Os VIRGEM SUTA são uma das bandas que melhor representa o pop-rock cantado em português, conhecidos pela sonoridade luminosa e bem-humorada. A dupla bejense assume-se como contadora de histórias com ironia e boa disposição, enfatizando o lado bom da vida, patente em temas como 'Linhas Cruzadas', 'Dança de Balcão' ou 'Tomo Conta Desta Tua Casa'.

O grupo já editou três álbuns: “Virgem Suta” (2009), “Doce Lar” (2012) e “Limbo” (2015), que contribuíram para a construção de uma sólida e coerente carreira, assente em atuações ao vivo memoráveis que, mais do que um concerto, são um encontro entre amigos.

Em 2010 foram nomeados para os Globos de Ouro, na categoria de "Melhor Grupo". Já em 2022 participaram na gala de atribuição de prémios da sexta edição dos Iberian Festival Awards, na qual estavam indicados na categoria de "Best Live Performance". No passado mês de abril atuaram no Chile, no WOMAD - World of Music Arts & Dance, um dos festivais culturais mais importantes do mundo!

EM SETEMBRO NA ZDB






















Quarta 7, 22H
Marisa Anderson ⟡ Chica (US/PT)

Quinta 8, 22H
Huerco S. (live) ⟡ George Silver (US/PT)

Quarta 14, 22H
The Selva ⟡ Quatroconnection (PT)

Quarta 21, 22H
Ducks Ltd. ⟡ Hause Plants (US/PT)

Segunda 26, 22H
LEYA ⟡ Seán Being (US/PT)

Quinta 29, 22H
Pedro Melo Alves & Ignaz Schick (PT/DE)
— Ciclo ‘Conundrum’

AVALANCHE ESTÁ CONTIGO

 











'Contigo' é o segundo single de "Volume I", o primeiro álbum Avalanche, um colectivo de músicos focado em criar espaços para a música feita em colaboração e união de talentos ímpares, com o objetivo de criar arte "porque sim". Escrita e interpretada por iolanda e SOLUNA e produzida por Luar, 'Contigo' resultou de uma sessão de estúdio em formato Writing Camp.

É difícil ficar indiferente às melodias orelhudas das duas artistas, iolanda e SOLUNA, que misturam, com brilho e diversão, o português e espanhol, num inesperado casamento de influências e culturas, com texturas urbanas e uma produção que alia o clássico com o moderno. ‘Contigo’ apresenta-se como uma canção que explora a interação entre duas amigas que, enquanto jovens adultas, partilham entre si as suas aventuras e experiências no jogo da sedução. Um ping-pong de confissões e a expressão sem filtros daquilo que é a atração, finalmente contada por duas mulheres.

‘Contigo’ sucede a 'Assim', o colorido e fresco primeiro single de Volume I, que conta com a participação de Choro, Inês Lucas, iolanda e Matheus Paraizo. “Volume I”, o álbum com lançamento previsto para o final deste ano, envolve 18 artistas e 10 músicas, todas criadas em parcerias entre os diferentes elementos deste grupo de talentos, que promete vir a dar que falar no panorama musical nacional. O disco de estreia é um “best of” dos quatro primeiros Writing Camps Avalanche, em parceria com os Great Dane Studios.

ZINKO LANÇA SINGLE



 

















O Primeiro Single do próximo álbum de ZINKO chama-se “Please”, e é uma afirmação da vontade do artista em mostrar o seu trabalho ao mundo. Sobre o single, ZINKO explica que “O nome Please, surgiu da minha vontade de ir para a estrada mostrar tudo o que andei em estúdio a criar em 2021. Esta é sem dúvida uma música que me enche as medidas, e que faz jus ao resto do álbum, que se vai chamar Fullist, nome também da minha nova Tour.”

"Please" é uma mistura de paixão e compromisso, neste caso do artista pela sua música. Uma faixa contagiante com uma estética retro/new age, com o som inconfundível da clássica "talkbox". Esta é sem dúvida uma música que vai cativar os amantes de música electrónica/dance music.

ZINKO tornou-se DJ/Produtor em 2011. Começou a produzir as suas próprias músicas originais e a lançá-las em editoras internacionais, alcançando desta forma um maior reconhecimento na dance scene em Portugal, e além-fronteiras. Assinou o seu primeiro single “Fly Away”, na editora “Benka Records”, onde também pela primeira vez chega ao Top 100 de Electro-House do Beatport, seguido por “Could Be” e “Punch”, que foram referência nas maiores plataformas de música eletrónica do mundo, e entre alguns artistas do género. Mais tarde o jovem produtor lança novamente pela editora “PeakHour Music” a faixa “Clubb In”, reconhecida por diversas plataformas de música, tendo recebido várias referências em sites da especialidade. Este tema alcançou o Top 100 do Beatport, chegando mesmo a estar em destaque no site, e a receber apoio de artistas de renome, tais como, Don Diablo, Fedde Le Grand, Chuckie, Juicy M, Kura, entre outros.
Antes do ano 2016 terminar, ZINKO foi distinguido pela plataforma 100% DJ como um dos 30 melhores DJs/Produtores nacionais.

No início de 2018 dá o passo mais importante da sua carreira ao assinar a sua faixa “Guaraná”, numa das maiores editoras de música eletrónica do mundo, a Revealed Records, do conhecido artista holandês Hardwell. Garantiu-lhe passagem direta para outro lançamento na mesma editora, na coletânea do Amsterdam Dance Event (ADE). É nesta principal conferência mundial da música eletrónica, a ADE, em Amesterdão, que consegue fechar um lançamento importante na editora do conhecido “MOTI”. “Rock”. Esta é produzida em conjunto com Stevie Krash, e contou com apoios de artistas como Nicky Romero, Hardwell, R3hab, entre outros.

O ano de 2019 é dos melhores anos da carreira de ZINKO. Meo Sudoeste, RFM Somnii, Expofacic, FIAPE, Sanjoaninas (Açores), foram alguns dos locais de destaque por onde o artista passou e deixou a sua marca. Foi também um ano de grandes lançamentos em editoras, como a já referida Revealed, Universal Music e Actuation. O ano termina com o lançamento de “Believe”, que ultrapassou as 80 mil reproduções em apenas 5 dias e foi também tocada por grandes nomes da indústria.

No ano de 2020, mesmo com todas as adversidades devido à pandemia, ZINKO, conseguiu criar Solist, o seu mais extenso trabalho desde sempre, e recebeu o Prémio Talento, pela plataforma 100% DJ.

O ano de 2021 foi marcado pela dedicação em estúdio para criar um novo trabalho e um novo conceito de estrada, que já teve estreia em algumas atuações de norte a sul do país. “Fullist”, é o nome da nova Tour de verão de ZINKO, e também o nome do seu primeiro álbum. Este trabalho tem data de estreia ainda para o ano de 2022.

JOSÉ TORNADA ANTECIPA PRIMEIRO LONGA DURAÇÃO LOVE, HOPE, DESIRE AND FEAR COM “WILD PROMISES”


DISCO LOVE, HOPE, DESIRE AND FEAR

Depois do lançamento do seu EP/ Single de estreia "Visions", José Tornada prepara o lançamento do seu primeiro longa duração Love, Hope, Desire and Fear. Uma viagem de auto-descoberta que através do piano, cordas e spoken word, narra a história de amor, perda e solidão de uma mulher de 70 anos.

Tendo como ponto de partida o piano, e influências de artistas como Ryuichi Sakamoto e Philip Glass, o disco conta também com a participação do violinista norte-americano Nathaniel Wolkstein e da poetisa alemã Roses Sabra, cuja voz dá corpo à história que envolve o album. O texto e a voz foram elementos preponderantes na composição do disco, pois para José Tornada houve o objectivo de humanizar e dar coesão ao disco como se de uma peça única se tratasse. Além do autor passar por vários estilos musicais - oscilando entre o piano a solo, neo-classico orquestrado, minimal e ambiente - todas as faixas têm uma linha fluente que as liga, sendo um trabalho que pode ser ouvido do ínicio ao fim como uma faixa continua.

Através da simplicidade melódica, de peças com métrica de “canção” e do uso de voz, poesia e sintetizadores, Love, Hope, Desire and Fear pretende quebrar a barreira e o preconceito que existem em relação à música clássica tradicional e erúdita.

Para José Tornada, Love, Hope, Desire and Fear é a sua primeira afirmação pessoal e real enquanto artista.

O disco é editado dia 30 de Setembro.

SINGLE/ VIDEOCLIP “WILD PROMISES”

“Wild Promises” é o segundo single do álbum. Uma peça de piano íntima, em que o autor tenta capturar o sentimento de espectativas e promessas que todos fazemos a nós próprios. O piano suave do verso é uma metáfora para a esperança interior e incerteza, enquanto o crescendo final é a realização de todas essas espectativas.

O videoclip filmado em take continuo foi realizado pelo Subestimado.

BIOGRAFIA JOSÉ TORNADA

Pianista, compositor e produtor, José Tornada descobre o seu interesse pela música e melodia desde muito cedo. É através dos jogos de consola japoneses dos anos 90 e de Claude Debussy que começa a explorar o piano e a reproduzir pequenos trechos melódicos dos mesmos.

Aos 19 anos desiste do curso de arquitectura e muda-se para Londres para perseguir uma carreira na música. Lá dá os seus primeiros concertos e faz as primeiras composições para filmes e televisão. Warner Bros, BBC, FOX, MTV, AXN, VH1 e CBS são algumas das produtoras que fazem parte do portfólio de Tornada. É também em Londres que edita os primeiros discos através da Urban Outfitters UK, Rimeout Records Japan e na Optimus Discos Portugal.

De volta a Portugal, é com o projecto de indie/rock Los Waves que José Tornada pisa os primeiros palcos (CCB, Paredes de Coura, Alive, Sudoeste, Aula Magna) e produz os primeiros projectos de pop/electrónica Violent Shakes e Wildkin.

Só passado uma década de carreira musical é que José Tornada volta a redescobrir o interesse pela música clássica e instrumental, voltando ao ponto de partida, a simplicidade melódica da sua infância. É com esta premissa, a de explorar a música no seu estado mais simples e puro, que se isola na ruralidade do Alentejo durante um ano para compor o seu primeiro álbum de música clássica.

A viver num pré-fabricado de 15m2, rodeado de ovelhas, começa a construir a sua identidade e a sua interpretação do que é a música clássica contemporânea: influenciado pelas bandas sonoras de jogos e animes da sua infância, pela cadência de Carlos Paredes e os acordes de Radiohead descobertos na adolescência e pela experiência de produção e composição adquirida em idade adulta. As influências e experiências de um passado recente (Indie/Rock/Electronica) trazem ao seu trabalho uma sensibilidade pop mantendo a profundidade e a simplicidade na composição, arranjo e produção.

REDES SOCIAIS

http://www.instagram.com/tornada
http://www.facebook.com/josetornadamusic


CRÉDITOS LOVE, HOPE, DESIRE AND FEAR

Produção, composição e gravação - José Tornada
Cordas - Nathaniel Wolkstein
Artwork cover - Anastasiya Liohenkaya
Fotos - Subestimado
Realização videoclip – Subestimado

FADO BICHA APRESENTAM NOVO SINGLE E VÍDEO: “ESTOURADA”






















Escolhido como segundo single de “OCUPAÇÃO”, o aclamado álbum de estreia da dupla, lançado nas plataformas digitais a 3 de junho, “ESTOURADA” é um manifesto pessoal, político e emotivo que procura subverter, desafiar e enfrentar a tauromaquia e a masculinidade tóxica.

Lila Fadista é ribatejana, de uma família com ligação à agricultura e simpatia pela tauromaquia, e sempre sentiu “a tourada, mesmo antes de ter a linguagem para a compreender assim, como uma montra de masculinidade tóxica pura, um despojo do domínio racional: violenta, desequilibrada, artificialmente mantida - precisamente o oposto do que argumentam os supostos ruralistas para defender as touradas”. “ESTOURADA” é, para Lila, um manifesto contra esta “festa de morte e dominação, um artifício orquestrado da bravura humana através da tortura ritualizada de um animal”.

Os primeiros dois terços da letra são um poema que Lila escreveu em 2018, em reação a uma entrevista de Assunção Cristas, em que a então deputada comparava a tourada a um bailado. Esse poema zangado transformou-se em manifesto, ao qual se juntou a cantora drag Symone de lá Dragma, também do Ribatejo, e o trompetista trans passarumacaco. A música foi composta pelas Fado Bicha e desenvolvida com o produtor Luís Clara Gomes (Moullinex), fazendo uma revisitação ao ritmo do paso doble, tradicional das festas tauromáquicas, com arranjo de cordas de Miguel Madeira e Bernardo Marques.

O vídeo deste novo single foi realizado por Ana Viotti, com ideia e direção de arte das Fado Bicha. Filmado em Lisboa, no TBA - Teatro do Bairro Alto, na Casa do Capitão e na freguesia de Marvila, tem a participação de Symone de lá Dragma, de passarumacaco, e das Fado Bicha, vestidas de toureiro, já que “os símbolos e elementos culturais da tauromaquia podem e devem ser ressignificados”. O vídeo traduz em imagens o olhar queer que a canção deita sobre esta prática patriarcal e anacrónica da sociedade portuguesa.

Com o lançamento do novo single, chega também à FNAC Chiado a edição em vinil de “OCUPAÇÃO”, o álbum de estreia de Fado Bicha, que tem sido destacado na imprensa como um dos grandes lançamentos da música portuguesa de 2022.

Depois de uma passagem pelo Brasil e por Nova Iorque, as Fado Bicha regressam a Portugal para novos concertos, atuando neste dia 29 de julho, pelas 18h, no Festival Músicas do Mundo, e no próximo dia 14 de agosto, no Festival Bons Sons, em Cem Soldos.

Quem são Fado Bicha?

Assumindo-se como um projeto musical, performativo e ativista, Fado Bicha foi criado em 2017 por Lila Fadista, na voz e nas letras, e João Caçador, na composição e instrumentos. Partindo do fado como ferramenta de trabalho, Lila e João exploram livremente esse património musical, superando algumas das barreiras rígidas do fado tradicional, e desafiando a heteronormatividade, o binarismo de género e o apagamento das histórias, das memórias e dos contributos das pessoas LGBTI e queer em Portugal.

Convocando outras vozes, corpos e narrativas, Fado Bicha é um projeto orgulhosamente interventivo, que parte das identidades bichas de Lila e João, e do seu envolvimento nos meios, nas temáticas e nas urgências ativistas que buscam diversidade, pertença e representatividade. Desde 2007, deram mais de 200 concertos em 8 países, lançaram três singles, um EP em 2021, participaram em teatro, cinema e televisão, tendo também concorrido à edição de 2022 do Festival da Canção, com o tema “Povo pequenino”.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

PROGRAMA DE 28/07/22

1 - Wipeout Beat - Skin
2 - Rafael Abrantes - Para te poder abraçar
3 - Mind Mojo - You take me places
4 - Peter Strange - Sadness
5 - Marciano - Bissectriz
6 - Mesa - Boca do mundo (chama)
7 - Ana Lua Caiano - Sai da frente, vou passar
8 - Amélia Muge - O que vê o meu olhar
9 - Birds Are Indie - I won't take it anymore
10 - Fast Eddie Nelson - Under the sun
11 - Peter Suede - Catch the moon
12 - São Roque - Longe de nós

O REGRESSO DE ÂNGELA POLÍCIA


 


















O dia 29 de Julho é a data de eclosão do novo single de Ângela Polícia. Uma obra-prima que irá eclipsar o cenário musical português.

O tema aborda o percurso de um artista até ao estrelato, temperado com muita luta, força de vontade, falta de dinheiro, obstáculos e conquistas.

"Uma estrela que morre para poder brilhar", é uma comparação maravilhosa entre o tempo de vida de uma estrela e a carreira de um artista.

Numa união de forças e talentos, Ângela fundiu o beat headbanger e psicadélico de Stone Jones com a produção inovadora e desconcertante de Beiro, para criar um resultado único e memorável. Um tema fresco, profundo e dançável que ecoará pelo tempo e espaço.

Preparem-se para o renascimento de uma estrela!"

“Ângela Polícia nasce em 2013 quando volta das Caldas da Rainha para a sua Braga natal. Na solidão do seu quarto, cria os beats que darão vida ao álbum de estreia, "Pruridades". Entretanto, dá concertos nos eventos do seu colectivo artístico Projéctil até ser convidado pelos Conjunto Corona no lançamento do seu novo álbum.

Por essa altura, entra para a Crate Records do seu amigo de longa data Razat, que co-produz e edita o “Pruridades”. O álbum tem ótima aceitação do público e da crítica, sendo considerado um dos álbuns do ano pelo Rimas e Batidas. Â.P. viaja por Portugal e Galiza em concertos chegando a abrir os Shabazz Palaces no gnration. É convidado pelo espaço para fazer uma residência artística que culminará num concerto e edição de um disco. Nesse momento, nasce o “Apùtece-me!”, co-produzido com o seu amigo e produtor Lucas Palmeira, onde colabora com nomes como Razat, Cachupa Psicadélica, Pesca, Beiro & Thiago Arit(Brasil). Â.P. volta novamente aos concertos tocando com a sua banda Força de Intervenção no Musicbox, Festival Impulso e Festival Vodafone Paredes de Coura.

Artista multifacetado, autodidata e pró-activo, co-realizou com colegas os seus videoclipes, criou o artwork dos seus álbuns, organizou eventos para outros artistas e colabora com o talento que o rodeia. Não é preciso esconder as armas e material que este Polícia está do nosso lado.”

Vídeo
Realização, Argumento & Edição: Ângela Polícia Produção: Â.P., Hugo Ferreira & Mavilde Antunes Câmara: Mavilde Antunes, Hugo Ferreira & Â.P. Caracterização, Cenário & Iluminação: Â.P., Hugo Ferreira & Mavilde Antunes Elenco: Ângela Polícia, Anto Markanovic, Ivan Dincek & Yoshi Foto do single: Mavilde Antunes Design Foto: Beiro Música Produção, Voz & Letra: Ângela Polícia Beat: Stone Jones & Beiro Co-Produção: Beiro Arranjos: Â.P. & Beiro Mix: Beiro Master: Lucas Palmeira (Audio Incal)

A estreia tem data a 29 de Julho, às 21h nas plataformas digitais, abaixo indicadas.

Os melhores cumprimentos,

Departamento de promoção de Ângela Polícia

Links:

Youtube: Ângela Polícia - YouTube
Instagram: @angelapolicia
Facebook: Ângela Polícia
Bandcamp: Estrela | Ângela Polícia (bandcamp.com)
Soundcloud: Estrela by Ângela Polícia

RITA DIAS DISSE QUE SIM






















Depois do lançamento do seu mais recente disco, "Morremos tanto para crescer", Rita Dias quis trazer uma canção surpresa dedicada aos amores de Verão… Que ficam para toda a vida, ainda que alguns apenas na memória!

No meio do calor que acelera os corações, ou das paixões fugazes que sabem bem - até quando terminam -, há espaço para dizer "sim" ao amor eterno ou enquanto este dura? Rita Dias disse que sim, numa canção da sua autoria.

Ao lado de Graciano Caldeira na braguinha e de Ricardo Fialho na produção, mistura e masterização, "Disse que sim" traz-nos o bálsamo para os amores de verão que se encontram antes de saber que existem. O videoclipe foi realizado por Daniel Mota e Miguel Pimenta e conta com a participação especial do ator Rodrigo Soares.

Dizem que sim também?

AGENDA JULHO
31 | Figueira da Foz - Tardes no Coreto, Jardim Municipal da Figueira da Foz (entrada livre)

FESTIVAL SANTA CASA ALFAMA












Programação do Palco Bogani e Palco Santa Casa Futuro, completam cartaz de concertos do Festival.

Palco Bogani – Grupo Sportivo Adicense
Conceição Ribeiro
João Casanova
23 de setembro

Nuno de Aguiar
António Varela
24 de setembro

Palco Santa Casa Futuro – Sociedade Boa União
Escola de Fado Sociedade Musical de Cascais:
Julieta Afonso, Lourenço Afonso, Manuel Pinto, Tópê
23 de setembro

Clube Lisboa Amigos do Fado, Marvila:
Carla Arruda, Carlos Sobral, Joana Carvalhas
24 de setembro

Bilhetes à venda em meoblueticket.pt, no Museu do Fado e nos locais habituais.

23 e 24 de setembro
Alfama, Lisboa

Nos dias 23 e 24 de setembro, a música e o espaço não são coisas que se separem no bairro de Alfama. E é a partir dessa união que surgem os momentos mais emocionantes para o público. Nesse sentido, os grupos e as coletividades também são convidados a participar nesta grande festa do Fado. Os palcos instalados no Grupo Sportivo Adicense, o Palco Bogani, e na Sociedade Boa União, o Palco Santa Casa Futuro, são bons exemplos dessa dinâmica. No Palco Santa Casa Futuro ficamos a conhecer algumas promessas do fado, vozes que garantem o futuro da nossa música. A programação estará a cargo de Escola de Fado Sociedade Musical de Cascais e do Clube Lisboa Amigos do Fado (CLAF) de Marvila. No Palco Bogani, instalado no Grupo Sportivo Adicense, o fado é trazido pelos fadistas Conceição Ribeiro, Nuno de Aguiar, João Casanova e António Varela.

Palco Bogani – Grupo Sportivo Adicense

Conceição Ribeiro

Conceição Ribeiro nasceu em Lisboa, no bairro de Alcântara. Aos 15 anos canta pela primeira vez acompanhada à guitarra e à viola, pela mão do seu irmão e também fadista Armando Ribeiro. Foi apadrinhada pela fadista Milu Mendes e pelo rei Fernando Maurício. A carreira de Conceição Ribeiro tem sido construída ao longo dos anos, marcada pela presença assídua nas casas de fado em Lisboa e também pelas digressões, tanto em Portugal como no estrangeiro. Com cinco trabalhos discográficos editados, é um exemplo vivo do fado mais genuíno e bairrista. E é essa paixão fadista que Conceição Ribeiro vai levar ao Palco Bogani do Santa Casa Alfama, dia 23 de julho.

João Casanova

João Casanova nasceu em Grândola no ano de 1943. Começa a cantar em coletividades de cultura e recreio e, em 1971, alcança o 2º lugar na Grande Noite do Fado, no Coliseu dos Recreios. Posteriormente, grava o seu primeiro single, um sucesso nacional, seguido de outros êxitos como “Montemor É Praça Cheia”, “Quero que sintas que te quero”, “Um Laço de Grande Amor”, “Maria da Conceição”, entre um disco de folclore do norte ao sul do país. É, desde então, presença habitual nas casas de mais prestígio de Lisboa e arredores, entre as quais a Adega Machado, o Café Luso e o Arreda. Também fez várias digressões aos Estados Unidos da América e também a países da Europa e da América do Sul. João Casanova atua no Palco instalado no Grupo Sportivo Adicense, dia 23 de julho.

Nuno de Aguiar

Nuno de Aguiar é um dos nomes com mais história no fado ainda no ativo. Nasceu no bairro da Graça e com apenas nove anos já se aventurava no fado em Alfama. Desde aí nunca mais parou, mesmo em Angola, aquando do ser serviço militar. Com um estilo muito próprio, Nuno de Aguiar construiu um percurso invejável no fado, cantando nas melhores casas de Lisboa e, com o tempo, contruindo também uma carreira internacional que passou por países como França, Holanda, Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos da América, entre outros. Quando ouvimos Nuno de Aguiar, temos a sensação de estar em contacto com a essência mais pura do fado, como só um fadista cheio de alma seria capaz de transmitir. O público do Santa Casa Alfama poderá ter essa experiência dia 24 de setembro, no Palco Bogani.

António Varela

António Varela é mais um desses nomes que transmitem a essência do fado sempre que o ouvimos cantar. Com um percurso feito da paixão pelo fado, António Varela começou a cantar com apenas cinco anos. Natural da Azaruja, Évora, António é uma das maiores referências do fado no Alentejo, sendo uma habitual presença nos mais importantes eventos de fado na região. António Varela vai levar toda essa sua experiência ao Palco Bogani, no Grupo Sportivo Adicense, dia 24 de setembro.

Palco Santa Casa Futuro – Sociedade Boa União

Escola de Fado Sociedade Musical de Cascais:

Julieta Afonso, Lourenço Afonso, Manuel Pinto, Tópê

A Sociedade Musical de Cascais assegura a primeira noite de fado, a 23 de setembro na Sociedade Boa União. Conta já com 108 anos de idade e esforça-se por continuar a cumprir os fundamentos do movimento associativo na promoção da arte e da cultura popular. E, claro, o fado não poderia faltar nesta equação. Nesse sentido, traz também ótimas propostas fadistas ao palco do Santa Casa Alfama.

Manuel Pinto, com apenas 13 anos de idade, é aluno da professora Berta Maia. Diz que quem o conhece que é tímido e introvertido, mas, a cantar, tudo isso fica para trás. Cantar é uma das suas maiores paixões e é a cantar o fado que se sente realizado, como se vai perceber na Sociedade Boa União.
E por falar em juventude, mais um nome: Lourenço Afonso, com apenas 10 anos, nasceu no tempo das castanhas, com raízes no reino maravilhoso de Trás-os-Montes. A sua família tem tradição fadista, sendo que o seu avô Armindo e a sua bisavó Ana também cantavam muito bem o fado. Sempre gostou das tradições populares, estreando-se como fadista numa bonita noite de Reis. Desde então nunca mais parou e agora promete mostrar todo o seu talento ao público do Santa Casa Alfama.

Talento também não falta à Julieta Afonso, outra das vozes dadas a conhecer pela Sociedade Musical de Cascais. Com apenas oito anos de idade, é uma menina muito alegre e divertida, que desde cedo teve queda para a música e para a dança. Adora cantar todos os estilos musicais e herdou, à semelhança do seu irmão Lourenço, a veia fadista da sua família transmontana.

Por fim, também António Pedro, o TóPê, vai animar a noite na Sociedade Boa União. É um menino de 9 anos, de Carcavelos, com ascendência no norte do país. Desde tenra idade que revela grande paixão pela música, especialmente pelo Fado. Tem atuado como fadista desde os 3 anos em vários eventos familiares e culturais. Sonha um dia ser instrumentista de guitarra portuguesa, sendo atualmente também aluno do Prof. Hugo Afonso, dando já os primeiros passos no dedilhar deste bonito instrumento.

Todos estes jovens serão acompanhados pelos alunos de guitarra e viola da Sociedade Musical de Cascais: Daniel Siopa, Gonçalo Siopa, Tomás Siopa e o próprio TóPê, que, além de cantar, também é aluno de guitarra portuguesa.

Clube Lisboa Amigos do Fado, Marvila:

Carla Arruda, Carlos Sobral, Joana Carvalhas

A segunda noite de fado no Palco Santa Casa Futuro, a 24 de setembro, ficará a cargo do Clube Lisboa Amigos do Fado (CLAF) de Marvila, e os nomes que vão animar esta noite garantem um espetáculo imperdível: os fadistas Carla Arruda, Carlos Sobral e Joana Carvalhas serão acompanhados por Flávio Teixeira Cardoso, na guitarra, Duarte Nunes, na viola de fado e Luís Vieira Neves, na viola baixo.

Carla Arruda é apaixonada pelo fado desde muito cedo. Em 2008 começa o seu percurso tendo frequentado escolas de fado como o Clube Lisboa Amigos do Fado, local a quem deve toda a sua aprendizagem. Participou em concursos de fado como "O Fado mora em Marvila" e é presença habitual nas casas de fado lisboetas. Em outubro de 2010 foi a voz revelação feminina na gala do primeiro aniversário da Rádio Amália. Ainda nesse ano grava “Nos braços do Fado”. Continua a cantar de Norte a Sul e em setembro atua também em Alfama, na Sociedade Boa União.

Carlos Sobral começou no fado em 1988 e é o verdadeiro fadista castiço. Participou em alguns concursos de fado, nomeadamente na Grande Noite de Fado no Coliseu, onde foi o fadista com mais presenças. Teve também o privilégio de cantar ao lado de grandes vozes do fado e, com toda essa experiência, promete um concerto imperdível no Santa Casa Alfama.

Joana Carvalhas canta o fado desde os seus 10 anos de idade. Começou a dar os primeiros passos na Escola de Fado da Casa do Povo de Corroios. Já levou o seu fado várias vezes ao estrangeiro e vai cantando em clubes recreativos por vários bairros de Lisboa. De momento é residente numa das mais emblemáticas casas de fado de Lisboa, a Tasca do Chico, e atua dia 24 de setembro no grande festival de Fado, o Santa Casa Alfama.

Santa Casa Alfama,
mais de 40 concertos em vários palcos em Alfama.

CARTAZ COMPLETO DE CONCERTOS

Dia 23 de setembro
Palco Santa Casa (Terminal de Cruzeiros de Lisboa)
Homenagem a MAX por António Zambujo e convidados
Jorge Fernando
Rodrigo Lourenço e João Leote

Palco Ermelinda Freitas (Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa)
“Casa de Fado” A Tasca do Chico

Palco Amália (Auditório Abreu Advogados)
Deolinda de Jesus
Filipa Vieira

Palco Santa Maria Maior (Largo do Chafariz de Dentro)
Inês Pereira e Bruno Igrejas
Carolina Gomes e Pedro Ferreira

Museu do Fado - Esplanada
O Palco do Público com Tomás Marques
Inscrições até 9 de setembro para comunicacao@museudofado.pt

Palco Bogani (Grupo Sportivo Adicense)
Conceição Ribeiro
João Casanova

Igreja de São Miguel
Miguel Ramos convida Pedro Jóia
Lina

Fado à Janela (Largo de São Miguel)
Jorge Silva, Gilberto Silva e José Manuel Rodrigues

Palco Santa Casa Futuro (Sociedade Boa União)
Escola de Fado Sociedade Musical de Cascais:
Julieta Afonso, Lourenço Afonso, Manuel Pinto, TóPê

Centro Cultural Dr. Magalhães Lima
Rogério Charraz “O Fado no Coreto”
Né Gonçalves convida Soraia Cardoso

Igreja de Santo Estevão
Joana Amendoeira
Diamantina

Dia 24 de setembro
Palco Santa Casa (Terminal de Cruzeiros de Lisboa)
Dulce Pontes convida Ricardo Ribeiro
“As Divas” Alexandra, Lenita Gentil, Maria da Fé, Maria da Nazaré
Aldina

Palco Ermelinda Freitas (Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa)
“Em Casa d’Amália” com José Gonçalez e André Amaro, Ângelo Freire,
Flávio Jr, João Leote,
Miguel Moura, Tiago Silva

Palco Amália (Auditório Abreu Advogados)
Matilde Cid
Zé Maria

Palco Santa Maria Maior (Largo Chafariz de Dentro)
Ana Marta e Lino Ramos
Mafalda Vasques e Eduardo Batista

Museu do Fado - Esplanada
O Palco do Público com Tânia Pataco
Inscrições até 9 de setembro para comunicacao@museudofado.pt

Palco Bogani (Grupo Sportivo Adicense)
Nuno de Aguiar
António Varela

Igreja de São Miguel
Maria Ana Bobone
Ana Sofia Varela

Fado à Janela (Largo de São Miguel)
Jorge Silva, Gilberto Silva e José Manuel Rodrigues

Palco Santa Casa Futuro (Sociedade Boa União)
Clube Lisboa Amigos do Fado, Marvila
Joana Carvalhas, Carla Arruda, Carlos Sobral

Centro Cultural Dr. Magalhães Lima
Agir
José Manuel Neto convida Rão Kyao

Igreja de Santo Estevão
Fadistas do Porto cantam Max

Bilhetes

Até 31 de agosto:
Passe de 2 dias – 30€
Bilhete diário – 20€

De 01 a 22 de setembro:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete diário – 25€

Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 40€
Bilhete diário – 30€

O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 22 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

Só são válidos os bilhetes adquiridos nos locais oficiais de venda:

Bilheteira do Museu do Fado, meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa, Festicket, Seetickets.

ANTOLOGIA DE JORGE PALMA AGRADA A TODOS


















Uma semana depois de ter sido anunciado o conjunto de concertos comemorativos dos 50 anos de carreira de Jorge Palma, "ANTOLOGIA", são poucos os passes gerais disponíveis para venda. Recorde-se que estes dão acesso aos seis espectáculos e incluem a oferta de um saco de pano e de uma t-shirt. Os bilhetes individuais continuam à venda.

Mais se informa que a primeira data agendada para os Jardins do Palácio Baldaya, em Benfica, já está esgotada.

Recorde-se que Jorge Palma se propôs a assinalar 50 anos de carreira de forma peculiar. Entre Setembro e Novembro, o músico e compositor vai fazer uma viagem antológica através da sua discografia. O arranque de ANTOLOGIA está marcado para 25 de Setembro, com lotação já esgotada.

Dia 7 de Outubro, no Teatro Tivoli BBVA, Jorge Palma vai revisitar “Com Uma Viagem na Palma da Mão”, “'Té Já” e “Qualquer Coisa Pá Música”. Dia 26, no mesmo palco, as atenções recaem sobre "Acto Contínuo", "Asas e Penas" e "Lado Errado da Noite". Dia 1 de Novembro, também no Teatro Tivoli BBVA, vão ouvir-se "Quarto Minguante", "Bairro do Amor" e "Jorge Palma (Proibido Fumar)"; e dia 8, "Norte", "Voo Nocturno" e "Com Todo o Respeito". Os seis concertos que assinalam os 50 anos do músico e compositor terminam a 19 de Novembro numa reunião, há muito desejada, do Palma’s Gang no Cineteatro Capitólio.

Além dos seus 12 álbuns de inéditos editados, singles e EPs que fazem parte da história da música portuguesa, e serão revisitados nesta ANTOLOGIA, Jorge Palma lembrará ainda "Só", o disco que imortalizou algumas das suas mais belas canções num registo cru, de apenas voz e piano; e Palma's Gang, que sublima uma faceta mais rock e demonstra a mutabilidade das suas composições com Jorge Palma, Alex, Flak e Kalú a juntarem-se no mesmo palco para um ansiado reencontro, no espectáculo que se afigura como o último episódio desta série.

Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais e on-line.

Existe ainda um PASSE GERAL ANTOLOGIA (últimos disponíveis) que dá acesso a todos os seis espectáculos, incluindo ainda a oferta de um saco de pano e de uma t-shirt comemorativa destes concertos especiais.s bilhetes já estão à venda nos locais habituais e on-line.^

Existe ainda um PASSE GERAL ANTOLOGIA (últimos disponíveis) que dá acesso a todos os seis espectáculos, incluindo ainda a oferta de um saco de pano e de uma t-shirt comemorativa destes concertos especiais.

quarta-feira, 27 de julho de 2022

PROGRAMA DE 27/07/22

1 – Samuel Úria – A cor do teu batom
2 – Pedro de Troia – Carroussel (c/ Rui Reininho)
3 – The Happy Mess - Espiral (c/ Rui Reininho)
4 – Cassete Pirata – Tudo faz parte
5 – Tiroliro e Vladimir - Hoje é o dia
6 - Sebastião Antunes & Quadrilha – Coração digital
7 - Ana Lua Caiano - Sai da frente, vou passar
8 – Mesa – Biombo acústico

9 – Tracy Vandal e John Mercy – Far from any road
10 – Birds Are Indie – Heaven knows i’m miserable now
11 – Sean Riley e The Legendary Tigerman – Good kids
12 – Ray. – This is love
13 – Bloom – Bad business
14 – Eigreen -Dreamland
15 – Omnichord 10 Anos - Fortune
16 - The Twist Connection  - The dumb

BIRDS ARE INDIE NO JARDIM

O MARTA AO VIVO
















O Marta continua a apresentação do seu disco de estreia "Ó Moça! É Folclore", desta vez a assinalar passagem pelo espaço do Maus Hábitos em Vila Real e Porto!

27 JULHO
VILA REAL
23H

28 JULHO
PORTO
21h30

O Marta é o mais recente projeto de Guilherme Marta, que promove uma abordagem contemporânea à música tradicional portuguesa.

No seu trajeto como artista, encontrou na tradição um reflexo da sua essência enquanto músico e cantor, que lhe permitiu criar uma mistura sonora de ritmos típicos de Portugal, com harmonias vocais polifónicas que relembram não só os cantares portugueses como os do leste europeu, sempre unidos numa base bem trabalhada de indie-rock. Tendo escrito canções sobre tantos temas, desde as inquietações da existência até aos problemas da sociedade, O Marta não se esquece de enaltecer as mulheres da sua vida, que utiliza nas suas obras como musas.

O seu primeiro single, lançado em 2021, “Quando o corpo não te convém”, consiste num tema que grita tanto a voz do folclore beirão, como a voz do povo português, abordando também assuntos atuais e, no fundo, intemporais, como a aceitação do nosso corpo. Nas suas músicas somos arrastados para um mar de sonoridades distintas, desde a flauta ao trompete, às harmonias vocais, aos sons das guitarras que nos levam para o indie e às viscerais percussões tradicionais. Toda esta paisagem sonora transporta-nos para as aldeias da região beirã, berço das mulheres que o criaram e a quem dedica o seu álbum de estreia "Ó Moça! É Folclore"

 

ELISA “NO MEU CANTO ACÚSTICO" AGORA DISPONÍVEL EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS




Desde o passado dia 22 de Junho que Elisa tem vindo a disponibilizar, no YouTube, um conjunto de vídeos que resultaram de um evento especial com fãs que teve lugar nos Estúdios Great Dane a 3 de Junho.

Assim, seguindo-se aos temas “Recomeço”, “Parva”, “Coração”, “Na Ilha” e “Este Meu Jeito”, foi divulgado hoje, dia 27 de Julho, um último vídeo, do tema “Se Não Me Amas”. Mas não é tudo, os 6 temas, em versão acústica, estão já editados num EP em todas as plataformas digitais com o título “No Meu Canto Acústico”.

Um novo olhar sobre estas emocionantes canções, numa nova interpretação das mesmas, onde a voz única de Elisa se destaca.

Uma verdadeira prenda para os fãs e uma óptima oportunidade, para quem ainda não descobriu Elisa, deixar-se conquistar à primeira audição.

Finalmente salientar também o trabalho e o talento dos músicos que participaram nesta sessão acústica nos Great Dane Studios:

Guitarra - João Repolho
Piano - Cláudia Correia
Contrabaixo - Juliana Mendonça
Saxofone - Eunice Barbosa
Arranjos a cargo de Francisco Cardoso
Direção Musical de João Repolho
Os vídeos são de Luís Água.

BATEU MATOU AO VIVO NOS ESTÚDIOS TIME OUT

 




















Dia 16 de Setembro, Lisboa volta a dançar no sítio onde vale tudo e vale toda a gente.

BAILOU é o baile dos BATEU MATOU e dos amigos e amigas que se juntam para juntar gasolina ao lume. Das 22:00 à 02:00 a chapa escalda e ferve, em 4 horas de "bola pa frente" o baile não pára.

Depois de um verão ocupados em palcos como NOS Alive, Sol da Caparica, Bons Sons ou Festival F é no regresso ao Estúdio Time Out que os Bateu Matou vão mostrar o que andam preparar, com música nova e novos convidados.

Os bilhetes de 27 maio, são válidos para esta nova data, 16 setembro
Ticketline

IMINENTE DE VOLTA À MATINHA DE 22 A 25 DE SETEMBRO COM MAIS DE 100 ARTISTAS














O Festival Iminente está de volta de 22 a 25 de Setembro, na Matinha, em Lisboa. Quatro dias com música, artes visuais, performances, festas temáticas, desportos urbanos, tatuagens, conversas, lojas, exposições, projectos comunitários e muito mais num cartaz que inclui mais de 65 actuações musicais e live acts em palco e fora dele, uma exposição e várias instalações artísticas site-specific, 4 conversas formais e muitas informais, com intervenientes nacionais e internacionais, criando pontes entre diferentes expressões urbanas com foco na cultura urbana.

Em mais uma edição, o Iminente pretende, segundo Carla Cardoso, directora do festival, “voltar a aproximar as comunidades aos seus territórios e produção artística contemporânea, em várias áreas, cruzando tendências do mainstream com movimentos emergentes, elevando a riqueza e complexidade da cultura urbana e unindo comunidades e gerações que fazem parte desta cultura”.

Na música, o cartaz engloba diversos géneros musicais, desde o hip hop, rap, funk até ao rock e world music, entre nomes emergentes e consagrados. O americano Yasiin Bey, anteriormente conhecido como Mos Def, regressa pela segunda vez ao nosso país, naquele que se prevê que venha a ser um momento alto do festival que tem no seu programa dois dos mais in uentes músicos de rap a nível mundial. Além de Yasiin Bey, junta-se ao programa a rapper americana Young M.A.
Sam the Kid, uma das mais expressivas vozes da música nacional, apresenta-se acompanhado pela sua banda Orelha Negra e uma grande orquestra, constituída por 24 elementos, dirigida pelo maestro Pedro Moreira; IAM, que revolucionou o mundo do hip hop e do qual o seu fundador, DJ Khéops - que também fará uma atuação a solo no Iminente — é um dos nomes mais sonantes da música urbana francesa; ProfJam, considerado um dos principais nomes do rap português; Carla Prata, voz de r&b alternativo angolano-portuguesa nascida em Londres; Karol Conká, rapper brasileira e, entre muitos outros, a cantora Sister Nancy, que conta com mais de 40 anos de carreira, sendo a primeira mulher dj jamaicana de dancehall.

22 DE SETEMBRO
AZIA
BbyMutha
Dj Doraemon & Dj ADAMM & PROGRESSIVU curated by PROGRESSIVU
Dj Khéops
Landim
Maria Putas Reis Bêbadas
Piny
ProfJam
REAL GUNS
XEXA
Yaw Tembe & Joana Guerra
Young M.A co-curated with Versus
Yuri NR5

23 DE SETEMBRO
Ariyouok
Carla Prata
DJ Danifox curated by Príncipe
ÉLLÀH
IAM
Ne Jah
Shaka Lion B2B DJ Glue
Sister Nancy
Smoke DZA co-curated with Versus
Yakuza

24 DE SETEMBRO
2700.Dias de Ferro.
Dengo Club
Enchufada
Guilty Simpson & Phat Kat co-curated with Versus
Juana na Rap
Mansur Brown
Nex Supremo
Pete & Bas
PKA
Puta da Silva
Rochelle Jordan
Sam The Kid & Orquestra + Orelha Negra
Tristany
Yasiin Bey co-curated with Versus

25 DE SETEMBRO
África Negra
Bandua
Buruntuma
Children of Zeus
Cookie Jane
Diana Niepce
Diego el Gavi
Karol Conká
Marianne
MRCMedina
Nayela
NOT FORBIDEN - Rui Rebelo & Comunidade de Músicos Afegãos
Sara Correia

Nas artes visuais, são apresentadas várias instalações site-specific, a maioria escolhida ou criada especificamente para o festival por um conjunto de artistas que inclui Vanessa Barragão, Rita Ravasco, Noah Zagalo, Beatriz Brum, Kampus, Superlinox, João Fortuna, Filipa Bossuet, Batida, Vhils, Wasted Rita, ±Mais Menos±, o coletivo Unidigrazz, entre outros. (Texto curatorial sobre as artes visuais >> Press Kit)

Nesta edição, as Talks incluem também um programa especial com a Mini Voices e continuarão a ter a curadoria de António Brito Guterres para debates fundamentais sobre a cidade, sustentabilidade e o direito s cidades através da arte e da cultura.

Este ano, é de salientar o envolvimento de múltiplos agentes culturais na construção da programação, em propostas surpreendentes que envolvem nomes como Shaka Lion, Tristany, Batida, Progressivu, Piny e as suas cúmplices dos ball rooms que invadirão o espaço do Cine Estúdio para uma noite onde dançar é a palavra de ordem fazendo um périplo por diversos géneros como o disco, waacking, house, vogue: num espaço seguro de poder da dança e da música. Além de Piny, contaremos, em parceria com o colectivo Dengo Club, com referências incontornáveis nas noites nacionais, bem como as editoras Príncipe e Enchufada.

De referir que muitos dos resultados dos workshops que estão a ser dinamizados, até Setembro, em quatro bairros de Lisboa — Alta de Lisboa, Bairro do Rego, Vale de Alcântara e Vale de Chelas — serão apresentados no Festival Iminente. É o caso, por exemplo, da conferência que resultará do workshop de Lúcia Afonso no Bairro da Quinta do Lavrado ou a instalação tridimensional que resultará da formação de Fidel Évora, no Bairro do PER11, entre outros. (Dossier Bairros >> Press Kit)

Co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa, o Festival Iminente acontece mais uma vez nesta cidade. Segundo Carlos Moedas, presidente do município, “É inegável que o Iminente é hoje uma plataforma cultural que mexe, dinamiza e melhora a vida da cidade e das pessoas: através do seu trabalho cultural, que torna visíveis comunidades e novos projetos de cultura urbana; e através do seu impacto social, com a sua presença nos nossos bairros, reconstruindo o sentido de comunidade que tanta falta faz vida urbana. Iniciativas como esta vêm reforçar o papel central que a cultura tem de ter no desenvolvimento sustentável das cidades e dos territórios”. (Declaração integral do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa >> Press Kit.)

O festival conta ainda com o apoio organização do Cultural Affairs, colectivo fundado pelo artista Alexandre Farto aka Vhils, que inclui diversas plataformas culturais, como o Iminente, a Underdogs, o Ephemeral / Ethernal e o estúdio Vhils, na ligação entre artistas, marcas e parceiros, para envolver as comunidades com a cultura, enquanto veículo de mudança.

Realizando-se pela segunda vez na Matinha, o Iminente permitiu, segundo Luís Gamboa, director de operações da VIC Properties, que “os terrenos da Matinha fossem descobertos por milhares de visitantes, que assim puderam usufruir de um espaço que esteve vedado ao público durante décadas. Depois do sucesso alcançado no ano passado, era para nós imperativo voltar a apoiar o Iminente, o festival urbano de excelência do nosso país. Com a cedência dos terrenos da Matinha, a VIC Properties e o Prata Riverside Village prosseguem assim a sua missão de devolver aos cidadãos esta importante área da Zona Oriental de Lisboa, promovendo experiências culturais diferenciadoras e de grande impacto junto da comunidade”.

BILHETES

Depois de esgotados os passes Early Bird, os Summer Tickets — passes de quatro dias (65€) — estão à venda em quantidade limitada, até 14 de Setembro, podendo as unidades disponíveis esgotar antes desta data, passando a custar 75€. Os bilhetes diários custam 20€, até 14 de Setembro, e 25€, a partir de 15 de Setembro. Os bilhetes estão venda em www.festivaliminente.com, na Ticketline e nos locais habituais.

FESTIVAL RODELLUS QUASE A CHEGAR


 










Faltam 2 dias para o Festival Rodellus
29 e 30 de Julho | Ruílhe, Braga

10 bandas, 2 DJ, 15h de música
4 Passes=5, Descontos CP,
Campismo gratuito

Em 2022, Rodellus é com fartura!

Faltam apenas 2 dias para arrancar o Rodellus, o festival para quem não tem medo do campo. Em 2022, o Rodellus junta à sua essência de “rockeiro rural” a efervescência, cor e alegria das festas populares. Na próxima sexta e sábado, Ruílhe vai testemunhar concertos com fartura, dança com fartura, campo com fartura e celebração com fartura! Durante 15h, vão actuar 10 bandas, entre nomes nacionais e internacionais, no palco montado num campo de milho daquela freguesia de Braga. O final de cada noite promete aquecer ainda mais ao som dos bpm de DJ Lynce e Cativo, transformando o Rodellus numa verdadeira pista de dança ao ar livre!

Mas o Rodellus não é só música. Durante os dois dias do festival, vai ser possível assistir a uma instalação artística da autoria do colectivo MAYU. A Instalação Orpheus consiste numa série de estímulos captados nas folhas das plantas que são transformados em som. O tema "ZOI", gravado pelo colectivo e editado no álbum cujo título veio a dar nome à instalação, retrata, via síntese subtractiva, a transformação dos ruídos da natureza em música. Ao longo de 29 e 30 de Julho, vai ser possível também revisitar as edições anteriores do Rodellus pela lente de Joana Rita (@shootsounds) e testemunhar o crescimento do festival.

O aquecimento para o Rodellus começou no dia 15, com uma actuação de CAIO, no Café-Concerto RUM by Mavy, em Braga. Acompanhado apenas por um piano, o músico proporcionou um início de noite intimista e mereceu cada aplauso. De seguida, entraram os Cosmic Mass que trouxeram uma rajada de rock, punk e umas pitadas de psicadélico. Por fim, o palco foi dominado pelo dj set de St James Park, que se destacou pela eletrónica de bom gosto, não deixando ninguém parado até ao final da noite. Uma boa amostra do que os festivaleiros podem esperar, sexta e sábado, em Ruílhe.

Na manhã do dia seguinte, quem ainda conseguia sentir as pernas, rumou até às margens do Rio Este, onde a Associação Rodellus, que dá nome ao festival, em parceria com a Associação Amo Braga e o grupo dos Protetores do Rio Este, pôs em prática outra das suas missões - a consciencialização ambiental -, unindo esforços e implementando uma campanha de limpeza, recolhendo cerca de uma tonelada e meia de resíduos! Esta iniciativa contou com a colaboração do Município de Braga e Agere no apoio logístico. No início de Setembro, está prevista uma nova acção.

Os Passes Gerais continuam à venda na BOL por 20€ e os Bilhetes Diários por 12€. Além disso, na compra de 4 Passes Gerais, o Rodellus oferece o 5º! Ainda no campo das borlas, e porque, em 2022, Rodellus é com fartura, a CP associou-se ao festival e os bilhetes de comboio nas linhas Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Barcelos e Guimarães custam apenas 2€ (ida e volta), bastando para tal mostrar o bilhete do festival ou a respectiva pulseira. E não esqueçamos que o campismo é gratuito!

Sobre o Rodellus

O Rodellus é um festival em meio rural, com um âmbito de intervenção amplo, onde a música, a consciencialização ambiental, o eco design e a tradição se unem criando uma das ofertas culturais mais refrescantes do Verão. Tem como missão agregar cultura, quebrar barreiras e preconceitos estimulando a abertura a novas correntes artísticas bem como ao papel de cada um de nós na sensibilização ambiental e social. O Rodellus é um festival que “importa” culturas tipicamente urbanas para o ambiente bucólico do campo e tem uma programação diferenciadora e desprendida de calendários ou agendas.

Ao longo de 6 edições o Rodellus já contou com mais de 100 projetos, nacionais e internacionais. Desde 2015 que o Rodellus tem crescido de uma maneira sustentada. É hoje o ponto alto do Verão bracarense, assistindo-se a uma verdadeira romaria aos campos de Ruílhe. Em 2019 foi galardoado como o "Melhor Festival Pequeno Ibérico" no Iberian Festival Awards, pela APORFEST.

EM 2022 0 RODELLUS É COM FARTURA!
29 e 30 JULHO, RUÍLHE, BRAGA

FESTIVAL ROCK À MODA DO PORTO COM CINCO CONCERTOS NUMA Sò NOITE EM OUTUBRO






















Clã, GNR, Pluto, Três Tristes Tigres e Zen fazem parte do cartaz de um novo festival, Rock à Moda do Porto, que decorrerá a 21 de outubro, na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, anunciou hoje a organização.

Rock à Moda do Porto é um evento que celebra “a vivacidade das bandas do Porto que ficaram na memória dos portugueses, em noites de ribalta, nos convívios com os amigos, na geração das cassetes, dos vinis e das rádios piratas, que vivem, ainda hoje, além dessas memórias”, refere a promotora do evento, Vibes and Beats, em comunicado.

O objetivo, sublinha a Vibes and Beats, é, com "um cartaz de luxo", fazer "uma justa homenagem ao melhor da música portuense”.

Acrescenta que se trata de “um evento único e inesquecível, no dia 21 de outubro, na Super Bock Arena, que vai dar vida à expressão ‘O Porto é uma Nação’”.

Os preços dos bilhetes variam entre os 20 euros, para pessoas com mobilidade reduzida, 25 euros (balcão 2), 29 euros (plateia em pé) e os 35 euros (balcão 1).

PM // MAG

Lusa/fim

PONTO D'ORVALHO ESTÁ DE VOLTA






















O Ponto d’Orvalho está de volta nos dias 16, 17 e 18 de Setembro na Herdade do Barrocal de Baixo e Quinta das Abelhas, Montemor-o-Novo, com a premissa de ligar a ecologia e a arte, numa abordagem transdisciplinar e colaborativa.

A programação deste ano foca-se em propostas híbridas e formatos inesperados, pensados para o contexto e que enriquecem a reflexão colectiva. Este ano contamos com a participação de António Mira, Chima Hiro, Coby Sey, Coro Ecos do Monte, Diogo Noronha, Djaimilia Pereira de Almeida, Duarte Valadares, Gabriela Albergaria, Hatis Noit, Inês Neto dos Santos, Inês Tartaruga Água, Isabel Rodrigues da Costa, Marc Leiber, Peter Bastiaan, Violeta Azevedo e Xavier Paes.

Da união destes factores e do cruzamento de disciplinas, nascem propostas que potenciam novas percepções e significados, que através da voz, do toque, do som, do alimento, do movimento, da natureza e do território nos surpreendem, confrontam, confortam.

Para a edição de 2022, o Ponto d’Orvalho mantém a premissa de criar uma programação híbrida e multiforme de artes na paisagem, com propostas artísticas nacionais e internacionais e que procuram alterar para questões ambientais e consciencialização ecológica através da arte e da cultura: concertos, artes visuais, performances, práticas holísticas, conversas, workshop, dj sets, caminhadas na natureza e refeições performáticas

Numa altura de instabilidade social e ecológica, damos as boas-vindas a um público transgeracional que procura relacionar-se com o ambiente de forma regenerativa e sustentável através da partilha de conhecimento de práticas artísticas e coletivas.

A programação do Ponto d’Orvalho é pensada por Joana Kramer Horta, Leonor Carrilho e Sérgio Hydalgo e a organização do festival é uma iniciativa da Associação Cultural Ponto d’Orvalho.

MIL: CARTAZ DE CONCERTOS FECHADO PARA A EDIÇÃO 2022














É oficial: O MIL está de volta, e já tem cartaz completo com uma longa lista de artistas para descobrir. O reencontro com o melhor da música emergente tem regresso marcado nos dias 28, 29 e 30 de Setembro.

O Festival, e respectiva programação artística da edição deste ano, volta ao Cais do Sodré, enquanto a Convenção, que recebe profissionais do sector da cultura de todo o mundo, continuará no Hub Criativo do Beato.

A premissa da edição do Festival deste ano é “Descobre Enquanto é Segredo”, frase-chave para o MIL, que, mais que um festival, é uma plataforma para a descoberta, promoção, valorização e internacionalização da música popular atual. Este encontro, para além de ser uma experiência de revelação para o público em geral, também proporciona aos artistas a oportunidade de se afrimar, e de criarem ligações com profissionais da indústria cultural de todo o mundo.

Os destaques deste segundo anúncio vão para: Lewis OfMan (França), o músico e produtor Francês que é cada vez mais um nome incontornável do pop lo-fi francês. Faz música para sonharmos enquanto dançamos. O seu último single “Move Me” tem como convidada especial Carly Rae Jepsen. L’Homme Statue (Brasil) é Loïc Koutana, o multiartista afro-francês residente há 20 anos no Brasil, cresceu no seio familiar Mamba Negra - o reputado colectivo de São Paulo -, e aterra com o seu disco multilingue “Ser”. Há também Bikôkô (Espanha), a cantora que pega nas suas raízes africanas, percussivas e afectivas, e une-as ao lado experimental do R&B moderno. A sua casa é Barcelona, mas em pouco tempo esta cantora de 20 anos promete conquistar o mundo. Ou Reinel Bakole (Bélgica), a cantora, compositora, dançarina e performer belgo-congolesa que é é uma estrela em ascensão do mundo neo-soul.

Com a força da música latina, o MIL recebe a produtora Lil Ella (Espanha), uma força pop e uma modernizadora do reggaeton que emerge com ritmos quebrados hipnóticos latinos que apaixonam muitas ancas, e também Clara! (Bélgica), a DJ que vem a Lisboa com a sua novíssima versão live act, centrada nas matrizes hip hop e música urbana da América do Sul, ideal para ouvir de braços no ar.

Do nosso país há também destaques importantes. Começamos por Sónia Trópicos, a produtora portuguesa de música electrónica com inspiração nas raízes lusitanas que nos trouxe o seu primeiro single “Mar Alto” e automaticamente passou para a lista de talentos a ter atenção este ano. Filipe Sambado, para além das suas canções notáveis, desvendará finalmente as canções do disco sucessor de “Revezo”. Soluna, a cantora que chegou da Argentina e cresceu entre Portugal e Espanha, que no seu EP de estreia conta com produções das lendas Seiji e Dotorado Pro. Por fim, Tomás Wallenstein. Conhecemo-lo bem de Capitão Fausto, mas no MIL vai apresentar-se a solo e ao piano com uma caixa de música recheada de surpresas, numa travessia por composições e poemas de outros autores, bem como as suas próprias.

A lista de espetáculos vai muito além destes destaques: Anger (Austria), As Docinhas (Portugal), Avalanche Kaito (Bélgica), Bebé (Basil), Bedouine Burger (França), Cassete Pirata (Portugal), Celso (Portugal), Charlotte Fever (França), Chica (Portugal), Conferência Inferno (Portugal), Davi Sabbag (Brasil), Evaya (Portugal), Filipe Karlsson (Portugal), Filipe Sambado (Portugal), Flying Moon in Space (Alemanha), Hércules (Portugal), Insolito Universo (França), Iolanda (Portugal), Isabel do Diego (Espanha), Jacuzzi Gang (Itália), João Não & Lil Noon (Portugal), Julián Mayorga (Colombia), Kriol (Portugal), Los Yolos (Espanha), Mabe Fratti (México), Mainline Magic Orchestra (Espanha), Marta Knight (Espanha), Meskerem Mees (Bélgica), Milian Dolla (Brasil), Prétu (Portugal), Puta da Silva (Brasil), Reinel Bakole (Bélgica), Roseboy666 (França), Rosie Alena (Reino Unido), Sereias (Portugal), Sun (França), Trypas Corassão (Brasil), Tukan (Bélgica) e Verde Prato (Espanha).

O Festival do Mil é indissociável da sua Convenção. A convenção é o espaço de formação, debate, negócio e intercâmbio do MIL, dirigida aos trabalhadores e estudantes do setor cultural e com um foco particular nos profissionais do setor da música. Contará com masterclasses, keynotes, debates e workshops, e desenvolve-se-à em torno de linhas temáticas relacionadas com a atualidade dos setores da cultura e da música, tais como: políticas culturais; setor da música (e o seu futuro); acessibilidade, ética e sustentabilidade, e economia noturna. O programa será anunciado em breve.

Os bilhetes para o MIL 2022 já se encontram à venda em millisboa.com, em versão Early Bird, com desconto para compra antecipada. O passe geral, só para o Festival, custa 25€, existindo bilhetes diários (alinhamento ainda por anunciar) cuja compra antecipada custa 15€. O bilhete PRO, dá acesso aos concertos, também permite o acesso à convenção e base de dados de profissionais, custa 40€. Há ainda descontos para estudantes e bilhetes ACCESS, para pessoas com deficiência que também permitirão acesso a mais um assistente pessoal ou acompanhante.