terça-feira, 14 de julho de 2020

SANTA CASA ALFAMA











O Palco Ermelinda Freitas, no terraço do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, vai receber concertos do Santa Casa Alfama e já tem a programação completa para dois dias de “Fado ao Pôr do Sol”:

FÁBIA REBORDÃO
HELDER MOUTINHO
ANDRÉ DIAS “Amália na voz da guitarra”
"Fado em boas mãos” com Buba Espinho, Joana Almeida, Maura, Tiago Correia

02 e 03 de outubro
Alfama, Lisboa

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O Festival Santa Casa Alfama está de regresso para uma edição histórica, no ano do centenário de Amália Rodrigues. Nos dias 2 e 3 de outubro, Lisboa volta a vestir-se de fado para mais dois dias em que a nossa música é o centro da celebração no coração de Alfama. Em ano de pandemia, o Festival decorrerá de modo um pouco diferente, respeitando todas as normas da Direção-Geral da Saúde, enquanto se desfruta de espaços como o Rooftop Terminal de Cruzeiros de Lisboa. Com uma vista deslumbrante sobre o Cristo Rei, a Ponte 25 de Abril e toda a Lisboa que sobe de Alfama, a proposta do Palco Ermelinda Freitas a é ficar com um "Um fado ao pôr-do-sol". No primeiro dia, 2 de outubro, o público vai poder ouvir a guitarra de André Dias no espetáculo “Amália na voz da guitarra” e ainda a voz única de Fábia Rebordão; no segundo dia, 3 de outubro, o terraço do Terminal de Cruzeiros de Lisboa vai receber a juventude de Maura, Tiago Correia, Buba Espinho, Joana Almeida no espetáculo “Fado Em Boas mãos” e também toda a qualidade de Helder Moutinho a provar que, para si, o Fado estava mesmo “Escrito no Destino”.
 
FÁBIA REBORDÃO
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Fábia Rebordão é considerada uma das vozes de referência da nova geração do fado. Aos 15 anos apaixona-se pelo fado e começa a cantar profissionalmente em casas típicas de Alfama como a “Taverna do Embuçado”, o “Clube de Fado”, entre outras. Embora o fado seja a sua grande paixão, Fábia tem outras influências: soul, bossa nova, morna blues e até o jazz. É esta versatilidade que leva Fábia a participar na segunda edição da “Operação Triunfo”, chegando à final e tornando-se conhecida do grande público. Em 2011 lança o disco de estreia produzido pelo cantor/compositor/produtor Jorge Fernando, com participação de Lura e da fadista Celeste Rodrigues. Em 2012 é distinguida pela fundação Amália com o prémio Revelação Amália Rodrigues e o Jornal Expresso considera-a uma das 50 personalidades revelação desse ano. Entre palcos nacionais e internacionais, o ano de 2016 marcou o regresso de Fábia Rebordão aos discos. A produção do novo álbum foi assinada mais uma vez por Jorge Fernando, desta vez acompanhado por New Max e Hugo Novo. Para além de composições da própria artista, conta com temas assinados por Rui Veloso, Jorge Fernando, Dino d’Santiago, Tozé Brito e Pedro da Silva Martins. Esse é um disco com alma de fado, mas que também congrega as suas diferentes referências musicais numa identidade muito própria. Em 2020, Fábia Rebordão prepara-se para lançar um novo disco de originais. No ano em que se assinalam 100 anos do nascimento daquela que é a rainha do fado e também a sua grande referência, Amália Rodrigues, este novo disco não deixará de fazer uma justa homenagem à diva e ainda levar-nos numa viagem pelo mundo musical de Fábia Rebordão. E essa viagem começa já dia 2 de outubro, no Palco Ermelinda Freitas.


ANDRÉ DIAS
"Amália na voz da guitarra"
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André Dias iniciou o seu percurso na guitarra portuguesa quando contava apenas 15 anos de idade. Começa como autodidata e um ano depois ingressa no Conservatório Regional de Artes do Montijo. No entanto é nas casas de fado de Lisboa que aprende a acompanhar fado, em espaços míticos como a “Casa de Linhares”, o “Luso”, a “Tasca do Chico” ou o “Faia”. Ao longo dos últimos 10 anos o guitarrista acompanhou algumas das maiores vozes do fado, como Carminho, Raquel Tavares, Camané, Jorge Fernando, Mísia, Pedro Moutinho e Fábia Rebordão. Na edição deste ano do Santa Casa Alfama apresenta o espetáculo “Amália na voz da guitarra”. É um espetáculo que consiste em tocar repertório de Amália Rodrigues na guitarra portuguesa, homenageando a diva no ano do seu centenário e homenageando também Carlos Gonçalves, um dos guitarristas e compositores mais importantes da história do Fado). Há ainda tempo para desfilar pelo repertório de guitarristas que fazem parte do seu crescimento enquanto músico – casos de Armandinho, José Nunes, Fontes Rocha, Alcino Frazão, José Manuel Neto, Domingos Camarinha, Carlos Paredes, Ricardo Rocha, entre outros. Desta forma, a guitarra de André Dias promete conquistar o público presente no Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, dia 2 de outubro.
 
HELDER MOUTINHO
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Helder Moutinho é um dos mais carismáticos e genuínos fadistas da atualidade. Intérprete, compositor e poeta, profundo conhecedor dos segredos, códigos e mistérios do Fado, Hélder Moutinho tem mais de vinte anos de carreira consagrada à herança que recebeu dos seus familiares e dos grandes mestres com quem se cruzou ao longo da vida. E essa é uma herança que acarinha, preserva e amplifica num fado cada vez mais contemporâneo. Depois de alguns discos em que se dedicou à interpretação de fados tradicionais com os seus poemas fundadores ou com novos poemas (alguns da sua autoria), em 2013 editou “1987” e afirma-se perante a critica como um dos mais importantes intérpretes do século XXI. Três anos depois lança “O Manual do Coração”. Nesse disco todos os poemas foram assinados por João Monge a música ficou a cargo de nomes como Mário Laginha, Vitorino, João Gil, Zeca Medeiros, Manuel Paulo, Marco Oliveira, Pedro da Silva Martins ou Ricardo Parreira. E esse foi mais um álbum unanimemente louvado pelos amantes de fado e pela crítica. Em “Escrito no Destino”, o seu novo espetáculo, Hélder Moutinho canta o amor e a saudade, o passado e o futuro, a vida e as viagens – musicais, poéticas, metafóricas, temporais, geográficas…. Enquanto prepara a edição de um novo disco para este ano de 2020, do qual já conhecemos temas como “Atrás dos meus cortinados” ou “Nunca Parto Inteiramente”, o fadista apresenta-nos “as histórias das quais tem sido feito, (re)feito e (des)feito o seu destino de cantar ao fado” – num espetáculo a não perder, dia 3 de outubro, no Palco Ermelinda Freitas, instalado no deslumbrante Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa.
 
“Fado em boas mãos"
Buba Espinho, Joana Almeida, Mura, Tiago Correia

“O fado em boas mãos" – e, é caso para dizer, também em boas vozes... Eles são quatro dos mais novos e mais talentosos artista da novíssima geração, todos eles vencedores de diversos concursos de música na procura de novos talentos. Maura, Tiago Correia, Buba Espinho e Joana Almeida são promessas e ao mesmo certezas de que a identidade musical portuguesa dá garantias de futuro. Cada um com o seu estilo, cada um com as suas origens, trazem ao Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa a juventude e a irreverencia de quem começa a fazer o seu caminho, sabendo bem de onde vêm e para onde caminham. Do fado ao cante, do blues ao pop, todas as influências concorrem para um concerto único a abrir a noite daquele que é o mais português dos festivais portugueses. “O fado em boas mãos" acontece dia 3 de outubro no Palco Ermelinda Freitas instalado no Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa.

Santa Casa Alfama,
mais de 40 concertos em vários palcos, no coração de Alfama.

Já confirmados:

Dia 02 de outubro
Palco Santa Casa
Mariza

Palco Ermelinda Freitas | Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Fábia Rebordão
André Dias “Amália na voz da guitarra”

Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”

Fachada do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Espetáculo de vídeo mapping “Amália”

Dia 03 de outubro
Palco Santa Casa
Gisela João
Concerto exclusivo “Celebrar Amália 100 Anos Depois” com Jorge Fernando,
Rui Veloso, Katia Guerreiro, Diogo Piçarra, Marco Rodrigues, Sara Correia e André Amaro

Palco Ermelinda Freitas | Rooftop do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Fábia Rebordão
André Dias “Amália na voz da guitarra”

Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”

Fachada do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Espetáculo de vídeo mapping “Amália”

Mais novidades a anunciar brevemente.

Bilhetes

Até 01 de outubro:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete diário – 25€

Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 40€
Bilhete diário – 30€

O passe tem que obrigatoriamente ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 267 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.

Locais de venda:
Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.

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