quinta-feira, 25 de abril de 2024

VEM AÍ O PRIMEIRO DISCO DE RICARDO DIAS DOS SANTOS O GUITARRISTA FUNDADOR DOS HEAVENWOOD

 

Ricardo Dias dos Santos, músico fundador e guitarrista/compositor da banda portuguesa de Gothic Metal Heavenwood desde 1992, apresenta o seu primeiro projeto a solo intitulado de 4.

4 é uma viagem musical e sensorial, que apela e promove de forma abstrata as coisas simples da vida, presentes (mas muitas das vezes esquecidas) no quotidiano mental e emocional do ser humano e a sua relação com a vida.

“Venus”, tema recentemente composto e inspirado na deusa romana Venus (com origem na Mesopotâmia e na deusa da guerra e do amor Ishtar) é deste modo visualmente acompanhado de uma outra metáfora cinematográfica, o clássico “Metropolis” (Fritz Lang 1928).



“Us”, tema recentemente composto e inspirado na grande metáfora da vida, é deste modo visualmente acompanhado de uma outra metáfora cinematográfica, o clássico “As aventuras de Burentino”.

 

Ricardo Dias dos Santos nasceu no Porto em 13 de Outubro de 1977.

Músico, Compositor, Letrista, Produtor

Fundador e guitarrista/vocalista/compositor/letrista da banda portuguesa de Gothic Metal Heavenwood desde 1992, foi desde sempre o principal motor e alma da banda portuense.
 

Trabalhando, desde 1996, com produtores e editoras internacionais e respetivos lançamentos 1996 “Diva”, 1998 “Swallow”, 2008 “Redemption”, 2011 “Abyss Masterpiece” pela editora francesa Listenable Records e em 2016 “The Tarot of The Bohemians - Part I”, novamente pela editora germânica Massacre Records.

Os Heavenwood atingiram o seu espaço na cena musical portuguesa e internacional, fruto da sua personalidade musical e jogo de cintura entre as sonoridades erosivas do Heavy Metal e as sonoridades emotivas do Gótico, entrando no rol de bandas internacionais que identificam o género musical classificado de Gothic Metal.

Em 2024, Ricardo Dias dos Santos apresenta o seu primeiro projeto a solo intitulado de 4.

4 é uma viagem musical e sensorial, que apela e promove de forma abstrata as coisas simples da vida, presentes (mas muitas das vezes esquecidas) no quotidiano mental e emocional do ser humano e a sua relação com a vida.

Sem comentários: