João Coração. Créditos: Matilde Fieschi.
João Coração edita o novo single “Heroína”, que se segue a “Amor e Verão” e que promete dar ainda mais cor e vida à estação quente. Um verão repleto de calor, êxtase e novidades musicais do artista.
“Heroína” vem com o duplo significado, numa canção cuja letra escrita de uma forma tão crua e honesta, nos permite esquecer por momentos de todas as outras vezes menos graciosas em que se usou esta figura de estilo. João Coração expõe honestidade e profundidade emocional e continua a questionar-se de forma tão filosófica quanto infantil. “Quantas vidas há-de ter um homem”.
O conflito deste amor e da narrativa que se iniciou com o primeiro single “Miúda” começa a tomar proporções épicas e a sonoridade de “Heroína” é pujante e contundente como um mar revolto onde o Coração quase se afoga.
A canção é acompanhada por um vídeo realizado e montado pelo próprio João Coração, gravado numa praia em Carcavelos e resgatando uma estética de videoclipes y2k, uma simulação de concerto no meio da areia e banhado pelas ondas do Atlântico.
“Soberana”, nome do próximo disco de João Coração, está cada vez mais próximo da sua data de lançamento, o dia 13 de setembro. É a primeira edição em formato longa-duração do artista em 15 anos e conta com a edição Cuca Monga.
Em breve serão anunciados os espetáculos de apresentação de “Soberana”, já que este disco ganhará vida em palco.
Quem é João Coração?
Quem conhece João Coração sabe que ele é um ser de contradições, sonhador e fazedor, confortável com um intimismo para muitos desconcertante, ele descalça-se para entrar e convida quem o ouve a fazer o mesmo. As suas letras navegam os altos e baixos da existência e os protagonistas das suas canções estão em luta constante: o amor de um lado e o medo do outro. Quem ganha essa luta depende de quem ouve.
Numa vida passada fez dois discos que são tão diferentes quanto iguais. Diferentes porque um é a noite e o outro é o dia. Iguais porque ambos foram gravados de forma impetuosa e crua. João Coração das duas vezes convidou os seus amigos para uma casa repleta de instrumentos onde gravaram as suas canções ao vivo, sem ensaios prévios. Foi como havia de ser e encontrou o que procurava: verdade, crueza, realismo e todas as arestas por limar.
Em 2024 ressurge com um disco pela Cuca Monga (editora dos Capitão Fausto e Ganso) que testemunha a sua evolução pessoal e criativa. À medida que mergulha nas profundezas da sua existência, explora novos espectros sonoros. As canções surgem como as anteriores, de assalto, sem aviso, mas o processo de gravação é outro, mais ponderado e polido. Pela primeira vez em estúdio, com arranjos desenhados à priori e interpretados por uma banda de sonho. Sempre fiel à sua poesia, João Coração explora atmosferas novas, magnéticas e intrigantes.
“Heroína” vem com o duplo significado, numa canção cuja letra escrita de uma forma tão crua e honesta, nos permite esquecer por momentos de todas as outras vezes menos graciosas em que se usou esta figura de estilo. João Coração expõe honestidade e profundidade emocional e continua a questionar-se de forma tão filosófica quanto infantil. “Quantas vidas há-de ter um homem”.
O conflito deste amor e da narrativa que se iniciou com o primeiro single “Miúda” começa a tomar proporções épicas e a sonoridade de “Heroína” é pujante e contundente como um mar revolto onde o Coração quase se afoga.
A canção é acompanhada por um vídeo realizado e montado pelo próprio João Coração, gravado numa praia em Carcavelos e resgatando uma estética de videoclipes y2k, uma simulação de concerto no meio da areia e banhado pelas ondas do Atlântico.
“Soberana”, nome do próximo disco de João Coração, está cada vez mais próximo da sua data de lançamento, o dia 13 de setembro. É a primeira edição em formato longa-duração do artista em 15 anos e conta com a edição Cuca Monga.
Em breve serão anunciados os espetáculos de apresentação de “Soberana”, já que este disco ganhará vida em palco.
Quem é João Coração?
Quem conhece João Coração sabe que ele é um ser de contradições, sonhador e fazedor, confortável com um intimismo para muitos desconcertante, ele descalça-se para entrar e convida quem o ouve a fazer o mesmo. As suas letras navegam os altos e baixos da existência e os protagonistas das suas canções estão em luta constante: o amor de um lado e o medo do outro. Quem ganha essa luta depende de quem ouve.
Numa vida passada fez dois discos que são tão diferentes quanto iguais. Diferentes porque um é a noite e o outro é o dia. Iguais porque ambos foram gravados de forma impetuosa e crua. João Coração das duas vezes convidou os seus amigos para uma casa repleta de instrumentos onde gravaram as suas canções ao vivo, sem ensaios prévios. Foi como havia de ser e encontrou o que procurava: verdade, crueza, realismo e todas as arestas por limar.
Em 2024 ressurge com um disco pela Cuca Monga (editora dos Capitão Fausto e Ganso) que testemunha a sua evolução pessoal e criativa. À medida que mergulha nas profundezas da sua existência, explora novos espectros sonoros. As canções surgem como as anteriores, de assalto, sem aviso, mas o processo de gravação é outro, mais ponderado e polido. Pela primeira vez em estúdio, com arranjos desenhados à priori e interpretados por uma banda de sonho. Sempre fiel à sua poesia, João Coração explora atmosferas novas, magnéticas e intrigantes.
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