Podes querer, os Pó d’Escrer estão de volta. Chegados ao terceiro disco, e depois de muitos anos de luta, o projecto de Odivelas, apresenta-nos em “Amorexia” um trabalho mais adulto e muito mais amadurecido.
Sem nos trazerem contudo nada de muito inovador, os Pó d’Escrer apresentam-nos, neste seu terceiro trabalho, um conjunto de temas, onde o bom rock certinho e escorreito, cantado em português impera. Com letras a fazer todo o sentido.
Se se afirmar que os Pó d’Escer seguem os passos de bandas como Tara Perdida, Peste & Sida, Xutos & Pontapés ou Rádio Macau, não estaremos a dizer nenhuma mentira.
Em “Amorexia” a produção certeira de António Côrte-Real dos UHF e Revolta, fez com que em temas mais rápidos como por exemplo “Dá-me a Mão (Se Poderes)”, a banda nos lembre aqui e ali o grupo de João Ribas. Já os Revolta, nutrem simpatia por Tara Perdida, Censurados e Peste & Sida.
Mas verdade seja dita, foram desde sempre os Xutos, a banda que mais inspirou estes Pó d’Escrer. E em “Amorexia”, continuam a iluminar o seu caminho. Se escutarmos com atenção algumas guitarras, notamos que elas tentam trazer para dentro deste som, a alma que João Cabeleira discretamente imprime aos Xutos & Pontapés.
Será bom, no entanto, frisar, que apesar de tudo, os Pó d’Escrer tentam e até conseguem imprimir um cunho muito pessoal ao seu som em grande parte do disco.
Por nos continuarem a brindar com esta enorme vitalidade, a banda merece que escutemos com atenção este disco.
Podes querer que vale a pena ouvir os Pó d’Escer.
Sem nos trazerem contudo nada de muito inovador, os Pó d’Escrer apresentam-nos, neste seu terceiro trabalho, um conjunto de temas, onde o bom rock certinho e escorreito, cantado em português impera. Com letras a fazer todo o sentido.
Se se afirmar que os Pó d’Escer seguem os passos de bandas como Tara Perdida, Peste & Sida, Xutos & Pontapés ou Rádio Macau, não estaremos a dizer nenhuma mentira.
Em “Amorexia” a produção certeira de António Côrte-Real dos UHF e Revolta, fez com que em temas mais rápidos como por exemplo “Dá-me a Mão (Se Poderes)”, a banda nos lembre aqui e ali o grupo de João Ribas. Já os Revolta, nutrem simpatia por Tara Perdida, Censurados e Peste & Sida.
Mas verdade seja dita, foram desde sempre os Xutos, a banda que mais inspirou estes Pó d’Escrer. E em “Amorexia”, continuam a iluminar o seu caminho. Se escutarmos com atenção algumas guitarras, notamos que elas tentam trazer para dentro deste som, a alma que João Cabeleira discretamente imprime aos Xutos & Pontapés.
Será bom, no entanto, frisar, que apesar de tudo, os Pó d’Escrer tentam e até conseguem imprimir um cunho muito pessoal ao seu som em grande parte do disco.
Por nos continuarem a brindar com esta enorme vitalidade, a banda merece que escutemos com atenção este disco.
Podes querer que vale a pena ouvir os Pó d’Escer.
Nuno Ávila
Sem comentários:
Enviar um comentário