Andrew Thorm é JP Coimbra. Esse mesmo, o senhor dos Mesa. Aqui excelentemente acompanhado por Jorge Coelho na guitarra, Miguel Ramos no baixo e Jorge Queijo na bateria. Pois é, aqui JP entrega as peles ao amigo Jorge. Em Andrew Thorn, JP volta a liderar, só que desta vez pega no seu teclado e canta.
A maior semelhança que se encontra entre Andrew Thorn e Mesa, é o facto de as canções que fazem parte deste primeiro EP, terem todas elas um gosto a electrónica.
De resto, Andrew Thorn e Mesa só se tocam porque em ambos os projectos JP Coimbra cria canções que devem muito à pop e ao rock. Em Andrew Thorn JP vira-se mais para o rock. Desta vez escolhe a língua inglesa para comunicar.
Andrew Thorn é um projecto em que o formato canção volta a imperar. Apesar de tudo uma canção por vezes menos directa, onde um certo experimentalismo vem por instantes ao de cima. Escute-se “Can’t Blame You” para comprovar esta teoria.
Os teclados comandam esta musica, quase sempre seguidos por um baixo bastante encorpado. O trabalho da guitarra, manejada por Jorge Coelho, é superior, oferecendo-nos discretos mas sublimes rasgos de inteligência. Na bateria Jorge Queijo faz um trabalho limpo, provando ser um músico de múltiplos talentos e estilos de música.
“Brutes On The Quiet” apresenta-nos quatro originais e uma versão. Termina de forma brilhante com a recriação de “Overcome” de Tricky. No restante do EP, temos sons inspirados numa estética sonora que deve muito a uma vontade enorme de querer quebrar com uma certa monotonia. E aqui, temos de o afirmar, a alma de Tricky sobrevoa este registo, daí que seja lógica a escolha desta canção para encerrar o disco.
São de facto excitantes os Andrew Thorn, trazendo um som que, excluindo o mais lento “Wall Of Stell”, convida o corpo a fazer ginástica.
JP Coimbra, lança-se em nova aventura, criando um registo sonoro, que poucos pares tem neste recanto à beira mar plantado.
Misture-se o rock, com a electrónica, polvilhe-se com duas pedras de experimentalismo e sirva-se como o nome de Andrew Thorn. Bebe-se de um trago. E pede-se para repetir. Não causa tontura.
A maior semelhança que se encontra entre Andrew Thorn e Mesa, é o facto de as canções que fazem parte deste primeiro EP, terem todas elas um gosto a electrónica.
De resto, Andrew Thorn e Mesa só se tocam porque em ambos os projectos JP Coimbra cria canções que devem muito à pop e ao rock. Em Andrew Thorn JP vira-se mais para o rock. Desta vez escolhe a língua inglesa para comunicar.
Andrew Thorn é um projecto em que o formato canção volta a imperar. Apesar de tudo uma canção por vezes menos directa, onde um certo experimentalismo vem por instantes ao de cima. Escute-se “Can’t Blame You” para comprovar esta teoria.
Os teclados comandam esta musica, quase sempre seguidos por um baixo bastante encorpado. O trabalho da guitarra, manejada por Jorge Coelho, é superior, oferecendo-nos discretos mas sublimes rasgos de inteligência. Na bateria Jorge Queijo faz um trabalho limpo, provando ser um músico de múltiplos talentos e estilos de música.
“Brutes On The Quiet” apresenta-nos quatro originais e uma versão. Termina de forma brilhante com a recriação de “Overcome” de Tricky. No restante do EP, temos sons inspirados numa estética sonora que deve muito a uma vontade enorme de querer quebrar com uma certa monotonia. E aqui, temos de o afirmar, a alma de Tricky sobrevoa este registo, daí que seja lógica a escolha desta canção para encerrar o disco.
São de facto excitantes os Andrew Thorn, trazendo um som que, excluindo o mais lento “Wall Of Stell”, convida o corpo a fazer ginástica.
JP Coimbra, lança-se em nova aventura, criando um registo sonoro, que poucos pares tem neste recanto à beira mar plantado.
Misture-se o rock, com a electrónica, polvilhe-se com duas pedras de experimentalismo e sirva-se como o nome de Andrew Thorn. Bebe-se de um trago. E pede-se para repetir. Não causa tontura.
Nuno Ávila
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