sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

PROGRAMA DE 31/01/25

1 - Teresinha Landeiro e Jota Pê - Visita inesperada
2 - Márcia - Sei lá
3 - S. Pedro - Até a música acabar
4 - Os Quatro e Meia - Terraplanismo
5 - Lusitanian Ghosts - All you wanted
6 - PZ - The shithole countries (feat Joe Zé)
7 - BornFolk - Seize the day
8 - Turning Point - Exergo
9 - A Naifa - Queixas de um utente / Deus é a nossa mulher-a-dias
10 - Filipe Sambado - Caderninho (ao vivo)
11 - Adfectus - Tudo igual
12 - Baco - Complicado (feat Josias)
13 - Carmen Souza - Francis drum
14 - Libra - Spells
15 - Força Suprema - Chapa quente

PI NÃO QUER DEIXAR NINGUEM INDIFERENTE





















Este trabalho conta com a colaboração de diversos artistas flavienses. A produção, gravação, mistura e masterização estiveram a cargo de Eduardo Moreira. A co-produção foi realizada por Carlos Sanches e Priscila Martins. Carlos Sanches esteve também responsável pelos arranjos de cordas e guitarras, enquanto Eduardo Moreira contribuiu com teclas e bateria. O EP conta ainda com a participação de Lolli Wren nos arranjos e vozes secundárias, João Dias no violoncelo, Bárbara Paradela no violino, António Dias no contrabaixo e Hugo João no baixo. Estas colaborações reforçam o trabalho artístico que se tem vindo a intensificar em Chaves nos últimos anos.

"INDIFERENTE" conta com o apoio da Fundação GDA, da INDIEROR e da Catraio.

Acompanhem o trabalho da Pi para mais novidades e bastidores:
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BORNFOLK APRESENTA EP





















BornFolk
, projeto (re)fundado oficialmente em 2024 pelo multi-instrumentista Luís Vieira, lança agora o EP “T-PACK”, sucessor do primeiro trabalho do projeto, intitulado “COME INSIDE!”. Com influências diversas e assumindo um indie pop rock de vertente livre, o nome BornFolk nasceu de um antigo tema do próprio músico, remetendo para a simplicidade da natureza e para o conceito de renascimento, transportado para uma epopeia sonora que promete novas investidas.

Segundo Luís Vieira, neste novo lançamento, “há um parque com dimensão para o presente e com vista para Londres, e uma árvore que não se deixa abater perante a adversidade, resiste e existe”. A ideia de um espaço simbólico — um parque aberto ao presente — reflete tanto a resiliência individual como a forma como cada elemento musical se integra numa narrativa. “T-PACK” surge, assim, como um EP de transição e exploração, onde cada faixa parece canalizar força e resistência — não fosse o músico um fanático leão de Lisboa com “affair” em South Bermondsey. “Não passamos de teens a tonificar, brevemente estaremos no ponto, o dia é hoje e só tem 24 horas. Aproveitemos o soro de leite que a vida nos dá, that's gold!”, acrescenta.

Para além do EP, BornFolk revela o single “Seize the Day”, que fala sobre aproveitar todos os momentos do presente a que chamamos vida, transparecendo o momento charneira da ação, mesmo em tempos difíceis. “Não vale ficar paralisado, porque a roda já foi inventada e não para! Assuma os comandos e viaje se puder, é bom”, remata o artista, sublinhando a mensagem central do tema: viver o momento e ultrapassar as barreiras que surgem, apoiando-se numa sonoridade que mantém o compromisso com o indie pop rock enérgico e autêntico.

Em 2025, o projeto encontra-se pronto para novas criações, defendendo que a energia é infinita e que esta “fábrica” sonora ainda só agora começou. “T-PACK” e “Seize the Day” já se encontram disponíveis em todas as plataformas digitais, assinalando um passo decisivo na evolução de BornFolk.  

PZ ESTÁ AÍ DE NOVO














(c) André Lemos Pinto

"The Shithole Countries" (feat. Joe Zé), o novo single de PZ, é uma música inspirada pelo comentário que Donald Trump fez aquando do seu primeiro mandato como Presidente dos Estados Unidos da América.

Consta a história que, numa reunião na Sala Oval, Trump referiu-se aos imigrantes como pessoas provenientes de “Shithole Countries” (países de merda em bom português) e que não tinham direito de procurar uma vida melhor na sua América distorcida.

Ora, na altura, Joe Zé, o português engenheiro de som e “multi-instrumentalista” radicado nos Estados Unidos, não achou piada a mais este comentário ofensivo. Vai daí deu esta resposta em forma de música numa mensagem irónica que serve de aviso à navegação de um país que, apesar de todo o seu desenvolvimento, está-se a tornar num “Shithole Country” em termos de valores básicos de decência e moral.

O videoclipe de "The Shithole Countries" foi realizado por Alexandre Azinheira, sendo este o segundo capítulo de PZ vestindo a personagem de Joe Zé depois de “The Day Taylor Swift Became Legit”, e é o último single antes da edição completa do novo álbum do músico, “Apocalypse Later”.

Sobre PZ

PZ é Paulo José Pimenta, poeta surrealista do quotidiano, conhecido pela sua veia satírica e irónica onde o nonsense é palavra de ordem.

Depois d'“O Fim do Mundo em Cuecas”, em 2024, o prolífico músico e produtor previu para 2025 o “Apocalypse Later” com Joe Zé aos comandos de uma nova ofensiva contra o final da espécie humana.

Em 2025 assinalam-se também os 20 anos da primeira edição discográfica de PZ, “Anticorpos”, aniversário que vai ser celebrado com concertos especiais (de corrida) em que vão participar as múltiplas personagens que construiu ao longo de duas décadas.

SONOSCOPIA / FEVEREIRO 2025

 











01 Fevereiro | 19H00
Concerto
Microvolumes 4.59
João Gato & Bruno Parrinha
Sonoscopia | Porto

12 Fevereiro | 19H00
Concerto
Microvolumes 4.60
Autoreverse: Nina Garcia & Arnaud Rivière | Gil Delindro
Sonoscopia | Porto

19 Fevereiro | 9H30 às 19H30
3º Encontro Coriolis | Regenerar o presente, Reinventar o futuro
Central Elétrica | Porto

21 Fevereiro | 19H00
Concerto
Microvolumes 4.61
Altered Forms Trio | Sonic Figures
Sonoscopia | Porto

Sara Persico

8 – 14 fevereiro 2025
Residência na Sonoscopia

Sara Persico (it) é uma artista sonora que iniciou o seu percurso na cena experimental/noise underground de Nápoles, desenvolvendo técnicas que integram a sua voz com eletrónica, gravações de campo e "samples". Já colaborou com artistas como Evelyn Saylor, Caterina Barbieri, Elvin Brandhi, Andy Moor, Tony Elieh, Ludwig Wandinger, Dirar Kalash, entre muitos outros.

Chega no início do mês à Sonoscopia para uma mini residência e com concerto marcado no Passos Manuel - 8 fevereiro às 23h30

A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projectos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, produziu mais de 700 eventos, criações artísticas, actividades pedagógicas e publicações. Esteve presente em cerca de 20 países europeus, bem como em geografias tão distantes quanto os Estados Unidos, a Colômbia, o Chile, o Líbano, o Japão, a Tunísia ou os Emirados Árabes Unidos. Das suas criações destacam-se os projectos Phonambient, INsono, Phobos - Orquestra Robótica Disfuncional e Phonopticon. Em Portugal, a Sonoscopia é parceira de entidades como a Fábrica das Artes/CCB, o Teatro Nacional São João, a Fundação de Serralves, o Cine‑Teatro Louletano, o GNRation e o Teatro de Ferro. Dispõe ainda de um espaço localizado no Porto, com pequenos estúdios equipados e preparados para a concepção e produção de trabalhos criativos e científicos, residências e apresentações informais, tendo acolhido centenas de artistas de todo o mundo. A Sonoscopia é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura/Direção-Geral das Artes.

Rua de Silva Porto 217
4250-469 Porto - Portugal

KIARA TIMAS COM NOVIDADES





















Kiara Timas, uma das grandes promessas da música lusófona contemporânea lançou hoje o single “Miúda”.

Este afrobeat vibrante marca o início de uma nova fase na sua carreira e antecipa o lançamento do segundo álbum de originais previsto para 2025. Com um ritmo autêntico e cheio de alma, “Miúda”, reflete as raízes e vivências de Kiara, prometendo captar a essência da sua trajetória musical única.

A trajetória de uma artista multifacetada

Kiara Timas, com raízes na Guiné-Bissau e Cabo Verde, sempre teve uma carreira marcada pela fusão de influências culturais e sonoras. Iniciou-se na música colaborando no álbum “Balancé” de Sara Tavares e ganhou notoriedade ao integrar a banda Just Girls. Com esta banda, Kiara Timas conquistou 10 discos de platina e realizou mais de 80 concertos anuais, incluindo no Rock in Rio e no Pavilhão Atlântico.

Em 2017, Kiara Timas iniciou a sua carreira a solo com o álbum “Nu Tempo”, onde consolidou a sua identidade artística. Para além da música, Kiara Timas é também uma empreendedora, liderando projetos como a STSMusic e a loja online Von Von.

Agora, com “Miúda”, Kiara Timas abre um novo capítulo da sua carreira trazendo um ritmo que promete emocionar e conquistar o público, enquanto se prepara para revelar mais da sua essência no álbum de 2025

MIZZY MILES EDITA HOJE ÁLBUM DE ESTREIA CRIADO COM "





















O álbum “Fim do nada”, o primeiro de Mizzy Miles, é uma espécie de compilação do início de carreira, no qual o DJ e produtor apresenta música criada com “os melhores artistas do momento”, de Slow J a Agir.
Aos 29 anos, com a edição hoje de “Fim do Mundo”, Mizzy Miles cumpre parte do plano que traçou quando decidiu desistir do curso superior de Gestão para cumprir o sonho de trabalhar na indústria musical.
“Todos os meus passos, todas as minhas decisões e todas as minhas escolhas e atitudes levaram-me precisamente a este momento, que é o lançamento deste álbum, que é para mim a consagração e a materialização de todos os meus passos, de todos os meus sonhos, de todas as minhas visões”, disse o DJ e produtor, em entrevista à Lusa.

Criado entre Lisboa e o Rio de Janeiro, na adolescência ponderou ser ‘rapper’, mas como não gostava de ouvir-se, acabou por dedicar-se ao skate, a “segunda paixão de vida”.

Os primeiros passos enquanto DJ e produtor foram dados em 2017. E tudo o que sabe aprendeu sozinho: “A minha escola foi o YouTube”, partilhou.

Quando começou sabia qual era o caminho a seguir para tornar-se num DJ Khaled ou Metro Boomin, os seus ídolos, produtores que também são artistas, “não estão só na sombra”.

“Aquilo que queria fazer quando comecei era tornar-me exatamente na pessoa que sou hoje. O produtor, DJ, que é artista, dá a cara, que faz música com os melhores artistas do momento, que consegue juntar vários estilos diferentes, várias nacionalidades diferentes, culturas diferentes. Ser uma pessoa que representa a união e a diversidade e que consegue fazer coisas acontecer, de uma maneira diferente e diferenciada”, disse.

Quando em 2020 editou o primeiro single, “Safe”, com a participação Lon3r Johny, Lhast e 9 Miller, já tinha na mente um álbum, que sairia no ano seguinte.

“Estava ‘delusional’ [delirante, em português], sem noção de nada do que era necessário para um projeto como este [álbum ‘Fim do nada’] acontecer”.
Dos singles que foi editando desde então, que registam milhões de audições na plataforma de ‘streaming' Spotify, cinco acabariam por ficar fora do álbum, “porque não fazia sentido [estarem lá], já tinham muitos anos”.

O mais antigo é “Europa”, editado em 2022 e que conta com a participação de Deejay Télio, Gson e Teto. Mizzy Miles decidiu inclui-lo, porque “foi um marco, que mudou a vida” do DJ e produtor, assim como a sua “perspetiva de tudo”.

Além de Deejay Télio, Gson e Teto, o álbum conta também com a participação dos Wet Bed Gang, Julinho KSD, Slow J, Ivandro, WIU, Nenny, MC PH, Agir, Zara G, Diogo Piçarra, SleepyThePrince, Profjam, Bispo e Van Zee.

Muitos, à semelhança de Mizzy Miles, são representantes da nova geração do hip-hop em Portugal, que contabiliza milhões de audições e visualizações ‘online’ e esgota salas de espetáculos como os coliseus ou a MEO Arena, algo impensável há uma década.

O quarto tema do álbum, “18-09-2023”, remete para isso. Trata-se de um ‘áudio’ enviado por Slow J a Mizzy Miles, em 18 de setembro de 2023, no qual o ‘rapper’ passa ao DJ e produtor “a vivência dos MEO Arena”. Slow J encheu a maior sala de espetáculos portuguesa em setembro do ano passado dois dias seguidos.

“O Slow J encheu dois MEO Arena, o Plutónio também esgotou dois [os espetáculos estão marcados para 28 de fevereiro e 03 de março]. Temos o [Van] Zee a esgotar o Coliseu [dos Recreios, marcado para 07 de fevereiro], o Bispo a esgotar dois Coliseus [29 de março no Coliseu dos Recreios está esgotado, mas ainda há alguns bilhetes para 29 de março e há um espetáculo no Coliseu do Porto em 22 de março]. Isto é uma coisa que já não há como fugir, é inevitável. Não é só quando vem alguém de fora que enche o MEO Arena. Nós também conseguimos. Claro que não é uma coisa simples, há todo um trabalho por trás que tem que ser feito. Ele [Slow J] foi dos primeiros a tomar esse risco e daqui a cinco anos vai ser uma coisa normal”, referiu.

Atuar na maior sala portuguesa também está nos planos de Mizzy Miles, “como é óbvio”. Só não sabe quando, “mas a altura certa vai chegar e quando chegar ‘everybody will know’ [toda a gente vai saber, em português]”.

Embora ainda não tenha chegado à MEO Arena, Mizzy Miles já atuou no Rock in Rio Brasil, no ano passado, “um privilégio absurdo”, que “nem dá para pôr em palavras”.

Nos últimos dois anos tem “semeado e regado bastante” a relação com o Brasil, mercado que também quer “explorar bastante” e do qual quer aproximar-se “cada vez mais”.
“No álbum tenho quatro temas com a presença do Brasil [com os ‘rappers’ WIU, MC PH e Teto], a unir a ponte entre Portugal e Brasil, estas duas culturas que falam a mesma língua, mas que são tão distantes às vezes em tantas coisas”, lembrou.

Com “Fim do Nada” quer mostrar a quem o ouvir “que tudo é possível”.

“O som 'Fim do nada', que deu o nome ao projeto, no refrão diz ‘o importante é fazer acontecer, esse é o PIN do fim do nada’. O PIN que desbloqueia o fim do nada é fazer acontecer. E o que é fim do nada? É o momento em que o nada deixa de existir. Em que o não ter, não ser, não haver desaparece e nós atingimos aquilo que sempre desejámos. Tornámo-nos a pessoa que sempre desejámos ser, materializámos uma visão, materializámos um sonho”, explicou.

A materialização do sonho de Mizzy Miles inclui também uma editora, a Make More, que já criou, e uma, que espera de muitas, digressão que está a ser marcada para este ano, além de um espetáculo “numa sala grande, a anunciar em breve”, no qual quer juntar todos aqueles com quem “foi um privilégio” o álbum “Fim do nada”, “um legado que vai viver para sempre”.

JRS // MAG
Lusa/Fim

NOVO SINGLE DE ADFECTUS

Esta nova canção "Tudo Igual" é para que possam para sonhar, chorar, dançar, curar ou cantar. O meu objetivo é inspirar pessoas e tocar as suas vidas de forma significativa. Cada melodia e letra que crio carrega a intenção de conectar, emocionar e transformar, trazendo uma mensagem que ressoe no coração de quem ouve. Este tema enérgico , com uma melodia cativante e uma letra profunda serve para refletir sobre a monotonia do cotidiano e a busca por um propósito. É o resultado de um processo criativo meticuloso. 

"QUE PENA" É O NOVO SINGLE DE FRANCISCA BORGES


Francisca Borges, a jovem cantora e compositora do Porto, lança finalmente o seu primeiro single pela Warner Music Portugal.

“Que Pena” é um single muito aguardado por muitos dos seus seguidores. A canção viralizou rapidamente quando a artista colocou no Tik Tok uma versão do tema. Um desses pequenos videos do Tik Tok obteve mais de 460 000 visualizações e não foram poucos os que pediram insistentemente que disponibilizasse a canção.

É precisamente nesse período que Francisca Borges assina o seu primeiro contrato discográfico com a Warner Music. O tema, com letra e música de Francisca Borges, foi produzido por Diana Martinez e João André (conhecido pelo seu trabalho com artistas como Bárbara Tinoco, Miguel Araujo, Carolina de Deus ou Quatro e Meia, entre outros), terá assim a edição em todas as plataformas digitais a 31 de Janeiro.

Mistura e Masterização estiveram também a cargo de João André.

Hoje, às 10h da manhã, ficará também disponível o vídeo do tema na plataforma YouTube. Uma realização, produção e edição de Rita Ventura de um conceito idealizado por Francisca Borges e Rita Ventura.

Esta edição marca uma nova etapa na carreira de Francisca Borges, de 23 anos. Começou a compor as suas primeiras musicas em 2019, tendo editado já vários singles desde 2021, culminando com a edição do EP “Azar O Meu” em Janeiro de 2024.

“Que Pena” é uma canção num ambiente bem Pop/Rock, com um ritmo contagiante e uma letra bem humorada muito ao estilo do que Francisca Borges costuma escrever.

Uma canção que promete ser uma das surpresas na musica nacional deste ano.

NOVO SINGLER FORÇA SUPREMA

 



















Com novo álbum agendado para o dia dos namorados, Força Suprema revela hoje “Chapa Quente”, o terceiro avanço do longa-duração, "Baseado Em Factos Reais", que fica hoje disponível em modo countdown no Spotify.

“Chapa Quente” combina elementos clássicos do hip-hop com influências modernas, numa mistura de rimas afiadas e provocantes com um beat trap, criando uma sonoridade nostálgica e inovadora. Conta com a narração do prestigiado jornalista luso africano Antonio Santos, “Chapa Quente” reflecte a essência do atual estado de rap da Força Suprema.

O videoclipe foi realizado por Mike AK e traz visuais vibrantes, reflectindo a energia e o calor da música. Filmado no interior rural de Portugal, o vídeo retrata o cotidiano de pessoas que vivem pacatamente mas que estão prontas a esquentar a chapa.

“Chapa Quente” é uma edição da Altafonte e já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

MU SPECTRAL GUISE COM NOVO LANÇAMENTO





















Oriundos de Alcobaça e do Porto, My Spectral Guise surgem como uma força cativante no reino da música alternativa, tecendo uma trama sonora que funde as melodias do Rock Gótico, os ritmos introspetivos do Pós-Punk e as atmosferas etéreas do Darkwave.

Darkened Seed explora medos, dúvidas ​​e batalhas silenciosas travadas na mente. A letra da canção ilustra uma força invisível que cresce nas sombras, uma presença inabalável que permanece nas profundezas da incerteza. Com uma intensidade assustadora, Darkened Seed capta o peso do conflito interno, onde monstros prosperam e o controlo desaparece lentamente.

Podem ouvi-lo aqui ou no link de Youtube abaixo.

ADRIANA LUA & CATARINA ROCHA COM NOVO SINGLE E CLIP

 



















Adriana Lua e Catarina Rocha, duas vozes poderosas e marcantes, uniram-se para lançar o single "Já vem tarde”.

Com um toque de empoderamento e superação, este tema combina as sonoridades das cordas e piano, com uma letra que fala sobre o fim de um relacionamento e a libertação de quem decidiu dar prioridade à própria felicidade.

"Já vem tarde" destaca-se pela interpretação harmónica entre as vozes de Adriana Lua e Catarina Rocha numa fusão única e envolvente, ao melhor estilo das bandas sonoras dos filmes de animação de Hollywood.

Uma parceria inédita unindo duas culturas musicais ricas e expressivas. Adriana Lua, reconhecida por sua versatilidade vocal e uma interpretação forte e carismática, trouxe a este tema a intensidade, leveza e a envolvência, enquanto Catarina Rocha, com sua voz profunda e carregada de emoção, adicionou a alma (uma referência do Fado, estilo musical que a caracteriza), criando uma conexão poderosa.

“Já vem tarde” o dueto surpreendente de Adriana Lua & Catarina Rocha, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

PREDEO ABRUNHODA COM CONCERTOS NO BRASIL

 



















Pedro Abrunhosa anuncia para Maio de 2025 o seu regresso ao Brasil com uma Digressão que inclui as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

O Cantautor portuense, que conta com diversas composições suas gravadas por interpretes brasileiros, é considerado por Maria Bethânia um dos seus compositores de eleição. A artista brasileira inclui nos seus espetáculos os temas ‘'Balada de Gisberta'’ [editada em 'Amor, Festa, Devoção'] e ‘'Quem Me Leva Os Meus Fantasmas’'. Parcerias com Ney Matogrosso, Lenine, Zélia Duncan ou Sandra de Sá fazem igualmente parte do repertório de Pedro Abrunhosa lançado em ambos os países.

Multiplatinado em praticamente todos os seus discos, Pedro Abrunhosa viu recentemente o seu primeiro disco ‘'Viagens'' (1994) distinguido pela crítica e pelo público, através do jornal ‘Blitz’, como ''Melhor Disco de Música Portuguesa dos Ùltimos 40 Anos’'. Tal galardão soma-se a inúmeros prémios e distinções já agraciados ao músico.

A presente digressão no Brasil celebra a poderosa escrita poética de Pedro Abrunhosa. Nas canções agora apresentadas, far-se-á acompanhar em palco por apenas quatro músicos. Um espectáculo despido mas não menos profundo.

BACO COM NOVIDADES

 











Baco, que já colaborou com X-Tense, Mike El Nite, Slow J, xtinto, Cláudia Pascoal, entre outros artistas, desvenda o seu single: “Complicado”. Trata-se do ponto de partida da nova aventura do artista, em que finalmente dá a cara e a voz pela sua arte.

“Complicado é uma música que provoca dança e calma ao mesmo tempo e que, apesar do nome, descomplica o que é complicado”, conta o músico.

Cada nota denota o talento de Baco para provocar uma viagem musical pelo pop português, com uma sonoridade que tem a capacidade camaleónica de nos fazer viajar pelos anos 80 e, ao mesmo tempo, refletir o melhor da emergência da nova geração da música pop em Portugal.

A participação de Josias, companheiro de longa data, é também um passaporte em tom de convite para novas sensações. O artista torna a música ainda mais rica e fluída na sua contemporaneidade. Um reforçar da diversidade vocal que Baco promete trazer para os seus próximos projetos.

Baco apresentará este e alguns dos próximos temas já no dia 07 de Fevereiro no Musicbox Lisboa.

O videoclipe, conta com a produção executiva da tuff, a realização de Henrique Rocha e João Moura de Paiva, edição e cor de Henrique Rocha, maquilhagem de Vitória Raminhos, styling de Lucas Luz, consultoria de imagem de Pedro Rocha e apoio de Francisco Santos e Tomás Sampaio. Foi gravado no emblemático espaço underground português NAV, no Campo Pequeno.

Baco, ou Rodrigo Dionísio, cresceu num ambiente musical e tem formação em piano, guitarra, bateria e baixo. Formado em Sound Design, trabalhou como técnico de som durante seis anos, enquanto aprimorava as suas capacidades como produtor. Em 2020, foi descoberto por X-Tense, com quem trabalhou em estúdio e acompanhou em digressão durante dois anos, experiência que cimentou o seu talento e versatilidade.

Em 2025, inicia o seu projeto a solo, focado em géneros que vão do pop, R&B e hip-hop às sonoridades eletrónicas. Apaixonado pela inovação e pela exploração, Baco apresenta-se como uma das promessas mais interessantes da nova música portuguesa.

https://www.instagram.com/bacocenas/
https://tiktok.com/@baco.music
https://www.youtube.com/@bacocenas

PATRICIA CARDOSO LANÇA "PERFL"





















Patrícia Candoso volta aos lançamentos, depois de "Na Cidade" em novembro passado, com o seu novo EP "Perfil", já disponível em todas as plataformas digitais. Este trabalho representa um capítulo marcante na sua carreira, refletindo os ciclos da vida, as mudanças e os recomeços, com canções que abordam temas de superação, força interior e evolução pessoal.

Com uma carreira artística consolidada, Patrícia Candoso é uma figura acarinhada do público português. Desde o seu reconhecimento nacional em 2003, quando interpretou Sara Lencastre em "Morangos com Açúcar", até ao lançamento do seu primeiro álbum "O Outro Lado" em 2004 (que atingiu o 4.º lugar no top de vendas), Patrícia tem vindo a construir o seu percurso na música e na representação.

Após uma pausa para se dedicar a projetos pessoais e profissionais, regressou à música em 2017 com o álbum "Frenética". Mais recentemente, lançou uma nova versão do tema "Todo o Teu Tempo", recriando um dos maiores êxitos da sua trajetória e apresentando-o a uma nova geração.

Agora, com "Perfil", Patrícia Candoso reforça a sua identidade artística e emocional, entregando um trabalho que representa a sua essência enquanto mulher, mãe e artista.

O EP de Patrícia Candoso é um reflexo íntimo de emoções, vivências e recomeços. O single "Dona do Mundo", é um hino de força feminina e resiliência, inspirado no poder de se reerguer e tomar as rédeas da própria vida. "Só Eco" fala sobre memórias persistentes e a dificuldade de deixar o passado para trás, enquanto "Voamos os Dois" celebra o amor que chega de forma inesperada e transforma tudo à sua volta.

"Duas Vidas" é a canção mais especial do EP, uma declaração de amor maternal que reflete a relação de Patrícia com as suas filhas, capturando o amor mais profundo e incondicional. Já "Na Cidade" transporta-nos para um percurso pessoal entre ruas e memórias, onde cada esquina guarda histórias que ajudam a moldar a identidade. Juntas, estas faixas formam um registo de introspeção, superação e emoção, que promete tocar quem as ouve.

Além da sua carreira na música e representação, Patrícia Candoso tem-se destacado como uma figura influente nas redes sociais, partilhando o seu dia a dia com autenticidade e inspirando os seus seguidores com reflexões sobre bem-estar, saúde mental e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

S. PEDRO EDITA NOVO SINGLE "ATÉ A MÚSICA ACABAR"

 



















S. Pedro acaba de desvendar "Até a Música Acabar", um novo tema de avanço do seu próximo trabalho de originais. A canção já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais, acompanhada por videoclipe no YouTube oficial do artista.

“Até a Música Acabar” é a última dança de um casal. Se tivesse cenário, seria o de um baile de finalistas à americana em que, após uma confissão, de traição e, com todo o drama e emoção que a situação exige, a pessoa traída põe em perspetiva toda a relação e chega à conclusão que não valeu a pena o compromisso e as promessas feitas a dois perante tal sofrimento. A história é já bem conhecida mas boas canções sobre traições e desgostos amorosos nunca são demais." explica S. PEDRO.

O cantautor começou da melhor maneira 2025, o ano em que assinala uma década de carreira, com um concerto completamente esgotado no Auditório Carlos Paredes, no passado dia 25 de janeiro. S. PEDRO prepara-se agora para dois concertos que assinalam este marco notável, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 19 de novembro e na Casa da Música, no Porto, a 26 de novembro. Não estará sozinho, leva consigo a palco cinco convidados de peso, Carolina de Deus, David Fonseca e doismileoito em Lisboa e Miguel Araújo, Joana Almeirante e doismileoito no Porto. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos locais habituais.

Depois de se dar a conhecer como elemento dos doismileoito, o artista lançou em 2017 “O FIM”, o seu primeiro álbum de estúdio, que foi, na verdade, o início de uma carreira a solo, singular em todos os aspetos e repleta de histórias. Autor das já conhecidas canções como “Apanhar Sol” e “Passarinhos”, S. PEDRO conta já com dois álbuns em nome próprio: “O FIM” e “Mais Um”, este último editado em 2019.

Num mundo carregado de rótulos, S. PEDRO escolhe caminhar na linha cinzenta dos estilos musicais. Considera a sua sonoridade muito alternativa para quem gosta de pop, e por isso sentiu liberdade para ir experimentando novos caminhos.

AGENDA 2025

25 janeiro - Auditório Carlos Paredes - Lisboa - ESGOTADO
6 março - Convento São Francisco - Coimbra
14 março - Café Concerto CTE - Estarreja
22 março - Espaço Vita - Braga
11 abril - Centro de Artes de Águeda
24 abril - Escola de Artes e Ofícios - Ovar
04 julho - A anunciar
19 novembro - Teatro Maria Matos - Lisboa
26 novembro - Casa da Música - Porto

LEFT., XTINTO E SARA MEGRE JUNTOS NO NOVO SINGLE DA AVALANCHE





















Fotografia: Guilherme Cabral

"VOLUME II" do percurso da plataforma de cantores, compositores, produtores e instrumentistas tem início com 'Espinho', que antecede vários outros lançamentos previstos para este ano .

A AVALANCHE, a plataforma de artistas que tem como propósito criar e promover música feita em colaboração, está de regresso aos lançamentos com o novo single 'Espinho', uma parceria entre LEFT., xtinto e Sara Megre, já disponível em todas as plataformas digitais. Com uma sonoridade vincada pela personalidade artística de cada um dos elementos deste trio, a canção apresenta influências Trap e R&B. A letra e música são da autoria dos intérpretes, com produção de LEFT. e coprodução de Luar.

"A 'Espinho' é um grito de liberdade em tom de confissão. A música entrega-nos a força e a determinação de avançar e fechar um ciclo mas é, simultaneamente, vulnerável. O tema explora a autossabotagem e a imprudência ou autodestruição, que podem bater à porta quando se chega ao precipício de uma relação", conta a AVALANCHE.

"O processo de composição da 'Espinho' foi super fluido. Numa sessão de três horas a canção ficou fechada, à la AVALANCHE. Depois ficaram só a faltar umas vozes extra e uns pormenores de produção. A química musical estava lá e cada trouxe o seu toque à dinâmica, além de nos ajudarmos mutuamente com as partes de cada um", acrescentam ainda.

LEFT., xtinto e Sara Megre abrem então as portas para o segundo capítulo da AVALANCHE. Os cantores, compositores, produtores e instrumentistas têm cartas na manga para 2025, que começam agora a ser postas na mesa com 'Espinho', tema acompanhado por um videoclipe realizado por Daniel Gordon e Edgar Esteves. Este é primeiro single do "VOLUME II" do percurso da plataforma, que promete novamente colaborações improváveis entre vários nomes do panorama musical nacional.

A AVALANCHE relembra que "o álbum de apresentação foi muito bem recebido e lotou salas como o Tokyo e o Musicbox. Em contraste com o "VOLUME I", estamos a realçar mais a imagem dos artistas, assim como os produtores das músicas, que merecem esse destaque".

"VOLUME I" contou com a participação de 18 artistas e desvendou 10 músicas, entre as quais os singles ‘Neblina’, que une o produtor Luar às vozes de Sara Cruz e Rita Onofre; ‘Batata Frita', que junta a voz de INÊS APENAS, as teclas de Tom Maciel e o baixo e produção de NED FLANGER; ‘Contigo’, a parceria entre iolanda, SOLUNA e Luar; e ‘Assim’, a colaboração entre Choro, iolanda, Matheus Paraizo e Inês Marques Lucas. A fasquia ficou alta, mas a AVALANCHE promete continuar a surpreender com os próximos lançamentos, durante este ano. A primeira amostra, 'Espinho', já está disponível em todas as plataformas digitais.

A AVALANCHE é uma plataforma de artistas composta por cantores, compositores, produtores e instrumentistas que nasceu da vontade de criar e promover música feira em colaboração, envolvendo artistas e unindo talentos ímpares. .

'Rest', tema editado no final de 2020 que junta LEFT., Luar e Sara Cruz, e 'Cleopatra', uma parceria entre LEFT., YANAGUI e Extrazen de 2021, foram os primeiros lançamentos da AVALANCHE. Em 2021 tiveram início os Writing Camps do projeto, em parceria com os Great Dane Studios. Estes eventos mais não são do que dias dedicados à criação em contrarrelógio, nos quais os músicos se conhecem e criam canções do zero. O limite de tempo e energia de trabalho permitem a criação de novas relações artísticas e profissionais entre pessoas que, até então, não tinham tido oportunidade e contexto para trabalhar em conjunto. Com a duração de um dia, as sessões reúnem uma média de 12 artistas, divididos por grupos, que se vão alterando.

Dessas parcerias em estúdio surgiram as 10 músicas do primeiro álbum da AVALANCHE, "VOLUME I", que reuniram um total de 18 artistas: Alda, Ana Cláudia, Ana Mariano, Guire, kikomori, LEFT., YANAGUI, Choro, INÊS APENAS, Inês Marques Lucas, iolanda, Luar, Matheus Paraizo, Rita Onofre, Sara Cruz, SOLUNA, Tom Maciel e NED FLANGER. "VOLUME I" inclui os singles ‘Neblina’, que une a produção certeira de Luar às vozes ímpares de Sara Cruz e Rita Onofre; ‘Batata Frita', que junta a escrita e voz de INÊS APENAS, as teclas de Tom Maciel e o baixo e produção de NED FLANGER; ‘Contigo’, a parceria entre iolanda, SOLUNA e Luar; e ‘Assim’, a colaboração entre Choro, iolanda, Matheus Paraizo e Inês Marques Lucas.

Em 2025 a AVALANCHE regressa aos lançamentos com o single 'Espinho', já disponível em todas as plataformas digitais. LEFT., xtinto e Sara Megre dão início ao "VOLUME II" e a mais uma dose de colaborações improváveis entre vários nomes do panorama musical nacional.

NOVO SINGLE DOS LUSITANIAN GHOSTS

















Aliando os cordofones regionais populares portugueses ao cancioneiro actual internacional de artistas que se importam com o mundo, o colectivo Lusitanian Ghost regressa com um novo single a 31 de Janeiro de 2025, "All You Wanted". Esta mistura de instrumentos tradicionais com uma estética contemporânea contou com a participação dos elementos Neil Leyton (voz), Micke Ghost (viola Amarantina, voz), Tozé "RAIA" Bexiga (viola campaniça), Janne Olsson (baixo) e João Sousa (bateria).

Gravado por Nelson Canoa e Adrian Lussi entre Portugal e a Suécia.
Misturado por Adrian Lussi em Stockholm.
Masterizado por John Webber no Air Studios London.
Letra e música de Micke "Ghost" Lundin, com letras adicionais de Neil Leyton.
Edição musical pela Lusitanian Music Publishing.
Edição fonográfica da European Phonographic / One Level:UP Digital Distribution.

Com três álbuns lançados, os Lusitanian Ghosts têm sido pioneiros na exploração estética dos cordofones tradicionais, sobretudo na sua internacionalização. Neste exercício, em que a cultura portuguesa se mistura com a do mundo (e vice-versa) o coletivo tem na sua génese a componente cosmopolita: um dos fundadores é sueco, outro luso-canadiano, as violas são portuguesas, as letras são em inglês, os produtores já foram um pouco de todo o mundo e a música é uma fusão de tudo isto.

O coletivo luso-sueco Lusitanian Ghosts mistura os cordofones regionais portugueses (Violas Amarantina, Braguesa, Campaniça e Terceira) com sonoridades contemporâneas como o rock, os cantautores e a música alternativa. No dia 4 de julho, pelas 21h, estarão em palco com a Orquestra Metropolitana de Lisboa para visitar a discografia dos últimos 6 anos e apresentar novos temas com arranjos muito especiais, compostos e dirigidos pelo Maestro Rui Ribeiro. Os bilhetes estão disponíveis na ticketline e nos locais habituais, como Worten, Fnac, entre outros.

A Orquestra Metropolitana de Lisboa é uma referência não só ao nível do ensino de música em Portugal, como na preparação de espectáculos especiais e celebrativos. Desta vez, juntam-se a um projecto inovador e desafiante, fora dos territórios habitualmente explorados, misturando-se o universo do folk, dos cantautores e do rock com a música erudita. Estarão em palco:

Neil Leyton: Voz
Mikael Lundin: Voz e Viola Amarantina
Tó Zé Bexiga: Viola Campaniça
Abel Beja: Viola Terceirense
Janne Olson: Baixo, Viola Beirão
João Sousa: Bateria e Adufe
Maestro Rui Ribeiro
Orquestra Metropolitana de Lisboa

LIBRA LANÇA SINGLE





















LIBRA
, rapper, cantora e compositora, apresenta “SPELLS”, o primeiro single do seu aguardado álbum de estreia. Este lançamento afirma a sua identidade artística e desafia os preconceitos quanto ao lugar que ocupa no rap. Com a sua escrita afiada e um tom que oscila entre a aspereza e a suavidade, LIBRA revela a sua primeira provocação — um manifesto de rap consciente que nos traz a raiva e a honra em ser mulher.

“SPELLS” traduz a urgência em mudar a forma como as mulheres são vistas e tratadas nos dias de hoje, focando-se especialmente no meio do Hip-Hop. A artista canaliza para a música a força de quem carrega na garganta um grito há demasiado tempo contido. Com este single, LIBRA rompe silêncios, enfrenta as estruturas e reivindica o espaço que também é seu.

"So many people wishing me to fall / What are you afraid of? / Casting spells to catch me? / What do you think I am made of?" — assim começa “SPELLS”, com versos que desafiam diretamente aqueles que duvidam do seu percurso. LIBRA faz da sua arte um ato de resistência e, ao mesmo tempo, uma busca pela sua ancestralidade e consciência sociopolítica.

Na fronteira entre o Conscious Rap e o R&B, LIBRA não se encaixa em definições rígidas. Pelo contrário, constrói a sua linguagem musical e performática equilibrando raízes, contrastes e oposições. Como o signo que carrega no nome, LIBRA é mulher e manifesto. A sua voz reflete uma demanda por justiça, equilíbrio e liberdade de expressão, trazendo para a música uma mensagem que contamina e transforma quem a ouve.

“SPELLS” marca o arranque dos lançamentos do álbum de estreia e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

MÁRCIA LANÇA "SEI lÀ"













Márcia lança hoje, 31 janeiro, "Sei Lá" , novo tema do seu próximo álbum, "Ana Márcia", editado a 7 fevereiro em CD e vinil, e apresentado dia 10 de Fevereiro no Teatro Maria Matos (já esgotado), em Lisboa, e a 31 de Maio no Teatro Sá da Bandeira, no Porto.

"É difícil falar sobre a dor, a perda, o luto.

A cada temporada vamos olhando para a pessoa que fomos; também essa se perde de cada vez que evoluímos, sucessivamente ao longo da vida. E o mesmo acontece às pessoas à nossa volta.

A perda deixa um lugar - um espaço vazio, que não tem forçosamente de ser preenchido. Apenas vai tomando um lugar que também muda e que, esperançosamente, chega a ser aceite por nós.

"Sei Lá" é uma canção de dúvida e aceitação sobre as origens, a perda, e esse lugar que fica vazio quando alguém parte."

Márcia

O videoclipe, já disponível, ilustra uma viagem ao passado de Márcia feita através de registos em vídeo, únicos e reais, de várias fases da vida da artista, e foi realizado por Filipe C. Monteiro.

"Sei Lá" faz parte de um dos capítulos de "Ana Márcia", o próximo disco da cantautora que o define como: "Um álbum de memórias de uma menina cheia de sonhos para o futuro".

Em estúdio Márcia contou com Filipe C. Monteiro na guitarra eléctrica, guitarra acústica e synth modular; David Santos no baixo; Manuel Dordio na guitarra eléctrica e Zé Kiko Moreira na bateria.

O disco foi gravado misturado por Nélson Carvalho, no Estúdio Louva-a-Deus, e masterizado por Mário Barreiros. Editado numa edição especial em CD e em Vinil, o álbum já está neste momento em pré-venda na Loja do Bairro

RITA SILVA EM BARCELOS





















Rita Silva atua, a 06 de fevereiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Barcelos. Este espetáculo, que integra o ciclo de concertos triciclo, tem início às 21:30.

A jovem compositora e instrumentista tem sido uma das grandes revelações do panorama experimental português nos últimos tempos. Licenciada em composição electrónica e com estudos no prestigiado Institute Of Sonology nos Países Baixos, a artista destaca-se pela exploração de sintetizadores modulares onde tem criado o seu universo sonoro.

Já colaborou com diversos artistas, como o caso de Mbye Ebrima, João Mortágua, Angie Reed, Meta ou Joana de Sá. Estreou-se em nome próprio em 2021 com “Studies Vol. I” onde agrupou uma série de peças eletroacústicas ou programadas algoritmicamente que semearam o terreno da descoberta da artista. Com “The Inflationary Epoch”, editado em 2022, foi vindo a desenvolver uma prática ao vivo que empodera o significado da música improvisada, muito característica das próprias limitações do seu instrumento – que a artista argumenta serem na verdade a sua chave mestra para um som em constante transformação.

Entre 2023 e 2024, a artista fez parte do leque de artistas da conceituada rede internacional Shape+ e estreou o seu mais recente single “wytai” na compilação “Under The Radar” da revista britânica The Wire.

Com “Vultures In A Quantum Space”, que será editado no início deste ano, a compositora abre o caminho para a exploração de novos territórios, oferecendo o seu trabalho mais pessoal e introspectivo até ao momento, com a introdução da voz e da guitarra.

Em fevereiro, o ciclo de concertos promovido pelo Município de Barcelos continua com Bia Maria (22 de fevereiro), num espetáculo inédito que junta a cantora a três grupos locais - Cantadeiras do Lírio do Neiva, Coro do Conservatório de Música de Barcelos e Turma de Cavaquinhos da Escola Básica de Pontes.

Toda a programação está disponível no 'site' oficial.

BANDA MANGA LIMÃO LANÇA CLIP


O coletivo musical Manga Limão está a encerrar o ciclo do seu aclamado primeiro álbum, "Carungo Groove", com o lançamento do tão aguardado videoclipe "Sabor da Selva".

Embora a música já esteja disponível nas principais plataformas de streaming, o videoclipe será lançado e disponibilizado nas principais plataformas digitais ainda este mês de janeiro, proporcionando aos fãs uma experiência visual única, marcando assim o encerramento deste ciclo do álbum em grande estilo.

O álbum "Carungo Groove" tem sido um verdadeiro sucesso, tendo conquistado espaço não só nas plataformas de streaming, mas também com uma presença notável na rádio nacional Antena 3 e na popular série de verão "Morangos com Açúcar", onde um dos temas da banda foi incluído, consolidando assim o seu posicionamento no panorama musical e até na captação de novos públicos.

Com o ciclo de "Carungo Groove" agora a ser encerrado, a banda já se prepara para o futuro. Manga Limão tem repertório novo, pronto para o lançamento do seu tão aguardado 2.o álbum, previsto para meados de abril. Contudo, até lá, os fãs poderão ainda saborear dois novos singles, que prometem surpreender e encantar com novas sonoridades e a inconfundível energia contagiante da banda.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

PROGRAMA DE 30/01/25

1 - Capicua - Making teenage Ana proud
2 - Henka - I wanna destroy
3 - Inês Marques Lucas - Quantos queres
4 - Diana Vilarinho - Cotovia
5 - Capital da Bulgária - Lisboa
6 - Josh - Tristeza
7 - Xico Gaiato - Ai senhor
8 - A Naifa - Bairro velho
9 - Turning Point - Exergo
10 - Nerve - Chibo
11 - Razor Kids - Punk rock blues
12 - Inkilina Sazabra - Estrategas de guerra
13 - L.A. Project - My way fuzz space
14 - Sense May - Save your demons (live)
15 - Silva Lining Band - Only today
16 - The Partisan Seed - Stranger in town (live)

ALDINA DUARTE AO VIVO

 











Aldina Duarte atua a 8 de Março, dia Internacional da Mulher

Cantar é uma celebração da vida, uma dor denunciada, uma busca de verdade sem fim, um apelo à coragem, um elogio à esperança. É dar voz a quem não tem, é dizer o que não somos capazes a falar. Todos os direitos humanos conquistados são um espelho do melhor de que a humanidade é capaz. Cantar no dia internacional da mulher, para mim é uma espécie de sorte com sentido, uma esperança renovada num futuro melhor para todos.

Aldina Duarde

Aldina Duarte cria uma nova linguagem poética e temática para o seu fado, com um disco escrito por Capicua – “Metade-Metade". O romance deixa de ser o tema central, dando lugar a um Mundo mais ampliado de afectos, outros amores: a música, a poesia, os livros, a natureza, a passagem do testemunho, a herança afetiva, a partilha comunitária, o que nos torna pessoas. Um intenso elogio à vida, à música das palavras, ao silêncio onde a melodia e o ritmo constroem sonoridades únicas que só o fado tem, através dos instrumentos e arranjos que servem a voz da poesia e interpretação únicas da artista.

“Metade-Metade” é a força da palavra e da poesia na grande viagem musical do Fado sem fim.

Ficha Técnica
Aldina Duarte – voz
Bernardo Romão – guitarra portuguesa
Rogério Ferreira – viola

08 MARÇO
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery CONSTANTINO NERY 21:30

BILHETES À VENDA AQUI!

MARLA APRESENTA NOVO SINGLE

 


















Este tema, a somar a “The Beginning of the End” e “Beijo Tóxico” integrará o álbum “Sombra & Sangue”, disponível em todas as plataformas digitais dia 28 de março.

O novo tema da artista continua a ter o cunho de Bruno Celta na produção e, co-composição. “Nunca Mais” fala-nos da permanente dúvida interna, auto-estima e sensação de vazio e incompletude existenciais que, muitas vezes, nos acompanham toda a vida fazendo-nos questionar quem somos. A música retrata o momento em que atingimos o limite, seja ele a superação pessoal ou a desistência da luta pelo cansaço e falta de propósito.

SILVA LINING BAND EDITA SINGLE

















O primeiro single de 2025 dos Silva Lining Band, intitulado "Only Today" , começa com um estrondo! Esta faixa inspirada no rock latino, apresenta riffs de metais estaladiços, percussão enérgica e muitos solos - tal como a banda adora! A música sendo alegre e movimentada, contrasta com a sua mensagem sombria: uma pessoa num casal quer terminar a relação, mas não tem coragem de o fazer. Esta canção é o segundo dueto do repertório da banda, com Tiago e Catarina a partilharem as vozes principais, tudo acompanhado pelo aquele som clássico de uma big band, já característico dos Silva Lining Band.

O tema "Only Now" perfila-se como mais um sucesso deste incrível projeto, numa carreira ainda curta, mas já repleta de grandes conquistas! Está disponível em todas as plataformas digitais!

Nascido em Lisboa, criado em Londres. Nascido em Londres, criado em Lisboa. Três gerações, duas cidades, uma família. Nuno, Catarina e Tiago, com raízes portuguesas e charme inglês, uma fusão que dá origem à Silva Lining Band. Alguns diriam que menos é mais... mas não é o caso da família Silva.

"Quantos mais melhor" é o seu lema e a Silva Lining Band não é uma exceção, com o álbum de estreia "Lisboa" que inclui mais de 12 músicos e que passa por vários estilos, desde do funk ao swing, jazz e rock.

Nuno Silva: nascido em Lisboa e tendo-se mudado para Londres aos 10 anos, não demorou a apaixonar-se pelos sons etéreos de Santana e rapidamente descobriu a sua paixão pela bateria e precursão, que o levou numa viagem musical até hoje. Tocando para multidões de mais de 50.000 pessoas, em recintos como Alexandra Palace, Ronnie Scott’s e The 100 Club e com artistas como Georgie Fame, Sarah Jane Morris e Eddie Reader, os seus filhos Catarina e Tiago não puderam deixar de ser contagiados por este entusiasmo nos vários ensaios e concertos a que assistiram.

Catarina Silva: nascida em Lisboa e criada em Londres, sentiu sempre uma grande atração pelas artes performativas e com apenas dois anos foi descoberta (pelos pais) a cantar no berço a música “De Do Do Do, De Da Da Da” , dos The Police e, desde então, não parou de cantar. Atualmente como bibliotecária, encanta crianças com a sua teatralidade no papel de contadora de histórias, talento esse que transporta para as suas atuações, onde ela é uma pedra fundamental no processo de criação e na atuação.

Tiago Silva: nascido em Londres e criado em Lisboa, começou a escrever música aos oito anos e continua até hoje. Não obstante de ter seguido uma carreira na área financeira, a música fez sempre parte da sua vida e com a ajuda do pai e da irmã, a Silva Lining Band foi criada com o objetivo de dar vida a todas as ideias musicais que vivem nele desde que tem memória.

ROBALO APRESENTA





















Robalo
na Penhasco

Este Domingo 2 de Fevereiro

18h

Cirera/Faustino/Lencastre
Albert Cirera - saxofone tenor e soprano
Hernâni Faustino - contrabaixo
João Lencastre - saxofone

19h30

h̶a̶s̶s̶e̶l̶b̶e̶r̶g̶
"notes on the invisible water condensation"
João Hasselberg - eletrónica

1 set - 6 euros
2 sets - 10 euros

Penhasco Arte Cooperativa, Rua Neves Ferreira, 10, Lisboa

Design: Maria Bouza

SALVADOR SOBRAL E SILVIA PÉREZ CRUZ ESTREIAM NOVO PROJETO EM ABRIL NO JAPÂO





















O cantor português Salvador Sobral e a cantora catalã Sílvia Pérez Cruz iniciaram um projeto conjunto, Silvia&Salvador, que irá estrear-se ao vivo em abril no Japão, anunciaram hoje os artistas.

“Estamos imensamente felizes de anunciar um projeto muito especial a duas vozes Silvia&Salvador. Em maio vamos começar uma ‘tour’ conjunta que anunciaremos em breve, mas hoje partilhamos já este bombom que nos deixa tão contentes: a estreia será no Blue Note de Tóquio (Japão). Quando florescem as cerejeiras”, lê-se numa publicação partilhada, pelas 11:30 de hoje, nas contas oficiais de Sílvia Pérez Cruz e Salvador Sobral na rede social Instagram.

Os espetáculos no Blue Note de Tóquio estão marcados para os dias 08, 09 e 10 de abril.
Salvador Sobral e Sílvia Pérez Cruz já atuaram algumas vezes juntos.

Um desses momentos aconteceu há cerca de um ano, na cerimónia de entrega dos prémios do cinema Goya, na qual interpretaram uma versão de “Procuro olvidarte”, de Manuel Alejandro.

Além disso, os dois gravaram juntos “En moro”, tema incluído no álbum “Toda la vida, un dia”, de Sílvia Pérez Cruz, editado em 2023, e a cantora catalã faz parte dos coros de “That old waltz”, tema incluído no álbum “bpm” do cantor português, editado em 2021.

JRS // TDI
Lusa/Fim

"CONTA-ME UMA CANÇÃO" REGRESSA DIA 5 DE FEVEREIRO













No próximo dia 5 de Fevereiro, o "Conta-me Uma Canção" prossegue com Ana Lua Caiano e Amélia Muge. Um encontro aguardado com expectativa já que juntará duas criadoras que embora de gerações distintas, têm na sua abordagem contemporânea à música tradicional um largo território comum.

A edição deste ano do "Conta-me Uma Canção" termina no dia 12 com Manel Cruz e Samuel Úria, espectáculo já com lotação esgotada.

5 Fevereiro – Amélia Muge + Ana Lua Caiano
12 Fevereiro – Manel Cruz + Samuel Úria - ESGOTADO

Os bilhetes estão disponíveis na bilheteira do teatro, na Ticketline e nos locais habituais com o valor de 22,5€ por sessão.

"CONTA-ME UMA CANÇÃO"

Tendo como pano de fundo o legado de mais de 25 anos de parceria com alguns dos mais talentosos e influentes “escritores de canções” nacionais, a produtora de espectáculos e management de artistas Vachier & Associados, Lda concebeu um projecto em torno daquilo que é o bem mais valioso da música popular – a Canção.

Criado quando da pandemia e com o apoio do "Garantir Cultura", foi inicialmente um conteúdo audiovisual disponibilizado no verão de 2022 - LINK - precisamente a 31 de Agosto desse ano, intencionalmente, o dia de aniversário do "escritor de canções" Sérgio Godinho.

O início de 2023 marcou a sua estreia no Teatro Maria Matos, o palco escolhido para receber este novo conceito. Em 2024, nos meses de Janeiro e Fevereiro, a segunda edição voltou àquela sala lisboeta. Nas duas edições já realizadas contou com artistas como A Garota Não, Benjamim, Capicua, David Fonseca, Joana Espadinha, Luísa Sobral, Mafalda Veiga, Márcia, Miguel Angelo, Rita Redshoes, Surma ou Tomara, isto para além dos habitués Sérgio Godinho e Samuel Úria.

Em 2025, a sua terceira edição no formato ao vivo.

EXTRAZEN APRESENTA NOVO EP "WHAT TO DO WITH YOUR HANDS" NO LUX E PLANO B





















São muitas as novidades de Extrazen. O artista e produtor, acaba de revelar o nome do novo EP de originais, "WHAT TO DO WITH YOUR HANDS", que será lançado no dia 26 de fevereiro.

A estas novidades juntam-se os concertos de apresentação do tão aguardado trabalho de estúdio, que será apresentado ao vivo no Lux em Lisboa a 20 de março e no Plano B, no Porto a 29 de março. Os bilhetes já se encontram disponíveis para venda nos locais habituais.

"Estes concertos marcam o início desta nova era que vivia na minha cabeça há tanto tempo e que finalmente vejo a ser materializada e exposta à frente de todos. Vai ser barulhento, energético, único e extremamente especial - com as mãos em primeiro plano, sempre." partilha Extrazen.

A presença magnética de Extrazen no palco e o seu som inovador cativam tanto públicos de nicho como enormes audiências de festivais, como foi a sua atuação na última edição do NOS Alive'24. Agora, Extrazen prepara-se para voltar aos clubes, a Lisboa e Porto, para apresentar o seu mais recente EP, ao ambiente que verdadeiramente representa a essência da sua música. Estará sozinho em palco, mas à semelhança do que foi iniciado na última atuação no NOS Alive'24, o público pode esperar disrupção, noise e trash, aprimorados nestes últimos dois anos de maturação.

Este trabalho tem vindo a ganhar destaque em Portugal, com o tema "Hollywood" a ser considerado um dos melhores do ano (2024) para a rádio nacional Antena 3, mas também tem despertado interesse internacional, abrindo-lhe portas para a sua primeira atuação em Londres no NiNE8FEST e a atenção da imprensa especializada.

Extrazen nasce em Santo Tirso, uma pequena cidade perto do Porto, Portugal, onde aprendeu a tocar guitarra e a sua paixão precoce por mergulhar em todos os aspectos da criação musical estabelece as bases para as suas paisagens sonoras.

NOVO SINGLE DOS L.A. PROJECT

















My Way Space Fuzz, o novo single da banda portuguesa L. A. Project, é a primeira amostra do seu próximo EP e marca um ponto de viragem na evolução musical da banda. Enquanto os seus dois primeiros EPs seguiam uma abordagem mais próxima do hard rock melódico, este lançamento entra num território mais pesado de stoner rock, repleto de riffs massivos e uma atmosfera mais sombria com influências de doom.

Banda: L. A. Project
Título do lançamento: My Way Space Fuzz
Editora: Independente
Data de lançamento: 28 de janeiro de 2025
Formato: Digital
Género: Stoner Rock
País: PortugaLine-up:

Luís Amaro – Guitarra
Marco Toba – Baixo
Glenn Welman – Bateria
Mauricio M. – Voz

Gravação, mistura e masterização por Luís Amaro no Lab Garage.

Sociaial Links:
https://www.facebook.com/share/18mvnuis4U/
https://www.instagram.com/l.a.project2021?igsh=OTFyNjgxcHN1c3Ez
https://open.spotify.com/artist/66IKDY2wYiU5MklkpZ8UMf?si=Xwd9KS9pSyyCXdhXjKleGA

SOPHIA CHABLAU E FELIPE VAQUEIRO LANÇAM DOIS SINGLES





















Fotografia por Joojlia e design por João Queirós

Após se conhecerem em 2023,compositores Felipe Vaqueiro (Tangolo Mangos) e Sophia Chablau (Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo) anunciam um duplo single. Este lançamento faz parte de uma iniciativa conjunta das editoras Selo RISCO (BR) e Cuca Monga (PT), com o objectivo de aproximarem o universo da música independente brasileira e portuguesa, cruzando os seus públicos.

O lançamento é também acompanhado por uma edição física num vinil de 7”, que está disponível na loja da Cuca Monga.

Em NOVA ERA/OHAYO SARAVÁ a dupla conta com o baixista Marcelo Cabral e o baterista Biel Basile trazendo novas tonalidades para as composições inéditas.

Gravado e co-produzido no Estúdio Canoa por Gui Jesus Toledo, é notável que os instrumentos que ganham força nas canções são teclados, órgãos e violões, mas sem abandonar a guitarra eléctrica. O duplo single não põe pausa nem põe fim aos seus projetos anteriores: os dois artistas enaltecem a nova parceria, que trará mais novidades em 2025.

MIA TOMÉ LANÇA NOVO DISCO "HÁ UM HERBÁRIO NO DESERTO"





















Mia Tomé, artista conhecida pelo seu trabalho de atriz e voice artist, lança um novo disco em que canta e declama a poesia de Emily Dickinson. "Há um Herbário no Deserto" já está disponível em todas as plataformas e em vinil.

Gravado no Oracle Recording Studio, no Deserto de Sonora (Arizona, EUA), o álbum “Há um Herbário no Deserto” canta e diz a poesia de Emily Dickinson, em português e em inglês. Na voz de Mia Tomé, e com harmonias que viajam entre o folk e o pop, este disco conta-nos várias histórias ao ouvido, que comemoram a poesia no feminino.

Este disco é um herbário sonoro que celebra a Natureza, tão evocada na obra de Dickinson, explorando a sonoplastia que o deserto do Arizona ofereceu na altura da sua gravação: o som dos coiotes, o vento, as tempestades entre terras vermelhas, montanhas e desfiladeiros.

O disco é composto por 9 temas, entre os quais os já conhecidos singles de apresentação "Como as montanhas Gotejam de Sôl-Por" e o mais recente "Pudesse eu infinita cavalgar".

"Há um Herbário no Deserto" andará por estradas nacionais e internacionais a partir de agora. A artista leva o projeto à Polónia no âmbito da seleção para o programa Culture Moves Europe. No dia 28 de fevereiro, em Lisboa na Buchollz, haverá uma escuta em vinil do álbum, com conversa moderada pela Isabel Lucas. Já em março, no dia 21 - dia mundial da poesia - Mia Tomé sobe ao palco do aAuditório Almeida Garrett no Palácio de Cristal do Porto. No dia 23 do mesmo mês tem uma apresentação na Estufa Fria em Lisboa.

No entanto a primeira apresentação ao vivo de “Há um Herbário no Deserto” acontece já hoje, dia 30 de janeiro, pelas 18H30, na FNAC Chiado, em Lisboa. A entrada é livre.

Sobre Mia Tomé:

Atriz, Cantora e Voice Artist, é formada pela “The Lee Strasberg Theatre and Film Institute” em Nova Iorque como bolseira da Fundação Gulbenkian, e em “Teatro” pela Escola Superior de Teatro e Cinema.

Destaca-se por trabalhar a Palavra e o gênero Spoken Word, tem vindo a desenvolver diversos projetos sobre Poesia no Femino como o álbum “Projeto Natália” que contou com vários concertos internacionais em Washington DC, Boston e Nova Iorque.

Em 2021 inicia a sua relação profissional com o Arizona, durante uma residência artística como bolseira da FLAD, onde se focou nas “Mulheres Artistas do Oeste” cruzando Música, Poesia e a Imagem em Movimento.

Colabora em 2022 com o produtor Francis Kelly e decidem gravar o “Há um Herbário no Deserto” no Oracle Recording Studio.

Já se apresentou em palcos como Harvard Club (Manhattan), Dartmouth (Massachusetts), Fast Forward (Dresden, Alemanha), e em 2023 foi a convidada da Embaixada Portuguesa em Washington DC para cantar nas celebrações da Língua Portuguesa.

Colaborou com artistas como Alex & The Moondaze, Noiserv, Elisa Rodrigues, Herbert Walker ou Clara Lacerda.

OS QUATRO E MEIA EDITAM NOVO SINGLE “TERRAPLANISMO”

 



















A Banda prepara-se para novo concerto na MEO Arena no dia 14 de fevereiro de 2026.

Os Quatro e Meia editam hoje o novo single “Terraplanismo”, uma canção que retrata uma história de amor entre duas pessoas que, apesar das crenças divergentes, se revela inevitável. A canção já pode ser ouvida em todas as plataformas e conta com videoclipe oficial no YouTube da banda.

"Terraplanismo" é um dos novos temas já revelados que, para além de muito desejado pelos fãs, fará certamente parte do alinhamento do concerto que marca o regresso à maior sala de espetáculos do país, a MEO Arena, a 14 de fevereiro de 2026. No repertório, os fãs podem esperar ouvir os grandes êxitos que já conquistaram o público e, certamente, várias surpresas em forma de novas canções.

“Sentir o Sol”, “A Terra Gira” e “Olá Solidão” são apenas algumas das canções que se tornaram verdadeiros hinos da música portuguesa. Se por um lado a sonoridade se detaca pelo equilíbrio perfeito entre emoção, leveza e por vezes um toque de humor subtil, as letras de cada canção conseguem ressoar profundamente com cada ouvinte.

Reconhecidos pelo seu carisma único e pela energia vibrante que contagia cada plateia, Os Quatro e Meia têm vindo a consolidar uma trajetória singular na música portuguesa. Desde os primeiros passos, quando ainda contavam apenas com um álbum, a banda já esgotava salas de espetáculo de norte a sul do País – um feito que permanece inalterado e os consagra como um dos maiores fenómenos de bilheteira em Portugal. Depois de dois discos de originais e a emblemática gravação do concerto no Estádio de Coimbra o grupo lançou ainda o a gravação do concerto no Hipódromo Manuel Possolo, com Miguel Araújo. A banda prepara-se agora para este grande concerto, que acontece a 14 de fevereiro de 2026, na MEO Arena.

AGENDA 2025/2026

14 de fevereiro — Centro Cultural de Paredes
15 de fevereiro — Mostra da Laranja, Silves
22 de fevereiro — Feira do Queijo, Celorico da Beira
18 de março — A Anunciar
10 de maio — A Anunciar
11 de maio — A Anunciar
30 de maio — A Anunciar
31 de maio — A Anunciar
1 de junho — A Anunciar
7 de junho — A Anunciar
14 de junho Part. Miguel Araújo — Praxis Beer Fest, Coimbra
22 de junho — A Anunciar
28 de junho — A Anunciar
4 de julho — A Anunciar
5 de Julho — A Anunciar
7 de julho — A Anunciar
12 de julho — A Anunciar
19 de julho — MEO Marés Vivas, Gaia
24 de julho — A Anunciar
26 de julho — A Anunciar
27 de julho — A Anunciar
31 de julho — A Anunciar
15 de agosto — A Anunciar
16 de agosto — A Anunciar
17 de agosto — A Anunciar
23 de agosto — A Anunciar
28 de agosto — A Anunciar
29 de agosto — A Anunciar
30 de agosto — A Anunciar
31 de agosto — A Anunciar
4 de setembro — A Anunciar
5 de setembro — A Anunciar
6 de setembro — A Anunciar
10 de Setembro — A Anunciar
13 de setembro — A Anunciar
16 de setembro — FICTON, Tondela
04 de outubro — A Anunciar
29 e 30 de Outubro — Part. Miguel Araújo Super Bock Arena, Porto
01 de Novembro — Part. Miguel Araújo MEO Arena
14 de fevereiro — MEO Arena