Flume é Joana Barra Vaz.
Aqui, Joana Barra Vaz foi Flume.
Sem banda, apenas com a guitarra acústica.
Canções a voltarem ao ventre que as viu nascer.
Despidas, sem medo de libertar as palavras em bom português.
Na voz, ainda que mais forte, Joana a soltar as frases de uma forma que nos lembra Márcia. Isto é um elogio.
Falta apenas a Joana um pouco mais de palco para soltar de vez a timidez.
De resto temos aqui uma pop de fino recorte que nos encanta. Mesmo assim, quase nua.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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