Os Humana Taranja levam-nos a passear pelo Pop e pelo Indie Rock. Trazem na mala a tranquilidade de cantigas que flutuam sobre águas menos agitadas. Mas inundam também o palco de ritmos desarrumados, revelando uma descarga elétrica de canções que tomaram a sua dose de hiperatividade. Servem melodias com mel e pimenta, e transportam com eles um serão agitado do qual não vais poder fugir.
• Guilherme Firmino (vocalista e guitarra rítmica);
• David Yala Rodrigues (guitarra lead);
• Marta Inverno (baixo e coro);
• Filipa da Silva Pina (teclado e coro);
• Afonso Ferreira (bateria).
O género musical bebe de várias influências, desde o indie pop até ao rock. Começaram a tocar no Verão de 2018 e, dia 1 de Novembro desse mesmo ano, deram o primeiro concerto, no festival Barreiro Rocks. Até à data, atuaram na ADAO, na Gasoline ACD, na Cooperativa Mula, nas Festas do Barreiro, no evento Mi Casa Es Su Casa (Barreiro), no festival EM REDE, no Tokyo Lisboa e na Cossoul. O próximo concerto será na 26a edição do Festival Termómetro, em Castelo Branco.
Lançaram recentemente o EP “Quase Vivos”, gravado, produzido e masterizado por Kill Gil (Guilherme Firmino, um dos integrantes da banda) no Estúdio King, no Barreiro.
A sonoridade de “Quase Vivos” caracteriza-se por melodias delicadas, mas também por sons crus. Com várias influências, não é um EP facilmente definido no que toca a géneros musicais. Apresenta uma dinâmica que oscila entre a serenidade de canções harmoniosas - como a “Mistérios” e a “Copo de Vinho” - e a adrenalina causada por ruídos e melodias ásperas – como na “Estar Contigo” ou na “Azul”.
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