"2022 foi um ano cheio de música, mas antes de fazer uma breve retrospetiva é ainda tempo de partilhar uma última grande notícia - a estreia de "José Valente - Viola Popular"!
José Valente é um músico e artista pleno. compositor, improvisador e violetista, tem uma obra já vasta e absolutamente singular.
em 2019 e entre quarentenas, desafiou-me para um projeto entusiasmante, que acabou por se intitular de "Viola Popular". Nas suas palavras:
"Viola Popular é a combinação inédita entre a viola d'arco, a viola braguesa e a percussão. É um trio irreverente que viaja musicalmente entre as raízes profundas da portugalidade e a sofisticação da música contemporânea"
depois de muito trabalho de estúdio, ensaios e intermitências vamos, por fim, apresentar esta música imaginada pelo José com a companhia, na percussão, do José Silva.
será no próximo sábado, 17 de Dezembro, às 18h30 no Auditório da Fundação Cupertino de Miranda em Famalicão.
estamos entusiasmadíssimos para estrear esta banda e, visto ser o nosso único concerto agendado, será uma oportunidade única para nos virem ver.
em 2019 e entre quarentenas, desafiou-me para um projeto entusiasmante, que acabou por se intitular de "Viola Popular". Nas suas palavras:
"Viola Popular é a combinação inédita entre a viola d'arco, a viola braguesa e a percussão. É um trio irreverente que viaja musicalmente entre as raízes profundas da portugalidade e a sofisticação da música contemporânea"
depois de muito trabalho de estúdio, ensaios e intermitências vamos, por fim, apresentar esta música imaginada pelo José com a companhia, na percussão, do José Silva.
será no próximo sábado, 17 de Dezembro, às 18h30 no Auditório da Fundação Cupertino de Miranda em Famalicão.
estamos entusiasmadíssimos para estrear esta banda e, visto ser o nosso único concerto agendado, será uma oportunidade única para nos virem ver.
um dos momentos especiais deste ano foi a minha ida à Finlândia.
além de ter sido a minha primeira saída do país desde o fim da pandemia, foi também a primeira vez que visitei um país nórdico e ainda a primeira "internacionalização" do meu trabalho com a viola braguesa. a receção foi excecional e foi óbvio o quão fascinante e exótico este instrumento é para ouvidos e olhos distantes.
partilho o início do concerto, inserido no Festival KitaraNova em Helsínquia.
em julho, na Casa do Vinhal, em gondomar, juntei forças com a Rebecca Moradalizadeh e o seu projeto "Shirin - Cozinha Vegetariana Iraniana" para criar um jantar-concerto intitulado "O vento levar-nos-á". deixo algumas fotos para vos deixar a salivar, juntamente com a promessa de futuras oportunidades para saciarem a gula."
além de ter sido a minha primeira saída do país desde o fim da pandemia, foi também a primeira vez que visitei um país nórdico e ainda a primeira "internacionalização" do meu trabalho com a viola braguesa. a receção foi excecional e foi óbvio o quão fascinante e exótico este instrumento é para ouvidos e olhos distantes.
partilho o início do concerto, inserido no Festival KitaraNova em Helsínquia.
em julho, na Casa do Vinhal, em gondomar, juntei forças com a Rebecca Moradalizadeh e o seu projeto "Shirin - Cozinha Vegetariana Iraniana" para criar um jantar-concerto intitulado "O vento levar-nos-á". deixo algumas fotos para vos deixar a salivar, juntamente com a promessa de futuras oportunidades para saciarem a gula."
João Diogo Leitão
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