CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:
15 MAR | TOKYO | LISBOA
17 MAR | NOVO ÁTICO | PORTO
É já este Sábado que Mila Dores sobe ao palco do Festival da Canção, na RTP, para apresentar “Afia a língua”, o tema que escreveu para a edição de 2024 do evento promovido pela estação pública. Esta canção fará parte do seu novo álbum, “BRAVA”, que será editado dia 15 de Março.
Para apresentar este trabalho, Mila Dores anuncia dois concertos: no dia da publicação, a 15 de Março, no Tokyo, em Lisboa e a 17 de Março, no Novo Ático, no Porto. Os bilhetes para estas apresentações já se encontram à venda nos locais habituais e através deste LINK.
Aguardado com expectativa, “BRAVA” confirma Mila Dores como uma das vozes da nova geração que tem na música de raiz tradicional uma das suas maiores inspirações. Preconizadora da mescla entre a modernidade e a tradição, Mila Dores afirma-se como uma letrista atenta à realidade social que a rodeia, apostando na transmissão de mensagens que apelam à afirmação pessoal e dos valores igualitários que exalta.
Em “BRAVA” é possível encontrar as canções que ao longo dos últimos meses tem vindo a revelar: “Não te ponhas a jeito”, “Limão e jasmim” e “Deixa arder” anteciparam a descoberta de “Afia a língua”, que irá a concurso neste dia 24.
Mila Dores tem na palavra e na música que cria o veículo para o seu statement artístico e social e em que a abordagem musical construída em partilha com a produção de Filipe Sambado, se revê nas evocações à “nova canção portuguesa”, dando-lhe uma nova expressão neste disco.
O álbum “BRAVA” chega às lojas e plataformas digitais no dia 15 de Março.
Mila Dores é uma artista com um intenso “espírito livre” - palavras roubadas a uma crítica do Sunday Times aquando da sua passagem pelo Reino Unido - cuja música e olhar imprimem uma auto descoberta destemida. Estudou no Leeds College of Music e partilhou o palco com músicos de referência da cena jazzística britânica entre 2006 e 2012. Voltou a Portugal e aventurou-se para os palcos e para a gravação do seu disco de estreia - o álbum “A Quem Possa Interessar” sai em 2015 e a canção "Jaula" salta rapidamente para o disco dos Novos Talentos FNAC, na edição desse mesmo ano.
Seguiu-se o EP “Canções de Sedição”, produzido por Miguel Ferreira, dos Clã, que mereceu justos elogios à sua sensibilidade e cuidado na escrita e composição.
Recentemente, a par da revelação de algumas canções que integrarão o seu novo disco, compôs "Madrugou" para a fadista Sara Correia.
Fotos de Joana Linda
Para apresentar este trabalho, Mila Dores anuncia dois concertos: no dia da publicação, a 15 de Março, no Tokyo, em Lisboa e a 17 de Março, no Novo Ático, no Porto. Os bilhetes para estas apresentações já se encontram à venda nos locais habituais e através deste LINK.
Aguardado com expectativa, “BRAVA” confirma Mila Dores como uma das vozes da nova geração que tem na música de raiz tradicional uma das suas maiores inspirações. Preconizadora da mescla entre a modernidade e a tradição, Mila Dores afirma-se como uma letrista atenta à realidade social que a rodeia, apostando na transmissão de mensagens que apelam à afirmação pessoal e dos valores igualitários que exalta.
Em “BRAVA” é possível encontrar as canções que ao longo dos últimos meses tem vindo a revelar: “Não te ponhas a jeito”, “Limão e jasmim” e “Deixa arder” anteciparam a descoberta de “Afia a língua”, que irá a concurso neste dia 24.
Mila Dores tem na palavra e na música que cria o veículo para o seu statement artístico e social e em que a abordagem musical construída em partilha com a produção de Filipe Sambado, se revê nas evocações à “nova canção portuguesa”, dando-lhe uma nova expressão neste disco.
O álbum “BRAVA” chega às lojas e plataformas digitais no dia 15 de Março.
Mila Dores é uma artista com um intenso “espírito livre” - palavras roubadas a uma crítica do Sunday Times aquando da sua passagem pelo Reino Unido - cuja música e olhar imprimem uma auto descoberta destemida. Estudou no Leeds College of Music e partilhou o palco com músicos de referência da cena jazzística britânica entre 2006 e 2012. Voltou a Portugal e aventurou-se para os palcos e para a gravação do seu disco de estreia - o álbum “A Quem Possa Interessar” sai em 2015 e a canção "Jaula" salta rapidamente para o disco dos Novos Talentos FNAC, na edição desse mesmo ano.
Seguiu-se o EP “Canções de Sedição”, produzido por Miguel Ferreira, dos Clã, que mereceu justos elogios à sua sensibilidade e cuidado na escrita e composição.
Recentemente, a par da revelação de algumas canções que integrarão o seu novo disco, compôs "Madrugou" para a fadista Sara Correia.
Fotos de Joana Linda
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