Bia Maria. Fotografia do vídeo de Camila Ciardi.
CONCERTO DE APRESENTAÇÃO
9 NOVEMBRO, MUSICBOX, LISBOA
Bia Maria, uma das cantautoras portuguesas mais inquietantes do mundo da música emergente portuguesa, edita o seu álbum de estreia "Qualquer um pode cantar".
"Qualquer um pode cantar" é um disco de pop comunitária, um conjunto de 10 canções que faz jus ao maior lema da ainda curta carreira da artista, o de "escreviver". É um conjunto de letras perspicazes e afiadas, canções que cantam não só as suas ânsias mais pessoais, como as ânsias de uma geração de mulheres à procura do seu lugar no início da vida adulta.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
O disco "Qualquer um pode cantar" é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EPs editados em seu nome, o "Mal Me Queres, Bem Te Quero" de 2019, o "Tradição" de 2020 e o "do Roberto" de 2022.
Depois do concerto em Ourém, terra natal da artista, num Teatro Municipal completamente lotado para ouvir pela primeira vez ao vivo "Qualquer um pode cantar", chega a vez de Lisboa acolher a apresentação do disco num concerto que promete ser muito especial a 9 de novembro no Musicbox.
Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser encontrados nas redes sociais da artista ou aqui.
Quem é Bia Maria:
Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é a voz e mente deste projeto.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
Tem percorrido todo o país, para apresentar os três EP que compõem a sua discografia: Mal Me Queres, Bem Te Quero, Tradição (em parceria com A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria/MPAGDP) e o mais recente do Roberto, editados pela Chinfrim Discos. Atuou no BONS SONS 2022 e já integrou o cartaz dos festivais NOS Alive, MIL – Lisbon International Music Network, Festival para Gente Sentada, Vira Pop e FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, entre outros. Participou no Festival Termómetro, onde foi finalista, e também na iniciativa FNAC Novos Talentos, através da qual editou o single “Dissabor”. Realizou em 2022 uma residência artística com Xiomara Abello apresentado o resultado do projeto no Musicbox em Lisboa e Festival Polirritmia em Valência, Espanha. Em 2021, atuou na conferência Europa Criativa, promovida pela Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
"Qualquer um pode cantar" é um disco de pop comunitária, um conjunto de 10 canções que faz jus ao maior lema da ainda curta carreira da artista, o de "escreviver". É um conjunto de letras perspicazes e afiadas, canções que cantam não só as suas ânsias mais pessoais, como as ânsias de uma geração de mulheres à procura do seu lugar no início da vida adulta.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
O disco "Qualquer um pode cantar" é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EPs editados em seu nome, o "Mal Me Queres, Bem Te Quero" de 2019, o "Tradição" de 2020 e o "do Roberto" de 2022.
Depois do concerto em Ourém, terra natal da artista, num Teatro Municipal completamente lotado para ouvir pela primeira vez ao vivo "Qualquer um pode cantar", chega a vez de Lisboa acolher a apresentação do disco num concerto que promete ser muito especial a 9 de novembro no Musicbox.
Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser encontrados nas redes sociais da artista ou aqui.
Quem é Bia Maria:
Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é a voz e mente deste projeto.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
Tem percorrido todo o país, para apresentar os três EP que compõem a sua discografia: Mal Me Queres, Bem Te Quero, Tradição (em parceria com A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria/MPAGDP) e o mais recente do Roberto, editados pela Chinfrim Discos. Atuou no BONS SONS 2022 e já integrou o cartaz dos festivais NOS Alive, MIL – Lisbon International Music Network, Festival para Gente Sentada, Vira Pop e FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, entre outros. Participou no Festival Termómetro, onde foi finalista, e também na iniciativa FNAC Novos Talentos, através da qual editou o single “Dissabor”. Realizou em 2022 uma residência artística com Xiomara Abello apresentado o resultado do projeto no Musicbox em Lisboa e Festival Polirritmia em Valência, Espanha. Em 2021, atuou na conferência Europa Criativa, promovida pela Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
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