A ideia é visitar grandes clássicos da canção portuguesa. A ideia é não copiar tal e qual as canções. Mas qual é então a ideia dos Rádio Clube Nora, perguntarão vocês.
Muito simples. Pegar em clássicos incontornáveis da nossa cultura musical e vesti-los com cores modernas e joviais. Pegar em temas que todos nós conhecemos e dar-lhes um toque mais jazistico. Por vezes salpicar este e aquele tema com laivos de trip hop. Ou em certas ocasiões tornar estes sons um pouco clássicos.
Sim porque este disco vive dos arranjos. Dos excelentes arranjos de João Mascarenhas.
Em “Ver Sons” encontramos 10 temas que ao serem retratados desta forma ganham uma nova vida. Para o fim a banda guarda dois originas, provando que é igualmente boa a criar e que tem fôlego suficiente para poder fazer um disco só seu.
O CD abre com “Pó de Arroz”. Seguem-se “Estrela da Tarde”, “Olhos Castanhos”, “Depois do Adeus”, “Cavalo À Solta”, “Desfolhada”, “Canção de Madrugar”, “Telepatia”, “Óculos de Sol”, “O Vento Mudou” e “Ele e Ela”.
Destaques mais que merecidos para o “futurista” Óculos de Sol”, para o piano de João Mascarenhas e a voz de Daniela Maia em “Desfolhada”e para as cordas em “Olhos Castanhos”.
Estamos assim perante um disco retro-futurista. Vai ao passado para o modernizar, ganhando assim um ar de presente. Um disco para todas as idades. Original quanto baste. Leve. Fresco.
Um conjunto de músicas capaz de agradar a muitos ouvidos. Enfim, um CD capaz de agradar a quem gosta de escutar boa música portuguesa. Porque é disso que se trata, de valorizar o nosso espólio musical.
Estamos assim perante um passado com futuro. Venha ele da música ligeira, do jazz, da dança ou mesmo da música clássica.
Muito simples. Pegar em clássicos incontornáveis da nossa cultura musical e vesti-los com cores modernas e joviais. Pegar em temas que todos nós conhecemos e dar-lhes um toque mais jazistico. Por vezes salpicar este e aquele tema com laivos de trip hop. Ou em certas ocasiões tornar estes sons um pouco clássicos.
Sim porque este disco vive dos arranjos. Dos excelentes arranjos de João Mascarenhas.
Em “Ver Sons” encontramos 10 temas que ao serem retratados desta forma ganham uma nova vida. Para o fim a banda guarda dois originas, provando que é igualmente boa a criar e que tem fôlego suficiente para poder fazer um disco só seu.
O CD abre com “Pó de Arroz”. Seguem-se “Estrela da Tarde”, “Olhos Castanhos”, “Depois do Adeus”, “Cavalo À Solta”, “Desfolhada”, “Canção de Madrugar”, “Telepatia”, “Óculos de Sol”, “O Vento Mudou” e “Ele e Ela”.
Destaques mais que merecidos para o “futurista” Óculos de Sol”, para o piano de João Mascarenhas e a voz de Daniela Maia em “Desfolhada”e para as cordas em “Olhos Castanhos”.
Estamos assim perante um disco retro-futurista. Vai ao passado para o modernizar, ganhando assim um ar de presente. Um disco para todas as idades. Original quanto baste. Leve. Fresco.
Um conjunto de músicas capaz de agradar a muitos ouvidos. Enfim, um CD capaz de agradar a quem gosta de escutar boa música portuguesa. Porque é disso que se trata, de valorizar o nosso espólio musical.
Estamos assim perante um passado com futuro. Venha ele da música ligeira, do jazz, da dança ou mesmo da música clássica.
Nuno Ávila
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