À boa maneira dos anos 60 Os Tornados lançam um EP em vinil com quatro temas. Ou não fossem Os Tornados a banda que melhor recria nos dias de hoje o espírito yé-yé da década de 60.
A banda do Porto já tinha provado isso mesmo no seu CD de estreia denominado “Twist do Contrabando”. Guitarras à Shadows, o espírito de uns Beatles e o surf dos Beach Boys fazem deles uma banda apetitosa. A nível nacional uns Shakes ou Pop Five Music Incorporated são exemplos seguidos. Ou mesmo uns Blusões Negro, Os Gatos Negros, Conchas, Daniel Bacelar, Conjunto Académico João Paulo ou Conjunto Mistério. Isto só para citar alguns nomes.
Só que ao contrário da maioria dos nomes referidos, que essencialmente se limitavam a recriar grandes clássicos, Os Tornados preocupam-se em escrever belos originais.
Pois claro que não são uma banda em nada inovadora! E isso de facto pouco importa… A sua originalidade está no facto de serem dos poucos a perfilhar este som nos dias que correm. Uma sonoridade que ainda nos prende e nos cativa a alma.
Estamos aqui perante quatro canções pujantes, que nos fazem recuar no tempo até ao soalho de uma qualquer sociedade recreativa ou então até um apinhado baile de finalistas.
Tanto musicalmente como a nível de escrita, e mesmo a imagem do grupo, nos remetem saudavelmente para os tempos dos nossos avós.
Sem destacar temas, porque estamos perante um registo inteiro, de referir apenas que “Angola 67” é o primeiro instrumental da banda.
Por isso amigos, vistam o vosso melhor fato e deixem este dinamite rebentar nos vossos ouvidos.
Nuno Ávila
A banda do Porto já tinha provado isso mesmo no seu CD de estreia denominado “Twist do Contrabando”. Guitarras à Shadows, o espírito de uns Beatles e o surf dos Beach Boys fazem deles uma banda apetitosa. A nível nacional uns Shakes ou Pop Five Music Incorporated são exemplos seguidos. Ou mesmo uns Blusões Negro, Os Gatos Negros, Conchas, Daniel Bacelar, Conjunto Académico João Paulo ou Conjunto Mistério. Isto só para citar alguns nomes.
Só que ao contrário da maioria dos nomes referidos, que essencialmente se limitavam a recriar grandes clássicos, Os Tornados preocupam-se em escrever belos originais.
Pois claro que não são uma banda em nada inovadora! E isso de facto pouco importa… A sua originalidade está no facto de serem dos poucos a perfilhar este som nos dias que correm. Uma sonoridade que ainda nos prende e nos cativa a alma.
Estamos aqui perante quatro canções pujantes, que nos fazem recuar no tempo até ao soalho de uma qualquer sociedade recreativa ou então até um apinhado baile de finalistas.
Tanto musicalmente como a nível de escrita, e mesmo a imagem do grupo, nos remetem saudavelmente para os tempos dos nossos avós.
Sem destacar temas, porque estamos perante um registo inteiro, de referir apenas que “Angola 67” é o primeiro instrumental da banda.
Por isso amigos, vistam o vosso melhor fato e deixem este dinamite rebentar nos vossos ouvidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário