O sucessor de "Mau Feitio" está eleito - "Astronauta" é o título do novo single de Joana Espadinha.Também ele retirado do último álbum de originais "Ninguém Nos Vai Tirar O Sol", "Astronauta" é mais uma pérola pop do cancioneiro de Joana Espadinha e desta feita chega-nos com um videoclip assinado por Tiago Brito.
Produzido por Benjamim, este foi desde o lançamento do álbum, um dos temas a destacar-se no gosto dos fãs. Não é uma surpresa, é mesmo uma certeza, Joana Espadinha é uma cantautora de especial talento na criação de canções: letras bem construídas em que o quotidiano é relatado de forma descomplexada, e geralmente associadas melodias simples e cativadoras.
Para a realização do vídeo de suporte de "Astronauta" chamou Tiago Brito, repetindo a colaboração ocorrida em "Mau Feitio".
Para o realizador, "o conceito traduz visualmente o mote da canção – “Nesse quadrado que vê do teu quarto, os dias passam iguais”, concretizando uma viagem espaço-tempo pelo ciclo infindável de dias dentro de dias, percorrendo uma monotonia enclausurada que joga em crescendo com a nossa percepção num infinito déjà vu”. A utilização da técnica de tracking transporta-nos numa sucessão de quadros, criando a sensação de multi-dimensionalidade".
Produzido por Benjamim, este foi desde o lançamento do álbum, um dos temas a destacar-se no gosto dos fãs. Não é uma surpresa, é mesmo uma certeza, Joana Espadinha é uma cantautora de especial talento na criação de canções: letras bem construídas em que o quotidiano é relatado de forma descomplexada, e geralmente associadas melodias simples e cativadoras.
Para a realização do vídeo de suporte de "Astronauta" chamou Tiago Brito, repetindo a colaboração ocorrida em "Mau Feitio".
Para o realizador, "o conceito traduz visualmente o mote da canção – “Nesse quadrado que vê do teu quarto, os dias passam iguais”, concretizando uma viagem espaço-tempo pelo ciclo infindável de dias dentro de dias, percorrendo uma monotonia enclausurada que joga em crescendo com a nossa percepção num infinito déjà vu”. A utilização da técnica de tracking transporta-nos numa sucessão de quadros, criando a sensação de multi-dimensionalidade".
"Tentei criar uma metáfora sobre o que o isolamento social faz às relações humanas, a fobia de conhecer alguém novo, por exemplo, porque implica sair da redoma que construímos para nos protegermos.
No fundo, é como se fôssemos todos astronautas, enclausurados, à espera de resolução, para podermos prosseguir com as nossas vidas. No entanto, acredito na nossa capacidade de adaptação e superação, e a canção fala disso mesmo. Às vezes temos só de mudar o trajecto para voltar a respirar."
Estretanto, "Ninguem Nos Vai Tirar O Sol" vai ter apresentações em Lisboa e Porto nos próximos dias 22 e 25 de Fevereiro, respectivamente.
Na primeira destas datas, a decorrer no Teatro Maria Matos, Luísa Sobral será a cúmplice de Joana na mostra do seu mais recente trabalho de originais. Esta é aliás uma colaboração em suspenso desde que em 2018 a criadora de “Xico” não conseguiu, por impedimento de saúde, estar presente na apresentação oficial de “O Material Tem Sempre Razão”, o anterior registo de Joana, à época ocorrido no Teatro Villaret. Um desejo mútuo que tem na sala da Avenida de Roma finalmente a sua concretização.
Já Cláudia Pascoal marcará presença na cidade do Porto, dando sequência à colaboração que tem tradução em “O Soldado”, composto por Joana Espadinha para o álbum de estreia da artista nortenha. Ainda que não exclusivamente, adivinhamos que essa será uma das canções a escutar no Auditório do CCOP no dia 22 de Fevereiro.
AGENDA:
22 FEVEREIRO / TEATRO MARIA MATOS (convidada LUÍSA SOBRAL) - BILHETEIRA
25 FEVEREIRO / AUDITÓRIO CCOP (convidada CLÁUDIA PASCOAL) - BILHETEIRA
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No fundo, é como se fôssemos todos astronautas, enclausurados, à espera de resolução, para podermos prosseguir com as nossas vidas. No entanto, acredito na nossa capacidade de adaptação e superação, e a canção fala disso mesmo. Às vezes temos só de mudar o trajecto para voltar a respirar."
Estretanto, "Ninguem Nos Vai Tirar O Sol" vai ter apresentações em Lisboa e Porto nos próximos dias 22 e 25 de Fevereiro, respectivamente.
Na primeira destas datas, a decorrer no Teatro Maria Matos, Luísa Sobral será a cúmplice de Joana na mostra do seu mais recente trabalho de originais. Esta é aliás uma colaboração em suspenso desde que em 2018 a criadora de “Xico” não conseguiu, por impedimento de saúde, estar presente na apresentação oficial de “O Material Tem Sempre Razão”, o anterior registo de Joana, à época ocorrido no Teatro Villaret. Um desejo mútuo que tem na sala da Avenida de Roma finalmente a sua concretização.
Já Cláudia Pascoal marcará presença na cidade do Porto, dando sequência à colaboração que tem tradução em “O Soldado”, composto por Joana Espadinha para o álbum de estreia da artista nortenha. Ainda que não exclusivamente, adivinhamos que essa será uma das canções a escutar no Auditório do CCOP no dia 22 de Fevereiro.
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22 FEVEREIRO / TEATRO MARIA MATOS (convidada LUÍSA SOBRAL) - BILHETEIRA
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